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Arte: Expressionismo ao Cubismo

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Literatura e História da Arte Professor Márcio Moraes
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Expressionismo
Futurismo
Dadaísmo
Surrealismo
Cubismo
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Salvador Dali (1904-1989), 
A tentação de Santo Antônio, 1946.
Cartaz de Fritz Bleyl (1888-1966) para 
promover a primeira exposição de Die 
Brücke em 1906. 
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Pablo Picasso (1881-1973), 
Mulher chorando (1937)
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Giacomo Balla (1871-1958), 
Velocidade do Automóvel (1913).
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Impressionismo
Neoimpressionismo
Pós-impressionistas
Proto-expressionistas
Claude Monet (1840-1926), Impressão, nascer do Sol (1872).
Pierre Auguste Renoir (1841-1919), La Grenouillière (1869)
Paul Signac (1863-1935), Entrada do Porto de Marselha, 1906. Georges Seurat
(1859-1891), Tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte, 1884-1886.
Paul Cèzanne (1839-1906), Montanha Sainte-Victoire, 1905.
Vincent Van Gogh (1853-1890), Noite estrelada, 1889
Edvard Munch (1863-1944),
O grito, 1893. 
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James Ensor (1860-1949), Intriga, 1911.
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Expressionismo
“... a emoção por meio da distorção...”
Grupo “Die Brücke” ou “A Ponte”. Dresden, Alemanha (1905-1913)
Ernst-Ludwig Kirchner (1880-1938), 
Autorretrato como soldado, 1915. 
Erich Heckel (1883-1970), 
Retrato de Ernst Ludwig 
Kirchner, 1913. 
Karl Schmidt-Rottluff (1884-1976), 
Autoretrato com monóculo, 1910.
Cena do filme Nosferatu, 
1922. Direção de F. W. 
Murnauwww.marcioadrianomoraes.com
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Fauvismo ou Fovismo
“... feras da simplificação e das cores puras...”
Henri Matisse (1869-1954), Janela aberta em Collioure, 1905, Exposta no Salão de Outono de 1905, 
em Paris, França. A dança, 1909-1910. Óleo sobre tela. 2,6x3,9m. Museu Hermitage, São Petersburgo
André Derain (1879-1965), Retrato 
de Matisse, 1905.
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Cubismo
“... geometrização, fragmentação e simultaneidade...”
Georges Braque (1881-1963), 
Homem com guitarra, 1911-12.
Juan Gris (1887-1927), 
Homem no café, 1912.
CUBISMOANALÍTICO
Juan Gris (1887-1927), 
Homem no café, 1914.
CUBISMO SINTÉTICO CUBISMO HERMÉTICO
O Cubismo Sintético é
aquele em que se parte de
formas abstratas planas e
das cores para a
representação do tema do
quadro, enquanto no
Cubismo Analítico, pelo
contrário, parte-se do tema
do quadro para fragmentá-
lo em formas geométricas
planas
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Pablo Picasso
Mendigos junto ao mar, 1903. A família, 1904.
FASE ROSA FASE CUBISTA
Les Demoiselles d'Avignon, 1907. Os três músicos, 1921 (Museum of Modern
Art (MoMA) de Nova Iorque 
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Pablo Picasso (1882-1973), Guernica,1937.
Painel. Dimensões 3,49m x 7,76m. Museu
Nacional Centro de Arte Rainha Sofia, Madri
Máscara Etoumbi (Congo) Máscara Mbuya (Congo)
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Futurismo
“... a velocidade, a máquina, o progresso...”
Filippo Tommaso Marinetti (1876-
1944), Poema futurista, 1919.
Fotografia futurista: o dinamismo do 
movimento da cabeça de Boccioni, 
Gianneto Bisi
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• Queremos cantar o amor do perigo, o hábito da energia e da
temeridade.
• A coragem, a audácia e a rebelião serão elementos essenciais
da nossa poesia.
• Até hoje a literatura tem exaltado a imobilidade pensativa, o
êxtase e o sono. Queremos exaltar o movimento agressivo, a
insônia febril, a velocidade, o salto mortal, a bofetada e o
murro.
• Afirmamos que a magnificência do mundo se enriqueceu de
uma beleza nova: a beleza da velocidade. Um carro de corrida
adornado de grossos tubos semelhantes a serpentes de hálito
explosivo... um automóvel rugidor, que parece correr sobre a
metralha, é mais belo do que a Vitória de Samotrácia.
• Queremos glorificar a guerra – única higiene do mundo –, o
militarismo, o patriotismo, o gesto destruidor dos anarquistas,
as belas ideias pelas quais se morre e o desprezo da mulher.
• Queremos destruir os museus, as bibliotecas, as academias de
todo tipo, e combater o moralismo, o feminismo e toda vileza
oportunista e utilitária.
(Manifesto Futurista, 1909)
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Giacomo Balla (1871-1958), Dinamismo 
de um Cão à Trela, 1912.
Luigi Russolo (1885-1947), Dinamismo de 
um automóvel, 1912-1913.
Russolo e seu assistente Piatti com
fazedores de barulho, instrumentos
musicais futuristas.
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Umberto Boccioni (1882-1916), Formas 
únicas de continuidade no espaço, 1913.
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Dadaísmo
“... combater, avacalhar, desmoralizar, ready-made...”
Hugo Ball (1886-1927) em
apresentação no Cabaret
Voltaire, em Zurique, Suíça.
Man Ray (1890-1976), O
violino de Ingres, 1924.
Fotomontagem
Receita de poema dadaísta
Pegue um jornal.
Pegue a tesoura.
Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu
poema. Recorte o artigo.
Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam
esse artigo e meta-as num saco.
Agite suavemente.
Tire em seguida cada pedaço um após o outro.
Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas do saco.
O poema se parecerá com você.
E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade
graciosa, ainda que incompreendido pelo público
Tristan Tzara
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Marcel Duchamp (1887-1968), Roda de bicicleta (cópia nº. 7 de uma edição de 8 -
a primeira peça é de 1913). Ready-made. Fonte (a peça de 1917 foi destruída e
esta cópia foi realizada na década de 1960). Ready-made. L.H.O.O.Q., 1919.
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Francis Picabia (1879-1953), L'Oeil 
Cacodylate, 1921. 148,6 x 117,4 cm.
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Surrealismo
“... delírios, sonhos, automatismo, inconsciente...”
Frida Kahlo (1907-1954) A Coluna 
Partida, 1944
Salvador Dalí (1904-1989) A persistência da memória. 
(1931). 
Yves Tanguy (1900-1955), A divisibilidade 
indefinida, 1942.
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René Magritte (1898-
1967), A traição das 
imagens,1929.
Max Ernst, Virgem espancando
o menino Jesus perante três
testemunhas: André Breton,
Paul Éluard e o pintor, Max Ernst,
1926,
Joan Miró (1893-1983), Carnaval do Arlequim, 1924-25.
Cena do curta Um cão andaluz, de
Luis Buñuel e Salvador Dalí, 1929.
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Vanguardas na Poesia
Ode Triunfal
Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r eterno!
[...]
Ah, poder exprimir-me todo como um motor se 
exprime!
Ser completo como uma máquina!
Poder ir na vida triunfante como um automóvel 
último-modelo!
(Fernando Pessoa)
Hípica
Saltos records
Cavalos da Penha
Correm jóqueis de Higienópolis
Os magnatas
As meninas
E a orquestra toca
Chá
Na sala de cocktails
(Oswald de Andrade)
Berr... Bum, bumbum, bum...
Ssi... Bum, papapa bum, bumm
Zazzau... Dum, bum, 
bumbumbum
Prä, prä, prä... Ra, hä-hä, aa...
Hahol...
(Gilberto Mendonça Teles)
Mamãe vestida de rendas
Tocava piano no caos
Uma noite abriu as asas
Cansada de tanto som,
Equilibrou-se no azul,
De tonta não mais olhou
Para mim, para ninguém!
Cai no álbum de retratos.
(Murilo Mendes)
Quem foi que viu a minha Dor chorando?!
Saio. Minh' alma sai agoniada.
Andam monstros sombrios pela estrada
E pela estrada, entre estes monstros, ando!
(Augusto dos Anjos)
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