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ESTADO DE DIREITO ECOLÓGICO

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3/26/24, 2:03 PM wlldd_231_u4_res_soc_amb
https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3923020&ativ… 1/25
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INTRODUÇÃO
Estudante, é uma alegria tê-lo conosco em uma nova unidade de ensino da disciplina de Responsabilidade
Social e Ambiental. O nosso objetivo agora é apresentar as principais alternativas e possibilidades para a
sustentabilidade.
De início, consideremos o estudo sobre as novas con�gurações estatais diante dos desa�os da emergência
ecológica e climática. Historicamente, o constitucionalismo foi in�uenciado pelos valores liberais e sociais, e
atualmente incorpora as exigências ecológicas.
Aula 1
ESTADO DE DIREITO ECOLÓGICO
O meio ambiente ecologicamente equilibrado é um direito fundamental de terceira dimensão, essencial
para o cumprimento dos direitos de primeira dimensão (direitos civis e políticos) e de segunda dimensão
(direitos econômicos, sociais e culturais). 
33 minutos
ALTERNATIVAS SOCIOAMBIENTAIS PARA A
SUSTENTABILIDADE
 Aula 1 - Estado de Direito Ecológico
 Aula 2 - Educação ambiental
 Aula 3 - Consumo sustentável
 Aula 4 - Desenvolvimento e pós-desenvolvimento
 Referências
129 minutos
3/26/24, 2:03 PM wlldd_231_u4_res_soc_amb
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Nesse sentido, o meio ambiente ecologicamente equilibrado é um direito fundamental de terceira dimensão,
essencial para o cumprimento dos direitos de primeira dimensão (direitos civis e políticos) e de segunda
dimensão (direitos econômicos, sociais e culturais). Além disso, como dever estatal, são necessárias medidas
para alcançar resultados efetivos na proteção dos processos ecológicos essenciais.
Por essa conjugação, temos hoje a proposição de um Estado de Direito Ecológico, como aquele responsável
pela dignidade ecológica e pela tutela jurídica dos direitos dos animais e da natureza.
Vamos juntos no estudo dessa temática? 
SURGIMENTO DO ESTADO DE DIREITO ECOLÓGICO
Na modernidade, o constitucionalismo passou pelas feições de Estado Liberal, de Estado Social e, atualmente,
encontra-se como Estado Democrático de Direito. Com o advento do Antropoceno, novas abordagens têm
sido suscitadas, tais como Estado Socioambiental de Direito, Estado de Direito Ambiental e, mais
recentemente, Estado Ecológico de Direito.
Cada uma dessas novas perspectivas possui características assentadas na ética das relações com a natureza.
Apesar da multiplicidade terminológica, há um ponto de partida uni�cador: a incorporação do meio ambiente
como marco fundamental do Estado contemporâneo.
A primeira proposição é o Estado Socioambiental de Direito, que estabelece o esverdeamento constitucional
pela inserção da variável ecológica em conjunto com os valores e conquistas das concepções liberais e sociais
(SARLET; FENSTERSEIFER, 2017). O constitucionalismo socioambiental incorpora, diante do contexto atual, a
dimensão ambiental, de garantia de proteção do meio ambiente sem desguarnecer o combate às
desigualdades sociais, especialmente nos países do Sul Global.
Quanto ao Estado de Direito Ambiental, que, em muitos pontos, se aproxima do modelo socioambiental,
trata-se de uma construção teórica como “[...] aquele que faz da incolumidade do seu meio ambiente sua
tarefa, critério e meta procedimental de suas decisões, o que não exclui, por óbvio, o âmbito social” (LEITE;
SILVEIRA: BETTEGA; 2017, p. 68). O Estado de Direito Ambiental é a �rme inserção do meio ambiente nos
textos e discussões constitucionais. Ele está aprumado para a proteção do meio ambiente reciprocamente
como um direito fundamental e como um dever estatal, norteador das políticas públicas. O dever estatal é
cumprido por meio de uma atuação positiva e negativa. A atuação positiva ocorre mediante políticas públicas
para a proteção e melhoria da qualidade ambiental; a negativa, pela ausência de interferências deletérias no
meio ambiente.
O Estado de Direito Ambiental reconhece a importância dos sistemas ecológicos, considerando os
componentes naturais sujeitos à proteção jurídica intrínseca, isto é, com tutela independente das valorações
humanas. Temos, ademais, a compreensão de uma ética biocêntrica, que, a propósito, é a fundamentação
para a proteção aos direitos dos animais.
Por �m, o Estado de Direito Ecológico, teorizado mais recente, por vezes é tido como sinônimo de Estado de
Direito Ambiental. Uma primeira proposição para o Estado de Direito Ecológico é que se trata de uma
ampliação da interpretação ética, por meio do qual é possível o reconhecimento dos direitos da natureza e,
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portanto, a possibilidade de uma tutela jurídica em sentido amplo. O Estado de Direito Ecológico dialoga com
as tradições do Sul Global, como as cosmovisões do bem-viver, pachamama, sumak kaysay e outras. Essas são
a compreensão dos povos originários sobre as suas relações com a natureza, em um paradigma de
interdependência, segundo o qual homem e natureza não estão separados. O Estado de Direito Ecológico é
uma construção teórica que, diante das complexidades suscitadas pelas questões ambientais no mundo
contemporâneo, converge para uma �nalidade de salvaguarda da vida e da natureza.
Uma outra formulação do Estado de Direito Ecológico sustenta a justi�cativa da proteção ambiental ligada aos
desa�os do Antropoceno. Com o avanço do conhecimento cientí�co sobre os complexos processos do sistema
planetário, incluindo os impactos da in�uência humana nele, é exigido, como expõe Aragão (2017), um
arcabouço de proteção mais rigoroso, porque há uma obrigação geral, para todos os atores e em todas as
escalas, de não ultrapassarmos os limites biofísicos do planeta. O Estado de Direito Ecológico, portanto, atua
em benefício de um espaço operacional seguro para a vida planetária.
É preciso atentar, por �m, ao fato que não há um modelo único para as denominações Estado Socioambiental,
Estado de Direito Ambiental e Estado Ecológico de Direito. Por isso, optamos por usar a expressão Estado
Ecológico de Direito, por conjugar os aspectos de todas as concepções.
PRINCÍPIOS ESTRUTURANTES DO ESTADO DE DIREITO ECOLÓGICO
É possível falar na existência de um Estado de Direito Ambiental ou mesmo de um Estado de Direito Ecológico
no Brasil? Entendemos que sim, porque a proteção da dignidade humana e dos processos ecológicos
essenciais estão previstos na Constituição de 1988.
O art. 225 da Constituição de 1988 traz como norma-matriz o direito fundamental ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado. Esse direito deve ser entendido como um meio ambiente não poluído, saudável,
com salubridade. A sadia qualidade de vida só é realizável com o meio ambiente ecologicamente equilibrado.
A propósito, a Constituição de 1988 “[...] associou o meio ambiente ecologicamente equilibrado ao direito à
vida, em especial à sadia qualidade de vida, em direcionamento voltado para o princípio estruturante do texto
constitucional: a dignidade da pessoa humana” (MELO, 2017, p. 45, grifo do autor). O direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado é um direito fundamental de terceira dimensão, diretamente relacionado ao
cumprimento dos demais direitos fundamentais. Nesse sentido,
[....] a efetivação dos direitos civis e políticos (direitos de primeira dimensão) e dos direitos
econômicos, sociais e culturais (direitos de segunda dimensão) só é possível com um meio
ambiente ecologicamente equilibrado. A�nal, como é possível garantir o direito à vida, à
saúde ou ao trabalho em um ambiente poluído? O meio ambienteecologicamente
equilibrado reveste-se como indeclinável para a efetivação das demais dimensões de
direitos humanos.
— (MELO, 2017, p. 45)
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Portanto, sem um meio ambiente ecologicamente equilibrado não há a dimensão ecológica da dignidade da
pessoa humana. Por essa razão, a Constituição de 1988 estabelece um conjunto de deveres para o poder
público, expressos no § 1º do art. 225.
Um deles é a obrigação de “preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo
ecológico das espécies e ecossistemas” (BRASIL, 1988). Os processos ecológicos essenciais são os �adores da
vida. Por meio deles, temos a proteção da biodiversidade, incluindo a variabilidade genética de espécies e de
ecossistemas. No caso da humanidade, esses processos ecológicos são os garantidores da produção de
alimentos, da saúde e das condições climáticas de habitabilidade terrestre. Nota-se, assim, que processos
ecológicos essenciais assumem a salvaguarda tanto da vida humana quanto da biodiversidade e da natureza.
É importante destacar outras obrigações constitucionais de proteção ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado, tais como (i) preservar a integridade e a diversidade do patrimônio genético e (ii) de�nir espaços
territoriais especialmente protegidos (BRASIL, 1988). A preservação do patrimônio genético, entendido como a
informação de origem genética de espécies vegetais, animais ou microbianas, é o dever de proteção à
biodiversidade. No que se refere aos espaços protegidos, trata-se da instituição de unidades de conservação,
que são áreas com características naturais relevantes, legalmente instituídas pelo poder público para �ns de
preservação ou conservação ambiental.
Com essas observações, constata-se a dupla dimensão protetiva, a partir da norma-matriz, do meio ambiente
ecologicamente equilibrado, tanto em relação à dignidade da pessoa humana quanto em relação aos
processos ecológicos essenciais. Em uma ou outra perspectiva, as nomenclaturas ambiental ou ecológica
estão presentes no texto constitucional. Em síntese, a Constituição de 1988 permite, como decorrência das
adversidades do Antropoceno, o alargamento conceitual-teórico para a salvaguarda ecológica.
A APLICAÇÃO DO PARADIGMA ECOLÓGICO
Quais são os compromissos do Estado Ecológico de Direito? Quais as matrizes éticas para essa abordagem
estatal?
Em primeiro lugar, a diferença do Estado tradicional e do Estado de Direito Ecológico está na força jurídica das
obrigações impostas para a proteção do meio ambiente (ARAGÃO, 2017).
No Estado tradicional, o direito ambiental assenta-se na obrigação de evitar os danos ambientais e,
conjuntamente, melhorar a qualidade ambiental, tudo baseado em “esforços” (ARAGÃO, 2017). Trata-se de um
direito ambiental que, basicamente, �xa restrições para os empreendimentos na gestão dos recursos naturais
(WINTER, 2017).
No Estado Ecológico de Direito, por sua vez, o objetivo é alcançar resultados na proteção ambiental; ou seja,
diante do cenário atual, em que temos conhecimento sobre as consequências dos impactos humanos no
planeta, não podemos nos contentar com meros "esforços"; é hora de adotar medidas e políticas públicas
efetivas para o enfrentamento das emergências do Antropoceno (ARAGÃO, 2017).
Nesse sentido,
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É preciso respeitar o espaço operacional seguro, de forma que as interferências econômicas no ambiente não
acentuem o desequilíbrio dos sistemas de sustentação planetária. A�nal, se conhecemos os limites, não é
aceitável que atividades dissonantes sejam franqueadas.
Por isso, há a necessidade de redimensionar o princípio da precaução, pois ele é decisivo nas avaliações e
monitoramentos ambientais. Esse princípio tem como objeto o controle da incerteza cientí�ca e do perigo in
abstrato, entendidos como a ausência de pesquisas e informações sobre a potencialidade lesiva ou não de
uma determinada atividade para o meio ambiente e a saúde humana. Além desses aspectos, redimensionar o
princípio da precaução implica inserir a variável social de modo que as avaliações sobre as atividades e
empreendimentos considerem os impactos e consequências sociais para as comunidades. Deve-se observar
que essas intervenções não ocasionem situações de vulnerabilidades ou desigualdades socioambientais.
No cerne do Estado de Direito Ecológico, está a superação de uma compreensão ética assentada no
antropocentrismo utilitarista, da humanidade como o centro de todas as relações jurídicas. A dimensão da
dignidade ecológica impõe a aceitação da matriz biocêntrica que, não obstante as diversas correntes de
interpretação, manifesta-se por meio da proteção da biodiversidade e dos animais, considerados como
valores intrínsecos.
A propósito, o conceito de meio ambiente na legislação brasileira, previsto na Lei da Política Nacional do Meio
Ambiente, é de matriz biocêntrica. Nesse sentido, o art. 3º, I, da Lei nº 6.938/1981, compreende por: “meio
ambiente, o conjunto de condições, leis, in�uências e interações de ordem física, química e biológica, que
permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas” (BRASIL, 1981). Nota-se que a proteção ambiental é
para todas as formas de vida, não somente a humana. A ética biocêntrica é exempli�cada em julgados do
Supremo Tribunal Federal (STF), que proibiram práticas consideradas cruéis contra os animais não humanos,
como no caso das rinhas de galo, da farra do boi e da vaquejada (MELO, 2017).
Por �m, tratemos do reconhecimento dos direitos da natureza, em uma visão ecocêntrica. Essa matriz não é
contemplada pelo direito e pelos julgados dos tribunais superiores brasileiros. Na América Latina, todavia,
temos exemplos da matriz ecocêntrica nas Constituições do Equador e da Bolívia. No âmbito do Poder
Judiciário, um dos casos paradigmáticos é uma sentença da Corte Constitucional da Colômbia, que, ao decidir
sobre a proteção e conservação do Rio Atrato, o qual corta aquele país, o reconheceu como sujeito de direitos.
O Tribunal Constitucional do Equador, por sua vez, em decisão de novembro de 2021, a�rmou que: “Os
direitos da natureza protegem os ecossistemas e processos naturais por seu valor intrínseco,
complementando o direito humano a um meio ambiente saudável e ecologicamente equilibrado” (ECUADOR,
[...] não é su�ciente aplicar estas medidas ambientais se, ao mesmo tempo, não houver
um acompanhamento permanente para saber se os efeitos das medidas correspondem ao
que é necessário para alcançar os �ns, ou se é necessário adotar novas e reforçadas
medidas de proteção ou recuperação ambiental.
— (ARAGÃO, 2017, p. 33)
3/26/24, 2:03 PM wlldd_231_u4_res_soc_amb
https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3923020&ativ… 6/25
2021, p. 77, tradução nossa). Nota-se, assim, que a natureza como sujeito de direitos é uma dimensão que
está em processo de aceitação nesses países, em um paradigma que poderá ser albergado por outros
sistemas jurídicos.
VIDEOAULA
Esse vídeo tem como conteúdo as novas conformações estatais para enfrentar os desa�os ecológicos. Para
tanto, estudaremos os elementos estruturantes do Estado Ecológico de Direito, que tem o meio ambiente
ecologicamente equilibrado com um direito fundamental de terceira dimensão, que impõem deveres para a
consecução da dimensão ecológica da dignidade e da proteção aos processos ecológicos essenciais.
Além disso, estudaremos as dimensões éticas e sua interfacecom a proteção ambiental, incluindo a
con�guração no universo jurídico brasileiro.
Vamos juntos?
 Saiba mais
A con�guração do Estado de Direito Ecológico é objeto de estudos por teóricos e pesquisadores. Uma
entidade acadêmica que aprofunda as discussões sobre a temática é o Instituto O Direito por um Planeta
Verde, que disponibilizou em seu site na internet uma obra coletiva sobre o Estado de Direito Ecológico, a
saber: Planeta Verde.
Procure baixá-la e acompanhar as principais discussões sobre o Estado Ecológico. Bons estudos!
Videoaula
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
INTRODUÇÃO
Aula 2
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A educação ambiental é um dever não somente do poder público e das instituições de ensino, mas
igualmente de empresas, entidades de classe, organizações privadas, órgãos de imprensa e da sociedade
como um todo.
29 minutos
http://www.planetaverde.org/arquivos/biblioteca/arquivo_20221108171214_8395.pdf

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