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Lógica Máquina Artificial e Viva

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Sobre a lógica da Máquina Artificial e da Máquina Viva e seus efeitos em relação às atividades humanas, podemos afirmar corretamente com base no material de apoio que:
1 - A lógica mecânica e repetitiva da máquina artificial se espalhou por vários setores da vida humana favorecendo o surgimento de organizações e instituições mais flexíveis e menos burocratizadas.
2 - A máquina viva é capaz de construir constituintes novos que substituam os que degradam ou morrem, ou seja, é capaz de se auto-regenerar.
3 - A máquina artificial não tolera desordem, imprevisibilidade e caos, se restringindo ao seu programa e sendo previsível em sua operacionalidade.
Selecione a resposta:
As afirmações 2 e 3 estão corretas.
Quando comparamos o paradigma da racionalidade algorítmica com o paradigma da razão iluminista constatamos que:
1 -  A reflexividade tende a ocupar menos espaço de nossas vidas a partir dos princípios da lógica de controle da racionalidade algorítmica.
2 - A objetividade, a mecanização e a automação são princípios que alimentaram o sonho iluminista de uma sociedade liberta da dominação e da alienação.
3 – Os processos e decisões mediados por algoritmos não representam maior imparcialidade ou neutralidade como defendem certos discursos.
Selecione a resposta:
B
As afirmações 1 e 3 estão corretas.
Carlos Gadelha, em um momento de sua entrevista é tácito ao afirmar que 'não se pode criar desigualdade de conhecimento na quarta revolução tecnológica, não se pode ter uma massa de pessoas totalmente desinformadas, sujeitas à manipulação de informação e que não têm nenhum tipo de informação do sistema de saúde, como organizam sua vida, bombardeadas por lixo informacional e sem capacidade de formulação, de compreensão para fazer perguntas. É inaceitável termos de novo um apartheid, que é o apartheid do conhecimento e da informação'.
A partir desta afirmação e do conteúdo geral da entrevista acima destacada, podemos concluir que:
1. Corremos o risco do avanço da cultura digital ampliar as desigualdades sociais.
2. É importante investir numa educação de qualidade para que mais pessoas possam desenvolver o senso crítico e reflexivo em relação ao acesso e uso das informações.
3. A forma como as informações estão dispostas na internet permite que as pessoas tenham clareza imediata sobre como devem proceder em relação ao cuidado com sua saúde e também em termos de uso de medicamentos e tratamentos.
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· A
As afirmações 1 e 2 estão corretas.
Em Team Human, Douglas Rushkoff escreve um manifesto em favor da recuperação da autonomia humana na era digital frente ao “time da inteligência artificial”. Segundo ele, trata-se de não reprimir nossa criatividade em favor das previsões automatizadas.  Em sua entrevista (Leitura 3 da Semana 1) ele afirma que:
1. As mídias sociais e as empresas por trás delas estão nos atomizando e nos separando, nos tornando dependentes dessas mídias.
2. Quanto mais genuinamente sociais formos e nos conectarmos e colaborarmos no mundo real, menos vulneráveis seremos às maquinações das redes sociais manipuladas pelas empresas (Big Techs).
3. Um modo de evitar tornar-se uma máquina é buscar somente estudar e ler o que pode ser explicado, aquilo que funciona de forma previsível e autômata.
Selecione a resposta:
· A
As afirmações 1 e 2 estão corretas.
Em artigo cuja tradução é publicada no IHU - ChatGPT. “Apesar da IA, ainda temos o monopólio da consciência”, Jean-Pierre Denis num estilo crítico e reflexivo afirma que:
1. O ChatGpt mergulha no corpus infinito de nossas obras digitalizadas para estender e compor nossas frases, nossas imagens e nossos algoritmos melhor do que nós.
2. Devemos aproveitar o tempo que nos é dado para amar, sonhar e contemplar de acordo com as belas disposições de nossa inteligência natural.
3. Fiz algumas perguntas para o ChatGpt e não aprendi nada de novo, ou seja, era mais como se eu estivesse lendo um ensaio sem sentido.
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Todas as afirmações estão corretas.
No Vídeo 2 da Semana 2 o neurocientista Nicolelis, ao desenvolver seus comentários sobre Inteligência Artificial, afirma que:
1. O uso do termo Inteligência Artificial para as máquinas digitais se popularizou, porém, o conceito de Inteligência para uma máquina não se justifica do ponto de vista científico e estes instrumentos foram criados pelo ser humano.
2. Desenvolveu-se um credo, um discurso sem validade, de que os seres humanos e sua inteligência seriam em breve suplantados pela Inteligência Artificial.
3. Nenhum sistema digital inova ou cria algo do nada, ou seja, de fato ele atua por imitação (compilação) a partir de dados que são arrmazenados em sua estrutura.
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Todas as afirmações estão corretas.
O desenvolvimento da Inteligência Coletiva está cada vez mais a desafiar grupos e organizações. Entre diferentes fatores que podem favorecer a emergência da Inteligência Coletiva, segundo Pierre Lévy, podemos apontar corretamente:
1 - O acesso a um capital técnico mais sofisticado, em especial a uma rede digital que facilite o encaminhamento colaborativo dos processos.
2 - O aumento do nível de confiança e a capacidade de diálogo.
3 - A limitação da atuação dos profissionais ao seu espaço de responsabilidade e atuação.
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· A
As afirmações 1 e 2 estão corretas.
Pierre Lévy discorre sobre contextos que facilitam e dificultam a emergência da Inteligência Coletiva.  Como estratégias para potencializar a Inteligência Coletiva ele propõe:
1 - Valorizar geografias de cooperação competitiva, ou seja, espaços em que as pessoas possam dialogar e apresentar ideias e argumentos contrários de forma aberta e dinâmica.
2 - Implantar estruturas organizacionais horizontais e democráticas que favoreçam a potência criativa de mais pessoas e dinamizem o compartilhamento de saberes.
3 - Desenvolver um ecossistema de ideias humanas motivando o exercício do pensamento e da comunicação entre os seres humanos, ou seja, cada um de nós faça viver o mundo das ideias, que não existe sem nós.
Selecione a resposta:
Todas as afirmações estão corretas.
Pierre Lévy, em suas falas nos vídeos, que contemplam o conteúdo do estudo dirigido, afirma que: 
1. Diante do dilúvio de informações devemos desenvolver a capacidade de preservar uma visão única de totalidade e afirmar de forma reativa as nossas convicções e identidades.
2. Os mais diferentes programas de Inteligência Artificial de fato são produto da alimentação e organização de saberes e conhecimentos desenvolvidos a partir de diferentes atores e autores, ou seja, revelam a reprodução e distribuição da Inteligência Coletiva. 
3. Comunidades virtuais se multiplicam na internet expandindo redes de troca de diferentes saberes e informações para além de territórios demarcados, expandindo o que ele denominou em sua pesquisa de 'árvores de conhecimentos'.
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As afirmações 2 e 3 estão corretas.
Em seu artigo sobre Dispositivos de anonimato e a intermitência da Comunicação, Luís Martino alerta que, mesmo que não seja um diagnóstico totalizante e único, devemos atentar de forma crítica para este dispositivo de poder (do anonimato...) na medida em que:
1. A possibilidade de desconexão, de bloquear acessos e regular com quem se fala parecem constituir formas de silenciamento da alteridade. 
2. Menos do que tolerado, o outro diferente pode ser ignorado, sendo que desconectar-se do outro significa um fechamento a todos os enunciados que contradigam o que já se sabe. 
3. Mesmo com nome e foto, a presença de uma distância presumida entre os comunicantes on line cria uma sensação de anonimato mesmo na presença do nome. 
Selecione a resposta:
Todas as afirmações estão corretas.
Luciano Floridi, em sua entrevista ao IHU (Humanismo em Bits), destaca que a cultura digital apresenta uma outra lógica de poder e que a ética da alteridade se torna fundamental para pensar as novas relações que devem compor a geografia de encontro entre as pessoas e destas com os próprios dispositivos digitais. Entre algumas de suaspropostas e afirmações ele propõe que:
1. Na infosfera, o ser humano se torna escravo absoluto dos instrumentos técnicos como smartphones, softwares, satélites, robôs, smartwatches que transformam cada vez mais a vida em um processo mecânico e automatizado.
2. Na cultura digital devemos dar voz à afirmação de identidades e territórios demarcados, pois a pluralidade tende a enfraquecer a Ética da Alteridade.
3. Somente se colocarmos o eu na frente do tu será possível preservar a autonomia das pessoas e impedir que a cultura digital torne as pessoas dependentes de forças estranhas às suas tradições e costumes.
Selecione a resposta:
Todas as afirmações estão erradas.
Ao abordar a Ética Digital em seu artigo Luciano Floridi propõe que:
1. O debate sobre se as tecnologias digitais são mais benéficas ou mais prejudiciais é inútil, ou seja, as tecnologias estão chegando, e a questão realmente interessante é como podemos aplicá-las de maneira ética. 
2. Pelo fato da revolução digital estar apenas começando, podemos moldá-la de formas positivas que beneficiem a humanidade e também o nosso planeta. 
3. Estamos diante de um tempo caracterizado cada vez mais por certezas que nos dão condição de definir de forma imperativa e categórica o que devemos e não devemos fazer no uso dos dados e dos algoritmos em nossas diferentes práticas e atividades digitais.
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· A
As afirmações 1 e 2 estão corretas.
Em sua entrevista sobre o Ensino a Distância a Dra Marta Campos Maia afirma que:
1. Na Europa, os alunos de cursos a distância são muito mais disputados porque eles conseguem fazer um autoestudo, sabem estudar de forma  autônoma, organizar-se melhor, resolvem problemas inesperados e estão muito mais preparados para este mundo moderno e para a demanda do mercado atual.  
2. Resultados do Enade revelaram que em média estudantes de cursos a distância se igualaram ou até superaram estudantes de cursos presenciais.
3. A facilidade de acompanhar o processo de diferentes locais e maneiras singulares com que cada um pode desenvolver seu potencial são apresentados como características importantes do Ensino a Distância. 
Selecione a resposta:
Todas as afirmações estão corretas.
A Polegarzinha, personagem criada por Michel Serres para representar estudantes 'nativos digitais', revela que:
1. O processo de armazenamento e de memorização de informações e saberes vem se tornando cada vez algo mais importante no processo de aprendizagem.
2. É fundamental entender que nativos digitais como a Polergarzinha buscam mestres e professores que valorizem saberes hierarquizados e fragmentados.
3. Importa criticar estudantes que estão mais preocupados em desenvolver conexões entre os saberes e ressignificar informações do que assimilar passivamente o que lhes é transmitido.
Selecione a resposta:
Todas as afirmações estão erradas.
Roberto Dias da Silva, na entrevista concedida ao IHU (Os riscos da 'goumertização' na Educação 4.0), alerta sobre os riscos da educação e dos espaços de aprendizagem nas escolas serem invadidas de forma pouco criteriosa por novas metodologias digitais (Revolução 4.0). Neste sentido ele destaca que:
1. Inovação metodológica desprovida de um debate sobre os propósitos formativos resvala facilmente para certo utilitarismo.
2. Em nome da inovação permanente, os currículos escolares tornam-se cada vez mais semelhantes e, dessa forma, a história das instituições e os saberes e marcas das comunidades - as singularidades e diferenças - ingressam em amplo processo de declínio.
3. Escolas e universidades se diferenciam dos objetivos de indústrias criativas em especial pelo fato de que continuam sendo espaços para aprender a pensar. 
Selecione a resposta:
Todas as afirmações estão corretas.
Glauco Arbix deixa claro em sua entrevista (Leitura 1) que com o avanço de mecanismos (tecnologias) autômatos e hiperespecializados, alguns aspectos da formação devem ser vistos como prioridade quando se avalia a 'educação' dos novos profissionais. Entre aspectos importantes a serem contemplados ele destaca:
1. A importância da formação permanente, ou seja, não existe hora e nem tempo para aprender e se atualizar.
2. Valorizar a formação ética e moral passa a ser um elemento importante num tempo em que novas discussões de valores emergem num contexto dinâmico, plural e digital.
3. Importa valorizar cada vez mais a formação de técnicos e especialistas que dominem a lógica de sua área de formação e não se envolvam com saberes de outras áreas de formação.
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· A
As afirmações 1 e 2 estão corretas.
Quando o tema é Inteligência Artificial e sua proliferação em diferentes fazeres humanos, em especial em certas profissões, podemos destacar, tanto a partir da entrevista de Cesar Alexandre de Souza (Leitura 2) como da fala de Roberto Vilhena (Vídeo 2) que:
1. A Inteligência Artificial funciona a partir de lógicas e formatações previsíveis, sendo que em atividades profissionais com esta estrutura as máquinas cada vez mais substituirão os fazeres humanos.
2. A criatividade, ou seja, a capacidade de imaginar alternativas de intervenção em diferentes contextos passa a ser um campo que desafia a formação humana.
3.  Os algoritmos dão conta do que é previsível e cabe cada vez mais à cada ser humano ser crítico e desenvolver sua visão singular sobre fatos e processos.
Selecione a resposta:
Todas as afirmações estão corretas.
Quando se comenta sobre as transformações em relação às profissões, sobre aquelas que cada vez mais serão substituídas por autômatos (robôs) e sobre características e habilidades que passarão a ser valorizadas em relação aos profissionais, podemos destacar a partir da Leitura 3 que:
1. O que há de comum a todas as profissões sob risco é que se caracterizam como atividades mecânicas, calculistas, que abrangem de engenharia de dados ao gerenciamento mais, digamos assim, mecanizado.
2. Devemos investir cada vez mais em nossas habilidades e capacidades racionais e lógicas.
3. A Inteligência Emocional aparece cada vez mais como singularidade humana, ou seja, o futuro será brilhante para 'aqueles que recitam e entendem poesia', não para os que apenas se atêm às equações. 
Selecione a resposta:
As afirmações 1 e 3 estão corretas.

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