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PCC 1

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UNIP INTERATIVA UNIVERSIDADE PAULISTA 
CURSO DE HISTÓRIA 
 
 
 
 
 
 
ANA LUCIA CÂNDIDA LEITE 
RA: 1421179 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 1 (PCC-1) – 
LICENCIATURA EM HISTÓRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PATOS/PB 
2024 
 
 
ANA LUCIA CÂNDIDA LEITE 
RA: 1421179 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O PAPEL DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA CONSTRUÇÃO DO 
CONHECIMENTO NA SOCIEDADE CONTEPORÂNEA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PATOS/PB 
2024 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O objetivo central do trabalho é através de revisões bibliográficas abordar o tema 
em destaque de maneira concisa, explicita e descritiva. O papel das novas 
tecnologias na construção do conhecimento na sociedade contemporânea; é um 
tema que deve ser abordado de maneira integral e inclusiva no século XXI. 
Para compreender este processo, é preciso não só entender as mudanças da 
própria sociedade, sejam estas no seu modo de agir, pensar e se relacionar, mas 
também a evolução dos dispositivos que propuseram e/ou fizeram parte dessas 
modificações. Entende-se, então, que as transformações sociais estão 
diretamente ligadas às transformações tecnológicas da qual a sociedade se 
apropria para se desenvolver e se manter. Novas concepções surgiram, novas 
práticas, ocupações, tudo mudou em tão pouco tempo. 
Nessa era digital, Era do Computador; a sociedade passou a ser denominada 
não por aquilo que é ou pelos seus feitos, mas a partir dos instrumentos que 
passou a utilizar para evoluir. Dessa forma, em pleno século XXI, falar de 
tecnologia não é um assunto complicado, porém é delicado, principalmente 
quando associamos o tema em destaque na promoção da educação de crianças, 
adolescentes, jovens e adultos. Ademais, a construção do conhecimento na 
sociedade, nesta atualidade em que vivemos depende de uma porcentagem 
considerada grande de tecnologias. 
Cada dia mais as pessoas estão em busca de conhecimento; aprender coisas 
novas é algo prazeroso, principalmente para crianças que estão em ambiente 
escolar, principal faixa etária da vontade de aprender algo novo, novas 
informações. Segundo McGarry (1999 apud Galarça) a informação é um termo 
fato, um reforço do conhecido, matéria-prima do conhecimento, permuta 
conforme o exterior, é definida de acordo com os efeitos do receptor, é algo que 
reduz a incerteza. Mais amplamente, pode-se afirmar que a informação é, hoje, 
para a sociedade contemporânea, a base do conhecimento, das relações, da 
vida econômica, política e social. 
Webster (1995 apud Galarça) conceitua dizendo que a informação é algo que 
possui um sujeito, sendo um entendimento ou instrução sobre coisa ou alguém 
significativa ao receptor, completa: é a transformação da visão inicial sobre um 
aspecto ou assunto. Dessa forma fica evidente que a informação, na sociedade 
atual, é o mecanismo mais importante na qual se relacionam e se concretizam 
as comunidades. 
Dessa forma, o trabalho de Prática como Componente Curricular 1, abordará o 
tema em destaque enfatizando e associando as demais disciplinas estudadas no 
primeiro semestre do curso de licenciatura em história. Disciplinas estas, que 
são de extrema importância junto ao papel das novas tecnologias na construção 
do conhecimento na sociedade contemporânea. 
 
 
 
2. FICHAMENTO 
 
O presente relatório de fichamento obtido através do site https://www.scielo.br, 
por meio no mesmo, para a realização deste fichamento foi escolhido o seguinte 
tema para relatório; “O cinema como conhecimento que forma e transforma 
por meio da experiência”, publicado no seguinte link O cinema como 
conhecimento que forma e transforma por meio da experiência | SciELO em 
Perspectiva: Humanas na data de 18/05/2023 por Rogério de Almeida, 
Professor Titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo 
(USP), São Paulo, SP, Brasil. 
De maneira mais conceitual, há duas formas de conhecimento: o lógico-racional-
objetivo, que os gregos chamavam de mathema (de onde se origina 
matemática), e o páthei máthos, que é a aprendizagem pela experiência, pelo 
modo como algo nos toca, nos alegra, nos emociona ou nos faz pensar. É este 
último conhecimento que o cinema pode propiciar. O sujeito se torna impotente; 
sem totalidade, torna-se ressentido; sem encontrar a verdade, sofre com a 
incredulidade generalizada, nega a vida e termina por condenar a própria 
realidade. O modo de ultrapassar o niilismo não é a retomada dos valores em 
crise, como pregam os ultraconservadores da extrema direita (como se tais 
valores alguma vez tivessem, de fato, sido constituídos), mas uma educação 
calcada na potência criadora. 
Os resultados da pesquisa contribuem para a formulação de políticas públicas 
que valorizem a educação estética, o entendimento da potencialidade da 
hermenêutica na área da filosofia da educação e as possibilidades de uso do 
cinema nos processos formativos, além de demonstrar que as imagens também 
se constituem, para além do saber lógico-objetivo-racional, como forma de 
conhecimento, principalmente pela mobilização de subjetividades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.scielo.br/
https://humanas.blog.scielo.org/blog/2023/05/18/o-cinema-como-conhecimento-que-forma-e-transforma-por-meio-da-experiencia/
https://humanas.blog.scielo.org/blog/2023/05/18/o-cinema-como-conhecimento-que-forma-e-transforma-por-meio-da-experiencia/
https://humanas.blog.scielo.org/blog/2023/05/18/o-cinema-como-conhecimento-que-forma-e-transforma-por-meio-da-experiencia/
 
 
2.1 Introdução a Educação a Distância 
 
A crescente inserção da educação a distância (EAD) e o oferecimento de cursos 
via internet no ensino superior indicam a oportuna ocasião para verificar a 
produção de conhecimentos sobre o tema. A presente revisão de literatura 
pretendeu traçar um panorama sobre os estudos realizados entre os anos 2000 
e 2012 por meio de levantamento bibliográfico em bases de dados eletrônicas. 
Apesar da vigência de vários programas de EAD ao redor do mundo, há um 
grande descompasso entre o número de publicações sobre aprendizagem e 
avaliação da efetividade dos mesmos, sendo necessárias mais pesquisas 
sistemáticas que atestem a aplicabilidade desta modalidade de ensino. Com 
relação aos resultados atingidos por tais ações, o acesso recorrente aos 
ambientes virtuais de aprendizagem, o uso de recursos da web e de estratégias 
de aprendizagem autorregulatórias têm explicado a ocorrência de 
aprendizagem; e predominam avaliações favoráveis de alunos a cursos a 
distância e híbridos. 
O levantamento de publicações sobre o tema da EAD inserida em contextos 
educacionais, especialmente no nível superior de ensino, que tratam sobre a 
aprendizagem e a avaliação de programas, mostra que a área de produção de 
conhecimentos sobre a qualidade e a eficácia dos cursos on-line carece de mais 
pesquisas sistemáticas, com recortes estatísticos mais robustos, principalmente 
no contexto nacional, havendo uma grande lacuna teórico-metodológica na área 
de avaliação de programas de EAD, especificamente aqueles oferecidos pela 
internet. Apesar dos achados citados, a busca em bases de dados que reúnem 
trabalhos produzidos nos campos de Ciências e Humanidades, sinaliza lacunas 
evidentes nas pesquisas sobre aprendizagem e avaliação de cursos a distância 
nessas áreas. A escassez proeminente de pesquisas científicas evidencia o 
descompasso com a crescente oferta de programas educacionais na modalidade 
EAD no mundo. Isso indica que a dinâmica das publicações acompanha a 
passos morosos a situação atual do tema e o quanto é imperativo dedicar 
estudos que agreguem conhecimento e retornos à sociedade com relação à 
educação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.2 Homem e Sociedade 
 
 A disciplina estudada aborda principalmente a relação do homem na sociedade, 
levantando questionamentos, questionamentos estes que são: Qual o papel do 
homemna sociedade? Qual a relação da Ética humana com a sociedade? 
Ademais, são questionamentos estudados a séculos e por incrível que pareça 
as respostas são vagas. 
O comportamento humano baseado na cultura e na troca de conhecimento 
(aprendizagem) é o que nos distingue das demais espécies. Não dependemos 
apenas da herança biológica e do comportamento também herdado 
geneticamente para evoluir. Precisamos de história, das experiências das 
gerações passadas, da capacidade de nos educarmos mutuamente. Portanto, 
dependemos da cultura. Antropologicamente, a cultura foi definida pela primeira 
vez no século XIX (1871), por Edward Tylor, como “um conjunto complexo que 
inclui os conhecimentos, as crenças, a arte, a lei, a moral, os costumes e todas 
as outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem enquanto membro de 
uma sociedade”. 
Existem alguns exemplos históricos capazes de sugerir que nossa espécie é 
totalmente dependente da influência do meio para desenvolver comportamento 
humano, são as chamadas “crianças selvagens” ou “meninos-lobo”. Essas 
crianças foram assim denominadas, pois em decorrência de razões 
desconhecidas, foram abandonadas em florestas ou lugares isolados, sem 
qualquer contato com nenhum outro ser humano, talvez desde que eram ainda 
bebês. Encontradas em idades mais avançadas, elas costumam apresentar um 
comportamento totalmente “animal”, sem nenhum traço que permita lembrar que 
são seres humanos. 
Dessa forma, estamos sujeitas as várias modificações do mundo globalizado em 
que vivemos, o comportamento, o modo como revidamos as variadas formas de 
manifestações humanas; (o homem que se educa e educa outro) e sociedade (o 
homem ser social que fala e se comunica) andam de mãos dadas e é difícil 
distinguir quem influencia quem. O homem, no entanto, é visto de maneiras 
diferentes nessas duas dimensões desde a Grécia antiga, com os filósofos 
clássicos, até o renascimento, com Maquiavel. 
Portanto, cada um de nós ao ser socializado em uma cultura, passa a aprender 
sempre e gradativamente como utilizar coisas como o corpo, o intelecto, a 
emoção e as regras de convívio social. Quando esse aprendizado funciona de 
forma interativa, faz com que cada um de nós saiba como se comportar. Quanto 
mais somos expostos a situações, mais a compreendemos, e nos tornamos 
pessoas mais seguras de nossas atitudes. 
 
 
 
 
 
2.3 Introdução à Docência 
 
Através do que foi estudado no respetivo semestre do curso de licenciatura em 
história, o processo de docência é bastante complexo, levando em conta todos 
os fatores contribuintes para a execução da docência. A constante reflexão 
sobre o fracasso da educação e a necessidade de profissionais desafiadores, 
resolutos nas questões impostas por suas profissões, sempre são um dos pontos 
cruciais em debates e polêmicas sobre o desenvolvimento da educação superior 
no Brasil. Levam ao estudo e à reformulação das questões relativas ao trabalho 
docente no ensino superior, bem como, o olhar dessas questões sobre um novo 
prisma. 
Pensar em educação sem pensar no profissional que atua nela de nada 
adiantaria, pois, a educação, como atividade relacional, somente se realiza por 
meio da ação entre pessoas: de um lado, o profissional docente; de outro, o 
aluno. Daí a importância da formação desse profissional em busca do 
aperfeiçoamento não só da sua didática, mas também, da sua habilidade de 
fazer com que os educandos se sintam motivados, enfim, sintam-se parte do 
processo de ensino e de aprendizagem. Formação da identidade, da prática e 
da profissão desse docente. 
Segundo Lima (2000), a preocupação com a formação do professor pesquisador 
estaria fundamentada na intenção de tirar a educação apenas da transmissão 
de conhecimento já formulado. Para tanto, a pesquisa possibilitaria aos 
professores exercerem um trabalho com os alunos com o fim de formular novos 
conhecimentos ou o questionamento tanto sobre a validade quanto sobre a 
pertinência dos já existentes. 
É importante ressaltar também que, segundo Lima (2000), pode-se definir o 
professor como aquele profissional que ministra, relaciona ou instrumentaliza os 
alunos para as aulas ou cursos em todos os níveis educacionais. Segundo suas 
concepções, o professor-pesquisador, é aquele que exerce a atividade de buscar 
reunir informações sobre um determinado problema ou assunto e analisá-las, 
utilizando para isso o método científico com o objetivo de ampliar o conhecimento 
de determinado assunto, descobrir algo novo ou refutar conjecturas anteriores. 
Portanto, para realizar um trabalho didático-pedagógico condizente com a 
realidade em que está inserido, o professor deve ser crítico e perspicaz para 
estimular seus alunos, sem que estes percebam que estão sendo provocados 
criticamente; ético, uma vez que o professor é formador de opinião; ter 
vocabulário ilibado; ser reflexivo da prática constante de seu trabalho; 
reconhecer a cultura de seus alunos; enfim, ele deve conhecer seu campo de 
atuação e ser capaz de permitir aos seus alunos que se apoderem de seus 
ensinamentos com criticidade, tornando-os parte de um processo de construção 
de seus próprios conhecimentos. 
 
 
 
2.4 História da América Colonial 
 
Através do que foi estudado no respetivo semestre do curso de licenciatura em 
história, a disciplina relacionada a “História da América Colonial”, é bastante 
detalhada em relação ao seu processo de descobrimento, colonização e 
construção da sociedade Americana da época. O que chamamos de América 
colonial se formou durante a expansão marítima liderada pelas monarquias 
europeias, após a formação dos Estados nacionais. O movimento de conquista 
dos territórios do continente americano foi marcado pela imposição por parte do 
colonizador dos padrões da cultura e da sociedade da Europa moderna. Ocorreu, 
assim, o processo de dominação dos povos originários, submetidos à 
catequização e ao trabalho compulsório. 
Em 1492, ano da própria descoberta da América, foi estabelecida a primeira 
colônia permanente na ilha de Hispaniola, por Cristóvão Colombo, o descobridor. 
Em poucas décadas muitas outras colônias foram estabelecidas, se espalhando 
pelas ilhas do Caribe e ainda pela Flórida e pelo Peru. Pouco depois Portugal 
estabeleceu colônia no Brasil, assim como a Inglaterra colonizou as Honduras 
Britânicas (atual Belize) e a Jamaica. 
A ocupação holandesa se fez presente na Guiana e ainda em Curaçau, enquanto 
os franceses tomaram posse do Haiti, de Guadalupe e da Martinica. A união do 
Novo e do Velho Mundo foi responsável por uma mudança radical nos destinos 
da história de ambos. O potencial de recursos naturais americanos alterou 
significativamente os quadros econômicos da Europa. As doenças físicas do 
Velho Mundo foram um dos fatores responsáveis pela dizimação da população 
americana nativa. Por outro lado, os conquistadores europeus tornaram-se os 
senhores das terras que outrora eram de posse dos povos Astecas, dos Maias 
além de outros povos nativos. 
Contudo através do conteúdo estudado e abordado, sem sombras de dúvidas os 
espanhóis foram os colonizadores mais atuantes na história da colonização da 
América. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.5 Teoria da História 
 
 A disciplina Teoria da História compreende uma reflexão sobre o registro da 
realidade. Uma das características do ser humano é a capacidade de pensar e 
de se comunicar. Também é distinto, no tempo e no espaço, o sujeito que conta 
ou escreve a história: o ancião, o chefe da aldeia, o sábio, o monge, o prefeito, 
o pesquisador e o professor. Na disciplina História e Documento, você estudou 
as diferentes formas de representar o passado, como a elaboração de mitos e a 
narrativa poética na Antiguidade, assim como as biografias de santos 
(hagiografias), os relatos de peregrinação aos locais sagrados (uma espécie de 
crônica das cruzadas) e a historiografiaurbana na Idade Média. 
 Em diferentes sociedades, os homens pensam sobre a sua existência e 
procuram responder às grandes questões: De onde viemos, quem somos e para 
onde vamos? Ao longo do tempo, os homens responderam de maneiras variadas 
a essas perguntas, porque, nas diferentes sociedades, percebiam a sua 
existência no mundo de maneiras variadas. 
A nossa consciência histórica orienta a maneira como explicamos nossa história. 
Toda teoria da história corresponde a uma forma de consciência histórica. Todos 
nós possuímos uma visão sobre a história. Mesmo sem estudar muito sobre o 
assunto, sem ser um especialista, imaginamos que a história acontece de uma 
certa maneira, por determinadas razões. 
Desse modo, a história é uma disciplina materialista e coletivista; se não uma 
das primeiras disciplinas existentes na face da terra, afinal, não teríamos como 
conhecer e aprender determinados assuntos e conteúdos se não, através da 
história. A história é uma disciplina que é atuante no passado, presente e futuro. 
Sem ela não saberíamos assuntos de extrema importância a nível mundial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.6 Elementos de Economia 
 
Na disciplina Elementos da Economia, foi possível ter uma noção concisa de 
elementos que fazem parte da economia não só nacional, mas também a nível 
mundial. Economia é o estudo de como as pessoas e a sociedade decidem 
empregar recursos escassos, os quais poderiam ter utilizações alternativas, para 
produzir bens variados. Uma das preocupações da economia é estudar a 
maneira como se administram os recursos escassos, com o objetivo de produzir 
bens e serviços e distribuí-los para seu consumo entre os membros da 
sociedade. 
O problema econômico fundamenta-se na ideia da escassez; logo, é necessário 
ser definido: o que produzir, como produzir e para quem produzir. Na economia 
tudo está pautado na busca por produzir o máximo de bens e serviços com os 
recursos limitados disponíveis, pois, como já destacado, não é possível a 
produção de uma quantidade infinita de cada bem, capaz de satisfazer 
completamente aos desejos humanos. Uma vez que os nossos desejos 
materiais são virtualmente ilimitados e insaciáveis, e os recursos produtivos, 
escassos, não podemos ter tudo o que desejamos e, portanto, é imperativo que 
o homem faça escolhas. 
Logo, um dos objetos de estudo da ciência econômica é a escassez, porque esta 
consiste no problema econômico por excelência. Consequentemente, a 
escassez de recursos de produção resulta na escassez dos bens. Afirmar que 
os bens são econômicos implica que eles são relativamente raros ou limitados. 
Mas o fato de existir um bem em pouca quantidade não o define como escasso. 
É preciso, então, que esse bem seja desejado, procurado. 
 A escassez só existe se soubesse que a economia de cada país funciona de 
maneira distinta; no entanto, em linhas gerais, a maior parte dos países no 
mundo possui o mesmo sistema econômico. Mas, afinal, o que é um sistema 
econômico? Houver procura (ou demanda) para a obtenção do bem. 
Por tanto, sistema econômico é a maneira como a sociedade organiza sua 
produção, distribuição e consumo de bens e serviços, para que seja alcançado, 
nessa sociedade, o maior nível de bem-estar possível. Essa organização 
envolve tanto a dimensão econômica, como também a dimensão social e política 
de uma sociedade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 REFLEXÕES 
 
Refletindo sobre o tema abordado neste trabalho, “O papel das novas 
tecnologias na construção do conhecimento na sociedade contemporânea”, 
damos enfoque que para compreender este processo, é preciso não só entender 
as mudanças da própria sociedade, sejam estas no seu modo de agir, pensar e 
se relacionar, mas também a evolução dos dispositivos que propuseram e/ou 
fizeram parte dessas modificações. 
Contudo, a globalização tem favorecido o processo de fornecimento tecnológico, 
o que é algo relativamente bom, porém, esse meio tecnológico ainda não está 
disponível principalmente em escolas do interior do Brasil; fato este que dificulta 
de maneira considerável o processo de aprendizagem, já que a tecnologia hoje 
fornece um conhecimento rápido, técnico e científico a tempo real. 
Cada dia mais as pessoas estão em busca de conhecimento; aprender coisas 
novas é algo prazeroso, principalmente para crianças que estão em ambiente 
escolar, principal faixa etária da vontade de aprender algo novo, novas 
informações. Por tanto, em pleno século XXI, falar de tecnologia não é um 
assunto complicado, porém é delicado, principalmente quando associamos o 
tema em destaque na promoção da educação de crianças, adolescentes, jovens 
e adultos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. CONCLUSÃO 
 
O presente trabalho teve como principal objetivo, revisar as disciplinas e 
conteúdos abordados no primeiro semestre do curso de licenciatura em história; 
conteúdos estes de suma importância para o desenvolvimento do conhecimento, 
além disso, para o aprimoramento da prática em um possível futuro 
profissionalizante. 
Foram abordadas as seguintes disciplinas: Introdução a Educação a Distância, 
Homem e Sociedade, Prática de Ensino: Introdução à Docência, História da 
América Colonial, Teoria da História, Elementos de Economia. 
Contudo, neste trabalho foi abordado um fichamento com o seguinte tema “O 
cinema como conhecimento que forma e transforma por meio da experiência”; 
cujo, objetivo é mostrar que a tecnologia principalmente as associadas ao 
cinema podem contribuir de maneira significante para a construção do 
conhecimento na sociedade contemporânea. 
Portanto, o trabalho de Prática como Componente Curricular 1, abordou o tema 
em destaque enfatizando e associando as demais disciplinas estudadas no 
primeiro semestre do curso de licenciatura em história. Disciplinas estas, que 
são de extrema importância junto ao papel das novas tecnologias na construção 
do conhecimento na sociedade contemporânea. Por meio disso, enfatizo e 
reafirmo que este trabalho foi de suma importância para a elaboração de um 
conhecimento sensato e exato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022011000200007
http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=p&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=ENRIQUEZ,+EUGENE
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-14982005000200001

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