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MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE HISTÓRICO 1 MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (HISTÓRICO) Passei Direto Concursos Públicos Felipe Lima) 1972 PRIMEIRA conferência mundial sobre o Meio Ambiente ESTOCOLMO 1987 Protocolo de Montreal CANADA tratado internacional Passou a regular a produção e o consumo de produtos destruidores da camada de ozônio; Principal meta → acabar com o uso dos 15 tipos de CFC que eram as fontes de destruição do O³ (ozônio) Países se comprometem a não produzir qualquer produto com Clorofluorcarbono CFC 1987 RELATÓRIO BRUNTLAND OUR COMMON FUTURE idealizado pela primeira ministra da Noruega GRO HARLEM BRUNTLAND objetivo → levanta a relação ideal que a humanidade deveria manter com o meio ambiente Surge pela 1° vez a expressão “Desenvolvimento sustentávelˮ De acordo com a definição apresentada pela equipe de Gro Harlem, há um tripé que define a sustentabilidade: responsabilidade social; sucesso econômico; proteção ambiental. MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE HISTÓRICO 2 📌 “O desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades.ˮ 1992 ECO 92 RIO DE JANEIRO também chamado de Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento CNUMAD AGENDA 21 Programa de ação com o objetivo de promover, em escala planetária, um novo padrão de desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Contribuição de 179 países tentativa de buscar os reais problemas e de propor um plano de ação/meta de curto, médio e longo prazo para solucionar os problemas vivenciados naquele momento, mas já com uma visão de futuro Para o século XXI COP Conferência das partes) criada na ECO92 Sobre mudanças climáticas COP 30 será em Belém do Pará; Nessa reunião, há um debate entre todos os países do mundo sobre quais são as ações que podem ser desenvolvidas para que haja a redução das emissões de gases de efeito estufa e que não haja a intensificação do aquecimento global. TRANSIÇÃO ENERGÉTICA Introduzido na COP 28 DUBAI Ela admite o fato de que a humanidade tem que buscar um substituto para os derivados do petróleo; a humanidade tem de substituir os hidrocarbonetos como base de produção de energia. MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE HISTÓRICO 3 HIDROGÊNIO COMO PRODUÇÃO DE ENERGIA LIMPA a ciência está debruçada na tentativa de desenvolvimento de manipulação do hidrogênio. Num futuro próximo, ele promete ser a principal fonte de energia do mundo. vale destacar que o Brasil, atualmente, é referência mundial no hidrogênio verde, com destaques ao Piauí e ao Ceará, dois Estados brasileiros vanguardistas no desenvolvimento de tecnologia do hidrogênio verde. O Brasil possui uma grande capacidade de produção de hidrogênio sustentável, tanto para consumo interno quanto para exportação. Sua vantagem competitiva nesse setor posiciona o país estrategicamente nos planos de descarbonização de países europeus O hidrogênio apresenta um potencial incrível para o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono, especialmente quando se fala de produção de energia (não só elétrica). Como combustível, ele não libera gases de efeito estufa, e sua obtenção ainda pode ocorrer de várias formas. Tais promessas apresentadas pelo hidrogênio servem para que ele possa substituir os hidrocarbonetos, substituir o petróleo e seus derivados e se tornar a principal fonte de energia, a fim de que o mundo possa se movimentar DESAFIOS Apesar das vantagens, a produção e uso do hidrogênio verde ainda enfrentam desafios em desenvolvimento tecnológico. O alto custo de produção, embora esteja em redução progressiva, é uma preocupação a ser superada. A eletrólise requer uma grande quantidade de energia para separar a molécula da água, demandando avanços em eficiência. Além disso, a atenção à segurança é crucial, considerando a volatilidade e inflamabilidade do hidrogênio, exigindo requisitos rigorosos para evitar vazamentos e explosões. Embora o hidrogênio verde ofereça uma série de benefícios promissores, é necessário continuar a investir em pesquisa, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE HISTÓRICO 4 desenvolvimento e inovação para superar os desafios existentes e torná-lo uma solução energética cada vez mais viável e segura Classificações do hidrogênio segundo as fontes primárias de energia (escala de cores) Hidrogênio preto: produzido por gaseificação do carvão mineral (antracito), sem CCUS*. Hidrogênio cinza: produzido por reforma a vapor do gás natural, sem CCUS. Hidrogênio marrom: produzido por gaseificação do carvão mineral (hulha), sem CCUS. Hidrogênio branco: produzido por extração de hidrogênio natural ou geológico. Hidrogênio musgo: produzido por reforma catalíticas, gaseificação de plásticos residuais ou biodigestão anaeróbica de biomassa, com ou sem CCUS. Hidrogênio turquesa: produzido por pirólise do metano, sem gerar CO2. Hidrogênio rosa: produzido com fonte de energia nuclear. Hidrogênio azul: produzido por reforma a vapor do gás natural (eventualmente, também de outros combustíveis fósseis), com CCUS. Hidrogênio verde: produzido via eletrólise da água com energia de fontes renováveis (principalmente eólica e solar). COP 3 PROTOCOLO DE KYOTO Ele dividia o mundo em dois grupos, em que uma parte tinha determinadas metas e a outra não. NÃO DEU CERTO COP 21 PARIS 2015 veio para substituir o Protocolo de Kyoto. foi adotado um novo acordo com o objetivo central de fortalecer a resposta global à ameaça da mudança do clima e de reforçar MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE HISTÓRICO 5 a capacidade dos países para lidar com os impactos decorrentes dessas mudanças. O Acordo de Paris foi aprovado pelos 195 países. Parte da UNFCCC para reduzir emissões de gases de efeito estufa GEE no contexto do desenvolvimento sustentável. O compromisso ocorre no sentido de manter o aumento da temperatura média global em bem menos de 2ºC acima dos níveis pré-industriais e de envidar esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5ºC acima dos níveis pré- industriais. Para que comece a vigorar, necessita da ratificação de pelo menos 55 países responsáveis por 55% das emissões de GEE Para o alcance do objetivo final do Acordo, os governos se envolveram na construção de seus próprios compromissos, a partir das chamadas Pretendidas Contribuições Nacionalmente Determinadas (iNDC, na sigla em inglês). Por meio das iNDCs, cada nação apresentou sua contribuição de redução de emissões dos gases de efeito estufa, seguindo o que cada governo considera viável a partir do cenário social e econômico local. Contudo, ambientalistas e cientistas afirmam que é pouco; mostram-se céticos em relação ao Acordo de Paris.
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