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Inovações médicas que mudaram a Saúde em 2016

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Inovações médicas que mudaram a Saúde em 2016
O ano de 2016 trouxe diversas inovações médicas, focadas em ampliar a assistência para os países em
desenvolvimento e oferecer mais qualidade e fluidez nos tratamentos.
Vamos relembrar as principais criações do ano passado e como elas vão mudar a Saúde até a próxima
década.
Pâncreas artificial
Basicamente, é uma versão saudável do pâncreas que funciona sozinho e pode ajudar diabéticos a
terem uma vida mais tranquila.
O dispositivo monitora o açúcar do sangue e fornece insulina automaticamente.
Algumas pessoas já estavam usando como teste até que, este ano, a Food and Drug Administrations,
dos Estados Unidos, aprovou. Um ponto para 2016!
Veja também: ‘Mini-rins cultivados em laboratório oferecem pistas para doença renal’
Realidade virtual e realidade aumentada
Apesar de já serem concretas e estarem no mercado, as inovações ainda têm um longo caminho a
percorrer até conseguirem auxiliar a Medicina.
A expectativa é que muitas áreas possam ter evoluções utilizando as realidades virtual e
aumentada, e, possivelmente, juntas.
Fazer exames e cirurgias sem causar grandes danos aos pacientes são algumas das novidades
esperadas. Seus custos, por enquanto, ainda são altos e inviáveis, o que deve mudar nos próximos
anos.
Medicina de precisão
A medicina de precisão está cada vez mais próxima e 2016 comprovou isso. Como? Um exemplo é a
Foundation Medicine, que está criando tratamentos personalizados por meio da composição genética do
tumor de cada paciente.
Mas não é só isso, nanotecnologia, robôs cirúrgicos e muitas outras coisas poderão fazer
com que a prática médica seja cada vez mais precisa o mais breve que imagina.
Alguns pesquisadores acreditam que os tratamentos do câncer poderão causar menos danos aos
pacientes, por exemplo, se utilizarem a nanotecnologia para atacar apenas as células cancerosas, sem
afetar as outras, que é o que acontece hoje em dia com a quimioterapia.
https://blog.iclinic.com.br/tecnologias-que-estao-revolucionando-a-pratica-medica/
http://www.pebmed.com.br/mini-rins-cultivados-em-laboratorio-oferecem-pistas-para-doenca-renal/
http://www.pebmed.com.br/realidade-virtual-vira-alternativa-para-aliviar-a-dor-dos-pacientes/
https://blog.iclinic.com.br/como-funciona-a-realidade-virtual-na-medicina/
http://www.pebmed.com.br/medicina-de-precisao-no-tratamento-de-cancer-terminal/
https://blog.iclinic.com.br/veja-como-a-tecnologia-mobile-pode-auxiliar-o-tratamento-do-cancer/
https://blog.iclinic.com.br/nanotecnologia-na-saude/
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Este ano deixou muitas promessas e esperanças na área.
Bioimpressão 3D
As inovações médicas de bioimpressão 3D parecem estar a anos de distância, certo? Pois acredite, não
estão.
Em outubro, a Organovo apresentou a bioimpressão do tecido do rim humano. Esse é o
segundo produto deles, tendo sido o primeiro o tecido do fígado, em 2014.
O diferencial este ano é o grande crescimento que eles esperam depois dessa segunda comprovação de
que a inovação está prestes a mudar a Medicina. A expectativa é que nos próximos anos mais
investimentos sejam feitos e o 3D seja cada vez mais adotado em todo o mundo.
Inclusive, esse é um dos pontos levantados pela pesquisadora e médica Melanie Walker, que acredita
que em 2030 os hospitais e a Medicina serão completamente diferentes e muito mais evoluídos.
Veja também: ‘Temedicina: adotar ou não essa prática?’
É possível lembrar também de outras tecnologias que nos esperam no futuro, mas que não tiveram
novidades em 2016. Como as biônicas e os cyborgs, que acabam levantando uma discussão de medo
sobre no que essas inovações podem resultar, assim como a inteligência artificial.
Os scanners de alimentos também ficaram travados.
A Canadian TellSpec enviou, em 2015, os primeiros dispositivos beta de um scanner que poderia dizer
quantos gramas de açúcar tem o alimento, ou qual a quantidade de álcool de uma bebida, etc. Mas não
se teve nenhuma novidade.
Outra empresa que desenvolveu um projeto parecido foi a israelense SCiO. A ideia é que você poderá
ver os ingredientes e composição molecular dos alimentos em seus próprios smartphones, porém o que
estava marcado para ser entregue em 2015 ainda não se teve notícias.
Sobre o autor:
Esse texto foi produzido pela equipe PEBMED. Temos como principal objetivo, através do Whitebook,
ser um facilitador na vida do profissional de saúde e estudante de medicina, hoje já são mais de 100 mil
usuários, sendo a principal ponte entre a informação e o consumidor, tudo isso de forma gratuita.
http://www.pebmed.com.br/hospitais-podem-virar-coisa-do-passado/
http://www.pebmed.com.br/telemedicina-adotar-ou-nao-essa-pratica/
http://pebmed.com.br/

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