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Estresse em Gatos

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JERONIMO DE FREITAS NUNES NETO
DOENÇAS NO TRATO UTERINO 
E ESTRESSE EM GATOS
UBERLÂNDIA
2023
 JERONIMO DE FREITAS NUNES NETO
DOENÇAS NO TRATO UTERINO 
E ESTRESSE EM GATOS
Trabalho apresentado como Conclusão de Curso de Medicina Veterinária da Faculdade Pitágoras de Uberlândia.
 Orientador: João Sasse
Uberlândia
2023
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
 1.1 O PROBLEMA 	5
2 OBJETIVOS	6
 2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO	6
 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS	6
3 JUSTIFICATIVA	7
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	8
 4.1 COMPORTAMENTO FELINO.............................................................................8
 4.1.2 COMUNICAÇÃO...........................................................................................8
 4.1.3 MARCAÇÃO...............................................................................................10
 4.2 PROBLEMAS URINÁRIOS................................................................................10
 4.2.1 DOENÇA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR (DTUI)................................11
 4.2.2 CISTITE IDIOPATICA FELINA (CIF).........................................................12
 4.3 TRATAMENTOS PARA PROBLEMAS URINÁRIOS EM FELINOS..................14
5 METODOLOGIA	16
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO	17
REFERÊNCIAS	18
1 INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, os gatos conquistaram os lares brasileiros. O número de gatos nas residências aumentou para 27,1 milhões nos últimos dois anos. Essa taxa média anual de crescimento é estimada em 2,5% a mais de felinos. Isso significa que muitas pessoas hoje procuram gatos quando decidem ter um animal, embora os cães ainda representem a maioria entre os animais de estimação.
Ainda hoje é discutido se o gato pode ser considerado um animal domesticado ou um animal em processo de domesticação, uma vez que seu comportamento permanece fortemente atrelado ao seu passado selvagem. Seus tutores e médicos veterinários relatam que o gato é um animal de variações, alternando seu comportamento entre afetuoso, distante, sereno, cativante, irritado e, ainda, selvagem, isolado. 
É importante tanto para os tutores e médicos veterinários entendam a comunicação dos felinos e sua linguagem corporal, para assim poder interpretar sinais de estresse, relaxamento, fadiga e prazer. São animais sensíveis aos estímulos do ambiente e possuem resposta de agressividade e fuga bem desenvolvida devido a sua natureza selvagem. O medo é a causa mais comum de agressão por gatos na prática veterinária e reconhecer os sinais iniciais deste permite anteceder e tomar decisões que evitem estresse.
O estresse influencia diretamente a saúde do felino por envolver a liberação de hormônios, interferindo nas células de defesa e no sistema imunológico, e, assim, o gato fica mais susceptível a doenças. As terminações nervosas dos felinos podem ser estimuladas por gatilhos centrais (estresse, por exemplo) ou por meio de compostos na urina (pH ácido, potássio, magnésio e cálcio), resultando em fibras que intensificam a doença. A etiologia ainda é complexa e por isso as recomendações atuais de tratamento estão em diminuir a gravidade de frequência dos sinais clínicos, sendo muito importante assegurar que o tutor entenda a doença e se proponha a realizar as alterações de manejo recomendadas.
Os problemas urinários em gatos podem ter causa idiopática e com etiologia multifatorial. Entre as principais causas estão os tampões uretrais, doença do trato urinário inferior felino (DTUIF).
A possível etiologia da doença do trato urinário felino que é causa de muitas pesquisas no meio científico que vem sendo estudada e pesquisada a anos. Alguns fatores epidemiológicos ainda podem auxiliar no surgimento da doença como o sexo, raça, idade, dieta, sedentarismo, estresse, obesidade e confinamento. Sendo importante conhecer a atuação do estresse no organismo do felino para assim evitar erros no diagnóstico.
1.1 O PROBLEMA
Gatos estressados ​​​​podem manifestar problemas de comportamento, como agressão ou até mesmo reclusão. Esses problemas de comportamento podem estar relacionados a doenças uterinas?
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
No sentido de agregar conhecimento e auxiliar na condução terapêutica dos felinos que apresentam sinais de estresse, o trabalho visa fazer uma revisão bibliográfica sobre a influência do estresse em felinos e evidenciar a importância de conhecer seu aspecto fisiológico no organismo.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
 
- Descrever alguns dos comportamentos felinos;
- Descrever os principais problemas urinários em gatos;
- Identificar os possíveis tratamentos encontrados na literatura.
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3 JUSTIFICATIVA
As doenças do trato urinário inferior dos felinos (DTUIF) têm grande relevância, pois são causas frequentes de visitas ao Veterinário. Essas enfermidades se referem a um grupo heterogêneo de desordens urinárias, que geram inflamações na uretra e na vesícula urinária, podendo inclusive resultar em infecções do trato urinário e também lesões renais.
Embora as doenças do trato uterino em gatos possam variar dependendo do nível de estresse, por exemplo, é importante abordar o estresse em gatos, considerando fatores como mudanças no ambiente, rotina, socialização, etc. é fundamental consultar um veterinário para avaliar as possíveis causas e determinar o tratamento adequado, que pode incluir medidas para reduzir o estresse.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1 COMPORTAMENTO FELINO
O comportamento individual dos gatos se desenvolve de maneira regular e depende de fatores como hereditariedade, ambiente, sexo e das características próprias de cada felino. A compreensão do comportamento natural dos gatos é necessária para a capacidade de determinar o que é esperado, o que é anormal ou o que pode indicar uma doença na espécie (FERREIRA, 2014).
O período de socialização, entre a terceira e décima semana de idade é o mais importante da vida, pois compreende uma fase em que as relações sociais do gato são formadas de maneira mais fácil e rápida (LANDSBERG; HUNTHAUSEN; ACKERMAN, 2005). Esse período é importante para o filhote ambientar-se com pessoas ou com animais de outra espécie. Esse vínculo pode ser formado em outro momento, porém é um processo muito mais lento. O ideal é que nesse período, o animal seja apresentado para várias pessoas, espécies, diversos estímulos auditivos, visuais, olfativos, táteis e ambientes diferentes para torná-lo menos medroso, agressivo e estressado (SCHOLTEN, 2017). 
Os gatos aprimoram as capacidades motoras e de coordenação entre as dez semanas de vida até a maturidade sexual, no qual é visualizado o período juvenil. Já o período adulto é marcado pela maturidade sexual (MOREIRA, 2011).
 4.1.2 COMUNICAÇÃO
A comunicação dos gatos se estabelece de três formas, pela vocalização, sua postura corporal e pelas marcações visuais ou olfativas (BEAVER, 2005). A expressão vocal é dívida em vocalizações com boca fechada, boca aberta fechando-se e de boca aberta. A vocalização de boca fechada compreende o ronronar, relacionados à cumprimentos amigáveis, porém, o ronronar também pode estar relacionado a situações de extrema dor. A vocalização de boca aberta se fechando, compreende alguns tipos de miado, como de chamado de fêmeas no cio, e o miado para comunicar aos tutores alguma necessidade. Já os miados de boca aberta, como grunhir, rosnar e o sibilo são indicativos de agressividade (Figura 1) em situações de ataque ou ameaça (SCHOLTEN, 2017).
Possuem diferentes variações o miado do felino, pode ser curto e agudo, tom médio, longo e grave. O primeiro é usado para cumprimentar os tutores. O segundo, geralmente, significa um pedido, pode ser comida, água ou para limpar a caixinha de areia suja. O terceiro representa uma reclamação e, provavelmente, o gato está estressado.
Figura 1: Indicativo de agressividade do gato
 Fonte: LOBATO, 2022
As posturas corporais são a principal forma de comunicaçãodos gatos. As orelhas dos gatos têm vários músculos e são tremendamente expressivas. Para cima e em constante movimento demonstra que o gato está atento e alerta para tudo o que está acontecendo. Por outro lado, movimentar a cabeça para trás ou para o lado pode sugerir raiva, estresse e medo e, em suma, uma posição de defesa ou agressão (GARCIA, 2023).
Embora pareça se mover aleatoriamente, a calda é um dos elementos mais expressivos do corpo do felino (Figura 2). A cauda para baixo e rente ao corpo indica raiva, medo ou sinal de desconforto devido a um problema de saúde. A cauda rígida e vibrante e para cima, é uma posição positiva. Se estiver arqueada, sugere curiosidade ou insegurança. E eriçada, significa raiva, estresse. A vibração da cauda geralmente acontece quando você acaricia seu gato e ele fica excitado. Você pode ver que ele estica a cauda para cima e a vibra levemente. O abanar o rabo pode indicar indecisão, especialmente se ele faz isso enquanto caminha (GARCIA, 2023).
Figura 2: Expressão corporal do gato
 Fonte: ARZILLO, 2021
4.1.3 MARCAÇÃO
A urina e as fezes são formas de marcação e dominância. Para isso, os gatos eriçam a cauda e borrifam a urina em jatos (SCHOLTEN, 2017).
A marcação deixa registro de que passaram pelo ambiente, tanto olfativa, quanto visualmente, para delimitar seu espaço e reconhecer seu território. Assim, ela pode ser realizada por meio de arranhaduras e esfregação, que liberam secreções glandulares no local (MOREIRA, 2011).
Um ambiente que não fornece oportunidades para um gato se expressar de maneira natural pode resultar em problemas relacionados ao estresse, como agressão, isolamento, marcação urinária e uma série de distúrbios compulsivos (AMAT, CAMPS, MANTECA, 2015).
4.2 PROBLEMAS URINÁRIOS
Pequenas alterações no cotidiano influenciam o comportamento do gato. Isso se reflete na forma como ele se alimenta, brinca, muda de humor, interage com os humanos e animais de outra espécie e até no uso da caixa de areia. O estresse felino é capaz de desestabilizar o organismo do animal, revelando doenças urinárias como a doença do trato urinário inferior (DTUI), cistite Idiopática felina e urolitíase (JOCHEM, 2022).
4.2.1 DOENÇA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR (DTUI)
As doenças do trato urinário inferior dos felinos (DTUIF) se referem a um grupo heterogêneo de desordens urinárias, uma coleção de fatores causadas por afecções de diferentes etiologias, que geram inflamações em estruturas como a uretra e a vesícula urinária, podendo inclusive resultar em infecções do trato urinário e também lesões renais (FONSECA, 2019).
Animais acometidos pela DTUI podem ser classificados em dois grupos, o primeiro é composto por pacientes em que o processo inflamatório das vias urinárias é acompanhado da presença de minerais (cristais), e o segundo, nos quais agentes infecciosos (bacterianos ou virais), traumas, neoplasias de bexiga e uretra ou ainda outros fatores não totalmente confirmados podem estar envolvidos no desenvolvimento da DTUIF (FONSECA, 2019).
Existem algumas condições que podem aumentar a incidência da DTUI em felinos domésticos. São os chamados fatores de risco, tais como a idade, sexo e estado reprodutivo. O surgimento da DTUI parece ser raro em gatos com menos de 12 meses de idade, atingindo um pico de incidência entre 12 e 48 meses (ARONSON, 2020). Em machos, os sintomas podem ser mais acentuados, uma vez que a obstrução uretral ocorre quase que exclusivamente nesses animais. A castração, tanto de machos como de fêmeas, pode levar à obesidade e à consequente diminuição da atividade física e estresse, o que parece predispor à DTUIF (ARONSON, 2020).
A conformação anatômica da uretra dos machos (Figura 3) parece favorecer a instalação do processo obstrutivo, com bloqueio uretral causado por tampões uretrais. Portanto, a instalação do processo obstrutivo não depende exclusivamente do diâmetro uretral, sendo igualmente importantes os fatores que acabam por determinar a formação de tampões. Além disso, a interrupção do fluxo urinário levaria ao quadro de azotemia pós-renal, com consequências previsíveis de insuficiência renal, sendo esta a causa mortis mais frequente entre os animais com DTUI (FONSECA, 2019).
Figura 3: Anatomia da uretra felina
 Fonte: DRU FORRESTER; TOWELL, 2015
Certas restrições ambientais também parecem ser fatores associados aos casos de DTUIF, pois, de acordo com Buffington et al., (2006b), o ambiente isolado e monotonia de alguns gatos pode elevar o nível de estresse do animal, predispondo ao aparecimento da doença. Afirmaram ainda que o padrão de notificação de casos de DTUIF nos períodos onde as chuvas foram mais rigorosas pode estar relacionado ao fato dos animais ficarem mais em ambientes fechados por longos períodos, causando uma situação de estresse, principalmente naqueles animais que possuem acesso à rua (BUFFINGTON et al, 2006b).
 4.2.2 CISTITE IDIOPATICA FELINA (CIF)
A cistite idiopática (CI), inflamação da vesícula urinária é abordada como sendo a causa comum, que representa a maior parte dos quadros de DTUIF e acredita-se que o estresse é um fator importante na sua etiologia (JÚNIOR et al, 2019). Ainda que a maioria dos gatos com CI apresentem a forma não obstrutiva da DTUI, Dru e Towell (2015) enfatizam que felinos diagnosticados com CI podem apresentar diferentes padrões clínicos, como episódios recorrentes, episódios crônicos persistentes ou até mesmo a obstrução uretral.
A remoção dos hemisférios cerebrais (córtex, substância branca e núcleos da base) dos gatos leva ao comportamento de raiva, com aumento da pressão sanguínea, aumento dos batimentos cardíacos, dilatação das pupilas, ereção dos pêlos do dorso e calda (Figura 3); comportamentos motores somáticos como o de arquear o dorso, estender as garras, movimentar a cauda de forma rápida e de rosnar (GUNN-MOORE, 2003).
Figura 3: Expressão de emoção felina (ereção de pêlos e calda)
Fonte: Ciência Rural, 2004
Associações entre a deficiência dos glicosaminoglicanos (GAG’s) foram explanadas pela literatura como possível desencadeador da CIF. Os GAG’s são a camada protetora que revestem a vesícula urinária, impedindo a aderência de cristais (GUNN-MOORE, 2003). 
A sintomatologia clínica e o elevado índice de episódios de CI podem estar relacionados a alterações cerebrais neuroquímicas, especialmente nas regiões encefálicas: Locus Coeruleus (LC) e no Núcleo Paraventricular (NPV). O LC responde pela estimulação excitatória vesical, sendo ativado na distensão da bexiga (HOSTUTLER et al., 2005).
Pesquisas apontam que gatos com cistite idiopática apresentem diminuição das concentrações urinárias de GAG e consequente aumento da permeabilidade da vesícula urinária. Isso pode permitir que substâncias nocivas da urina ultrapassem o urotélio e provoquem os episódios de inflamação e dor (GUNN-MOORE, 2003; SPARKES, 2018).
4.3 TRATAMENTOS PARA PROBLEMAS URINÁRIOS EM FELINOS
Ao exame clínico, constata-se se o paciente apresenta disúria dolorosa e sanguinolenta, apático e possuía alguns sintomas de intoxicação (midríase, salivação, desequilíbrio e presença de grunhidos constantes), levando o possível quadro de uremia. À palpação, constata a presença ou não de cálculos e o grande volume na vesícula urinária (TREVISAN et al, 2016).
O adequado manejo dietético associado à terapia farmacológica e ao ambiente adequado tem como objetivo proporcionar bem-estar ao gato e diminuir fatores de risco para o desenvolvimento das doenças urinárias e futuras reincidências. É necessário o consumo de uma quantidade adequada de água para que o sistema urinário do animal funcione corretamente, sendo ponto-chave para o tratamento e prevenção das DTUIF (FONSECA, 2019).
Além disso, todo e qualquer fator que gere estresse ao gato deve ser identificado, possibilitando tentativas de adequação e, consequente, diminuição do estresse do animal (FONSECA, 2019).
Cálculos localizam-se com maior frequência na bexiga, mas também são encontrados na uretra e rins (HOSTUTLER etal., 2005). Geralmente, os cálculos não são detectados em radiografias exceto quando outros minerais estiverem presentes. O diagnóstico por imagem pode utilizar ultrasonografia e cistografia de duplo contraste; medidas preventivas e terapêuticas envolvem dietas baixas em nucleoproteínas (purinas) e adição de alopurinol (HOSTUTLER et al., 2005). 
 Norsworthy et al. (2010) recomendam que gatos com obstrução uretral devem ser submetidos à cateterização, com repetida irrigação da bexiga com soluções isotônicas que ajudam a remover os cristais da bexiga e que a administração de soluções alcalinizantes por via intravenosa pode ser realizada. 
A cistocentese é realizada quando a cateterização se torna difícil, e a administração de fenoxibenzamina por via oral tem se revelado uma medicação vantajosa para relaxamento da musculatura lisa da uretra. A urestrostomia perineal é indicada quando ocorrerem repetidas obstruções e também quando não for possível aliviar a obstrução uretral, devido à estenose uretral grave ou à presença de urólitos uretral (NORSWORTHY et al, 2010).
E finalmente, é importante que o tutor observe atentamente se o seu gato está procurando muito a caixinha de areia para fazer xixi e não está conseguindo, ou se está fazendo força para urinar, se tem sangue na urina, verificar se a quantidade de urina expelida é habitual ou não. Caso ocorram alguns desses sinais, suspenda a água e o alimento do gato e leve-o a um médico veterinário imediatamente para que sejam realizados os procedimentos necessários.
5 METODOLOGIA
 
A pesquisa possui caráter descritivo-exploratório. Para desenvolver esse trabalho foram utilizados bancos de dados como Google Acadêmico, Periódicos Capes, SciELO, consulta em livros, revistas especializadas, teses, entre outros. As palavras-chave foram: comportamento felino, estresse, sistema uterino, efeitos adversos. Foram inclusos todos os títulos e resumos acerca do tema e exclusos trabalhos não relevantes ao assunto e publicados anteriores ao ano de 2000, exceto estudos que apresentaram informações pontuais.
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 1– Cronograma de execução das atividades do Projeto e do 
Trabalho de Conclusão de Curso.
	ATIVIDADES
	2023/1
	2023/2
	
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração da Introdução
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Revisão e reestruturação da Introdução e elaboração do Desenvolvimento
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Revisão e reestruturação do Desenvolvimento
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração da Conclusão
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Entrega do TCC-Artigo
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Defesa do TCC-Artigo
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
 
	 Fonte: O Autor (2023).
 
REFERÊNCIAS
AMAT, M., CAMPS, T., MANTECA, X. Stress in owned cats: behavioural changes and welfare implications. Journal Of Feline Medicine And Surgery, [S.L.], v. 18, n. 8, p. 577- 586, 22 jun. 2015. SAGE Publications. http://dx.doi.org/10.1177/1098612x15590867
ARONSON, Lilian R. Upper urinary tract urolithiasis. Royal Canin, Estados Unidos, 2020. Disponível em: https://vetfocus.royalcanin.com/en/scientific/upper-urinary-tract-urolithiasis. Acesso em: 28 de outubro de 2023
ARZILLO, I. Linguagem corporal dos gatos. Pós-Graduação, Ciências Veterinárias. Universidade de Anhambi Morumbi, SEVAM, 2021. Disponível em: https://www.gefeluam.com/post/linguagem-corporal-dos-gatos. Acesso em: 02 de Novembro de 2023
BUFFINGTON, C. A. T.; WESTROPP, J. L.; CHEW, D. J.; BOLUS, R. R. Clinical evaluation of multimodal environmental modification (MEMO) in the management of cats with idiopathic cystitis. Journal of feline medicine and surgery, v. 8, n. 4, p. 261-268, 2006b.
DRU FORRESTER, S.; TOWELL, T. L. Feline idiopathic cystitis. Veterinary Clinics: Small Animal Practice, v. 45, n. 4, p. 783-806, 2015.
FERREIRA, S. T. V. B. Prevenção de Alterações e Doenças do Comportamento em Gatos. 104 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Medicina Veterinária, Ciências Veterinárias, Mestrado Integrado de Medicina Veterinária, Vila Real, 2014.
FONSECA, Ana Paula Barros. Doença do trato urinário inferior dos felinos: estudo clínico e laboratorial. 2019, p. 13-48. Dissertação (Mestre em Ciência Animal) – Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal – Universidade Federal do Piauí, Piauí, 2019. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/vtt-212699. Acesso em: 01 nov. 2023.
GARCIA, Mercè. Linguagem corporal dos gatos. Perito Animal. Janeiro de 2023. Disponível em: https://www.peritoanimal.com.br/linguagem-corporal-dos-gatos-3148.html. Acesso em: 28 de outubro de 2023
GUNN-MOORE, D. A. Feline lower urinary tract disease. Journal of Feline Medicine and Surgery, v. 5, n. 2, p. 133-138, 2003.
HOSTUTLER, R. A.; CHEW, J. D.; DIBARTOLA, S. P. Recent Concepts in Feline Lower Urinary Tract Disease. Veterinary Clinics Small Animal, v. 35, p.147 – 170, 2005.
JOCHEM, L. Alopecia psicogênica felina: Relato de caso. Centro de Ciências Rurais. Universidade Federal de Santa Catarina, Curitibanos, 42 p, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/237660/TCC%20Luiza%20Jochem.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 22 de outubro de 2023
JÚNIOR, Francisco Antônio Félix Xavier et al. A cistite idiopática felina: o que devemos saber. CIÊNCIA ANIMAL, Fortaleza, v. 29, n. 1, p. 63-82, 2019. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/vti-21570. Acesso em: 23 de outubro de 2023
LANDSBERG, G.; HUNTHAUSEN, W.; ACKERMAN, L. Problemas Comportamentais do cão e do gato. 2. ed. São Paulo: Roca, 2005.
LOBATO, Pedro. É possível saber se seu gato (felino) está feliz? Ed. Quora, 2022. Disponível em: https://pt.quora.com/%C3%89-poss%C3%ADvel-saber-se-seu-gato-felino-est%C3%A1-feliz. Acesso em: 18 de setembro de 2023
MOREIRA, H. Problemas comportamentais nos animais de companhia. Orientador: Dr. Nuno Alberto Palma Pinheiro da Silva. 2011. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA, LISBOA, 2011.
NORSWORTHY, G.D.; CRYSTAL, M.A.; GRACE, S.F.; TILLEY, L.P. The feline patient. Iowa: Wiley-Blackwell, 2010. 1072p.
______. Semelhanças entre a doença idiopática do trato urinário inferior dos felinos e a cistite intersticial humana. Ciência Rural, Santa Maria, v. 34, n. 1, p. 315-321, jan-fev, 2004.
SCHOLTEN, A. D. Particularidades comportamentais do gato doméstico. 2017. 55 f. TCC (Graduação) - Curso de Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017.
SPARKES, A. Understanding feline idiopathic cystitis. In Practice, v. 40, n. 3, p. 95-101, 2018
TREVISAN, L.F.A.; SOUSA, R.V.; BERTOLUCCI, S.K.V; RODRIGUES, O.G. Tratamento alternativo em gatos acometidos por DITUIF. Rev. Bras. Med. Vet. Zootécnica, Ed. 68, V. 04, 2016. DOU: https://doi.org/10.1590/1678-4162-8924 
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