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Antes de falar as diferenças é muito importante falar que existe uma grande semelhança entre ambas as técnicas. Tanto a escola chinesa quanto a escola francesa, possuem a mesma finalidade e objetivo, sendo eles, tratar sinais e sintomas existentes em nosso corpo. Ambas atuam no âmbito físico, mental e emocional do paciente. A auriculoterapia chinesa é mais antiga, é uma prática milenar que se baseia nos princípios da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), enquanto a auriculoterapia Francesa é mais científica e foi criada mais recentemente na França por Paul Nogier. 2 A Auriculoterapia Chinesa e Francesa Auriculoterapia Chinesa: A auriculoterapia chinesa é uma extensão da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), que se baseia nos princípios da acupuntura, meridianos e energia Qi. Ela considera a orelha como um microcosmo do corpo humano, onde cada ponto auricular está relacionado a um órgão, sistema ou parte do corpo. Nessa abordagem, a seleção de pontos auriculares é feita com base nas teorias Yin e Yang, nos Cinco Elementos e no fluxo de energia através dos meridianos. Portanto, a grande diferença entre a escola Francesa da escola chinesa é puramente cartográfica, ou seja, seus mapas auriculares são diferentes. A escola francesa também se diferencia da escola chinesa por não utilizar métodos invasivos como por exemplo, sangria e a perfuração profunda da pele com agulhas de acupuntura. Auriculoterapia francesa: A auriculoterapia francesa, também conhecida como reflexologia auricular, foi popularizada pelo médico francês Dr. Paul Nogier na década de 1950. Ele desenvolveu um mapa auricular que se assemelha a um feto na posição invertida, onde diferentes partes do corpo são projetadas na orelha. Nessa abordagem, os pontos auriculares são considerados como reflexos dessas partes do corpo. A auriculoterapia francesa enfatiza a relação entre a orelha e as partes correspondentes do corpo.
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