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MINISTÉRIO DA SAÚDE
VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS 
CRÔNICAS POR INQUÉRITO TELEFÔNICO
Brasília, DF • 2020
ESTIMATIVAS SOBRE FREQUÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO
SOCIODEMOGRÁFICA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO
PARA DOENÇAS CRÔNICAS NAS CAPITAIS DOS 26 ESTADOS
BRASILEIROS E NO DISTRITO FEDERAL EM 2019
VIGITEL BRASIL 2019
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Vigilância em Saúde
Departamento de Análise em Saúde e Vigilância 
de Doenças Não Transmissíveis
Brasília, DF • 2020
VIGITEL BRASIL 2019
VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS 
CRÔNICAS POR INQUÉRITO TELEFÔNICO
ESTIMATIVAS SOBRE FREQUÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO 
SOCIODEMOGRÁFICA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO 
PARA DOENÇAS CRÔNICAS NAS CAPITAIS DOS 26 ESTADOS 
BRASILEIROS E NO DISTRITO FEDERAL EM 2019
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2020 Ministério da Saúde.
Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição – Não Comercial – 
Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total 
desta obra, desde que citada a fonte.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério 
da Saúde: www.saude.gov.br/bvs.
Tiragem: 1ª edição – 2020 – versão eletrônica
Elaboração, edição e distribuição:
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Vigilância em Saúde
Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças 
Não Transmissíveis 
SRTVN 701, Via W5 Norte, Edifício PO700, 6º Andar
CEP: 70.723-040 Brasília-DF
Site: www.saude.gov.br/svs
E-mail: svs@saude.gov.br
Organização:
Rafael Moreira Claro, Carlos Augusto Monteiro, Eduardo 
Marques Macário, Luciana Monteiro Vasconcelos Sardinha, 
Ellen de Cássia Dutra Pozzetti Gouvea, Luiza Eunice 
Sá da Silva, Max Moura de Oliveira, Naiane de Brito 
Francischetto, Patrícia Pereira Vasconcelos de Oliveira, 
Regina Rodrigues, Regina Tomie Ivata Bernal, Sheila Rizzato 
Stopa, Thais Cristina Marquezine Caldeira, Valéria Cristina 
de Albuquerque Brito
Colaboração:
Amanda Dias Oliveira, Danila Dias dos Santos, Fernando 
Henrique Tavares Silva, Gustavo Roberto de Oliveira, Juliano 
Ribeiro Moreira, Tiago Souza de Paula
Coleta de dados:
Expertise Inteligência e Pesquisa de Mercado Ltda.
Produção:
Capa e projeto gráfico: Assessoria Editorial/SVS/MS
Diagramação: Fred Lobo
Equipe Editorial:
Normalização: Delano de Aquino Silva – Editora MS/CGDI
Revisão: Tamires Felipe Alcântara – Editora MS/CGDI
 Tatiane Souza – Editora MS/CGDI
As figuras e tabelas constantes na publicação, quando não 
indicados por fontes externas, são de autoria da Secretaria 
de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
Ficha Catalográfica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças 
 Não Transmissíveis.
Vigitel Brasil 2019 : vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico : estimativas 
sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 
estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, 
Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
137. : il.
Modo de acesso: World Wide Web: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2019_vigilancia_fatores_risco.pdf 
ISBN 978-85-334-2765-5
1. Doença crônica. 2. Fatores de risco. 3. Vigilância sanitária de serviços de saúde. I. Título.
CDU 616.039.33
Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2020/0091
Título para indexação:
Vigitel Brazil 2019: surveillance of risk and protective factors for chronic diseases by telephone survey: estimates of 
frequency and sociodemographic distribution of risk and protective factors for chronic diseases in the capitals of the 
26 Brazilian states and the Federal District in 2019
Agradecimentos
A implantação e a manutenção da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para 
Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), desde 2006, em todas as capitais 
dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, têm sido um processo de construção 
coletiva, envolvendo diversas instituições, parceiros, dirigentes e técnicos.
Nesta publicação, que divulga resultados do 14º ano de operação do sistema, 
gostaríamos de agradecer às empresas telefônicas Oi S.A., Telefônica Brasil S.A. 
e Instituto Embratel Claro pela colaboração prestada no sorteio e na extração 
das amostras probabilísticas das linhas telefônicas selecionadas em cada cidade. 
Agradecemos, também, ao Grupo Técnico Assessor do Vigitel, que tem contribuído 
na revisão dos questionários e na discussão metodológica para o aperfeiçoamento 
desse sistema, e aos técnicos e entrevistadores comprometidos com a qualidade na 
coleta das informações.
Finalmente, agradecemos aos mais de 52 mil brasileiros que, com sua aquiescência 
em participar da entrevista telefônica e com a atenção e o tempo que dedicaram a 
responder ao questionário do Vigitel, permitiram a continuidade de um sistema de 
monitoramento de fatores de risco para doenças crônicas de grande importância para 
a Saúde Pública brasileira.
Equipe de elaboração e organização do Vigitel
Tabela 1 Linhas telefônicas sorteadas, linhas telefônicas elegíveis e entrevistas realizadas 
nas capitais dos estados brasileiros e no Distrito Federal. Vigitel, 2019
16
Tabela 2 Percentual de adultos (≥ 18 anos) fumantes, por sexo, segundo as capitais dos 
estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
28
Tabela 3 Percentual de fumantes no conjunto da população adulta (≥ 18 anos) das 
capitais dos estados brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, segundo idade e 
anos de escolaridade. Vigitel, 2019
30
Tabela 4 Percentual de adultos (≥ 18 anos) fumantes passivos no domicílio, por sexo, 
segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
31
Tabela 5 Percentual de fumantes passivos no domicílio no conjunto da população adulta 
(≥ 18 anos) das capitais dos estados brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, 
segundo idade e anos de escolaridade. Vigitel, 2019
33
Tabela 6 Percentual de adultos (≥ 18 anos) fumantes passivos no local de trabalho, por 
sexo, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 
2019
34
Tabela 7 Percentual de fumantes passivos no local de trabalho no conjunto da população 
adulta (≥ 18 anos) das capitais dos estados brasileiros e do Distrito Federal, por 
sexo, segundo idade e anos de escolaridade. Vigitel, 2019
36
Tabela 8 Percentual de adultos (≥ 18 anos) com excesso de peso (IMC ≥ 25 kg/m2), por 
sexo, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 
2019
37
Tabela 9 Percentual de indivíduos com excesso de peso (IMC ≥ 25 kg/m2) no conjunto da 
população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos estados brasileiros e do Distrito 
Federal, por sexo, segundo idade e anos de escolaridade. Vigitel, 2019
39
Tabela 10 Percentual de adultos (≥ 18 anos) com obesidade (IMC ≥ 30 kg/m2), por sexo, 
segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
40
Tabela 11 Percentual de indivíduos com obesidade (IMC ≥ 30 kg/m2) no conjunto da 
população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos estados brasileiros e do Distrito 
Federal, por sexo, segundo idade e anos de escolaridade. Vigitel, 2019
42
Tabela 12 Percentual de adultos (≥ 18 anos) que consomem frutas e hortaliças em cinco 
ou mais dias da semana, por sexo, segundo as capitais dos estados brasileiros e 
o Distrito Federal. Vigitel, 2019
43
Tabela 13 Percentual de indivíduos que consomem frutas e hortaliças em cinco ou mais 
dias da semana no conjunto da população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos 
estados brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, segundo idade e anos deescolaridade. Vigitel, 2019
45
Tabela 14 Percentual de adultos (≥ 18 anos) que consomem cinco ou mais porções diárias 
de frutas e hortaliças, por sexo, segundo as capitais dos estados brasileiros e o 
Distrito Federal. Vigitel, 2019
46
Lista de tabelas
Tabela 15 Percentual de indivíduos que consomem cinco ou mais porções diárias de frutas 
e hortaliças no conjunto da população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos 
estados brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, segundo idade e anos de 
escolaridade. Vigitel, 2019
48
Tabela 16 Percentual de adultos (≥ 18 anos) que consomem feijão em cinco ou mais dias 
da semana, por sexo, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito 
Federal. Vigitel, 2019
49
Tabela 17 Percentual de indivíduos que consomem feijão em cinco ou mais dias da 
semana no conjunto da população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos 
estados brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, segundo idade e anos de 
escolaridade. Vigitel, 2019
51
Tabela 18 Percentual de adultos (≥ 18 anos) que consomem refrigerantes em cinco ou 
mais dias da semana, por sexo, segundo as capitais dos estados brasileiros e o 
Distrito Federal. Vigitel, 2019
52
Tabela 19 Percentual de indivíduos que consomem refrigerantes em cinco ou mais dias 
da semana no conjunto da população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos 
estados brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, segundo idade e anos de 
escolaridade. Vigitel, 2019
54
Tabela 20 Percentual de adultos (≥ 18 anos) que consumiram cinco ou mais grupos 
de alimentos não ou minimamente processados protetores para doenças 
crônicas no dia anterior à entrevista, por sexo, segundo as capitais dos estados 
brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
55
Tabela 21 Percentual de indivíduos que consumiram cinco ou mais grupos de alimentos 
não ou minimamente processados protetores para doenças crônicas no dia 
anterior à entrevista, no conjunto da população adulta (≥ 18 anos) das 
capitais dos estados brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, segundo idade 
e anos de escolaridade. Vigitel, 2019
57
Tabela 22 Percentual de adultos (≥ 18 anos) que consumiram cinco ou mais grupos de 
alimentos ultraprocessados no dia anterior à entrevista, por sexo, segundo as 
capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
58
Tabela 23 Percentual de indivíduos que consumiram cinco ou mais grupos de alimentos 
ultraprocessados no dia anterior à entrevista, no conjunto da população adulta 
(≥ 18 anos) das capitais dos estados brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, 
segundo idade e anos de escolaridade. Vigitel, 2019
60
Tabela 24 Percentual de adultos (≥ 18 anos) que praticam atividades físicas no tempo livre 
equivalentes a pelo menos 150 minutos de atividade de intensidade moderada 
por semana, por sexo, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito 
Federal. Vigitel, 2019
62
Tabela 25 Percentual de indivíduos que praticam atividades físicas no tempo livre 
equivalentes a pelo menos 150 minutos de atividade de intensidade moderada 
por semana no conjunto da população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos estados 
brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, segundo idade e anos de escolaridade. 
Vigitel, 2019
64
Tabela 26 Percentual de adultos (≥ 18 anos) que praticam atividades físicas no 
deslocamento equivalentes a pelo menos 150 minutos de atividade de 
intensidade moderada por semana, por sexo, segundo as capitais dos estados 
brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
65
Tabela 27 Percentual de indivíduos que praticam atividades físicas no deslocamento 
equivalentes a pelo menos 150 minutos de atividade de intensidade moderada 
por semana no conjunto da população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos 
estados brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, segundo idade e anos de 
escolaridade. Vigitel, 2019
67
Tabela 28 Percentual de adultos (≥ 18 anos) com prática insuficiente de atividade física, 
por sexo, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 
2019
68
Tabela 29 Percentual de indivíduos com prática insuficiente de atividade física no conjunto 
da população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos estados brasileiros e do Distrito 
Federal, por sexo, segundo idade e anos de escolaridade. Vigitel, 2019
70
Tabela 30 Percentual de adultos (≥ 18 anos) fisicamente inativos, por sexo, segundo as 
capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
71
Tabela 31 Percentual de indivíduos fisicamente inativos no conjunto da população adulta 
(≥ 18 anos) das capitais dos estados brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, 
segundo idade e anos de escolaridade. Vigitel, 2019
73
Tabela 32 Percentual de adultos (≥ 18 anos) que despendem três ou mais horas do tempo 
livre assistindo à televisão ou usando computador, tablet ou celular, por sexo, 
segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
74
Tabela 33 Percentual de indivíduos que despendem três ou mais horas do tempo livre 
assistindo à televisão ou usando computador, tablet ou celular, no conjunto da 
população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos estados brasileiros e do Distrito 
Federal, por sexo, segundo idade e anos de escolaridade. Vigitel, 2019
76
Tabela 34 Percentual de adultos (≥ 18 anos) que, nos últimos 30 dias, consumiram quatro 
ou mais doses (mulher) ou cinco ou mais doses (homem) de bebida alcoólica 
em uma mesma ocasião, por sexo, segundo as capitais dos estados brasileiros e 
o Distrito Federal. Vigitel, 2019
77
Tabela 35 Percentual de indivíduos que, nos últimos 30 dias, consumiram quatro ou mais 
doses (mulher) ou cinco ou mais doses (homem) de bebida alcoólica em uma 
mesma ocasião no conjunto da população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos 
estados brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, segundo idade e anos de 
escolaridade. Vigitel, 2019
79
Tabela 36 Percentual de adultos (≥ 18 anos) que referiram conduzir veículos motorizados 
após consumo de qualquer quantidade de bebida alcoólica, por sexo, segundo 
as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
80
Tabela 37 Percentual de indivíduos que referiram conduzir veículos motorizados após 
consumo de qualquer quantidade de bebida alcoólica no conjunto da população 
adulta (≥ 18 anos) das capitais dos estados brasileiros e do Distrito Federal, por 
sexo, segundo idade e anos de escolaridade. Vigitel, 2019
82
Tabela 38 Percentual de adultos (≥ 18 anos) que avaliaram negativamente o próprio 
estado de saúde, por sexo, segundo as capitais dos estados brasileiros e o 
Distrito Federal. Vigitel, 2019
83
Tabela 39 Percentual de indivíduos que avaliaram negativamente o próprio estado de 
saúde no conjunto da população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos estados 
brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, segundo idade e anos de escolaridade. 
Vigitel, 2019
85
Tabela 40 Percentual de mulheres (50 a 69 anos de idade) que realizaram mamografia em 
algum momento de suas vidas e nos últimos dois anos, segundo as capitais dos 
estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
86
Tabela 41 Percentual de mulheres (50 a 69 anos de idade) que realizaram mamografia em 
algum momento de suas vidas e nos últimos dois anos no conjunto das capitais 
dos estados brasileiros e do Distrito Federal, segundo idade e anos de escolaridade. 
Vigitel, 2019
88
Tabela 42 Percentual de mulheres (25 a 64 anos de idade) que realizaram exame de 
citologia oncótica para câncer de colo do útero, em algum momento de suas 
vidas e nos últimos três anos, segundo as capitais dos estados brasileiros e o 
Distrito Federal. Vigitel, 2019
89
Tabela 43 Percentual de mulheres (25 a 64 anos de idade) que realizaram exame de 
citologia oncótica para câncer de colo do útero, em algum momento de suas 
vidas e nos últimos três anos, no conjunto das capitais dos estados brasileiros e 
do Distrito Federal, segundo idade e anos de escolaridade. Vigitel, 2019
90
Tabela 44 Percentual de adultos(≥ 18 anos) que referiram diagnóstico médico de hipertensão 
arterial, por sexo, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. 
Vigitel, 2019
92
Tabela 45 Percentual de indivíduos que referiram diagnóstico médico de hipertensão 
arterial no conjunto da população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos estados 
brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, segundo idade e anos de escolaridade. 
Vigitel, 2019
94
Tabela 46 Percentual de adultos com hipertensão arterial (≥ 18 anos) que referiram 
tratamento medicamentoso da doença, por sexo, segundo as capitais dos 
estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
95
Tabela 47 Percentual de indivíduos com hipertensão que referiram tratamento 
medicamentoso para a doença no conjunto da população adulta (≥ 18 anos) 
das capitais dos estados brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, segundo 
idade e anos de escolaridade. Vigitel, 2019
97
Tabela 48 Percentual de adultos (≥ 18 anos) que referiram diagnóstico médico de diabetes, 
por sexo, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 
2019
98
Tabela 49 Percentual de indivíduos que referiram diagnóstico médico de diabetes no 
conjunto da população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos estados brasileiros 
e do Distrito Federal, por sexo, segundo idade e anos de escolaridade. Vigitel, 
2019
100
Tabela 50 Percentual de adultos (≥ 18 anos) com diabetes que referiram tratamento 
medicamentoso para a doença, por sexo, segundo as capitais dos estados 
brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
101
Tabela 51 Percentual de indivíduos com diabetes que referiram tratamento medicamentoso 
para a doença no conjunto da população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos 
estados brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, segundo idade e anos de 
escolaridade. Vigitel, 2019
103
Tabela 52 Frequência anual dos indicadores do Vigitel que apresentaram variação temporal 
estatisticamente significativa. População adulta (≥ 18 anos), de ambos os sexos, 
das capitais dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal (2006-2019)
105
Tabela 53 Variação anual média (e IC 95%) dos indicadores do Vigitel que apresentaram 
variação temporal significativa em todo o período de estudo do indicador e/ou 
no período mais recente. População adulta (≥ 18 anos), de ambos os sexos, das 
capitais dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal (2006-2019)
106
Tabela 54 Indicadores do Vigitel que apresentaram variação temporal estatisticamente 
significativa no período, por sexo. População adulta (≥ 18 anos) das capitais 
dos estados brasileiros e do Distrito Federal (2006-2019)
108
Tabela 55 Variação anual média (e IC 95%) para os indicadores do Vigitel que apresentaram 
variação temporal estatisticamente significativa no período, por sexo. População 
adulta (≥ 18 anos) das capitais dos estados brasileiros e do Distrito Federal 
(2006-2019)
109
Lista de figuras
Figura 1 Percentual de homens (≥ 18 anos) fumantes, segundo as capitais dos estados 
brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
29
Figura 2 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) fumantes, segundo as capitais dos 
estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
29
Figura 3 Percentual de homens (≥ 18 anos) fumantes passivos no domicílio, segundo 
as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
32
Figura 4 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) fumantes passivas no domicílio, segundo 
as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
32
Figura 5 Percentual de homens (≥ 18 anos) fumantes passivos no local de trabalho, 
segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
35
Figura 6 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) fumantes passivas no local de trabalho, 
segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
35
Figura 7 Percentual de homens (≥ 18 anos) com excesso de peso (IMC ≥ 25 kg/m2), 
segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
38
Figura 8 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) com excesso de peso (IMC ≥ 25 kg/m2), 
segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
38
Figura 9 Percentual de homens (≥ 18 anos) com obesidade (IMC ≥ 30 kg/m2), segundo 
as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
41
Figura 10 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) com obesidade (IMC ≥ 30 kg/m2), 
segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
41
Figura 11 Percentual de homens (≥ 18 anos) que consomem frutas e hortaliças em 
cinco ou mais dias da semana, segundo as capitais dos estados brasileiros e 
o Distrito Federal. Vigitel, 2019
44
Figura 12 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) que consomem frutas e hortaliças em 
cinco ou mais dias da semana, segundo as capitais dos estados brasileiros e 
o Distrito Federal. Vigitel, 2019
44
Figura 13 Percentual de homens (≥ 18 anos) que consomem cinco ou mais porções 
diárias de frutas e hortaliças, segundo as capitais dos estados brasileiros e o 
Distrito Federal. Vigitel, 2019
47
Figura 14 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) que consomem cinco ou mais porções 
diárias de frutas e hortaliças, segundo as capitais dos estados brasileiros e o 
Distrito Federal. Vigitel, 2019
47
Figura 15 Percentual de homens (≥ 18 anos) que consomem feijão em cinco ou mais 
dias da semana, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito 
Federal. Vigitel, 2019
50
Figura 16 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) que consomem feijão em cinco ou 
mais dias da semana, segundo as capitais dos estados brasileiros e o 
Distrito Federal. Vigitel, 2019
50
Figura 17 Percentual de homens (≥ 18 anos) que consomem refrigerantes em cinco ou 
mais dias da semana, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito 
Federal. Vigitel, 2019
53
Figura 18 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) que consomem refrigerantes em 
cinco ou mais dias da semana, segundo as capitais dos estados brasileiros 
e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
53
Figura 19 Percentual de homens (≥ 18 anos) que consumiram cinco ou mais grupos 
de alimentos não ou minimamente processados protetores para doenças 
crônicas no dia anterior à entrevista, segundo as capitais dos estados 
brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
56
Figura 20 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) que consumiram cinco ou mais 
grupos de alimentos não ou minimamente processados protetores para 
doenças crônicas no dia anterior à entrevista, segundo as capitais dos 
estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
56
Figura 21 Percentual de homens (≥ 18 anos) que consumiram cinco ou mais grupos 
de alimentos ultraprocessados no dia anterior à entrevista, segundo as 
capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
59
Figura 22 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) que consumiram cinco ou mais grupos 
de alimentos ultraprocessados no dia anterior à entrevista, segundo as 
capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
59
Figura 23 Percentual de homens (≥ 18 anos) que praticam atividades físicas no tempo 
livre equivalentes a pelo menos 150 minutos de atividade de intensidade 
moderada por semana, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito 
Federal. Vigitel, 2019
63
Figura 24 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) que praticam atividades físicas no tempo 
livre equivalentes a pelo menos 150 minutos de atividade de intensidade 
moderada por semana, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito 
Federal. Vigitel, 2019
63
Figura 25 Percentual de homens (≥ 18 anos) que praticam atividades físicas no 
deslocamento equivalentes a pelo menos 150 minutos de atividade de 
intensidade moderada por semana, segundo as capitais dos estados brasileiros 
e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
66
Figura 26 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) que praticam atividades físicas no 
deslocamento equivalentes a pelo menos 150 minutos de atividade de 
intensidade moderadapor semana, segundo as capitais dos estados brasileiros 
e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
66
Figura 27 Percentual de homens (≥ 18 anos) com prática insuficiente de atividade física, 
segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
69
Figura 28 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) com prática insuficiente de atividade 
física, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 
2019
69
Figura 29 Percentual de homens (≥ 18 anos) fisicamente inativos, segundo as capitais 
dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
72
Figura 30 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) fisicamente inativas, segundo as capitais 
dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019 72
Figura 31 Percentual de homens (≥ 18 anos) que despendem três ou mais horas do 
tempo livre assistindo à televisão ou usando computador, tablet ou celular, 
segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
75
Figura 32 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) que despendem três ou mais horas do 
tempo livre assistindo à televisão ou usando computador, tablet ou celular, 
segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
75
Figura 33 Percentual de homens (≥ 18 anos) que, nos últimos 30 dias, consumiram 
cinco ou mais doses de bebida alcoólica em uma mesma ocasião, segundo as 
capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
78
Figura 34 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) que, nos últimos 30 dias, consumiram 
quatro ou mais doses de bebida alcoólica em uma mesma ocasião, segundo 
as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
78
Figura 35 Percentual de homens (≥ 18 anos) que referiram conduzir veículos 
motorizados após consumo de qualquer quantidade de bebida alcoólica, 
segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
81
Figura 36 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) que referiram conduzir veículos 
motorizados após consumo de qualquer quantidade de bebida alcoólica, 
segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
81
Figura 37 Percentual de homens (≥ 18 anos) que avaliaram negativamente o próprio 
estado de saúde, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito 
Federal. Vigitel, 2019
84
Figura 38 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) que avaliaram negativamente o próprio 
estado de saúde, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito 
Federal. Vigitel, 2019
84
Figura 39 Percentual de mulheres (50 a 69 anos de idade) que realizaram mamografia 
pelo menos uma vez nos últimos dois anos, segundo as capitais dos estados 
brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
87
Figura 40 Percentual de mulheres (25 a 64 anos de idade) que realizaram exame de 
citologia oncótica para câncer de colo do útero pelo menos uma vez nos 
últimos três anos, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito 
Federal. Vigitel, 2019
90
Figura 41 Percentual de homens (≥ 18 anos) que referiram diagnóstico médico de 
hipertensão arterial, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito 
Federal. Vigitel, 2019
93
Figura 42 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) que referiram diagnóstico médico de 
hipertensão arterial, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito 
Federal. Vigitel, 2019
93
Figura 43 Percentual de homens com hipertensão arterial (≥ 18 anos) que referiram 
tratamento medicamentoso para a doença, segundo as capitais dos estados 
brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
96
Figura 44 Percentual de mulheres com hipertensão arterial (≥ 18 anos) que referiram 
tratamento medicamentoso para a doença, segundo as capitais dos estados 
brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
96
Figura 45 Percentual de homens (≥ 18 anos) que referiram diagnóstico médico de 
diabetes, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. 
Vigitel, 2019
99
Figura 46 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) que referiram diagnóstico médico de 
diabetes, segundo as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. 
Vigitel, 2019
99
Figura 47 Percentual de homens com diabetes (≥ 18 anos) que referiram tratamento 
medicamentoso para a doença, segundo as capitais dos estados brasileiros e 
o Distrito Federal. Vigitel, 2019
102
Figura 48 Percentual de mulheres com diabetes (≥ 18 anos) que referiram tratamento 
medicamentoso para a doença, segundo as capitais dos estados brasileiros e 
o Distrito Federal. Vigitel, 2019
102
Sumário
Apresentação 13
1 Introdução 14
2 Aspectos metodológicos 15
2.1 Amostragem 15
2.2 Inferência de estimativas para o total da população adulta 
de cada cidade
17
2.3 Coleta de dados 18
2.4 Indicadores 19
2.5 Imputação de dados de peso e altura 25
2.6 Estimativas de indicadores para 2019 25
2.7 Estimativas da variação temporal de indicadores – 2006-2019 26
2.8 Aspectos éticos 26
3 Estimativas de indicadores para 2019 27
3.1 Tabagismo 27
3.2 Excesso de peso e obesidade 36
3.3 Consumo alimentar 42
3.4 Atividade física 60
3.5 Consumo de bebidas alcoólicas 76
3.6 Condução de veículo motorizado após consumo 
de bebidas alcoólicas
79
3.7 Autoavaliação do estado de saúde 82
3.8 Prevenção de câncer 85
3.9 Morbidade referida 91
4 Estimativas da variação temporal de indicadores – 2006-2019 104
Referências 110
Apêndices 114
Apêndice A – Questionário do Vigitel 2019 115
Apêndice B – Estimativas da distribuição sociodemográfica da 
população adulta (≥ 18 anos) total e com telefone das capitais 
dos estados brasileiros e do Distrito Federal – 2019
135
VIGITEL Brasil 2019
13
Apresentação 
Desde 2006, implantado em todas as capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito 
Federal, o Vigitel vem cumprindo, com grande eficiência, seu objetivo de monitorar, 
por inquérito telefônico, a frequência e a distribuição dos principais determinantes 
das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). O Vigitel compõe o sistema de 
Vigilância de Fatores de Risco de DCNT do Ministério da Saúde e, conjuntamente a 
outros inquéritos, como os domiciliares e em populações escolares, vem ampliando o 
conhecimento sobre as DCNT no País.
Além de atualizar a frequência e a distribuição dos principais indicadores do Vigitel 
para o ano de 2019, a presente publicação descreve a evolução anual desses indicadores 
desde 2006. Com isso, o Ministério da Saúde cumpre a tarefa de monitorar os principais 
determinantes das DCNT no Brasil e, assim, apoiar a formulação de políticas públicas 
que promovam a melhoria da qualidade de vida da população brasileira. Os resultados 
desse sistema subsidiam o monitoramento das metas propostas no Plano de Ações 
Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no 
Brasil, 2011-2022 (BRASIL, 2011a), o Plano Regional (OPAS, 2014), o Plano de Ação 
Global para a Prevenção e Controle das DCNT, da Organização Mundial da Saúde 
(WHO, 2013), bem como das metas de DCNT referentes à agenda 2030 dos Objetivos 
de Desenvolvimento Sustentável (UNITED NATIONS, 2015).
Secretaria de Vigilância em Saúde | MS
14
1 INTRODUÇÃO
As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são um dos maiores problemas de 
saúde pública do Brasil e do mundo. Estimativas da Organização Mundial da Saúde 
(OMS) indicam que as DCNT são responsáveis por 71% das 57 milhões de mortes 
ocorridas globalmente em 2016 (WHO, 2018a, 2018b). No Brasil, as DCNT são 
igualmente relevantes, tendo sido responsáveis, em 2016, por 74% do total de mortes, 
com destaque para doenças cardiovasculares (28%), neoplasias (18%), doenças 
respiratórias (6%) e diabetes (5%) (WHO, 2018c). 
De acordo com a OMS, um pequeno conjunto de fatores de risco responde pela 
grande maioria das mortes por DCNT e por fração substancial da carga de doenças 
devida a essas enfermidades. Entre esses fatores, destacam-se o tabagismo, o consumo 
alimentar inadequado, a inatividade física e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas 
(WHO, 2014).Em razão da relevância das DCNT na definição do perfil epidemiológico da 
população brasileira, e pelo fato de que grande parte de seus determinantes é passível 
de prevenção, o Ministério da Saúde implantou, em 2006, a Vigilância de Fatores de 
Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) (MALTA 
et al., 2006). Essa implantação se fez por intermédio da Secretaria de Vigilância em 
Saúde (SVS), contando com o suporte técnico do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas 
em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (Nupens/USP).
Nesta publicação, são apresentados resultados referentes ao 14º ano de operação 
do Vigitel (2019). Esses resultados, somados àqueles divulgados nos anos anteriores 
(BRASIL, 2007; 2008; 2009; 2010; 2011b; 2012; 2013; 2014; 2015; 2016b; 2017; 2018), 
dotam todas as capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal de informações 
atualizadas sobre a frequência, a distribuição e a evolução dos principais fatores que 
determinam as doenças crônicas em nosso meio. 
A atualização contínua desses indicadores torna-se imprescindível para o 
monitoramento das metas previstas no Plano de Ações Estratégicas para o 
Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil, 2011-2022 
(BRASIL, 2011a), e também no Plano Regional (OPAS, 2014), no Plano de Ação 
Global para a Prevenção e Controle das DCNT da Organização Mundial da Saúde 
(WHO, 2013), bem como no monitoramento de metas de DCNT da agenda 2030 dos 
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (UNITED NATIONS, 2015). 
VIGITEL Brasil 2019
15
2 ASPECTOS METODOLÓGICOS 
2.1 Amostragem
Os procedimentos de amostragem empregados pelo Vigitel visam obter, em cada uma 
das capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, amostras probabilísticas da 
população de adultos (≥ 18 anos de idade) que residem em domicílios servidos por, ao 
menos, uma linha telefônica fixa. O sistema estabelece tamanho amostral mínimo de, 
aproximadamente, 2 mil indivíduos em cada cidade para estimar, com coeficiente de 
confiança de 95% e erro máximo de dois pontos percentuais, a frequência de qualquer 
fator de risco na população adulta. Erros máximos de três pontos percentuais são 
esperados para estimativas específicas, segundo sexo, assumindo-se proporções 
semelhantes de homens e mulheres na amostra (WHO, 1991). Amostras menores 
são aceitas nas localidades em que a cobertura de telefonia fixa seja inferior a 40% 
dos domicílios e onde o número absoluto de domicílios com telefone seja inferior 
a 50 mil. Nesse caso, as estimativas para a população adulta terão erro máximo de 
três pontos percentuais, sendo de quatro pontos percentuais o mesmo erro para as 
estimativas específicas por sexo (WHO, 1991).
A primeira etapa da amostragem do Vigitel consiste no sorteio de, no mínimo, 
5 mil linhas telefônicas por cidade. Esse sorteio, sistemático e estratificado por 
código de endereçamento postal (CEP), é realizado a partir do cadastro eletrônico 
de linhas residenciais fixas das empresas telefônicas. Em seguida, as linhas sorteadas 
em cada cidade são ressorteadas e divididas em réplicas de 200 linhas, cada réplica 
reproduzindo a mesma proporção de linhas por CEP do cadastro original. A divisão 
da amostra integral em réplicas é feita, essencialmente, em função da dificuldade em 
estimar, previamente, a proporção das linhas do cadastro que serão elegíveis para o 
sistema (linhas residenciais ativas). No ano de 2019, a partir dos cadastros telefônicos 
das três maiores empresas (Telefônica, Oi e Claro) que servem as 26 capitais e o Distrito 
Federal, foram, inicialmente, sorteadas 197.600 linhas telefônicas (em média 7.200 
por cidade, distribuídas em 36 réplicas de 200 linhas cada). Para conseguir alcançar 
o número mínimo de cerca de 2 mil entrevistas em cada capital, foram utilizadas, em 
média, 36 réplicas por cidade, variando entre 30 a 56 réplicas.
A segunda etapa da amostragem do Vigitel consiste no sorteio de um dos adultos 
(≥ 18 anos de idade) residente no domicílio sorteado. Essa etapa é executada após a 
identificação, entre as linhas sorteadas, daquelas que são elegíveis para o sistema. Não 
são elegíveis para o sistema as linhas que: correspondem a empresas; não mais existem 
ou se encontram fora de serviço; além das linhas que não respondem a seis tentativas 
de chamadas feitas em dias e horários variados, incluindo sábados e domingos e 
períodos noturnos, e que, provavelmente, correspondem a domicílios fechados. No 
ano de 2019, no conjunto das 26 capitais e Distrito Federal, o Vigitel fez ligações para 
197.600 linhas telefônicas distribuídas em 988 réplicas, identificando 75.789 linhas 
elegíveis. Ao final, foram completadas 52.443 entrevistas, o que indica uma taxa de 
sucesso do sistema de 69,2%, variando entre 59%, em Macapá, e 75%, em Salvador e 
no Distrito Federal. A Tabela 1 sumariza o desempenho do sistema Vigitel em cada 
uma das cidades estudadas.
Secretaria de Vigilância em Saúde | MS
16
Tabela 1 Linhas telefônicas sorteadas, linhas telefônicas elegíveis e entrevistas realizadas nas capitais 
dos estados brasileiros e no Distrito Federal. Vigitel, 2019
Capitais/DF 
Número de linhas 
telefônicas* Número de entrevistas realizadas
Sorteadas** Elegíveis Total Homens Mulheres
Aracaju 6.200 2.804 2.053 702 1.351
Belém 9.000 3.120 2.059 731 1.328
Belo Horizonte 6.000 2.876 2.064 766 1.298
Boa Vista 7.800 1.571 1.017 389 628
Campo Grande 7.400 3.066 2.086 731 1.355
Cuiabá 8.000 3.015 2.064 717 1.347
Curitiba 6.000 2.885 2.058 737 1.321
Florianópolis 7.800 3.037 2.080 790 1.290
Fortaleza 6.000 2.765 2.051 702 1.349
Goiânia 6.000 2.880 2.050 720 1.330
João Pessoa 7.800 3.026 2.064 636 1.428
Macapá 7.600 1.658 973 365 608
Maceió 7.000 3.003 2.064 634 1.430
Manaus 11.200 2.927 1.953 707 1.246
Natal 7.000 3.037 2.076 711 1.365
Palmas 9.000 2.096 1.470 566 904
Porto Alegre 6.800 2.984 2.058 710 1.348
Porto Velho 10.200 3.054 1.926 744 1.182
Recife 6.000 2.780 2.053 690 1.363
Rio Branco 9.400 2.829 1.812 631 1181
Rio de Janeiro 6.000 3.023 2.059 730 1.329
Salvador 6.000 2.749 2.056 641 1.415
São Luís 7.800 3.032 2.065 707 1.358
São Paulo 6.200 2.854 2.052 708 1.344
Teresina 7.400 3.086 2.075 733 1.342
Vitória 6.000 2.888 2.051 700 1.351
Distrito Federal 6.000 2.744 2.054 746 1.298
Total 197.600 75.789 52.443 18.354 34.089
*Aproximadamente 7 mil linhas foram, inicialmente, sorteadas em cada cidade e divididas em réplicas de 200 linhas. São 
sumarizadas, aqui, apenas as linhas pertencentes às réplicas efetivamente utilizadas no Vigitel 2019.
**Apenas aquelas pertencentes às réplicas efetivamente utilizadas no Vigitel 2019.
Cerca de 45% das linhas, para as quais não houve entrevista, correspondeu a 
situações em que não foi possível o contato telefônico inicial com seus usuários (linhas 
permanentemente ocupadas, sem resposta ou conectadas à secretária eletrônica), ou 
quando não foi possível encontrar o indivíduo sorteado no domicílio mesmo após 
várias tentativas de aprazamento e depois de seis ligações feitas em dias e horários 
VIGITEL Brasil 2019
17
variados. Recusas em participar do sistema de monitoramento no contato inicial 
com o domicílio ou após o sorteio do indivíduo a ser entrevistado foram observadas 
em 2% das linhas elegíveis, sendo os maiores percentuais no Rio de Janeiro e em 
Porto Alegre, com 4%. O total de ligações telefônicas feitas pelo Vigitel em 2019 foi 
de 1.165.725, o que corresponde a aproximadamente 22,2 ligações por entrevista 
completa. O tempo médio de duração das entrevistas realizadas pelo sistema em 2019 
foi de, aproximadamente, 12 minutos, variando entre 4 e 58 minutos.
2.2 Inferência de estimativas para o total da população adulta de 
cada cidade
Uma vez que a amostra de adultos entrevistados pelo Vigitel foi extraída a partir 
do cadastro das linhas telefônicas residenciais existentes em cada cidade, ela só 
permite, rigorosamente, inferências populacionais para a população adulta que 
reside em domicílioscobertos pela rede de telefonia fixa. A cobertura dessa rede 
não é evidentemente universal, podendo ser particularmente baixa em cidades 
economicamente menos desenvolvidas e nos estratos de menor nível socioeconômico. 
Estimativas do Censo Demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística (IBGE) em 2010 indicam que 60,8% dos domicílios existentes, no conjunto 
das 26 capitais e do Distrito Federal, estudados pelo Vigitel eram servidos por linhas 
telefônicas fixas, variando entre 28,5%, em Palmas, e 74,2%, no Rio de Janeiro.
Quando dados individuais de um inquérito populacional são utilizados sem pesos, 
todos os indivíduos estudados contribuem da mesma forma para as estimativas 
geradas pelo inquérito. Esse procedimento se aplica quando cada indivíduo estudado 
tenha tido a mesma probabilidade de ser selecionado para o estudo e quando as taxas 
de não cobertura do cadastro populacional empregado e as taxas de não participação 
no inquérito sejam iguais em todos os estratos da população. Quando essas situações 
não são observadas, como no caso do Vigitel, a atribuição de pesos para os indivíduos 
estudados é recomendada.
O peso atribuído inicialmente a cada indivíduo entrevistado pelo Vigitel em cada 
uma das 26 capitais e no Distrito Federal leva em conta dois fatores. O primeiro desses 
fatores é o inverso do número de linhas telefônicas no domicílio do entrevistado. Esse 
fator corrige a maior chance que indivíduos de domicílios com mais de uma linha 
telefônica tiveram de ser selecionados para a amostra. O segundo fator é o número 
de adultos no domicílio do entrevistado. Este corrige a menor chance que indivíduos 
de domicílios habitados por mais pessoas tiveram de ser selecionados para a amostra. 
O produto desses dois fatores fornece um peso amostral que permite a obtenção de 
estimativas confiáveis para a população adulta com telefone em cada cidade.
O peso final atribuído a cada indivíduo entrevistado pelo sistema Vigitel, 
denominado pós-estratificação, objetiva a inferência estatística dos resultados do 
sistema para a população adulta de cada cidade. Em essência, o uso desse peso iguala 
a composição sociodemográfica estimada para a população de adultos com telefone 
a partir da amostra Vigitel em cada cidade à composição sociodemográfica que se 
estima para a população adulta total da mesma cidade no mesmo ano de realização 
do levantamento. 
Secretaria de Vigilância em Saúde | MS
18
As variáveis consideradas na composição sociodemográfica da população total e 
da população com telefone são: sexo (feminino e masculino), faixa etária (18-24, 25-
34, 35-44, 45-54, 55-64 e 65 e mais anos de idade) e nível de instrução (sem instrução 
ou fundamental incompleto, fundamental completo ou médio incompleto, médio 
completo ou superior incompleto e superior completo).
O peso pós-estratificação de cada indivíduo da amostra Vigitel foi calculado pelo 
método Rake (Graham, 1983), utilizando rotina específica do programa SAS (IZRAEL; 
HOAGLIN; BATTAGLIA, 2000). Esse método utiliza procedimentos interativos que 
levam em conta sucessivas comparações entre estimativas da distribuição de cada 
variável sociodemográfica na amostra Vigitel e na população total da cidade. Essas 
comparações resultam no encontro de pesos que, aplicados à amostra Vigitel, igualam 
sua distribuição sociodemográfica à distribuição estimada para a população total da 
cidade (BATTAGLIA; HOAGLIN; FRANKEL, 2009). 
A distribuição de cada variável sociodemográfica estimada para cada cidade em 
2019 foi obtida a partir de projeções que levaram em conta a distribuição da variável 
nos censos demográficos de 2000 e 2010 e sua variação anual média (taxa geométrica) 
no período intercensitário. 
O peso pós-estratificação é empregado para gerar todas as estimativas fornecidas 
pelo sistema para cada uma das 26 capitais e Distrito Federal e para o conjunto da 
população residente nas 27 cidades.
2.3 Coleta de dados
As entrevistas telefônicas realizadas pelo Vigitel no ano de 2019 foram feitas entre os 
meses de janeiro e dezembro de 2019 e, como nos anos anteriores, foram realizadas 
por uma empresa especializada. A equipe responsável pelas entrevistas – envolvendo 
aproximadamente 32 entrevistadores, 2 monitores, 2 supervisores e 1 coordenador- 
-geral – recebeu treinamento prévio e foi supervisionada, durante a operação do 
sistema, por pesquisadores do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição 
em Saúde (Nupens/USP), do Grupo de Estudos, Pesquisas e Práticas em Ambiente 
Alimentar e Saúde (Geppaas/UFMG) e por técnicos da Secretaria de Vigilância em 
Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS).
O questionário do Vigitel (Anexo A) foi construído de modo a viabilizar a 
opção do sistema pela realização de entrevistas telefônicas feitas com o emprego de 
computadores, ou seja, entrevistas cujas perguntas são lidas diretamente na tela de um 
monitor de vídeo e cujas respostas são registradas direta e imediatamente em meio 
eletrônico. Esse questionário permite, ainda, o sorteio automático do membro do 
domicílio que será entrevistado, o salto automático de questões não aplicáveis em face 
de respostas anteriores, a crítica imediata de respostas não válidas e a cronometragem 
da duração da entrevista, além de propiciar a alimentação direta e contínua no banco 
de dados do sistema. 
As perguntas do questionário Vigitel 2019 abordam: a) características 
demográficas e socioeconômicas dos indivíduos (idade, sexo, estado civil, raça/cor, 
nível de escolaridade, número de pessoas no domicílio, número de adultos e número 
de linhas telefônicas); b) características do padrão de alimentação e de atividade 
física associadas à ocorrência de DCNT (por exemplo: frequência do consumo de 
VIGITEL Brasil 2019
19
frutas e hortaliças e de refrigerantes, e frequência e duração da prática de exercícios 
físicos e do hábito de assistir à televisão); c) peso e altura referidos; d) frequência do 
consumo de cigarros e de bebidas alcoólicas; e) autoavaliação do estado de saúde 
do entrevistado, referência a diagnóstico médico anterior de hipertensão arterial e 
diabetes e uso de medicamentos; f) realização de exames para detecção precoce de 
câncer em mulheres; g) posse de plano de saúde ou convênio médico; e h) questões 
relacionadas a situações no trânsito. O processo de construção do questionário do 
sistema levou em conta vários modelos de questionários simplificados utilizados por 
sistemas de monitoramento de fatores de risco para doenças crônicas (REMINGTON 
et al., 1988; WHO, 2001); a experiência acumulada em testes de implantação do 
sistema realizados, em 2003, no município de São Paulo (MONTEIRO et al., 2005), 
em 2004, no município de Botucatu, interior de São Paulo (CARVALHAES; MOURA; 
MONTEIRO, 2008), e, em 2005, em cinco capitais de estados brasileiros pertencentes 
às regiões Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste (Belém, Salvador, São Paulo, 
Florianópolis e Goiânia) (MONTEIRO et al., 2007), além da experiência adquirida 
pelo sistema desde 2006. 
2.4 Indicadores
A seleção dos indicadores apresentados neste relatório considerou sua importância 
para a determinação da carga total de doença estimada pela OMS para a região 
das Américas (WHO, 2014). Entre os fatores de risco, foram incluídos o hábito de 
fumar, o excesso de peso, o consumo de refrigerantes, de alimentos ultraprocessados, 
a inatividade física e o consumo de bebidas alcoólicas, além da referência ao 
diagnóstico médico de hipertensão arterial e diabetes. Entre os fatores de proteção, 
foram incluídos o consumo de frutas e hortaliças, consumo de feijão, consumo de 
alimentos não ou minimamente processados protetores para doenças crônicas; a 
prática de atividade física no tempo livre e no deslocamento para o trabalho, curso ou 
escola; e a realização de exames para detecção precoce de tipos comuns de cânceres 
em mulheres (mamografia e citologia oncótica para câncer de colo de útero). 
O exame detalhado do questionário do Vigitel(Anexo A) evidencia que os fatores 
de risco ou proteção para doenças crônicas focalizados nesta publicação representam 
apenas uma fração das informações que o sistema propicia. Outras informações 
geradas pelo sistema podem ser acessadas na página do Ministério da Saúde: 
https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vigitel.
Os indicadores apresentados, organizados por blocos, são definidos a seguir.
Tabagismo
Percentual de fumantes: número de indivíduos fumantes/número de indivíduos 
entrevistados. Foi considerado fumante o indivíduo que respondeu positivamente à 
questão: “Atualmente, o(a) Sr.(a) fuma?”, independentemente do número de cigarros, 
da frequência e da duração do hábito de fumar.
Secretaria de Vigilância em Saúde | MS
20
Percentual de adultos com consumo de 20 ou mais cigarros por dia: número 
de indivíduos que fumam 20 ou mais cigarros por dia/número de indivíduos 
entrevistados, conforme resposta à questão: “Quantos cigarros o(a) Sr.(a) fuma 
por dia?”.
Percentual de fumantes passivos no domicílio: número de indivíduos não 
fumantes que relatam que pelo menos um dos moradores do seu domicílio 
costuma fumar dentro de casa/número de indivíduos entrevistados, conforme 
resposta à questão: “Alguma das pessoas que moram com o(a) Sr.(a) costuma fumar 
dentro de casa?”.
Percentual de fumantes passivos no local de trabalho: número de indivíduos não 
fumantes que relatam que pelo menos uma pessoa costuma fumar no seu ambiente de 
trabalho/número de indivíduos entrevistados, conforme resposta à questão: “Algum 
colega do trabalho costuma fumar no mesmo ambiente onde o(a) Sr.(a) trabalha?”.
Excesso de peso e obesidade
Percentual de adultos com excesso de peso: número de indivíduos com excesso de 
peso/número de indivíduos entrevistados. Foi considerado com excesso de peso o 
indivíduo com índice de massa corporal (IMC) ≥ 25 kg/m2 (WHO, 2000), calculado 
a partir do peso em quilos dividido pelo quadrado da altura em metros, ambos 
autorreferidos, conforme as questões: “O(a) Sr.(a) sabe seu peso (mesmo que seja valor 
aproximado)?”, “O(a) Sr.(a) sabe sua altura?”.
Percentual de adultos com obesidade: número de indivíduos com obesidade/
número de indivíduos entrevistados. Foi considerado com obesidade o indivíduo 
com índice de massa corporal (IMC) ≥ 30 kg/m2 (WHO, 2000), calculado a partir do 
peso em quilos dividido pelo quadrado da altura em metros, ambos autorreferidos, 
conforme as questões: “O(a) Sr.(a) sabe seu peso (mesmo que seja valor aproximado)?”, 
“O(a) Sr.(a) sabe sua altura?”.
Consumo alimentar
Percentual de adultos que consomem frutas e hortaliças regularmente: número 
de indivíduos que consomem frutas e hortaliças em cinco ou mais dias da semana/
número de indivíduos entrevistados. O consumo desses alimentos foi estimado 
a partir de respostas às questões: “Em quantos dias da semana o(a) Sr.(a) costuma 
comer frutas?”, “Em quantos dias da semana o(a) Sr.(a) costuma tomar suco de frutas 
natural?” e “Em quantos dias da semana o(a) Sr.(a) costuma comer pelo menos um tipo 
de verdura ou legume (alface, tomate, couve, cenoura, chuchu, berinjela, abobrinha – 
não vale batata, mandioca ou inhame)?”.
Percentual de adultos que consomem frutas e hortaliças conforme recomendado: 
número de indivíduos com consumo recomendado de frutas e de hortaliças/número 
de indivíduos entrevistados. A recomendação para o consumo de frutas e hortaliças 
é de cinco porções diárias. Dada a dificuldade em se transmitir aos entrevistados 
o conceito de porções de alimentos, considerou-se o consumo de uma fruta ou de 
um suco de fruta como equivalente a uma porção, limitando-se em três o número 
máximo de porções diárias computado para frutas e em um o número máximo 
VIGITEL Brasil 2019
21
computado para sucos. No caso de hortaliças, computou-se um número máximo de 
quatro porções diárias, situação que caracteriza indivíduos que informam o hábito 
de consumir saladas de hortaliças cruas no almoço e no jantar e verduras e legumes 
cozidos também no almoço e no jantar. A recomendação para o consumo de frutas 
e hortaliças foi considerada alcançada quando o indivíduo referia o consumo desses 
alimentos em pelo menos cinco dias da semana, e quando a soma das porções 
consumidas diariamente desses alimentos totalizava pelo menos cinco. As questões 
relacionadas ao número de porções são as seguintes: “Em quantos dias da semana o(a) 
Sr.(a) costuma comer salada de alface e tomate ou salada de qualquer outra verdura ou 
legume crus?” e “Em um dia comum, o(a) Sr.(a) come esse tipo de salada: no almoço, 
no jantar ou no almoço e no jantar?”, “Em quantos dias da semana o(a) Sr.(a) costuma 
comer verdura ou legume cozido junto da comida ou na sopa, como, por exemplo, couve, 
cenoura, chuchu, berinjela, abobrinha, sem contar batata, mandioca ou inhame?” e 
“Em um dia comum, o(a) Sr.(a) come verdura ou legume cozidos: no almoço, no jantar 
ou no almoço e no jantar?”, “Em um dia comum, quantas copos o(a) Sr.(a) toma de suco 
de frutas natural?” e “Em um dia comum, quantas vezes o(a) Sr.(a) come frutas?”.
Percentual de adultos que consomem feijão em cinco ou mais dias da semana: 
número de indivíduos que referem consumir feijão em cinco ou mais dias por semana/
número de indivíduos entrevistados, em resposta à questão: “Em quantos dias da 
semana o(a) Sr.(a) costuma comer feijão?”.
Percentual de adultos que consomem refrigerantes em cinco ou mais dias da 
semana: número de indivíduos que costumam consumir refrigerante (ou refresco/suco 
artificial) em cinco ou mais dias por semana/número de indivíduos entrevistados, em 
resposta à questão: “Em quantos dias da semana o(a) Sr.(a) costuma tomar refrigerante 
ou suco artificial?”, independentemente da quantidade e do tipo.
Percentual de adultos que consumiram cinco ou mais grupos de alimentos não 
ou minimamente processados protetores para doenças crônicas no dia anterior 
à entrevista: número de indivíduos que consumiram cinco ou mais grupos de 
alimentos não ou minimamente processados protetores para doenças crônicas no 
dia anterior à entrevista/número de indivíduos entrevistados, obtido a partir das 
seguintes questões: “Agora vou listar alguns alimentos e gostaria que o Sr.(a) me dissesse 
se comeu algum deles ONTEM (desde quando acordou até quando foi dormir). Vou 
começar com alimentos naturais ou básicos: alface, couve, brócolis, agrião ou espinafre; 
abóbora, cenoura, batata-doce ou quiabo/caruru; mamão, manga, melão amarelo ou 
pequi; tomate, pepino, abobrinha, berinjela, chuchu ou beterraba; laranja, banana, 
maçã ou abacaxi; feijão, ervilha, lentilha ou grão-de-bico; amendoim, castanha-de-caju 
ou castanha-do-Brasil/Pará”. As opções de resposta eram do tipo “sim ou não”.
Percentual de adultos que consumiram cinco ou mais grupos de alimentos 
ultraprocessados no dia anterior à entrevista: número de indivíduos que 
consumiram cinco ou mais grupos de alimentos ultraprocessados no dia anterior à 
entrevista/número de indivíduos entrevistados, obtido a partir das seguintes questões: 
“Agora vou listar alguns alimentos e gostaria que o(a) Sr.(a) me dissesse se comeu algum 
deles ONTEM (desde quando acordou até quando foi dormir). Agora vou relacionar 
alimentos ou produtos industrializados: refrigerante; suco de fruta em caixa, caixinha 
ou lata; refresco em pó; bebida achocolatada; iogurte com sabor; salgadinho de pacote 
(ou chips) ou biscoito/bolacha salgado; biscoito/bolacha doce, biscoito recheado ou 
Secretaria de Vigilância em Saúde | MS
22
bolinho de pacote; chocolate, sorvete, gelatina, flan ou outra sobremesa industrializada; 
salsicha, linguiça, mortadela ou presunto; pão de forma, de cachorro-quente ou de 
hambúrguer; maionese, ketchup ou mostarda; margarina; macarrão instantâneo, sopa 
de pacote, lasanha congelada ou outro prato pronto comprado congelado”. As opções de 
resposta eram do tipo “sim ou não”.
Atividade física
Percentual de adultos que praticam atividades físicas no tempo livre equivalentes 
a pelo menos 150 minutosde atividade de intensidade moderada por semana: 
número de indivíduos que praticam pelo menos 150 minutos semanais de atividade 
física de intensidade moderada ou pelo menos 75 minutos semanais de atividade 
física de intensidade vigorosa/número de indivíduos entrevistados. Atividade com 
duração inferior a dez minutos não é considerada para efeito do cálculo da soma 
diária de minutos despendidos pelo indivíduo com exercícios físicos (HASKELL et al., 
2007; WHO, 2010). Caminhada, caminhada em esteira, musculação, hidroginástica, 
ginástica em geral, natação, artes marciais e luta, ciclismo, voleibol/futevôlei e dança 
foram classificados como práticas de intensidade moderada; corrida, corrida em 
esteira, ginástica aeróbica, futebol/futsal, basquetebol e tênis foram classificados 
como práticas de intensidade vigorosa (AINSWORTH et al., 2000). Este indicador é 
estimado a partir das questões: “Nos últimos três meses, o(a) Sr.(a) praticou algum tipo 
de exercício físico ou esporte?”, “Qual o tipo principal de exercício físico ou esporte que 
o(a) Sr.(a) praticou?”, “O(a) Sr.(a) pratica o exercício pelo menos uma vez por semana?”, 
“Quantos dias por semana o(a) Sr.(a) costuma praticar exercício físico ou esporte?” e 
“No dia que o(a) Sr.(a) pratica exercício ou esporte, quanto tempo dura essa atividade?”.
Percentual de adultos que praticam atividades físicas no deslocamento 
equivalentes a pelo menos 150 minutos de atividade de intensidade moderada por 
semana: número de indivíduos que se deslocam para o trabalho ou escola de bicicleta 
ou caminhando e que despendem pelo menos 30 minutos diários no percurso de 
ida e volta/número de indivíduos entrevistados. São consideradas as questões sobre 
deslocamento para trabalho e/ou curso e/ou escola, conforme a seguir: “Para ir ou 
voltar ao seu trabalho, faz algum trajeto a pé ou de bicicleta?”, “Quanto tempo o(a) 
Sr.(a) gasta para ir e voltar nesse trajeto (a pé ou de bicicleta)?”, “Atualmente, o(a) Sr.(a) 
está frequentando algum curso/escola ou leva alguém a algum curso/escola?”, “Para ir 
ou voltar a esse curso/escola, faz algum trajeto a pé ou de bicicleta?” e “Quanto tempo 
o(a) Sr.(a) gasta para ir e voltar nesse trajeto (a pé ou de bicicleta)?”.
Percentual de adultos (≥ 18 anos) com prática insuficiente de atividade física: 
número de indivíduos cuja soma de minutos despendidos em atividades físicas no 
tempo livre, no deslocamento para o trabalho/escola e na atividade ocupacional, 
não alcança o equivalente a pelo menos 150 minutos semanais de atividades de 
intensidade moderada (ou pelo menos 75 minutos semanais de atividades de 
intensidade vigorosa)/número de indivíduos entrevistados. Atividades físicas com 
duração inferior a dez minutos não são consideradas para efeito do cálculo da soma 
semanal de minutos despendidos (HASKELL et al., 2007; WHO, 2010). Este indicador 
é estimado a partir das questões já mencionadas sobre atividades físicas no tempo 
livre e no deslocamento, e de questões sobre a atividade ocupacional do indivíduo: 
VIGITEL Brasil 2019
23
“Nos últimos três meses, o(a) Sr.(a) trabalhou?”, “No seu trabalho, o(a) Sr.(a) carrega 
peso ou faz outra atividade pesada?”, “Em uma semana normal, em quantos dias o(a) 
Sr.(a) faz essas atividades no seu trabalho?” e “Quando realiza essas atividades, quanto 
tempo costuma durar?”.
Percentual de adultos fisicamente inativos: número de indivíduos fisicamente 
inativos/número de indivíduos entrevistados. Foi considerado fisicamente inativo o 
adulto que não praticou qualquer atividade física no tempo livre nos últimos três 
meses e que não realizou esforços físicos intensos no trabalho, não se deslocou para 
o trabalho ou curso/escola caminhando ou de bicicleta perfazendo um mínimo de 
20 minutos no percurso de ida e volta e não foi responsável pela limpeza pesada de 
sua casa. Este indicador é construído com base nas questões já mencionadas sobre 
atividades físicas no tempo livre, no deslocamento, na atividade ocupacional e em 
questões sobre atividades físicas na limpeza da própria casa: “Quem costuma fazer a 
faxina da sua casa?” e “A parte mais pesada da faxina fica com...”.
Percentual de adultos que despendem três ou mais horas diárias do tempo livre 
assistindo à televisão ou usando computador, tablet ou celular: número de indivíduos 
que referem o hábito de ver ou utilizar televisão, computador, tablet ou celular por três 
ou mais horas por dia/número de indivíduos entrevistados. Este indicador leva em conta 
a resposta dada para as questões: “Em média, quantas horas por dia o(a) Sr.(a) costuma 
ficar assistindo à televisão?” e “Em média, quantas horas do seu tempo livre (excluindo o 
trabalho), esse uso do computador, tablet ou celular ocupa por dia?”. 
Consumo abusivo de bebidas alcoólicas
Percentual de adultos que consumiram bebidas alcoólicas de forma abusiva: 
número de adultos que consumiram bebida alcoólica de forma abusiva/número de 
entrevistados. Foi considerado consumo abusivo de bebidas alcoólicas cinco ou mais 
doses (homem) ou quatro ou mais doses (mulher) em uma única ocasião, pelo menos 
uma vez nos últimos 30 dias, conforme resposta à questão: “Nos últimos 30 dias, o 
Sr. chegou a consumir cinco ou mais doses de bebida alcoólica em uma única ocasião?” 
para homens ou “Nos últimos 30 dias, a Sra. chegou a consumir quatro ou mais doses de 
bebida alcoólica em uma única ocasião?” para mulheres. Uma dose de bebida alcoólica 
corresponde a uma lata de cerveja, uma taça de vinho ou uma dose de cachaça, whisky 
ou qualquer outra bebida alcoólica destilada.
Condução de veículo motorizado após consumo de qualquer quantidade 
de bebidas alcoólicas
Percentual de adultos que referiram conduzir veículo motorizado após consumo 
de qualquer quantidade de bebida alcoólica: número de adultos que referiram 
conduzir veículo motorizado após consumo de qualquer quantidade de bebida 
alcoólica/número de entrevistados. Essa condição inclui os indivíduos que, nos 
últimos 30 dias, conduziram veículo motorizado depois de beber abusivamente, que 
responderam positivamente à questão: “Nesse dia (ou em algum desses dias), o(a) 
Sr.(a) dirigiu logo depois de beber?”; e todos os indivíduos que responderam sempre, 
algumas vezes ou quase nunca à questão: “Independentemente da quantidade, o(a) 
Sr.(a) costuma dirigir depois de consumir bebida alcoólica?”. 
Secretaria de Vigilância em Saúde | MS
24
Autoavaliação do estado de saúde
Percentual de adultos que avaliaram negativamente o próprio estado de saúde: 
número de adultos que avaliaram o próprio estado de saúde como ruim ou muito 
ruim/número de entrevistados, conforme resposta dada à questão: “O(a) Sr.(a) 
classificaria seu estado de saúde como: muito bom, bom, regular, ruim ou muito ruim?”.
Realização de exames de detecção precoce de câncer em mulheres
Percentual de mulheres (50 a 69 anos) que já realizaram alguma vez exame de 
mamografia: número de mulheres entre 50 e 69 anos de idade que realizaram 
mamografia alguma vez na vida/número de mulheres entre 50 e 69 anos de idade 
entrevistadas, conforme resposta à questão: “A Sra. já fez alguma vez mamografia, 
raio-X das mamas?”.
Percentual de mulheres (50 a 69 anos) que realizaram exame de mamografia nos 
últimos dois anos: número de mulheres entre 50 e 69 anos de idade que realizaram 
mamografia nos últimos dois anos/número de mulheres entre 50 e 69 anos de idade 
entrevistadas, conforme resposta às questões: “A Sra. já fez alguma vez mamografia, 
raio-X das mamas?” e “Quanto tempo faz que a Sra. fez mamografia?”.
Percentual de mulheres (25 a 64 anos) que realizaram alguma vez exame de 
citologia oncótica para câncer de colo do útero: número de mulheres entre 25 e 
64 anos de idade que realizaram exame de citologia oncótica alguma vez na vida/
número de mulheres entre 25 e 64 anos de idade entrevistadas, conforme resposta 
para a questão: “A Sra. já fez alguma vez exame de Papanicolau, exame preventivo de 
câncer de colo do útero?”. Em função da alteração nas diretrizesdo Ministério da Saúde 
para rastreamento de câncer de colo de útero, foi ampliada a faixa etária de cobertura 
do exame de citologia oncótica uterina para 25 a 64 anos (BRASIL, 2016a).
Percentual de mulheres (25 a 64 anos) que realizaram exame de citologia 
oncótica para câncer de colo do útero nos últimos três anos: número de mulheres 
entre 25 e 64 anos de idade que realizaram exame de citologia oncótica nos últimos 
três anos/número de mulheres entre 25 e 64 anos de idade entrevistadas, conforme 
resposta dada para as questões: “A Sra. já fez alguma vez exame de Papanicolau, exame 
preventivo de câncer de colo do útero?” e “Quanto tempo faz que a Sra. fez exame de 
Papanicolau?”. Em função da alteração nas diretrizes do Ministério da Saúde para 
rastreamento de câncer de colo de útero, foi ampliada a faixa etária de cobertura do 
exame de citologia oncótica uterina para 25 a 64 anos (BRASIL, 2016a).
Morbidade referida
Percentual de adultos que referem diagnóstico médico de hipertensão arterial: 
número de adultos que referem diagnóstico médico de hipertensão arterial/número 
de indivíduos entrevistados, conforme resposta dada para a questão: “Algum médico 
já lhe disse que o(a) Sr.(a) tem pressão alta?”.
Percentual de adultos com hipertensão arterial que referem tratamento 
medicamentoso para a doença: número de adultos que referem diagnóstico médico, 
indicação de tratamento e está em uso de medicamento para controlar a pressão alta/
número de adultos entrevistados que referem diagnóstico médico de hipertensão 
VIGITEL Brasil 2019
25
arterial, conforme respostas dadas para as questões: “Algum médico já lhe disse que 
o(a) Sr.(a) tem pressão alta?”, “Algum médico já lhe receitou algum medicamento 
para pressão alta?” e “Atualmente, o(a) Sr.(a) está tomando algum medicamento para 
controlar a pressão alta?”.
Percentual de adultos que referem diagnóstico médico de diabetes: número 
de adultos que referem diagnóstico médico de diabetes/número de indivíduos 
entrevistados, conforme resposta dada para a questão: “Algum médico já lhe disse que 
o(a) Sr.(a) tem diabetes?”.
Percentual de adultos com diabetes que referem tratamento medicamentoso 
para a doença: número de adultos que referem diagnóstico médico, indicação de 
tratamento e está em tratamento medicamentoso para diabetes com medicamento 
oral e/ou insulina/número de adultos entrevistados que referem diagnóstico médico 
de diabetes, conforme respostas dadas para as questões: “Algum médico já lhe disse 
que o(a) Sr.(a) tem diabetes?”, “Algum médico já lhe receitou algum medicamento para 
diabetes?”, “Atualmente, o(a) Sr.(a) está tomando algum comprimido para controlar o 
diabetes?” e “Atualmente, o(a) Sr.(a) está usando insulina para controlar o diabetes?”.
2.5 Imputação de dados de peso e altura
No caso de desconhecimento dos entrevistados sobre o próprio peso ou altura, 
valores imputados dessas medidas foram utilizados (para efeito de comparação da 
tendência, para todos os anos da série histórica 2006-2019, procedeu-se a imputação 
dos dados). A imputação de valores foi feita mediante uso da técnica Hot Deck, a 
mesma empregada pelo IBGE na análise de inquéritos nacionais, como a Pesquisa de 
Orçamentos Familiares (POF). 
O procedimento de imputação Hot Deck compreende várias etapas. Na primeira 
etapa, identificam-se as variáveis associadas à ausência de resposta. Para tanto, 
investigou-se a associação entre a ausência de resposta e as variáveis idade, sexo, 
escolaridade e raça/cor. O modelo resultante dessa investigação permite criar 
grupos de respondentes e não respondentes com características semelhantes para as 
variáveis preditivas da condição de não resposta. Por fim, em cada capital, seleciona-se, 
aleatoriamente, dentro de cada grupo, uma pessoa com informações conhecidas 
que “doará” seus valores de peso ou altura para o não respondente pertencente ao 
mesmo grupo. 
2.6 Estimativas de indicadores para 2019
Neste relatório do Vigitel, relativo às entrevistas realizadas pelo sistema em 2019, 
são apresentadas estimativas para a frequência (e correspondente intervalo de 
95% de confiança) de fatores selecionados de risco ou proteção para doenças 
crônicas. A frequência desses fatores é apresentada, segundo sexo, para cada uma 
das capitais incluídas no Vigitel e para o Distrito Federal, e ainda segundo faixa 
etária e nível de escolaridade para o conjunto da população das 26 capitais de 
estado e do Distrito Federal.
Secretaria de Vigilância em Saúde | MS
26
Todas as estimativas são ponderadas para representar a composição sociodemo-
gráfica (sexo, idade e nível de escolaridade) estimada em 2019 para a população adul-
ta de cada uma das cidades cobertas pelo sistema e para o conjunto das 27 cidades, 
conforme descrito anteriormente.
2.7 Estimativas da variação temporal de indicadores – 2006-2019
Como nos relatórios anteriores do sistema, este relatório descreve a variação temporal 
de indicadores do Vigitel para o conjunto da população adulta das 27 cidades.
Os indicadores descritos incluem aqueles que mostraram tendência de variação 
anual (aumento ou diminuição) estatisticamente significativa ao longo de todo o 
período estudado, desde que o indicador esteja disponível por um período mínimo 
de seis anos e/ou no período mais recente (2013-2019). O significado estatístico da 
tendência temporal do indicador foi avaliado por meio de modelo de regressão linear, 
tendo como desfecho (variável dependente) o valor do indicador (por exemplo, o 
percentual de fumantes no ano), e como variável explanatória o ano do levantamento, 
expresso como variável contínua. O coeficiente de regressão do modelo indica a taxa 
média anual, expressa em pontos percentuais ao ano, de aumento ou diminuição 
do indicador no período. Considerou-se significativa a variação correspondente 
a um coeficiente de regressão estatisticamente diferente de zero (p valor ≤ 0,05). 
As estimativas do Vigitel relativas a indicadores antropométricos (percentual de 
indivíduos com excesso de peso ou obesidade) foram calculadas após imputação dos 
valores faltantes de peso e altura por meio da técnica Hot Deck já mencionada.
Todos os indicadores do sistema foram ponderados para representar, em cada 
ano, a composição sociodemográfica da população adulta residente no conjunto das 
27 cidades (procedimento iniciado no relatório do Vigitel relativo a 2012). Para tanto, 
pesos pós-estratificação, calculados pelo método Rake, foram obtidos para os indivíduos 
da amostra Vigitel estudados em cada um dos anos do período 2006-2019. Antes de 
2012, a ponderação das estimativas dos indicadores levava em conta a composição 
sociodemográfica da população de cada cidade no ano de 2000 (BERNAL et al., 2017). 
O aplicativo Stata, versão 14.2 (STATA CORP, 2015), foi utilizado para processar os 
dados gerados pelo Vigitel e para executar todas as análises apresentadas neste relatório.
2.8 Aspectos éticos
O consentimento livre e esclarecido foi obtido oralmente no momento do contato 
telefônico com os entrevistados. O projeto Vigitel foi aprovado pela Comissão 
Nacional de Ética em Pesquisa para Seres Humanos do Ministério da Saúde (CAAE: 
65610017.1.0000.0008).
VIGITEL Brasil 2019
27
3 ESTIMATIVAS DE INDICADORES PARA 2019
A seguir, serão apresentadas estimativas do Vigitel para a população adulta de cada 
uma das capitais dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal, e para o conjunto da 
população adulta dessas 27 cidades. Essas estimativas fornecem a frequência de fatores 
de risco ou proteção para doenças crônicas, agrupados por temas que envolvem: 
tabagismo, excesso de peso e obesidade, padrões de alimentação, padrões de atividade 
física, consumo de bebidas alcoólicas, autoavaliação do estado de saúde, prevenção 
de câncer e morbidade referida. As estimativas para o conjunto da população das 27 
cidades são também apresentadas segundo sexo, faixa etária e nível de escolaridade.
3.1 Tabagismo
O tabagismo e a exposição passiva ao tabaco sãoimportantes fatores de risco para 
o desenvolvimento de uma série de doenças crônicas, tais como cânceres, doenças 
pulmonares e doenças cardiovasculares, de modo que o uso do tabaco continua sendo 
líder global entre as causas de mortes evitáveis (WHO, 2009; 2011). 
Nesta publicação, apresenta-se estimativa referente à frequência de fumantes, 
considerando fumante todo indivíduo que fuma, independentemente de frequência 
e intensidade do hábito de fumar. Apresenta-se também a frequência de fumantes 
passivos no domicílio ou no local de trabalho. A condição de fumante passivo no 
domicílio foi atribuída a todo indivíduo não fumante que informou que pelo menos 
um dos moradores do domicílio tem o hábito de fumar dentro de casa. A condição de 
fumante passivo no trabalho foi atribuída a não fumantes que informaram que pelo 
menos uma pessoa possui o hábito de fumar no ambiente de trabalho.
Frequência de fumantes
A frequência de adultos que fumam variou entre 4,4% em Teresina e 14,6% em Porto 
Alegre. As maiores frequências de fumantes foram encontradas, entre homens, em 
Rio Branco (17,1%), no Distrito Federal (15,8%) e em São Paulo (15,6%); e, entre 
mulheres, em Porto Alegre (14,1%), São Paulo (11,7%) e Curitiba (11%). As menores 
frequências de fumantes, no sexo masculino, ocorreram em Aracaju (5,7%), Maceió 
(5,9%) e Teresina (6,4%) e, no sexo feminino, em Manaus (2,2%), São Luís (2,7%) e 
Teresina (2,8%) (Tabela 2 e figuras 1 e 2).
Secretaria de Vigilância em Saúde | MS
28
Tabela 2 Percentual* de adultos (≥ 18 anos) fumantes, por sexo, segundo as capitais dos estados 
brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
 Sexo
Capitais/DF Total Masculino Feminino
 % IC 95% % IC 95% % IC 95%
Aracaju 4,7 3,3 - 6,1 5,7 3,3 - 8,1 3,9 2,2 - 5,5
Belém 6,6 4,2 - 9,1 10,9 6,0 - 15,7 3,0 1,6 - 4,4
Belo Horizonte 9,9 8,2 - 11,7 12,0 9,0 - 15,1 8,2 6,1 - 10,2
Boa Vista 7,2 4,9 - 9,4 10,2 6,2 - 14,3 4,3 2,3 - 6,3
Campo Grande 10,3 8,1 - 12,5 14,2 10,1 - 18,2 6,9 4,8 - 8,9
Cuiabá 7,9 6,0 - 9,8 10,7 7,6 - 13,9 5,3 3,1 - 7,4
Curitiba 11,3 9,4 - 13,3 11,7 8,6 - 14,7 11,0 8,6 - 13,5
Florianópolis 10,7 8,7 - 12,7 14,1 10,6 - 17,5 7,7 5,6 - 9,8
Fortaleza 7,9 5,9 - 9,8 10,7 7,1 - 14,4 5,4 3,7 - 7,2
Goiânia 8,7 6,8 - 10,5 14,0 10,4 - 17,6 4,0 2,6 - 5,3
João Pessoa 6,8 5,2 - 8,5 10,0 6,8 - 13,1 4,2 2,7 - 5,7
Macapá 7,3 4,4 - 10,3 9,8 5,1 - 14,4 5,1 1,4 - 8,8
Maceió 5,5 3,8 - 7,1 5,9 3,2 - 8,6 5,1 3,0 - 7,2
Manaus 5,2 3,4 - 7,1 8,5 4,9 - 12,1 2,2 1,1 - 3,3
Natal 7,6 5,8 - 9,4 9,1 6,3 - 12,0 6,3 3,9 - 8,7
Palmas 7,0 4,7 - 9,2 10,4 6,2 - 14,6 3,8 2,1 - 5,6
Porto Alegre 14,6 12,2 - 16,9 15,2 11,4 - 19,0 14,1 11,2 - 17,0
Porto Velho 8,0 5,5 - 10,4 11,7 7,2 - 16,1 3,9 2,5 - 5,3
Recife 7,9 6,2 - 9,5 10,6 7,5 - 13,6 5,7 4,0 - 7,4
Rio Branco 11,9 8,3 - 15,5 17,1 10,3 - 23,9 7,2 4,9 - 9,4
Rio de Janeiro 10,1 8,2 - 12,1 12,5 9,0 - 16,0 8,1 6,0 - 10,1
Salvador 5,4 3,7 - 7,0 7,6 4,5 - 10,8 3,5 2,1 - 4,9
São Luís 4,8 3,1 - 6,4 7,4 4,1 - 10,7 2,7 1,3 - 4,0
São Paulo 13,5 11,5 - 15,4 15,6 12,1 - 19,0 11,7 9,7 - 13,8
Teresina 4,4 3,1 - 5,7 6,4 4,1 - 8,6 2,8 1,4 - 4,3
Vitória 7,5 5,6 - 9,4 10,0 6,6 - 13,5 5,4 3,7 - 7,1
Distrito Federal 12,0 8,8 - 15,2 15,8 9,7 - 22,0 8,6 6,2 - 11,1
*Percentual ponderado para ajustar a distribuição sociodemográfica da amostra Vigitel à distribuição da população 
adulta da cidade projetada para o ano de 2019 (ver “Aspectos Metodológicos”).
IC 95%: intervalo de confiança de 95%.
VIGITEL Brasil 2019
29
Figura 1 Percentual de homens (≥ 18 anos) fumantes, segundo as capitais dos estados brasileiros e o 
Distrito Federal. Vigitel, 2019
6 6 6 
7 8 
8 9 
10 10 10 10 10 
11 11 11 11 
12 12 12 
13 
14 14 14 
15 16 16 
17 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
A
ra
ca
ju
 
M
ac
ei
ó 
Te
re
si
na
 
Sã
o 
Lu
ís
 
Sa
lv
ad
or
 
M
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Figura 2 Percentual de mulheres (≥ 18 anos) fumantes, segundo as capitais dos estados brasileiros e 
o Distrito Federal. Vigitel, 2019
2 3 3 
3 3 
4 4 4 4 4 4 
5 5 5 5 5 6 
6 7 
7 8 
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Secretaria de Vigilância em Saúde | MS
30
No conjunto das 27 cidades, a frequência de adultos fumantes foi de 9,8%, sendo 
maior no sexo masculino (12,3%) do que no feminino (7,7%). No total da população, 
a frequência de fumantes tendeu a ser menor entre os adultos jovens (antes dos 25 
anos de idade) e entre os adultos com 65 anos e mais. A frequência do hábito de fumar 
diminuiu com o aumento da escolaridade, e foi particularmente alta entre homens 
com até oito anos de estudo (16,8%) (Tabela 3).
Tabela 3 Percentual* de fumantes no conjunto da população adulta (≥ 18 anos) das capitais dos 
estados brasileiros e do Distrito Federal, por sexo, segundo idade e anos de escolaridade. 
Vigitel, 2019
 Sexo
Variáveis Total Masculino Feminino
 % IC 95% % IC 95% % IC 95%
Idade (anos) 
18 a 24 7,9 6,2 - 9,7 9,9 7,1 - 12,6 5,5 3,6 - 7,4
25 a 34 9,2 7,7 - 10,8 12,6 9,9 - 15,4 5,9 4,4 - 7,4
35 a 44 9,7 8,3 - 11,1 13,0 10,4 - 15,5 7,1 5,6 - 8,6
45 a 54 10,9 9,4 - 12,3 13,3 10,6 - 15,9 9,0 7,4 - 10,5
55 a 64 13,6 12,0 - 15,2 13,6 10,9 - 16,3 13,6 11,7 - 15,5
65 e mais 7,8 6,8 - 8,8 11,2 9,0 - 13,3 5,7 4,8 - 6,7
Anos de escolaridade
0 a 8 13,8 12,4 - 15,2 16,8 14,2 - 19,3 11,3 9,8 - 12,8
9 a 11 9,5 8,5 - 10,5 12,0 10,2 - 13,9 7,2 6,1 - 8,2
12 e mais 6,7 5,9 - 7,6 8,6 7,1 - 10,1 5,3 4,5 - 6,2
Total 9,8 9,2 - 10,5 12,3 11,2 - 13,5 7,7 7,1 - 8,4
*Percentual ponderado para ajustar a distribuição sociodemográfica da amostra Vigitel à distribuição da população 
adulta de cada cidade projetada para o ano de 2019 (ver “Aspectos Metodológicos”).
IC 95%: intervalo de confiança de 95%.
Frequência de fumantes passivos no domicílio
A frequência de fumantes passivos no domicílio variou entre 3,9%, em Salvador, e 
10,3%, em João Pessoa. Entre os homens, as maiores frequências foram observadas 
em João Pessoa e Teresina (10,8%), Porto Alegre (10,5%) e Natal (9,8%); e, entre as 
mulheres, em Boa Vista (11,5%), João Pessoa (9,9%) e Goiânia (9,5%). As menores 
frequências, entre os homens, foram observadas em Salvador (3,8%), Manaus (4,3%) 
e Belém (4,8%); e, entre as mulheres, ocorreram em Campo Grande (3,5%), Salvador 
(4%) e Palmas (4,9%) (Tabela 4 e figuras 3 e 4).
VIGITEL Brasil 2019
31
Tabela 4 Percentual* de adultos (≥ 18 anos) fumantes passivos no domicílio, por sexo, segundo as 
capitais dos estados brasileiros e o Distrito Federal. Vigitel, 2019
 Sexo
Capitais/DF Total Masculino Feminino
 % IC 95% % IC 95% % IC 95%
Aracaju 7,4 5,7 - 9,1 5,5 2,9 - 8,1 9,0 6,7 - 11,3
Belém 5,5 4,0 - 7,1 4,8 2,3 - 7,3 6,2 4,3 - 8,1
Belo Horizonte 7,8 6,2 - 9,5 7,1 4,7 - 9,5 8,5 6,2 - 10,7
Boa Vista 9,5 6,4 - 12,5 7,2 3,1 - 11,4 11,5 7,1 - 15,9
Campo Grande 6,0 4,1 - 7,8 8,7 5,3 - 12,1 3,5 2,0 - 5,0
Cuiabá 6,7 5,0 - 8,4 6,4 3,7 - 9,0 6,9 4,7 - 9,1
Curitiba 6,9 5,2 - 8,6 7,7 4,9 - 10,5 6,3 4,2 - 8,4
Florianópolis 6,3 4,7 - 7,9 6,0 3,4 - 8,5 6,6 4,5 - 8,7
Fortaleza 7,1 5,4 - 8,7 7,1 4,4 - 9,8 7,1 5,1 - 9,1
Goiânia 8,0 6,2 - 9,8 6,2 3,9 - 8,5 9,5 6,8 - 12,2
João Pessoa 10,3 8,0 - 12,7 10,8 6,8 - 14,9

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