Buscar

Hidrogênio Renovável

Prévia do material em texto

Faculdade Unifanor Wyden
Campus Dunas
Lucas Lima Nogueira
Título do trabalho: Hidrogênio Renovável
Subtítulo: Hidrogênio Verde ao Turquesa
Fortaleza, CE
2024
Lucas Lima Nogueira
Título do trabalho: Hidrogênio Renovável
Subtítulo: Hidrogênio Verde ao Turquesa
Trabalho de Conclusão de Curso à Faculdade Unifanor Wyden, como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Engenharia Química. 
Área de concentração: Recursos renováveis e meio ambiente.
Orientador: Edirsana Carvalho
Fortaleza, CE
2024
RESUMO 
O objetivo deste trabalho é apresentar as diferentes formas do hidrogênio Renovável que podem ser naturais ou produzidas pelo homen com a finalidade de reaproveitar e/ou recuperar esse elemento, com o objetivo de demonstrar preocupação com o meio ambiente e fontes limitadas de tais recursos. Firme na revisão bibliográfica que aborda os principais temas como eletrolise da água a partir de energia renovável, eletrolise da água com eletricade residual de usinas nucleares, pirólise de metano, biodigestão anaeróbica. Finalizando com uma análise dos dados coletados através da produção desses elementos, bem como encontrar meios para usar os mesmos para fins de comércio e abastecimento.
Palavras-chave: Hidrogênio Renovável. Eletrólise da água. Biodigestão de biomassa. 
ABSTRACT
The objective of this work is to present the diferente forms of Renewable Hydrogen that can be natural of produced by man with tge purpose of reusing and/or reciverubg this element, in order to demonstrate concern for the environment and limited sources of such resources. Firm in the literature review that adresses the main topics such as electrolysis of water renewable energy, electrolysis of water with residual electricity nuclear power plants, pyrolysis of methane, anaerobic biodigestion. Ending with an analysis of the data collected through the production of these elements, as well as finding ways to use them for trade and supply purposes. 
Keywords: Renewable Hydrogen. Electrolysis of water. Biodigestion of biomass.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (A fazer)
	ABNT
	Associação Brasileira de Normas Técnicas
	CNPq
	Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
	IBGE
	Instituto Brasileira de Geografia e Estatistica
	UFU
	Universidade Federal de Uberlândia
	
	
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	12
2	DESENVOLVIMENTO	13
3	REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	14
4	METODOLOGIA	15
5	RESULTADOS	16
6	DISCUSSÃO	17
7	CONCLUSÃO	18
Referencial Teórico
Hidrogênio Verde (H2V)
O hidrogênio verde é definido como o produto obtido pela divisão da água em hidrogênio e oxigênio, através da geração de eletricidade renovável por meio de um processo denominado eletrólise. No entanto, a energia necessária para a realização deste processo é proveniente de fontes renováveis, uma vez que esta se enquadra nesta categoria. Dessa forma, a produção é realizada sem a emissão de emissão de dióxido de carbono. Dessa forma, os especialistas veem este tipo de combustível como a chave para um mundo sem emissão de carbono.
Hidrogênio Rosa
O hidrogênio rosa é produzido pela eletrólise, que é alimentada por energia nuclear. O hidrogênio produzido por reações nucleares. Além disso, as elevadas temperaturas dos reatores nucleares poderiam ser aproveitadas para a produção de hidrogénio, como a produção de vapor para uma eletrólise mais eficiente ou a reforma a vapor do metano à base de gás natural.
Hidrogênio Turquesa
O hidrogênio turquesa é derivado do metano, mas é produzido por pirólise do metano. O subproduto é o carbono sólido, que aparece como carbono filamentoso ou nanotubos de carbono. Este tipo de produto pode ser utilizado de forma mais ampla, uma vez que é mais fácil de armazenar e, consequentemente, tem uma menor emissão de carbono. Além disso, é possível ser vendido para outras finalidades. A pirólise do metano pode ser realizada de três maneiras distintas: decomposição térmica, decomposição de plasma (também conhecida como decomposição catalítica) e decomposição catalítica. A técnica é bastante conhecida há décadas e é aplicada em diversos processos. No entanto, tem sido considerada uma boa opção para a produção de hidrogênio.
Hidrogênio Cinza
O termo “hidrogênio cinza” refere-se à produção de hidrogênio por meio da reforma do metano a vapor, da oxidação parcial ou da reforma autotérmica. É relevante salientar que 40% do hidrogênio cinza é um produto de outros processos químicos. O hidrogênio cinzento é usado na indústria de petroquímica e na produção de amônia.
Hidrogênio Azul
Produção de hidrogênio a partir de combustíveis fósseis, mas utilizando sistemas de captura, utilização e armazenamento de carbono. O hidrogênio azul é produzido a partir de combustíveis fósseis e custa menos que o hidrogênio verde. O hidrogênio azul é considerado CO2 neutro porque não emite CO2. O hidrogênio azul é uma solução para a transição energética, pois pode reduzir as emissões de CO2 ao mesmo tempo que consome combustíveis fósseis. A implementação desta atividade proporciona uma perspectiva de sustentabilidade para alguns países produtores de combustíveis fósseis, como o Canadá, a Noruega, o Catar, a Rússia e os Estados Unidos.
Hidrogênio Laranja
A energia é produzida a partir de uma fonte natural, como a biomassa, o biocombustível, o biogás ou o biometano, que, geralmente, é proveniente de resíduos e materiais rejeitos. Os gases de efeito estufa presentes nestes materiais são liberados durante a combustão. Dessa forma, a emissão de CO2 proveniente do hidrogénio laranja é inferior à dos combustíveis fósseis, mas superior à dos combustíveis fósseis. O hidrogênio liberado de formações rochosas subterrâneas ricas em ferro, após o bombeamento de uma solução de água enriquecida com CO2, e, posteriormente, a captura de carbono.
Hidrogênio Musgo
O hidrogênio musgo é uma técnica promissora para a obtenção de hidrogênio, sendo diferenciado em termos de processo de obtenção e matérias-primas. Esse tipo de hidrogênio é extraído da biomassa ou dos biocombustíveis, através de processos como reformas catalíticas, gaseificação ou biodigestão anaeróbica. Em palavras simples, é um tipo de hidrogênio verde, mas, ao contrário do hidrogênio que surge da eletrólise da água, o hidrogênio musgo é extraído das moléculas presentes na biomassa e no biocombustível.
Programa Nacional de Hidrogênio (PNH2)
Trazendo para âmbito nacional, foi necessário organizar a estratégia para as ações que visem o desenvolvimento da economia do hidrogênio no Brasil, de forma a permitir a harmonia com as outras fontes de energia. Diante disso, o Conselho Gestor do Programa Nacional de Hidrogênio - Coges-PNH2, que é composto por diversos ministérios e instituições, foi criado pelo CNPE.
Environmental Energy and Economic Research (EEER)
A presente revista tem como objetivo fomentar um fórum de discussão sobre temas relevantes para a eficiência energética e a economia ambiental. A maior sensibilidade e participação da sociedade na proteção do meio ambiente, aliada ao desejo de gerir os custos, tornarão a economia rotativa cada vez mais relevante no futuro.
Empresa de Pesquisa Energética (EPE)
Empresa responsável por constante formas inovadoras de produção no setor energético e ambiental , ligadas diretamente com novas formas inovadoras para fontes de energia renováveis.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012a.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012b. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação:citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1994.

Continue navegando