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Teoria da evolução de Darwin princípios e evidências

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Teoria da evolução de Darwin: 
princípios e evidências.
A teoria da evolução de Darwin, proposta por Charles Darwin no século XIX, revolucionou nossa 
compreensão da vida na Terra e continua sendo um dos conceitos fundamentais da biologia. A teoria 
da evolução de Darwin é baseada em alguns princípios fundamentais e é apoiada por uma ampla 
gama de evidências científicas. Vamos explorar esses princípios e evidências:
Princípios da teoria da evolução de Darwin:
1. Variação: Indivíduos de uma população apresentam variações fenotípicas, ou seja, diferenças em 
características físicas, fisiológicas ou comportamentais.
2. Seleção natural: Ambientes mudam ao longo do tempo, criando pressões seletivas que 
favorecem certas variações fenotípicas sobre outras. Indivíduos com características vantajosas têm 
maior probabilidade de sobreviver e se reproduzir, transmitindo essas características para a próxima 
geração.
3. Hereditariedade: As características favoráveis são transmitidas para a descendência por meio da 
hereditariedade, ou seja, a transmissão de genes dos pais para os filhos.
4. Tempo geológico:
Evidências da teoria da evolução de Darwin:
1. Registros fósseis: Fósseis fornecem evidências de organismos do passado e de suas mudanças 
ao longo do tempo geológico. Os registros fósseis mostram a transição gradual de formas de vida 
antigas para formas de vida modernas, evidenciando a evolução ao longo do tempo.
2. Homologias anatômicas: Estruturas anatômicas semelhantes entre espécies relacionadas, mas 
adaptadas a funções diferentes, são indicativas de ancestralidade comum. Essas homologias 
sugerem que as espécies compartilham um ancestral comum e que as mudanças evolutivas ao 
longo do tempo resultaram em modificações nas estruturas.
3. Homologias moleculares: Similaridades nas sequências de DNA, RNA e proteínas entre 
espécies relacionadas refletem relações evolutivas e ancestralidade comum. A comparação de 
sequências moleculares permite reconstruir árvores filogenéticas que mostram os padrões de 
descendência e evolução das espécies ao longo do tempo.
A evolução ocorre ao longo de períodos de tempo extremamente longos, abrangendo milhões 
de anos.
As mudanças evolutivas são graduais e acumulativas, ocorrendo ao longo de múltiplas 
gerações.
4. Vestígios de órgãos: Vestígios de órgãos, como as asas vestigiais em aves não voadoras e os 
dentes vestigiais em baleias, são estruturas remanescentes de ancestrais que tinham funções 
importantes em espécies anteriores, mas que perderam sua utilidade devido à evolução.
5. Observações experimentais e observações da natureza: Observações experimentais e 
estudos de campo fornecem evidências diretas de processos evolutivos, como seleção natural, 
adaptação, especiação e mudanças na frequência genética ao longo do tempo.
Conclusão:
A teoria da evolução de Darwin fornece uma explicação abrangente e fundamentada sobre a origem 
e a diversidade da vida na Terra. Baseada em princípios como variação, seleção natural e 
hereditariedade, e apoiada por uma variedade de evidências, essa teoria continua sendo um dos 
pilares da biologia moderna e continua a inspirar pesquisa e descoberta no campo da biologia 
evolutiva.

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