ENG ELETRICA-Manual CST-EADPREMIUM_NT2021-1

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Manual do Curso de bacharelado em Engenharia Elétrica EaDSumário
 
ENGENHARIA ELÉTRICA
MANUAL DO CURSO DE BACHARELADO
2021 / 1 P
EaD PREMIUM
1. Apresentação do curso .............................................................................................. 4
2. Objetivo do curso ................................................................................................................. 4
3. Perfil do egresso ............................................................................................................ 4
4. Campos de atuação do engenheiro eletricista ....................................................... 5
5. Estrutura curricular do curso ....................................................................................... 6
 5.1 Organização e o Funcionamento do Curso ................................................... 6
 5.2 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório e Não Obrigatório ............ 7
 5.3 Início e Duração dos Estágios Curriculares Supervisionados .................. 8
 5.4 Carga Horária do Estágio Supervisionado .......................................... 9
 5.5 Orientação e Supervisão do Estágio Supervisionado ....................... 10
6. LABORATÓRIOS ........................................................................................................ 10
 6.1 Laboratório Multidisciplinar ........................................................................... 10
 6.2 Laboratório de Informática .............................................................................. 11
 6.3 Laboratório - Sala de Desenho ......................................................................... 12
 6.4 Laboratório de Sistemas Hidráulicos, Pneumáticos e Térmicos ...................12
 6.5 Laboratório de Sistemas Elétricos, Eletrônicos e Automação .............. 13
 6.6 Convênio de Laboratórios e locação de equipamentos .......................... 14
7. Perfil dos tutores do curso de Engenharia Elétrica .................................... 16
 7.1 Perfil dos tutores do curso de Engenharia Elétrica no Quesito Formação ....17 
8. Plantas dos laboratórios ................................................................................................ 17
 8.1. Laboratório de Sistemas Elétricos, Eletrônicos e de Automação ......... 17
 8.2. Laboratório de Sistemas Hidráulicos, Térmicos e Pneumáticos ...... 22
 8.3. Plantas dos laboratórios ..................................................................... 28
Sumário
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Manual do Curso de bacharelado em Engenharia Elétrica EaDSumário
O Manual do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica EaD tem a intenção de 
apresentar as orientações gerais do curso. Nele, estão presentes os objetivos, as áreas 
de atuação em que os profissionais formados nessa instituição poderão trabalhar, o 
perfil do egresso, a estrutura curricular, a organização do curso e seu funcionamento, 
suas principais atividades, componentes da equipe, dentre outros aspectos. Ele 
foi elaborado considerando o Projeto Pedagógico do Curso e demais diretrizes 
regulatórias da Universidade, e poderá sofrer alterações, sem consulta prévia, em 
função da autonomia universitária ou de mudanças da legislação pertinente.
Esperamos que suas principais dúvidas sejam sanadas. Estamos à disposição.
Fernando Alves Negrão
Coordenador do curso de Engenharia Elétrica EaD
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA EAD
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Manual do Curso de bacharelado em Engenharia Elétrica EaDSumário
1. APRESENTAÇÃO DO CURSO
2. OBJETIVO DO CURSO
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica EaD visa atender as pessoas que 
desejam uma formação de qualidade, sintonizada com as tendências educacionais 
mais elaboradas e apoiada em estruturação acadêmica com bases teórico-práticas 
sólidas.
Buscamos desenvolveruma proposta de ensino aprendizagem que insira o estudante 
em diferentes processos e práticas da Engenharia Elétrica, com o objetivo de formá-
lo para atuar em empresas do setor elétrico, eletrônico e automação, no projeto, 
manutenção, simulação e implantação de equipamentos e máquinas, podendo atuar 
em empresas do setor privado ou público, além de ter capacidade de trabalhar com 
pesquisa e ensino.
Adotamos essa postura com o intuito de preparar o egresso para os níveis de 
competitividade que se apresentam atualmente nesta área, para que, dependendo da 
oferta do setor, ele possa estar apto para administrar sua organização contemplando 
desde questões locais até desafios globais.
Isso confirma o compromisso da nossa instituição em formar profissionais ativos, 
conscientes, construtores e participantes de uma nova sociedade e seus desafios.
O curso de Engenharia Elétrica EaD pretende oferecer aos seus educandos uma 
sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais de forma 
a capacitá-los para desenvolverem suas habilidades e competências com vistas 
à implementação dos seus projetos de vida, levando o acadêmico desenvolver o 
aprendizado, a capacidade de pensar e definir, modelar e diagnosticar soluções de 
situações complexas, propondo novas soluções para problemas técnicos. Além disso, 
o curso prepara o engenheiro eletricista para coordenar grupos de trabalho em busca 
dos melhores resultados no mercado de trabalho.
3. PERFIL DO EGRESSO
Partindo do princípio de que o aluno ingressa na Educação Superior, principalmente 
para ter empregabilidade, o Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, por meio 
do seu Modelo Acadêmico KLS (Kroton Learning System), preocupa-se com uma 
formação do profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar, manter-se e 
ascender no mercado de trabalho.
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A proposta de organização curricular é realizada a partir da determinação de 
competências e habilidades, e estas, por sua vez, estão de acordo com as respectivas 
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do Curso. O currículo tem como referência 
o perfil do egresso, focando no conhecimento necessário para que este profissional 
esteja apto a desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação.
Compreendendo que as competências mobilizam conhecimentos para enfrentar 
determinadas situações, as atividades de aprendizagemvão além dos conteúdos 
conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e atitudinais, que 
garantirão o perfil desses Engenheiros Eletricistas.
O Engenheiro Eletricista é um profissional de formação generalista, que atua na 
geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica. Em sua atuação, 
estuda, projeta e especifica materiais, componentes, dispositivos e equipamentos 
elétricos, eletromecânicos, magnéticos, de potência, de instrumentação, de aquisição 
de dados e de máquinas elétricas. Ele planeja, projeta, instala, opera e mantém 
instalações elétricas, sistemas de medição e de instrumentação, de acionamentos 
de máquinas, de iluminação, de proteção contra descargas atmosféricas e de 
aterramento. Além disso, elabora projetos e estudos de conservação e de eficientização 
de energia e utilização de fontes alternativas e renováveis. Coordena e supervisiona 
equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e 
fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo 
laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e 
os impactos ambientais.
4. CAMPOS DE ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO ELETRICISTA
O Engenheiro Eletricista é habilitado para trabalhar em concessionárias de energia 
nos setores de geração, transmissão ou distribuição; em empresas de automação 
e controle, atendendo ao mercado industrial e aos sistemas de automação predial; 
em projetos, manutenção e instalações industriais, comerciais e prediais, atendendo 
às necessidades de implantação, funcionamento, manutençãoe operação dos 
sistemas; na definição do potencial energético de bacias hidrográficas, eficientização 
de sistemas energéticos, conservação de energia, fontes alternativas e renováveis de 
energia; com simulação, análise e emulação de grandes sistemas por computador; 
na fabricação e na aplicação de máquinas e equipamentos elétricos.
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5. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
A Estrutura Curricular está pautada nas DCN do Curso, elaboradas pelo Conselho 
Nacional de Educação (CNE), garantindo a interdisciplinaridade, a flexibilidade e 
as especificidades da Educação Especial por meio do Atendimento Educacional 
Especializado.
5.1 Organização e o Funcionamento do Curso
Para uma melhor compreensão, elencamos alguns pontos importantes para conhecer 
a organização e o funcionamento do curso:
• Duração do curso: Integralização em, no mínimo, 10 semestres e, no máximo, 
15 semestres.
• Teleaulas ao vivo: Acontecem em um encontro semanal e são ministradas pelo 
professor e acompanhadas pelos alunos, tutor presencial e tutores a distância.
• Aulas atividade: Acontecem no mesmo dia da teleaula sob orientação e 
acompanhamento do professor, tutor presencial e tutores à distância, tendo como 
suporte o material didático das disciplinas, além do material disponibilizado pelo 
professor no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Aulas práticas em laboratório: As aulas práticas ocorrerão nos laboratórios: 
Multidisciplinar, de Informática, de Sistemas Hidráulicos, Pneumáticos e Térmicos 
e de Sistemas Elétricos, Eletrônicos e Automação, cuja carga horária definida na 
matriz curricular do curso permite a realização de até dois encontros presenciais 
semanais, além do encontro da teleaula presencial.
• Chat (bate-papo): As dúvidas, questionamentos e respostas de exercícios 
solicitados pelo professor, poderão ser enviadas de forma síncrona pelo tutor 
presencial ao tutor à distância que as repassará ao professor, sendo respondida ou 
comentada durante a teleaula e nos momentos de aula atividade.
• Fóruns: Disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem para enriquecer o 
nosso processo de ensino e possibilitar a indicação de conteúdos complementares 
às disciplinas, assim como a discussão entre todos os alunos.
• Sinergia: A matriz do curso de Engenharia Elétrica EaD tem sinergia prevista 
com os outros cursos de Engenharia EaD do 1º ao 4º semestre (núcleo de 
conhecimentos básicos).
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Cabe ressaltar que o curso atende a carga horaria determinada pela DCN de 
Engenharia, pois possui 3600 (três mil e seisssentas) horas de atividades, 
organizada em semestres curriculares, a serem cumpridas por meio de:
• Presença semanal do acadêmico nas teleaulas e aulas-atividades;
• Webaulas e atividades-web que são realizadas pelo acadêmico conforme 
cronograma previamente elaborado;
• Atividades de autoestudo realizadas a partir do material didático impresso, 
e outros disponibilizados;
• Aulas práticas presenciais em laboratórios;
• Estágio Curricular Supervisionado.
5.2 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório e Não Obrigatório
O estágio supervisionado é um conjunto de atividades de aprendizagem profissional 
e cultural, proporcionados ao acadêmico por meio de participações em situações 
reais de vida e de seu meio, sendo determinante na formação profissional, crítica e 
ética do acadêmico.
Há duas modalidades de estágio curricular:
• Estágio obrigatório, previsto na Resolução CNE/CES n° 02 de 24/04/2019 
que institui as Diretrizes Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, como 
disciplina obrigatória de sua grade curricular e cuja carga horária está definida na 
matriz curricular do curso de Engenharia Elétrica.
• Estágio não-obrigatório que pode ser desenvolvido como atividade opcional, 
por iniciativa do próprio acadêmico, para proporcionar o enriquecimento de sua 
formação profissional. Recomenda-se que o estágio não-obrigatório seja realizado 
a partir do 5° semestre, ou seja, na conclusão do núcleo de conhecimentos básicos.
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Para a realização dos estágios curriculares supervisionados do curso de Engenharia 
Elétrica, a instituição deverá celebrar um termo de compromisso junto com o plano de 
estágio, em que a coordenação de curso avaliará e acompanhará o desenvolvimento 
do acadêmico nas atividades propostas. O acadêmico poderá fazer as atividades de 
estágio nas áreas que a Engenharia Elétrica abrange: Controle e Automação, Sistemas 
de Energia, Sistemas de Potência, Eletrônica e Telecomunicações.
A área de controle e automação, contempla as atividades relacionadas à projeto, 
operação e manutenção de equipamentos e sistemas de controle e automação para 
processos comerciais, residenciais, prediais e industriais.
Já na área de sistemas de energia o acadêmico irá atuar no desenvolvimento de 
projetos, operação, monitoramento, manutenção e implementação de sistemas de 
energia elétrica e seus mecanismos de proteção e eficiência energética.
Na área de sistemas de potência, o futuro profissional atua no desenvolvimento, 
coordenação, supervisão, projeto, operação e manutenção de equipamentos e 
sistemas elétricos de potência.
E na área de eletrônica e telecomunicações o estagiário atuará no projeto, operação 
e manutenção de equipamentos e sistemas eletrônicos e de telecomunicações.
Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado 
no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, 
funcionando como embasamento em situações reais e realizando a ponte teórico-
prática, permitindo que o estudante experimente o conteúdo do curso.
O polo deverá atuar como um facilitador no processo da solicitação dos convênios de 
estágio, identificando os locais apropriados, realizando os trâmites administrativos.
5.3 Início e Duração dos Estágios Curriculares Supervisionados
O Estágio Supervisionado Obrigatório se desenvolverá no 8º período e será norteado 
pelas normas estabelecidas pela coordenação de estágio. Essas atividades devem 
ser realizadas sob supervisão direta da instituição de ensino, através da elaboração 
de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de 
realização do estágio, e devem ser acompanhadas sob orientação e/ou supervisão 
de um profissional da área com registro no Conselho de Classe Profissional (CREA).
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O Estágio Supervisionado, que se caracteriza por ser uma atividade curricular também 
de caráter obrigatório, é exigido o cumprimento de 100% da sua carga horária. Cabe 
ressaltar, que as solicitações de licença de qualquer natureza não se estendem a este, 
sendo desconsideradas. Sendo assim, o estudante após o retorno da sua licença, 
deverá cumprir a carga horária integral estipulada para o estágio supervisionado.
É importante lembrá-lo de que a ausência do estagiário no decurso das horas diárias 
programadas, bem como o atraso superior a 15 minutos ou saída prematura sem 
anuência do supervisor, será considerado falta.
Segundo legislação vigente, faltas por motivo de doença infectocontagiosa, óbito 
de cônjuge ou filhos, pais, irmãos, avós, hospitalização, solicitação judicial, ou afins 
só serão aceitas desde que o estagiário protocole documento comprobatório à 
solicitação de justificativa de faltas na Secretaria do polo.
Gestante ou puérpera terá seus direitos resguardados de acordo com a Constituição 
Federal, mediante protocolo de atestado médico, devendo retornar às suas atividades 
ao final do prazo estabelecido, para reposição da carga horária dentro do calendário 
acadêmico vigente no semestre.
Em caso de reprovação por faltas, independentemente da justificativa, o estágio 
deverá ser refeito, pois não há possibilidade de complementaçãode carga horária de 
estágio em semestres posteriores.
É importante também prever que sejam realizados relatórios contendo as atividades 
desenvolvidas pelos estudantes, o que facilita o processo de avaliação do mesmo, 
possibilitando de sugerir novos enfoques ou mudança de procedimentos. Os 
relatórios trazem também informações que podem servir para manter a qualidade 
do curso oferecido.
A duração permitida para a jornada de estágio é de no máximo 6 (seis) horas diárias, 
totalizando 30 (trinta) horas semanais.
5.4 Carga Horária do Estágio Supervisionado
Quanto aos aspectos relacionados à carga horária, o estágio curricular aparece 
na matriz do Curso de Engenharia Elétrica como atividade obrigatória, de forma 
articulada e em complexidade crescente ao longo do processo de formação e absorve 
um total de 200 (duzentas) horas, estando assim em consonância com o Art. Nº 11 da 
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DCN dos Cursos de Graduação em Engenharia que preconiza 160 (cento e sessenta) 
horas. O estágio pode ser desenvolvido em atividades extra ou intramuros, distribuído 
ao longo da matriz curricular com a seguinte denominação: Estágio Curricular em 
Engenharia.
O Estágio Curricular em Engenharia (Estágio Obrigatório) e o Estágio Não-Obrigatório 
estão em consonância com a Lei do Estágio - Lei 11788/08.
5.5 Orientação e Supervisão do Estágio Supervisionado
Os estudantes serão orientados e supervisionados por profissionais engenheiros 
(Engenharia Elétrica, Engenharia de Controle e Automação ou Engenharia Eletrônica) 
com registro no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia). Os supervisores 
de estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas 
à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, 
frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas.
6.1 Laboratório Multidisciplinar
O Laboratório Multidisciplinar possibilita aos estudantes a realização das atividades 
práticas a partir dos conteúdos adquiridos por meio das aulas teóricas, além de 
aprofundar o conhecimento sobre os diversos temas essenciais para a sua formação. 
Não devemos nos esquecer das Normas de Segurança e Boas Práticas, que são 
primordiais para a manutenção e resguardo da saúde e segurança do profissional e 
do acadêmico, para isso, a Coordenação de Engenharia Elétrica realizou dois manuais 
para auxiliar nesse processo: Manual de Normas de Utilização e Manual de Normas 
de Segurança.
As disciplinas com aulas práticas realizadas no Laboratório Multidisciplinar são:
6. LABORATÓRIOS
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA PRÁTICA
Química e Ciências dos Materiais 70 20
Física Geral e Experimental: Mecânica 70 20
Física Geral e Experimental: Energia 70 20
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6.2 Laboratório de Informática
O Laboratório de Informática foi projetado e organizado de forma a atender as 
demandas do curso de Engenharia Elétrica EaD. Ele possui interconexão em rede com 
as outras engenharias para troca de informações e material didático e bibliográfico, 
com o intuito de desenvolver habilidades técnicas específicas, necessárias à 
capacitação do acadêmico para a prática com softwares utilizados na rotina diária 
do Engenheiro Eletricista.
Os equipamentos que compõe o laboratório permitem que os acadêmicos realizem 
procedimentos e técnicas aprendidas em sala, no desenvolvimento de projetos e 
simulações de processos fabris.
As disciplinas com aulas práticas realizadas no Laboratório de Informática são:
Formação mínima: Técnico de laboratório de nível médio (Técnicos Polivalentes com 
sinergia nas áreas de engenharia).
Descrição Sumária do Perfil: Conhecimento em ensaios físicos, químicos, 
metalográficos e biológicos. Garantem a calibração, manutenção (preventiva e 
corretiva) dos equipamentos e realizam amostragem de materiais. Trabalham 
segundo normas de segurança, saúde e meio ambiente. Controlam os níveis de 
estoque e a reposição dos materiais de uso e consumo.
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA PRÁTICA
Algoritmos e Lógica de Programação 70 40
Desenho Técnico Projetivo 70 40
Resistência dos Materiais 70 20
Sistemas Digitais e Microprocessadores 70 20
Compatibilidade e Interferência 
Eletromagnética 70 20
Análise e Processamento de Sinais 70 20
Modelagem e Controle de Sistemas 70 20
Automação de Processos Industriais 70 20
Compatibilidade e Interferência 
Eletromagnética 70 20
Instalações Elétricas 70 20
Sistemas Elétricos de Potência: Avaçado 70 20
6.1.1 Perfil para contratação do Técnico de Laboratório
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6.3 Laboratório - Sala de Desenho
6.4 Laboratório de Sistemas Hidráulicos, Pneumáticos e Térmicos
A sala de desenho é um espaço onde o acadêmico tem para desenvolver projetos e se 
familiarizar com técnicas usadas para descrever um projeto, por meio da confecção 
de desenhos em pranchetas ou mesas equipadas com réguas paralelas.
O espaço utilizado pela sala de desenho pode ser o mesmo da sala de teleaula, desde 
que ela consiga atender a implementação dos equipamentos para tal finalidade, com 
o intuito em se realizar a aula prática com qualidade.
A disciplina com aula prática que necessita da sala de desenho é:
O laboratório de Sistemas Hidráulicos, Pneumáticos e Térmicos foi projetado de 
forma à atender as necessidades do curso em aulas práticas que envolvem sistemas 
de vazão de líquidos e fluidos e os fenômenos físicos associados às práticas.
Ele permite ao acadêmico a familiarização com sistemas modernos utilizados em 
diversos processos de manufatura, permitindo associar a teoria da sala de aula com 
a prática realizada no mercado atualmente.
As disciplinas que fazem uso do laboratório de Sistemas Hidráulicos, Pneumáticos e 
Térmicos são:
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA PRÁTICA
Fenômenos de Transporte 70 20
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA PRÁTICA
Desenho Técnico Projetivo 70 40
6.2.1 Perfil para contratação do Técnico de Laboratório
6.3.1 Perfil para contratação do Técnico de Laboratório
Formação mínima: graduação em engenharia, tecnólogo e técnico nível médio em 
áreas afins ao curso ofertado. Ex.: técnico em informática.
Formação mínima: não é exigido responsável técnico para o laboratório.
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6.5 Laboratório de Sistemas Elétricos, Eletrônicos e Automação
O laboratório de Sistemas Elétricos, Eletrônicos e Automação visa atender as 
necessidades das práticas de disciplinas que fazem uso da energia elétrica, tanto 
em pequena potência por circuitos que abrange a eletrônica e computação, até 
equipamentos de alta potência, utilizados em processos produtivos de diversas áreas. 
Ele foi projetado para realizar
experiências que levam o acadêmico a ter familiarização com equipamentos usados 
nas áreas que envolvem a manipulação de energia elétrica à projetos de circuitos 
aplicados em circuitos.
As disciplinas que fazem uso do laboratório de Sistemas Elétricos, Eletrônicos e 
Automação são:
6.4.1 Perfil para contratação do Técnico de Laboratório
Formação mínima: Técnico de laboratório de nível médio (Técnicos Polivalentes com 
sinergia nas áreas de engenharia).
Descrição Sumária do Perfil: Conhecimento em ensaios físicos, químicos, 
metalográficos e biológicos. Garantem a calibração, manutenção (preventiva e 
corretiva) dos equipamentos e realizam amostragem de materiais. Trabalham 
segundo normas de segurança, saúde e meio ambiente. Controlam os níveis de 
estoque e a reposição dos materiais de uso e consumo.
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA PRÁTICA
Circuitos Elétricos 70 20
Eletrônica Analógica 70 20
Circuitos Elétricos II 70 20
Sistemas Digitais e Microprocessadores 70 20
CircuitosElétricos Avançados 70 20
Materiais e Instrumentação 
Eletroeletrônica 70 20
Eletrônica Analógica: Avançada 70 20
Automação de Processos Industriais 70 20
Máquinas Elétricas e Acionamento 70 20
Instalações Elétricas 70 20
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Manual do Curso de bacharelado em Engenharia Elétrica EaDSumário
 6.5.1 Perfil para contratação do Técnico de Laboratório
 6.6.1 Convênio de Laboratórios
Formação mínima: Técnico de laboratório de nível médio (Técnicos Polivalentes com 
sinergia nas áreas de engenharia).
Descrição Sumária do Perfil: Conhecimento em ensaios físicos, químicos, 
metalográficos e biológicos. Garantem a calibração, manutenção (preventiva e 
corretiva) dos equipamentos e realizam amostragem de materiais. Trabalham 
segundo normas de segurança, saúde e meio ambiente. Controlam os níveis de 
estoque e a reposição dos materiais de uso e consumo.
No caso de polos que não possuem laboratório e gostariam de ofertar cursos que em 
suas matrizes tem disciplinas que são necessárias a realização de práticas, a partir de 
2021 haverá a possibilidade da realização de com Laboratórios.
Ao considerar o estabelecimento deste convênio é importante observar quais os 
laboratórios são exigidos para o curso que se deseja ofertar, de forma a balizar a 
escolha de parceiros.
Para esse procedimento é necessário a formalização do contrato de convênio e sua 
inserção no PLACE, para que fique estabelecido junto ao time de auditoria acadêmica 
a opção do Polo em utilizar um laboratório externo, já com os equipamentos e 
materiais necessários para a realização das aulas práticas do semestre.
Após o upload do contrato de convênio, o laboratório será analisado pela Auditoria 
Acadêmica que irá Aprovar ou Reprovar o documento. Os agendamentos e 
comprovações de aulas práticas da unidade ficam bloqueados até que o contrato de 
convênio seja aprovado. Ao ser aprovado pelo time de auditoria acadêmica, o polo está 
garantindo que o laboratório conveniado possui todos os equipamentos e materiais 
de consumo necessários para a realização das aulas práticas com os alunos.
Os agendamentos e comprovações de aulas práticas realizadas nos laboratórios 
conveniados continuam sendo obrigatórios.
6.6 Convênio de Laboratórios e locação de equipamentos
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Manual do Curso de bacharelado em Engenharia Elétrica EaDSumário
O contrato de convênio pode ser firmado com mais de uma empresa desde que 
atendam as premissas e especificidades dos cursos a serem ofertados.
Caminho do chamado: Solicitações Corporativas > Portfolio de Cursos EAD > Polo 
Parceiro > Convênio de Lab. Premium
A locação de equipamentos é uma funcionalidade que auxilia os polos que dispõem de 
laboratórios para oferta de cursos Premium mas não possuem alguns equipamentos 
previstos no book. O polo poderá buscar e realizar um contrato de locação do 
equipamento necessário e realizar sua comprovação por meio de contrato inserido 
no PLACE.
O time de Auditoria Acadêmica validará estes documentos no dia agendado para 
realização da auditoria do laboratório. Caso haja alguma inconsistência com os 
documentos de locação informados, o time de auditoria acadêmica solicitará que o 
polo refaça o upload dos documentos.
Cabe ressaltar, que o número de equipamentos locados e sua especificação devem 
estar de acordo com a lista de materiais divulgada pelas coordenações dos cursos.
Caminho do chamado: Solicitações Corporativas > Portfolio de Cursos EAD > Polo 
Parceiro > Aluguel de equipamentos de Lab. Premium
 6.6.2 Locação de equipamentos
EaDPremium | 2021/1 16
Manual do Curso de bacharelado em Engenharia Elétrica EaDSumário
Tutor Presencial - O Tutor Presencial é um profissional graduado em Engenharia 
Elétrica com pós graduação lato sensu, Engenharia de Controle e Automação com 
pós graduação lato sensu ou Engenharia Eletrônica com especialização lato sensu 
e terá como função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem dos 
estudantes, com ênfase nas relações destes no âmbito do polo de apoio presencial 
e, também, no auxílio quanto ao uso do ambiente virtual de aprendizagem; participa 
de momentos presenciais obrigatórios, tais como teleaulas/ vídeo aulas (que incluem 
a transmissão via satélite e as atividades de interação no polo de apoio presencial), 
realiza o acompanhamento das avaliações e aulas práticas em laboratórios específicos 
para o curso de engenharia elétrica.
Tutor a distância - Profissional com formação na área do curso, preferencialmente 
com Pós-Graduação, que acompanha o processo de ensino e aprendizagem do 
aluno como mediador e responsável pela aproximação e articulação entre os alunos, 
tutores presenciais e professores especialistas. Desempenha papel importante no 
atendimento ao aluno, acompanhando o processo de construção da aprendizagem, 
em conjunto com o Ambiente Virtual de Aprendizagem, na realização das atividades, 
prestando esclarecimento das dúvidas e procedimentos, orientando os estudos, 
buscando reduzir as dúvidas dos alunos. Os alunos terão contato com seu tutor à 
distância, no ambiente virtual de aprendizagem, na sala do tutor, espaço no qual 
o tutor estará à disposição para orientá-lo e responder suas dúvidas. Além disso, 
pelo sistema de mensagens os alunos poderão enviar e receber mensagens do tutor 
à distância. A mediação pedagógica à distância também pode ser realizada por 
professor, que além de acompanhá-lo em seu processo de ensino e aprendizagem, 
poderá desenvolver as atividades de pesquisa e extensão previstas pela coordenação 
do curso.
7. PERFIL DOS TUTORES DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
EaDPremium | 2021/1 17
Manual do Curso de bacharelado em Engenharia Elétrica EaDSumário
SEQUÊNCIA FORMAÇÃO
1ª Opção Graduação em Engenharia Elétrica com pós-graduação lato sensu.
2ª Opção Graduação em Engenharia Eletrônica ou Telecomunicações com pós graduação. 
3ª Opção Graduação em Engenharia de Controle e Automação com pós-graduação.
4ª Opção Graduação em Engenharia Elétrica, Eletrônica ou Telecomunicações. 
5ª Opção Graduação em Engenharia de Controle e Automação.
8. PLANTAS DOS LABORATÓRIOS
8.1. Laboratório de Sistemas Elétricos, Eletrônicos e de Automação
8.1.1. Informações Gerais
7.1.1 Seleção e Contratação de Tutores para Educação a Distância
7.1 Perfil dos tutores do curso de Engenharia Elétrica no Quesito Formação
A seguir, segue o perfil que deverá ser utilizado como critério de contratação para os 
tutores presenciais.
Caracterização do ambiente
Laboratório para atividades dos cursos de engenharia
Diretrizes para projeto
• Ambiente localizado próximo à salas de aula
• Ambiente sujeito a invasão sendo necessário maior nível de segurança.
• Prever espaço para a distribuição de itens de mobiliário e equipamentos conforme 
tabela
• Sinalização do ambiente de acordo com o manual de sinalização da marca.
Componentes a serem indicados em projeto
• Porta a especificar (vão livre mínimo = 80cm)
• Soleira rampada a especificar (quando houver desnível entre circulação e sala. O 
desnível não poderá ultrapassar 2cm
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• Placa de identificação do ambiente (porta)
• Placa braille de identificação do ambiente (porta)
Exigências ambientais
• Pé direito mínimo: 2,70m ou conforme código de obra do munícipio
• Área de iluminação natural mínima: 1/5 da área de piso ou conforme código de 
obra do munícipio
• Área de ventilação natural mínima: 1/10 da área de piso ou conforme código de 
obra do munícipio
• Controle de luz natural evitando incidência dos raios solares sobre os equipamentos 
e ofuscamento.
• A profundidade do ambiente em relação ao posicionamento dos caixilhos não 
poderá ser superior a três vezes seu pé direito, incluída na profundidade a projeção 
de saliências ou cobertura.
• Iluminação fluorescente.
• Nível mínimo de iluminamento: 500 lux.
• Carga acidental a ser prevista: 200 kgf/m2.
• Classificação acústica: privativo.
• As soluçõesarquitetônicas e os acabamentos devem ser projetados levandose 
em conta a qualidade acústica e térmica do ambiente considerando insolação, 
ruídos internos e externos à edificação.
• As instalações para computadores, impressoras e racks devem ser exclusivas, não 
admitindo-se compartilhamento de eletrodutos, caixas de passagem e quadro de 
distribuição com os outros circuitos elétricos.
EaDPremium | 2021/1 19
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8.1.2. Modelo Layout
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Manual do curso de bacharelado em Engenharia Elétrica EaDSumário
14
• A profundidade do ambiente em relação ao posicionamento dos caixilhos não 
poderá ser superior a três vezes seu pé direito, incluída na profundidade a projeção 
de saliências ou cobertura.
• Iluminação fluorescente.
• Nível mínimo de iluminamento: 500 lux.
• Carga acidental a ser prevista: 200 kgf/m2.
• Classificação acústica: privativo.
• As soluções arquitetônicas e os acabamentos devem ser projetados levando-
se em conta a qualidade acústica e térmica do ambiente considerando insolação, 
ruídos internos e externos à edificação.
• As instalações para computadores, impressoras e racks devem ser exclusivas, 
não admitindo-se compartilhamento de eletrodutos, caixas de passagem e quadro 
de distribuição com os outros circuitos elétricos.
7.1.2. Modelo Layout
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Bancada Opção 01
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Bancada Opção 02
Caracterização do ambiente
Laboratório para atividades dos cursos de engenharia 
Diretrizes para projeto
• Ambiente localizado próximo à salas de aula
• Ambiente sujeito a invasão sendo necessário maior nível de segurança.
7.2. Laboratório de Sistemas Hidráulicos, Térmicos e Pneumáticos
7.2.1. Informações Gerais
8.2. Laboratório de Sistemas Hidráulicos, Térmicos e Pneumáticos
8.2.1. Informações Gerais
Caracterização do ambiente
Laboratório para atividades dos cursos de engenharia
Diretrizes para projeto
• Ambiente localizado próximo à salas de aula
• Ambiente sujeito a invasão sendo necessário maior nível de segurança.
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• Prever espaço para a distribuição de itens de mobiliário e equipamentos 
conforme tabela
• Sinalização do ambiente de acordo com o manual de sinalização da marca.
Componentes a serem indicados em projeto
• Porta a especificar (vão livre mínimo = 80cm)
• Soleira rampada a especificar (quando houver desnível entre circulação e sala. O 
desnível não poderá ultrapassar 2cm
• Placa de identificação do ambiente (porta)
• Placa braille de identificação do ambiente (porta)
Exigências ambientais
• Pé direito mínimo: 2,70m ou conforme código de obra do munícipio
• Área de iluminação natural mínima: 1/5 da área de piso ou conforme código de
obra do munícipio
• Área de ventilação natural mínima: 1/10 da área de piso ou conforme código de
obra do munícipio
• Controle de luz natural evitando incidência dos raios solares sobre os 
equipamentos e ofuscamento.
• A profundidade do ambiente em relação ao posicionamento dos caixilhos não 
poderá ser superior a três vezes seu pé direito, incluída na profundidade a projeção 
de saliências ou cobertura.
• Iluminação fluorescente.
• Nível mínimo de iluminamento: 500 lux.
• Carga acidental a ser prevista: 200 kgf/m2.
• Classificação acústica: privativo.
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20
7.2.2. Modelo Layout
• As soluções arquitetônicas e os acabamentos devem ser projetados levandose em 
conta a qualidade acústica e térmica do ambiente considerando insolação, ruídos 
internos e externos à edificação.
• As instalações para computadores, impressoras e racks devem ser exclusivas, não 
admitindo-se compartilhamento de eletrodutos, caixas de passagem e quadro de 
distribuição com os outros circuitos elétricos.
8.2.2. Modelo Layout
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Manual do Curso de bacharelado em Engenharia Elétrica EaDSumário
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Abrigo Compressor - Externo
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PONTO DE 
ALIMENTAÇÃO DE 
ELÉTRICA E AR-
COMPRIMIDO PARA A 
BANCADA
PONTO DE 
ALIMENTAÇÃO DE 
ELÉTRICA E AR-
COMPRIMIDO PARA A 
BANCADA
Ponto de ar-comprimido na bancada
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Equipamentos de chão
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7.3. Plantas dos laboratórios8.3. Plantas dos laboratórios
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