Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Manual de Pavimentação 114 MT/DNIT/DPP/IPR Nos casos de estrada de classe Especial e classe I, para curvas com raio menor que 600 m, e estradas de Classe II e III, para curvas de raio menor que 440 m, será usado, obrigatoriamente, a transição em espiral, determinada de acordo com o item 7.2.4, ao longo da qual fará linearmente a transição para a superlargura e para a superelevação. Para as estradas de classe II e III, com raio de curvatura inferior a 440 m, a transição a empregar é a denominada circular de raio duplo, conforme o Art. 11 das Normas. O comprimento de transição nesse caso será estabelecido de acordo com o estudo feito pelo Eng" Manoel Pacheco de Carvalho (ver Figura 31). Se 1R é o raio do bordo interno: 2 1 1 RR = -— e de acordo com Collins, as fórmulas que resolvem o problema são: Figura 31 - Curva de transição DR'R −= 12 'R'T ∆= 'R tgarca ∆ = 2 O comprimento de transição medido sobre o eixo curvo da estrada a partir do PC é dado por: α π = 180 1 R O comprimento de transição propriamente dito é a soma de c'T 11 =+ valor esse tabelado. A Tabela 22 a seguir indica o processo de determinação de distâncias em curvas com PI inacessível.
Compartilhar