Buscar

MMRT - Tuberculose

Prévia do material em texto

Tu
be
rc
ul
os
e
Tuberculose
Introdução
Apresentações 
clínicas
⚠ Diagnóstico
Infecção latente
Tratamento
Tuberculose
4
Introdução
Introdução Conceitos
Mycobacterium 
tuberculosis
Relacionada à pobreza 
e aos conglomerados 
populacionais
Alta infectividade e baixa patogenicidade
⚠ Transmissão 
aérea
Bacilo ácido-álcool resistente (BAAR)
Fonte: Public Health Image Library (PHIL), 1979.
Máscara N95/PFF2
Gotículas/
aerossóis
Imunossuprimidos
Transmitem mais
Multibacilíferos
Contato domiciliar
Tuberculose
5
Apresentações 
clínicas
Apresentações 
clínicas Formas
Tuberculose primária
Tuberculose latente
Tuberculose pós-primária
Tuberculose
6
Tuberculose primária
Apresentações 
clínicas
Tuberculose 
primária
Primoinfecção 
pulmonar
Sem nenhuma 
imunidade celular
Proliferação bacilar 
e disseminação sem 
combate (doença)
Mais comum 
em crianças
Tuberculose
7
Primoinfecção 
pulmonar
Inicialmente 
(infecção)
Sem 
imunidade 
celular 
específica
Tuberculose 
latente
Proliferação bacilar 
e disseminação
Em imunocomprometidos 
após semanas
Tuberculose latente
Apresentações 
clínicas
Tuberculose
8
Tuberculose latente
Em 
imunocomprometidos 
após semanas
Apresentações 
clínicas
Em imunocomprometidos 
após semanas
Imunidade 
celular específica
Elimina bacilos disseminados 
e controla o foco pulmonar
Granuloma caseoso
Nódulo de Ghon e complexo de Ranke
Tuberculose
9
Tuberculose 
pós-primária
Apresentações 
clínicas
Acometimento 
dos lobos 
superiores
Tuberculose 
pós-primária 
Tuberculose 
latente Imunodeficiência 
Reativação 
do foco 
pulmonar 
Forma 
mais 
comum
Tosse por mais 
de 3 semanas
Febre 
vespertina, 
sudorese 
noturna e 
perda de 
peso
Tuberculose
10
⚠⚠ Diagnóstico
⚠ Diagnóstico
Teste rápido 
molecular (TRM)
Baciloscopia 
do escarro
Como estabelecer?
Infecção latente 
(SEM doença)
Tuberculose
11
⚠⚠ Diagnóstico
Teste rápido 
molecular (TRM)
Baciloscopia 
do escarro
Teste rápido 
molecular (TRM)
Escolha Se positivo Solicitar cultura e teste de 
sensibilidade (se a cultura for positiva)
Identifica as bactérias e avalia 
a resistência à rifampicina
Não serve para 
acompanhamento
Baciloscopia 
do escarro
Duas amostras
Uma no dia da 
consulta e outra 
na próxima manhã
Solicitar cultura e 
teste de sensibilidade 
se for positiva
Sem escarro 
espontâneo
Broncoscopia com 
lavado broncoalveolar
Escarro 
induzido
Tuberculose
12
⚠⚠ Diagnóstico
Como estabelecer?
Como 
estabelecer?
Em adultos
Laboratório positivo
Clínico-epidemiológico
Em 
crianças
Paucibacilar e não 
produz escarro
Escore
PPD, quadro 
clínico-radiológico, 
contato com adulto 
acometido, estado 
nutricional
Tratar se for ≥ 40, 
e considerar tratar 
se for ≥ 30
Sempre oferecer 
teste de HIV
Tuberculose
13
⚠⚠ Diagnóstico
Infecção latente 
(SEM doença)
Infecção latente 
(SEM doença)
PPD (derivado proteico purificado)
IGRA (ensaios para detecção de interferon gama) BCG não interfere
Tuberculose
14
Tratamento
Tratamento
Acompanhamento
⚠ Esquemas
Falência
Efeitos colaterais
Legenda
Tuberculose
15
Acompanhamento
⚠ Esquemas
Tratamento
Acompanhamento
Tratamento diretamente observado (TDO)
Baciloscopia de controle (mensal)
⚠ Esquemas
Básico
Adulto
2RHZE + 4RH
Associar piridoxina se a 
paciente estiver grávida
Crianças abaixo de 10 anos 2RHZ + 4RH
Meningoencefalite 2RHZE + 10RH Internação Prednisona na 
fase de ataque
Tuberculose 
multirresistente
Resistência a pelo menos R e H 
(as duas principais drogas), ou mais
⚠ Coinfecção 
TB/HIV 2RHZE + 4RH Se estiver em uso de esquema básico 
de TARV, dobrar a dose de dolutegravir
Tuberculose
16
Falência
Efeitos colaterais
Legenda
Tratamento
Falência Escarro positivo após tratamento
Baciloscopias positivas após 
o 4.º mês de tratamento
Positivação após o 4.º mês de 
tratamento apesar da negativação inicial
Efeitos colaterais
Hepatotoxicidade é constante
Rifampicina
Rifampicina
Isoniazida
Isoniazida
Pirazinamida
Pirazinamida
Etambutol
Etambutol
Púrpura, síndrome gripal
Neuropatia, psicose
Hiperuricemia
Neurite óptica
Legenda
R
I (ou H)
P (ou Z)
E
Tuberculose
17
Infecção latente
Infecção 
latente
⚠ Investigação de infecção latente
Legenda
Tuberculose
18
Infecção latente
⚠ Investigação de 
infecção latente
⚠ Investigação de 
infecção latente
Tratamento da infecção 
latente (profilaxia secundária)
Prevenção da primoinfecção 
(profilaxia primária)
Tuberculose
19
Infecção latente
⚠ Investigação de 
infecção latente
Tratamento da 
infecção latente 
(profilaxia secundária)
Tratamento da 
infecção latente 
(profilaxia secundária)
Indivíduo 
infectado, mas 
sem doença ativa
Depende 
do risco de 
adoecer, idade e 
probabilidade de 
infecção latente
Contactantes 
< 10 anos
Contactantes 
≥ 10 anos
Profissionais 
de saúde
Quem tratar, caso PPD seja 
≥ 5 mm ou IGRA positivo
Quem tratar, caso PPD 
≥ 10 mm ou IGRA positivo
Quais as opções de 
tratamento da infecção 
latente por tuberculose?
Tuberculose
20
Infecção latente
⚠ Investigação de 
infecção latente
Tratamento da 
infecção latente 
(profilaxia secundária)
Contactantes 
< 10 anos
Contactantes 
≥ 10 anos
Profissionais 
de saúde
Contactantes 
< 10 anos
PPD (ou IGRA) e 
raio-x de tórax
Tratar se o 
raio-x for normal
PPD ≥ 5 mm ou 
IGRA positivo
Independente do tempo 
decorrido da BCG
Se o primeiro PPD 
não for positivo
Conversão (aumento de pelo 
menos 10 mm) após 8 semanas Tratar
Contactantes 
≥ 10 anos PPD (ou IGRA)
Se estiverem 
alterados, devemos 
pedir raio-x
PPD ≥ 5 mm ou 
IGRA positivo
PPD ≥ 10 mm ou 
IGRA positivo
Silicose, DRC, 
DM, neoplasia 
hematológica ou de 
cabeça/pescoço, ou 
em quimioterapia
Se o primeiro PDD 
não for positivo
Conversão (aumento de pelo 
menos 10 mm) após 8 semanas Tratar
Profissionais 
de saúde
Se houver conversão 
(aumento de pelo menos 10 mm) Tratar
Tuberculose
21
Infecção latente
⚠ Investigação de 
infecção latente
Tratamento da 
infecção latente 
(profilaxia secundária)
Quem tratar caso 
PPD seja ≥ 5 mm 
ou IGRA positivo
Quem tratar caso 
PPD ≥ 10 mm ou 
IGRA positivo
Quais as opções 
de tratamento da 
infecção latente 
por tuberculose?
Quem tratar caso PPD seja 
≥ 5 mm ou IGRA positivo
Pessoas vivendo 
com HIV
Usuários de inibidores de 
TNF-alfa (como infliximabe)
Pessoas em uso de corticosteroide em dose 
alta por determinado tempo (mais de 15 mg de 
prednisona ou seus equivalentes por mais de 1 mês)
Pessoas em pré-transplante com 
necessidade de uso de imunossupressão
Quem tratar caso PPD 
≥ 10 mm ou IGRA positivo
Diabéticos, desnutridos, tabagistas, doentes renais crônicos 
dialíticos, pessoas que vivem com silicose, pessoas convivendo 
com algumas neoplasias (cabeça e pescoço, linfomas, etc.)
Quais as opções de tratamento da 
infecção latente por tuberculose?
≥ 50 anos ou menores de 
10 anos: rifampicina 120 doses
Isoniazida: 270 doses
Outra opção: rifapentina + isoniaziada 
1x/semana por 12 semanas
Tuberculose
22
Infecção latente
⚠ Investigação de 
infecção latente
Prevenção da 
primoinfecção 
(profilaxia primária)
Prevenção da 
primoinfecção 
(profilaxia primária)
Conduta no RN 
contactante de bacilífero
Não fazer BCG
Iniciar 
isoniazida 
por 3 meses
PPD
Se for 
≥ 5 mm
Se for 
< 5 mm
Tratar por mais 
3-6 meses
Interromper 
o tratamento BCG
Tuberculose
23
Legenda
Rifampicina
Isoniazida
Pirazinamida
Etambutol
Legenda
R
I (ou H)
P (ou Z)
E
Infecção latente
	4
	5
	10
	14
	17

Continue navegando