Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1) analisando os carregamentos que foram aplicados na barra tubular, conseguimos identificar que o ponto de interesse P está submetido a um esforço axial e a um momento torsor. A tensão normal devido o esforço axial será: 𝜎𝑥 = 𝐹 𝐴 𝜎𝑥 = 𝐹 𝜋(𝑟𝑒 2 − 𝑟𝑖 2) 𝜎𝑥 = 95 ∗ 103 𝜋 ∗ (0,064752 − 0,060452) 𝜎𝑥 = 56,1695 𝑀𝑃𝑎 A tensão de cisalhamento devido o momento torsor pode ser dado pela seguinte expressão: 𝜏𝑦𝑧 = 𝑇𝑐 𝐽 𝜏𝑦𝑧 = 𝑇𝑟𝑒 𝜋 2 (𝑟𝑒 4 − 𝑟𝑖 4) 𝜏𝑦𝑧 = 4,8 ∗ 103 ∗ 0,06475 𝜋 2 ∗ (0,064754 − 0,060454) 𝜏𝑦𝑧 = 46,8379 𝑀𝑃𝑎 Para calcular o índice de Tresca precisamos inicialmente determinar as tensões principais, que podem ser calculadas da seguinte forma: 𝜎1,2 = 𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 2 ± √( 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦 2 ) 2 + 𝜏𝑦𝑧 2 𝜎1 = 56,1695 + 0 2 + √( 56,1695 − 0 2 ) 2 + 46,83792 = 82,6974 𝑀𝑃𝑎 𝜎2 = 56,1695 + 0 2 − √( 56,1695 − 0 2 ) 2 + 46,83792 = −26,5279 𝑀𝑃𝑎 Analisando as tensões principais que foram obtidos temos que ela satisfaz a seguinte condição da teoria de Tresca: 𝜎𝐴 ≥ 0 ≥ 𝜎𝐵 Portanto o índice de Tresca pode ser dado por: 𝜎1 − 𝜎2 = 𝑓𝑦 𝑖𝑇 𝑖𝑇 = 𝑓𝑦 𝜎1 − 𝜎2 𝑖𝑇 = 158 82,6974 − (−26,5279) 𝑖𝑇 = 1,4466 2) Para calcular o índice de falha de Von Mises temos a seguinte equação: 𝜎′ = 𝑓𝑦 𝑖𝑉 𝑖𝑉 = 𝑓𝑦 𝜎′ Onde a tensão de von Mises é dada por: 𝜎′ = √𝜎𝑥 2 − 𝜎𝑥𝜎𝑦 + 𝜎𝑦 2 + 3𝜏𝑥𝑦 2 𝜎′ = √38,52 − 38,5 ∗ (−9) + (−9)2 + 3 ∗ 24,22 𝜎′ = 60,5530 Portanto o índice de Von Mises será: 𝑖𝑉 = 64,6 60,5530 𝑖𝑉 = 1,0668 3) Primeiro vamos determinar a tensão normal devido o esforço axial F: 𝜎𝑥 = − 𝐹 𝐴 𝜎𝑥 = − 𝐹 𝜋(𝑟𝑒 2 − 𝑟𝑖 2) 𝜎𝑥 = − 201 ∗ 103 𝜋 ∗ (0,12052 − 0,06952) 𝜎𝑥 = −6,6027 𝑀𝑃𝑎 Agora vamos calcular a tensão de cisalhamento devido o momento torsor T: 𝜏𝑦𝑧 = 𝑇𝑐 𝐽 𝜏𝑦𝑧 = 𝑇𝑟𝑒 𝜋 2 (𝑟𝑒 4 − 𝑟𝑖 4) 𝜏𝑦𝑧 = 9,5 ∗ 103 ∗ 0,1205 𝜋 2 ∗ (0,12054 − 0,06954) 𝜏𝑦𝑧 = 3,8866 𝑀𝑃𝑎 Agora vamos calcular as tensões principais: 𝜎1,2 = 𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 2 ± √( 𝜎𝑥 − 𝜎𝑦 2 ) 2 + 𝜏𝑦𝑧 2 𝜎1 = −6,6027 + 0 2 + √( −6,6027 − 0 2 ) 2 + 3,88662 = 1,7981 𝑀𝑃𝑎 𝜎2 = −6,6027 + 0 2 − √( −6,6027 − 0 2 ) 2 + 3,88662 = −8,4008 𝑀𝑃𝑎 Analisando as tensões principais obtidas temos que ela satisfaz a seguinte condição do critério de Mohr: 𝜎𝐴 ≥ 0 ≥ 𝜎𝐵 Portanto teremos que o índice de falha de Mohr pode ser dado por: 𝜎1 𝑓𝑡 − 𝜎2 𝑓𝑐 = 1 𝑖𝑀 𝑖𝑀 ( 𝜎1 𝑓𝑡 − 𝜎2 𝑓𝑐 ) = 1 𝑖𝑀 = 1 ( 𝜎1 𝑓𝑡 − 𝜎2 𝑓𝑐 ) 𝑖𝑀 = 1 ( 1,7981 2,6 − (−8,4008) 25,5 ) 𝑖𝑀 = 0,9794 4) Primeiro vamos determinar a flambagem em cada um dos eixos utilizando a equação de Euler: 𝑃𝑐𝑟 = 𝜋2𝐸𝐼 (𝑘𝐿𝑒)2 Em torno do eixo x temos que o fator k vale 0,7. Portanto teremos: (𝑃𝑐𝑟)𝑥 = 𝜋2𝐸𝐼𝑥 (𝑘𝐿𝑒)𝑥 2 Calculando o momento de inércia em torno do eixo x: 𝐼𝑥 = 0,032 ∗ 0,1753 12 − 0,028 ∗ 0,1713 12 = 2,6245 ∗ 10−6 𝑚4 Portanto a carga crítica no eixo x: (𝑃𝑐𝑟)𝑥 = 𝜋2 ∗ 69 ∗ 109 ∗ 2,6245 ∗ 10−6 (0,7 ∗ 3,05)2 (𝑃𝑐𝑟)𝑥 = 392,1037 𝑘𝑁 Em torno do eixo y temos que o fator k vale 2, portanto teremos: (𝑃𝑐𝑟)𝑦 = 𝜋2𝐸𝐼𝑦 (𝑘𝐿𝑒)𝑦 2 Calculando o momento de inércia em torno do eixo y: 𝐼𝑦 = 0,175 ∗ 0,0323 12 − 0,171 ∗ 0,0283 12 = 1,6505 ∗ 10−7 𝑚4 Portanto a carga crítica no eixo y: (𝑃𝑐𝑟)𝑦 = 𝜋2 ∗ 69 ∗ 109 ∗ 1,6505 ∗ 10−7 (2 ∗ 3,05)2 (𝑃𝑐𝑟)𝑦 = 3,0207 𝑘𝑁 Portanto temos que a carga critica será na direção do eixo y e vale: 𝑃𝑐𝑟 = 3,02 𝑘𝑁 Agora vamos testar se a coluna irá suportar a carga crítica obtida sem sofrer escoamento ou flambagem: 𝜎𝑐𝑟 = 𝑃𝑐𝑟 𝐴 𝜎𝑐𝑟 = 3,02 ∗ 103 0,175 ∗ 0,032 − 0,171 ∗ 0,028 𝜎𝑐𝑟 = 3,7201 𝑀𝑃𝑎 Como 𝜎𝑐𝑟 < 𝑓𝑦 a coluna irá suportar a carga crítica sem sofrer flambagem ou escoamento. 5) Primeiro vamos determinar o comprimento das barras, para isso vamos primeiro determinar o raio do círculo imaginário OB: 𝑂𝐵 ℎ = 𝑎 = 0,799 𝑂𝐵 = 0,799ℎ 𝑂𝐵 = 0,799 ∗ 2,17 𝑂𝐵 = 1,73383 𝑚 Por trigonometria temos que o comprimento 𝐿𝑒 de cada barra será: 𝐿𝑒 = √𝑂𝐵2 + ℎ2 𝐿𝑒 = √1,733832 + 2,172 𝐿𝑒 = 2,7776 𝑚 Aplicando a fórmula de Euler para a carga crítica teremos: 𝑃𝑐𝑟 = 𝜋2𝐸𝐼 (𝑘𝐿𝑒)2 Nesse caso o k é igual 1, pois temos ambas extremidades rotuladas, portanto a carga crítica: 𝑃𝑐𝑟 = (𝜋2 ∗ 70 ∗ 109 ∗ ( 𝜋 4 ∗ (0,035054 − 0,024254))) (1 ∗ 2,7776)2 𝑃𝑐𝑟 = 81,8234 𝑘𝑁 Vamos testar a carga crítica para saber se a coluna não irá flambar nem escoar: 𝜎𝑐𝑟 = 𝑃𝑐𝑟 𝐴 𝜎𝑐𝑟 = 81,8234 ∗ 103 𝜋 ∗ (0,035052 − 0,024252) = 40,6677 𝑀𝑃𝑎 Como 𝜎𝑐𝑟 < 𝑓𝑦 temos que a coluna não irá flambar nem sofrer escoamento. 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 𝑃𝑐𝑟 = 81,82 𝑘𝑁 6) Inicialmente vamos determinar a carga crítica na direção do eixo y: (𝑃𝑐𝑟)𝑦 = 𝜋2𝐸𝐼𝑦 (𝑘𝐿𝑒)𝑦 2 Onde o k na direção de y será igual a 1, pois ambas as extremidades são rotuladas: (𝑃𝑐𝑟)𝑦 = 𝜋2 ∗ 12,8 ∗ 109 ∗ 0,287 ∗ 0,1813 48 (1 ∗ 6,56)2 (𝑃𝑐𝑟)𝑦 = 104,0827 𝑘𝑁 Agora vamos determinar a carga crítica na direção do eixo x: (𝑃𝑐𝑟)𝑥 = 𝜋2𝐸𝐼𝑥 (𝑘𝐿𝑒)𝑥 2 O k na direção do eixo x também é igual a 1, no entanto o 𝐿𝑒 será dividido por 2, pois temos uma retenção no centro da coluna, desta forma a carga crítica na direção de x será: (𝑃𝑐𝑟)𝑥 = 𝜋2 ∗ 12,8 ∗ 109 ∗ 0,181 ∗ 0,2873 36 (1 ∗ 6,56 2 ) 2 (𝑃𝑐𝑟)𝑥 = 1395,6734 𝑘𝑁 Portanto a carga crítica que a coluna suportará será na direção do eixo y: 𝑃𝑐𝑟 = 104,08 𝑘𝑁 Vamos testar se a coluna não irá sofrer escoamento ou flambar: 𝜎𝑐𝑟 = 104,0827 ∗ 103 0,181 ∗ 0,287 2 𝜎𝑐𝑟 = 4,0073 𝑀𝑃𝑎 Como 𝜎𝑐𝑟 < 𝑓𝑦 a coluna não irá flambar ou escoar. 7) Para determinar a máxima tensão de compressão, vamos utilizar a fórmula da secante que é dada por: 𝜎𝑚á𝑥 = 𝑃 𝐴 [1 + 𝑒𝑐 𝑟2 𝑆𝑒𝑐 ( 𝐿 2𝑟 √ 𝑃 𝐸𝐴 )] Primeiro vamos calcular o raio de giração que é dado por: 𝑟 = √ 𝐼 𝐴 𝑟 = √ 𝜋 4 ∗ 0,0434 𝜋 ∗ 0,0432 𝑟 = 0,0215 𝑚 Aplicando os parâmetros dados na fórmula da secante teremos: 𝜎𝑚á𝑥 = 281 ∗ 103 𝜋 ∗ 0,0432 [1 + 0,0206 ∗ 0,043 0,02152 𝑆𝑒𝑐 ( 1,21 2 ∗ 0,0215 √ 281 ∗ 103 73,3 ∗ 109 ∗ 𝜋 ∗ 0,0432 )] 𝜎𝑚á𝑥 = 171,9917 𝑀𝑃𝑎 Portanto: 𝑟𝑒𝑠𝑐 = 𝜎𝑚á𝑥 𝑓𝑦 𝑟𝑒𝑠𝑐 = 171,9917 261 𝑟𝑒𝑠𝑐 = 0,6590 8) Primeiro vamos determinar a carga crítica na direção de x utilizando a fórmula de Euler: (𝑃𝑐𝑟)𝑥 = 𝜋2𝐸𝐼𝑥 (𝑘𝐿𝑒)𝑥 2 Temos que k será igual a 1, pois temos ambas extremidades articuladas. Desta forma: (𝑃𝑐𝑟)𝑥 = 𝜋2 ∗ 12 ∗ 109 ∗ 0,164 ∗ 0,06353 12 (1 ∗ 3,1)2 (𝑃𝑐𝑟)𝑥 = 43,1262 𝑘𝑁 Para determinar a carga crítica na direção y precisamos usar a fórmula da secante, no entanto teríamos que encontrar o valor por tentativa e erro, mas foi fornecido um gráfico onde podemos encontrar o valor da carga crítica. Para isso precisamos calcular o índice de esbeltez da coluna e fazer a relação 𝑒𝑐/𝑟2. Calculando o raio de giração na direção y: 𝑟𝑦 = √ 𝐼𝑦 𝐴 𝑟𝑦 = √ 0,0635 ∗ 0,1643 12 0,0635 ∗ 0,164 𝑟𝑦 = 0,047343 𝑚 Agora vamos calcular o índice de esbeltez 𝜆: 𝜆𝑦 = (𝐾𝐿)𝑦 𝑟𝑦 𝜆𝑦 = 1 ∗ 3,1 2 0,047343 𝜆𝑦 = 32,74 ≈ 33 𝜆𝑦 ≈ 33 Também temos: 𝑒𝑐 𝑟𝑦 2 = 10,9 ∗ 82 (47,3427)2 = 0,3988 ≈ 0,4 𝑒𝑐 𝑟𝑦 2 = 0,3988 𝑒𝑐 𝑟𝑦 2 ≈ 0,4 A partir do gráfico fornecido teremos: Temos que a relação nos dá o seguinte: ( 𝑃 𝐴 ) 𝑐𝑟 = 26 𝑀𝑃𝑎 Portanto a carga crítica será: 𝑃𝑐𝑟 = 26 ∗ 106 ∗ 𝐴 𝑃𝑐𝑟 = 26 ∗ 106 ∗ 0,164 ∗ 0,0635 𝑃𝑐𝑟 = 270,764 𝑘𝑁 Portanto a carga crítica que iremos considerar será na direção x. Para determinar a carga admissível temos a seguinte expressão: 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 𝑃𝑐𝑟 𝐶. 𝑆 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 43,1262 ∗ 103 2,12 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 20,34 𝑘𝑁 Vamos verificar se a coluna irá suportar a carga crítica calculada: 𝜎𝑐𝑟 = 43,1262 ∗ 103 0,164 ∗ 0,0635 𝜎𝑐𝑟= 4,1412 𝑀𝑃𝑎 Como 𝜎𝑐𝑟 < 𝑓𝑦 a coluna irá suportar a carga crítica sem sofrer flambagem ou escoar. 9) De acordo com a NBR 8800:2008 a força normal de compressão resistente é dada por: 𝑁𝑐,𝑅𝑑 = Χ𝑄𝐴𝑔𝑓𝑦 𝜆𝑎 Precisamos determinar o Χ que é dado pela seguinte equação: Χ = 0,658𝜆0 2 Onde o 𝜆0 será dado por: 𝜆0 = √ 𝑄𝐴𝑔𝑓𝑦 𝑁𝑒 Precisamos determinar qual será a carga crítica 𝑁𝑒 que será utilizada. Desta forma calculando a carga crítica na direção de x: 𝑁𝑒𝑥 = 𝜋2𝐸𝐼𝑥 (𝐾𝐿𝑒)𝑥 2 O momento de inércia será: 𝑟𝑥 = √ 𝐼𝑥 𝐴 𝑟𝑥 2 = 𝐼𝑥 𝐴 𝐼𝑥 = 𝑟𝑥 2𝐴 𝐼𝑥 = 0,02392 ∗ 14,06 ∗ 10−4 𝐼𝑥 = 8,0312 ∗ 10−7 Portanto a carga crítica: 𝑁𝑒𝑥 = 𝜋2 ∗ 200 ∗ 109 ∗ 8,0312 ∗ 10−7 (1 ∗ 4,05)2 𝑁𝑒𝑥 = 96,6498 𝑘𝑁 Agora vamos calcular a carga crítica na direção do eixo y: 𝑁𝑒𝑦 = 𝜋2𝐸𝐼𝑦 (𝐾𝐿𝑒)𝑦 2 Onde o momento de inércia será dado por: 𝑟𝑦 = √ 𝐼𝑦 𝐴 𝑟𝑦 2 = 𝐼𝑦 𝐴 𝐼𝑦 = 𝑟𝑦 2𝐴 𝐼𝑦 = 0,03332 ∗ 14,06 ∗ 10−4 𝐼𝑦 = 1,5591 ∗ 10−6 E portanto a carga crítica: 𝑁𝑒𝑦 = 𝜋2 ∗ 200 ∗ 109 ∗ 1,5591 ∗ 10−6 (1 ∗ (1 − 0,77) ∗ 4,05)2 𝑁𝑒𝑦 = 3546,8090 𝑘𝑁 Portanto vamos adotar 𝑁𝑒𝑥 para os nossos cálculos. Calculando o 𝜆0: 𝜆0 = √ 0,821 ∗ 14,06 ∗ 10−4 ∗ 370 ∗ 106 96,6498 ∗ 103 𝜆0 = 2,1022 E portanto o valor de Χ: Χ = 0,6582,10222 Χ = 0,1573 Agora basta determinar o 𝜆𝑎 que é determinado da tabela na NBR 8800:2008: Portanto a força normal de compressão resistente: 𝑁𝑐,𝑅𝑑 = 0,1573 ∗ 0,821 ∗ 14,06 ∗ 10−4 ∗ 370 ∗ 106 1,1 𝑁𝑐,𝑅𝑑 = 61,0756 𝑘𝑁 Por fim vamos calcular a relação: 𝜂 = 𝑁𝑐,𝑆𝑑 𝑁𝑐,𝑅𝑑 𝜂 = 41,8 + 73,4 2 61,0756 𝜂 = 0,9431 10) Vamos repetir os passos do exercício anterior, primeiro determinando a carga crítica em cada um dos eixos. Calculando a carga crítica no eixo x: 𝑁𝑒𝑥 = 𝜋2𝐸𝐼𝑥 (𝐾𝐿𝑒)𝑥 2 Onde o momento de inércia será dado por: 𝑟𝑦 = √ 𝐼𝑦 𝐴 𝑟𝑦 2 = 𝐼𝑦 𝐴 𝐼𝑦 = 𝑟𝑦 2𝐴 𝐼𝑥 = 0,03972 ∗ 10,10 ∗ 10−4 𝐼𝑥 = 1,5918 ∗ 10−6 Portanto a carga crítica: 𝑁𝑒𝑥 = 𝜋2 ∗ 200 ∗ 109 ∗ 1,5918 ∗ 10−6 (0,7 ∗ (1 − 0,62) ∗ 2,69)2 𝑁𝑒𝑥 = 6137,1155 𝑘𝑁 Agora vamos determinar a carga crítica no eixo y: 𝑁𝑒𝑦 = 𝜋2𝐸𝐼𝑦 (𝐾𝐿𝑒)𝑦 2 Onde o momento de inércia será dado por: 𝑟𝑦 = √ 𝐼𝑦 𝐴 𝑟𝑦 2 = 𝐼𝑦 𝐴 𝐼𝑦 = 𝑟𝑦 2𝐴 𝐼𝑦 = 0,01142 ∗ 10,10 ∗ 10−4 𝐼𝑦 = 1,3126 ∗ 10−7 E portanto a carga crítica: 𝑁𝑒𝑦 = 𝜋2 ∗ 200 ∗ 109 ∗ 1,3126 ∗ 10−7 (2 ∗ 2,69)2 𝑁𝑒𝑦 = 8,9515 𝑘𝑁 Portanto vamos utilizar a carga crítica na direção do eixo y para os nossos cálculos posteriores. Vamos calcular o 𝜆0: 𝜆0 = √ 𝑄𝐴𝑔𝑓𝑦 𝑁𝑒 𝜆0 = √ 1 ∗ 10,10 ∗ 10−4 ∗ 250 ∗ 106 8,9515 ∗ 103 𝜆0 = 5,3111 Calculando agora o fator Χ: Χ = 0,658𝜆0 2 Χ = 0,6585,31112 Χ = 7,4575 ∗ 10−6 Portanto a força normal de compressão resistente: 𝑁𝑐,𝑅𝑑 = Χ𝑄𝐴𝑔𝑓𝑦 𝜆𝑎 𝑁𝑐,𝑅𝑑 = 7,4575 ∗ 10−6 ∗ 1 ∗ 10,10 ∗ 10−4 ∗ 250 ∗ 106 1,1 𝑁𝑐,𝑅𝑑 = 1,7118 𝑘𝑁 Por fim vamos calcular a relação: 𝜂 = 𝑁𝑐,𝑆𝑑 𝑁𝑐,𝑅𝑑 𝜂 = 31,98 + 23,02 1,7118 𝜂 = 32,1291
Compartilhar