Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA LAB. ÓTICA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS RESISTIVOS Amy Roxanne Costa Fernandes Prof. Dr. Lincoln Rodrigues Sampaio de Araújo Campina Grande-PB 2024 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA LAB. ÓTICA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS RESISTIVOS Amy Roxanne Costa Fernandes Prof. Dr. Lincoln Rodrigues Sampaio de Araújo Campina Grande-PB 2024 Sumário 1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1.1 Teoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1.2 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2 EXPERIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2.1 Material utilizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2.2 Procedimentos experimentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 2.2.1 Medindo a tensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 2.2.1.1 Circuito 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 2.2.1.2 Circuito 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 2.2.1.3 Medindo a resistência interna (impedância ) da fonte . . . . . . . . . . . . . . 5 2.3 Resultados e discussões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 2.3.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3 CONCLUSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 3 1 Introdução 1.1 Teoria O método de resolução de circuitos elétricos por substituição de uma associação de resistores pela resistência equivalente não é capaz de solucionar problemas com mais de uma fonte de tensão. Leis bastante simples, denominadas Leis de Kirchhoff, são aplicáveis a circuito de corrente contínua contendo baterias e resistores ligados de qualquer forma (NASCIMENTO LAERSON, 2019). O enunciado destas regras é feito a seguir: Lei 1: “ Em qualquer ponto num circuito, onde há divisão da corrente, a soma das correntes que chegam ao ponto é igual à soma das correntes que deles saem”. Lei 2: “ A soma algébrica dos aumentos e diminuições de potencial ao longo de qualquer malha fechada de qualquer circuito deve ser igual a zero”. A lei 1 denominada lei das malhas, é consequência do fato de que em um estado estacionário ou permanente, a diferença de potencial entre dois pontos se mantém e também que a variação de potencial ao longo de um “caminho” fechado é nulo, ou seja, o mesmo potencial é obtido ao se retornar ao ponto de partida. A lei 2, lei dos nós é consequência direta do princípio da conservação da carga elétrica. A seguir são apresentados alguns exemplos simples do emprego das regras enunciadas anteriormente. 1.2 Objetivos 1. Verificar as duas leis de Kirchhoff; 2. Análise de fenômenos relacionados com cargas em movimento, isto é, o estudo das correntes e dos circuitos elétricos. 3. Montagens introdutórias de circuitos elétricos, onde se realizarão medidas de parâ- metros elétricos simples. 4 2 Experimento 2.1 Material utilizado • Painel com plugs para conexão de circuitos (bancada); • Resistores e cabos de ligações; • Miliamperímetros DC; • Fonte de tensão DC; • Multímetro analógico e digital. Capítulo 2. Experimento 5 2.2 Procedimentos experimentais 2.2.1 Medindo a tensão 2.2.1.1 Circuito 1 Figura 1 – Circuito 1 Foram utilizados resistores e corrente com os seguintes valores: R1 = 820Ω ; R2 = 1, 8KΩ ; R3 = 2, 2KΩ ; E = 10V VR1 VR2 VR3 V teórico ( esperado) 1,722 3,78 4,62 V experimental 1,703 3,76 4,53 Desvio percentual δ% 1,10 % 0,53 % 1,95 % Tabela 1 – Medida da tensões dos resistores Agora, a medida da corrente: Corrente teórica Ic (mA) 2,1 Corrente medida Im (mA) 2,09 Desvio percentual δ% 0,48 % Tabela 2 – Medida da corrente 2.2.1.2 Circuito 2 Foram utilizados resistores e corrente com os seguintes valores: R1 = 2, 2KΩ ; R2 = 1, 8KΩ ; R3 = R4 = 820Ω ; E = 10V 2.2.1.3 Medindo a resistência interna (impedância ) da fonte Capítulo 2. Experimento 6 Figura 2 – Circuito 2 VR1 VR2 VR3 VR4 V esperado 7,24 2,826 1,410 1,410 V medido 7,18 2,839 1,416 1,422 δ% 0,83 % 0,46 % 0,42 % 0,84 % Tabela 3 – Medindo a diferença de potencial de cada resistor I1 I2 I3 I4 V esperado 3,29 1,57 1,72 1,72 V medido 3,29 1,56 1,74 1,74 δ% 0 % 0,64% 1,15% 1,15% Tabela 4 – Medindo a corrente Figura 3 – Resistência interna (impedância ) da fonte I(mA) 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00 V(V) grande 1,510 1,456 1,407 1,357 1,307 1,257 1,214 1,165 1,122 1,069 V(V) pequena 1,485 1,427 1,371 1,311 1,259 1,202 1,148 1,109 1,052 0,996 Tabela 5 – Resistência interna (impedância ) da fonte 2.3 Resultados e discussões 2.3.1 Capítulo 2. Experimento 7 Figura 4 – Parâmetros da resistência interna da pilha grande Figura 5 – Resistência interna da pilha grande Capítulo 2. Experimento 8 Figura 6 – Parâmetros da resistência interna da pilha pequena Figura 7 – Resistência interna da pilha pequena 9 3 Conclusões Lei das malhas: “A soma algébrica de todas as voltagens existentes numa malha de um circuito é zero”. Utilizando a lei de Ohm, vemos que para cada resistor, a corrente é a mesma, portanto, a entrada da corrente é a mesma da que sai. Lei dos nós: “A soma algébrica das correntes em cada nó é igual a zero”. De fato, fazendo I1 = I2 + I3 → 3, 29 ≈ 1, 56 + 1, 74 Então, ambas as leis são verificadas experimentalmente. Os gráficos mostram a linearidade da resistências internas das fontes, no qual a medida que a corrente aumenta, a diferença de potencial diminui. Além disso, as discrepâncias dos valores obtidos experimental e teoricamente são pequenas, o erro experimental foi baixíssimo, podendo ser percebido que são erros associados ao equipamento e/ou procedimentos dos realizadores. 10 Referências NASCIMENTO LAERSON, M. P. L. Laboratório de Óptica Eletricidade e Magnetismo Física Experimental II. 1th. ed. [S.l.]: Maxgraf Editora, 2019. ISBN 978-85-62198-73-1. Citado na página 3. Folha de rosto Sumário Introdução Teoria Objetivos Experimento Material utilizado Procedimentos experimentais Medindo a tensão Circuito 1 Circuito 2 Medindo a resistência interna (impedância ) da fonte Resultados e discussões Conclusões Referências
Compartilhar