Cloud Computing: Pilares e Práticas

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Podcast 
Disciplina: Cloud Computing 
Título do tema: Arquitetura e infraestrutura de Cloud 
Computing 
Autoria: Fernanda Rosa da Silva 
Leitura crítica: Luis Vinicius Antunes Palma 
 
Olá, os temas trabalhados hoje serão os pilares da computação em nuvem e 
algumas das melhores práticas para manter sua operação da nuvem e sua 
arquitetura de forma adequada. 
Recuperação de falhas : A arquitetura da nuvem é capaz de se recuperar de 
desastres e falhas de funcionamento de forma imediata, sem prejudicar os 
serviços hospedados contornando interrupções no ambiente rapidamente, por 
isso na nuvem aplicar diferentes técnicas de recuperação disponíveis para 
cada cenário ou recriar qualquer ambiente que venha a falhar, realocando os 
serviços e reestabelecendo suas funções rapidamente é uma boa prática a ser 
seguida. 
Pois, por oferecer funções como serviço, isentando as organizações de manter 
servidores físicos, alocados na camada de recursos de hardware da arquitetura 
da nuvem, se torna simples escalar recursos com baixo custo para a operação. 
Manter o ambiente confiável: Apesar das características nativas da 
arquitetura da nuvem, uma boa prática é sempre o planejamento de uso dos 
recursos, mantendo a capacidade necessária para atender a qualquer 
demanda, evitando paradas na operação de forma inesperada, sem saturar os 
recursos, o deve ser um ponto de atenção tanto na nuvem pública quanto na 
privada. 
Monitoramento: Monitorar a quantidade de recursos alocados de acordo com 
a demanda evita tornar os recursos excessivos ou escassos, mantendo sempre 
o nível necessário. Estar atento ao uso dos recursos disponibilizados pelo 
provedor e se realmente tudo que está alocado é necessário, esta ação é 
realizada na camada de gerenciamento pelo próprio usuário. 
Conhecer os serviços: Aplicações como serviços de bancos de dados e 
plataformas de desenvolvimento são itens que exigem um nível de 
conhecimento especifico para garantir suas funcionalidades, é possível adquirir 
estes recursos prontos, configurados pelo servidor, facilitando o gerenciamento 
e manutenção. Vale a pena lembrar que na nuvem pública, estes serviços já 
são oferecidos pronto para uso, não sendo tão necessário aprofundar 
conhecimento sobre como este ambiente foi montado. 
Outra melhor prática para o uso da arquitetura em nuvem envolve a 
característica de serviços mensuráveis que permite o pagamento pelo uso. 
Consumir com moderação: adotar um modelo de consumo apropriado para a 
necessidade do negócio auxilia no controle de custo por isso na nuvem é 
possível manter um recurso inativo quando estiver fora de uso, desligar 
servidores e parar serviços, mensurando este fator e evitando gastos 
desnecessários. Esta prática é principalmente recomendada para nuvem 
 
pública, onde a infraestrutura utilizada não é própria e ter o controle necessário 
pode auxiliar no controle de custos. 
Automatizar: automatizar recursos torna a margem de erro menor com relação 
a falhas humanas, economizando com mão de obra especializada. Por isso, 
pré-configurar ações e respostas para determinados problemas conforme se 
tornem conhecidos diminui o tempo de resposta no reestabelecimento dos 
serviços. O uso de logs e gráficos também auxilia na identificação de alertas e 
erros de forma proativa. 
Manter os pilares da arquitetura em nuvem aplicando boas práticas manterá 
seu ambiente de forma segura e confiável. 
Espero que tenha gostado da dica, nos vemos em uma próxima oportunidade! 
Bons estudos!