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_MPO_Documento Normativo_4 Rotinas Operacionais - SM 5 13_4 4 SSC e Telecom_4 4 2 Telecomunicação_RO-TC BR 01_Rev 06

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Manual de Procedimentos da Operação
Módulo 5 - Submódulo 5.13
Rotina Operacional
Instalação dos equipamentos dos Agentes e provedores nas instalações do ONS
Código Revisão Item Vigência
RO-TC.BR.01 06 4.4.2. 14/07/2022
.
MOTIVO DA REVISÃO
- Alteração na definição da utilização de Protocolos de Roteamento Dinâmico entre os Centros de Operação 
do ONS e os Agentes;
 - Requisitos para o serviço de mensagens digitais na Operação em Tempo Real.
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
CNOS COSR-SE COSR-NE COSR-NCO COSR-S Agentes de 
Operação
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Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência
Instalação dos equipamentos dos Agentes e 
provedores nas instalações do ONS RO-TC.BR.01 06 4.4.2. 14/07/2022
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ÍNDICE
1. OBJETIVO.........................................................................................................................................2
2. REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................2
3. CONCEITOS ......................................................................................................................................2
4. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................4
4.1. Endereços de Rede Privados .........................................................................................................4
4.2. Meios de Acesso............................................................................................................................4
4.3. CPE - Customer Premise Equipment ..............................................................................................5
4.4. Conversores de Interface G 703-V35.............................................................................................6
4.5. Gateway VoIP ................................................................................................................................6
4.6. Conversor Serial-Ethernet .............................................................................................................6
4.7. Protocolos de Roteamento Dinâmico ...........................................................................................7
4.8. Protocolos de Contingenciamento................................................................................................7
4.9. Realização de Vistorias e Site Survey ............................................................................................7
4.10. Prazo para Aprovação da Implantação de Pontos de Presença de Operadoras e Topologias de 
Rede dos Agentes. .........................................................................................................................7
4.11. Instalação dos Equipamentos dos Agentes e dos Provedores de Telecomunicações...................7
4.12. Agentes de Geração Classificados como Tipo II-A e II-B................................................................8
5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO ...............................................................................................................9
5.1. Homologação dos Circuitos de Dados e Voz dos Agentes.............................................................9
5.2. Entrega dos Equipamentos nas Instalações do ONS .....................................................................9
6. ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES E DO ONS ............................................................................................9
6.1. Atribuições dos Agentes................................................................................................................9
6.2. Atribuições do ONS .....................................................................................................................10
7. ORIENTAÇÕES TÉCNICAS COMPLEMENTARES.................................................................................10
8. ANEXOS .........................................................................................................................................11
ANEXO 1 – RELAÇÃO DE COLABORADORES E ENDEREÇOS DOS CENTROS DE OPERAÇÃO DO ONS ............11
ANEXO 2 – RELAÇÃO DAS OPERADORAS COM PONTO DE PRESENÇA NO SAL E SAR DOS CENTROS DO ONS
12
ANEXO 3 – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MODELO DE RACK......................................................................13
ANEXO 4 - PROCEDIMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DOS CIRCUITOS DE TELECOMUNICAÇÕES DO AGENTE..14
ANEXO 5 – PADRÃO DE INDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DAS PROVEDORAS E DOS AGENTES.......19
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1. OBJETIVO
Padronizar a instalação e homologação dos equipamentos dos Agentes e das provedoras de 
telecomunicações nas instalações do SAL e SAR do ONS.
2. REFERÊNCIAS
Submódulo 2.15 – Requisitos mínimos para telecomunicações;
Submódulo 7.12 - Implantação dos serviços de telecomunicações para atendimento às necessidades 
do Sistema Interligado Nacional.
3. CONCEITOS
AS - Autonomous System. Grupo de roteadores sobre o controle de uma única autoridade administrativa.
Bastidor de Modem – Equipamento padrão 19” que possui arquitetura modular com capacidade para 
armazenar em um só lugar vários modens e conversores de sinalização.
Bayface – Diagrama do Rack.
BGP –Border Gateway Protocol. Protocolo de domínio público projetado para ser utilizado entre roteadores 
pertencentes a diferentes sistemas autônomos.
CAG – Controle Automático de Geração. Tem como principal função manter o equilíbrio entre carga e 
geração, de modo a preservar a frequência nominal de operação do sistema elétrico.
Conversor Serial-Ethernet - Equipamento que converte comunicação de dados, via interface serial (RS232, 
DB09), em comunicação de dados que utiliza o protocolo TCP/IP.
CoS – Class of Service. Classe de Serviço.
CPE - Customer Premise Equipment. Equipamento de propriedade da empresa Contratada, instalado nas 
unidades indicadas pelo ONS, que serve como ponto de acesso para conexão com as demais unidades do 
ONS.
EIGRP – Protocolo proprietário da Cisco projetado para ser utilizado entre roteadores pertencentes a um 
mesmo sistema autônomo e cujo algoritmo opera baseado na mudança de estado da topologia de rede e no 
vetor de distância.
GLBP – Gateway Load Balancing Protocol. Protocolo proprietário da Cisco que permite, além do 
agrupamento de roteadores, o balanceamento de carga. 
Gateway VoIP - Dispositivo que converte os sinais de voz para o protocolo IP (Internet Protocol), que por sua 
vez, os transmite através da rede de dados.
HSRP – Hot Standby Router Protocol. Protocolo proprietário da Cisco que permite a um grupo de roteadores 
operar como um único roteador virtual a fim de garantir tolerância a falhas.
IPSLA – Internet Protocol Service Level Agreement. Acordo de Nível de Serviço utilizando protocolo IP. 
Recurso disponível no sistema operacional Cisco IOS que permite a coleta de informação sobre o 
desempenho de rede em tempo real.
IPS – Intrusion Prevention System. Dispositivo de segurança que identifica e previne a rede contra ataques 
externos através de worms e explorações de vulnerabilidades. 
LAN - Local Area Network – Rede de comunicação de computadores que cobre uma pequena área geográfica, 
tal como uma residência, escritório ou conjunto de prédios.
Link Satelital – Enlace de comunicação em que a transmissão do sinal é feita por antenas, para o satélite, na 
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faixa de frequência da ordem de 4 a 20 GHz. Normalmente utilizado paraatender pontos nos quais a rede 
terrestre não consegue chegar.
OSPF – Open Shortest Path First. Protocolo de domínio público projetado para ser utilizado entre roteadores 
pertencentes a um mesmo sistema autônomo - AS - cujo algoritmo opera baseado na mudança de estado da 
topologia de rede.
Par Metálico - Cabo trançado constituído por pares de filamentos isolados de cobre torcido e isolado. Há dois 
tipos de cabos de par trançado: par trançado não-blindado (UTP, Unshielded Twisted-Pair) e par trançado 
blindado (STP, Shielded Twisted-Pair).
PoP - Point of Presence. Ponto de presença dos provedores de telecomunicações, ou seja, local onde são 
instalados os meios de acesso e os equipamentos de transmissão dos provedores de telecomunicações.
QoS – Quality of Service. Qualidade de serviço.
RIP – Routing Information Protocol. Protocolo de domínio público projetado para ser utilizado entre 
roteadores pertencentes a um mesmo sistema autônomo - AS - cujo algoritmo opera baseado em vetor de 
distância.
SAL - Instalação do ONS cujo acrônimo significa “Sistema de Aquisição Local” onde deverá ser disponibilizado 
o primeiro circuito de telecomunicações destinado à interligação do centro regional do ONS ao Agente.
SAR - Instalação do ONS cujo acrônimo significa “Sistema de Aquisição Remoto” onde deverá ser 
disponibilizado o segundo circuito de telecomunicações destinado à interligação do centro regional do ONS 
ao Agente.
Site Survey – É um processo composto por todos os serviços relacionados a análise e recomendações, 
baseadas em vistorias on-site, para validação técnica de projetos de implementação.
SNMP – Simple Network Management Protocol. Protocolo independente de fabricante, que opera na camada 
de aplicação, criado para prover gerenciamento de rede.
NAT – Network Address Translation. Recurso com o objetivo de poupar espaço de endereçamento público 
de IP.
UPS - Uninterruptible Power Supply. É um sistema de alimentação secundário que tem como objetivo 
fornecer energia estabilizada quando há interrupção na rede primária.
VoIP – Voice over Internet Protocol. Voz sobre IP.
VPN – Virtual Private Network. Conexão estabelecida sobre uma infraestrutura pública ou compartilhada, 
usando tecnologias de tunelamento e criptografia para manter seguros os dados trafegados.
VRRP – Virtual Router Redundancy Protocol. Protocolo livre que permite a um grupo de roteadores operar 
como um único roteador virtual a fim de garantir tolerância a falhas.
WAN - Wide Area Network – É uma rede de computadores que cobre uma vasta área geográfica, isto é, 
qualquer rede cujos enlaces de comunicações cruzem fronteiras de metrópoles, regiões ou países.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tunelamento
https://pt.wikipedia.org/wiki/Criptografia
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4. CONSIDERAÇÕES GERAIS
4.1. ENDEREÇOS DE REDE PRIVADOS
4.1.1. Os Agentes devem utilizar na sua LAN intervalos de endereços IP para serem utilizados 
exclusivamente em redes privadas e que foram reservados pela RFC 1918. São eles:
Classe Intervalos de Endereços Prefixo
A 10.0.0.0 até 10.255.255.255 10/8
B 172.16.0.0 até 172.31.255.255 172.16/12
C 192.168.0.0 até 192.168.255.255 192.168/16
4.1.2. Caso o endereço de rede privado definido para ser utilizado na LAN de um Agente a ser integrado a 
um centro do ONS já esteja sendo utilizado por um outro Agente em operação, dá-se preferência 
para o Agente que já foi integrado. Nesse caso, o Agente a ser integrado deve escolher uma outra 
rede privativa reservada pela RFC 1918.
4.2. MEIOS DE ACESSO
4.2.1. Os acessos dos circuitos de telecomunicações dos Agentes até as instalações do SAL e do SAR devem 
utilizar tecnologias ópticas. 
4.2.2. Recursivamente, havendo impossibilidade de o Agente implantar enlaces de comunicação providos 
por tecnologias ópticas até as instalações do SAL e do SAR, o Agente deve utilizar enlaces de 
radiofrequência e/ou satelital. O uso de satélites só é permitido quando for comprovada a 
impossibilidade técnica ou inviabilidade econômica de provimento através de outros meios, 
conforme estabelecido no Submódulo 2.15 dos Procedimentos de Rede.
4.2.3. Não é permitido o uso de acesso (última milha) suportados por pares metálicos nas instalações do 
SAL e do SAR dos centros de operação do ONS.
4.2.4. Recomenda-se que o Agente disponibilize circuitos de telecomunicações providos por operadoras 
distintas, tanto nas instalações do ONS quanto nas instalações do Agente para atender a 
disponibilidade requisitada no Submódulo 2.15 dos Procedimentos de Rede.
4.2.5. Caso os circuitos de telecomunicações do Agente sejam providos por uma mesma operadora, esses 
devem utilizar meios de acesso distintos, pontos de presença distintos e diversidade eletrônica de 
equipamentos.
4.2.6. Caso os circuitos de telecomunicações do Agente utilizem dois enlaces de radiofrequência, devem ser 
empregadas faixas de frequência diferentes para cada circuito, tanto nas instalações do ONS, quanto 
nas instalações do Agente. Essa medida visa minimizar a sensibilidade aos fatores de degradação do 
sinal devido a problemas de propagação (perda no espaço livre e desvanecimento) resultantes de 
uma mesma causa em ambos os circuitos.
4.2.7. Caso não seja possível disponibilizar circuitos providos por operadoras distintas ou por meios de 
acesso distintos, através de uma mesma operadora, o Agente deve contratar um link satelital que 
deve ser disponibilizado na instalação definida pela equipe de infraestrutura dos centros do ONS.
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4.2.8. A última milha do circuito satelital deve ser entregue através de tecnologia óptica ou de 
radiofrequência e na instalação definida pela equipe de infraestrutura dos centros do ONS.
4.2.9. A utilização de links Internet utilizando VPN site-to-site será permitida somente para tráfego de 
mensagens digitais entre as salas de controle do ONS e dos Agentes. Para as demais atividades da 
operação em tempo real, deverão ser atendidos os requisitos de comunicação de dados e voz, 
conforme estabelecidos no Submódulo 2.15 dos Procedimentos de Rede.
4.2.10. As situações de impossibilidade técnica de atendimento das recomendações sobre meio de acesso 
devem ser comprovadas pelo Agente e submetidas à avaliação do ONS.
4.3. CPE - CUSTOMER PREMISE EQUIPMENT
4.3.1. Os CPEs devem ser fornecidos em padrão 19”, ocupar uma unidade de rack (1U) e possuir as seguintes 
interfaces e requisitos técnicos:
 Três interfaces LAN, FastEthernet ou GbEthernet IEEE 802.3, 100/1000BASE-T, FD (Full Duplex), 
sendo duas ativas (dados de supervisão e dados fasoriais) e outra para contingência;
 Interface(s) WAN para implementar as conexões com a rede do provedor de telecomunicações;
 Interface analógica FXS contendo 2 portas, sendo um canal para cada link de acesso. Agentes já 
integrados aos centros do ONS com interface analógica E&M, deverão providenciar a substituição 
das interfaces E&M por interface analógica FXS. Agentes que não foram ainda integrados aos 
centros do ONS devem utilizar somente interface analógica FXS;
 Suportar protocolos de roteamento dinâmico (OSPF, BGP ou EIGRP), protocolos de 
contingenciamento automático (HSRP ou VRRP) e SNMP.
4.3.2. O roteador do Agente deverá possuir, além dos requisitos descritos no item 4.3.1, excluindo-se a 
utilização de interfaces analógicas, os seguintes requisitos:
 Os sistemas operacionais dos CPE deverão estar configurados para atribuir QoS e CoS para permitir 
a comunicação de voz entre as unidades do ONS sem degradação de qualidade causada pelo tráfego 
simultâneo de dados.
 O roteadordeve suportar mecanismos de classificação e marcação de pacotes segundo os padrões 
802.1pQ e DiffServ RFC 2474 para a implementação das classes de serviço. 
 O roteador deve suportar classificação de tráfego de acordo com diversos critérios (interface, IP 
origem/destino, portas TCP/UDP, dentre outros).
 O roteador deve possibilitar a marcação do campo ToS do cabeçalho IP e o campo CoS para QoS. 
 O roteador deve suportar capacidade de filtros de pacotes (por protocolo, endereço IP de origem, 
endereço IP de destino, porta de UDP/TCP de origem, porta de UDP/TCP de destino). 
 O roteador deve suportar mecanismos de escalonamento de filas que permitam a reserva de 
largura de banda mínima para cada fila. Deverá ser suportado um valor mínimo de 6 filas.
 O roteador deverá suportar Qualidade de Serviço (QoS). A solução deverá implementar no mínimo 
4 (quatro) classes de serviço para o tratamento do tráfego de dados dos Centros de operação do 
ONS com os Agentes. As classes previstas são
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 Voz– Aplicações sensíveis ao atraso (delay) e variações de retardo da rede (jitter), que exigem 
priorização de pacotes e reserva de banda. 
 Tempo Real – Aplicações sensíveis ao atraso (delay) e variações de retardo da rede (jitter), que 
exigem priorização de pacotes e reserva de banda. 
 Dados Sincrofasoriais – Aplicações sensíveis ao atraso (delay) e variações de retardo da rede (jitter), 
que exigem priorização de pacotes e reserva de banda. 
 Padrão – Todo tráfego não explicitamente atribuído às classes anteriores deverá ser alocado nesta 
classe. 
 Os equipamentos devem ser fornecidos com quantidade de memória suficiente e com reserva para 
expansão para atender os circuitos de voz e configuração de IPSLA de forma a permitir a 
monitoração dos requisitos de qualidade latência, perda de pacote e jitter entre os CPEs da rede.
 Não será permitido a utilização de NAT na integração e ativação de hot lines VoIP
4.3.3. O Agente que possua centro de operação local e que seja responsável por mais de um contrato de 
concessão para exploração de serviço de geração e/ou transmissão de energia elétrica deverá 
disponibilizar, com exceção de instalações de CAG, os serviços de dados e voz, referentes a essas 
concessões, através de links de acesso que interliguem o centro de operação local do Agente às 
instalações do SAL e SAR do ONS. Essa medida tem como objetivo otimizar o espaço físico das 
instalações do SAL e do SAR, bem como reduzir o custeio dos Agentes com recursos de 
telecomunicações.
4.4. CONVERSORES DE INTERFACE G 703-V35
4.4.1. Os Agentes devem solicitar junto às provedoras de telecomunicações que os conversores de interface 
G.703/ V35, responsáveis pela ativação da WAN no roteador, sejam disponibilizados em cartão 
modular de forma a viabilizar a instalação desses conversores em bastidores de modem. 
4.4.2. Não é permitida a instalação de conversores de interface G.703/ V35, tipo mesa, nas instalações do 
ONS.
4.5. GATEWAY VOIP
4.5.1. Não é permitida a instalação de gateway TDM/VoIP nas instalações do SAL e do SAR do ONS. Esse 
tipo de integração só será permitido após a implantação do serviço SBC (Session Border Controller) 
nos Centros de Operação do ONS.
4.6. CONVERSOR SERIAL-ETHERNET
4.6.1. Não é permitida a instalação de conversor serial-ethernet nas instalações do SAL e do SAR do ONS.
4.6.2. Os Agentes que utilizem os protocolos IEC 60870-5-101 (serial) ou DNP3 serial devem instalar o 
conversor serial-ethernet na mesma LAN em que for instalado o servidor de aplicação do Agente. O 
endereço IP desse conversor deve ser informado para o ONS de forma a viabilizar a integração do 
Agente aos centros de operação do ONS, bem como a viabilizar a monitoração da disponibilidade 
desses conversores pelo ONS.
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4.7. PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO DINÂMICO
4.7.1. O ONS define prioritariamente, a utilização do protocolo de roteamento dinâmico BGP. As situações 
de impossibilidade técnica de atendimento à recomendação sobre o protocolo de roteamento 
dinâmico, devem ser comprovadas pelo Agente e submetidas à avaliação do ONS, para permitir a 
integração utilizando os protocolos OSPF ou EIGRP.
4.7.2. Caso ambos os circuitos utilizem o mesmo protocolo de roteamento dinâmico, a rota de menor custo 
deve ser configurada no link de acesso instalado no SAL.
4.7.3. Caso os circuitos utilizem protocolos de roteamento dinâmico distintos, o protocolo que possuir a 
menor distância administrativa deve ser configurado no circuito instalado no SAL.
4.7.4. Não é permitida a utilização do protocolo de roteamento RIP.
4.8. PROTOCOLOS DE CONTINGENCIAMENTO
4.8.1. Os roteadores instalados na LAN do Agente devem ser configurados com os protocolos de 
contingenciamento HSRP ou VRRP.
4.8.2. Não é permitida a utilização do protocolo de contingenciamento GLBP, de forma a evitar roteamento 
assimétrico.
4.9. REALIZAÇÃO DE VISTORIAS E SITE SURVEY
4.9.1. As operadoras contratadas para realizar o provimento dos serviços de telecomunicações dos Agentes 
devem agendar vistorias e site survey, nas instalações do ONS, com antecedência mínima de cinco 
dias úteis.
4.9.2. Após a conclusão da vistoria, o provedor deverá elaborar um relatório contendo o diagrama lógico 
informando a conexão (Equipamento, Porta e Rack) do equipamento até a interface WAN do roteador 
(identificado de modelo e rack onde será instalado). O documento deverá ser enviado para aprovação 
do ONS. 
4.9.3. As vistorias e o site survey devem ser realizados em conformidade com as normas corporativas e de 
segurança utilizadas nas instalações do ONS.
4.10. PRAZO PARA APROVAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE PRESENÇA DE OPERADORAS E 
TOPOLOGIAS DE REDE DOS AGENTES.
O Agente deve enviar 90 (noventa) dias antes da sua entrada em operação no SIN, para análise, revisão e 
aprovação do ONS, a topologia de rede incluindo, quando necessário, o projeto de telecomunicações e o 
cronograma referente à instalação do ponto de presença do provedor de telecomunicações nas instalações 
do ONS.
4.11. INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DOS AGENTES E DOS PROVEDORES DE TELECOMUNICAÇÕES
4.11.1. Não é permitida a instalação de nobreak, conversores AC/DC e inversores nas instalações do ONS.
4.11.2. A alimentação elétrica necessária para a instalação dos equipamentos dos Agentes e dos provedores 
de Telecomunicações é fornecida pelo ONS.
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4.11.3. A infraestrutura de cabeamento estruturado interligando o roteador do Agente à rede de aquisição 
de dados dos Agentes é fornecida pelo ONS.
4.11.4. A infraestrutura de cabeamento necessária para interligar os equipamentos de transmissão das 
operadoras de telecomunicações (modem óptico e multiplex) até os roteadores do Agente instalados 
no SAL e SAR do ONS deve ser fornecida pelas próprias operadoras.
4.11.5. Os racks a serem fornecidos pelos provedores de Telecomunicações devem atender as especificações 
contidas no ANEXO 03.
Nota: Antes de adquirir o rack, os provedores de telecomunicações deverão realizar o site survey nas 
instalações onde os links serão instalados e consultar a regional do ONS sobre a disponibilidade de 
rack para atendimento dos equipamentos do provedor. Não havendo disponibilidade de rack, este 
deverá ser fornecido pelo provedor de Telecomunicações.
4.11.6. Os equipamentos dos Agentes edos provedores de telecomunicações devem ser instalados em local 
definido pelo ONS.
4.11.7. A instalação dos equipamentos dos Agentes e dos provedores de telecomunicações devem estar em 
conformidade com o padrão de acabamento/identificação do cabeamento e dos ativos de rede 
definidos pelo ONS (ANEXO 05).
4.11.8. Não é permitida a instalação de equipamentos de segurança dos Agentes, tais como firewall e IPS e 
similares nas instalações do SAL e SAR do ONS. 
4.11.9. Não é permitida a instalação de switches layer 2 ou multilayer e hubs nas instalações do SAL e SAR 
do ONS, excluindo-se os switches multilayer utilizados como ponto de presença pelos provedores de 
telecomunicações.
4.11.10. O responsável técnico pela instalação do ponto de presença da operadora deve entregar para o 
ONS documento As Built contendo as seguintes informações:
a) Fibra óptica:
 Bayface do rack;
 Identificação do circuito elétrico;
 Identificação da fibra;
 Resultado dos testes de desempenho realizados na fibra óptica;
 Identificação dos circuitos ativados no modem óptico.
b) Rádio Enlace:
 Bayface do rack;
 Identificação do circuito elétrico;
 Licença da ANATEL contendo as frequências de transmissão e recepção;
 Resultado dos testes de desempenho realizados no enlace de rádio.
4.12. AGENTES DE GERAÇÃO CLASSIFICADOS COMO TIPO II-A E II-B
Os Agentes classificados como tipo 2A e 2B (classe B) devem disponibilizar o único link de acesso nas 
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instalações do SAR dos centros de operação do ONS com o qual se relaciona.
5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
5.1. HOMOLOGAÇÃO DOS CIRCUITOS DE DADOS E VOZ DOS AGENTES
5.1.1. O Agente deve informar a sua equipe técnica ou preposto responsável pela integração dos circuitos 
de dados e voz no SAL e no SAR do ONS, que a emissão do termo de aceitação dos circuitos de dados 
e voz está condicionada à execução de um caderno de teste (Anexo 4), com resultado satisfatório, a 
ser fornecido pelo ONS. Esse caderno tem como objetivo validar a disponibilidade mensal e a 
qualidade especificadas no Submódulo 2.15 dos Procedimentos de Rede.
5.1.2. A homologação deve ser realizada com o acompanhamento da equipe de rede do ONS, do Agente e 
pela equipe técnica das operadoras de telecomunicações. Caso os circuitos de dados e voz sejam 
providos por operadoras distintas, as equipes técnicas de ambas as operadoras devem estar 
presentes durante o processo de homologação.
5.2. ENTREGA DOS EQUIPAMENTOS NAS INSTALAÇÕES DO ONS
5.2.1. O Agente deve solicitar junto à provedora que os equipamentos de rede sejam enviados contendo 
nota fiscal, descritivo do conteúdo da embalagem, identificação do remetente e destinatário e o 
nome do Agente.
5.2.2. As informações sobre os destinatários encontram-se relacionadas no ANEXO 01.
5.2.3. Equipamentos entregues sem as informações descritas no item 4.14.1 não são aceitos sendo, 
portanto, devolvidos para a transportadora.
6. ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES E DO ONS
6.1. ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES 
 Acionar os provedores de telecomunicações para realizar manutenção nos circuitos de dados e voz 
sob a sua responsabilidade;
 Manter a disponibilidade e a qualidade especificada no Submódulo 2.15 dos Procedimentos de 
Rede para os circuitos de dados e voz;
 Enviar em até 90 (noventa) dias antes da sua entrada em operação no SIN, para análise, revisão e 
aprovação, a topologia de rede incluindo, quando necessário, o cronograma e o projeto de 
telecomunicações referente à instalação do ponto de presença do provedor nas instalações do 
ONS;
 Viabilizar a monitoração dos circuitos de dados e voz pelo ONS habilitando a coleta de dados, 
através da configuração do protocolo SNMP e IP de Loopback informado pelo ONS;
 Orientar a sua equipe técnica ou preposto quanto às recomendações apresentadas no item 4.14 -
Entrega dos Equipamentos nas instalações do ONS;
 Orientar a sua equipe técnica ou preposto que a emissão do termo de aceitação dos circuitos de 
dados e voz realizar-se-á mediante a execução, com resultado satisfatório, do caderno de teste, 
conforme especificado no ANEXO 04;
 Participar dos testes referentes à homologação dos circuitos de dados e voz;
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 Realizar a configuração necessária em seus equipamentos de forma a viabilizar a integração do 
Agente aos centros de operação do ONS;
 Dar suporte ao ONS no diagnóstico de falhas e recuperação dos circuitos de Telecomunicações 
sobre a sua responsabilidade;
 Retirar equipamentos desativados das instalações do ONS.
6.2. ATRIBUIÇÕES DO ONS
 Fornecer alimentação elétrica estabilizada e garantida por UPS para a instalação dos equipamentos 
dos Agentes;
 Fornecer ambiente com aterramento elétrico, climatizado e com sistema de combate a incêndio 
para a instalação dos equipamentos dos Agentes;
 Fornecer a infraestrutura de cabeamento de rede necessária para interligar os roteadores dos 
Agentes à rede de aquisição de dados dos centros do ONS;
 Definir o local em que os equipamentos dos Agentes e das provedoras serão instalados;
 Analisar, revisar e aprovar a topologia de rede enviada pelo Agente;
 Analisar, revisar e aprovar o cronograma e o projeto de telecomunicações do provedor de acesso a 
ser instalado nas dependências do ONS;
 Participar dos testes referentes à homologação dos circuitos de dados e voz dos Agentes;
 Realizar a configuração necessária em seus equipamentos de rede de forma a viabilizar a integração 
do Agente aos centros de operação do ONS.
7. ORIENTAÇÕES TÉCNICAS COMPLEMENTARES
Não se aplica.
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8. ANEXOS
ANEXO 1 – RELAÇÃO DE COLABORADORES E ENDEREÇOS DOS CENTROS DE OPERAÇÃO DO ONS 
CENTRO DE 
OPERAÇÃO
RESPONSÁVEL 
TÉCNICO ENDEREÇO DO SAL ENDEREÇO DO SAR
CNOS/COSR-NCO
Marleo
(61) 3241-5305
Gilson Fernando
(61) 3241-5435
Geraldo Alves
(61) 3241-5278
SIA/SUL – Lote A – Área de 
Serviços Públicos - Guará
Brasília - DF
CEP-71215-000
Rua Aurora, Nº 1343 – 
Santo Amaro
Recife-PE
CEP-50040-090
COSR-SE
Antônio Alegria
(21) 3444-9045
Daniela
(21) 3444-9046
Demetrius Mendonça
(21) 3444-9042
Rua Júlio do Carmo, nº 251,
Cidade Nova 
Rio de Janeiro – RJ
CEP: 20211-160
Rodovia SC-401, Km 05, nº 
4756, ed. Office Park, Bloco 
111
Saco Grande II - 
Florianópolis-SC
CEP-88032-005
COSR-S
Rodrigo Brandão
(48) 3261-3868
Cristian Kogachi
(48) 3261-3869
Rodovia SC-401, Km 05, nº 
4756, ed. Office Park, Bloco 
111
Saco Grande II - 
Florianópolis-SC
CEP-88032-005
Rua Deputado Antonio Edu 
Vieira, 999 – Pantanal
Florianópolis-SC
CEP-88040-901
COSR-NE
Antônio Alegria
(21) 3444-9045
Larissa Muniz
(81) 3217-8902
Rua Aurora, Nº 1343 – 
Santo Amaro
Recife-PE
CEP-50040-090
Rua 15 de Março, Nº 50, 
ANEXO II
Torrões
Recife-PE
CEP-50761-070
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ANEXO 2 – RELAÇÃO DAS OPERADORAS COM PONTO DE PRESENÇA NO SAL E SAR DOS CENTROS DO ONS
CENTRO REGIONAL PROVEDORES SAL PROVEDORES SAR
CNOS/COSR-NCO
EMBRATEL
OI
TIM
ALGAR
BT-TELECOM
ELETROSUL
ELETRONORTE
FURNAS
CEB
COMSAT
EMBRATEL
OI
TIM
ALGAR
BT-TELECOM
COSR-SE
EMBRATEL
NET
OI 
TELMEX
NET
OI
TIM
ALGAR
EMBRATEL
COSR-S
EMBRATEL
OI
CELESC
POTITEL
VIVO
ELETROSUL
EMBRATELOI
CELESC
POTITEL
VIVO
ELETROSUL
COMPULINE
COSR-NE
EMBRATEL
OI
EMBRATEL
OI
CHESF
GVT
INTELIG
COMPULINE
TV CIDADE
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ANEXO 3 – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MODELO DE RACK
Gabinete 19” servidor com os seguintes requisitos:
 Estrutura básica em perfis de alumínio;
 Perfis de montagem 19” perfurados, em aço eletrozincado 1,5mm, ajustáveis na profundidade;
 Tampas laterais lisa/aletada em aço 1mm com fechos rápidos-não pode ser com parafuso;
 Porta frontal em aço/vidro temperado cristal 4mm, com fecho escamoteável com chave e aletas 
laterais para entrada de ar;
 Porta traseira em aço 1mm, aletada com fecho escamoteável com chave; 
 Base soleira móvel P800xL800 da cor Bege;
 Blend de acabamento na parte frontal e traseira;
 Longarinas multifuncional de profundidade P800mm;
 Cor: Preferencialmente bege; 
 Dimensões: 41U (2100mm) / L800mm / P800mm/p640mm;
 Sistema de aterramento;
 Dutos organizadores de cabos (1 par frontal e 1 par traseiro);
 Tampa superior com 4 ventiladores com dimensões: L800mm / P800mm, cor Bege;
 Calha de 8 tomadas 2P +T, 16A, alumínio anodizado;
 Réguas de alimentação já fixadas no perfil 19” traseiro com a face das tomadas viradas para a porta 
traseira.
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ANEXO 4 - PROCEDIMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DOS CIRCUITOS DE TELECOMUNICAÇÕES DO AGENTE
4.a. Premissas:
 O teste de contingência deve ser programado pelo Agente com o(s) provedor(es) dos circuitos de 
Telecomunicações. 
 Após isto, o agente deve agendar a realização do teste com o ONS com 72 horas de antecedência.
 Após o agendamento, o provedor deve confirmar data/hora e informar a identificação do técnico 
responsável pela realização do teste.
 Pré-requisitos para realização do teste:
 Um coordenador do ONS;
 Um responsável técnico pelo agente;
 Técnicos da(s) operadora(s).
OBS: O teste só deve ser iniciado quando todos os pré-requisitos forem atendidos.
4.b. De posse da topologia de rede do Agente (Figura 1), o coordenador do ONS deve se conectar 
aos servidores de aplicação RXSN01, RXSN02, RXSN03 e RXSN04 e executar o comando MTR 
seguido do endereço IP do servidor de aplicação do Agente, conforme mostrado nas Figuras 2 e 
3.
Figura 1- Modelo de Topologia de Rede de um Agente Integrado ao COSR-NCO
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Figura 2 – Prompt do servidor de aplicação do ONS
Figura 3- Resultado do comando MTR
4.c. Com a topologia em mãos, testar a conectividade executando o comando MTR a partir de um 
servidor de aplicação do ONS (RXSN01, RXSN02 e RXSN04) e do servidor de homologação 
(RXSN03) para os servidores abaixo: 
 MTR – a partir do servidor de aplicação RXSN01 para o servidor primário do lado Agente.
 MTR – a partir do servidor de aplicação RXSN01 para o servidor secundário do lado Agente.
 MTR – a partir do servidor de aplicação RXSN02 para o servidor primário do lado Agente.
 MTR – a partir do servidor de aplicação RXSN02 para o servidor secundário do lado Agente.
 MTR – a partir do servidor de aplicação RXSN03 para o servidor primário do lado Agente.
 MTR – a partir do servidor de aplicação RXSN03 para o servidor secundário do lado Agente.
 MTR – a partir do servidor de aplicação no RXSN04 para o servidor primário do lado Agente.
 MTR – a partir do servidor de aplicação no RXSN04 para o servidor secundário do lado Agente.
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4.d. Acessar o REGER pelo exceed e abrir a tela dos ENLACES DOS AGENTES, conforme a Figura 4.
Figura 4 – Tela de Enlace com Agentes
4.e. O teste deve ser iniciado somente após ser constatado sucesso na conectividade com os 
equipamentos listados no item 4.c.
4.f. Solicitar ao Agente para dar shutdown na interface LAN do roteador primário instalado no SAL 
do ONS e executar o comando MTR a partir dos servidores de aplicação RXSN01, RXN02, RXSN03 
e RXSN04 para o servidor com a aplicação ativa do Agente. Verificar se houve comutação da 
aplicação pelo link secundário. Havendo comutação, seguir com os procedimentos de teste. 
Caso contrário, seguir o procedimento descrito no item 4.v.
4.g. Restabelecer a conexão LAN do roteador primário e executar o comando MTR a partir dos 
servidores de aplicação RXSN01, RXN02, RXSN03 e RXSN04 para o servidor com a aplicação ativa 
do Agente. Verificar se houve comutação da aplicação pelo o link primário. Havendo comutação, 
seguir com os procedimentos de teste. Caso contrário, seguir o procedimento descrito no item 
4.v.
4.h. Solicitar ao Agente para dar shutdown na interface WAN do roteador primário do lado do ONS 
e executar o comando MTR a partir dos servidores de aplicação RXSN01, RXN02, RXSN03 e 
RXSN04) para o servidor com a aplicação ativa do Agente. Verificar se houve comutação da 
aplicação pelo link secundário. Havendo comutação, seguir com os procedimentos de teste. 
Caso contrário, seguir o procedimento descrito no item 4.v.
4.i. Restabelecer a conexão WAN do roteador primário e executar o comando MTR a partir dos 
servidores de aplicação RXSN01, RXN02, RXSN03 e RXSN04 para o servidor com a aplicação ativa 
do Agente. Verificar se houve comutação da aplicação para o link primário. Havendo comutação, 
seguir com os procedimentos de teste. Caso contrário, seguir o procedimento descrito no item 
4.v.
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4.j. Solicitar ao Agente para dar shutdown na interface LAN do roteador secundário instalado no SAR 
do ONS e executar o comando MTR a partir dos servidores de aplicação RXSN01, RXN02, RXSN03 
e RXSN04 para o servidor com a aplicação ativa do Agente. Verificar se a conexão permanece 
pelo link primário. Havendo comutação, seguir o procedimento descrito no item 4.v.
4.k. Restabelecer a conexão LAN do roteador secundário e executar o comando MTR a partir dos 
servidores de aplicação RXSN01, RXN02, RXSN03 e RXSN04 para o servidor com a aplicação ativa 
do Agente. Verificar se a conexão permanece pelo link primário. Havendo comutação, seguir o 
procedimento descrito no item 4.v.
4.l. Solicitar ao Agente para dar shutdown na interface WAN do roteador secundário do lado do ONS 
e executar o comando MTR a partir do servidor de aplicação RXSN01, RXN02, RXSN03 e RXSN04 
para o servidor com a aplicação ativa do Agente. Verificar se a conexão permanece pelo link 
primário. Havendo comutação, seguir o procedimento descrito no item 4.v.
4.m. Restabelecer a conexão WAN do roteador secundário e executar o comando MTR a partir do 
servidor de aplicação RXSN01, RXN02, RXSN03 e RXSN04 para o servidor com a aplicação ativa 
do Agente. Verificar se a conexão permanece pelo link primário. Havendo comutação, seguir o 
procedimento descrito no item 4.v.
4.n. Solicitar ao Agente para dar shutdown na interface LAN do roteador primário instalado na rede 
do Agente e executar o comando MTR a partir dos servidores de aplicação RXSN01, RXN02, 
RXSN03 e RXSN04 para o servidor com a aplicação ativa do Agente. Verificar se houve comutação 
da aplicaçãopara o link secundário. Havendo comutação, seguir com os procedimentos de teste. 
Caso contrário, seguir o procedimento descrito no item 4.v.
4.o. Restabelecer a conexão LAN do roteador primário instalado na rede do Agente e executar o 
comando MTR a partir dos servidores de aplicação RXSN01, RXN02, RXSN03 e RXSN04 para o 
servidor com a aplicação ativa do Agente. Verificar se houve comutação da aplicação para o link 
primário. Havendo comutação, seguir com os procedimentos de teste. Caso contrário, seguir o 
procedimento descrito no item 4.v.
4.p. Solicitar ao Agente para dar shutdown na interface WAN do roteador primário instalado na rede 
do Agente e executar o comando MTR a partir dos servidores de aplicação RXSN01, RXN02, 
RXSN03 e RXSN04 para o servidor com a aplicação ativa do Agente. Verificar se houve comutação 
da aplicação pelo link secundário. Havendo comutação, seguir com os procedimentos de teste. 
Caso contrário, seguir o procedimento descrito no item 4.v.
4.q. Restabelecer a conexão WAN do roteador primário instalado na rede do Agente e executar o 
comando MTR a partir dos servidores de aplicação RXSN01, RXN02, RXSN03 e RXSN04 para o 
servidor com a aplicação ativa do Agente. Verificar se houve comutação da aplicação para o link 
primário. Havendo comutação, seguir com os procedimentos de teste. Caso contrário, seguir o 
procedimento descrito no item 4.v.
4.r. Solicitar ao Agente para dar shutdown na interface LAN do roteador secundário instalado na 
rede do Agente e executar o comando MTR a partir dos servidores de aplicação RXSN01, RXN02, 
RXSN03 e RXSN04 para o servidor com a aplicação ativa do Agente. Verificar se a conexão 
permanece pelo link primário. Havendo comutação, seguir o procedimento descrito no item 4.v.
4.s. Restabelecer a conexão LAN do roteador secundário instalado na rede do Agente e executar o 
comando MTR a partir dos servidores de aplicação RXSN01, RXN02, RXSN03 e RXSN04 para o 
servidor com a aplicação ativa do Agente. Verificar se a conexão permanece pelo link primário. 
Havendo comutação, seguir o procedimento descrito no item 4.v.
4.t. Solicitar ao Agente para dar shutdown na interface WAN do roteador secundário instalado na 
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.13
Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência
Instalação dos equipamentos dos Agentes e 
provedores nas instalações do ONS RO-TC.BR.01 06 4.4.2. 14/07/2022
Referência: 18/20
rede do Agente e executar o comando MTR a partir do servidor de aplicação RXSN01, RXN02, 
RXSN03 e RXSN04 para o servidor com a aplicação ativa do Agente. Verificar se a conexão 
permanece pelo link primário. Havendo comutação, seguir o procedimento descrito no item 4.v.
4.u. Restabelecer a conexão WAN do roteador secundário instalado na rede do Agente e executar o 
comando MTR a partir do servidor de aplicação RXSN01, RXN02, RXSN03 e RXSN04 para o 
servidor com a aplicação ativa do Agente. Verificar se a conexão permanece pelo link primário. 
Havendo comutação, seguir o procedimento descrito no item 4.v.
4.v. Em caso de problemas durante o teste, o provedor junto com o ONS, faz a manutenção. Caso 
não obtenha sucesso, os problemas devem ser repassados ao Agente para que seja solicitada a 
adequação necessária junto ao provedor de telecomunicações. Após a realização da 
manutenção pelo provedor, o Agente deve solicitar junto ao ONS o agendamento de novos 
testes. 
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.13
Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência
Instalação dos equipamentos dos Agentes e 
provedores nas instalações do ONS RO-TC.BR.01 06 4.4.2. 14/07/2022
Referência: 19/20
ANEXO 5 – PADRÃO DE INDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DAS PROVEDORAS E DOS AGENTES 
5.a. Identificação dos Ativos de Rede do Agente Instalados no SAL e SAR do ONS:
Os equipamentos destinados ao atendimento dos pontos de presença das operadoras nas instalações do 
ONS devem conter as seguintes informações:
5.a.1. Fibra óptica:
 Identificação externa do rack da provedora de telecomunicações;
 Identificação do circuito elétrico;
 Identificação da fibra;
 Identificação da provedora proprietária da fibra óptica;
 Identificação da provedora proprietária do modem óptico;
 Identificação dos circuitos ativados em cada porta do modem óptico.
5.a.2. Rádio Enlace:
 Identificação externa do rack da provedora de telecomunicações;
 Identificação do circuito elétrico;
 Licença da ANATEL contendo as frequências de transmissão e recepção;
 Identificação da provedora proprietária do equipamento de rádio; 
 Identificação da provedora proprietária do multiplex;
 Identificação dos circuitos ativados em cada porta do multiplex.
5.a.3. Roteadores:
 Identificação da provedora proprietária do roteador;
 Identificação da designação do circuito;
 Identificação da porta do modem óptico ou da interface do multiplex que atende a interface WAN 
(serial ou FastEthernet);
 Identificação do Agente contratante do circuito.
5.a.4. Conversores de Sinalização G703/V35:
 Identificação da provedora;
 Identificação da designação do circuito;
 Identificação do Agente;
 Identificação da porta do modem óptico ou da interface do multiplex que atende o conversor.
5.b. Identificação dos Patch Cords
Os Patch Cords destinados à conexão dos ativos de rede do Agente aos ativos de rede do ONS devem ser 
identificados da seguinte forma:
 1ª linha – origem da conexão;
 2ª linha – destino da conexão;
 3ª linha – finalidade.
	1.	OBJETIVO
	2.	REFERÊNCIAS
	3.	CONCEITOS
	4.	CONSIDERAÇÕES GERAIS
	4.1.	Endereços de Rede Privados
	4.1.1.	Os Agentes devem utilizar na sua LAN intervalos de endereços IP para serem utilizados exclusivamente em redes privadas e que foram reservados pela RFC 1918. São eles:
	4.1.2.	Caso o endereço de rede privado definido para ser utilizado na LAN de um Agente a ser integrado a um centro do ONS já esteja sendo utilizado por um outro Agente em operação, dá-se preferência para o Agente que já foi integrado. Nesse caso, o Agente a ser integrado deve escolher uma outra rede privativa reservada pela RFC 1918.
	4.2.	Meios de Acesso
	4.2.1.	Os acessos dos circuitos de telecomunicações dos Agentes até as instalações do SAL e do SAR devem utilizar tecnologias ópticas.
	4.2.2.	Recursivamente, havendo impossibilidade de o Agente implantar enlaces de comunicação providos por tecnologias ópticas até as instalações do SAL e do SAR, o Agente deve utilizar enlaces de radiofrequência e/ou satelital. O uso de satélites só é permitido quando for comprovada a impossibilidade técnica ou inviabilidade econômica de provimento através de outros meios, conforme estabelecido no Submódulo 2.15 dos Procedimentos de Rede.
	4.2.3.	Não é permitido o uso de acesso (última milha) suportados por pares metálicos nas instalações do SAL e do SAR dos centros de operação do ONS.
	4.2.4.	Recomenda-se que o Agente disponibilize circuitos de telecomunicações providos por operadoras distintas, tanto nas instalações do ONS quanto nas instalações do Agente para atender a disponibilidade requisitada no Submódulo 2.15 dos Procedimentos de Rede.
	4.2.5.	Caso os circuitos de telecomunicações do Agente sejam providos por uma mesma operadora, esses devem utilizar meios de acesso distintos, pontos de presença distintos e diversidade eletrônica de equipamentos.
	4.2.6.	Caso os circuitos de telecomunicações do Agente utilizem dois enlaces de radiofrequência, devem ser empregadas faixas de frequência diferentes para cada circuito, tanto nas instalações do ONS, quanto nas instalações do Agente. Essa medida visa minimizar a sensibilidade aos fatores de degradação do sinal devido a problemas de propagação (perda no espaço livre e desvanecimento) resultantes de uma mesma causa em ambos os circuitos.
	4.2.7.	Caso não seja possível disponibilizar circuitos providos por operadoras distintas ou por meios de acesso distintos, através de uma mesma operadora, o Agente deve contratar um link satelital que deve ser disponibilizadona instalação definida pela equipe de infraestrutura dos centros do ONS.
	4.2.8.	A última milha do circuito satelital deve ser entregue através de tecnologia óptica ou de radiofrequência e na instalação definida pela equipe de infraestrutura dos centros do ONS.
	4.2.9.	A utilização de links Internet utilizando VPN site-to-site será permitida somente para tráfego de mensagens digitais entre as salas de controle do ONS e dos Agentes. Para as demais atividades da operação em tempo real, deverão ser atendidos os requisitos de comunicação de dados e voz, conforme estabelecidos no Submódulo 2.15 dos Procedimentos de Rede.
	4.2.10.	As situações de impossibilidade técnica de atendimento das recomendações sobre meio de acesso devem ser comprovadas pelo Agente e submetidas à avaliação do ONS.
	4.3.	CPE - Customer Premise Equipment
	4.3.1.	Os CPEs devem ser fornecidos em padrão 19”, ocupar uma unidade de rack (1U) e possuir as seguintes interfaces e requisitos técnicos:
	4.3.2.	O roteador do Agente deverá possuir, além dos requisitos descritos no item 4.3.1, excluindo-se a utilização de interfaces analógicas, os seguintes requisitos:
	4.3.3.	O Agente que possua centro de operação local e que seja responsável por mais de um contrato de concessão para exploração de serviço de geração e/ou transmissão de energia elétrica deverá disponibilizar, com exceção de instalações de CAG, os serviços de dados e voz, referentes a essas concessões, através de links de acesso que interliguem o centro de operação local do Agente às instalações do SAL e SAR do ONS. Essa medida tem como objetivo otimizar o espaço físico das instalações do SAL e do SAR, bem como reduzir o custeio dos Agentes com recursos de telecomunicações.
	4.4.	Conversores de Interface G 703-V35
	4.4.1.	Os Agentes devem solicitar junto às provedoras de telecomunicações que os conversores de interface G.703/ V35, responsáveis pela ativação da WAN no roteador, sejam disponibilizados em cartão modular de forma a viabilizar a instalação desses conversores em bastidores de modem.
	4.4.2.	Não é permitida a instalação de conversores de interface G.703/ V35, tipo mesa, nas instalações do ONS.
	4.5.	Gateway VoIP
	4.5.1.	Não é permitida a instalação de gateway TDM/VoIP nas instalações do SAL e do SAR do ONS. Esse tipo de integração só será permitido após a implantação do serviço SBC (Session Border Controller) nos Centros de Operação do ONS.
	4.6.	Conversor Serial-Ethernet
	4.6.1.	Não é permitida a instalação de conversor serial-ethernet nas instalações do SAL e do SAR do ONS.
	4.6.2.	Os Agentes que utilizem os protocolos IEC 60870-5-101 (serial) ou DNP3 serial devem instalar o conversor serial-ethernet na mesma LAN em que for instalado o servidor de aplicação do Agente. O endereço IP desse conversor deve ser informado para o ONS de forma a viabilizar a integração do Agente aos centros de operação do ONS, bem como a viabilizar a monitoração da disponibilidade desses conversores pelo ONS.
	4.7.	Protocolos de Roteamento Dinâmico
	4.7.1.	O ONS define prioritariamente, a utilização do protocolo de roteamento dinâmico BGP. As situações de impossibilidade técnica de atendimento à recomendação sobre o protocolo de roteamento dinâmico, devem ser comprovadas pelo Agente e submetidas à avaliação do ONS, para permitir a integração utilizando os protocolos OSPF ou EIGRP.
	4.7.2.	Caso ambos os circuitos utilizem o mesmo protocolo de roteamento dinâmico, a rota de menor custo deve ser configurada no link de acesso instalado no SAL.
	4.7.3.	Caso os circuitos utilizem protocolos de roteamento dinâmico distintos, o protocolo que possuir a menor distância administrativa deve ser configurado no circuito instalado no SAL.
	4.7.4.	Não é permitida a utilização do protocolo de roteamento RIP.
	4.8.	Protocolos de Contingenciamento
	4.8.1.	Os roteadores instalados na LAN do Agente devem ser configurados com os protocolos de contingenciamento HSRP ou VRRP.
	4.8.2.	Não é permitida a utilização do protocolo de contingenciamento GLBP, de forma a evitar roteamento assimétrico.
	4.9.	Realização de Vistorias e Site Survey
	4.9.1.	As operadoras contratadas para realizar o provimento dos serviços de telecomunicações dos Agentes devem agendar vistorias e site survey, nas instalações do ONS, com antecedência mínima de cinco dias úteis.
	4.9.2.	Após a conclusão da vistoria, o provedor deverá elaborar um relatório contendo o diagrama lógico informando a conexão (Equipamento, Porta e Rack) do equipamento até a interface WAN do roteador (identificado de modelo e rack onde será instalado). O documento deverá ser enviado para aprovação do ONS.
	4.9.3.	As vistorias e o site survey devem ser realizados em conformidade com as normas corporativas e de segurança utilizadas nas instalações do ONS.
	4.10.	Prazo para Aprovação da Implantação de Pontos de Presença de Operadoras e Topologias de Rede dos Agentes.
	4.11.	Instalação dos Equipamentos dos Agentes e dos Provedores de Telecomunicações
	4.11.1.	Não é permitida a instalação de nobreak, conversores AC/DC e inversores nas instalações do ONS.
	4.11.2.	A alimentação elétrica necessária para a instalação dos equipamentos dos Agentes e dos provedores de Telecomunicações é fornecida pelo ONS.
	4.11.3.	A infraestrutura de cabeamento estruturado interligando o roteador do Agente à rede de aquisição de dados dos Agentes é fornecida pelo ONS.
	4.11.4.	A infraestrutura de cabeamento necessária para interligar os equipamentos de transmissão das operadoras de telecomunicações (modem óptico e multiplex) até os roteadores do Agente instalados no SAL e SAR do ONS deve ser fornecida pelas próprias operadoras.
	4.11.5.	Os racks a serem fornecidos pelos provedores de Telecomunicações devem atender as especificações contidas no ANEXO 03.
	4.11.6.	Os equipamentos dos Agentes e dos provedores de telecomunicações devem ser instalados em local definido pelo ONS.
	4.11.7.	A instalação dos equipamentos dos Agentes e dos provedores de telecomunicações devem estar em conformidade com o padrão de acabamento/identificação do cabeamento e dos ativos de rede definidos pelo ONS (ANEXO 05).
	4.11.8.	Não é permitida a instalação de equipamentos de segurança dos Agentes, tais como firewall e IPS e similares nas instalações do SAL e SAR do ONS.
	4.11.9.	Não é permitida a instalação de switches layer 2 ou multilayer e hubs nas instalações do SAL e SAR do ONS, excluindo-se os switches multilayer utilizados como ponto de presença pelos provedores de telecomunicações.
	4.11.10.	O responsável técnico pela instalação do ponto de presença da operadora deve entregar para o ONS documento As Built contendo as seguintes informações:
	4.12.	Agentes de Geração Classificados como Tipo II-A e II-B
	5.	DESCRIÇÃO DO PROCESSO
	5.1.	Homologação dos Circuitos de Dados e Voz dos Agentes
	5.1.1.	O Agente deve informar a sua equipe técnica ou preposto responsável pela integração dos circuitos de dados e voz no SAL e no SAR do ONS, que a emissão do termo de aceitação dos circuitos de dados e voz está condicionada à execução de um caderno de teste (Anexo 4), com resultado satisfatório, a ser fornecido pelo ONS. Esse caderno tem como objetivo validar a disponibilidade mensal e a qualidade especificadas no Submódulo 2.15 dos Procedimentos de Rede.
	5.1.2.	A homologação deve ser realizada com o acompanhamento da equipe de rede do ONS, do Agente e pela equipe técnica das operadoras de telecomunicações. Caso os circuitos de dados e voz sejam providos por operadoras distintas, as equipes técnicas de ambas as operadoras devem estar presentes durante o processo de homologação.
	5.2.	Entrega dos Equipamentos nas Instalações do ONS
	5.2.1.	O Agente deve solicitar junto à provedora que os equipamentos de rede sejam enviados contendo nota fiscal, descritivo do conteúdo da embalagem, identificação do remetente e destinatário e o nome do Agente.
	5.2.2.	As informações sobre os destinatários encontram-se relacionadas no ANEXO 01.
	5.2.3.	Equipamentos entregues sem as informações descritas no item 4.14.1 não são aceitos sendo,portanto, devolvidos para a transportadora.
	6.	ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES E DO ONS
	6.1.	Atribuições dos Agentes
	6.2.	Atribuições do ONS
	7.	ORIENTAÇÕES TÉCNICAS COMPLEMENTARES
	8.	ANEXOS
	ANEXO 1 – RELAÇÃO DE COLABORADORES E ENDEREÇOS DOS Centros de operação do ons
	ANEXO 2 – RELAÇÃO DAS OPERADORAS COM PONTO DE PRESENÇA NO SAL E SAR DOS CENTROS DO ONS
	ANEXO 3 – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MODELO DE RACK
	ANEXO 4 - PROCEDIMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DOS CIRCUITOS DE TELECOMUNICAÇÕES DO AGENTE
	ANEXO 5 – PADRÃO DE INDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DAS PROVEDORAS E DOS AGENTES

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