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gesso 1

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MATERIAIS DE 
CONSTRUÇÃO
André Luis Abitante
Ederval de Souza Lisboa
Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094
A148m Abitante, André Luís.
Materiais de construção [recurso eletrônico] / 
André Luís Abitante, Ederval de Souza Lisboa. – 
Porto Alegre : SAGAH, 2017.
Editado como livro impresso em 2017.
ISBN 978-85-9502-009-2
1. Materiais de construção. I. Lisboa, Ederval de Souza. 
CDU 691
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Gesso
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Reconhecer o processo de obtenção do gesso.
  Listar as aplicações do gesso.
  Defi nir o conceito de aglomerantes aéreos.
Introdução
O gesso é um aglomerante muito utilizado. Há evidências de que esse 
material seja utilizado no Egito há mais de 4.500 anos. Assim, é muito 
importante que, você, como profissional, conheça o processo de obten-
ção do gesso e suas aplicações na construção civil, assuntos que serão 
tratados neste capítulo.
Conceito de aglomerantes
Os aglomerantes são defi nidos como produtos empregados para fi xar ou 
aglomerar outros materiais entre si. Geralmente são materiais pulverulen tos 
em forma de pó e ao misturá-lo com a água formam uma pasta capaz de 
endurecer por simples secagem ou devido à ocorrência de reações químicas. 
O mecanismo de endurecimento do gesso ocorre pela ação química do CO2 do ar e 
é obtido pela desidratação total ou parcial da gipsita, que é composta de sulfato de 
cálcio mais ou menos impuro, hidratado com moléculas de água.
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Existem alguns termos característicos para definir a mistura de um 
aglomerante com materiais específicos. Entre os mais conhecidos podemos 
citar:
  Pasta base: aglomerante (ou mistura de aglomerantes) + água
  Argamassa: aglomerante(s) + agregado míudo + água
  Concreto: aglomerante(s) + agregado míudo + agregado graúdo + água
De acordo com Petrucci (1975), devido ao mecanismo de endurecimento, 
os aglomerantes podem ser classificados em:
  Aglomerantes inertes: seu endurecimento ocorre devido à secagem 
natural do material. A argila é um exemplo de aglomerante inerte.
  Aglomerantes ativos: seu endurecimento se dá por meio de reações 
químicas. É o caso da cal e do cimento. Os aglomerantes quimicamente 
ativos são subdivididos em dois grupos:
 ■ Aglomerantes aéreos: são aqueles que conservam suas proprie-
dades e processam seu endurecimento somen te na presença de 
ar (e CO2). Como exemplo deste tipo de aglomerante, temos o 
gesso e a cal.
 ■ Aglomerantes hidráulicos: caracterizados por conservarem suas 
propriedades em presença de ar e água, mas seu endurecimento 
ocorre sob influência exclusiva da água, fenômeno chamado de 
hidratação. O cimento é o principal aglomerante hidráulico utili-
zado na construção civil.
Quanto à composição, os aglomerantes são classificados em:
  Aglomerantes simples: são formados por apenas um produto com 
pequenas adições de outros componentes com o objetivo de melhorar 
algumas características do produto final, como por exemplo, regular 
a sua pega (secagem). Normalmente as adições não ultrapassam 5% 
em peso do material. O cimento Portland comum é um exemplo deste 
tipo de material. Existem também os mistos, que são misturas de um 
ou mais aglomerantes.
  Aglomerantes com adição: é composto por um aglomerante simples 
com adições em quantidades superio res, com o objetivo de conferir 
propriedades especiais ao aglomerante, como menor permeabilidade, 
menor calor de hidratação, menor retração, entre outras.
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  Aglomerantes compostos: formados pela mistura de subprodutos 
industriais ou produtos de baixo custo com aglomerante simples. O re-
sultado é um aglomerante com custo de produção relativamente mais 
baixo e com pro priedades específicas. Como exemplo, temos o cimento 
pozolânico, que é uma mistura do cimento Portland com uma adição 
chamada pozolana.
A propriedade/ característica mais importante é o tempo que os aglome-
rantes levam para começar a pro cessar o endurecimento da pasta em que são 
empregados. O período inicial de solidificação da pasta é chamado de pega. 
Denominamos de início de pega o momento em que a pasta começa a endu-
recer, per dendo parte de sua plasticidade; e fim de pega o momento em que 
a pasta se solidifica completamente, perdendo toda sua plasticidade, porém, 
isto não significa que já tenha atingido toda sua resistência. Outra propriedade 
é o coeficiente de rendimento, ou melhor, o volume de pasta obtido com uma 
unidade de volume de aglomerante.
Cr = V’ / Vt
Cr = (d / D) + a
Onde: 
V’ = volume de pasta
Vt = volume de aglomerante
d = densidade aparente
D = densidade absoluta
a = volume de água
Produção do gesso 
O gesso é um aglomerante obtido a partir da eliminação parcial ou total da água 
de cristalização contida em uma rocha natural chamada gipsita (CaSO4.2H2O), 
que ocorre na natureza em camadas estratifi cadas, grandes jazidas sedimen-
tares, geologicamente denominadas de evaporitos. Esse material é encontrado 
na natureza com algum teor de impurezas como a sílica (SiO2), a alumina 
(Al2O3), o óxido de ferro (FeO), e o carbonato de cálcio (CaCO3), sendo o teor 
máximo de impurezas limitado em 6%.
A gipsita é o tipo estrutural de gesso mais consumido, pois é utilizado pela 
indústria cimenteira, como produto de adição final no processo de fabricação 
do cimento Portland, com a finalidade de regular o tempo de pega por ocasião 
das reações de hidratação dos sulfatos.
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A obtenção do gesso ocorre por meio de três etapas: 1) a extração da rocha, 
2) a diminuição de tamanho da mesma, por processos de trituração e 3) a 
queima do material. A última etapa também é conhecida como calcinação e 
consiste em expor a rocha a temperaturas que geralmente variam entre 100 e 
300ºC, obtendo como resultado o gesso com desprendimento de vapor d’água. 
De acordo com a temperatura de queima podem resultar diferentes tipos de 
produtos, por exemplo, o mais utilizado, o gesso rápido ou de estucador (queima 
entre 150º e 250º). O processo de queima da gipsita normalmente é feito em 
fornos rotativos e pode ser resumido (fabricação de gesso de estucador) na 
equação química a seguir:
A reação química acima resulta em um gesso com peso específico entre 
0,7 a 1,0 kg/dm3 e resistência de 2,7 kg/dm3. Outros tipos de gesso podem 
ser produzidos e dependem do calor de calcinação empregado, como o gesso 
sulfato-anidro solúvel (250° a 400°C), o sulfato-anidro insolúvel (400° a 
600°C) e o gesso hidráulico (900° a 1200°C).
Após a calcinação, as pedras são moídas e as pastas são preparadas para 
utilização. O endurecimento (ou hidratação) do gesso se dá pelo fenômeno 
reverso da calcinação, ou seja, a calcinação desidrata a gipsita retirando uma 
e meia molécula de água, enquanto o endurecimento da pasta de gesso ocorre 
por recebimento destas moléculas de volta. A quantidade de água necessária 
à hidratação do gesso é em torno de 18% a 19%.
De acordo com Oliveira (2008) o gesso, ao ser misturado com água, torna-se 
plástico e enrijece rapi damente, retornando a sua composição original. Essa 
combinação faz-se com a produção de uma fina malha de cristais de sulfato 
hidratado, interpenetrada, responsável pela coesão do conjunto (fenô meno 
conhecido como pega). A quantidade de água utilizada na produção de pasta 
e argamassa influencia sobremaneira o processo de endurecimento e ganho de 
resistência, sendo prejudicial tanto a falta como o excesso de água. O processo 
de pega do gesso inicia-se de 2 a 3 minutos após a misturacom a água, com 
liberação de calor (processo exotérmico) e ganho de resistência, podendo 
durar semanas, sendo altamente influenciado por:
  Tempo e temperatura de calcinação da gipsita.
  Finura do gesso.
  Quantidade de água de amassamento (água utilizada na mistura).
  Presença de impurezas.
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Normalmente, o gesso possui tempo de pega entre 15 e 20 minutos. A 
temperatura da água funciona como acelerador de pega e a quantidade como 
retardador, ou seja, quanto maior a temperatura da água, mais rápido o material 
reage; e quanto maior a quantidade de água, mais lentamente ocorrem as reações. 
Quanto maior a quantidade de água adicionada, maior a porosidade e menor a 
resistência.
Oliveira (2008) afirma que quando o processo de calcinação do gesso é 
feito em temperaturas mais ele vadas o resultado é um material de pega mais 
lenta, porém de maior resistência. Segundo o mes mo autor, as pastas de gesso, 
depois de endurecidas, atingem resistência à compressão entre 5,0 e 15,0 MPa. 
De acordo com Petrucci (1975) a quantidade de água necessária para o 
amassamento do gesso é de 50% a 70%. O amassamento é feito com excesso 
de água para evitar uma pega muito rápida, tornando a pasta manuseável por 
tempo suficiente à aplicação. A perda de água excedente conduz ao endure-
cimento e aumento da resistência.
Para conhecer mais sobre as principais normas referentes ao gesso na construção civil, 
leia: NBR 12127:1991, NBR 12128:1991, NBR 12129:1991, NBR 12130:1991, NBR 12775:1992, 
NBR 13207:1994, NBR 13867:1997, NBR 14715:2010, NBR 16382:2015 e NBR 15758:2009.
Características fundamentais do gesso
O gesso, como material de construção, é um pó branco, de elevada fi nura, 
comercializado principal mente em sacos de 50 kg, podendo ser chamado de 
gesso, estuque ou gesso-molde. Algumas empresas fornecem embalagens de 
1 kg, 20 kg e 40 kg.
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No Brasil, o gesso é um material relativamente escasso. As reservas na-
cionais conhecidas de gesso natural são suficientes para atender ao consumo 
interno nos níveis atuais por cerca de 1000 anos, porém, a má distribuição 
geológica dos depósitos, restritos a Região Nordeste e as enormes proporções 
de rejeitos industriais da fabricação do ácido fosfórico no Sul e Sudeste do 
país, motivaram a industrialização do fosfogesso ou gesso sintético, a partir de 
1975. As principais jazidas economicamente exploradas encontram-se: 
a) Na Serra de Araripina, em região confrontante dos estados do Ceará, 
Pernambuco e Piauí.
b) Na região de Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte.
c) Nas regiões de Codó, Balsas e Carolina, no Estado do Maranhão.
Você sabia que o uso do gesso se tornou obrigatório nas construções na França, pelo 
Rei Luis XIV (conhecido como Rei Sol) em 1667, devido ao incêndio que destruiu a 
cidade de Londres no ano anterior? A partir do decreto promulgado pelo rei francês, 
as estruturas das casas, que na época eram normalmente feitas em madeira, passaram 
a ser revestidas com gesso, para protegê-las do fogo. Com isso, o uso do gesso na 
construção civil aumentou ainda mais.
O uso do gesso na construção civil é conveniente devido às seguintes 
propriedades:
  Facilidade de moldagem, o que o faz um material excelente para fabrica-
ção de ornamentos utilizados como acabamentos e efeitos decorativos.
  Ótima aparência: o gesso depois de endurecido apresenta superfície 
lisa e branca, dando ótimo acabamento, tanto em revestimentos de 
argamassa como em painéis ou adornos. Os revestimentos em gesso 
eliminam a necessidade de massa corrida na pintura, que precisa ser 
aplicada nos revestimentos com argamassa convencional.
  Boas propriedades térmicas, acústicas e impermeabilidade do ar, sendo 
um excelente isolante contra propagação de fogo.
  Boa aderência a tijolos, concreto, pedra e ferro, podendo ser utilizado 
como revestimento de paredes de alvenaria sem necessidade de aplicação 
de chapisco, necessário para as argamassas convencionais. Entretanto, 
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sua espessura deve ser pequena, exigindo paredes ou tetos regularizados. 
Por outro lado, não possui boa aderência a superfícies de madeira e é 
desaconselhável seu uso em superfícies metálicas, pelo risco de corrosão.
  Produtividade elevada: a aplicação dos revestimentos em gesso é mais 
rápida e fácil do que a das argamassas convencionais e seu tempo de 
cura é menor, fazendo com que se possa iniciar a pintura mais cedo.
Figura 1. Revestimento em gesso.
Fonte: BaLL LunLa / Shutterstock.com
Gesso como material de construção
O futuro da construção civil aponta para o uso cada vez frequente do gesso. 
Utilizado principalmente como material de acabamento em interiores, para 
obtenção de superfícies lisas, ele pode substituir a massa corrida e a massa 
fi na. Nesse caso, pode ser utilizado puro (apenas misturado com água) ou em 
misturas com areias, sob a forma de argamassas; porém, quando usado em 
revestimentos, a espessura da camada de gesso deve ser pequena (embora 
possa atingir até 2,0 cm, o ideal é em torno de 0,5 cm), pois espessuras ele-
vadas fazem ele trincar. O custo do revestimento em gesso é menor, quando 
comparado às argamassas convencionais mais a massa corrida.
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O gesso tem baixa resistência a choques, não devendo ser utilizado em áreas de 
tráfego intenso de pessoas ou cargas, como acontece, por exemplo, em áreas de 
circulação de prédios comerciais ou industriais. Seu uso é indicado para áreas internas 
residenciais ou de escritórios.
No Brasil, devido à relativa escassez, é pouco empregado como aglomerante 
e muito utilizado em fins ornamentais, como para a fabricação em larga escala 
de molduras, sancas e placas para forro. Em pregado no formato de placas 
também nas chamadas paredes leves ou drywall. Essas placas são utilizadas em 
forros, divisórias, para dar acabamento em uma parede de alvenaria bruta ou 
em mal esta do, ou para melhorar os índices de vedações térmicos ou acústicos 
do ambiente em que for empregado. 
Por ser um aglomerante aéreo, não se presta para a aplicação em ambientes 
externos devido à baixa resistência em presença da água. Pode, entretanto, 
ser usado em áreas internas úmidas, como banheiros, por exemplo, desde que 
convenientemente protegido.
O gesso corrói o aço, por isso, não se pode reforça-lo, a não ser com 
armaduras galvanizadas, fibras sintéticas, tecidos. O gesso é um isolante de 
tipo médio, podendo proteger a estrutura contra incêndios, absorvendo grande 
quantidade de calor.
Figura 2. Sancas e ornamentos em gesso.
Fonte: Roman Kosolapov / Shutterstock.com
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Figura 3. Placas de gesso acartonado / drywall.
Fonte: Archideaphoto / Shutterstock.com
1. O limite de impurezas do gesso varia 
desde pequenas proporções até 
um limite máximo de: 
a) 6%.
b) 1%.
c) 0,1%.
d) 0%.
e) 2%.
2. No processo de fabricação do 
cimento o gesso é adicionado para:
a) aumentar sua resistência.
b) controlar o tempo de pega.
c) aumentar a resistência à água.
d) características estéticas.
e) reduzir o tempo de pega.
3. Assinale a alternativa correta a 
respeito do gesso: 
a) Pastas e argamassas de gesso 
não aderem a tijolos.
b) Pastas endurecidas com 
gesso não possuem 
propriedades acústicas.
c) Pastas endurecidas com 
gesso possuem excelente 
isolamento acústico.
d) Condutibilidade térmica 
das pastas endurecidas 
de gesso é alta.
e) Pastas endurecidasde gesso 
não aderem a pedras.
4. O gesso quando misturado com 
a água inicia seu processo de 
endurecimento em razão da 
formação de uma malha de cristais. 
Depois de iniciada a pega, ele 
continua a endurecer como os 
demais aglomerantes. Portanto é 
correto afirmar que: 
a) Temperatura e tempo de 
calcinação não influenciam 
no tempo da pega.
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b) A finura não é um influenciador 
d o tempo de pega.
c) Presença de impurezas ou 
uso de aditivos influenciam 
no tempo de pega.
d) Presença de impurezas 
não influencia no tempo 
de pega do gesso.
e) Quantidade de água no 
amassamento não influencia 
no tempo de pega do gesso
5. A desidratação da gipsita através do 
processo de calcinação é realizada 
dentro de um limite de temperaturas 
e pressões de operação de 
cozimento conduzindo a formação 
de alguns sulfatos. Com relação 
aos sulfatos produzidos, é correto 
afirmar: 
a) Em temperaturas superiores 
a 300°C são produzidos 
duas variedades de sulfatos 
semi-hidratados.
b) Entre 100°C e 300°C são 
produzidas duas variedades 
de sulfato anidro solúvel, 
ambos não reidratam 
facilmente e são inertes.
c) O sulfato anidro insolúvel 
na presença de água não 
reidrata rapidamente.
d) O sulfato anidro insolúvel na 
presença de água reidrata 
rapidamente, produzindo 
o fenômeno chamado 
de pega do gesso.
e) Em temperaturas superiores 
a 300°C são produzidos 
duas variedades de 
sulfato anidro solúvel.
OLIVEIRA. H. M. Aglomerantes. In: BAUER, L.F.A (Org.). Materiais de construção I. 5. ed. 
Rio de Janeiro: LTC, 2008. P. 11-34
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. Porto Alegre: Globo, 1975. 
Leituras recomendadas
ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO. São Paulo: Abril, 1985-
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 12127:1991. Gesso para 
construção - Determinação das propriedades físicas do pó - Método de ensaio. Rio 
de Janeiro: ABNT, 1991.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 12128:1991. Gesso para 
construção - Determinação das propriedades físicas da pasta - Método de ensaio. 
Rio de Janeiro: ABNT, 1991.
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 12129:1991. Gesso para 
construção - Determinação das propriedades mecânicas - Método de ensaio. Rio 
de Janeiro: ABNT, 1991.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 12130:1991. Gesso para 
construção - Determinação da água livre e de cristalização e teores de óxido de cálcio 
e anidrido sulfúrico - Método de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT, 1991.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 12775:1992. Placas lisas 
de gesso para forro - Determinação das dimensões e propriedades físicas - Método 
de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13207:1994. Gesso para 
construção civil – Especificação. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13867:1997. Revestimento 
interno de paredes e tetos com pasta de gesso - Materiais, preparo, aplicação e 
acabamento. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14715-1:2010. Chapas de 
gesso para drywall Parte 1: Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14715-2:2010. Chapas de 
gesso para drywall Parte 2: Métodos de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 16382:2015. Placas de 
gesso para forro – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15758-1:2009. Sistemas 
construtivos em chapas de gesso para drywall - Projeto e procedimentos executi-
vos para montagem Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes. Rio de 
Janeiro: ABNT, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15758-2:2009. Sistemas 
construtivos em chapas de gesso para drywall - Projeto e procedimentos executivos 
para montagem Parte 2: Requisitos para sistemas usados como forros. Rio de Janeiro: 
ABNT, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15758-3:2009. Sistemas 
construtivos em chapas de gesso para drywall - Projeto e procedimentos executivos 
para montagem Parte 3: Requisitos para sistemas usados como revestimentos. Rio 
de Janeiro: ABNT 2009,.
FINESTRA/BRASIL. São Paulo: Arco Editorial, 1995-
SILVA, M. R. Materiais de construção. São Paulo: PINI, 1985.
TÉCHNE: REVISTA DE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO. São Paulo: Pini, 1992-
79Gesso
Materiais_construcao_U2_C02.indd 79Materiais_construcao_U2_C02.indd 79 12/01/2017 14:56:2912/01/2017 14:56:29

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