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IMPORTÂNCIA DO MATRICIAMENTO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

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Faculdade de Venda Nova do Imigrante 
 
 
 
 
 
 
 
 LARA GARCIA DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
IMPORTÂNCIA DO MATRICIAMENTO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA 
FAMÍLIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BAURU 
2024
 
 
 
 
 
Faculdade de Venda Nova do Imigrante 
 
 
 
LARA GARCIA DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
IMPORTÂNCIA DO MATRICIAMENTO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA 
FAMÍLIA 
 
 
 
 
Trabalho de conclusão de curso 
apresentado como requisito 
parcial à obtenção do título 
especialista em SAÚDE PÚBLICA 
E ESF - ESTRATÉGIA SAÚDE DA 
FAMÍLIA PARA ENFERMEIROS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 BAURU 
2024 
 
 
 
 
 
IMPORTÂNCIA DO MATRICIAMENTO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA 
FAMÍLIA 
LARA GARCIA DE OLIVEIRA 
 
 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo 
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou 
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente 
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por 
mim realizadas para fins de produção deste trabalho. 
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e 
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos 
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
 
RESUMO- INTRODUÇÃO: O estudo aborda a evolução do Programa de Saúde da Família (PSF) para a 
Estratégia de Saúde da Família (ESF) no Brasil, destacando a mudança na abordagem da atenção 
básica. A ESF opera com equipes multiprofissionais em uma perspectiva abrangente, reorientando o 
modelo assistencial à saúde baseado no modelo biomédico e na centralização hospitalar. O 
matriciamento em saúde, surgido nos anos 1990, representa uma estratégia colaborativa conduzida por 
equipes multidisciplinares, focando principalmente na saúde mental. DESENVOLVIMENTO: Este estudo 
realiza uma revisão integrativa sobre o matriciamento intrínseco na Atenção Primária, coletando dados de 
fontes secundárias por meio de um levantamento bibliográfico na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A 
Estratégia de Saúde da Família, alinhada aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), busca 
reorganizar a atenção básica, focando na promoção e proteção da saúde. A abordagem de cuidado 
colaborativo, conhecida como Apoio Matricial, propõe uma reorganização inovadora da saúde, integrando 
equipes e promovendo corresponsabilização dos casos. No entanto, o matriciamento enfrenta obstáculos 
estruturais, subjetivos, culturais, de recursos, epistemológicos e políticos. O termo "matricial" sugere uma 
relação horizontal entre profissionais, contrariando a tradição vertical dos sistemas de saúde, e busca a 
integralidade dos serviços para atender às necessidades dos usuários em todos os níveis. 
CONCLUSÃO: O matriciamento emerge como uma abordagem essencial para promover a saúde de 
forma integrada, envolvendo conhecimentos generalistas e interdisciplinares. Ao incorporar a perspectiva 
das equipes das unidades básicas de saúde, o matriciamento propõe uma abordagem compartilhada, 
buscando a responsabilidade conjunta pelos casos. Essa prática interdisciplinar, que envolve a atuação 
conjunta de profissionais da Atenção Básica e especialistas, visa qualificar o cuidado na Atenção Básica, 
reduzir encaminhamentos desnecessários e criar parcerias para a troca de conhecimentos. 
PALAVRAS-CHAVE: MATRICIAMENTO. ATENÇÃO PRIMÁRIA. SAÚDE. ESTRATÉGIA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
O Ministério da Saúde instituiu o Programa de Saúde da Família (PSF) em 1994 
com o objetivo de transformar a abordagem da atenção básica. Posteriormente, esse 
programa evoluiu para a denominação de Estratégia de Saúde da Família (ESF), 
deixando de ser simplesmente um programa para se tornar a principal estratégia de 
organização da atenção básica em saúde. A ESF opera com uma abordagem 
abrangente e integral, contando com equipes multiprofissionais responsáveis por um 
contingente específico de pessoas em uma região delimitada. Essa estratégia foi 
concebida como uma forma de reorientar o modelo assistencial à saúde, que, até 
então, estava fundamentado no modelo biomédico, na centralização hospitalar e no uso 
inadequado dos recursos tecnológicos disponíveis. Dentro dessa abordagem, propõe-
se que a atenção básica atue como a porta de entrada do sistema de saúde (BRASIL, 
1997). 
No Brasil, a concepção de matriciamento em saúde surge a partir das discussões 
sobre a reorganização do trabalho na área da saúde durante os anos 1990. Esse 
processo teve início após a implementação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 
1988, marcando o início da edificação da rede de serviços de saúde mental. Naquela 
época, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) se destacavam como alternativas à 
abordagem centralizada no hospital, que predominava no âmbito da saúde (WEBER; 
VIEIRA AND DELGADO, 2012). 
O matriciamento é conduzido por uma equipe multidisciplinar, envolvendo a troca 
de informações e a discussão de casos, sendo empregado principalmente nas 
dimensões relacionadas à saúde mental (GONÇALVES ET ALL, 2011). 
A implementação do matriciamento traz consigo inúmeros benefícios, 
promovendo a efetividade do trabalho em rede e aprimorando a comunicação entre 
profissionais de diferentes setores. Esse processo amplia a assistência aos usuários do 
sistema de saúde, oferecendo um acolhimento mais eficaz em diversos serviços, não 
se limitando apenas à saúde mental. Além disso, o suporte proporcionado contribui 
para capacitar os profissionais da Atenção Primária a lidar com pacientes que 
 
 
 
 
apresentam transtornos, sem a necessidade imediata de encaminhá-los para um 
serviço de saúde mental, evitando assim negligenciar suas queixas (Araújo, 2016). 
O matriciamento em saúde desempenha uma função crucial na Atenção 
Primária, sendo uma estratégia fundamental para fomentar a integralidade e eficácia 
dos cuidados. Esta abordagem colaborativa promove a interação de conhecimentos 
entre profissionais de diversas especialidades, enriquecendo a prestação de assistência 
ao paciente. Ao oferecer suporte especializado à equipe da Atenção Primária, o 
matriciamento é instrumental na abordagem de casos complexos, ampliando a 
resolutividade no próprio território de atuação e reduzindo a necessidade de 
encaminhamentos desnecessários. Adicionalmente, ao adotar uma visão ampliada da 
saúde que contempla aspectos biopsicossociais, contribui para fortalecer a construção 
de uma rede integrada de cuidados, elemento crucial para atingir os objetivos do 
Sistema Único de Saúde (SUS). Em última instância, o matriciamento emerge como um 
instrumento estratégico para aprimorar a qualidade da assistência na Atenção Primária, 
alinhado aos princípios de universalidade, equidade e integralidade que orientam o 
sistema de saúde brasileiro (WEBER; VIEIRA AND DELGADO, 2012). 
Este estudo propõe uma revisão integrativa do matriciamento intrínseco na 
Atenção Primária, utilizando como base artigos disponíveis na Biblioteca Virtual em 
Saúde (BVS) e o descritor "Apoio Matricial". Os critérios de inclusão abrangem 
pertinência ao Sistema Único de Saúde (SUS), publicação regular, relação com a 
Atenção Primária, conexão com outros órgãos de saúde e publicação nos últimos cinco 
anos (2016-2021). Por outro lado, os critérios de exclusão consideram artigos 
duplicados, títulos e conteúdos incompatíveis, estudos de conclusão de curso (TCC) e 
casos clínicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
Este estudo propõe uma revisão integrativa sobre o matriciamento intrínseco na 
Atenção Primária. Trata-se de uma pesquisa com coleta de dados a partir de fontes 
secundárias, realizada por meio de levantamento bibliográfico,com foco em artigos 
disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). O descritor utilizado foi "Apoio 
Matricial". Os critérios de inclusão para a seleção dos artigos foram: pertinência ao 
Sistema Único de Saúde (SUS), publicação regular, relação com a Atenção Primária, 
conexão com outros órgãos de saúde e publicação nos últimos cinco anos (2016-2021). 
Por outro lado, os critérios de exclusão abrangeram artigos duplicados, títulos e 
conteúdos incompatíveis, estudos de conclusão de curso (TCC) e casos clínicos. 
A concepção da Estratégia de Saúde da Família foi formulada como uma 
iniciativa para reorientar o modelo assistencial à saúde, que anteriormente se baseava 
no modelo biomédico e na centralização hospitalar. Nessa abordagem, a proposta é 
que a atenção básica assume o papel de porta de entrada do sistema de saúde 
(BRASIL, 1997). 
A Estratégia de Saúde da Família, como o modelo de atenção à saúde 
atualmente adotado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para reorganizar suas ações e 
processos de trabalho a partir da Atenção Básica, tem como principal objetivo 
proporcionar a promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, realização de 
diagnósticos, oferta de tratamentos, promoção da redução de danos e a manutenção da 
saúde tanto dos indivíduos quanto da coletividade (BRASIL, 2012). 
A Estratégia de Saúde da Família está alinhada com os princípios e diretrizes da 
integralidade, universalidade, equidade, descentralização e intersetorialidade. Isso se 
evidencia pelo seu foco de atuação na comunidade, direcionando suas ações para os 
indivíduos, famílias e as relações que mantêm com o território em que estão inseridos 
(BRASIL, 2012). 
A abordagem de cuidado colaborativo (collaborative care) surge como uma 
iniciativa de intervenção para desenvolver práticas que buscam estreitar as relações de 
trabalho entre profissionais especializados e da atenção primária. O objetivo é integrar 
os cuidados em saúde mental na Atenção Básica (AB) (IVBIJARO et all, 2014). 
 
 
 
 
Os cuidados colaborativos referem-se ao compartilhamento de conhecimento, 
competências, recursos e tomadas de decisão, sendo implementados globalmente e 
tendo uma notável influência na experiência desenvolvida no Canadá. No contexto 
brasileiro, o modelo de cuidados colaborativos adotado é o Apoio Matricial (AM), termo 
inicialmente introduzido no final do século XX. Essa abordagem propõe uma 
reorganização inovadora da saúde, estruturando novos processos de trabalho que 
envolvem diversas equipes no cuidado aos indivíduos, promovendo a 
corresponsabilização dos casos e integrando especialidades e níveis de cuidado 
distintos (KATES, 2018). 
O matriciamento, também conhecido como apoio matricial, representa uma 
abordagem inovadora na produção de saúde, na qual duas ou mais equipes colaboram 
em um processo de construção compartilhada para desenvolver uma proposta de 
intervenção pedagógico-terapêutica. Essa proposta busca integrar profissionais das 
equipes de saúde da família com especialistas, proporcionando aos primeiros suportes 
para a discussão de casos e intervenções terapêuticas. Dessa forma, são promovidas 
ações horizontais na área da saúde, contribuindo para aprimorar os atendimentos 
(ONOCKO-CAMPOS, 2012). 
No entanto, embora seja uma ideia benéfica para a saúde, o matriciamento 
enfrenta obstáculos que limitam a realização plena de seu potencial. Esses desafios 
incluem aspectos estruturais, como a falta de clareza dos profissionais sobre o papel 
dos serviços e os limites de sua atuação; fatores subjetivos e culturais, onde alguns 
agentes consideram a atividade menos relevante ou optam por não se envolver nesse 
campo; carência de recursos, como a insuficiência de profissionais e equipamentos; 
desafios epistemológicos, evidenciados pela falta de conhecimento e/ou habilidades 
para o desenvolvimento do trabalho; e questões políticas e de comunicação, 
decorrentes da instabilidade do contexto político-sanitário brasileiro, incluindo a 
rotatividade de dirigentes e a verticalização da gestão (TREICHEL, 2019). 
Segundo Pegoraro et al. (2014), no âmbito da saúde, o termo "matricial" denota a 
capacidade de "sugerir que profissionais de referência e especialistas estabeleçam uma 
relação horizontal em vez de vertical, contrariando a tradição dos sistemas de saúde". 
De acordo com Silva e Gazignato (2014), o matriciamento pode ser concebido 
como uma abordagem de trabalho em rede, buscando a integralidade dos serviços de 
 
 
 
 
saúde, uma das diretrizes fundamentais do SUS, em seus diversos níveis, com o 
objetivo de atender o usuário em todas as suas necessidades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 CONCLUSÃO 
O matriciamento viabiliza a promoção da saúde de maneira ampla e integrada, 
por meio de um conhecimento mais generalista e interdisciplinar. Simultaneamente, 
amplia a perspectiva dos profissionais de saúde mental ao incorporar o entendimento 
das equipes nas unidades básicas de saúde acerca dos usuários, famílias e do 
território. Isso implica na proposição de uma abordagem em que a responsabilidade 
pelos casos seja compartilhada (SANTOS, FERLA, 2017). 
O matriciamento representa uma prática interdisciplinar, propondo a atuação 
conjunta de profissionais da Atenção Básica (AB) e especialistas de diversas áreas. 
Seu objetivo é qualificar o cuidado oferecido na AB e reduzir encaminhamentos 
desnecessários, evitando a atenção especializada sem uma demanda claramente 
estabelecida. A organização do trabalho visa promover parcerias, criando um ambiente 
propício para a troca de conhecimentos entre profissionais, ampliando suas concepções 
sobre adoecimento e formas de tratamento. Esse novo modelo de produção de saúde 
envolve o compartilhamento do cuidado entre duas ou mais equipes, com o potencial 
de impactar não apenas o processo saúde-doença, mas também a realidade das 
equipes envolvidas e das comunidades atendidas. Sua efetivação requer a 
implementação de novas tecnologias de trabalho que se baseiem na construção de 
vínculos, possibilitando a compreensão das singularidades de cada indivíduo e dos 
contextos nos quais estão inseridos (CHIAVERINI ET ALL, 2011). 
O matriciamento será aplicado em situações nas quais a equipe de referência 
identifica a necessidade de apoio das equipes de saúde mental. Além disso, será 
utilizado quando se busca suporte para a realização de intervenções psicossociais 
específicas, como no caso de transtornos mentais. A abordagem também se aplica 
quando a equipe de referência percebe a necessidade de apoio para lidar com 
questões relacionadas ao desempenho de suas tarefas, como dificuldades nas relações 
pessoais ou desafios no cotidiano de trabalho (CAMPOS, 2015). 
Nesse contexto, o Ministério da Saúde introduziu o Apoio Matricial (AM), também 
conhecido como matriciamento em saúde mental, com o intuito de facilitar a orientação 
dos fluxos na rede e promover a articulação entre os serviços de saúde mental e a 
Estratégia de Saúde da Família (SANTOS, FERLA, 2017).. 
 
 
 
 
Além da implementação do Apoio Matricial, o Ministério da Saúde adotou outras 
estratégias, como o projeto Caminhos do Cuidado. Este projeto capacitou profissionais 
de nível médio e técnico em questões relacionadas à saúde mental, álcool e outras 
drogas. Essa iniciativa reconhece o papel fundamental da atenção primária à saúde, 
por meio da Estratégia de Saúde da Família, na promoção da saúde mental (SANTOS, 
FERLA, 2017). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 REFERÊNCIAS 
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