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436186018-Resumo-Introducao-a-Psicanalise

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RESUMO – Psicanálise
ESTRUTURA DA PERSOLNALIDADE
Três grades sistemas / instâncias: Id Ego e Superego - comportamento produto da interação entres três sistemas (quase sempre) 
 Id – sistema original, matriz de onde se originam Ego e Superego (tudo o que é psicológico, herdado, inclui instintos, em estrito contato com processos corporais dos quais deriva sua energia, a “verdadeira realidade psíquica” (Freud), porque mundo interno não tem conhecimento da realidade objetiva. Reservatório de energia e sede dos instintos – Dínamo – fornece energia psicológica: proveniente de processos metabólicos do corpo para as operações da personalidade.
· Não tolera aumentos de energia que são experimentados como tensões desconfortáveis. Quando tensão aumenta, id funciona tentando descarregar para voltar a nível baixo. Esse princípio de redução de tensão é o PRINCÍPIO DO PRAZER -> Para atingir objetivo de evitar a dor e obter prazer tem sob seu comando dois processos: 1. Ações reflexas (reações inatas como respirar, piscar) e 2. Processo primário: processo que tenta descarregar a tensão formando a imagem de um objeto que vai remover a tensão (pessoa com fome – imagem de um alimento) – realização de um desejo, como nos sonhos e alucinações dos psicóticos. Como não reduz tensão, faz-se necessário o desenvolvimento do processo secundário (que diz respeito ao Ego)
 Ego – faz translações com o mundo objetivo da realidade (planejamento e ação) – converte imagem do desejo (processo primário) em uma percepção real, pela localização/ discriminação objetiva (diferencia as coisas da mente com o mundo externo) obedece ao PRINCÍPIO DA REALIDADE –> Processo secundário: tenta descarregar a tensão, mas na procura de um objeto apropriado para a satisfação da necessidade. O princípio da realidade suspende temporariamente o princípio do prazer, mas este é eventualmente atendido quando o objeto necessário é encontrado e então a tensão em ambos é reduzida. Realiza o teste da realidade – para isso tem controle sobre as funções cognitivas e intelectuais
· Executivo da personalidade – controla o acesso a ação, seleciona características do ambiente e decide que instintos ira satisfazer e de que maneira. Precisa integrar desejos conflitantes do Id, Superego e mundo externo 
· Porção organizada do Id – existe para atingir objetivos do Id
Superego – representante interno dos valores tradicionais e ideais da sociedade conforme interpretados para a criança pelos pais e impostos por sistema de recompensas e punições. Força moral da personalidade (ideal mais do que real, perfeição e não prazer)
· Ideal do Ego – (subsistema do Superego) tudo o que os pais aprovam e é recompensado, padrões incorporados pelo mecanismo de introjeção. Enquanto consciência pune, causando o sentimento de culpa, o ideal do Ego recompensa causando sentimento de orgulho. 
· Funções do Superego: 1. Inibir os impulsos do Id (sexual e agressiva, condenada pela sociedade). 2. Persuadir o Ego a substituir objetivos realistas por objetivos moralistas e 3. Buscar perfeição: Opõe-se ao Id (também próximo, porque não é racional) e ao Ego (também próximo porque controla impulsos do Id) – Diferentemente do Ego, não adia a satisfações instintivas, tenta bloqueá-la permanentemente 
Maneira geral – Id componente biológico *(obs. de Freud), o Ego componente psicológico e Superego componente social. 
DINAMICA DA PERSONALIDADE
Pensar – gasta energia psíquica (trabalho da Física - energia pode ser transformada de estado, mas nunca se perde) 
INSTINTO: representação psicológica de uma fonte somática interna de excitação (desejo é a representação psicológica) + necessidade (déficit corporal). Trata-se de um quantum de energia psíquica “medida de exigência feita a mente para trabalhar”
4 aspectos característicos e 2 tipos
DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DA ENERGIA PSIQUICAInstintos e derivativos podem fundir, neutralizar e substituir um ao outro
Pulsão agressiva – derivativo do instinto de morte
Competição entre três sistemas pela energia
No Id – energia fluida – desvia facilmente porque não discrimina (bebê com fome coloca tudo na boca)
Catexia objetal (escolha objetal) – o investimento (catexia) de energia em uma ação ou imagem que vai gratificar um instinto. * No Id, não há distinção entre símbolo mental e referente físico.
No Ego – Não tem fonte de energia, toma emprestado do Id – pelo mecanismo da identificação (diz respeito ao processo secundário onde indivíduo compara uma representação mental com a percepção da realidade física) Identificação suplanta processo primário – processo secundário mais satisfatório- formam-se as 
Catexias do Ego – símbolo represente o referente - rede de interesses, atitudes e preferencias derivadas (ex.: necessidade básica de fome transformam-se em catexias de colecionar receitas, frequentar restaurantes).
Gradualmente, como Ego é eficiente em gratificar o instinto, mantém monopólio virtual de reserva de energia (mas que deixa de existir se não satisfazer instintos do Id), passa a atingir outros propósitos que não só satisfação dos instintos:
· Parte dessa energia é usada em processos psicológicos: perceber, lembrar, julgar, discriminar, abstrair e raciocinar
· Parte é usada para impedir Id de agir impulsivamente (anticatexia): quando Id está ameaçador, o ego erige defesas contra ele (defesas também lidam com pressões do Superego)
No Superego – pelo processo de identificação também se energiza o Superego que ganha acesso ao reservatório de energia do Id. Acontece que nas primeiras catexias do bebê estão a dos pais como agentes que satisfazem as necessidades e nas gratificações quando a criança corresponde a vontade dos pais (investe energia no ideal dos pais e torna-se ideal de ego, também investe nas proibições e estas se tornam sua consciência) 
EXCESSO DE ENERGIA
Id – caráter impulsivo e primitivo
Superego – moralista – as anticatexias da consciência – defesas – podem amarrar ego com nós moralistas e impedir ações ou as catexias do ideal de ego estabelecerem padrões muito elevados e a pessoa se torna continuamente frustrada, pode ficar depressiva e sentir-se fracassada
· Dinâmica- consiste na interação de catexia (forças pulsionais) a anticatexias (forças restritivas) – conflitos e tensões
ANSIEDADE: causas externas – necessidade de gratificar as necessidades por meio de transações com o ambiente externo (ambiente pode ser ameaçador, provedor, carente – aumentando ou diminuindo tensão e oportunidade de obter prazer): ameaça – medo – estimulação excessiva que ego não consegue controlar, surgindo a ansiedade. Sinal de perigo de aniquilamento do Ego, devendo ele então responder. Tem 3 tipos: 
1. Ansiedade de realidade(realidade provoca no Ego): ansiendade real – compromisso, trafego x medo de perigos reais
2. Ansiedade neurótica (Id provoca no Ego): que instintos escapem ao controle e levem-na a atitudes pelas quais pode ser punida (medo da punição) que seguira a gratificação. 
3. Ansiedade Moral(superego provoca no Ego): medo da consciência, superegos bem-desenvolvidos (quando pensam em violar código moral, mas tem base real porque um dia foi punido)
**Ansiedade traumática- não pode ser manejada – desamparo infantil (catástrofes, violências)
Quando o Ego não consegue lidar com a ansiedade por métodos racionais, tem de recorrer a métodos irrealistas: DEFESAS DO EGO 
Gabbard – Neurose real: ansiedade O traumática. Refere-se a hierarquia evolutiva da ansiedade (ansiedade do superego, ansiedade de castração, meda de perda do amor, medo da perda do objeto/ ansiedade de separação, ansiedade persecutória- posição esquizo-paranoide de Klein, ansiedade de desintegração – medo de perder o sentido do self
desenvolvimento da personalidade se dá por passar por quatro tensões 1. Processos de crescimento fisiológico 2. Frustrações 3. Conflitos e 4. Ameaças – os métodos identificação e deslocamento são as formas pelas aprende a lidar com essas tensões 
IDENTIFICAÇÃO – alguém assume as características de outra pessoa (pode ser animais, objetos inanimados) tornando-nasparte integrante de sua personalidade – modela comportamento (inconsciente), por meio da identificação com características que podem nos ajudar a conseguir certos objetivos em reduzir a tensão. Ou recuperar objeto perdido (pessoa perdida incorporada na personalidade)
DESLOCAMENTO – escolha do objeto censurada por barreiras externas ou internas (anticatexia) – nova catexia se forma, se novamente bloqueada, outra catexia se forma em outro objeto – até encontrar objeto que traga alivio para tensão – por este mecanismo, desenvolveu-se a civilização canais socialmente aceitáveis e culturalmente criativos – DESLOCAMENTO para realização cultural superior – SUBLIMAÇÃO. Direção do deslocamento dependem: 1. Semelhança do objeto substituto 2. Proibições impostas (ex.: madonas da Vinci)
DEFESAS DO EGO – agora, se ansiedade é muito excessiva, Ego toma medidas extremas para aliviar tensão.
MATURIDADE PSICOLÓGICA SIGNIFICARIA:
Teoria Psicanalítica de Freud
Livro: “Teorias da Personalidade – Hall e Lindzey” e “Teorias da Personalidade – Fadiman e Frager”
A estrutura da personalidade:
Personalidade composta por 3 grandes sistemas: Id, Ego e Superego – um atua sobre o outro.
O comportamento é quase sempre o resultado da interação desses 3 sistemas.
Id: consiste em tudo que é psicologicamente herdado e que está presente no nascimento, inclusive os instintos; reservatório da energia física; está em relação estreita com os processos corporais; representa o mundo interno da experiência subjetiva. O Id não tolera energias muito intensas, experimentadas como estados desconfortáveis de tensão.
· Princípio do Prazer: quando o nível de tensão do organismo é elevado (resultado de estimulação externa ou excitações internas) o Id descarrega essa tensão imediatamente, fazendo com que o organismo retorne a um nível de conforto constante e de baixa energia.
Para evitar a dor e obter prazer (objetivo), o Id dispõe de 2 processos: ação reflexa e processo primário. 
· Ações reflexas: descarrega a tensão por meio de ações automáticas e inatas, como espirrar;
· Processo primário: descarrega a tensão formando uma imagem mental de um objeto que removerá a tensão – processo conhecido como Satisfação de desejo (ex: sonho = satisfação de um desejo remove a tensão e é essencial para a pessoa continuar dormindo/não precisar acordar devido à seu desejo).
Em função da formação dessa imagem mental, ao invés da real realização do desejo, desenvolve-se o Processo Secundário.
Ego: existe porque as necessidades do organismo requerem transações apropriadas com o mundo objetivo da realidade. Enquanto o Id só conhece a realidade subjetiva, o Ego consegue distinguir as coisas da mente com as coisas do mundo exterior.
O Ego obedece ao Princípio da Realidade e opera por meio do Processo Secundário.
· Princípio da Realidade: impede a descarga da tensão até que seja encontrado o objeto apropriado para a satisfação da necessidade (suspende temporariamente o Princípio do Prazer);
· Processo Secundário: pensamento realista – o ego formula um plano para a satisfação da necessidade e depois o testa (tem controle sobre todas as funções intelectuais e cognitivas).
O Ego controla as direções da ação, seleciona os aspectos do meio aos quais reagirá e decide quais são os instintos a serem satisfeitos e de que modo.
Além disso, o Ego procura integrar as exigências, muitas vezes antagônicas, do Id, do Superego e do meio externo. Entretanto, o Ego tem toda a sua força originada do Id, e sua função é realizar os objetivos do Id.
Superego: representante interno dos valores e ideais tradicionais da sociedade; representa mais o ideal que o real e tende mais à perfeição que ao prazer. Sua principal função é: inibir os impulsos do Id (principalmente os de natureza sexual e agressiva).
A dinâmica da personalidade:
Instinto: representação psicológica de uma fonte de excitação; quantidade de energia psíquica – o Id é o reservatório dessa energia. Ele tem 4 aspectos característicos:
· Fonte: condição/necessidade do corpo;
· Finalidade: remoção da excitação do corpo;
· Objeto: atividade que intervém entre o aparecimento do desejo e sua satisfação; os objetos podem ser substituídos;
· Impulso: força do instinto.
Os instintos são classificados em 2 grandes grupos:
· Instintos de vida: objetivo de fazer com que o indivíduo e a espécie sobrevivam; a forma d energia pela qual esses instintos realizam sua tarefa é chamada de Libido.
Cada um desses desejos tem sua fonte em determinada região do corpo (zonas erógenas – região extremamente sensível à excitação; quando manipulada de certo modo, remove a excitação e produz sensações agradáveis);
· Instintos de morte: toda pessoa tem, inconscientemente, o desejo de morrer (“todos os processos vivos tendem a retornar à estabilidade do mundo inorgânico”). O impulso agressivo é um derivativo dos instintos de morte
- A libido é a energia aproveitável para os instintos de vida; a libido é móvel (pode se fixar em diferentes objetos);
- A catexia é o processo pelo qual a energia libidinal disponível é vinculada na representação mental de um objeto ou pessoa.
Distribuição e utilização da energia psíquica:
No início, o Id absorve toda a energia, utilizando-a para a ação reflexa e para a satisfação de desejos – ambos em função do princípio do prazer.
O investimento de energia em uma ação ou imagem que gratificará o instinto (o Id) é chamado Escolha objetal.
A aplicação da energia do Id no Ego é feita pelo mecanismo de Identificação (associação de uma representação mental com a realidade física – permite que o processo secundário substitua o processo primário).
Ansiedade: tem a principal função de advertir a pessoa do perigo iminente, e motiva a pessoa a fazer alguma coisa. Pode ser de 3 tipos:
· Real: medo de perigos reais do meio externo;
· Neurótica: medo de que os instintos fugirão ao controle, levando a pessoa a fazer algo em virtude de que será punida;
· Moral/Sentimento de culpa: medo da consciência.
Para Freud, a personalidade evolui em resposta a 4 fontes principais de tensão: processos de crescimento fisiológico, frustrações, conflitos e perigos.
A identificação e o deslocamento são 2 métodos pelos quais o indivíduo aprende a vencer suas frustrações, conflitos e ansiedades.
Identificação: método pelo qual a pessoa assume os papeis de outra, incorporando-os à sua personalidade. Ela aprende a reduzir a tensão modelando seu comportamento de acordo com o comportamento de outra pessoa – toma por modelo pessoas que parecem mais capazes de satisfazer seus desejos.
Os pais são as figuras de identificação mais importantes – eles parecem onipotentes às crianças.
Deslocamento: quando o objeto de escolha original de um instinto se torna inacessível, graças a obstáculos, o instinto se volta para outro objeto, exceto quando há a interferência da repressão.
Os mecanismos de defesa do Ego: medidas extremas para aliviar a tensão (aumento de tensão ou desprazer = ansiedade). Esses mecanismos distorcem a realidade e operam inconscientemente.
· Repressão: mente dividida em Consciente, Pré-Consciente (pode se tornar consciente, se necessário) e Inconsciente. Ocorre repressão quando uma escolha objetal é expulsa da consciência. A repressão nunca é realizada de uma vez por todas, mas requer um constante consumo de energia para se manter, enquanto que o reprimido faz tentativas constantes para encontrar uma saída;
· Negação: tentativa de não aceitar na realidade um fator que perturba o ego (ex: lembrar incorretamente de fatos);
· Projeção: a ansiedade neurótica ou moral é convertida em medo objetivo – reduz a ansiedade pela substituição de um perigo maior por outro menor, e habilita a pessoa a externar seus impulsos sob um disfarce. É o ato de atribuir a uma outra pessoa/animal/objeto as qualidades, sentimentos ou intenções que se originam em si próprio; os aspectos da personalidade de um indivíduo são deslocados de dentro para o meio externo;
· Formação reativa: substituição, na consciência, de um impulso ou sentimento produtor de ansiedadepelo seu oposto (ex: o desejo é substituído pela repugnância e vergonha); é uma forma extravagante em sua manifestação;
· Fixação e regressão :no curso de desenvolvimento normal, a personalidade passa por estágios bem definidos. Cada avanço que faz acarreta certo volume de frustração e ansiedade. A pessoa pode fixar-se em um estágio do desenvolvimento porque o estágio seguinte está carregado de ansiedade.
Regressão: uma pessoa traumatizada procura retornar a um estágio anterior. O caminho da regressão é determinado pelas primeiras fixações – a pessoa tende a regredir ao estágio no qual se havia fixado anteriormente.
Estágios do desenvolvimento: criança passa por estágios diferentes; cada estágio é definido em termos de modos de reação de determinada zona do corpo.
· Oral (1 ano): fonte de prazer produzida pela boca (como comer). Durante esse período surgem sentimentos de dependência – o estágio ocorre ao mesmo tempo em que a criança é quase totalmente dependente da mãe (alimenta e protege);
· Anal (2 anos): ao aprender a expulsar suas fezes, a criança tem sua primeira experiência decisiva com o controle externo de um impulso instintivo. O método educativo e a maneira pela qual a mãe encara a eliminação das fezes podem produzir efeitos prolongados na criança;
· Fálico (3 a 5 anos): sensações sexuais e de agressividade associadas ao funcionamento dos órgãos genitais. Os prazeres da masturbação e da vida de fantasia da criança preparam esse estágio para o aparecimento do complexo de Édipo (catexia – energia na representação mental – sexual por um dos pais do sexo oposto, e anti-catexia pelo outro);
Complexo de Édipo: alternância das ações de amor e ódio em relação aos pais. Ambos os sexos amam a mãe, porque ela satisfaz suas necessidades básicas. Tal sentimento persiste no menino e muda na menina. 
Menino: imagina que seu rival (pai) vai castigá-lo através da castração (por ser os órgãos genitais a fonte dos desejos). Esse medo leva o menino a reprimir o desejo sexual em relação à mãe e a hostilidade em relação ao pai; essa situação leva o menino a identificar-se com o pai. A repressão com complexo de édipo permite que o superego atinja o ponto final de seu desenvolvimento.
Menina: troca o seu objeto de amor original (mãe) por um novo objeto (pai). A menina descobre que não possui o mesmo órgão sexual que o menino e atribui à mãe a culpa pela sua condição, o que enfraquece sua catexia pela mãe. Ela transfere seu amor ao pai porque ele possui o órgão valorizado; contudo, seu amor pelo pai, bem como por outros homens, aparece mesclado de um sentimento de inveja, porque eles possuem aquilo que ela deseja. O complexo da menina não é tão fortemente reprimido como no menino – constitui a diferença entre os sexos.
· Genital: o amor por si mesmo (narcisismo) é canalizado para escolhas objetais; surge a atração sexual, socialização, interesse profissional, etc. A principal função biológica do estado genital é a reprodução.
- A organização final da personalidade representa a contribuição dos 4 estágios.
Conceito de sujeito
Determinista – por eventos passados, não pelo presente
Pessimista – Conflitos internos (pulsão de vida – prazer desgovernado e pulsão de morte agressividade/ constância)
Causalidade (não teleológico) conflito entre Eros e Tanatos, regressão, compulsão a repetição
Biológico – instintos e fantasias infantis
Enfoque no singular
Terapia Focal – psicoterapia breve
	
instintos
Fonte: condição corporal - necessidade
Meta: remoção da excitação corporal (caráter regressivo - estado antes de instinto aparecer) 
Objeto: atividades entre desejo e sua realização, isto é, todos os comportamento que acontecem para assegurar a coisa ou a condição necessária - variação de objetos, porque energia é deslocável - quando repete muito, comportamento é um derivado instintual
Ímpeto: intensidade da necessidade subjacente
Intintos de vida: sobrevivência e propagação da espécie (energia: libido e necessidades partem das Zonas Erógenas)
Instintos de morte: destrutivos - desejo ics pela morte (processos catabólicos - energia não tem nome - estado de tranquilidade. Princípio da constância.
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