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1844008_MATERIAL_DE_CONSULTA___HISTORIA_SEMANA_06_A_10_DE_JULHO

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CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS 
TECNOLOGIAS - HISTÓRIA
ENSINO FUNDAMENTAL
D. PEDRO I E AS REGÊNCIAS
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
A Independência do Brasil é um dos 
fatos históricos mais importantes de 
nosso país, pois marca o fim do 
domínio português e a conquista da 
autonomia política.
No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado 
imperador do Brasil.
Dom Pedro I, imperador do Brasil.
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A consolidação da Independência:
• os Estados Unidos reconheceram a 
independência em maio de 1824;
• informalmente a independência já era 
reconhecida pela Inglaterra;
• Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 
milhões de libras esterlinas para reconhecer a 
independência – a Inglaterra emprestou o 
dinheiro.
http://www.suapesquisa.com/independencia/
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
O povo mais pobre sequer 
acompanhou ou entendeu o 
significado da independência. 
A estrutura agrária continuou a 
mesma, a escravidão se 
manteve e a distribuição de 
renda continuou desigual. A 
elite agrária, que deu suporte 
a D. Pedro I, foi a camada que 
http://www.suapesquisa.com/independencia/
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
Primeiro Reinado:
• o primeiro reinado do Brasil é o nome dado 
ao período em que D. Pedro I governou o 
Brasil como Imperador, entre 1822 e 1831, 
ano de sua abdicação;
• o governo de D. Pedro I enfrentou muitas 
dificuldades para consolidar a independência, 
pois ocorreram muitas revoltas regionais, 
oposições políticas internas.
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
Primeira Constituição Brasileira
O debate político nos 
primeiros anos se concentrou em 
torno da aprovação de uma 
Constituição. A Assembleia 
Constituinte se reuniu no Rio 
de Janeiro em maio de 1823. Os 
constituintes tentaram limitar 
os poderes do imperador. D. 
Pedro, insatisfeito, ordenou o 
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil, Edusp, 2009 p. 79-80.
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
D. Pedro I escolheu dez pessoas de sua 
confiança para elaborar a nova Constituição. 
Esta foi outorgada em 25 de março de 1824 e 
apresentou todos os interesses autoritários 
do imperador. Além de definir os três 
poderes (legislativo, executivo e judiciário), 
criou o poder Moderador, exclusivo do 
imperador, que lhe concedia diversos 
poderes políticos.
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
Alegoria do juramento da Constituição 
Brasileira de 1824.
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O que estabelecia a Constituição de 1824?
Além de definir os três poderes (legislativo, 
executivo e judiciário), criou o poder Moderador, 
exclusivo do imperador, que lhe concedia 
diversos poderes políticos.
Também definiu leis para o processo eleitoral no 
país. De acordo com ela, só poderiam votar os 
grandes proprietários de terras, do sexo 
masculino e com mais de 25 anos.
Para ser candidato também era necessário 
comprovar alta renda (400.000 réis por ano para 
deputado federal e 800.000 réis para senador).
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HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
• Sugestão de atividade: fomentar um debate 
acerca do conhecimento dos estudantes do 8º 
Ano sobre os direitos políticos dos brasileiros 
atualmente – quem pode votar, quem pode 
ser candidato, qual a idade mínima do eleitor 
e o que pensam a respeito das limitações que 
a CF de 1824 determinava. 
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
A reação contra o autoritarismo de D. Pedro I
• Inconformados com o caráter elitista da 
Constituição de 1824 e com o uso de um 
poder centralizador por parte de D. Pedro I, 
representantes de algumas províncias do 
Nordeste defendiam a federação de algumas 
províncias do Nordeste e a separação destas 
do Brasil. O movimento foi sufocado com 
extrema violência pela tropa imperial.
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
Exército Imperial do Brasil ataca as forças confederadas no Recife, 1824.
O governo imperial tomou medidas severas contra o movimento separatista. Dom Pedro 
I pediu empréstimos à Inglaterra e contratou mercenários ingleses para que lutassem 
contra os revoltosos. Não resistindo ao enfraquecimento interno do movimento e à dura 
reação imperial, a Confederação do Equador teve seu fim. Dezesseis envolvidos foram 
acusados e executados pelas instituições judiciárias do Império. Entre eles, Frei Caneca 
teve como pena a morte por fuzilamento.
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
Imagem: Autor desconhecido / disponibilizado por Lecen / public domain
A Guerra da Cisplatina - 1825
• O conflito teve início quando um grupo de dirigentes da 
província Cisplatina declarou a separação do Brasil e a 
sua incorporação à República Argentina. D. Pedro I 
declarou guerra à Argentina e o exército brasileiro foi 
derrotado causando grandes prejuízos pelos enormes 
gastos e grande número de soldados mortos. A 
Inglaterra interveio no conflito, pressionando o Brasil e 
a Argentina a assinar um acordo de paz. Assim, a 
província Cisplatina declarou sua independência desses 
dois países, tornando-se a República do Uruguai.
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
A crise – decadência 
• No decorrer do Primeiro Reinado, D. Pedro I 
começou a desagradar à elite brasileira, pois 
criou uma Constituição que iria atender aos 
seus interesses autoritários. Além disso, a 
Confederação do Equador e a Guerra da 
Cisplatina causaram grandes gastos para a 
economia brasileira e muitas mortes.
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
1831 – A ABDICAÇÃO
A abdicação de D. Pedro aconteceu no ano de 
1831, tanto pela pressão política que o imperador 
sofria da elite e populares brasileiros, quanto 
pela tentativa de assegurar os direitos de sua 
filha, Maria da Glória, pois, com a morte de D. 
João VI, a Coroa portuguesa iria, por direito, a D. 
Pedro I, que preferiu abdicar o trono português 
em benefício da filha e deixou o trono brasileiro 
para seu filho Pedro de Alcântara, que se 
encontrava então com cinco (5) anos de idade. 
Assim terminava o Primeiro Reinado.
História
D. Pedro I e as Regências
REGÊNCIA
• O período posterior à abdicação de Dom Pedro 
I é chamado de Regência, porque nele o país 
foi regido por figuras políticas em nome do 
Imperador até a maioridade antecipada deste, 
em 1840. A princípio os regentes eram três, 
passando a existir um único regente a partir 
de 1834.
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil, Edusp, 2009 p. 85-86
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
Imagem: André Koehne / public domain
As revoltas no período regencial
O agravamento da 
situação econômica e 
o anseio das camadas 
popular e média por 
uma maior 
participação política 
vão gerar revoltas em 
vários pontos do país, 
sempre esmagadas 
com rigor pelas forças 
governistas.
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
A CABANAGEM
No início do Período Regencial, a situação da 
população pobre do Grão-Pará era péssima. Mestiços 
e índios viviam na miséria total. Sem trabalho e sem 
condições adequadas de vida, os cabanos sofriam em 
suas pobres cabanas às margens dos rios. Esta 
situação provocou o sentimento de abandono com 
relação ao governo central e, ao mesmo tempo, muita 
revolta.
A Cabanagem explodiu no Pará, região frouxamente ligada ao Rio de 
Janeiro. A estrutura social não tinha aí estabilidade de outras províncias, 
nem havia uma classe de proprietários rurais bem estabelecida. Era um 
mundo de índios, trabalhadores, escravos ou independentes, e de uma 
minoria branca, formada por comerciantes portugueses e uns poucos 
ingleses e franceses.Boris Fausto
HISTÓRIA
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Contando com o apoio inclusive de tropas de 
mercenários europeus, o governo central 
brasileiro usou toda a força para reprimir a 
revolta, que ganhava cada vez mais poder.
Após cinco anos de sangrentos combates, o 
governo regencial conseguiu reprimir a revolta. 
Em 1840, muitos cabanos tinham sido presos ou 
mortos em combates. A revolta terminou sem que 
os cabanos conseguissem atingir seus objetivos.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
A SABINADA
A Sabinada foi uma revolta feita por militares, 
integrantes da classe média e rica da Bahia. A 
revolta se estendeu entre os anos de 1837 e 
1838. 
Os revoltosos eram contrários às imposições 
políticas e administrativas impostas pelo governo 
regencial. Estavam profundamente insatisfeitos 
com as nomeações de autoridades para o 
governo da Bahia, realizadas pelo governo 
regencial. 
Queriam mais autonomia política e defendiam a 
instituição do federalismo republicano, sistema 
que daria mais autonomia política e 
administrativa às províncias.
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
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O governo central, sob a regência do regente Feijó, enviou tropas 
para a região e reprimiu o movimento com força total. A 
cidade de Salvador foi cercada e retomada. Muita violência foi 
usada na repressão. Centenas de casas de revoltosos foram 
queimadas pelas forças militares do governo.
Entre revoltosos e integrantes das forças da rebelião, 
ocorreram mais de 2 mil mortes durante a revolta. Mais de 3 
mil revoltosos foram presos. Assim, em março de 1838, 
terminava mais uma revolta no período regencial.
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/sabinada.htm
Ainda na Bahia, eclode a Revolta dos Malês:
• a Revolta dos Malês foi um movimento que ocorreu na cidade 
de Salvador (província da Bahia) entre os dias 25 e 27 de 
janeiro de 1835. Os principais personagens desta revolta 
foram os negros islâmicos;
• apesar de livres, sofriam muita discriminação por serem 
negros e seguidores do Islamismo;
• os revoltosos, cerca de 1500, estavam muito insatisfeitos com 
a escravidão africana, a imposição do Catolicismo e com a 
preconceito contra os negros. Portanto, tinham como objetivo 
principal a libertação dos escravos. Queriam também acabar 
com o Catolicismo, o confisco dos bens dos brancos e mulatos 
e a implantação de uma república islâmica.
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/revolta_dos_males.htm
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
Uma mulher contou o plano da revolta para um Juiz de Paz de 
Salvador. Os soldados das forças oficiais conseguiram reprimir a 
revolta. 
Bem preparados e armados, os soldados cercaram os revoltosos 
na região da Água dos Meninos. Violentos combates 
aconteceram. 
No conflito morreram sete soldados e setenta revoltosos. Cerca 
de 200 integrantes da revolta foram presos pelas forças oficiais. 
Todos foram julgados pelos tribunais. 
Os líderes foram condenados à pena de morte. Os outros 
revoltosos foram condenados a trabalhos forçados, açoites e 
degredo (enviados para a África).
O governo local, para evitar outras revoltas do tipo, decretou leis 
proibindo a circulação de muçulmanos no período da noite, bem 
como a prática de suas cerimônias religiosas.
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/revolta_dos_males.htm
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Revolta popular ocorrida no Maranhão entre os 
anos de 1838 e 1841.
Grande parte da população pobre do estado era 
contra o domínio econômico de um grupo de 
fazendeiros da região. Esses fazendeiros 
comandavam a região e usavam a força e a 
violência para atingirem seus objetivos.
O governo maranhense organizou suas forças 
militares e passou a combater fortemente os 
balaios. Com a participação de muitos escravos 
fugitivos, prisioneiros e trabalhadores pobres da 
região, os balaios conseguiram obter algumas 
vitórias no início dos conflitos.
http://www.historiadobrasil.net/balaiada/
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
• O coronel Luís Alves Lima e Silva foi nomeado pelo 
Império como governador da província do Maranhão 
com o objetivo de pacificar a revolta;
• após perder a Vila de Caxias, o comandante dos 
balaios, Raimundo Gomes, entregou-se às tropas 
oficiais;
• em 1841, já com o movimento enfraquecido, muitos 
balaios resolverem se render, aproveitando a anistia 
concedida pelo governo;
• em 1841, o líder Cosme Bento foi capturado e 
enforcado. Era o fim da revolta.
http://www.historiadobrasil.net/balaiada/
HISTÓRIA 
D. Pedro I e as Regências
GUERRA DOS FARRAPOS
Também conhecida como Revolução Farroupilha, a 
Guerra dos Farrapos foi um conflito regional contrário ao 
governo imperial brasileiro e com caráter republicano. 
Ocorreu na província de São Pedro do Rio Grande do 
Sul, entre 20 de setembro de 1835 e 1 de março de 
1845.
Não se pode afirmar com segurança que os 
farrapos desejavam separar-se do Brasil, 
formando um novo país com o Uruguai e as 
províncias do Prata. Seja como for, um ponto 
comum entre os rebeldes era o de fazer o Rio 
Grande do Sul, pelo menos, uma província 
autônoma, com rendas próprias, livre da 
centralização de poder imposta pelo Rio de 
Janeiro.
Boris Fausto
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil, Edusp, 2009 p. 92-93
HISTÓRIA
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• Sob a liderança do barão de Caxias, as forças imperiais 
tentavam instituir a repressão ao movimento;
• a partir daí, Duque de Caxias iniciou os diálogos que deram 
fim ao movimento separatista;
• em 1844, depois da derrota farroupilha na batalha de 
Porongos, um grupo de líderes separatistas foi enviado à 
capital federal para dar início as negociações de paz. Após 
várias reuniões, estabeleceram os termos do Convênio do 
Ponche Verde, em março de 1845;
• com a assinatura do acordo, foi concedida anistia geral aos 
revoltosos, o saneamento das dívidas dos governos 
revolucionários e a libertação dos escravos que participaram 
da revolução;
http://www.brasilescola.com/historiab/revolucao-farroupilha.htm
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
• devido às crescentes agitações políticas do período, além 
das revoltas que ocorriam em algumas províncias, a 
unidade territorial e política do Brasil estava abalada. 
Este temor, claro, era observado com maior vivacidade 
pela ala conservadora da política brasileira, formada por 
pessoas ligadas à corte;
• o clima era bem instável e já havia, desde 1835, vontade 
de que D. Pedro II ocupasse o trono, mesmo sem idade 
para tal;
• com o tempo foi crescendo a ideia de que a figura do 
jovem Pedro II ocupando o trono e ditando os rumos do 
país seria a única salvação para os problemas do Brasil.
http://www.historiazine.com/2011/10/periodo-regencial-o-golpe-da-maioridade.html
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
Golpe da maioridade:
• de acordo com a Constituição, Dom Pedro II só atingiria a sua maioridade 
quando completasse 18 anos de idade;
• foi fundado o Clube da Maioridade, que acionou a Campanha da 
Maioridade, um movimento que defendia a ideia de que Dom Pedro II, 
mesmo com menos de 15 anos, estava preparado para assumir o governo 
do Brasil;
• o Partido Liberal apresentou um projeto para a antecipação da maioridade 
do Imperador, declarando Dom Pedro II como maior de idade, mas as 
forças conservadoras se colocaram em oposição aos liberais, que por sua 
vez foram às ruas fazer manifestações e recebendo o apoio do povo. E, 
com toda essa pressão popular em meados de1840, Dom Pedro II foi 
considerado maior de idade, com 15 anos incompletos, dando início ao 
Segundo Reinado (1840 – 1889).
HISTÓRIA
D. Pedro I e as Regências
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7 Sérgio Corrêa da Costa / Postado por Gianni 
/ Alegoria ao juramento da Constituição 
brasileira de 1824 / As quatro coroas de D. 
Pedro I. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995 / 
public domain 
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04/09/2012
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11 Autor desconhecido / disponibilizado por 
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04/09/2012
19 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ASabina
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23 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ABalaiad
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