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Comunicação Efetiva com Pacientes e Familiares A comunicação é uma habilidade essencial para os enfermeiros que atuam em asilos. Eles precisam estabelecer uma relação de confiança e empatia com os residentes, compreendendo suas necessidades, preocupações e preferências individuais. Além disso, a equipe de enfermagem deve manter um diálogo aberto e transparente com os familiares dos idosos, compartilhando informações sobre o estado de saúde, o plano de cuidados e as decisões tomadas. Essa comunicação efetiva é fundamental para envolver os familiares no processo de cuidado, obter seu apoio e garantir que as necessidades dos residentes sejam atendidas de forma integral. 1Escuta Ativa Demonstrar interesse, paciência e empatia ao ouvir atentamente os residentes e seus familiares. 2 Linguagem Acessível Utilizar uma linguagem clara, objetiva e adaptada ao nível de compreensão de cada interlocutor. 3Feedback Construtivo Fornecer feedbacks honestos, compassivos e orientados para soluções. Promoção da Qualidade de Vida e Bem-Estar dos Residentes Além dos cuidados clínicos, os enfermeiros em asilos desempenham um papel fundamental na promoção da qualidade de vida e do bem-estar dos residentes. Isso inclui a implementação de atividades terapêuticas, recreativas e sociais que estimulem a independência, a socialização e a manutenção das habilidades cognitivas e funcionais dos idosos. Essa abordagem holística, centrada na pessoa, visa garantir que os residentes mantenham sua dignidade, autonomia e senso de propósito, mesmo diante das limitações impostas pelo processo de envelhecimento. Atividades Recreativas Jogos, música, artesanato e outras atividades que estimulem a interação social e a diversão. Terapias Alternativas Massagem, aromaterapia, meditação e outras práticas que promovam o relaxamento e o bem-estar emocional. Cuidados Centrados na Pessoa Respeitar as preferências, rotinas e valores individuais de cada residente, personalizando o atendimento. Envolvimento Familiar Incentivar a participação ativa dos familiares nas atividades e nas decisões sobre o cuidado. Slide 5 Slide 6
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