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RESUMO AULA 2 GESTÃO DE REDES DE COOPERAÇÃO 2023 2

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 Redes de Cooperação na Esfera Pública: Conceitos, Características p. 18
 P. 19 O agrupamento de diversas organizações para o atendimento às demandas da 
sociedade, em toda sua pluralidade, pode ser chamado de “Redes de Prestação de 
Serviços Públicos”.
 P. 19Redes: Conceitos Múltiplos
 Redes de Estado ou de Políticas Públicas são aquelas resultantes da associação de 
órgãos da estrutura do Estado, nas diversas instâncias, com organizações não estatais, 
estas devidamente autorizadas na forma da lei, para prestação de serviços públicos 
descentralizados ou terceirizados. 
 Da leitura dessas definições, verificamos que a complexidade e a variedade dos tipos de 
redes fazem com que as redes sejam definidas a partir de suas características.
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 P. 20 Redes: Características
 De acordo com Cunha (2003), que analisou as características das redes, alguns 
aspectos são comuns em diversos conceitos. São eles: ação orientada para 
lógica coletiva; estabilidade temporal; e flexibilidade de arranjos.
 Primeira característica ação orientada para lógica coletiva, pode ser analisada 
sob três perspectivas não excludentes: a econômica, a social e a política, 
conforme o Quadro 1.
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 P. 20 Quadro 1: Objetivos e Ganhos Sinergéticos por Perspectiva 
 “Em todas as três perspectivas, além de outras existentes, há objetivos mais 
imediatos que poderíamos chamar de operacionais, e objetivos de longo prazo 
e com ganhos sinérgicos”.
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 P. 23 A segunda característica, estabilidade temporal significa que a frequência 
das interações (seja de informações, de bens ou de conhecimentos) é elevada 
entre os agentes, resultando em ganhos de aprendizado e comprometimento. 
 A terceira característica, flexibilidade dos arranjos, trata da possibilidade de 
encontrarmos soluções por meio da diversidade de agentes interconectados e 
das diferentes percepções desses agentes. 
 É o que denominamos de inclusão de externalidades. Externalidades podem ser 
entendidas como subproduto das transações entre duas partes que não podem 
ser apropriadas por aquele que o produz, mas que podem ser apropriadas como 
ganhos ou perdas por terceiros.
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 P. 26 “Veja que, ao associarmos as três formas de atendimento que podem 
ocorrer na prestação de serviços públicos (produtos, serviços e informação) às 
três modalidades de atuação interorganizacionais (estatal, parcerias com ONGs 
e parcerias com o setor privado), podemos pensar em nove possibilidades de 
atuação do Estado”. 
 “A título de exemplo, podemos citar o atendimento de prestação de serviços 
públicos de saúde por um hospital da iniciativa privada, devidamente 
credenciado, para fazer parte da Rede do Sistema Único de Saúde (SUS).”
 Estou à disposição para esclarecimentos, sugestões e busca de soluções seja 
pela plataforma ou pelo e-mail ic@id.uff.br
 Bons estudos!
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mailto:ic@id.uff.br
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