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D ec or A ris to - C lín ic a M éd ic a 2 DecorAristo - Clínica Médica 1. Diabetes 5 1.1 Tratamento - hipoglicemiantes 5 1.2 Tratamento - insulinoterapia 5 2. Insuficiência cardíaca 7 2.1 Medicações que reduzem a mortalidade na ICFER 7 2.2 Classificação da IC descompensada 7 3. Anemias 8 4. Pneumonia adquirida na comunidade 9 4.1 Etiologia da pneumonia bacteriana 9 4.2 Estratificação da gravidade e definição de tratamento 9 4.3 Tratamento da PAC de acordo com a gravidade 10 5. Derrame pleural 10 5.1 Classificação do derrame pleural 10 6. Tuberculose 11 7. Asma 12 7.1 Diagnóstico 12 7.2 Avaliação do paciente asmático 12 7.3 Manejo da crise 13 8. DPOC 13 8.1 Classificação segundo os sintomas 13 8.2 Estadiamento clínico 14 9. Hepatites virais 15 10. Taquiarritmias 16 10.1 Identificando as taquiarritmias 16 3 DecorAristo - Clínica Médica 10.2 Manejo da fibrilação atrial 17 11. Parada cardiorrespiratória e RCP (ACLS) 18 12. Sepse 19 12.1 Avaliação do paciente com suspeita de sepse 19 12.2 Manejo do paciente com sepse 20 13. Intoxicações exógenas 21 14. Síndrome coronariana aguda 22 14.1 Diagnóstico 22 14.2 Manejo do paciente com SCA 22 15. Acidente vascular encefálico 23 16. Insuficiência renal aguda (KDIGO) 24 16.1 Diagnóstico 24 16.2 Indicações de diálise de urgência 25 17. Doença renal crônica 25 17.1 Diagnóstico 25 17.2 Fórmula de Cockroft-Gault para cálculo da taxa de filtração glomerular 26 18. Síndrome nefrítica 27 18.1 GNPE (glomerulonefrite pós-estreptocócica) 27 19. Síndrome nefrótica 27 20. Hiponatremia 28 21. Hipercalemia 29 22. Cirrose hepática 31 22.1 Classificação de Child-Pugh na cirrose hepática 31 23. Nódulos e câncer de tireoide 31 4 DecorAristo - Clínica Médica 23.1 Investigação de nódulo tireoidiano 31 23.2 Avaliação ultrassonográfica do nódulo tireoidiano 32 24. Parasitoses intestinais 33 24.1 Ciclo de Loss/síndrome de Loëffler 33 ↺5 DecorAristo - Clínica Médica 1. Diabetes 1.1 Tratamento - hipoglicemiantes Teste seus conhecimentos 1) Quais hipoglicemiantes promovem o ganho de peso e a hipoglicemia? R.: 2) Quais hipoglicemiantes promovem a perda de peso e a redução do risco cardiovascular? R.: 3) Quais hipoglicemiantes reduzem a mortalidade em pacientes com doença cardiovascular? R.: 4) Quais hipoglicemiantes provocam a maior redução de percentual de Hb1Ac? R.: 5) Em quais situações a insulina se torna a primeira escolha? R.: Respostas: 1. Sulfonilureias, glinidas e pioglitazona; 2. Agonistas do GLP-1 e inibidores de SGLT-2; 3. Agonistas do GLP-1 e inibidores de SGLT-2; 4. Metformina e sulfonilureia; 5. Hiperglicemia franca, gestante, cirurgia, disfunção hepática/renal grave. 1.2 Tratamento - insulinoterapia As questões cobram que você saiba a velocidade de ação das diferentes insulinas. Como os nomes são muito parecidos, lembre-se que as ultrarrápidas levam o nome de uma mulher (ou todas as insulinas com a letra “S” no nome) e as de ação longa levam o nome de um homem francês. ↺6 DecorAristo - Clínica Médica Tratamento - insulinoterapia Ultrarrápidas LisA Lisina Lispro + Aspart + Glulisina Longas Deglu Degla Degludeca + Determir + Glargina Fonte: Aristo. Fonte: Aristo. Diferenças entre as insulinas NPH e regular NPH Regular Aspecto leitoso Aspecto transparente Ação intermediária Ação rápida Início de ação em 2 horas Início de ação em 30 minutos Pico em 4 - 10 horas Pico em 2 - 3 horas Dica: o abdome é o local de absorção mais rápida, a coxa/nádega são os locais de absorção mais lenta, sendo preferível esses locais de aplicação se houver maior risco de hipoglicemia noturna. Deve-se evitar a forma IM por absorção errática. ↺7 DecorAristo - Clínica Médica 2. Insuficiência cardíaca 2.1 Medicações que reduzem a mortalidade na ICFER Drogas que mudam a mortalidade na ICFER Betabloqueadores: metoprolol, carvedilol e bisoprolol IECA/ BRA/ sacubitril-valsartana Espironolactona Hidralazina + nitrato (se for contraindicado IECA/ BRA) Inibidores do SGLT2 Ivabradina Fonte: adaptada de AHA, 2022. 2.2 Classificação da IC descompensada IC descompensada Perfil Tratamento A Quente e seco Melhor prognóstico; ajustar dose das medicações de uso crônico B Quente e úmido O mais comum; diuréticos e vasodilatadores C Frio e úmido O mais grave; diuréticos com prudência + inotrópicos L Frio e seco Hidratação cautelosa + inotrópicos Fonte: adaptada de AHA, 2022. ↺8 DecorAristo - Clínica Médica 3. Anemias Teste seus conhecimentos 1) Qual achado laboratorial mais sugere anemia ferropriva no hemograma? R.: 2) Quais os primeiros parâmetros laboratoriais que se alteram na deficiência de ferro? R.: 3) Qual a principal alteração laboratorial que fecha o diagnóstico de anemia ferropriva? R.: 4) Como está o TIBC* e ferritina na anemia ferropriva? *Capacidade total de ligação do ferro = TIBC R.: 5) Como diferenciar anemia ferropriva da anemia de doença crônica? R.: 6) O que fazer diante de um idoso com anemia ferropriva? R.: 7) Quando suspeitar de anemia por deficiência de B12? R.: Respostas: 1. Anemia hipocrômica e microcítica; 2. Ferritina e ferro sérico; 3. Ferritina baixa! (< 15 ng/mL); 4. TIBC alto e ferritina baixa (< 15 ng/mL); 5. Doença crônica: TIBC baixo e ferritina normal; ferropriva: TIBC alto e ferritina baixa; 6. Solicitar colonoscopia; 7. Anemia macrocítica + neutrófilos hipersegmentados + sintomas neurológicos. Fonte: Aristo. ↺9 DecorAristo - Clínica Médica 4. Pneumonia adquirida na comunidade 4.1 Etiologia da pneumonia bacteriana Provável agente etiológico - links mentais S. pneumoniae (pneumococo) O mais comum. Possível de identificar por antígeno urinário Haemophilus influenzae O mais encontrado em exacerbação de DPOC Mycoplasma pneumoniae O germe atípico mais comum. Pode causar manifestações extrapulmonares, como anemia hemolítica, Stevens-Johnson, fenômeno de Raynaud, eritema multiforme e miringite bolhosa Streptococcus aureus Clínica e imagem mais graves, principalmente em lactentes e pneumopatas. É comum aparecer derrame pleural, pneumonia necrotizante e pneumatoceles Klebsiella pneumoniae Mais comum em DM, etilistas e idosos. Pneumonia do lobo pesado Legionella sp. Clínica grave. Hiponatremia por SIADH, aumento de transaminases e sintomas gastrointestinais. É possível identificá-lo por antígeno urinário. Pode fazer sinal de Faget (febre sem taquicardia) Pseudomonas aeruginosa Pneumopatas e pacientes com uso recente de antibióticos Fonte: Aristo. 4.2 Estratificação da gravidade e definição de tratamento Critérios do CURB-65 Confusão mental Ureia ≥ 43 mg/dL (ou 50 mg/ml em algumas referências) FR ≥ 30 irpm PAS < 90 ou PAD ≤ 60 mmHg Idade ≥ 65 anos Fonte: Aristo. ↺10 DecorAristo - Clínica Médica 4.3 Tratamento da PAC de acordo com a gravidade CURB-65 0 – 1 2 ≥ 3 Mortalidade baixa 1,5% Mortalidade intermediária 9,2% Mortalidade alta 22% Candidato ao tratamento ambulatorial Considerar tratamento hospitalar Tratamento hospitalar como PAC grave 4 – 5: avaliar UTI Fonte: Aristo. 5. Derrame pleural 5.1 Classificação do derrame pleural Se nenhum critério de Light estiver presente: transudato • ICC (causa mais comum de todas) • Cirrose • Rim Se algum critério de Light estiver presente: exsudato • Infecções • Neoplasias (principalmente MAMA) • TB pleural (não exige isolamento de gotículas) • TEP (em 80% dos casos) Fonte: Aristo. Critérios de Light Proteína líquido-pleural/sérica > 0,5 LDH líquido-pleural/sérica > 0,6 LDH líquido-pleural > 2/3 do valor do limite superior de LDH sérica (200 UI/L) ↺11 DecorAristo - Clínica Médica 6. Tuberculose Tuberculose - o que você precisa saber! Definição de sintomático respiratório Tosse > 3 semanas Quadro clínico clássico da TB pulmonar Tosse produtiva + perda de peso + febre vespertina + sudorese noturna Diagnóstico de TB pulmonar no adulto Teste rápido molecular OU baciloscopia (2 amostras). Sempre pedircultura também! Diagnóstico de TB na criança Escore baseado em 4 critérios: • PPD • Quadro clínico e radiológico • Contato com adulto bacilífero • Estado nutricional Tratamento básico Rifampicina Isoniazida Pirazinamida Etambutol RIPE por 2 meses + RI por 4 meses Notificar o caso + pesquisar contactantes + oferecer teste para HIV Qual é a forma de TB extrapulmonar mais comum? TB pleural (ADA > 40 U/L) Fonte: Aristo. ↺12 DecorAristo - Clínica Médica 7. Asma 7.1 Diagnóstico Critérios diagnósticos - espirometria Adultos Padrão obstrutivo VEF1/CVF < 75 - 80% em adultos Prova broncodilatadora positiva Aumento do VEF1 > 12% e > 200 ml em relação ao basal Crianças Padrão obstrutivo VEF1/CVF < 90% em crianças Prova broncodilatadora positiva Aumento do VEF1 > 12% do valor previsto Fonte: adaptado de GINA, 2023. 7.2 Avaliação do paciente asmático Avaliação do controle da asma em adultos, adolescentes e crianças de 6 a 11 anos A. Controle dos sintomas da asma. Nível de controle dos sintomas da asma Nas últimas quatro semanas, o paciente teve: Bem controlada Parcialmente controlada Não controlada Sintomas diurnos mais de duas vezes na semana? □ Sim □ não Nenhum desses parâmetros 1 ou 2 parâmetros 3 ou 4 parâmetros. Algum despertar noturno devido à asma? □ Sim □ não Necessidade do uso do beta-2-agonista de curta ação mais de 2 vezes na semana? □ Sim □ não Alguma limitação das atividades devido à asma? □ Sim □ não Fonte: adaptado de GINA, 2023. ↺13 DecorAristo - Clínica Médica 7.3 Manejo da crise Conduta na crise asmática C on du ta Beta-2 agonistas de curta duração Realizar 3 inalações com intervalo de 20 minutos em 1 hora e reavaliar Oxigênio, se SpO2 92% ou menos Ipratrópio (Atrovent) Corticoide sistêmico (pode ser oral) Outros remédios Sulfato de magnésio Alta Corticoide oral por 5 - 7 dias Fonte: Aristo. 8. DPOC 8.1 Classificação segundo os sintomas Classificação mMRC mMRC Sintomas Grau 0 Dispneia apenas em exercício extenuante Grau 1 Dispneia ao acelerar o passo no plano ou ao subir escadas/rampas Grau 2 Anda mais lentamente que pessoas da mesma idade pela dispneia ou precisa parar quando anda no seu próprio passo no plano Grau 3 Precisa parar devido à dispneia após andar 100 metros no plano ou após alguns minutos em subidas Grau 4 Não consegue sair de casa devido à dispneia ou tem dispneia para se vestir Fonte: Aristo. ↺14 DecorAristo - Clínica Médica 8.2 Estadiamento clínico Estadiamento clínico (GOLD): lembre-se que a linha é definida pelo número de exacerbações no último ano e a coluna pela sintomatologia. Estadiamento clínico segundo o GOLD 2023 Histórico de exacerbação Sintomas ≥ 2 exacerbações moderadas ou ≥ 1 com necessidade de hospitalização E 0 ou 1 exacerbação (sem necessidade de hospitalização) A B mMRC 0-1 CAT < 10 mMRC ≥ 2 CAT ≥ 10 Fonte: adaptado de GOLD, 2023. Teste seus conhecimentos 1) Quais são as condutas que mudam a mortalidade na DPOC? R.: 2) Quais são as indicações de oxigenoterapia domiciliar na DPOC? R.: 3) Como diagnosticar exacerbação da DPOC? R.: 4) Quais são os principais patógenos envolvidos na exacerbação de DPOC? R.: 5) Quais são as principais medidas para exacerbação de DPOC? R.: ↺15 DecorAristo - Clínica Médica Respostas: 1. Interrupção do tabagismo, oxigenioterapia domiciliar, cirurgia para redução do volume pulmonar, uso de VNI se apneia do sono associada; 2. Gasometria arterial com PaO₂ < 55 mmHg OU saturação de O₂ < 88%. Se houver policitemia, cor pulmonale ou hipertensão pulmonar: gasometria arterial com PaO₂ entre 55 - 60 mmHg OU saturação de O₂ < 89%; 3. Piora aguda dos sintomas respiratórios, como o aumento da dispneia OU alteração de volume/cor do escarro; 4. Moraxella catarrhalis e Streptococcus pneumoniae (pneumococo) “Muito Catarrhalis Purulento”; 5. Antibioticoterapia, broncodilatadores de curta duração, corticoide sistêmico, oxigenioterapia com alvo de saturação de O₂ entre 88 e 92%. Fonte: Aristo. 9. Hepatites virais Teste seus conhecimentos 1) Quais hepatites são de transmissão oral-fecal? R.: 2) Qual é o único vírus da hepatite que tem como material genético DNA? R.: 3) Qual é a hepatite que mais cronifica? R.: 4) Quais hepatites são prevenidas através da vacinação? R.: 5) Quais pacientes têm indicação de tratamento para hepatite C? R.: 6) Como é feito o diagnóstico de infecção ativa por HCV? R.: 7) Qual é o significado das sorologias para HBV? R.: 8) Quais são as manifestações extra-hepáticas características? R.: ↺16 DecorAristo - Clínica Médica 9) Hepatite B + D: qual tipo de infecção aumenta o risco de cirrose hepática? R.: Respostas: 1. Hepatites A e E; 2. Hepatite B (HBV); 3. Hepatite C; 4. Hepatite A: dose única aos 15 meses (PNI), hepatite B: dose ao nascimento + doses da pentavalente com 2, 4 e 6 meses (PNI); 5. Todos; 6. Anti- HCV positivo + RNA-HCV positivo (carga viral); 7. HBsAg: presença do vírus, anti-HBs: imunidade, HBeAg: replicação viral, anti-HBc: história de contato com vírus; 8. Hepatite B: poliarterite nodosa, acrodermatite papular (Gianotti - Crosti) e glomerulonefrite memBranosa, e hepatite C: glomerulonefrite mesangioCapilar, líquen plano e crioglobulinemia; 9. Super infecção (paciente portador de hepatite B crônica que se infecta com hepatite D aguda). Fonte: Aristo. 10. Taquiarritmias 10.1 Identificando as taquiarritmias Jogo rápido das taquiarritmias Fibrilação atrial Ausência de onda P + intervalo R-R irregular Flutter atrial Ondas F (ondas em serra) Taquicardia supraventricular Ausência de onda P + intervalo R-R regular Fonte: American Heart Association. Suporte Avançado de Vida em Pediatria - Manual do Profissional, 2021. Taquicardia ventricular QRS alargado ↺17 DecorAristo - Clínica Médica Fonte: Aristo. Fibrilação ventricular Anarquia! Fonte: AHA, 2021. Torsades de pointes QRS alargado alternando entre positivo e negativo Fonte: AHA, 2021. *Se houver taquiarritmia + instabilidade (hipotensão, rebaixamento do nível de consciência, dor torácica, edema agudo de pulmão) = cardioversão elétrica. 10.2 Manejo da fibrilação atrial A conduta é baseada no escore de CHA2DS2-VASC: • Nenhum ponto (ou 1 ponto, se a paciente for sexo feminino): não anticoagular • 1 ponto (ou 2 pontos, se a paciente for sexo feminino): pode-se considerar a anticoagulação, mas é preciso individualizar cada caso • 2 pontos (ou 3 pontos se sexo feminino): anticoagulação plena Escore CHA2DS2-VASC C Insuficiência cardíaca (IC) 1 ponto H HAS 1 ponto A Idade > ou igual a 75 anos (age) 2 pontos Idade entre 65-74 anos 1 ponto D Diabetes 1 ponto S HPP de fenômenos cardioembólicos (AVE - “stroke”) 2 pontos VASC HPP de doença vascular (DAC, DAP, aortopatia) 1 ponto Sexo feminino (“sex category”) 1 ponto Fonte: Aristo. ↺18 DecorAristo - Clínica Médica 11. Parada cardiorrespiratória e RCP (ACLS) Teste seus conhecimentos 1) Quais as características da massagem cardíaca de qualidade? R.: 2) Quais são os ritmos chocáveis (desfibrilação)? R.: 3) Quais são as causas reversíveis de PCR? R.: 4) Quais são os ritmos não chocáveis? R.: 5) Qual é o protocolo da linha reta? R.: 6) Qual é a dose de epinefrina usada durante a RCP? R.: 7) Quais antiarrítmicos são utilizados além da epinefrina quando o ritmo é chocável? R.: Respostas: 1. 100 a 120 compressões/minuto, compressão de ao menos 5 cm do tórax (adultos), aguardar o retorno total do tórax, minimizar interrupções, 30 compressões: 2 ventilações (adultos); 2. Fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso (FV e TV sem pulso); 3. 5H + 5T = Hipovolemia, hipoxemia, H+ (acidose), hipotermia, hipo K ou hiper K, tensão no tórax (pneumotórax), tamponamento cardíaco, toxinas (intoxicação exógena) TEP, trombose de coronárias (IAM); 4. AESP (atividade elétrica sem pulso) e assistolia; 5. Checar cabos + aumentar o ganho + mudar a derivação; 6. 1mg; 7.Amiodarona ou lidocaína. Fonte: adaptado de AHA - ACLS. ↺19 DecorAristo - Clínica Médica 12. Sepse 12.1 Avaliação do paciente com suspeita de sepse Atenção: qSOFA na sepse tem valor prognóstico e não diagnóstico! Ilustração para memorização do quick SOFA Fonte: Aristo. Elementos presentes no critério SOFA Tem disfunção pulmonar? PaO₂/FiO2 Tem disfunção de coagulação? Plaquetopenia Tem disfunção hepática? Bilirrubinas elevadas Tem disfunção cardiovascular? Hipotensão Tem disfunção do sistema nervoso central? Diminuição da escala de Glasgow Tem disfunção renal? Elevação de ureia ou oligúria ↺20 DecorAristo - Clínica Médica Fonte: Aristo. Escore SOFA - Sequential Organ Failure Assessment 0 1 ponto 2 pontos 3 pontos 4 pontos Respiração PaO2/FiO2 ≥ 400 < 400 < 300 < 200 com suporte respiratório < 100 com suporte respiratório Coagulação Plaquetas/mm³ ≥ 150 mil < 150 mil < 100 mil < 50 mil < 20 mil Fígado Bilirrubina (mg/dL) < 1,2 1,2 - 1,9 2 - 5,9 6 - 11,9 > 12 Cardiovascular (drogas: mcg/kg/min) PAM ≥ 70 mmHg PAM < 70 mmHg Dopamina <5 ou dobutamina (qualquer dose) Dopamina 5,1 - 15 ou adrenalina ≤ 0,1, ou noradrenalina ≤ 0,1 Dopamina > 15 ou adrenalina > 0,1 e noradrenalina > 0,1 SNC Escala de Glasgow 15 13 - 14 10 - 12 6 - 9 3 - 5 Renal Creatinina (mg/dL) Ou débito urinário < 1,2 1,2 - 1,9 2 - 3,4 3,5 - 4,9 < 500 ml/dia > 5 < 200 ml/dia 12.2 Manejo do paciente com sepse Pacote de 1 hora Medir o nível de lactato Obter culturas antes do antibiótico (se isso for atrasar o antibiótico, não há problema em pular) Administrar antibiótico de amplo espectro Começar uma rápida administração de cristaloide em 30 ml/kg do peso ideal - até 3 horas para realização, mas iniciar na primeira hora Fazer vasopressor em pacientes hipotensos (PAM < 65 mmHg), mesmo após ressuscitação com fluidos Fonte: Aristo. ↺21 DecorAristo - Clínica Médica 13. Intoxicações exógenas Intoxicações exógenas - Substância x Antídoto Substância Antídoto Organofosforados e carbamatos Atropina Opioides Naloxone Paracetamol N-acetilcisteína Antidepressivos tricíclicos Bicarbonato de sódio Digitálicos Anticorpo Fab antidigoxina Benzodiazepínicos Flumazenil Betabloqueadores Glucagon Cianeto Hidroxicobalamina (vitamina B12) Etilenoglicol/metanol Etanol Fonte: adaptado de Olson, 2014. ↺22 DecorAristo - Clínica Médica 14. Síndrome coronariana aguda 14.1 Diagnóstico Localização do IAM Derivação Parede Coronária V1-V4 Anterior Descendente anterior (coronária esquerda) V1-V2 Septal Descendente anterior (coronária esquerda) V5-V6 Lateral-apical Circunflexa (coronária esquerda) D1 e aVL Lateral-alta Circunflexa (coronária esquerda) DII, DIII e aVF Inferior Coronária direita V7 e V8 (V1 - V3 em espelho) Posterior Coronária direita V3R + V4R VD Coronária direita Fonte: Aristo. 14.2 Manejo do paciente com SCA Teste seus conhecimentos 1) Na suspeita de síndrome coronariana aguda, qual exame complementar deve ser obtido e interpretado em até dez minutos? R.: 2) Qual é o marcador de necrose miocárdica de escolha? R.: Qual o pacote de tratamento da SCA? R.: ↺23 DecorAristo - Clínica Médica 4) Qual o tempo “porta-agulha” ideal (tempo entre chegada do paciente e infusão do trombolítico)? R.: 5) Quais são as contraindicações absolutas para trombólise? R.: 6) Qual o tempo “porta-balão” ideal (tempo entre chegada do paciente e angioplastia)? R.: Respostas: 1. Eletrocardiograma; 2. Troponina ultrassensível (0 - 1h - 2h da admissão). *ECG com supra ST não precisa aguardar resultado; 3. Dupla antiagregação plaquetária, anticoagulação, nitrato, morfina se houver dor refratária, oxigenioterapia se SAT < 90%, betabloqueador, IECA ou BRA, estatina de alta potência. *Se houver suspeita de comprometimento da coronária direita, não se deve usar nitrato, morfina e betabloqueador; 4. 30 minutos; 5. História de hemorragia do SNC, AVEi nos últimos 3 meses, alterações vasculares cerebrais, suspeita de dissecção aórtica, sangramento ativo; 6. 90 minutos ou 120 minutos se transferência para outro serviço. Fonte: Aristo. 15. Acidente vascular encefálico Teste seus conhecimentos 1) Qual o principal fator de risco para AVEi aterotrombótico? R.: 2) Qual a artéria mais acometida no AVEi? R.: 3) Qual a principal causa de AVEi embólico? R.: 4) Qual o objetivo da TC de crânio no AVE? R.: 5) Quais as condutas iniciais no AVEi? R.: ↺24 DecorAristo - Clínica Médica 6) Qual é a indicação de trombólise no AVEi? R.: 7) Quais são as contraindicações absolutas de trombólise? R.: Respostas: 1. HAS; 2. Artéria cerebral média (carótida interna); 3. Fibrilação atrial; 4. Descartar AVE hemorrágico; 5. Estabilização clínica + AAS nas primeiras 48h + anticoagulação em dose profilática (se o paciente for submetido a trombólise, iniciar AAS e anticoagulante apenas 24h depois do fim do procedimento); 6. Tempo entre início dos sintomas e infusão de alteplase < 4,5h (delta-T), idade > 18 anos, NIHSS entre 4 - 25, PA < 185/110, sem contraindicações para trombólise; 7. No momento: dissecção aórtica, endocardite infecciosa, AVE multilobar, glicemia < 50 mg/dL, hemorragia ativa, uso de anticoagulantes, plaquetopenia e PAS > 185/110; na última semana: punção arterial em sítio não compressível; nas últimas 3 semanas: neoplasia gastrointestinal ou hemorragia digestiva; nos últimos 3 meses: TCE, AVE e neurocirurgia; em qualquer momento da vida: hemorragia intracraniana, neoplasia do SNC, malformação arteriovenosa e aneurisma. Fonte: Aristo. 16. Insuficiência renal aguda (KDIGO) 16.1 Diagnóstico • ↑ de 0,3 mg/dL ou mais de creatinina basal em 2 - 7 dias • ↑ de 50% ou mais de creatinina basal em 2 - 7 dias • Diurese < 0,5 ml/kg/h por mais de 6 horas ⚠ ⚠ Estágios da IRA (KDIGO) Estágio Creatinina sérica Débito urinário 1 1,5 a 1,9 vezes o valor basal OU aumento ≥ 0,3 mg/dL em 48 h < 0,5 mL/kg/h por 6 a 12 horas 2 2 a 2,9 vezes o valor basal < 0,5 mL/kg/h por ≥ 12 horas 3 3 vezes o valor basal OU aumento para valores ≥ 4 mg/dL, OU necessidade de terapia renal substitutiva < 0,3 mL/kg/h ≥ 24 horas OU anúria por ≥ 12 horas Fonte: adaptado de JOSEPH, Loscalzo. Harrison’s principles of internal Medicine, 2022. ↺25 DecorAristo - Clínica Médica ⚠⚠ Lesão renal aguda: pré-renal × necrose tubular aguda Pré-renal Necrose tubular aguda Sódio urinário < 20 mEq/L > 40 mEq/L ⚠ Fração excretória de sódio < 1% > 1% Ureia/Creatinina (plasma) > 40 < 20 Osmolaridade urinária > 500 mOsm/L < 350 mOsm/L Densidade urinária Alta (> 1.020) Baixa (< 1.015) Sedimento urinário Cilindros hialinos apenas Cilindros granulosos pigmentares 16.2 Indicações de diálise de urgência • Acidose grave ou refratária • Hipercalemia grave ou refratária • Hipervolemia grave ou refratária • Uremia franca com encefalopatia ou pericardite • Intoxicação por metanol, salicilatos, etilenoglicol e barbitúrico 17. Doença renal crônica 17.1 Diagnóstico • TFG < 60 por 3 meses • Albuminúria > 30 mg/dia por 3 meses Fonte: adaptado de JOSEPH, Loscalzo. Harrison’s principles of internal Medicine, 2022. ↺26 DecorAristo - Clínica Médica Estadiamento da DRC Estágios de TFG Taxa de filtração glomerular (ml/min/1,73 m2) Estágio 1 (G1) ≥ 90 Estágio 2 (G2) 60-89 Estágio 3a (G3a) 45-59 Estágio 3b (G3b) 30-44 Estágio 4 (G4) 15-29 Estágio 5 (G5) < 15 Estágios de albuminúria Taxa de excreção de albumina (mg/dia) A1 < 30 A2 30-300 A3 > 300 Fonte: Aristo. 17.2 Fórmula de Cockroft-Gault para cálculo da taxa de filtração glomerular CI Cr = (140 - idade) x peso (kg)/creatinina sérica (mg/dL) x 72 Se for mulher, deve-se multiplicar o resultado por 0,85 ↺27 DecorAristo - Clínica Médica 18. Síndrome nefrítica 18.1 GNPE (glomerulonefrite pós-estreptocócica) Teste seus conhecimentos 1) Qual a principal faixa etária acometida? R.: 2) Qual o principal desencadeante? R.: 3) Qual é a tríade clássica? R.: 4) Como é feito o diagnóstico? R.:5) Como é feito o tratamento? R.: Respostas: 1. 3 aos 15 anos; 2. Infecção estreptocócica (S. pyogenes), faringoamigdalite - 1 a 3 semanas, piodermite - 2 a 6 semanas; 3. Hematúria dismórfica + hipertensão + edema; 4. História de infecção estreptocócica com incubação compatível, ASLO ou anti-DNAse positivo, queda transitória de C3 (< 8 semanas); 5. Repouso relativo Restrição de água e sal, diuréticos (caso sejam necessários), penicilina benzatina em dose única para eliminar a cepa nefrogênica Fonte: Aristo. 19. Síndrome nefrótica Teste seus conhecimentos 1) Qual é a definição? R.: ↺28 DecorAristo - Clínica Médica 2) Quais são as consequências da perda de proteínas? R.: 3) Como é feito o diagnóstico? R.: 4) Quais são os pacientes com síndrome nefrótica que não têm indicação de biópsia renal? R.: 5) Qual é a principal causa de síndrome nefrótica em adultos? R.: 6) Qual é a principal causa de síndrome nefrótica em crianças? R.: Respostas: 1. Proteinúria > 3,5 g/dia; 2. Hipoalbuminemia: edema e hipotensão, hipercoagulabilidade, maior suscetibilidade à infecção por germes encapsulados, anemia refratária à reposição de ferro, hiperlipidemia, hipotireoidismo, hipovitaminose D; 3. Biópsia renal; 4. Diabéticos e crianças entre 1 - 8 anos (causa é lesão mínima); 5. GESF (glomeruloesclerose segmentar e focal); 6. Lesão mínima. Fonte: Aristo. 20. Hiponatremia Teste seus conhecimentos 1) Qual é a definição? R.: 2) Quais as causas de hiponatremia hiposmolar hipovolêmica? R.: 3) Quais as causas de hiponatremia hiposmolar hipervolêmica? R.: ↺29 DecorAristo - Clínica Médica 4) Quais as causas de hiponatremia hiposmolar euvolêmica? R.: 5) Quais os tratamentos em casos crônicos? R.: 6) Quais os tratamentos em casos agudos? R.: Respostas: 1. Na < 135 meq/L; 2. Vômitos, diarreia, hemorragias, uso de diuréticos tiazídicos, hipoaldosteronismo e síndrome cerebral perdedora de sal; 3. ICC, IR, cirrose hepática; 4. Causas “endócrinas” (hipotireoidismo, insuficiência suprarrenal secundária e a SIAD), além da polidipsia psicogênica; 5. Hiponatremia hipovolêmica: NaCl 0,9, hiponatremia hipervolêmica: diurético de alça + restrição hidrossalina + dieta hipossódica + tratamento da doença de base, e hiponatremia euvolêmica (SIAD): restrição hídrica + dieta hipersódica* + bloqueador dos receptores (V₂ no túbulo coletor) de ADH; 6. Repor sempre com salina 3%, aumentar a natremia em até 1 - 2 mEq/L por hora nas primeiras 3 horas e aumentar em até 12 mEq/L (ideal até 10 mEq/L) em 24 horas. Fonte: Aristo. Fórmula utilizada para saber o quanto a concentração de sódio sérico deve aumentar a cada litro de solução que será administrada. 21. Hipercalemia Teste seus conhecimentos 1) Qual é a definição? R.: 2) Quais as causas mais comuns? R.: ↺30 DecorAristo - Clínica Médica 3) Quais são as alterações encontradas no ECG? R.: 4) Qual é a primeira conduta se houver alterações no ECG? R.: 5) Quais as medidas para a redução do nível sérico de potássio? R.: Respostas: 1. K > 5,5 meq/L; 2. IRA ou DRC (o renal crônico que faltou na diálise é clássico), acidose metabólica, uso de IECA e/ou espironolactona, hemólise, rabdomiólise e síndrome da lise tumoral; 3. Onda T apiculada, achatamento da onda P e alargamento do QRS; 4. Gluconato de cálcio EV para evitar arritmias, mas não diminui os níveis de potássio; 5. Glicoinsulina EV, nebulização com beta-agonista (salbutamol), resina de troca, furosemida, diálise se for grave e refratária. Fonte: Aristo. ECG na hipercalemia Fonte: Aristo. R P T Q S K= 5 mEq/L K= 7 mEq/L K= 8 mEq/L K= 10 mEq/L K= 11 mEq/L K= 12 mEq/L ↺31 DecorAristo - Clínica Médica 22. Cirrose hepática 22.1 Classificação de Child-Pugh na cirrose hepática Classificação de Child-Pugh 1 ponto 2 pontos 3 pontos Ascite Ausente Leve/fácil controle Moderada/grave/ difícil controle Bilirrubina (mg/dL) < 2 2 a 3 > 3 Albumina sérica (g/dL) > 3,5 3,5 a 2,8 (algumas referências consideram 3,0 como valor inferior) < 2,8 Tempo de protrombina (aumento do tempo em s) ou INR 1-3 s < 1,7 4-6 s 1,7 a 2,3 > 6 s > 2,3 Encefalopatia hepática Ausente Mínima Graus I a II Avançada Graus III e IV Fonte: adaptado de JOSEPH, Loscalzo. Harrison’s principles of internal Medicine, 2022. 23. Nódulos e câncer de tireoide 23.1 Investigação de nódulo tireoidiano Conduta diante de um nódulo de tireoide Anamnese, exame físico, TSH TSH reduzido TSH normal/elevado Cintilo Nódulo “frio” Nódulo “quente” USGTratar Nódulo > 1 cm ou suspeito Nódulo não suspeito ou < 1 cm PAAFFollow up USG ↺32 DecorAristo - Clínica Médica 23.2 Avaliação ultrassonográfica do nódulo tireoidiano Comparação entre achados no ultrassom sugestivos de lesões benignas vs malignas Aspectos benignos Aspectos malignos Hiperecoico (branco) Hipoecoico (cinza) Calcificações grosseiras Microcalcificações Largura > altura (“nódulo gordinho”) Altura > largura (“nódulo alto”) Confinado à tireoide Extensão além da tireoide Hipervascularização periférica ou ausente Hipervascularização central Ao exame, textura pétrea, irregular, aderido, com linfonodomegalia ipsilateral Clínica de crescimento rápido e rouquidão Fonte: Aristo. ⚠ ⚠ Fatores que indicam maior risco para malignidade nos nódulos tireoidianos Sexo masculino Idade: < 20 ou > 70 anos História de exposição à radiação ionizante no pescoço na infância ou na adolescência História prévia de diagnóstico de câncer de tireoide tratado com tireoidectomia parcial História familiar (1.º grau) de câncer de tireoide Síndromes hereditárias como neoplasia endócrina múltipla tipo 2 (NEM 2) Crescimento rápido ou com compressão de estruturas por nódulos grandes Nódulos endurecidos, com pouca mobilidade, aderido a tecidos adjacentes associado à paralisia de corda vocal ipsilateral ou linfadenopatia cervical Nódulos descobertos acidentalmente por PET-CT em pacientes com câncer Fonte: Aristo. ↺33 DecorAristo - Clínica Médica 24. Parasitoses intestinais 24.1 Ciclo de Loss/síndrome de Loëffler Mnemônico ANTAS Para você gravar fácil: "Aqueles caras são uns vermes, são umas ANTAS!" Ascaris lumbricoides. Necator americanus. Toxocara canis. Ancylostoma duodenale Strongyloides stercoralis. Fonte: Aristo. ↺34 DecorAristo - Clínica Médica Referências: 1. ANDRADE FILHO, Adebal de. Toxicologia na prática clínica. 2. ed. Folium, 2013. 2. KLAASEN, Curtis D. Fundamentos em toxicologia de Casarett e Doull. 2. ed.: AMGH, 2012. 3. OGA, Seizi; CAMARGO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira. Fundamentos de toxicologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2014. 4. OLSON, Kent R. Manual de toxicologia clínica. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. Sumário 1. Diabetes 1.1 Tratamento - hipoglicemiantes 1.2 Tratamento - insulinoterapia 2. Insuficiência cardíaca 2.1 Medicações que reduzem a mortalidade na ICFER 2.2 Classificação da IC descompensada 3. Anemias 4. Pneumonia adquirida na comunidade 4.1 Etiologia da pneumonia bacteriana 4.2 Estratificação da gravidade e definição de tratamento 4.3 Tratamento da PAC de acordo com a gravidade 5. Derrame pleural 5.1 Classificação do derrame pleural 6. Tuberculose 7. Asma 7.1 Diagnóstico 7.2 Avaliação do paciente asmático 7.3 Manejo da crise 8. DPOC 8.1 Classificação segundo os sintomas 8.2 Estadiamento clínico 9. Hepatites virais 10. Taquiarritmias 10.1 Identificando as taquiarritmias 10.2 Manejo da fibrilação atrial 11. Parada cardiorrespiratória e RCP (ACLS) 12. Sepse 12.1 Avaliação do paciente com suspeita de sepse 12.2 Manejo do paciente com sepse 13. Intoxicações exógenas 14. Síndrome coronariana aguda 14.1 Diagnóstico 14.2 Manejo do paciente com SCA 15. Acidente vascular encefálico 16. Insuficiência renal aguda (KDIGO) 16.1 Diagnóstico 16.2 Indicações de diálise de urgência 17. Doença renal crônica 17.1 Diagnóstico 17.2 Fórmula de Cockroft-Gault para cálculo da taxa de filtração glomerular 18. Síndromenefrítica 18.1 GNPE (glomerulonefrite pós-estreptocócica) 19. Síndrome nefrótica 20. Hiponatremia 21. Hipercalemia 22. Cirrose hepática 22.1 Classificação de Child-Pugh na cirrose hepática 23. Nódulos e câncer de tireoide 23.1 Investigação de nódulo tireoidiano 23.2 Avaliação ultrassonográfica do nódulo tireoidiano 24. Parasitoses intestinais 24.1 Ciclo de Loss/síndrome de Loëffler Campo de texto 96: Campo de texto 99: Campo de texto 97: Campo de texto 100: Campo de texto 98: Campo de texto 101: Campo de texto 102: Campo de texto 106: Campo de texto 103: Campo de texto 104: Campo de texto 107: Campo de texto 105: Campo de texto 1019: Campo de texto 1018: Campo de texto 1020: Campo de texto 1011: Campo de texto 1012: Campo de texto 1014: Campo de texto 1015: Campo de texto 1016: Campo de texto 1017: Campo de texto 1021: Campo de texto 1022: Campo de texto 1023: Campo de texto 1013: Campo de texto 108: Campo de texto 109: Campo de texto 110: Campo de texto 1010: Campo de texto 111: Campo de texto 1024:
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