Buscar

TRABALHO PRATICO - ECOLOGIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

MESTRADO EM GESTÃO E AUDITORIA AMBIENTAL
DISCIPLINA: MA002-vEA –  ECOLOGIA
ACTIVIDADE PRÁTICA
 
MESTRANDO: BAPTISTA AFONSO CAMUEJE GONGA 
PAÍS : ANGOLA
CIDADE: MALANJE
Angola, 2024
Respostas
1ª R: Todos os ecossistemas integram comunidades de seres vivos que necessitam de energia para sobreviver. Alguns, como as plantas e as algas, aproveitam a energia da luz solar para produzir matéria orgânica, outros, como os peixes, mamíferos e aves alimentam-se dessas plantas ou de outros animais para obterem os seus nutrientes. Todas as espécies estão assim interligadas e dependem umas das outras em Cadeias Alimentares, também chamadas cadeias tróficas.
Quando os consumidores alimentam-se dos produtores, parte dessa energia segue para esses organismos, que, ao servirem de alimento para outros seres vivos, também lhes passam parte da energia. Esta, portanto, flui em um sentido unidirecional, passando de um nível inferior para um nível superior.
Assm sendo, segue-se as cadeias tróficas construidas com base as redes tróficas propostas:
Figura 1. Primeira cadeia trófica aquática.
 C2 
 C1 C4
 P
Figura 2. Segunda cadeia trófica aquática.
 C2
 C1 C3
 P
Figura 3. Primeira cadeia trófica terrestre.
 C2
 C1 C3
 P
 
Figura 4. Segunda cadeia trófica terrestre.
 C2 C3
 C1 C4
 
2ª R: A existência de grandes redes tróficas produzem uma enorme probabilidadede sobrevivência de muitas espécies porque oferecem maior diversidade alimentar das espécies, Permitindo a possibilidade de escolha nas espécies na rede trófica, tendo em conta os intervenientes desde o produtor à consumidores.
Uma das perguntas que mais desperta o interesse na eco-logia é saber quem come quem A trans-ferência da energia alimentar da sua fonte – as plantas – através de herbívoros e carnívoros é denominada cadeia alimentar. (KREBS, 1994).
A direção do fluxo de matéria de energia é geralmente representada por setas em um diagrama de teia trófica, e uma teia alimentar completa pode incluir as taxas de fluxo de energia entre as várias populações que compõem uma comunidade (PIANKA, 1978).
As redes tróficas representam uma sequência de seres vivos na qual um serve de alimento para o outro. Cada organismo ocupa um nível trófico dentro da cadeia alimentar, o que é determinado pelo tipo de alimento e pela forma como ele se alimenta (Funiber 2023).
3. R: Quanto a esta questão, haverá desequilibrio negativos nas espécies de mexihões, Lapas e fitoptâncton. Sabendo que os caranguenjos são os predadores dos mexilhões, resultará num aumento rápido dos maxilhões por ter poucos predadores. Assim sendo, os fitoptâncton serão reduzidos em função do aumento mexilhõese que existirão em menores quantidades e insuficientes para alimentar as lapas. Assim sendo, será provável que haja uma redução significativa de uma espécie, dando origem a cascata trófica.
Cascata trófica pode ser entendida como a propagação do efeito de uma perturbação em um determinado nível para os demais níveis de uma cadeia ou teia alimentar. Esse efeito aumenta ou diminui o tamanho das populações. Uma cascata trófica pode ser causada por fatores naturais ou artificiais, como desastres ambientais e interferências humanas. (Wikipedia)
Tal definição contempla tanto o mecanismo de cascata trófica ascendente (bottom-up), ou seja, quando um nível trófico na base da cadeia trófica afeta de forma indireta um nível trófico superior, ou o mecanismo descendente (top-down), onde um predador afeta um nível trófico basal por meio do consumo direto de um nível trófico intermediário 
Com a extinção do caranguejo, as gaivotas estarão em uma situaão alarmante. Isto porque, a sua cadeia alimetar será afectado . com isto a sua diversidade alimetar irá reduzir de certa forma, dependendo dos ouriços do mar e das estrelas do mar. A extinção de espécies afeta negativamente uma cadeia ou teia alimentar, já que aquele ser vivo que serviria de alimento para outro, agora não existe mais
4ª R: Tendo em conta esta situação na rede trófica, o que sucederia, seria o aumento em níveis elevados de erva por não existir o consumidor primário. Esta situação levaria o aumento do número de pinhão. Por outro lado, a raposa teria grandes dificuldades em diversificar a sua variedade de alimento, mesmo não correndo ricos de extinção.
5ª R: Os caracóis terrestres são um recurso alimentar natural muito apreciado nos países mediterrânicos, nomeadamente em Portugal, um dos maiores consumidores do mundo. As espécies Theba pisana e Otala lactea, são das mais consumidas, embora a informação nutricional seja escassa.
Tendo em conta a rede trófica apresentada, encontramos duas espécies (Mexilhão e Lapas) que constituem parte da cadeia dos caracós. Caso haja a extinção dos mexilhões, haverá um aumento considerável de fitoplâncton. Esta situação, originará o surgimento de grande numéros de Lapas e consequentemente estará criado as condiões para o aumento em grande número dos caracóis.
Referência Bibliográfica
FUNIBER (2023) MA002 – Ecologia.
KREBS, C. J. Ecology – The experimental analysis of distribution and abundance. 4 ed. [Cidade]: Addison Wesley Longman, 1994.
PIANKA, E. R. Evolutionary ecology. 2 ed. New York: Harper & Row Publishers, 1978
Wikipedia: https://www. Wikipedia.orga, Acessado em 25 /03/2024.
image3.jpeg
image4.jpeg
image5.jpeg
image6.jpeg
image7.jpeg
image8.jpeg
image9.jpeg
image10.jpeg
image11.jpeg
image12.jpeg
image13.jpeg
image1.jpeg
image2.jpeg

Continue navegando