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Código de Trânsito e Desarmamento

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3° Plantão
de dúvidas.
PROFESSOR: CESAR EDUARDO LAVOURA
MONITOR: EVERTON BRASIL IANO
Temas Principais 
 CR IME DE TRÂNSITO
ESTATUTO DO DESARMAMENTO
Código de Trânsito Brasileiro 
9.503/97
Art. 1° § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas,
veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para
fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou
descarga.
Sanções Especiais do CTB
SUSPENSÃO 
 Art. 292. A suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a habilitação
para dirigir veículo automotor pode ser imposta isolada ou cumulativamente
com outras penalidades. 
 Art. 293. A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a permissão
ou a habilitação, para dirigir veículo automotor, tem a duração de dois meses a
cinco anos.
 § 1º Transitada em julgado a sentença condenatória, o réu será intimado a
entregar à autoridade judiciária, em quarenta e oito horas, a Permissão para
Dirigir ou a Carteira de Habilitação.
 § 2º A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a permissão ou a
habilitação para dirigir veículo automotor não se inicia enquanto o sentenciado,
por efeito de condenação penal, estiver recolhido a estabelecimento prisional.
Multa reparatória 
 Art. 297 CTB + Art. 40 CP:
A penalidade de multa reparatória consiste no pagamento, mediante depósito
judicial em favor da vítima, ou seus sucessores, de quantia calculada no mínimo,
de 10 (dez) e, no máximo, de 360 (trezentos e sessenta) dias-multa.
Condutas Criminosas: 
Art. 302. Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor
Art. 303. Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor
Art. 304. Deixar o condutor do veículo, na ocasião do sinistro, de prestar
imediato socorro à vítima, ou, não podendo fazê-lo diretamente, por
justa causa, deixar de solicitar auxílio da autoridade pública
 Art. 306. Conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora
alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância
psicoativa que determine dependência
Condutas Criminosas: 
Art. 310. Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a
pessoa não habilitada, com habilitação cassada ou com o direito de
dirigir suspenso, ou, ainda, a quem, por seu estado de saúde, física ou
mental, ou por embriaguez, não esteja em condições de conduzi-lo com
segurança:
 Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa.
ESTATUTO DO
DESARMAMENTO
Lei 10.826/03
ESTATUTO DO DESARMAMENTO
Lei 10.826/03
Condutas criminosas:
 Art. 12 e ss
 Posse irregular de arma de fogo de uso permitido
 Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório
ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal
ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta,
ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o
responsável legal do estabelecimento ou empresa
Condutas criminosas:
 Art. 12 e ss
 Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido
 
Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito,
transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter,
empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou
munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com
determinação legal ou regulamentar:
 Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.
 Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável, salvo
quando a arma de fogo estiver registrada em nome do agente. 
Condutas criminosas:
 Art. 12 e ss
 Comércio ilegal de arma de fogo
 
Tráfico internacional de arma de fogo
Quando o Estado Pemite?
 Art. 2o Ao Sinarm compete:
 I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante
cadastro;
 II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País;
 III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações
expedidas pela Polícia Federal;
 IV – cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e
outras ocorrências suscetíveis de alterar os dados cadastrais, inclusive as
decorrentes de fechamento de empresas de segurança privada e de transporte
de valores;
 V – identificar as modificações que alterem as características ou o
funcionamento de arma de fogo;
 VI – integrar no cadastro os acervos policiais já existentes;
 VII – cadastrar as apreensões de armas de fogo, inclusive as vinculadas a procedimentos policiais e
judiciais;
 VIII – cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para exercer a
atividade;
 IX – cadastrar mediante registro os produtores, atacadistas, varejistas, exportadores e
importadores autorizados de armas de fogo, acessórios e munições;
 X – cadastrar a identificação do cano da arma, as características das impressões de raiamento e de
microestriamento de projétil disparado, conforme marcação e testes obrigatoriamente realizados pelo
fabricante;
 XI – informar às Secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal os registros e
autorizações de porte de armas de fogo nos respectivos territórios, bem como manter o cadastro
atualizado para consulta.
 Parágrafo único. As disposições deste artigo não alcançam as armas de fogo das Forças Armadas e
Auxiliares, bem como as demais que constem dos seus registros próprios.
COMO FAZER A N2?
Se for objetivo, não deixe de explicar a ideia da lei;
Procure explicar suas respostas;
Indicação de artigo ou a simples cópia não é resposta.
(11) 94917-0852
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Ficou com dúvida?
everton.brasiliano@gmail.com

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