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Mais tochas foram acesas, iluminando macabramente o cenário de morte. — Os nortistas provocaram os nossos, xerife. Começaram a surrá-los. Um dos rapazes sacou uma espingarda e começou um tiroteio. Estavam se saindo bem, até que chegaram os dois federais — explicou uma das pessoas. Riley, percebendo que Oates afastara-se para não demonstrar sua irritação para com o xerife. — Foi isso mesmo, Oates? — Sim — antecipou-se Riley. — Ouvimos o tiroteio e viemos ver o que estava acontecendo, quando alguém atirou em nós e revidamos, atirando de volta — explicou. Espero que esteja falando a verdade, Riley. Seria uma pena ter de puni-los por excesso de força... CAPÍTULO TRÊS Um grupo de cowboys que acabava de chegar à cidade entrou no saloon com ar cansado e poeira cobrindo seus rostos. Quando chegaram no balcão, O bartender já servira a bebida preferida de todos eles, uísque puro. — Burt, se minha mulher soubesse meus gostos como você sabe, eu seria um homem feliz — comentou um deles. — Como foi o dia, rapazes? — indagou Burt, que havia sido cowboy antes da guerra e agora era sócio do Saloon da Rose, o mais frequentado da zona sulista da cidade. — O mesmo trabalho de sempre, Burt — falou Doyle, tirando o chapéu e esfregando uma das mãos nos ralos
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