TRABALHO -formativa autoavaliação DHII

Prévia do material em texto

Curso de Psicologia 
 
 Disciplina de DHII- Prof. Táffini 
 
 
ALUNA: PATRICIA FEU DA ROCHA 
RA: 401438213799 3º SEMESTRE 
 
Atividade Formativa 1 
 
Tarefa – Seção 3.1 – VIDA ADULTA 
 
Objetivo: Reflexão sobre as experiências vividas na fase adulta e planejar o 
caminho futuro. 
 
 
 
 
 
 
 
 RIO GRANDE - 2024 
 
Autoavaliação: Escrever uma autoavaliação de sua vida adulta até o momento, 
considerando conquistas, desafios superados, aprendizados e áreas de 
crescimento. 
 
1- Introdução: 
Autoavaliação é um processo, que acontece logo em seguida ao autoconhecimento. São nossas 
ferramentas angariadas no decorrer de nossas vidas, que nos ajudam a mudar, melhorar nosso 
jeito de pensar e agir e que se acompanhados da execução plena de um bom plano de ação, 
podem significar mudanças com transformações de nossas vidas. E para termos uma sincera 
avaliação como já citada, necessitamos de um bom autoconhecimento, nós investigando 
individualmente buscando identificar nossas características mais marcantes, formadas ao longo 
da nossa existência, desde o ventre uterino de nossas mães, passando por toda nossas fases 
de desenvolvimento humano, onde o autoconhecimento em aprendizado de nós mesmos, 
nossos gostos as inclinações, os padrões de comportamento e os sentimentos, emoções que 
vivenciamos ao longo de nossas vidas. 
Antes de me autoavaliar tenho como autoatendimento que se faz necessário no meu 
autoconhecimento. Ter esse autoconhecimento cognitivo conhecer meus pensamentos, crenças, 
valores, objetivos e sonhos. Emocional onde busco entender minhas emoções, o que faz 
despertar em mim sentimentos de alegria, tristeza e entre outros. O meu autoconhecimento 
comportamental deriva de todos os outros e de toda a minha subjetividade como ser humano. O 
segredo para nós avaliar e aprender a conhecer nossas verdadeiras qualidades e capacidades, 
e isso é fundamental para que qualquer ser humano, consiga lidar com imprevistos, compreender 
 
2 – Metodologia: 
Após relato dessa introdução, posso dizer que através da minha existência hoje me sinto mais 
confortável de falar na primeira pessoa e fazer uma breve autoavaliação. 
Aqui Erik Erikson, nos diz que a idade adulta começa aos 21 aos 40 anos aproximadamente, 
onde teremos nossa crise de identidade, em contraponto ao nosso isolamento. Para ele uma vez 
que definido a identidade adulta nos aproximamos de outras pessoas conforme valores, gostos 
e interesses que em conjunto formam essa mesma identidade. E isso acontece em faculdades, 
trabalhos, ou relacionamento íntimo e requer uma forte identidade “saber o que quer”. A 
incompreensão (mútua ou não) de outros sujeitos ou a dificuldades em forjar relações pobres 
empossar a pessoa para o isolamento, (claro aqui falamos da vida adulta, sendo que só paramos 
ao morrer). 
Já para Winnicot na vida adulta, quando há saúde, criatividade se faz presente como um 
desenvolvimento potencial criativo primário. Conforme ele Winnicot ele expressa na arte, religião 
e manifestações culturais em geral. Qualquer atuação saudável e prazerosa no mundo, 
 
 
tem em sua base um impulso criativo próprio. Três etapas que nos ajudaram no 
autoconhecimento e assim pode nos autoavaliar, em uma fase específica de nossas vidas, a 
fase adulta vivemos segundo ele, de uma dependência absoluta, uma dependência relativa rumo 
à nossa independência. Ao passarmos bem por todas as etapas e chegarmos à vida adulta com 
o reconhecimento de estarmos em constante aprendizado e nos aceitarmos como somos e 
seremos, capazes de aceitarmos os processos de envelhecimento e morte. 
Já na teoria humanistas temos muito do inconsciente em ação em nossas jornadas da vida, ou 
seja, tudo que ficou registrado em nós ao longo de nossa existência e em algum momento, era 
aparecer em nosso consciente. 
Já Skinner, não conseguiu sistematizar uma compreensão teórica relacionado ao 
desenvolvimento humano, só em 1980 Skinner passa a se preocupar com o processo de 
envelhecimento talvez, por ele mesmo está vivenciando esse processo, e aí se faz a necessidade 
de monge avaliar bem. 
Dito tudo isso, e olhando para nossa própria vida, podemos então pensar em fazer uma 
autoavaliação de nossa vida até agora em nossa fase adulta. 
A compreensão de que devemos ser o mais honesto possível em nos autoavaliarmos e saber 
que devemos estar abertos ao feedback, por isso nos ajudara a identificar áreas de melhoria que 
nos fará a aprimorar nosso desempenho pessoal e profissional. 
 
3 – A autoavaliação: 
A partir de agora passo os pontos da minha vida para uma autoavaliação. 
- Pontos Fortes: Sempre fui forte nas minhas decisões, estabeleci dentro de mim uma fortaleza, 
quem com o passar dos anos, foi necessário, e isso não foi fácil, aprendi que posso ir muito além 
do que eu mesma imaginava, RECOMEÇAR, aqui um ponto muito forte e desafiador não fácil, 
largar tudo pra traz e seguir, agora numa vida adultas, com responsabilidades, filhos, e sem 
planejamento, CORAGEM, outro ponto forte, aqui se resumir minha identidade nunca ter medo 
de arriscar e sempre acreditar em mim, DETERMINAÇÃO, esse ponto me fazer desenvolver o 
meu melhor como ser humano, tanto na minha vida social, cultural e religiosa, AMOR, aqui se 
baseia todo força, luta, querer, ser, tornar, essa palavrinha muda o mundo e as pessoas, amar e 
ser amada nos faz um ser humano melhor, e nos ensinar a cultivar e semear nossa vida adulta, 
e nos afastando do isolamento e socializando com os outros. 
 
- Pontos Francos: Acredito que ao passar dos anos, esses fracos se tornaram fortes, sim fracos 
porque deixamos de nós olhar e vê em nos mesmos a nossa força, e com isso nos tornamos 
fracos e pobres em conhecimento, em amar que precisar, a idade adulta faz um amadurecimento 
muito forte nesses pontos e picos fracos que temos ao longo da jornada, de não aceitarmos 
quem somos, para onde iremos, o que nos fizemos aqui, o que deixaremos aqui, pra quem ou 
 
 
pra que? São tantos medos e perguntas de fracasso, que deixamos de enxergar que estamos 
envelhecendo e isso nos tornamos mais vulnerável, mais não fracassados. Hoje o meu ponto 
mais fraco seria a pergunta: Será que irei conseguir rir com meus netos, brincar, ter uma saúde 
boa, envelhecer com consciência? Acredito que todas essas observações estão sendo 
respondida através dos meus pontos fortes. 
 
Demonstrar aqui minha trajetória de vida e conquistas não fácil, todas foram validas, talvez 
minhas maiores conquista foram meus filhos, para outros um automóvel, uma bela casa, uma 
bela família, ou um ótimo emprego. Mais as minhas habilidades ao passar do tempo me 
mostraram que tudo isso me tornou, uma mulher e mãe forte para meus filhos, sou a referência 
para eles, para as pessoas a minha volta, fiz a minha história como Deus quis aqui na terra, 
escrever e faze uma autoavaliação de mim mesma não fácil, e acredito que para todos, temos 
que dosar para não colocar só culpas, e erros. E essa avaliação e extremamente difícil 
especialmente quando essa análise e submetida e apreciada em grupo de trabalho ou a um 
professor. 
Mas quem tem consciência de seu autoconhecimento sabe que a vida não é estanque, e que a 
autoavaliação e um momento de olhar a si mesma e nossas realizações e buscar o 
aprimoramento do que já é bom e a melhoria que for possível e que a vida não nos deixou 
confortáveis dela. 
Sempre respeitando a complexidade humana e a reverencia a vida e ao nosso criador que tudo 
pode transformar e nos ajudar a encontrar nosso equilíbrio interior, onde como profissionais da 
saúde mental, podemos adquiri o aprendizado correto, para ser profissionais dedicados, fortes e 
sempre se colocando do outro lado do nossos pacientes, para que possamos ajuda-los a se 
encontrar como estamos fazendo aqui em grupo,deixando nos diferenças e compartilhando 
nossas vidas através de tópico que e a autoavaliação nessa fase adulta que será, necessária 
para nos conhecimento adulto e a existência de cada ser humano. Somos fortunados nessa 
escolha de ser futuros psicólogos numa época mais avançada da história. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS. 
Entendemos que a faculdade nós possibilitarmos e potencializarmos experiências e 
saberes nas diferentes dimensões do conhecimento, sempre em um movimento constante que 
possa contribuir com nossa autoavaliação e autoconhecimento, de uma sociedade mais justa e 
igualitária. Conclui-se, também, que o tema aqui exposto nos ajudar a melhor, no nosso 
conhecimento e acredito que apartir desse ponto abordado me sinto cada dia, apaixonada pela 
escolha de me torna uma psicóloga melhor.