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Transferências voluntárias Transferência voluntária O ente transfere porque quer e não por determinação legal Entrega de recursos correntes e de capital A OUTRO ENTE, a título de: Cooperação Auxílio Assistência Financeira NÃO se incluem como TV: Decorrente de determinação constitucional, legal ou destinados ao SUS Ex: FPE, FPM Descentralização de recursos a Estados, DF e municípios para a execução de ações que sejam de competência exclusiva da UNIÃO Em regra, serão viabilizadas mediante: Convênio Contrato de repasses É vedada a utilização de TV para finalidade diversa da compactuada Transferências fiscais da União para E, DF, M Obrigatórias Decorrente de: Imposição legal Imposição constitucional Lei infraconstitucional Discricionárias Repasses que observam a regulamentação da matéria Condicionadas à celebração de instrumento jurídico próprio Transferências Voluntárias Transferências por delegação Entre entes ou a consórcios para uma execução descentralizada de projetos A responsabilidade dos projetos é exclusiva do concedente Transferências específicas Atendimento dos requisitos fiscais pelo beneficiário é dispensado por lei Normalmente associada a um programa essencial do governo Exigências do transferidor para a TV: As estabelecidas na LDO Existência de dotação específica NÃO UTILIZAR PARA: Pagar salários Pagar despesa com pessoal ativo/inativo/pensionista Exigências do beneficiário Estar em dia com pagamento de: Tributos Empréstimos Financiamentos Estar em dia com a prestação de contas de recursos anteriormente recebidos Estar cumprindo os limites constitucionais relativos à: Educação Saúde Dívida consolidade e mobiliária Operações de crédito, inclusive ARO Inscrição em restos a pagar Despesa total com pessoal Ter previsão orçamentária de contrapartida As TV devem ser contabilizadas como despesa pelo ente transferidor Exige-se a existência de dotação orçamentária específica O ente recebedor deve registrar a receita apenas no momento da efetiva transferência Exceto: Cláusula contratual garantindo a transferência Ente recebedor contabiliza no momento em que tiver direito A execução de despesa mediante descentralização se processa de acordo com os mesmo procedimentos das TVs Exceção à sanção de suspensão de aplicação de TVs: Educação Saúde Assistência social Destinação de recursos públicos ao setor privado Para cobrir necessidade de PF ou déficit de PJ: Deve ser autorizada por lei específica Atender às condições da LDO Estar prevista na LOA ou em seus créditos adicionais Aplica-se a: Administração INDIRETA, inclusive: FP Estatais EXCETO: Instituições financeiras Bacen A prevenção de insolvência fica a cargo de: Fundos constituídos pelas Instituições do SFN Inclui-se como recursos públicos: Concessão de: Empréstimos Financiamentos Refinanciamentos Prorrogação a composição da dívida Concessão de subvenção Participação em constituição ou aumento de capital Concessão de créditos a PF ou PJ que não esteja sobre seu controle Encargos financeiros, comissões e despesas congêneres não devem ser inferiores: Ao definido em lei Ao custo de captação Exceção à regra: Empréstimo e financiamento mediante lei específica É vedada a utilização de recursos públicos para socorrer instituições do Sistema Financeiro Nacional Exceto mediante lei específica O Bacen PODE conceder operações de redesconto e de empréstimos de prazo inferior a 360d Instrumentos de transparência na gestão fiscal Planos, orçamentos e diretrizes (PPA, LDO, LOA) Prestações de contas e o parecer prévio Relatório Resumido da Execução Orçamentária Relatório da Gestão Fiscal Versões simplificadas dos relatórios A transparência também é assegurada mediante (LC 131/09): Incentivo à participação popular Realização de audiências públicas Durante os processos de elaboração e discussão do PPA, LDO e LOA O orçamento participativo não é obrigatório, SALVO municípios Liberação ao acesso pela população a informações sobre a execução orçamentária e financeira Adoção de sistema integrado de administração financeira e controle Estados, DF e municípios encaminharão ao Ministério da Fazenda Informações necessárias para constituir Registro eletrônico centralizado e atualizado das dívidas públicas Interna Externa Descumprimento: Impede Poder/órgão de receber TV e contratar operações de crédito, exceto: Destinadas ao pagamento da dívida mobiliária Todos os Poderes e órgãos devem utilizar Sistema Único de Execução Orçamentária e Financeira gerido pelo Executivo Os entes disponibilizarão informações a qualquer PF e PJ quanto: Despesas Todos os atos no momento de sua realização Número correspondente do processo Bem fornecido ou serviço prestado PF ou PJ beneficiária do pagamento Procedimento licitatório realizado Receitas Lançamento e recebimento de todas as receitas Inclusive as referentes a recursos extraordinários Podem denunciar o descumprimento (CASP) Cidadão Associação Sindicato Partido político Municípios com população de até 10k habitantes são dispensados de divulgação obrigatória na internet Ainda devem divulgar informações relativas à execução orçamentária e financeira O art. 48-A da LRF inspirou a Lei de Acesso à Informação A LRF estabeleceu os parâmetros principais da transparência na gestão fiscal A LAI definiu como promover essas informações Contas do Chefe do Poder Executivo Ficam disponíveis durante todo o exercício no Poder Legislativo e no órgão técnico responsável por sua elaboração Consulta e apreciação dos cidadãos e instituições da sociedade A CF/88 diz que o prazo é de 60 dias, mas a LRF estendeu para todo o exercício A prestação de contas da União conterá: Demonstrativos do Tesouro Nacional e das agências financeiras de fomento Inclusive o BNDES Avaliação do impacto fiscal de suas atividades Deve especificar: Empréstimos e financiamentos concedidos com os recursos da: Seguridade Social Orçamento Fiscal Nos termos da LRF: As contas prestadas pelos Chefes do Executivo incluirão: As dos Presidentes dos órgãos do: Legislativo Judiciário Chefe do MP As contas acima receberão parecer prévio do TC separadamente A regra ao lado está atualmente suspensa por contrariar o art. 71 da CF/88 Em termos de LRF: vale o disposto acima Em termos de jurisprudência: vale a regra da CF Prestação de contas do presidente segundo a cf O legislativo não tem competência para julgar as contas do Judiciário Art. 57 – LRF Atualmente suspenso Só levar em conta se a questão sobrar a literalidade da LRF TC emitirão um parecer prévio conclusivo sobre as contas em até 60d Exceção ao prazo: Disposto diferente em CE ou lei orgânica Município: Que não seja capital Com menos de 200k habitantes Prazo = 180d Os TC não entrarão em recesso enquanto existirem contas pendentes de parecer prévio Fiscalizarão o cumprimento da LRF: Legislativo (controle externo) Diretamente Com auxílio do TC Sistema de controle interno De cada Poder Do MP Ênfase: Atingimento de metas estabelecidas na LDO (AMF) Limites/condições para operação de crédito e inscrição de restos a pagar Medidas adotadas para retorno da despesa total com pessoal ao limite Providências para recondução dos montantes da dívida consolidada e mobiliária Destinação de recursos obtidos com alienação de ativos Cumprimento do limite de gastos totais dos legislativos municipais, quando houve Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) Permite que a sociedade analise e acompanhe o desempenho da execução orçamentária Abrange todos os poderes e órgãos Um relatório PARA CADA ENTE Publicado até 30d após o encerramento do bimestre Bizu: 2Rs BImestral CRIADO PELACONSTITUIÇÃO Assinado pelo Chefe do Executivo em conjunto com um contador (que elabora) 2 peças básicas + demonstrativos de suporte RREO Valores referentes a refinanciamento da dívida mobiliária constarão destacadamente: Receitas de operações de créditos Despesas com amortização da dívida O relatório DO ÚLTIMO BIMESTRE deve conter demonstrativos de: Atendimento à regra de ouro Projeções atuariais dos regimes de previdência social (RGPS e RPPS) Variação patrimonial (alienação de ativos e aplicação de recursos decorrentes) DECORAR!!!! Relatório de Gestão Fiscal (RGF) Disponibiliza a informação para a verificação dos limites relativos a: Despesa com pessoal Dívida consolidada ou mobiliária Concessão de garantias Operações de crédito Elaborado em cada Poder e Órgão, inclusive MP Publicado 30d após o encerramento do quadrimestre, exceto município < 50k habitante Bizu: RGF RG FISQUAL EMITIDO ASSINADO por: Chefe do Executivo Presidente e demais membros das mesas diretoras Presidentes de Tribunal e demais membros de Conselho de Administração Chefe do MP, da União e dos Estados Autoridades responsáveis pela Administração Financeira e controle interno Titular do poder/órgão CRIADO PELA LRF RGF Comparativo dos limites da LRF Despesa com pessoal Dívida consolidada e mobiliária Concessão de garantias Operações de crédito, inclusive ARO O RGF do Judiciário, Legislativo e respectivos órgãos, bem como MP conterá: Comparativo apenas relativo à despesa com pessoal Se qualquer limite for ultrapassado haverá indicação de medidas corretivas Um relatório por órgão/poder Demonstrativo do último quadrimestre do RGF: Montante disponibilizado em caixa Inscrição em restos a pagar, separando: Liquidadas Empenho e não liquidadas no limite do caixa Não inscritas (falta de disponibilidade no caixa) – empenhos cancelados Cumprimento às regras do ARO A extrapolação dos limites de UM dos poderes compromete TODA A ESFERA correspondente Não há compensação entre os poderes Descumprimento dos prazos (OT) – vale para a lei inteira: Não pode contratar Operação de crédito Exceto refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária Não pode receber TV Exceto: saúde, educação e assistência social Punição para TODO O ENTE O RREO e o RGF são elaborados de forma padronizada Município com menos de 50k de habitantes Ultrapassar os limites fica = mesmos prazos de verificação e retorno ao limite definidos aos demais entes Facultado semestralmente: RGF Demonstrativos do RREO NÃO É O RREO TODO!!!!! Divulgar: Verificar limites de despesa total com pessoal Verificar limites da dívida consolidada Segundo modelos atualizados pelo CGF Comparativo de dívida e endividamento estarão somente no Executivo Só o Executivo tem DOG Só no último quadrimestre ARD Conselho de gestão fiscal (CGF) Acompanha e avalia a política e a operacionalidade da gestão fiscal Objetivo: Harmonização e coordenação entre os entes Disseminação de práticas que resultem em maior eficiência Normas de consolidação de contas públicas, padronização da prestação Normas e padrões mais simples a pequenos municípios Divulgação de análise, estudo e diagnóstico Institui formas de premiação e reconhecimento público a titulares de Poderes que alcançarem resultados meritórios AINDA NÃO EXISTE Será constituído por representantes de: Lei ordinária irá dispor sobre composição e funcionamento do conselho Enquanto o Conselho não for criado: A edição de normas para consolidação de contas públicas cabe ao órgão central de contabilidade da União O RREO e o RGF são elaborados padronizadamente, através de modelos que PODERÃO ser atualizados pelo CGF Todos os Poderes e esferas MP Entidades técnicas representativas de sociedade Secretária do Tesouro Nacional Anotações com base em questões Receitas e despesas previdenciárias serão apresentadas em demonstrativos financeiros e orçamentários específicos image1.png image2.png image3.png image4.png image5.png image6.png image7.png image8.png image9.png image10.png image11.png image12.png image13.png image14.png image15.png image16.png image17.png
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