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ENG 10040 - Aula 3 - Componentes de uma LT - Parte II - V10 0 - Mar 2024

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ENG 10040
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO 
DE ENERGIA ELÉTRICA
Aula 3
Componentes de uma LT
Parte II
Prof. Flávio Antonio Becon Lemos, Dr. Eng.
Março de 2024 – V10.0 
Este material é um resumo da aula para servir de apoio e consulta aos alunos, não possuindo a função de substituir as bibliografias 
recomendadas como fonte de estudo. Estes slides estão em continuo aperfeiçoamento. Favor informar ao autor a existência de erros.
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Antes de Iniciarmos a Aula
• Desligue ou coloque o celular no modo silencioso.
• Evite consumir café e lanches na sala.
• Cuidado com sua garrafa de água, pode molhar os 
equipamentos e danificá-los.
• Tirar foto e filmar sem autorização é violação prevista 
em Lei, peça ao professor.
Nossa sala é um Laboratório, com equipamentos computacionais. 
Esses equipamentos podem estragar se forem molhados ou tiverem restos de 
alimentos derrubados em seus periféricos e gabinete. Portanto, cuidado. 
A universidade possui recursos limitados para aquisição e conserto de 
equipamentos. Faça bom uso.
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Estrutura da Aula
Componentes de uma LT
• Cabos condutores
• Cabos para-raios
• Estrutura – Torres
• Isoladores/ferragens e amortecedores
• Fundações
• Sinalizações 
• LT Subterrânea
• Dúvidas e Questões 
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Partes Principais de uma LT
Torre
Condutor
Amortecedor
Cadeia de 
Isoladores
de Suspensão
Descarregadores 
de Chifres
Para-raios
Anel 
Anti corona
Cadeia de 
Isoladores
de Ancoragem
Emenda
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Ferragens, Isoladores e Acessórios
• São representados pelo conjunto de peças que devem:
– suportar os cabos
– conectar os cabos as cadeias de isoladores
– conectar as cadeias de isoladores as estruturas da torres
• Os cabos são suportados por estruturas (torre + ferragens) através de isoladores que 
os mantêm isolados eletricamente das mesmas
• Devem resistir às solicitações:
– Mecânicas
• Forças verticais – peso dos condutores 
• Forças horizontais axiais – tensão mecânica dos cabos 
• Forças horizontais transversais – vento 
– Elétricas 
• Tensão normal e sobretensões em frequência industrial 
• Surtos de manobra de curta duração – 3 a 5 vezes a tensão fase-terra normal 
• Sobretensões de origem atmosférica 
• No conjunto, o seu desenho é de extrema importância, mesmo em detalhes mínimos, 
pois podem constituir-se fontes Corona e importantes fontes de radiointerferência, 
mesmo com tensões relativamente baixas
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Isoladores
• Requisitos 
– Não produzir radio-interferência 
– Não produzir corona 
– Robustez e durabilidade
– Resistir bem a choques térmicos 
– Resistir a poluição
• Material 
– Porcelana vitrificada 
– Vidro temperado 
– Poliméricos – distribuição 
• Tipos de Arranjos de Isoladores em LT
– Cadeias de suspensão
– Cadeias de ancoragem
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Tipos de Isoladores
Isoladores de Vidro
Isoladores de Porcelana
Isoladores Poliméricos
Tipo suspensão Tipo Pilar
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Isoladores de Porcelana
• A porcelana possui uma resistência a condições adversas muito 
superior a dos demais dielétricos, não se erodindo, não se 
fragmentando e nem tão pouco perdendo suas características originais.
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Isoladores de Vidro
• Apresenta vantagem com relação a porcelana em seu desempenho 
termomecânico (fadiga ou envelhecimento).
• Após alguns anos são afetados pela umidade e por poluentes, 
danificando a superfície e reduzindo o nível de isolação.
• Em ambientes altamente poluídos e principalmente para corrente 
contínua utiliza-se a combinação de dois modelos: anti-corrosivo e 
anti-poluição, melhorando a isolação.
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Isoladores Poliméricos
São constituídos por um bastão (alma) de fibra de vidro, 
ao qual são fixadas as ferragens de conexão (concha, 
bola, elo e etc...) 
Posteriormente, aplicado sobre esse conjunto o 
revestimento isolante em borracha de silicone, tem-se 
um isolador :
• altamente confiável, 
• compacto e leve, 
• de grande resistência mecânica, 
• elevada resistência às intempéries 
• e com excelente vedação (imune à penetração de 
umidade no núcleo).
Cada material cumpre uma função específica no seu desempenho:
Bastão de fibra de vidro → alta resistência mecânica;
Revestimento de borracha de silicone → alta performance como isolante elétrico
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Tipos de Isoladores
Comparação
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Exemplo Isolador de Vidro
http://www.linhadetransmissao.com.br/tecnica/catalogo_santa_terezinha/catalogo_transmicao_Isoladores_Vidro.pdf
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Cadeia de Isoladores
Fonte: Apostila - Homepage: www.dee.ufc.br/~rleao 
Estes números de isoladores são aproximados (típicos). 
Valores reais necessários para um correto isolamento devem ser calculados 
conforme a norma ABNT IEC/TS 60815.
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Cadeia de Isoladores
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Tipos de Cadeia de Isoladores
em LT
• Cadeia de Suspensão
– Um ou mais elementos conectados em 
cadeia, com a finalidade de suportar, de 
modo flexível, condutores de linhas 
aéreas e submetidos principalmente a 
esforços de tração 
– Na parte superior devem possuir uma 
peça de ligação a estrutura
– Na parte inferior devem possuir uma 
pinça, ou grampo de suspensão, que 
sustenta (abraça) o cabo condutor.
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Pinça ou Grampo
 de Suspensão do Cabo
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Tipos de Cadeia de Isoladores
em LT
• Cadeia de Suspensão
– Pinça de suspensão
– Dispositivos antivibração
• Armaduras antivibrantes 
• Festões 
• Amortecedores stockbridge 
• Grampos de suspensão 
armados 
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Tipos de Cadeia de Isoladores
em LT
• Cadeias de Ancoragem
– Suportam, além dos esforços que 
devem suportar as cadeias de 
suspensão, também os esforços 
devidos ao tracionamento dos cabos.
– Podem ser constituídas de uma 
simples cadeia (coluna) ou de duas 
ou mais cadeias de isoladores em 
paralelos, dependendo da força de 
tração a que estão submetidas
– O elemento de fixação é o grampo de 
tensão ou grampo de fixação.
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Tipos de Cadeia de Isoladores
em LT
Cadeia de Isoladores Poliméricos
LT 69 kV – Av Ipiranga
Cadeia de Isoladores de Vidro e Poliméricos 
LT de 69 kV – Av. Ipiranga
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Tipos de Cadeia de Isoladores
em LT
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Tipos de Cadeia de Isoladores
em LT
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Alguns problemas 
com Isoladores
Condutividade da massa do isolador
O seu valor é insignificante !DESPREZAR
Descarga disruptiva e contornamento
Arco entre o condutor e as partes metálicas dos suportes.
Causas:
• Rigidez dielétrica do ar
• Sobretensões nas linhas
DEFEITO GRAVE
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Alguns problemas 
com Isoladores
Condutividade Superficial
• Poluição, 
• poeiras e sais depositados + umidade = condução de corrente
• Soluções
o Alongar a linha de fuga (forma do isolador)
o Aumentar o número de saias
o Proceder à limpeza (manutenção)
o Limpeza por ação de chuvas fortes
DEFEITO GRAVE
Perfuração da massa do isolador
Incidente grave, com probabilidade crescente de ocorrência à 
medida que aumenta o nível de tensão !!!!!
Pode levar a ocorrência de curto-circuito.
DEFEITO GRAVE
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Amortecedores
de LT
• O vento é um agentes externos que pode provocar danos 
consideráveis sobre os condutores, resultando nas chamadas 
vibrações eólicas que em alguns casos pode leva à fadiga 
precoce dos cabos.
• O amortecimento das vibrações reduz os níveis de esforços 
dinâmicos no condutor e também a quantidade de esforços 
transmitida para a estrutura ou para os vãos adjacentes.
• Com o objetivo de controlar as vibrações induzidas pela ação dos 
ventos, são instalados amortecedores de vibrações nos 
condutores da LT e no cabos pára-raios. 
• Existe uma grande variedade de amortecedores. 
• Serão apresentados somente aqueles que tenham realmente se 
destacado por sua eficiência.
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Amortecedores de LT
Vibração Eólica
• A vibração eólica é um movimento de amplitude baixa e frequência alta causado por ventos planos 
laminares que incidem transversalmente à linha.
• Quando condutores ou cabos são expostos ao vento, ocorre um fenômeno conhecido como Eddy 
shedding, Eddy ou Vortex shedding,
• Essas vibrações provocam um desequilíbrio de pressão alternada que induz o condutor a mover-se 
para cima e para baixo, em ângulos retos em relação à direção do fluxo do ar. Essas vibrações 
tomam formas de discretas ondas estacionárias que podem causar avarias nas ferragens de 
sustentação, fadiga no condutor, abrasão, levando ao rompimento do condutor.
• A frequência da vibração eólica está diretamente relacionada 
ao diâmetro do cabo. 
• Se a velocidade do vento for constante, quanto menor o 
diâmetro do cabo, maior será a frequência da vibração.
• Essas ondas estacionárias de amplitude baixa e alta 
frequência são quase invisíveis a olho nu. 
• Instrumentos especiais são requeridos para determinar a 
severidade de vibração. Algumas vezes, com um simples toque 
manual na estrutura da linha, pode-se sentir a vibração que é 
transmitida aos suportes.
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Tipos de Amortecedores
de LT
• Amortecedor Stockbridge (mais usados atualmente)
• Amortecedor Pré-formado (usado em cabos para-raios)
• Amortecedores tipo Ponte ou Bretelle
• Amortecedor de Braço Oscilante
• Amortecedor Elgra
• Amortecedor Bouche
• Amortecedor Torcional
• Amortecedor Dulmison ES-1, ES-2, Varispond
• Amortecedor Salvi 4-R
• Amortecedor Vibless
• Amortecedor Haro
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Amortecedores Stockbridge
Os amortecedores Stockbridge têm características especificas de 
performance, variando para cada fabricante, e requerem o modelo correto 
e o exato posicionamento para conter a atividade de vibração eólica. 
Os dados necessários para cálculo são os seguintes:
• Quantidade de circuitos
• Número de condutores por fase
• Categoria do terreno
• Diâmetro e material do cabo
• Direção da linha
• Dados do grampo de suspensão e do grampo de ancoragem
• Lista de construção com a indicação do tipo de estrutura
• (suspensão ou ancoragem)
• Tração inicial e final na temperatura média anual (kg)
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Amortecedores Stockbridge
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Amortecedor Pré-Formado
O Amortecedor de Vibração SVD é utilizado 
para atenuar as vibrações eólicas que ocorrem 
nos cabos para-raios e condutores até 230 kV.
• Fabricado em Cloreto de polivinilia de alto 
impacto (P.V.C.)
• Abrange todas as frequências de ressonância
• Maior eficiência nas altas frequências
• Desconcentração de esforços no trecho de 
agarramento
• Não é necessário cálculo de engenharia para o 
posicionamento, é aplicado a aproximadamente 
10 cm das extremidades de armaduras 
preformadas ou outra ferragem
• Instalação manual
LT 69kV perto de Sombrio - SC, BR-101.
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Espaçadores
• Usados para manter a separação e a estabilidade do feixe de subcondutores 
(bundle), evitar as oscilações de subvão e atenuar as vibrações dos 
subcondutores, além de manter a equalização elétrica dos subcondutores.
• Podem ser rígidos ou ter adicionada a função de amortecimento agregada.
Fonte: http://www.plp.com.br
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Espaçadores
LT 500 kV
4 condutores por Fase
LT 230 kV
2 condutores por Fase
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Espaçadores
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Usina de Belo Monte
LT Xingu (PA) – Estreito (SP)
Feixe de 6 condutores CA 1590MCM 
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Anel Anti-Corona
Cadeia de Suspensão
• Em LT de EAT e UAT existe 
concentrações de potenciais devido 
aos ângulos e arestas das ferragens de 
suspensão e ancoragem, 
• São adotados anéis distribuidores de 
potencial, chamados anéis de guarda 
(ou anéis anti-corona)
• São colocados lateralmente aos 
grampos de suspensão.
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Anel Anti-Corona
Cadeia de Ancoragem
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Anel Anti-Corona
Chave automatizada de SE
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Supressores de Surto
Supressores de surto protegendo uma cadeia de ancoragem
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Sinalizadores Aéreos
• As LT apresentam as esferas de sinalização aérea diurnas em locais 
onde é necessário chamar a atenção para a presença da LT 
(travessias de rodovias, proximidade de aeroporto, etc). 
• Esta sinalização é destinada à sinalização visual para equipamentos de 
vôo tais como helicópteros, aviões, etc., evitando assim a colisão 
desses aparelhos com sistemas de transmissão e distribuição de 
energia elétrica
Vídeo com instalação de esferas em LT: https://www.youtube.com/watch?v=zYxBn05tr8Y
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Sinalizadores Aéreos
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Sinalizadores de Estai
• Os estais são cabos de aço, normalmente em número de quatro por estrutura 
(p. ex. torre tipo raquete), utilizados para dar equilíbrio e sustentação que em 
caso de rompimento pode causar a desestabilização e queda da torre.
• Esses cabos são usados em postes e estruturas metálicas de transmissão e 
distribuição de energia elétrica (AT e EAT) e também em telecomunicações. 
• Os sinalizadores de estais (feitos de polietileno) proporcionam perfeita 
visualização à distância, evitando acidentes, em áreas urbanas e áreas 
rurais,principalmente em regiões de agricultura mecanizada.
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Protetor Anticolisão
de Pássaros
• O Protetor de Pássaro Preformado – PPP é utilizado em LT aérea e estruturas 
estaiadas visíveis aos pássaros, de forma a reduzir o perigo às linhas e aos pássaros. 
• Utilizado em “corredores de migrações de aves” e áreas de preservação permanentes.
• Em BT e MT é aplicado aos condutores da fase (nu ou recoberto). 
• Em AT e EAT é usado no cabo para-raios.
• Devido a sua construção é leve e oferece pouco resistência ao vento.
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Linha de Transmissão Tucuruí-Macapá-
Manaus sobre o rio Amazonas
O “Linhão” atravessa o rio Amazonas em 2 etapas na ilha de Jurupari, próximo à cidade de Almeirim-
PA. A primeira em um vão de 1,6 km da margem direita do Amazonas até a torre 238 na Ilha e o outro, 
dela até a torre 241, construída na margem esquerda do Rio Amazonas, com 2,2 km de largura, 
Linha de transmissão tem 3.351 torres: em média, uma a cada 355 metro
.
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Linha de Transmissão Tucuruí-Macapá-
Manaus sobre o rio Amazonas
Em algumas dessas travessias serão utilizadas estruturas com alturas 
aproximadas de 280 metros, inéditas em torres de linhas de transmissão e 
comparadas a alguns monumentos conhecidos no mundo.
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Linha de Transmissão Tucuruí-Macapá-
Manaus sobre o rio Amazonas
VIDEO 
https://www.youtube.com/watch?v=zOZ77Irb4ZY&feature=youtu.be
Flecha
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Linha de Transmissão Tucuruí-Macapá-
Manaus sobre o rio Amazonas
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Linha de Transmissão Tucuruí-Macapá-
Manaus sobre o rio Amazonas
Início da montagem da torre 238, sobre uma base cuja fundação possui 390 pilares 
construídos com tubulação em metal, concreto e ferro, a 30 m de profundidade
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Linha de Transmissão Tucuruí-Macapá-
Manaus sobre o rio Amazonas
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Linha de Transmissão Tucuruí-Macapá-
Manaus sobre o rio Amazonas
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Linha de Transmissão Tucuruí-Macapá-
Manaus sobre o rio Amazonas
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Cabos para 
LT Subterrâneas
• As LTs subterrâneas apresentam algumas vantagens em relação a LT aéreas:
– preservação do meio ambiente,
– geram campos eletromagnéticos reduzidos respeitando as normas ambientais 
– diminuem a poluição visual nas áreas urbanas.
• Cabos isolados e linhas subterrâneas têm custos de fabricação e instalação 
mais altos do que uma LT aéreas (cabos nús), porém se for considerados os 
custos de manutenção (preventiva e corretiva), as linhas subterrâneas 
apresentam uma vantagem devido a menor taxa de falhas. 
• O tempo de recomposição pode aumentar devido a dificuladade muitas vezes 
da localização do defeito e acesso para manutenção. 
• Ao longo dos anos, vários materiais foram empregados na isolação de cabos 
subterrâneos: papel impregnado de óleo, borracha, gás e polímeros sintéticos. 
• Atualmente os cabos com isolação XLPE tem sido os mais utilizados. 
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Cabos para 
LT Subterrâneas
• Para operação de linhas de transmissão subterrâneas em 
tensões superiores a 35kV, os cabos são isolados e 
caracterizados por 4 elementos básicos:
– Condutor
– Sistema dielétrico
– Blindagem metálica
– Capa externa
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Exemplos de Cabos para 
LT Subterrâneas
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Exemplos de Cabos para 
LT Subterrâneas
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Exemplos de Cabos para 
LT Subterrâneas
NBR6251 de 06/2012
Cabos de potência com 
isolação extrudada para 
tensões de 1 kV a 35 kV - 
Requisitos construtivos
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Exemplos de Cabos para 
LT Subterrâneas
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Exemplos de Cabos para 
LT Subterrâneas
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Cabos para LT Subterrâneas
Condutor
• O material dos condutores de LT subterrâneas de AT e EAT são o cobre e o alumínio.
• Devido as característica das LT subterrâneas, a seleção do material do cabo e sua 
forma de construção deve levar em conta as capacidades de condução de corrente do 
cabo para diversas situações de operação (regime permanente, sobrecarga, operação 
cíclica e nível de curto-circuito). 
• As situações são abordadas pelas normas de projeto (IEC 60287, 60853 e 60949) 
• Para LTs de AT e EAT os cabos são constituídos por condutores construídos na forma 
redonda e longitudinal, em torno do qual são colocadas, em forma de espiral, uma ou 
mais coroas de fios de mesmo diâmetro do fio central.
• Condutor segmentado (ou condutor Millikan) é um condutor dividido em três ou quatro 
setores de círculo, separados entre si, por uma parede isolante relativamente delgada. 
Sua principal aplicação se encontra em cabos singelos de seções superiores a 500 
mm2, onde, por ação de correntes elevadas, é sensível o efeito pelicular e as correntes 
de Foucault.
• Para uma mesma área de seção transversal, a resistência de um condutor segmentado 
é menor que a resistência de um condutor redondo compacto
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Cabos para LT Subterrâneas
Sistema Dielétricos
• O sistema dielétrico é composto pela extrusão simultânea da blindagem do 
condutor, da isolação e da blindagem da isolação.
• As blindagens do condutor e da isolação são fabricadas com materiais 
semicondutores de bases poliméricas. Esta forma de construção assegura um 
ótimo contato e aderência com o material da isolação.
• A função é uniformizar a distribuição do campo elétrico.
• São empregados o polietileno reticulado – XLPE e a borracha etilenopropileno 
– EPR.
• A escolha depende das perdas dielétricas desejadas e dos custos do material. 
• Se a opção for XLPE, deve ser utilizada uma capa metálica contínua ou fita 
metálica laminada incorporada a capa externa, com o objetivo de evitar a 
penetração radial de água no núcleo do cabo.
• XLPE e EPR permitem operação em uma temperatura de 90C (máxima) para 
regime permanente e 250 C (máxima) para de curto-circuito.
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Cabos para LT Subterrâneas
Blindagem Metálica
• Responsável pelo aterramento dos cabos
• Fios de cobre aplicados helicoidamente na forma de coroa concêntrica
• Alguns cabos usam capas de alumínio ou chumbo
• A área da seção transversal é dimensionada em função da intensidade e da 
duração da corrente de curto-circuito fase-terra
• A seleção do material e a forma de construção levam em conta as condições 
de instalação
• As capas extrudadas de alumínio e chumbo, além da função de conduzir a 
corrente de curto-circuito, também tem a função de bloqueio radial à 
penetração de água no núcleo do cabo isolado de XLPE.
• Em caso de cabo isolado a XLPE com blindagem a fio de cobre, este bloqueio 
é normalmente feito por uma fita metálicalaminada incorporada à capa 
externa do cabo.
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Cabos para LT Subterrâneas
Capa Externa
• A função da capa externa é proteger o núcleo do cabo 
contra agentes externos e danos mecânicos durante a 
instalação e operação.
• Os principais materiais utilizados são:
– Polietileno de alta densidade - PEAD
– Polietileno de média densidade - PEMD
– Cloreto de polivinila (PVC) – em áreas com possibilidades de 
incêndio.
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Exemplo de Características Eletromecânicas de 
Cabos de LT Subterrâneas - Alumínio
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Exemplo de Características Eletromecânicas de 
Cabos de LT Subterrâneas - Cobre
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Exemplo de Características Eletromecânicas de 
Cabos de LT Subterrâneas
Fonte: Apresentação CENOCON
Júlio Lopez
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Exemplo LT Subterrânea 230 kV
PAL 4- PAL 9
• LT subterrânea ligando a PAL 4 (Praia de Belas) a PAL 9 
(freeway)
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Exemplo LT Subterrânea 230 kV
PAL 4 - PAL 9
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LT subterrânea da CEEE entre 
Rio Grande e São José do Norte
O circuito tem extensão de aproximadamente 2,2 quilômetros – 1,5 km em trecho submarino e 700 
metros em trecho terrestre – e é composto por quatro cabos de 80 mm (isolados em XLPE com condutor de 
cobre e capa metálica de chumbo) e e dois de fibra óptica. Isolada para 69 kV e potência de 50 MVA. 
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Plano de Ensino - Atividades
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Dúvidas
Lembre de complementar seus estudos com a leitura das 
bibliografias recomendadas.
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	Slide 4: Partes Principais de uma LT
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	Slide 6: Isoladores
	Slide 7: Tipos de Isoladores
	Slide 8: Isoladores de Porcelana
	Slide 9: Isoladores de Vidro
	Slide 10: Isoladores Poliméricos
	Slide 11: Tipos de Isoladores Comparação
	Slide 12: Exemplo Isolador de Vidro
	Slide 13: Cadeia de Isoladores
	Slide 14: Cadeia de Isoladores
	Slide 15: Tipos de Cadeia de Isoladores em LT
	Slide 16: Pinça ou Grampo de Suspensão do Cabo
	Slide 17: Tipos de Cadeia de Isoladores em LT
	Slide 18: Tipos de Cadeia de Isoladores em LT
	Slide 19: Tipos de Cadeia de Isoladores em LT
	Slide 20: Tipos de Cadeia de Isoladores em LT
	Slide 21: Tipos de Cadeia de Isoladores em LT
	Slide 22: Alguns problemas com Isoladores
	Slide 23: Alguns problemas com Isoladores
	Slide 24: Amortecedores de LT
	Slide 25: Amortecedores de LT Vibração Eólica
	Slide 26: Tipos de Amortecedores de LT
	Slide 27: Amortecedores Stockbridge
	Slide 28: Amortecedores Stockbridge
	Slide 29: Amortecedor Pré-Formado
	Slide 30: Espaçadores
	Slide 31: Espaçadores
	Slide 32: Espaçadores
	Slide 33: Usina de Belo Monte LT Xingu (PA) – Estreito (SP) Feixe de 6 condutores CA 1590MCM 
	Slide 34: Anel Anti-Corona Cadeia de Suspensão
	Slide 35: Anel Anti-Corona Cadeia de Ancoragem
	Slide 36: Anel Anti-Corona Chave automatizada de SE
	Slide 37: Supressores de Surto
	Slide 38: Sinalizadores Aéreos
	Slide 39: Sinalizadores Aéreos
	Slide 40: Sinalizadores de Estai
	Slide 41: Protetor Anticolisão de Pássaros
	Slide 42: Linha de Transmissão Tucuruí-Macapá-Manaus sobre o rio Amazonas
	Slide 43: Linha de Transmissão Tucuruí-Macapá-Manaus sobre o rio Amazonas
	Slide 44: Linha de Transmissão Tucuruí-Macapá-Manaus sobre o rio Amazonas
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