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Joice Pogorzelski - jo_pogorzelski@hotmail.com - CPF: 020.052.620-05
IntroduçãoIntrodução
Meu nome é Karen Teixeira, sou Fisioterapeuta
empresária. Estou muito feliz pela sua decisão em usar
meus resumos pra facilitar seu aprendizado e auxiliar a
concluir a faculdade com leveza e eficiência.
Esse arquivo é protegido por direitos autorais,
sendo apenas de uso individual.
Gratidão pela confiança 
e bons estudos ❤
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contar o que achou
desse resumo, e
também, estou a
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do sumário no
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SUGESTÃO:
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https://wa.me/message/OPRO2DHAVWXYK1
Sumário Sumário 
Anatomia e Fisiologia Respiratória........................1
Avaliação Respiratória...............................................10
Exames laboratoriais..................................................21
Espirometria....................................................................23
Gasometria Arterial.....................................................27
Insuficiência Respiratória.........................................31
Oxigenoterapia..............................................................36
Manobras de desobstrução brônquica...........39
Aspiração Endotraqueal..........................................46
Exercícios Respiratórios...........................................48
Reexpansão Pulmonar...............................................52
Ventilação Mecânica..................................................56
Ventilação Mecânica Não Invasiva.....................61
Desmame e Extubação..............................................65
Pneumonia........................................................................70
Asma.....................................................................................73
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica.............76
SDRA.....................................................................................79
Atelectasia.........................................................................81
Derrame Pleural............................................................85
Fibrose Pulmonar Idiopática..................................87
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Tópicos Leitura ativa Escrever sua
interpretação 
Resolver
questões
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Cronograma de revisãoCronograma de revisão
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Função do Sistema Respiratório 
➢ Hematose (troca gasosa)
➢ Captação de ar
➢ Olfação
➢ Fonação (processo de produzir voz, pela vibração das pregas vocais
à saída do�ar dos pulmões)
Vias Aéreas Superiores 
➢ Nariz e Boca
➢ Faringe: Nasofaringe; Orofaringe; Laringofaringe
➢ Laringe
➢ Traqueia (porção superior)
• Faringe
✓ Revestido por muco/células ciliadas
✓ Proteção; Conduz o ar
✓ Tubo associado a 2 sistemas: respiratório e digestivo
• Laringe
✓ Separa do sistema respiratório do digestório
✓ Epiglote → Válvula que separa o sistema respiratório 
do�sistema digestivo�(abre=ar/ fecha=comida)
✓ Pregas vocais → Permitem a passagem de ar 
• Nariz e Nasofaringe
✓ 1° barreira de defesa: pelos, muco (cobre a superfície 
do�septo nasal), imunoglobinas (IgA)
✓ Aparato mucociliar (mecanismo de defesa do trato�
respiratório, movendo
✓ bactérias, vírus, alérgenos, poluentes em direção à�
orofaringe, onde são deglutidos) 
• Boca e Orofaringe
✓ Defesa → Saliva e flora bacteriana
Mandíbula
Laringe 
Esôfago
Epiglote
Cavidade 
nasal
Traqueia
Nasofaringe
Orofaringe
Laringofaringe
Faringe
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Vias Aéreas Inferiores 
➢ Traqueia (porção inferior)
➢
➢
Brônquios e bronquíolos 
➢ Pulmões
➢ Alvéolos → Constituído por 2 tipos
de células:
1) Pneumócitos tipo-1 cuja função
é a de revestimento
2) Pneumócito tipo-2 com função
de secretar surfactante
pulmonar
• Traqueia e Brônquios
✓ Função condutora e defesa
✓ Epitélio de revestimento mucociliar
✓ Produção de IgA, IgG e IgM
✓ Traqueia: Tubo rígido que protege, conduz o ar e possui anéis de cartilagem em
forma de “U” → Observa-se a perda gradual das cartilagens, glândulas
secretoras e do epitélio cilíndrico ciliar quando a traqueia avança para os
alvéolos (bronquíolo terminal não possui cartilagem).
• Pulmões
✓ Pulmão direito possui três lobos (superior,
médio e inferior) → MAIOR
✓ Pulmão esquerdo possui dois lobos (superior
e inferior) → MENOR
✓ Defesa: Substâncias e estruturas alveolares
✓ Líquido pleural lubrifica as superfícies do
pulmão durante seu deslocamento nas fases inspiratória e expiratória
✓ Principal função: Permite trocas gasosas entre o ambiente e o sangue
A quantidade do deslocamento de gás de uma região para outra através de uma 
membrana, depende da área da membrana e sua espessura (Lei de Fick) → 
Esperado que o pulmão possua uma superfície de troca 
elevada e uma membrana muito fina 
A estrutura conhecida como membrana 
alvéolo-capilar é constituída apenas 
pelo epitélio alveolar (pneumócito tipo-1) 
e endotélio capilar 
Após os bronquíolos terminais 
seguem-se os bronquíolos 
respiratórios de onde saem da 
parede sacos alveolares. Seguindo os 
bronquíolos respiratórios nascem os 
ductos alveolares e, finalmente, tem-
se a origem dos sacos alveolares. 
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Mecânica Respiratória 
Fluxo de ar depende da diferença de pressão entre os gases para 
que o ar entre no pulmão 
➢ Inspiração → Aumenta o volume torácico e alveolar diminuindo a pressão �����������
(ar�entra: pressão alveolar menor que a pressão atmosférica)
➢ Expiração → Diminui o volume torácico e alveolar aumentando a pressão 
(ar sai:�pressão alveolar maior que a pressão atmosférica) 
Etapas da Respiração 
1. Troca de ar entre a atmosfera e os alvéolos
2. Troca de O2 e CO2 entre os alvéolos e capilares
3. Transporte de O2 e CO2 pelo sangue
4. Troca de 02 e CO2 nos tecidos
Movimentos Respiratórios 
➢ Inspiração é o processo ativo e 
músculos contraídos
➢ Expiração é o processo passivo 
e músculos relaxados 
Musculatura Respiratória 
➢ Ação muscular na respiração:
• Diafragma (C3-C5): crânio-caudal
• Intercostais externos (T1-T12): ântero- posterior 
Músculos Inspiratórios Músculos Expiratóriosvasoespasmo ooEoEga-Bgog_
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Sistema Mucociliar
➢ Movimento mucociliar, transporte mucociliar e clearance mucociliar
➢ Estrutura: epitélio ciliado recoberto por muco
➢ Muco:
• Células caliciformes e glândulas
• Umidade e aprisiona partículas pequenas
➢ Movimento:
• Rápido, abrupto e ascendente
• Frequência 600-900 batimentos por minutos
• Muco em direção a faringe
➢ Função:
• Limpeza das vias aéreas ou clearance
➢ Fatores que influenciam o batimento ciliar:
• Frio
• Fumaça de cigarro
• Doença dos cílios imóveis → Discinesia ciliar primária
Mecanismos de Defesa Respiratória 
➢ Filtração aerodinâmica
• Broncoconstrição (contração da musculatura lisa presente na parede
brônquica reduzindo a passagem de ar pelas vias áreas)
• Reflexo epiglótico (interrompe a ventilação por um curto período)
• Espirro: receptores nasais e nasofaringe → velocidade 150km/h
• Tosse: Reflexa ou voluntária
• Fases da Tosse:
1º Fase irritativa (estímulo nas VA podendo ser por caráter mecânico, químico, 
térmico ou inflamatório) 
2º Fase inspiratória (estimulação reflexa dos músculos ventilatórios) 
3º Fase compressiva (fechamento súbito da 
glote ao mesmo tempo em que há contração 
involuntária da musculatura ventilatória 
expiratória) 
4° Fase de expulsão (Abertura da glote, 
contração da musculatura expiratória, 
compressão dinâmica das VA que acelera o 
fluxo expiratórioe expectoração) 
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Pressão Pleural e Alveolar 
➢ Pressão Pleural:
• Pressão de ar no fluído da cavidade pleural (SEMPRE negativa) → Durante a�
fase inspiratória ocorre aumento dos diâmetros da cavidade torácica pela�
contração muscular
• Inspiração a pressão está + NEGATIVA (no ápice pulmonar os 
• alvéolos ficam۔��insuflados)
• Expiração a pressão está - NEGATIVA (relaxamento) 
➢ Pressão Alveolar: Pressão de ar no alvéolo
• Negativa na inspiração
• Positiva na expiração
• OU é nula ao final dos dois
➢ Pressão transpulmonar:
• Diferença entre a pressão dos alvéolos e a pressão pleural
• Distensão dos alvéolos dependente
• Pressão de retração: Fornece medida das forças elásticas nos pulmões que
tendem produzir colapsos a cada momento da respiração denominada
Quanto maior a Ptp, maior o Volume Corrente 
Complacência 
➢ Grau de extensão dos pulmões a cada aumento da pressão transpulmonar
(relação entre variação de volume e a pressão necessária para promover
aquela mudança)
➢ Capacidade do pulmão a ceder ao volume
➢ A curva de complacência pulmonar é diferente durante a fase de insuflação e
deflação, esse fenômeno é conhecido como histerese pulmonar
➢ A complacência toracopulmonar: curva de complacência pulmonar + curva de
complacência do gradeado costal
Ptp = Palv - Ppl 
PTp (Pressão transpulmonar) 
Palv (Pressão alveolar) 
Ppl (Pressão pleural) 
•
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➢ A complacência pulmonar torna-se reduzida quando o pulmão se apresenta
edemaciado, com fibrose ou nas doenças de depósito alveolar (asmáticos
apresentem complacência dinâmica reduzida)
➢ Fatores que determinam a complacência
• Forças Elásticas do Tecido Pulmonar
• Forças Elásticas da Tensão Superficial
➢ Situações que diminuem a complacência
• Edema alveolar
• Congestão pulmonar
• Fibrose pulmonar
➢ Situações que aumentam a complacência
➢ DPOC
Tensão Superficial 
➢ Força de atração entre moléculas superficiais de um líquido em contato com
o ar, induzindo as moléculas a manterem a menor área possível de contato
com a região gasosa
➢ Evita o colabamento alveolar no final da expiração, quando as forças que
causam o colapso alveolar estão maximizadas
➢ É inversamente proporcionais ao quadrado do raio alveolar
Surfactante 
➢ Agente ativo na superfície da água que age diminuindo a tensão superficial dos
alvéolos com raios menores em comparação com os alvéolos de raios maiores,
tendo assim o aumento da complacência
➢ Estabiliza os alvéolos para não colabarem
➢ Ajuda a manter os alvéolos secos, diminuindo a
pressão hidrostática do tecido peri-capilar
➢ Produzido pelos pneumócitos tipo II
➢ Secretado pela Célula Epitelial Alveolar Tipo II
Curva P x V 
A curva de complacência ou curva pressão-volume (P-V) é uma técnica utilizada 
com fins diagnósticos para descrever as propriedades mecânicas estáticas do
sistema respiratório. 
➢ Fatores que influenciam:
• Complacência; Volume de fechamento
• Tensão superficial; Resistência das vias aéreas
•
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Resistência das Vias Aéreas 
➢ Grau de dificuldade que o fluxo de ar tem para se movimentar através das vias�
aéreas, sendo esse um parâmetro importante na avaliação funcional pulmonar
• Há diferença de pressão entre as extremidades
• Dependente da velocidade e padrão do fluxo 
➢ Fatores extrapulmonares
• Laminar: vias de menor calibre
• Turbulento: grandes vias aéreas
• Transicional: dicotomização das
vias
➢ Fatores intrapulmonares
• Volumes pulmonares
• Retração elástica
• Tônus da musculatura lisa
brônquica
• Ponto de igual pressão
Ventilação Pulmonar
➢ Quantidade de ar que se molve para
dentro das vias respiratórias a cada
minuto
➢ Para que exista um fluxo da atmosfera
até os alvéolos é necessário que ocorra
uma diferença de pressão entre a
atmosfera e o alvéolo na fase inspiratória
e na fase expiratória ocorre o inverso
➢ Na posição de repouso do complexo
toraco-pulmonar observa-se pressão
interpleural NEGATIVA. Isto se deve ao
gradeado costal que exerce uma força
de expansão e ao pulmão que, ao
contrário, imprime uma força para se
retrair
Resistência x Complacência 
➢ As bases pulmonares recebem
a maior parte do gás inspirado
na posição ereta.
➢ A pressão interpleural é menos
negativa nas bases, pois sofre
grande influência do peso
pulmonar, faz com que os
alvéolos situados durante o
repouso tenham um volume
pequeno.
➢ As regiões basais são
intensamente comprimidas e
NÃO tem todo seu gás
eliminado durante a expiração.
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Ventilação Alveolar 
➢ Quantidade de ar que se move para dentro da zona de troca 
gasosa a cada�minuto 
Espaço Morto Anatômico: Espaço preenchido pelo ar nas vias respiratórias 
que não realizam troca gasosa 
Espaço Morto Fisiológico: Espaço preenchido 
pelo ar nas vias respiratórias que sofrem troca 
gasosa sem realizá-la 
➢ O fluxo de gás ocorre até os bronquíolos
terminais. Após este ponto a transferência
de gás é realizada por difusão uma vez que,
a somatória de toda a área de secção
transversal dos bronquíolos respiratórios
se eleva, diminuindo a resistência ao fluxo
aéreo próximo a ZERO
➢ Lei de Fick
Conceito geral: A quantidade de um gás que move através de uma lâmina de 
tecido é proporcional a área desta lâmina e inversamente proporcional a sua 
espessura 
Lei da difusão: A taxa de transferência de um gás através da lâmina de um tecido 
é proporcional à área tecidual e à diferença entre a pressão parcial do gás dos 
dois lados e inversamente proporcional à espessura tecidual 
Quanto maior a área tecidual disponível para troca gasosa, maior será a 
concentração de O2. Quanto maior a espessura do tecido, menor troca gasosa 
➢ Posição supina a região dorsal
recebe o maior fluxo quando
comparado com a ventral
➢ Posição lateral, o pulmão
inferior é mais perfundido do
que o superior
➢ Posição ereta as bases são
melhores perfundidas que as
regiões apicais
Diretamente proporcional 
Quanto maior a área = maior PO2/ Difusão 
Quanto menor a área = menor PO2/ Difusão 
Inversamente proporcional 
Quanto maior a espessura = menor PO2/Difusão 
Quanto menor a espessura = maior PO2/Difusão 
Alvéolo
Oxigênio Gás carbônico
Parede dos 
alvéolos
Hemácias
Oxigênio entra
Gás carbônico sai
Capilar
Ar
:
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MGM
gogo. %dEtMREGlggqb.RS
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mo
turma
moviam
arrogou
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Transporte de Gases 
➢ Pressão de O2 e CO2 nos pulmões, sangue e tecidos
• CO2 difunde-se 20 vezes mais rápido que o O2
• CO2 muito + solúvel que o O2
• CO2 tem o mesmo peso molecular que o O2
• A entrada de O2 no sangue limita-se pela difusão e perfusão
Relação Ventilação – Perfusão 
A relação entre ventilação e perfusão pulmonar ideal é de uma unidade, ou seja, 
para cada unidade de ventilação alveolar (mililitros/minuto) haveria uma unidade 
de fluxo pulmonar (mililitros/minuto) 
➢ Distúrbios da relação ventilação/perfusão (V/Q): efeito espaço morto e 
efeito�shunt
➢ Efeito espaço morto ocorre sempre que a ventilação regional é maior que a�
perfusão
➢ Efeito shunt aparece quando a perfusão regional excede a ventilação
➢ Este fenômeno pode ser resumido como alvéolos bem ventilados, contudo 
mal�perfundidos 
 Efeito Espaço Morto: 
Aumento da relação V/P. 
Há ventilação, mas não 
perfusão suficiente. 
(CHOQUE/EMBOLIA) 
Efeito Shunt: Redução da 
relação V/P. Ventilação 
insuficiente e perfusão 
normal. (PNEUMONIA) 
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Pra potencializar seu aprendizado você pode:
PARE e RESPIRE FUNDO! Reflita 
sobre o que você acabou de ler
Resolver questões e adicionar informações dos
exercícios pra complementar seu resumo
Praticar a auto explicação de cada tópico(em
voz alta - inclusive você pode gravar, pra ouvir
quando precisar revisar os conceitos)
Indico o
aplicativo
"sanar saúde"
pra resolver
questões
Parabéns por concluir
a leitura desse capítulo
LEMBRETE: 
Agende sua próxima revisão no cronograma de
estudos (defina a data de acordo com as datas 
de provas e ou atividades ligados a esse tema) 
A repetição gera memorização a longo prazo
Ações pra executar na pausa:
 
Beber água
Lavar o rosto
Sair do ambiente
Alongamento
Exercício respiratório
Você é um ser humano, não um fazer humano!
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História Clínica 
➢ Identificação do paciente → Nome, idade, raça, telefone, endereço, etc
➢ Anamnese → perguntas giram em torno da queixa principal – motivo que
levou a internação
➢ História da Moléstia Atual (HMA) → Tempo e frequência da queixa; Ultimo
ocorrido; Condições de melhora ou piora; Cuidados; Doenças associadas.
➢ História Pregressa → Antecedentes Pessoais; Antecedentes Respiratórios;
Hábitos e Vícios.
➢ Histórico Familiar
Avaliação Motora/Funcional 
➢ MRC (Escala de avaliação da força muscular)
• Avalia força e prediz polineuropatias, utilizado em pacientes acamados, em
repouso prolongado no leito, traqueostomizados ou neurológicos.
• Avaliar de 0-5 a força de grupos musculares:��- Abdução ombro
- Flexão cotovelo
- Extensão punho
- Flexão quadril
- Extensão joelho
- Flexão dorsal
• Pontuação vai de 0-60 (realizar avaliação
de�todos os membros)
• Pontuação < 48 indica diagnóstico de
polineuromiopatia
• Pontuação < 36 indica fraqueza severa
•
e
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➢ GLASGOW → Pacientes não sedados
➢
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Exame Físico 
➢ Inspeção Geral/Estática:
• Pele → cicatrizes, incisões, escaras e edemas
• Presença → drenos, sondas, bolsas coletoras
e cateter central
• Músculos → Hipotrofia, atrofias, hipertrofias,
retrações musculares e alterações posturais
➢ Dispneia → em repouso ou por pequenos, médios, grandes esforços
➢ Dor torácica → tipo, local e intensidade
➢ IVAS (Infecção das vias aéreas superiores) → repetição/ congestão nasal
➢ Sistêmicos → inapetência (ausência de apetite), dor muscular e insônia
Sinais e Sintomas de Desconforto Respiratório 
➢ Sinais vitais:
• Frequência cardíaca
• Pressão arterial
• SpO2
• Temperatura
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Dor Torácica 
➢ Dor pleural
➢ Dor de mediastino
➢ Dor de parede torácica
➢ Dor retroesternal
Avaliação Clínica 
➢ Escala analógica visual
➢ Dispneia → Dificuldade respiratória
➢ Denominações Especiais
• Ortopneia → Desconforto respiratório na posição deitada de barriga pra cima
(comum em pessoas com alguns tipos de doenças cardíacas ou pulmonares
• Dispneia paroxística noturna → sintoma no qual desenvolve dificuldades de
respiração após deitar-se para dormir
• Platipneia → Dispneia ortostática que alivia com a posição deitada
• Trepopneia → Dispneia sentida quando a pessoa está em decúbito lateral, que
não é sentida no decúbito contralateral
➢ Avaliação da tosse
• Eficácia → Eficaz/forte, ineficaz/débil
• Frequência → Intermitente, matinal, noturna
• Característica → Produtiva,
improdutiva ou seca
➢ Fases da tosse
1. Inicia inspiração profunda
2. Encerramento da glote
3. Fase compressiva
4. Abertura súbita da glote
5. Expiração explosiva
TRAQUEIA NORMAL X COM TOSSE 
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➢ Expectoração
• Quantidade
• Densidade
• Hemoptise → tosse com sangue
• Aspecto:
✓ Mucoide → viscosa e transparente
✓ Purulenta → Fluida, opaca, fétida, coloração amarelada ou esverdeada
✓ Serosa → viscosa, transparente, espumosa e rósea
Inspeção Dinâmica Torácica 
➢ Conformação de caixa torácica
➢ Tipo de Respiração
➢ Padrão de Respiração
➢ Avaliar se faz uso de
musculatura acessória/tiragem
➢ Presença de cianose
➢ Baqueteamento digital
➢ Conformação da caixa torácica:
• Normolíneo = 90
• Longilíneo < 90
• Brevilíneo > 90
➢ Tórax em tonel
• Aumento do diâmetro antero-
posterior e espaço intercostal
• Costelas horizontalizadas
• Hipercifose torácica
• Comum em DPOC e asma
➢ Tórax em peito de pomba
(cariniforme)
• Protusão do osso esterno
• Crianças → broncoespasmos 
constantes 
➢ Tórax piriforme
• Comum em crianças asmáticas
➢ Tórax pectus escavatum
• Abaulamento do tórax
• Pode prejudicar o enchimento
cardíaco
➢ Tórax pectus carinatum
• Altera a mecânica
Tipos de Respiração 
➢ Apical – predominância mulheres:
• Padrão pneumopatas com uso 
importante da musculatura 
acessória ➢ Torácica ou Costal
➢ Diafragmática
➢ Misto (Torácico-diafragmática) –
predominância homens 
➢ Paradoxal: movimento invertido
➢ Padrão respiratório – ritmo:
➢ TORÁX NORMAL
•
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• Eupneia → Respiração normal
• Dispneia → Sensação de
dificuldade em respirar
• Taquipneia → Respiração em
ritmo acelerado
• Bradipneia → Frequência
respiratória inferior ao normal
• Apneia → Ausência de fluxo área
por mais de 10 segundos
Ritmos Respiratórios 
➢ NORMAL
• Adultos → 12 a 20 min
• Crianças → 44 min
➢ TAQUIPNEIA → Respiração rápida e
superficial
➢ HIPERPNEIA → Respiração rápida e profunda
➢ BRADIPNEIA
➢ RESPIRAÇÃO ATÁXICA → Irregular
➢ CHEYNE-STOKES → Frequência regular com
períodos de apneia
➢ SUSPIROS → Síndrome de hiperventilação (1 suspiro 
po�200 respirações) 
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Fatores que Influenciam na Frequência 
Respiratória 
➢ Aumento da FR → lesão SNC, ansiedade, hipoxemia, dor.
➢ Gravidez → 1º trimestre aumenta 15% a FR e depois aumenta 75%
➢ Diminui FR → lesão SNC, miastenia gravis, overdose
➢ Narcóticos, obesidade e analgesia
Ausculta Pulmonar 
➢ Critérios:
• Respiração profunda
• Ambiente silencioso
• Posição adequada do paciente e do estetoscópio
➢ Sons pulmonares:
→ Estertores: Ruídos respiratórios adventícios descontínuos
• Álveolos (crepitante) ou vias de pequeno e médio calibre com secreção
• Estertores finos constituem sons breves e de alta tonalidade
• Estertores grossos: sons de duração longa e baixa tonalidade
→ Roncos: Sons respiratórios de baixa tonalidade devido a secreção vibrando nas
vias áreas de grande calibre
• Variedade de condições, incluindo bronquite crônica
• Mecanismo pode estar relacionado com variações na obstrução à medida que
as vias respiratórias se distendem com a inspiração e se estreitam na
expiração
→ Sibilosѷ sons respiratórios musicais e sibilantes 
• Durante a inspiração: obstrução de via área de pequeno e 
médio calibre por�secreção
• Durante a expiraçaõ: broncoespasmo 
→ Estridor: som predominantemente inspiratório e de alta tonalidade, provocado
pela obstrução extratorácica das vias respiratórias superiores
→ Redução no murmúrio vesicular → indica pouco movimento de ar nas vias
respiratórias, como acontece na asma e na DPOC, em que o espasmo brônquico
ou outros mecanismos limitam o fluxo aéreo
Jo
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➢ Passo a passo da ausculta pulmonar
рѵ Localizar os pontos de ausculta
сѵ Verificar ruídos respiratórios (murmúrio vesicular) e ruídos adventícios
(sibilos,�roncos, crepitações) 
➢ Técnicas de asculta
• Cada área pulmonar tem o seu ruído específico
• Dividir o sistema respirátorio em:
рҘ VA de troca (alvéolo): estretor crepitante
сҘ VA de condução - de pequeno e médio calibre: estretor subcrepitante e�síbilos
тҘ VA de condução – de grande calibre: roncos 
Expansibilidade e mobilidade torácica 
➢ Alteração nas doenças obstrutivas e restritivas
➢ Assimetria → sequelas unilaterais, Tb, pneumotórax e tumor
Simétrico Assimétrico 
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Percussão 
➢ Objetivo de produzir sons cujas características variam conforme as
propriedades físicas da área percutida, de modo a:
1. Limitar órgão na superfície da pele
2. Reconhecer alterações físicas de certos órgãos
➢ Influência da percussão → Espessura; tensão e elasticidade da parede torácica;
massa muscular; infiltrados inflamatórios; edema; mamas; tecido adiposo; idade;
deformidades da coluna vertebral.
➢ Avaliar → Densidade pulmonar
• Timpânico (ar)
• Maciço (secreção)
• Claro pulmonar (normal)
➢ Percussão DIGITAL
• Normal: claro pulmonar
• Som maciço/abafado: massa, pneumonia local
• Hipertimpanismo: hiperinsuflação ou pneumotórax
Hipertimpânico (hiperinsuflado)
Atimpânico (maciço)
Timpânico (normal)
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Avaliação Funcional Respiratória 
➢ Manovacuometria
• Mensuração da pressão inspiratória máxima (PImáx) e a pressão expiratória
máxima (PEmáx), para auxiliar na avaliação muscular respiratória
• Pimáx
HOMENS → y = - 0,80 (idade) + 155,3 
MULHERES → y = - 0,49 (idade) + 110,4 
• Pemáx
HOMENS → y = 0,81 (idade) + 165,3 
MULHERES → y = 0,61 (idade) + 115,6 
➢ Técnica
• Manômetro: pressão positiva
• Vacuômetro: pressão negativa
➢ Palpação → polegares abaixo do gradil costal
• Avaliação do diafragma:
0 → Não sente a contração 
1 → Sente uma leve elevação no polegar 
2 → Eleva, mas não vence resistência (contrai e não vence) 
3 → Vence a resistência (bom) 
➢ Ventilometria
• Mede volumes e capacidades
➢ Pico de fluxo expiratório
As
↳
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Exames Gerais 
➢ Radiografias de tórax
➢ Exames laboratoriais
➢ Prova de função pulmonar:
• Classifica a doença pulmonar em restritiva ou obstrutiva
• Grau leve, moderada e severa
• Resposta ao broncodilatador
Avaliação das Pupilas 
➢ Pupilas
1. Avaliar antes e depois de uma aspiração
2. Antes de aspirar na próxima vez é necessário aplicar bloqueadores
neuromusculares evitando uma herniação → Necessário avisar o médico, ele
quem decide a manipulação dos bloqueadores
• Isocóricas → Normal, foto reação positiva
• Anisocóricas → Uma maior que a outra, quando for descrever colocar qual lado
maior ou qual lado está menor, o lado maior define o lado da lesão na altura de
tronco encefálico, foto reação positiva, (tronco, AVE, ICE)
• Mióticas → as duas pupilas diminuídas, foto-reação acontece, mas bem sutil
(sedação, Alteração de SNC, Centro resp. deprimido)
• Midriáticas → as duas pupilas grandes, foto reação - (Parada cardíaca)
CVF VEF1 VEF1/CVF 
LEVE 60 60 60 
MODERADA 51-59 41-49 41-49
GRAVE <50 <40 <40 
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Pra potencializar seu aprendizado você pode:
PARE e RESPIRE FUNDO! Reflita 
sobre o que você acabou de ler
Resolver questões e adicionar informações dos
exercícios pra complementar seu resumo
Praticar a auto explicação de cada tópico (em
voz alta - inclusive você pode gravar, pra ouvir
quando precisar revisar os conceitos)
Indico o
aplicativo
"sanar saúde"
pra resolver
questões
Parabéns por concluir
a leitura desse capítulo
LEMBRETE: 
Agende sua próxima revisão no cronograma de
estudos (defina a data de acordo com as datas 
de provas e ou atividades ligados a esse tema) 
A repetição gera memorização a longo prazo
Ações pra executar na pausa:
 
Beber água
Lavar o rosto
Sair do ambiente
Alongamento
Exercício respiratório
Você é um ser humano, não um fazer humano!
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Composição do Sangue
➢ Hemácias�possuem a função de�
oxigenação
➢ Os monócitos, eosinófilos, linfócitos,�
neutrófilos e basófilos�possuem a função�
de defesa imunitária
➢ Plaquetas possuem a função de�
coagulação 
Respiração e Corrente Sanguínea 
➢ Após a inspiração, o ar que chega no interior dos pulmões se mistura com o
ar residual, e a pressão do oxigênio (antes 160 mmHg) passa a ser 104 mmHg
e a pressão do gás carbônico (antes 0,23 mmHg) passa a ser 40 mmHg
➢ Como a pressão do O2 do é maior do que a pressão do sangue dos
capilares, ocorre a difusão do gás oxigênio do ar pulmonar para o sangue
➢ E como a pressão do CO2 do sangue dos capilares é maior que a pressão do
O2 do ar pulmonar, ocorre a difusão do gás oxigênio do sangue para os
pulmões
➢ Ao passar pelos capilares dos tecidos corporais, o sangue cede o gás
oxigênio obtido nos pulmões e adquire gás carbônico
Alvéolo
Oxigênio Gás carbônico
Parede dos 
alvéolos
Hemácias
Oxigênio entra
Gás carbônico sai
Capilar
Ar
AHAM
ai mimado
b. Far Hear
door
nao
iam
wamMHa
iam
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Hemograma
Exame que avalia a quantidade e qualidade dos 
principais grupos de células do sangue 
➢ Identifica anemia, policitemia, inflamações,
alergias, infecções e hemorragias
→�Eritrograma: avalia a massa eritróide circulante
→�VCM (Volume corpuscular médio): avaliação do tamanho da hemácia
→�HCM (Hemoglobina corpuscular média): avaliação do peso médio da�
hemoglobina nas hemácias
→�CHCM (Concentração de hemoglobina corpuscular média): avaliação da�
concentração média da molécula de hemoglobina
→�RDW (Red cell distribution width): avaliação da média do tamanho das hemácias�
entre si
→�Hematócrito: é a porcentagem de volume ocupada pelos glóbulos vermelhos 
ou�hemácias no volume total de sangue
→�Leucograma: é a avaliação dos leucócitos
→�Contagem diferencial: percentual de cada célula da série branca 
• Neutrófilos
• Eosinófilos
• Basófilos
• Linfócitos
• Monócitos
→�Plaquetograma:
• Hiperplaquetemia pode indicar leucemias, pós cirurgias, doenças�
inflamatórias, infecciosas ou reumatológicas, etc.
• Plaquetopenia pode indicar hemorragias, anemia, gestação, etc. 
Balanço Hidroeletrolítico 
 Consiste em um processo dinâmico para a vida e a homeostasia 
envolvendo feedback positivo e negativo. 
:
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Exame que mede a quantidade de ar ao inspirar ou expirar a cada vez que o 
indivíduo respira, ou seja, a quantidade de ar que um indivíduo é capaz de colocar 
para dentro e para fora dos pulmões e sua velocidade (análise dos fluxos) 
➢ Identifica 3 tipos de disfunção ventilatória: obstruções, restrições e disfunção
mista ou combinada
➢ Aplicações para espirometria:
• Avaliação pré-operatória
• Identificação da doença ou envolvimento pulmonar
• Quantificação da doença
• Diagnóstico disfuncional
• Investigação de dispneia
• Acompanhamento e resposta ao tratamento
• Avaliação de incapacidade
• Detecção de doença precoce
Volumes Pulmonares 
➢ Volume corrente (VC): Quantidade de ar que entra e sai dos�
pulmões durante o ciclo ventilatório (INSP e EXP) → cerca 
de�500ml
➢ Volume de reserva inspiratório (VRI): Quantidade de ar que�
pode entrar nos pulmões após a inspiração corrente e máxima
→ pode chegar até 3000ml
➢ Volume de reserva expiratório (VRE): Quantidade de ar que sai�
dos pulmões após a expiração corrente e máxima → Pode�
chegar até 1100ml 
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➢ Volume residual (VR): Quantidade de ar que permanece no interior do pulmão,
mesmo após uma expiração forçada → Cerca de 1200ml
Capacidade Pulmonar
Soma de dois ou mais volumes pulmonares 
➢ Capacidade inspiratória (CI): Soma do VC e VRI
➢ Capacidade residual funcional (CRF): Soma o VRE e VR
➢ Capacidade vital (CV): Soma VC, VRI e VRE
➢ Capacidade pulmonar total (CPT): Soma de todos os volumes pulmonares 
e�espirometria 
Representação da ventilação 
Doenças Pulmonares
➢ Obstrutiva
• Obstrução parcial ou total do fluxo de ar, em qualquer nível das vias aéreas
• Exemplos: asma, DPOC, bronquiectasia, fibrose cística e bronquiolite
➢ Restritiva
• Redução dos volumes pulmonares associado com alterações do parênquima
pulmonar, parede torácica,aparelho neuromuscular e doença na pleura
• Expansão pulmonar comprometida devido a redução da complacência
pulmonar
Curvas fluxo-volume e volume-tempo. O fluxo instantâneo 
na curva volume-tempo é dado por tangentes em cada 
ponto da curva 
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• Classificadas de acordo com o local de origem das alterações:
1°�Alterações na unidade alvéolo-
capilar (unidade pulmonar�
responsável pela troca gasosa 
que está danificada) → Pneumonia, 
sarcoidose, pneumoconiose e 
fibrose pulmonar idiopática 
2° Alterações extrapulmonares → 
Pessoas com escoliose, doenças 
neuromusculares e obesidade tem 
restrição para expansão pulmonar 
Parâmetros de Avaliação na Espirometria 
➢ CVF - CAPACIDADE VITAL FORÇADA
• Volume de ar eliminado o mais rápido possível durante a expiração forçada
partindo de uma inspiração máxima
• IDENTIFICA o distúrbio
• Identifica e qualifica a RESTRIÇÃO
• Valor = 80%
➢ VEF1 - VOLUME EXPIRATÓRIO FORÇADO 1S
• Volume de ar que sai no 1º segundo de uma expiração forçada.
• IDENTIFICA o distúrbio
• Identifica e qualifica a OBSTRUÇÃO
• Valor = 80%
➢ INDICE DE TIFFENEAU
• Correção do valor da VEF1 em função das variações de CVF
• Valores: crianças e adultos > 80%
 acima de 45 anos > 75% 
 idosos > 65% e 70% 
➢ PFE - PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO
• Mede a velocidade da expiração → Indica o controle da asma
• Esforço dependente que reflete o calibre as vias aéreas proximais
➢ FEF - FLUXO EXPIRATÓRIO FORÇADO
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Execução do Exame 
➢ Paciente sentado, deverá soprar através de um tubo contendo um bocal para�
espirometria descartável, conectado ao espirômetro
➢ É usado clipe nasal para impedir a passagem de ar pelas narinas, garantindo�
que toda respiração seja feita pela boca e tenha que passar pelo espirômetro�
que faz as medições
➢ Durante o exame o paciente deve encher o pulmão completamente e depois�
assoprar com o máximo de força e rapidez possível durante pelo menos 6�
segundos sem parar para esvaziar os pulmões e medir o ar liberado
➢ O teste poderá ser repetido, depois de aplicado ao paciente uma medicação�
broncodilatadora, geralmente sob a forma de spray nos casos de exames�
clínicos
➢ Nestes casos, chamamos de Espirometria com broncodilatador onde a intenção�
do exame é investigar doenças como bronquite asmática e DPOC 
Critérios de aceitabilidade da curva
1. Ausência de tosse no 1° segundo, vazamento, obstrução da pesa bucal,
manobra de valsalva e ruído glótico
2. Inspiração máxima antes da manobra expiratória
3. Expiração abrupta e sem hesitação
4. Duração do período expiratório superior a 6s
5. Término em último segundo ou por desconforto acentuado do paciente
→ Reprodutibilidade: Uma curva é comparada a outra e devem ser 
parecidas para�serem reprodutivas 
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exercícios pra complementar seu resumo
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Exame de sangue arterial que mensura as concentrações de gases sanguíneos, a 
ventilação e o estado ácido básico do sangue → Mais comum o sangue ser 
colhido pela artéria radial. 
Valores Gasométricos Normais 
pH PaCO2 PaO2 
7,35 – 7,45 35–45 mmHg 80–100 mmHg 
SpO2 H2CO3 BE 
22-26 mEq/l -3 até +3
pH BAIXO → Acidose (excesso H+ no sangue) 
 pH ALTO → Alcalose (consumo H+ do sangue) 
Parâmetros Avaliados 
➢ Concentração do íon hidrogênio [H+] no pH
• Quanto maior a quantidade H+, menor o pH
(acidose) e quanto menor a quantidade de H+,
maior o pH (alcalose)
➢ Quantidade de O2 dissolvido no plasma → PaO2 
(saturação)
➢ Quantidade de O2 ligado à hemoglobina → SpO2
➢ Concentração de CO2 → PaCO2 (ventilação)
➢ Concentração de bases: HCO3- e BE (metabolismo)
Regulação/e Manutenção do pH 
➢ Sistema tampão:
• São sais dissolvidos no plasma que regulam rapidamente o H+ ou o OH-,
evitando a variação no pH
• Ácido + HCO3ˉ (base tampão) ↔ H2O + CO2 (liberado pelos pulmões)
→ H+ + HCO3- ↔ H2CO3 ↔ H2O + CO2 (liberado pelos alvéolos)
93% a 98%
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➢ Sistema respiratório:
• Responde rapidamente para ajustar o pH por meio da retenção ou eliminação 
de CO2 no sangue 
HIPOVENTILAÇÃO (↓FR): ↑ CO2 + H2O ↔ ↑H2CO3 → ↑H+ = ↓ pH 
HIPERVENTILAÇÃO (↑FR): ↓ CO2 no sangue → ↓H2CO3 → ↓H+ = ↑ pH 
➢ Sistema renal:
• Responde de maneira lenta, mas com extrema eficiência, sendo o principal
regulador do pH
• Quando o pH sanguíneo se altera, os rins eliminam urina ácida/alcalina para
regular a concentração de H+
Distúrbios Respiratórios e Metabólicos Primários 
1° Regra: 
• pH ↓ → Acidose
• pH ↑ → Alcalose
2° Regra: 
• Alteração PaCO2 → Distúrbio
respiratório
• Alteração HCO3- → Distúrbio
metabólico
3° Regra: 
• HCO3 ↑ - pH↑ → Alcalose metabólica
• HCO3 ↓ - pH↓ → Acidose metabólica
• PaCO2 ↑ - pH↓ → Acidose respiratória
• PaCO2 ↓ - pH↑ → Alcalose respiratória
Distúrbios metabólicos são 
DIRETAMENTE PROPORCIONAL ao pH 
Distúrbios respiratórios são 
INVERSAMENTE PROPORCIONAL ao pH 
•
•
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Distúrbios Respiratórios Primários 
Alterações no PaCO2 → Níveis anormais de pH 
➢ Acidose Respiratória
↓ Eliminação de CO2 nos alvéolos → ↑CO2 sangue → ↑ H2CO3 → ↑H+ → ↓ pH = 
ACIDOSE 
• Quadro de instalação rápida
• Mecanismo de compensação: para manter o pH normal, o HCO3- ↑ (retenção
renal) ou está normal
• Causa: Hipoventilação (↓ pH)
✓ Depressão do centro respiratório, patologias neuromusculares e/ou
toracopulmonar
• TRATAMENTO: Medidas que melhorem/estimulem a ventilação pulmonar
(Aumento da frequência respiratória e volume corrente)
➢ Alcalose Respiratória
Eliminação excessiva CO2 nos alvéolos → ↓CO2 sanguíneo → ↓H2CO3 → ↓H+ → ↑ 
pH=ALCALOSE 
• Quadro de instalação rápida
• Mecanismo de compensação: HCO3- ↓ (eliminação renal) ou está normal
• Causa: Hiperventilação (↑ pH)
✓ Hipoxemia, febre, ansiedade, ↓ espaço pulmonar na caixa torácica devido ao
aumento do volume abdominal
• TRATAMENTO: Remoção das causas da hiperventilação e redução da ventilação
pulmonar (Diminuição da frequência respiratória, volume corrente e espaço
morto)
Distúrbios Metabólicos Primários 
Alterações no HCO3¯ → Níveis anormais de pH 
➢ Acidose Metabólica
H+ em excesso → ↓ pH → ↓ HCO3- = ACIDOSE 
• Mecanismo de compensação: PaCO2 ↓ (hiperventilação - ↑ FR) ou está normal
• Causas: Acúmulo de ácidos fixos no sangue (ex: lactato na parada
cardiorrespiratória, choque) e/ou perda excessiva de HCO3- (diarreia severa)
• TRATAMENTO: Administração de NaCO3 e hiperventilação alveolar (Aumento da
frequência respiratória e volume corrente)
•
•
•
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➢ Alcalose Metabólica
Bases em excesso (HCO3-) → ↑ pH e consomem os H+ = ALCALOSE 
• Mecanismo de compensação: ↑PaCO2 (Hipoventilação - ↓FR) ou normal
• Pouco frequente e ocorre quando há excesso de bases → Administração
excessiva de NaCO3 para tentar corrigir a acidose
• Causa: Perda de ácidos fixos (Vômito abundante, uso de diuréticos)• TRATAMENTO: Hipoventilação alveolar (Diminuição da frequência respiratória e
volume corrente)
Condição Ácido-Base Clínico 
1ª ETAPA: Caracterizar o pH 
2ª ETAPA: Determinar o envolvimento 
respiratório → PaCO2 
3ª ETAPA: Determinar o envolvimento 
metabólico → HCO3- 
4ª ETAPA: Avaliação da compensação 
✓ O sistema que não é o responsável
primariamente pelo desequilíbrio
ácido-base tenta corrigir o pH
✓ Envolvimento respiratório: HCO3- tenta
corrigir o pH 
✓ Envolvimento metabólico: PaCO2 tenta
corrigir o pH
Parâmetros 
➢ Acidose respiratória pura: ↓ pH, ↑PaCO2 e HCO3- normal
• Os rins diminuem a excreção de HCO3- → ↑ pH
➢ Alcalose respiratória pura: ↑ pH e ↓PaCO2 e HCO3- normal
• Os rins aumentam a excreção de HCO3- → ↓ pH
➢ Acidose metabólica pura: ↓ pH, ↓ HCO3-, ↓ BE e PaCO2 normal
• Aumento na ventilação para reduzir o CO2 → ↑ pH
➢ Alcalose metabólica pura: ↑ pH, ↑ HCO3-, ↑ BE e PaCO2 normal
• Diminui a ventilação para aumentar o CO2 → ↓ pH
Nos casos onde ocorre a compensação, se 
o pH estiver ácido, o componente que
seria o causador da acidose (↑PaCO2 ou
↓HCO3¯/↓BE) geralmente é a causa 
primária do desequilíbrio ácido-base. 
Nos casos onde ocorre a compensação, se 
o pH estiver básico, o componente que
seria o causador da alcalose (↓PaCO2 ou
↑HCO3¯/↑BE) geralmente é a causa 
primária do desequilíbrio ácido-base. 
•
•
•
•
•
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estudos (defina a data de acordo com as datas 
de provas e ou atividades ligados a esse tema) 
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Comprometimento nas trocas gasosas (níveis de oxigênio e dióxido de carbono 
arteriais fora dos níveis normais), gerando incapacidade absoluta ou relativa do 
sistema respiratório em manter as demandas metabólicas dos tecidos. 
Sintomas: degradação pulmonar, fraqueza muscular e dispneia. 
Ventilação 
• Renovação do ar na porção condutora via respiratória por ação dos�
músculos respiratórios, intercostais e diafragma 
Perfusão
• Mecanismo que irriga os pulmões
• O sangue oxigenado circula por meio das
veias pulmonares, indo dos pulmões ao lado�
esquerdo do coração, que bombeia sangue 
para�o corpo. 
Inspiração Expiração 
•
Voará apaga
⑧
o
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Difusão
• Movimento espontâneo 
dos gases, entre o gás 
nos alvéolos e o gás
 do�sangue nos vasos 
capilares dos pulmões. 
Classificação 
Fisiopatológica 
➢ Hipoxemia ou Tipo I
➢ Hipercápnia ou Tipo II
➢ Mista
Classificação 
Etiológica 
➢ Intrapulmonar
➢ Extrapulmonar
Processo Agudo 
Incapacidade do sistema respiratório em manter a troca gasosa 
➢ Incorreto fornecimento de O2
aos tecidos: Déficit de
oxigenação → (Hipoxemia tipo I)
➢ Inadequada eliminação de gás
carbônico: Déficit de ventilação
→ (Hipercápnia tipo II)
u
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Insuficiência 
Respiratória 
Hipoxemia – Tipo 1 
➢ Forma + comum
➢ A doença pulmonar é grave o
suficiente para interferir na troca
pulmonar de O2, mas a ventilação é
mantida
➢ Mecanismos fisiopatológicos
→ Redução da concentração
ambiental de oxigênio inspirado
• Hipóxia hiperbárica; Doença da
montanha; Doença da altitude.
• ↓ PaO2
• ↓ HbO2
• ↓ Gradiente de pressão O2 entre o
capilar e os tecidos
• ↓ Captação de O2 pelos tecidos
• ↓ aptidão do esforço aeróbio
→ Redução da ventilação alveolar
• Ventilação MINUTO: 4-6 l/min
• Troca gasosa está preservada
• Parênquima pulmonar normal
• Menor movimentação do gás: ↓ O2
para dentro dos pulmões e ↑ CO2
• Ventilação insuficiente para o
metabolismo tecidual
→ Anormalidade na difusão
Causada por doenças infecciosas, 
neoplasia e doenças inflamatórias 
→ Alteração da relação ventilação-
perfusão (V/Q)
• Alta relação V/Q
1. Embolia pulmonar
2. Choque circulatório
• Baixo distúrbio de (V/Q)
1. Doenças com preenchimento
alveolar
2. Doenças com colapso alveolar
3. Doenças de pequenas vias aéreas
→ Shunt (ausência de ventilação)
• Baixa acentuada V/Q (próximo a 0)
• Áreas difusas de alvéolos não
ventilados (preenchidos por
exsudato ou líquido)
• Troca gasosa alterada
PaO2 < 60 mmHg 
PaCO2 normal e pH normal 
PaCO2 baixa e pH baixo 
Vaso livre 
Trombo com 
obstrução parcial 
Trombo com 
oclusão do vaso 
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Insuficiência 
Respiratória 
Hipercapnia –Tipo 2 
➢ Inadequada eliminação de CO2
(déficit na ventilação)
➢ A resposta renal ocorre em dias ou
semanas
➢ Pode ser seguido ou não de
hipoxemia
➢ Mecanismos Fisiopatológicos
• Hipoventilação (aumenta produção
de CO2)
• Aumento do espaço morto
• Aumento do trabalho respiratório
➢ Hipoventilação - Lesões
neurológicas periféricas
Síndrome de Guillian Barré 
• Miastenia gravis
• Atrofia espinal
• ELA
• Compressão por tumor
Neuropatia álgica 
• Polineuropatia do paciente crítico
➢ Doenças da parede torácica
• Deformidades da caixa torácica
• Ascite / Distensão abdominal
• Obesidade
• Posicionamento
➢ Anormalidade nas vias aéreas
inferiores
• Pneumotórax
• Derrame Pleural
• Edema pulmonar
• Atelectasias
• Fibrose pulmonar
• Hiperinsuflação
➢ Aumento do espaço respiratório
• DPOC
• Obstrução das vias aéreas
• Hiperinsuflação
• Menor eficiência contrátil do
diafragma
• Enfisema (menor retração elástica)
Insuficiência 
Respiratória 
Intrapulmonar 
➢ Parênquima pulmonar
• Atelectasias, Pneumonias, SDRA
➢ Vias Aéreas
• Obstrução interna (secreção,
corpo estranho)
• Traqueomalácia (anormalidade
da cartilagem traqueal)
• Perda de sustentação da parede
por disfunção do parênquima
(DPOC)
➢ Circulação pulmonar
✓ Tromboembolismo pulmonar
(TEP)
PaO2 > 60 mmHg 
pH normal → HCO3 compensado 
pH ácido → HCO3 normal 
34
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Insuficiência 
Respiratória 
Extrapulmonar 
➢ Doenças do SNC
AVC, Intoxicação exógena, 
depressão anestésica, 
hipoventilação central 
➢ Doenças neuromusculares
Guillian-Barré, Miastenia 
gravis, tétano, botulismo, 
Poliomielite 
➢ Parede torácica e diafragma
Trauma torácico, pneumotórax, 
derrame pleural, cirurgia de tórax 
e paralisia diafragmática 
Diagnóstico Clínico 
Hipercapnia: Agitação, cefaleia, 
convulsões, tremores
Hipoxemia: Elevação das frequências 
respiratória e cardíaca; Menor função 
cognitiva – agressividade; 
Incoordenação motora; Deterioração 
da capacidade de julgamento 
Respiração: Alterações de amplitude, 
ritmo, frequência, padrão, dispneia, 
apneia 
Inspeção: Sudorese, cianose, uso de 
musculatura acessória, respiração 
paradoxal 
Ausculta: Roncos, sibilos, estertores, 
ausência de murmúrio vesicular 
Hemodinâmica: Taquicardia, 
bradicardia, arritmias, hipertensão, 
hipotensão, parada cardíaca. 
Gasometria arterial: PH; PaCO2; PO2; 
HCO3; Índice de oxigenação (PaO2 / 
FiO2) 
RAIO – X: Pneumonias, pneumotórax, 
derrames pleurais, congestão (IVE). 
Tratamento 
➢ Objetivo primário: Reverte e
prevenir a hipoxemia à morte
➢ Objetivo secundário: Controlar
PaCO2 / Acidose
➢ Reversão da causa base
• Gasometria
• Oferta de Oxigênio
• Ventilação Mecânica
➢ Técnicas Fisioterapêuticas
• Oxigenoterapia
• Drenagem postural
• Ventilaçãomecânica não
invasiva reduz a carga sobre os
músculos respiratórios pelo
aumento da ventilação, que
reduz o esforço respiratório e
melhora a troca gasosa
Insuficiência respiratória 
Falha na 
ventilação 
Falha na
oxigenação 
Sistema 
nervoso 
Caixa 
torácica 
Músculos 
respiratórios 
Alteração 
da V/Q
Shunt Difusão } }
Hipercapnia Hipoxemia 
-
35
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Pra potencializar seu aprendizado você pode:
PARE e RESPIRE FUNDO! Reflita 
sobre o que você acabou de ler
Resolver questões e adicionar informações dos
exercícios pra complementar seu resumo
Praticar a auto explicação de cada tópico (em
voz alta - inclusive você pode gravar, pra ouvir
quando precisar revisar os conceitos)
Indico o
aplicativo
"sanar saúde"
pra resolver
questões
Parabéns por concluir
a leitura desse capítulo
LEMBRETE: 
Agende sua próxima revisão no cronograma de
estudos (defina a data de acordo com as datas 
de provas e ou atividades ligados a esse tema) 
A repetição gera memorização a longo prazo
Ações pra executar na pausa:
 
Beber água
Lavar o rosto
Sair do ambiente
Alongamento
Exercício respiratório
Você é um ser humano, não um fazer humano!
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➢ O ar ambiente oferece uma 
FiO2 de�21%
➢ Com a oxigenoterapia se�
acrescenta 4% de FiO2 para cada�
litro de O2 (baixo fluxo)
➢ FiO2: fração inspirada de oxigênio
➢ Objetivos: Reduzir sobrecarga�
pulmonar, corrigir hipoxemia e�
manter oxigenação tecidual 
Distúrbios da 
Oxigenação 
➢ Hipóxia secundaria a hipoxemia
• Hipoventilação
• Desequilíbrio da relação v/q
• Redução na PaO2
➢ Hipóxia em função da
capacidade anormal de
transporte de O2 pelo SG
• Alterações quantitativas
• Alterações qualitativas
• Alterações do Ph, temperatura e
intoxicações
• O2 paliativo
➢ Hipóxia secundária ao
suprimento inadequado de SG
• Diminuição do débito cardíaco
• Hipotensão
• Distribuição regional
• O2 sem benefício
➢ Hipóxia secundária ao consumo
excessivo de O2
• Estados hipermetabólicos (febre,
sepse)
• Exercícios máximos
• O2 benéfico
➢ Hipóxia secundária a�incapacidade 
celular de�metabolizar O2 
• Envenenamento por cianeto
• O2 sem efeito 
Cateter nasal Máscara de venture 
Óculos nasal Máscara de hudson 
Máscara nasal Tendas e Ambú 
Métodos para 
Administração de O2 
➢ Cânula nasal ou cateter 
tipo�óculos 
• Fornece O2 a baixos fluxos e�
concentração
• Mais tolerado em lactentes e�
crianças maiores
• 2 tubos pequenos são inseridos�
nas narinas anteriores
• Concentração fornecida varia de�
24% a 40%
• Conforto, economia e a domicilio
• Pode causar irritação
• Permite administrar até 4l/min 
Baixo Fluxo Alto Fluxo
Cateter Nasal
Óculos Nasal
Máscara Nasal
Máscara de 
Venturi 
Máscara de 
Hudson
Tendas e Ambú
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Máscaras de O2 
➢ Máscaras simples de O2
• Mal tolerada por lactentes e pré-
escolares
• Dispositivo de baixo fluxo (8-12l/min)
• Concentração de 40% a 60%
• Favorece a umidificação das VAS
• Pode ocasionar retenção de CO2;
aspirações; dificuldade de
alimentação e falar
➢ Máscaras de reinalação
• Máscara simples com bolsa
reservatória
• Fornece uma concentração de O2
de 80% a 100% → Fluxo de 10 15 l/min
• Mal tolerada por lactentes e pré-
escolares
• Favorece aspirações, retenção de
CO2, dificuldade de alimentação e
fala
➢ Máscara ou escudo facial
• Grande e utiliza altos fluxos
• Não tolerada por lactentes e
crianças menores
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• Cada peça possui uma
concentração de O2
• A peça deve ser trocada conforme
a evolução do paciente
→ Caso o paciente não esteja
evoluindo deve-se usar a peça com
> concentração de O2 e colocar um�
esparadrapo para fazer a oclusão 
da�mistura do ar ambiente 
➢ Capuz ou capacete
• São de acrílico e devem envolver
apenas a cabeça da criança →
Muito utilizado em RN
• Permitem acesso ao tronco,
tórax e�extremidades
• Permitem controle de FiO2,
temperatura e umidade
• Fluxo helicoidal (através de
tubo�em “T”)
• Fluxos altos (acima de 10 l/min)
• Pode alcançar FiO2 de 80% a 90%
➢ Bolsa reanimadora (ambú)
• Permite FiO2 de 95%
(com tubo ou�bolsa
acumuladora)
• Atinge pressões
inspiratórias de 15�a
30/35 cmh2o
• Válvula de segurança
limita�pressão em 40
cmh2�
• Administração de 4 a 6
litros�O2/min
➢ Tendas de O2
• São de acrílico, transparentes
• Circunda toda parte superior do
corpo da criança
• Muito utilizada e tolerada por
lactentes
• Gera uma névoa em função da
umidificação
• Podem alcançar uma FiO2 entre
80% a 90%
Fornece uma concentração de O2
pré-estabelecida e controlada, por
mesclar O2 com ar ambiente
Concentração varia de 25% a 60% 
Máscaras disponíveis no mercado
Máscara de Venturi 
•
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➢ As manobras devem ser realizadas antes das manobras de reexpansão�
(cinesioterapia respiratória)
➢ A intenção é carrear a secreção de baixo para cima para que seja�
expectorada 
Manobras Passivas 
➢ DRENAGEM POSTURAL
• Objetivo: drenar secreção
pulmonar da arvore brônquica,
• Execução: colocar o segmento
pulmonar a favor da ação da
gravidade
• Considerando que a uma
tendência natural de acumular 
secreções nas áreas mais distais da arvore brônquica, pelo próprio 
efeito gravitacional a drenagem emprega o posicionamento invertido 
(decúbito com o quadril mais elevado que os ombros), no intuito de 
favorecer o acesso da secreção pulmonar a um trajeto mais superior na 
arvore brônquica e sendo eliminada. 
➢ TAPOTAGEM
• Percussão de 1-8 Hz de frequência durante
a expiração
• Objetivo: Promover ondas de energia cinética,
transmitidas através das vias respiratórias
para deslocar as secreções da arvore
brônquica e as mobilizar das regiões
periféricas para as regiões centrais
• Execução: percutir com as mãos em
concha ou em ventosa, as regiões torácicas relacionadas com as áreas
pulmonares em que haja secreção, respeitando as regiões dolorosas.
→ Contraindicação: Aplicação direto a pele, fragilidade óssea, hemoptise,
dor, dreno de tórax, hiper-reatividade brônquica, dispneia, edema agudo do
pulmão, pós cirúrgicos em menos de uma hora de refeição, fraturas de
costelas, cardiopatas graves
Para drenar o lobo anterior 
inferior dos pulmões 
Para drenar o 
pulmão esquerdo 
Para drenar o lobo inferior 
posterior dos pulmões 
•
>
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➢ VIBRAÇÂO
• Contrações isométricas repetidas em uma frequência de 12 a 16 Hz
realizados sobre a parede do tórax durante a expiração
• Objetivo: carrear a secreção
• Execução: com as mãos espalmadas, acopladas e com certa pressão
no tórax do paciente, o punho e o cotovelo do terapeuta deverão
permanecer imóveis impulsionando os movimentos vibratórios
Técnicas de Remoção da Secreção das 
Vias Aéreas Superiores
➢ DESOBSTRUÇÃO RINOFARÍNGEA RETRÓGRADA (DDR)
• Manobra de inspiração forçada
• Objetivo: remover secreções darinofaringe. Com o aumento da
velocidade do fluxo aéreo
provocado pela técnica, a
pressão diminui diante dos
orifícios sinusais e da tuba
auditiva, favorecendo a
mobilização das secreções.
→ FORMA PASSIVA: A técnica aproveita o reflexo inspiratório originado após
uma manobra de expiração lenta e prolongada (ELPr), aumento do fluxo
expiratório lento (AFEL), tosse provocada (TP), ou ainda pelo choro.
➢ Desobstrução rinofaríngea retrógrada com instilação (SF)
Possui 4 fases: 
→ Fase preparatória
→ Fase instilação
→ Fase de mobilização de
secreção
→ Fase de expulsão
OBS: Desobstrução rinofaríngea 
retrógada com instilação de 
cloreto de sódio 0.9% 
|
40
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Técnicas de Remoção da Secreção das 
Vias Aéreas Inferiores 
➢ AUMENTO DO FLUXO AÉREO RESPIRATÓRIO (AFE)
Aumento do fluxo aéreo expiratório com objetivo de mobilizar, carrear e eliminar 
as secreções 
➢ AUMENTO DO FLUXO EXPIRATÓRIO RÁPIDO (AFER)
• Objetivo é promover a progressão das secreções dos brônquios de médio
para grande calibre, por meio do aumento do fluxo aéreo expiratório em
grande velocidade (ativo ou passivo).
➢ AUMENTO DO FLUXO 
EXPIRATÓRIO LENTO (AFEL) 
• Objetivo é mobilizar as secreções dos 
pequenos brônquios até as vias�aéreas 
proximais, por meio de uma expiração 
lenta e prolongada,�gerando baixo 
fluxo e baixo volume pulmonar, para 
permitir a eliminação�de secreções 
mais distais
• Pode ser comparado à técnica de 
expiração lenta e prolongada (ELPr) 
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➢ TÉCNICA DE EXPIRAÇÃO LENTA E PROLONGADA (ELPR)
• Técnica passiva para lactente onde o fisioterapeuta coloca uma mão sobre o�
tórax e outra sobre o abdómen e exerce uma pressão lenta e sincronizada das�
duas mãos, durante e até o máximo de expiração
• Objetivo: buscar uma melhor desinsuflação pulmonar e depuração da periferia�
broncopulmonar
• O tempo expiratório prolongado induz a respirar dentro do volume de reserva�
expiratório e junto com a expiração lenta evita o aparecimento de uma zona de�
estreitamento brônquico
• A efetividade desta técnica é determinada pela auscultação pulmonar ou por�
tosse espontânea, que revela mobilização das secreções de distal para�
proximal
➢ TOSSEѷ�Mecanismo de defesa que visa a expulsão do muco da árvore�
traqueobrônquica proximal
➢ TOSSE PROVOCADA (TP)
• Tosse reflexa provocada no paciente incapaz de cooperar, por meio da�
estimulação dos receptores mecânicos, situados na parede da traqueia�
extratorácica
• Seus princípios se baseiam no aumento da velocidade das partículas de ar, no�
segmento a fluxo limitado, resultante da existência do ponto de igual pressão�
sobre o trajeto brônquico 
➢ TOSSE VOLUNTARIA
• Preparação: Inspiração ampla e longa
• Fechamento da glote e contração muscular respiratória → Principalmente
abdominais e intercostais, o que gera aumento da pressão intratorácica
• Expulsão: Abertura súbita da
glote com expulsão súbita do ar e
queda da pressão intratorácica
(85-90% CPT)
→ Objetivo: expulsar secreções
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➢ TÉCNICA DE EXPIRAÇÃO FORÇADA (TEF) 
• Modificar ou facilitar a tosse, consiste em unir respirações diafragmáticas ao 
fluxo expiratório rápido com a glote aberta (huffing), o que permite baixas 
pressões intrapulmonares, e remove secreção de VA centrais. 
Manobras Ativas 
➢ CICLO ATIVO DA RESPIRAÇÃO 
• A técnica se baseia em aumentar a interação gás-líquido com a participação 
ativa do paciente em três fases: exercícios de expansão torácica, controle da 
respiração (respiração diafragmática), e TEF 
• O paciente é orientado a realizar a técnica na posição sentada e repeti-la até o 
som do huff tornar-se seco 
• Essas fases combinadas são realizadas na seguinte sequência: 
1. Relaxamento e controle da respiração: paciente sentado, orientado a realizar 
3/4 respirações com ou sem o apoio manual do terapeuta. 
2. Três ou quatro exercícios de expansão torácica: respirações profundas, com 
predomínio do compartimento torácico, podendo ser associadas à inspiração 
sustentada e à percussão. 
3. Um ou dois huffs 
4. Relaxamento e controle da respiração 
 
➢ DRENAGEM AUTOGENA (DA) 
• Técnica de remoção de secreção ativa e de fluxo lento 
• Proporciona independência na higiene 
brônquica. O paciente aprende a 
identificar o ruído da secreção e, 
então, modifica o volume de ar a cada 
respiração, arrastando a secreção até 
que ela seja eliminada pela tosse 
• Possui 3 fases: 
→ Descolamento: Paciente sentado, 
respirando a pequenos volumes 
pulmonares, iniciando no volume de 
reserva expiratório com o objetivo 
de remover secreções das vias 
aéreas mais distais. Nessa fase, a 
mão em concha do paciente é 
apoiada no tórax, onde a secreção é 
percebida. 
 
→ Coleta: Respirando a médios volumes 
pulmonares, a secreção é coletada para vias aéreas de médio calibre 
(aumenta a aceleração do fluxo) 
 
 
1. Relaxamento e controle da respiração: paciente sentado, orientado 
a realizar 3/4 respirações diafragmáticas com ou sem o apoio manual 
do terapeuta.
2. Três ou quatro exercícios de expansão torácica: respirações 
profundas, com predomínio do compartimento torácico, podendo ser 
associadas à inspiração sustentada e à percussão.
3. Repetir fase 1 e 2
4. Ruffing
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→ Eliminação: Respiração a máximos volumes pulmonares e, ao final, tosse ou
huffing para remover a secreção de vias aéreas centrais.
OBS → Se o paciente tossir no meio das manobras, é necessário INTERROMPER e 
iniciar novamente, pois a tosse empurra a via aérea e a secreção não sai 
➢ EXPIRAÇÃO LENTA TOTAL COM A GLOTE ABERTA (ELTGOL)
• Expiração lenta total com a Glote aberta em infralateral, proposta com o
objetivo de arrastar secreções das vias distais do lado do tórax que fica
apoiado (pulmão gravitacionalmente dependente)
• Paciente em DL (O pulmão a ser drenado fica para baixo →
gravitacionalmente dependente) e MMII fletidos
• Fisioterapeuta coloca uma mão no tórax e abdômen e na expiração lenta e
prolongada “empurra” para eliminar secreção de pequenas vias aéreas
Guia prático para o estágio 
➢ Em VA de troca
• Asculta: estertores�crepitantes
• Manobras de pressão e/ou volume:
рѵ CPAP/EPAP
сѵ TILA
тѵ Inspiração lenta
уѵ EI
фѵ EDIC
➢ Em VA de condução - pequeno e
médio�calibre
• Asculta: estertores subcrepitantes e sibilos (a secreção subiu devido as
manobras realizadas em VA de troca)
• Manobras de fluxo lento para a via não colapsar:
1. ELTGOL
2. ELPR
3. DAA
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4. AFE LENTO
➢ Em VA de condução – grande calibre
• Asculta: ronco (a secreção foi carreada e será expectorada)
• Manobras de fluxo rápido para que a secreção suba
1. Espiração forçada
2. AFE rápido
3. TEF
4. Tosse
5. Aspiração
6. Manobras convencionais: Tapotagem e vibração
➢ Em VAS
• Asculta limpa mas nota-se que o paciente está com o nariz entupido
• Técnicas usadas:
1. Inspiração forçada
2. DRR
3. Nasoaspiração ativa → Se a primeira asculta
foi estretor crepitante e
ao final é ronco indica
evoluação�do paciente
→ Não há problema do
paciente engolir a
secreção pois ela sairá 
nas fezes 
Se a primeira asculta 
foi estretor crepitante e 
ao final é ronco indica 
evoluação do paciente
Não há problema do 
paciente engolir a 
secreção pois ela sairá 
nas fezes
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Definição
➢ A aspiração do tubo orotraqueal (TOT) é um dos procedimentos mais comuns em
uma Unidade de Terapia Intensiva.
➢ Trata-se de um cuidado essencial em ventilação mecânica invasiva, pois o
acúmulo de secreções no TOT pode obstruir a passagem de ar pelo tubo,
gerando queda da saturação e aumento o trabalho da respiração.
➢ Além disso, o excesso de secreções no TOT pode ser um agente facilitador de
atelectasias e infecções pulmonares.
➢ Existem dois métodos para remover as secreções do TOT:
• Sistema de aspiração aberto
• Sistema de aspiração fechado
Sistema Aberto 
➢ Envolve a desconexão do tubo do ventilador mecânico e a introdução de uma
sonda descartável no TOT
➢ Procedimento deve ser realizado com o máximo de assepsia
➢ Necessário a desconexão momentânea do suporte ventilatório para a
introdução da sonda de aspiração (desvantagem)
➢ Pode ocorrer efeitos adversos ao procedimento, tais como distúrbios no ritmo
cardíaco, traumatismo da mucosa traqueal, hipoxemia (devido a interrupção da
ventilação mecânica) contaminação microbiana (pode acontecer apesar do uso
de luva estéril e cuidados para não contaminar a sonda) e desenvolvimento de
pneumonia associada a VM
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Sistema Fechado 
➢ Foi desenvolvido para ser uma forma mais segura de aspiração em ventilação
mecânica
➢ Consiste de uma sonda de aspiração, envolta por uma capa plástica,
conectada entre o TOT e o circuito do ventilador mecânico.
➢ Procedimento realizado sem a necessidade de interrupção do suporte
ventilatório, garantindo a manutenção da
pressão positiva ao final da expiração
(resulta em menor perda de volumes
pulmonares após a aspiração).
➢ Permite que a aspiração traqueal seja
repetida diversas vezes, sendo recomendada
a troca do sistema após 24 horas de uso
Material utilizado
➢ Luva estéril
➢ Sonda de aspiração
➢ Máscara
Indicação 
➢ Presença de secreção visível pela cânula
➢ Presença de sons adventícios à ausculta (roncos, estertores, crepitações)
➢ Diminuição dos sons pulmonares
➢ Alterações na curva de fluxo do respirador
➢ Queda da saturação de oxigênio (SpO2)
➢ Movimentação audível de secreções
Resultados Esperados
➢ Vias aéreas superiores livres e permeáveis
➢ Menor risco de bronco-aspiração
➢ Uma oxigenação adequada
➢ Òculos
➢ Água destilada
➢ Seringa
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São técnicas manuais que podem influenciar o padrão respiratório e o movimento 
toracoabdominal, sendo capazes de priorizar um compartimento da parede 
torácica em relação ao outro e de modificar o grau de participação dos 
músculos respiratórios 
Objetivos 
➢ Restaurar o padrão respiratório
➢ Controlar respiração
➢ Potencializar a mobilização de
secreções
➢ Expansão pulmonar
➢ Melhorar a força e promover
relaxamento
➢ Aumento do volume corrente
Exercício 
Diafragmático 
➢ Melhora a ventilação pulmonar
(regiões basais são + atingidas)
➢ Aplicar estímulo manual na região
abdominal, com leve compressão,
solicitando inspiração nasal de
forma suave e profunda com
deslocamento anterior da região
abdominal
➢ Processos agudos e crônicos
provocam redução dos volumes
pulmonares
➢ Pacientes com DPOC tem
rebaixamento da cúpula
diafragmática → exercícios
respiratórios não alteram a
distribuição da ventilação
Exercício 
Respiratório com 
Freno Labial 
➢ Exercício respiratório com os lábios
franzidos
➢ Realizar expirações suaves contra
uma resistência dos lábios ou
dentes semi-fechados
➢ Expiração lenta e prolongada
contra uma resistência permite
manter a pressão intrabrônquica
➢ Aumento do tempo expiratório →
Melhora do padrão respiratório
com redução da FR
➢ Ajuda a eliminar secreções (porém
não é o + indicado pois não há
aceleração
do fluxo)
➢ Aumento do
volume
corrente
com menor
trabalho
respiratório
Ao
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Exercícios 
Respiratório de 
Expansão Torácica 
Expansão torácica 
inferior unilateral 
➢ Aplicar estímulo manual na região
inferior de um dos lados do
hemitórax.
➢ Orientação para o paciente: com a
mão próxima da oitava costela,
realizar inspiração profunda nasal,
(expandir a região que está a mão),
que deve exercer uma leve
compressão no início da fase
➢ A fase expiratória pode ser
associada ao freno-labial e leve
compressão da mão, contribuindo
para a depressão das costelas
Expansão torácica 
inferior bilateral 
➢ Realizar inspiração nasal e
profunda, atingindo capacidade
pulmonar total (CPT), e as mãos
exercem suave compressão no
início do movimento
➢ Expiração associada ao freno
labial com compressão sobre o
tórax no sentido de desinsuflação
➢ Durante a realização desse
exercício pode ser alcançado altos
volumes pulmonares (2 a 3 litros)
Exercícios em 
Suspiros 
➢ Inspirações nasais breves,
sucessivas e rápidas até atingir a
capacidade inspiratória máxima
➢ Deve ser realizada com freno labial
➢ Tempo inspiratório prolongado
➢ Objetivos:
• Fortalece músculos inspiratórios
• Melhorar o endurance (capacidade
muscular em manter resistencia a
fadiga)
• Aumentar a saturação de oxigênio
• Aumentar os volumes pulmonares
• Melhorar a distribuição da
ventilação pulmonar →
Recrutamento alveolar e Aumento
da complacência
Inspiração em Tempos 
ou Fracionada 
➢ Inspiração nasal, suave e curta,
fracionando o tempo inspiratório
total com pausas intermediárias
➢ Expiração lenta com freno labiall
Exercício Respiratório 
com Expiração 
Abreviada
➢ Inspiração nasal de pequeno
volume de ar seguida de uma
expiração breve com freno labial
(sem expirar todo volume inspirado)
s
I
49
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➢ Em seguida, realizar inspiração de
médio volume pulmonar seguida da
expiração, também breve com
freno labial (sem expirar todo
volume inspirado)
➢ Por último, realizar inspiração até a
CPT e expiração prolongada de
forma suave com freno labial
➢ Objetivos:
• Aumentar o volume inspiratório
• Expansão de áreas colapsadas
• Prevenção de atelectasias
• Melhora da relação
ventilação/perfusão (V/Q)
• Melhorar a hypoxemia
Exercício Respiratório 
Desde o Volume 
Residual 
➢ Inspiração nasal profunda
expandindo a região torácica
superior
➢ Expiração prolongada entre os
labios até atingir o nível do volume
residual → Maior comprimento de
repouso aumenta a força de
contração, tendo mais pressão
negativa → Melhora expansão
➢ Na expiração fazer compressão da
região torácica superior. Na
inspiração manter o apoio firme da
mão → Realizar exercício sentado
Exercício para 
Broncoespasmo 
➢ Curto e rápido
➢ Minimizar os efeitos provocados pelo
aumento da resistência ao fluxo de
ar, a turbulência causada pela
irregularidade das paredes brônquicas
➢ Evitar o colapso precoce das
pequenas e médias vias aéreas
➢ Diminuir o trabalho muscular
Exercício Respiratório 
Intercostal
➢ Sentada ou semisentada�para
otimizar os músculos intercostais
➢ Inspiração e expiração via nasal
➢ Durante a inspiração, fazer uma
pressão nas costelas, de modo a
forçar e treinar os músculos
inspiratórios
➢ Na expiração, as mãos devem
acompanhar
o movimento de retração da
cavidade torácica e, no final,
comprimi-la moderadamente
para expulsar o máximo de ar
possível
➢ Aumenta a atividade da
musculatura torácica, favorecendo
melhor ventilação das regiões
laterais pulmonares
Manobra de Compressão 
e Descompressão 
Torácica
➢
➢
Em decubitolateral realiza
expiração�prolongada
Depois realiza inspiração nasal
profunda → No início realizar uma
resistência com as mãos, a qual é
retirada abruptamente, para
promover descompressão local
➢ A descompressão abrupta,
busca a�negativação da pressão
pleural�regional direcionando o
fluxo de ar�para esta área
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Exercício Respiratório Inspiração Máxima 
➢ Colocar as mãos na região torácica inferiou ou no abdomen → Solicitar
insiração nasal maxima de forma lenta e suave
➢ Expiração de pequeno volume, fazer outra inspiração maxima e em seguida
expirar pouco ar
➢ Ao final, volte a inspiração máxima, e depois expiração labial suave até a CRF
(capacidade residual funcional)
➢ Esse exercício tem sido aplicado em pacientes no PO de cirurgias cardíacas e
abdominal alta, com a finalidade de recuperar os volumes pulmonares
Exercício Respiratório com Inspiração 
Máxima Sustentada 
➢ Realizada com esforço máximo, de forma lenta, pela via nasal, até atingir a
máxima capacidade inspiratória com manutenção de 3 segundos, seguida de
expiração sem esforço com freno labial
➢ Pausa de 3 segundos → nivela as pressões das vias aéreas e melhora ventilação
alveolar (contralateral também)
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Pra potencializar seu aprendizado você pode:
PARE e RESPIRE FUNDO! Reflita 
sobre o que você acabou de ler
Resolver questões e adicionar informações dos
exercícios pra complementar seu resumo
Praticar a auto explicação de cada tópico (em
voz alta - inclusive você pode gravar, pra ouvir
quando precisar revisar os conceitos)
Indico o
aplicativo
"sanar saúde"
pra resolver
questões
Parabéns por concluir
a leitura desse capítulo
LEMBRETE: 
Agende sua próxima revisão no cronograma de
estudos (defina a data de acordo com as datas 
de provas e ou atividades ligados a esse tema) 
A repetição gera memorização a longo prazo
Ações pra executar na pausa:
 
Beber água
Lavar o rosto
Sair do ambiente
Alongamento
Exercício respiratório
Você é um ser humano, não um fazer humano!
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A interação entre os mecanismos centrais responsáveis pelo controle da 
ventilação, músculos respiratórios e estruturas esqueléticas proporciona o 
processo e ventilação pulmonar, portanto alterações em qualquer um desses 
níveis resultam em uma ventilação pulmonar inadequada e ou em favorecimento 
do colapso alveolar (atelectasia) 
→ Ganho de volume e recrutamento alveolar para > pressão transpulmonar 
Pressão Transpulmonar
➢ Diferença entre a pressão alveolar e
pleural
➢ Quanto maior a pressão
transpulmonar, maior a quantidade de ar
que entra nos pulmões
➢ Durante a exalação, o volume alveolar
diminui e o colapso alveolar pode ocorrer
quando a força de retração elástica
excede a pressão transpulmonar local
➢ O colapso do alvéolo durante a exalação
pode ser prevenido se a pressão
transpulmonar durante a expiração for
igual ou superior à pressão de fechamento
➢ Existem duas formas de aumentar a
pressão transpulmonar: aumentando a
Palv ou a Ppl
Indicações
➢ Aumenta saturação de oxigênio
➢ Aumenta os volumes pulmonares
➢ Melhora a relação ventilação-perfusão
➢ Promove recrutamento alveolar
➢ Aumenta a complacência
➢ Previne o acumulo de secreções
ao
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Respiração por Pressão Positiva Intermitente 
Pressão positiva aplicada na fase inspiratória, pode ser realizada por uma bolsa 
(AMBU) com presença de válvula de spring load na válvula exalatória do 
equipamento, conectado ao paciente com uma máscara facial sustentada por 5 a 
10 minutos e intervalos de 2 a 5 minutos para nova aplicação, assim a expiração 
retorna a níveis de pressão atmosférica com ou sem retardo 
➢ Aumenta a ventilação pulmonar
➢ Proporciona a ventilação colateral
➢ Melhora os mecanismos de v/q
➢ Reestabelece os volumes e capacidades pulmonares
➢ Contra indicações:
• Pacientes com distensão gástrica e risco de vômitos
• Hemoptise
• Bolhas no parênquima pulmonar
• Pneumotórax não drenado
Inspirômetro de Incentivo
➢ São equipamentos projetados para estimular a inspiração, com o feedback
visual ajuda o paciente monitorar o fluxo e volume de ar mobilizado na
inspiração
➢ A técnica se baseia em fazer uma inspiração máxima sustentada, profunda e
lenta, da CRF até a capacidade pulmonar total, seguida da sustentação da
inspiração por 5 a 10 segundos
➢ Benefícios:
• Aumento da CRF e da capacidade vital, ganho de força muscular respiratória
• Auxilia a normalizar os padrões ventilatórios
• Auxiliar na educação respiratória do paciente
A fluxo → Fluxo inspiratório 
alto para fluxo (Respiron) 
A volume → Fluxo inspiratório 
alto para volume (Voldyne) 
M
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Pressão Expiratória Final
➢ PEEP é a pressão positiva (+) no fim da expiração (fica na via aérea e 
melhora a�oxigenação)
➢ Mantem a via aérea aberta e não deixa colabar (PEEP fisiológico), 
mantendo o�aumento da pressão intra-alveolar
➢ Efeitos da PEEP
• Tem repercussão sobre a bomba cardíaca
• Aumento da pressão intra-alveolar
• Aumento da CRF (Capacidade Residual Funcional)
• Aumento da ventilação
• Aumento da complacência
• Aumento PaCO2
• Aumento SatO2
• Diminuição do shunt
• Diminuição do trabalho respiratório
• Diminuição da hipoxemia
➢ Fatores para analisar ao usar PEEP 
• Aumento da PaO2
• Diminuição da resistência vascular periférica (RVP)
• Hiperinsuflação → Aumento da RVP
• Diminuição do débito cardíaco (depende da volemia)
• Diminuição do transporte de O2 para os tecidos
Pressão Expiratória Positiva 
das Vias Aéreas (EPAP) 
➢ A EPAP é uma das formas de se usar a PEEP, sendo
caracterizada por inspiração seguida da expiração
contra resistência pressórica linear.
➢ A profundidade da inspiração relaciona-se com o nível
de esforço expiratório, tendo em vista a necessidade
de maior insuflação pulmonar
➢ Conjunto EPAP → máscara facial válvula unidirecional,
conexão redutora e válvula spring load (válvula de
PEEP 5-20cmH20)
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Posicionamento Corporal 
Ápice do pulmão → menor ventilação 
Base do pulmão → maior ventilação 
➢ Decúbito lateral (DL)
• Pulmão afetado em DL a favor da gravidade (para baixo) → contralateral tem
uma distensibilidade maior que aumenta capacidade do alvéolo
• Pulmão tem melhor V/Q
➢ Posição em pronação
• Melhor distensibilidade do pulmão
• Melhor biomecânica tóraco-abdominal
• Otimizar a função respiratória
Reabilitação Tóracopulmonar 
➢ Mobilização da caixa torácica e alongamento de musculatura respiratória
➢ Melhora da qualidade de vida
➢ Melhora capacidade ao esforço
➢ Diminuição da dispneia e depressão
➢ Trabalho motor na inspiração
➢ Melhora expansibilidade apical
➢ Ganho de mobilidade e expansibilidade pulmonar
Zona não dependente → Som 
timpânico 
➢ Maior distensão
➢ Menor deslocamento
➢ Menor fluxo de sangue
Zona dependente → Som maciço 
➢ Maior deslocamento
➢ Maior fluxo de sangue
SUPRA 
INFRA 
Mobilizar caixa 
torácica 
I
*
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