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Tipos de Solo em Ariranha do Avai

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1 Nome dos acadêmicos 
2 Nome do Professor tutor externo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa 
 
 
 
 
 
 
Almir Guimarães¹ 
Daniele Paes Rosvadoski ¹ 
Marlucia Carvalho Sampaio¹ 
Vilmar Borges¹ 
 
2 
RESUMO 
O presente trabalho tem como objetivo, apresentar informações e dados sobre tipos de solo, os 
motivos nos leva a analisar tipos de solo em cidade de Ariranha do Avai – Parana. Podemos identificar 
tipos de solo, erosões, vegetação e comparação com fontes de pesquisas da região. Para base de 
dados, utilizamos de sites, mapas, coletas de solo, imagem de solo e pesquisa bibliográfica. 
Palavras-chave: Solos; classificação; morfológicas 
 
1. INTRODUÇÃO 
A pesquisa tem por objetivo fazer comparação de solo na cidade de Ariranha do Avai – 
Pr, com informações divulgadas pela EMBRAPA. 
No Brasil existe dos mais variados tipos solos, sendo estas fontes naturais umas das 
principais fonte de produção. Os solos apresentação difentes tipos conforme relevo da região ou 
estada. Podemos identificar também através da culturas e vegetação nos mais variados tipos de 
solo. 
Segundo sistema brasileiro de classificação de solo o estado do Parana possui latossolos, 
este são solos muito profundos (normalmente mais de 2 m), bastante intemperizados, bem 
drenados e com elevado potencial de utilização. Ocupam, normalmente, os topos de paisagens, 
em relevos mais planos. É a principal classe de solo encontrada, sendo distribuído em 31% do 
território estadual. A Planície Litorânea e as áreas mais declivosas do estado apresentam a menor 
ocorrência dessa classe de solo. 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
1. FORMAÇÃO DO SOLO 
Para todo ser vivo e principalmente ao homem, o solo e tão importante para sua existência 
e também para sua sobrevivência, desde de antiguidade nossos ancestrais conviveram com o solo. 
Há milhares de anos atraz a humanidade apenas colhiam os alimentos da terra, com o passar do 
tempo tiveram que aprender a cultivar a terra para assim, poderem plantar o seu próprio alimento. 
TIPO DE SOLO EM ARIRANHA DO AVAI – 
PARANA 
 
 
2 
 
Para o homem o solo e tão imporante quanto a água que bebe e o ar que respira, sendo uma 
das pricipais fontes de produção de alimentos. O processo de formação do solo e lento e paciente, no 
qual é necessário 400 anos para se formar 1 centimentro de solo. (MELO, 2015).O solo é o resultado de 
um paciente trabalho da natureza. Partículas (minerais e orgânicas) vão sendo depositadas em camadas (horizontes) 
devido à ação da chuva, do vento, do calor, do frio e de organismos (fungos, bactérias, minhocas, formigas e cupins) que 
vão desgastando as rochas de forma lenta no relevo da terra. (MELO, 2015, p.2). 
 
FIGURA 01 – SOLO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: MENEZES, 2022 
 
Considerando que o solo é um sistema aberto entre os diversos geoecossistemas e está 
diretamente ligado a ação do fluxos de matéria e energia, condição essa que o torna um sistema 
dinâmico. Evolui, desenvolve e se forma de maneira continua fator este que irá depender do local e 
ou ambiente onde este solo está inserido. (EMBRAPA, 2015). 
 Conforme Jenny (1941), “A formação do solo é dada pela interação de fatores do ambiente, ao 
longo do tempo.” 
S = f ( m, r, o, c, v, t, ); 
A cima, a expressão qualitativa ou semiquantitativa da formação do solo, em que : 
f = função; m = material de origem; r = relevo; o = organismos; v = vegetação; t = tempo. 
Este modelo é uma expressão qualitativa, ou semiquantitativa da formação do solo e continua 
aceito até hoje, contribuindo para os atuais fundamentos da pedologia, que são expressos pela 
interação dos fatores de formação do solo sob a atuação da dinâmica interna do sistema solo 
e de processos pedogenéticos específicos para um determinado pedoambiente, resultando em 
solos com propriedades e características próprias que exercem suas funções na paisagem em 
que se inserem. (EMBRAPA, 2015, p.2). 
As características e a formação do solo serão definidas mediante as atuações dos processos 
pedogenéticos, e são devididos em duas vias. O primeiro é o modelo processos múltiplos, a formação 
dos solo se baseia em quatro processos básicos que são eles: adições, perdas, transformações e 
translocações. Já o segundo modelo é o processo específicos no qual refer-se as caracteríscicas dos 
diferentes tipos de solo. Nesse modelo,o resultado da formação do solo irá depender da atuação de 
3 
 
mecanismos específicos como que são eles: laterização, silicificação, ferralitização, gleização, 
podzolização, salinização, etc. (EMBRAPA, 2015, p.2). 
FIGURA 02 – PROCESSOS PEDOGENÉTICOS 
 FONTE: EMBRAPA, 2015. 
2. CAMADAS DO SOLO 
De acordo com, Menezes (2022 p.1), “Cada camada de solo possui características bem 
específicas e, tanto na camada superficial quanto na subsuperficial, recebem o nome de “horizontes”. 
 Na figura acima podemos observar que o solo é divido em camadas, são elas: subsuperficiais e 
as superficiais. 
Nas camadas subsuperifciais temos três formações de horizontes B, C e D. 
Figura 03 – CAMADAS DOS SOLO
 
Fonte: MENEZES, 2022 
4 
 
Olhando para a figura o horizonre D representado pela cor preta, é composto pela rocha mãe 
que vai passar pelo processo de intemperismo que dará origem ao solo. Já o horizonte C, representado 
pela cor amarela é formado por materiais provenientes da rocha mãe, também é caracterizado pela 
presença de blocos de rocha que estão se transformando em solo e por fim, temos o horizonte B, 
olhando para figura está representado por um tom avermelhado, nesse horizonte predomina a zona de 
acumulação de argilas, óxidos e hidróxidos de ferro e alumínio. Nas camadas superficiais temos 
formações de dois horizontes A e O. 
Se observamos a figura o Horizonte A está representado pela cor marron é o primeiro 
horizonte mineral do solo que contém uma quantidade de húmus maior que os horizontes B e C. E 
por fim temos horizonte O, esse horizonte é a última camada do solo, a mais visível. Composto de 
matéria orgânica proveniente de restos de plantas e animais, é o que apresenta cor mais escura. ( 
MENEZES, 2022, p1). 
3. CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS 
Para poder classificar um tipo de solo é necessário alguns tipos de recursos como: dados 
morfológicos, físicos, químicos e mineralógicos, os resultados vai depender dos aspectos ambientais 
do local do perfil, como citamos esses três exemplos: clima, vegetação, relevo,etc. Também são 
ultilizadas características externas ao solo e relação solo-paisagem.Vamos iniciar a classificação do 
solo utilizando o recurso morfológico do perfil coletando material de campo, conduzidas através dos 
critérios estabelecidos em manuais. Esse método requer cuidados especiais no qual deve ser 
observado com zelo, paciência e critérios na descrição em que o perfil da paisagem ocupa no 
ecossistema. ( EMBRAPA, 2018, p.2). 
4. CLASSIFICAÇÃO POR PARTÍCULAS 
Confome cita, Menezes, (2022, p.1),”Outro fator que ajuda a classificar o tipo de solo são as 
partículas que o formam. Eles podem ser encontrados na natureza separadamente ou misturados, 
como indica o diagrama de Shepard, que determina a granulometria predominante em cada solo.” 
Figura 04 – Classificação por partículas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: MENEZES, 2022 
 
5 
 
Podemos obsevar que a variação das misturas de solo é ampla, e suas as principais 
classificações por granulometria são: 
 Areia: tem entre 0,05 e 2 milímetros (mm) de diâmetro e, por isso, sua textura é áspera 
e com muito atrito. É composta principalmente de quartzo, mas também pode se originar 
de rochas como turmativa, mica, magnetita, muscovita e outras; 
 Silte: é composto por uma partícula com um diâmetro que pode variar entre 0,05 e 0,002 
mm, o que dá a ela uma textura mais sedosa. É compostapor feldspato, biotita, piroxênio, 
anfibólio, entre outros; 
 Argila: as partículas desse tipo de solo são muito pequenas, menores que 0,0022 mm. 
Tem uma textura plástica e pegajosa e é composta por ilita, montmorilonita e caulinita, 
que são minerais secundários. (Menezes, 2022, p.1). 
 
4.1 CLASSIFICAÇÃO BASEADA NA FERTILIDADE 
Segundo Menezes (Sesix, 2022), Nesse tipo de classificação os solos estão organizados 
segundo a disponibilidade de matéria orgânica em cada um deles. Podem ser classificados em 
arenoso, argiloso e humoso.O solo arenoso a sua composição é pobre em nutrientes e contém uma 
alta quantidade de areia. Esse tipo de solo é permeável e poroso e não favorece o plantiu de alimentos, 
ele é formado apenas de cristais de rochas, principalmente quartzo, e minerais primários. Já o solo 
argiloso é muito rico nutrientes e, por ter essa característica ele se torna agricultável esse tipo de solo 
irrigado com abusndância, absorve água e se torna mais arejado, nutrindo e ajudando no crescimento 
das plantas. E por fim temos o solo humoso que é um dos solo mais riscos pois é composto 
principalmente de matéria orgânica em decomposição, é altamente fértil, de modo que se torna o solo 
mais ideal para agricultura. 
 
4.2 CLASSIFICAÇÃO POR CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS 
Confome cita, Menezes, (2022, p.1),” Informações sobre a profundidade do solo, relevo, 
material de origem, organismos presentes e o tempo que levou para ser formado.” 
 
São muito relevantes as anotações quanto ao fendilhamento do solo, microrrelevo (gilgai), 
cores indicativas de oxidação e redução, altura e flutuação do lençol freático, horizontes ou 
camadas coesas ou compactadas, profundidade das raízes no perfil, atividade biológica ao 
longo do perfil e quaisquer ocorrências pouco usuais ou extraordinárias. 
 
É importante que as características morfológicas estejam relacionadas à profundidade de 
ocorrência para fins de definição da seção de controle estabelecida para diferentes classes 
nos diversos níveis categóricos. ( EMBRAPA, 2018, p.2). 
 
Para classificação do solo, devemos ter em mente que todas as características são importantes, 
porém, algumas delas são particularmente insdispensável como por exemplo as cores umidas e seca 
dos horizontes superficiais, de onde temos como amostragens a textura, a estrutura, a cerosidade, a 
consistência, a transição e características como nódulos, concreções, slikensides, superfícies de 
compressão. Todas essas características são importantes e indispensáveis para definir os horizontes 
diagnósticos no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMBRAPA,2018). 
6 
 
De acordo com (Embrapa, 2018, p.2), “[...] é concluída somente após o recebimento e a 
interpretação de todas as análises laboratoriais referentes ao perfil. A partir destas, é muito importante 
um ajuste (se necessário) nas designações dos horizontes e sufixos atribuídas no campo.’’ As 
classificações são dividas e organizadas em 6 niveis categóricos, segundo (Embrapa, p.2, 2018), “os 
quatro primeiros níveis são denominados de ordens, subordens, grandes grupos e subgrupos, sendo 
que o 5 º e 6 º nível categórico ainda se encontram em discussão. Atualmente um solo pode ser 
corretamente classificado utilizando-se a chave de classificação.’’ 
 
Tabela 1. Elementos formativos e significados dos nomes das classes 
 
Classes Elementos formativos Termos de conotação e de memorização 
 
ARGISSOLO 
 
ARGI 
Do latim argilla, “argila”; conotativo de solos com 
processo de acumulação de argila 
 
CAMBISSOLO 
 
CAMBI 
Do latim cambiare, “trocar”, “mudar”; conotativo de solos 
em formação (transformação). Horizonte B incipiente 
CHERNOSSOLO CHERNO Do russo chorniy, “preto”; conotativo de solos ricos em 
matéria orgânica, com coloração escura 
 
ESPODOSSOLO 
 
ESPODO 
Do grego spodos, “cinza vegetal”; conotativo de solos com 
horizonte de acumulação iluvial de matéria orgânica 
associada à presença de alumínio. Horizonte B espódico 
GLEISSOLO GLEI Do russo gley, “massa do solo pastosa”; conotativo de 
excesso de água. Horizonte glei 
LATOSSOLO LATO Do latim lat, “tijolo”; conotativo de solos muito 
intemperizados. Horizonte B latossólico 
 
LUVISSOLO 
 
LUVI 
Do latim luere, “lavar”; conotativo de translocação de 
argila. Horizonte B textural com alta saturação por bases e 
Ta 
NEOSSOLO 
NEO 
Do grego neo, “novo”; conotativo de solos com pouco 
desenvolvimento pedogenético 
 
NITOSSOLO 
 
NITO 
Do latim nitidus, “brilhante”; conotativo de superfícies 
brilhantes nas unidades estruturais. Horizonte B nítico 
 
ORGANOSSOLO 
 
ORGANO 
Do latim organicus, “pertinente ou próprio dos compostos 
de carbono”; conotativo de solos com maior expressão da 
constituição orgânica. Horizonte H ou O 
 
PLANOSSOLO 
 
PLANO 
Do latim planus, “plano”; conotativo de solos 
desenvolvidos em planícies ou depressões com 
encharcamento estacional. Horizonte B plânico 
 
PLINTOSSOLO 
 
PLINTO 
Do grego plinthos, “ladrilho”; conotativo de materiais 
argilosos coloridos que endurecem quando expostos ao ar. 
Horizonte plíntico 
 
VERTISSOLO 
 
VERTI 
Do latim vertere, “virar”, “inverter”; conotativo de 
movimento de material de solo na superfície e que atinge a 
subsuperfície (expansão/contração). Horizonte vértico 
 
7 
 
1. CONCEITO E DEFINIÇÃO DAS CLASSES DOS SOLOS BRASILEIROS 
 
ARGISSOLOS 
Conceito – compreendem solos constituídos por material mineral, que têm como 
características diferenciais a presença de horizonte B textural de argila de atividade baixa, 
ou atividade alta desde que conjugada com saturação por bases baixa ou com caráter 
alumínico. Os Argissolos são de profundidade variável, desde forte a imperfeitamente 
drenados, de cores avermelhadas ou amareladas e mais raramente brunadas ou 
acinzentadas. 
Definição – solos constituídos por material mineral com argila de atividade baixa, ou 
atividade alta desde que conjugada com saturação por bases baixa ou com caráter 
alumínico e horizonte B textural imediatamente abaixo de horizonte A ou E e 
apresentando ainda os seguintes requisitos: a) Horizonte plíntico, se presente, não está 
acima nem é coincidente com a parte superficial do horizonte B textural; b) Horizonte 
glei, se presente, não está acima nem é coincidente com a parte superficial do horizonte 
B textural.(EMBRAPA, 2018, p.86). 
 
CAMBISSOLOS 
Conceito – compreendem solos constituídos por material mineral, com horizonte B 
incipiente subjacente a qualquer tipo de horizonte superficial, desde que em qualquer dos 
casos não satisfaçam aos requisitos estabelecidos para serem enquadrados nas classes 
Vertissolos, Chernossolos, Plintossolos e Organossolos. Têm sequência de horizontes A 
ou hístico, B, C, com ou sem R. 
Definição – solos constituídos por material mineral que apresentam horizonte A ou 
hístico com espessura insuficiente para definir a classe dos Organossolos, seguido de 
horizonte B incipiente e satisfazendo aos seguintes requisitos: a) B incipiente não 
coincidente com horizonte glei dentro de 50 cm a partir da superfície; b) B incipiente não 
coincidente com horizonte plíntico; c) B incipiente não coincidente com horizonte 
vértico dentro de 100 cm a partir da superfície; e d) Ausência da conjugação de horizonte 
A chernozêmico e horizonte B incipiente com alta saturação por bases e argila de 
atividade alta. (EMBRAPA, 2018, p.87). 
 
CHERNOSSOLOS 
Conceito – compreendem solos constituídos por material mineral que têm como 
características diferenciais: alta saturação por bases e horizonte A chernozêmico 
sobrejacente a horizonte B textural ou B incipiente, ambos com argila de atividade alta 
ou sobrejacente a horizonte C carbonático, horizonte cálcico ou petrocálcico ou ainda 
sobrejacente à rocha, quando o horizonte A apresentar alta concentração de carbonato de 
cálcio. São solos normalmente de bem a imperfeitamente drenados, tendo sequênciasde 
horizontes A-Bt-C ou A-Bi-C, com ou sem horizonte cálcico, e A-C ou A-R, desde que 
apresentando caráter carbonático ou horizonte cálcico ou petrocálcico. 
 
Definição – solos constituídos por material mineral e que apresentam alta saturação por 
bases e horizonte A chernozêmico seguido por: a) Horizonte B incipiente ou B textural, 
ambos com argila de atividade alta; ou b) Horizonte cálcico, petrocálcico ou caráter 
carbonático, coincidindo com horizonte A chernozêmico e/ou com horizonte C, 
admitindo-se, entre os dois, horizonte Bi com espessura < 10 cm; ou c) Contato lítico ou 
lítico fragmentário, desde que o horizonte A contenha 150 g kg-1 de solo ou mais de 
CaCO3 equivalente. (EMBRAPA, 2018, p.90). 
8 
 
 
ESPODOSSOLOS 
Conceito – compreendem solos constituídos por material mineral com horizonte B 
espódico subjacente a horizonte eluvial E (álbico ou não), ou horizonte A, que pode ser 
de qualquer tipo, ou ainda a horizonte hístico com espessura insuficiente para definir a 
classe dos Organossolos. Esses solos apresentam, usualmente, sequência de horizontes A, 
E, B espódico, C, com nítida diferenciação de horizontes. 
A cor do horizonte A varia de cinzenta até preta e a do horizonte E desde cinzenta ou 
acinzentada-clara até praticamente branca. A cor do horizonte espódico varia desde 
cinzenta, de tonalidade escura ou preta, até avermelhada ou amarelada. 
 
Definição – solos constituídos por material mineral, apresentando horizonte B espódico 
imediatamente abaixo de horizonte E, A ou horizonte hístico dentro de 200 cm a partir da 
superfície ou de 400 cm, se a soma dos horizontes A e E ou dos horizontes hístico e E 
ultrapassar 200 cm de profundidade. .(EMBRAPA, 2018, p.91). 
 
GLEISSOLOS 
Conceito – compreendem solos minerais, hidromórficos, que apresentam horizonte glei 
dentro de 50 cm a partir da superfície ou a profundidade maior que 50 cm e menor ou 
igual a 150 cm desde que imediatamente abaixo de horizontes A ou E (com ou sem 
gleização)(4) ou de horizonte hístico com espessura insuficiente para definir a classe dos 
Organossolos. Não apresentam textura exclusivamente arenosa em todos os horizontes 
dentro dos primeiros 150 cm a partir da superfície do solo ou até um contato lítico ou 
lítico fragmentário, tampouco horizonte vértico em posição diagnóstica para Vertissolos. 
Horizonte plânico, horizonte plíntico, horizonte concrecionário ou horizonte litoplíntico, 
se presentes, devem estar à profundidade superior a 200 cm a partir da superfície do solo. 
Definição – solos constituídos por material mineral, com horizonte glei dentro de 50 cm 
a partir da sua superfície ou a profundidade maior que 50 cm e menor ou igual a 150 cm 
desde que imediatamente abaixo de horizontes A ou E ou de horizonte H (hístico) com 
espessura insuficiente para definir a classe dos Organossolos, satisfazendo ainda aos 
seguintes requisitos: a) Ausência de horizonte vértico em posição diagnóstica para 
Vertissolos; b) Ausência de horizonte plânico, horizonte plíntico, horizonte 
concrecionário ou horizonte litoplíntico dentro de 200 cm a partir da 
superfície.(EMBRAPA, 2018, p.93). 
 
LATOSSOLOS 
Conceito – compreendem solos constituídos por material mineral, com horizonte B 
latossólico imediatamente abaixo de qualquer um dos tipos de horizonte diagnóstico 
superficial, exceto hístico. São solos em avançado estádio de intemperização, muito 
evoluídos como resultado de enérgicas transformações no material constitutivo. 
 
Definição – solos constituídos por material mineral apresentando horizonte B latossólico 
imediatamente abaixo de qualquer tipo de horizonte A dentro de 200 cm a partir da 
superfície ou dentro de 300 cm, se o horizonte A apresenta mais que 150 cm de espessura. 
(EMBRAPA, 2018, p.94). 
9 
 
 
LUVISSOLOS 
Conceito – compreendem solos minerais, não hidromórficos, com horizonte B textural 
com argila de atividade alta e saturação por bases alta, imediatamente abaixo de horizonte 
A ou horizonte E. Estes solos variam de bem a imperfeitamente drenados, sendo 
normalmente pouco profundos, com sequência de horizontes A, Bt e C e nítida 
diferenciação entre os horizontes A e Bt devido ao contraste de textura, cor e/ou estrutura 
entre eles. A transição para o horizonte B textural é clara ou abrupta, e grande parte dos 
solos desta classe possui mudança textural abrupta. Podem ou não apresentar 
pedregosidade na parte superficial e caráter solódico ou sódico na parte subsuperficial. 
Definição – solos constituídos por material mineral, apresentando horizonte B textural, 
com argila de atividade alta e saturação por bases alta na maior parte dos primeiros 100 
cm do horizonte B (inclusive BA) e imediatamente abaixo de qualquer tipo de horizonte 
A, exceto A chernozêmico, ou sob horizonte E, e satisfazendo aos seguintes requisitos: a) 
Horizontes plíntico, vértico ou plânico, se presentes, não estão acima ou não são 
coincidentes com a parte superficial do horizonte B textural; b) Horizonte glei, se ocorrer, 
deve estar abaixo do horizonte B textural e inicia após 50 cm de profundidade, não 
coincidindo com a parte superficial deste horizonte. 
(EMBRAPA, 2018, p.95). 
 
NEOSSOLOS 
Conceito – compreendem solos constituídos por material mineral ou por material 
orgânico pouco espesso que não apresenta alterações expressivas em relação ao material 
originário devido à baixa intensidade de atuação dos processos pedogenéticos, seja em 
razão de características inerentes ao próprio material de origem (como maior resistência 
ao intemperismo ou composição químico-mineralógica), seja em razão da influência dos 
demais fatores de formação (clima, relevo ou tempo), que podem impedir ou limitar a 
evolução dos solos. 
 
Definição – solos constituídos por material mineral ou por material orgânico com menos 
de 20 cm de espessura, não apresentando nenhum tipo de horizonte B diagnóstico e 
satisfazendo aos seguintes requisitos: a) Ausência de horizonte glei imediatamente 
abaixo do A dentro de 150 cm a partir da superfície, exceto no caso de solos de textura 
areia ou areia franca virtualmente sem materiais primários intemperizáveis; b) Ausência 
de horizonte vértico imediatamente abaixo de horizonte A; c) Ausência de horizonte 
plíntico dentro de 40 cm ou dentro de 150 cm a partir da superfície se imediatamente 
abaixo de horizontes A ou E ou se precedido de horizontes de coloração pálida, variegada 
ou com mosqueados em quantidade abundante; d) Ausência de horizonte A 
chernozêmico com caráter carbonático ou conjugado com horizonte C cálcico ou com 
caráter carbonático. (EMBRAPA, 2018, p.96). 
 
NITOSSOLOS 
Conceito – compreendem solos constituídos por material mineral, com horizonte B 
nítico, textura argilosa ou muito argilosa (teores de argila iguais ou maiores que 350 g kg-
1 de TFSA) desde a superfície do solo, estrutura em blocos subangulares ou angulares ou 
prismática, de grau moderado ou forte, com cerosidade expressiva e/ou caráter retrátil. 
 
Definição – solos constituídos por material mineral, que apresentam horizonte B nítico 
abaixo do horizonte A, com argila de atividade baixa ou atividade alta desde que 
conjugada com caráter alumínico, todos na maior parte dos primeiros 100 cm do horizonte 
B (inclusive BA). Apresentam textura argilosa ou muito argilosa (teores de argila iguais 
ou maiores que 350 g kg-1 de TFSA desde a superfície do solo) e relação textural igual 
ou menor que 1,5. a) Para solos apresentando cores dos horizontes A e B, exceto BC, 
dentro de uma mesma página de matiz, admitem-se variações de no máximo 2 unidades 
para valor e/ou 3 unidades para croma5 ; b) Para solos apresentando cores dos horizontes 
A e B, exceto BC, em duas páginas de matiz, admite-se variação de ≤ 1 unidade de valor 
e ≤ 2 unidades de croma5 ; c) Para solos apresentando cores dos horizontes A e B, exceto 
BC, em mais de duas páginas de matiz, não se admite variação para valor e admite-sevariação de ≤ 1 unidade de croma(5). (EMBRAPA, 2018, p.98). 
10 
 
 
ORGANOSSOLOS 
Conceito – compreendem solos pouco evoluídos, com preponderância de 
características devidas ao material orgânico, de coloração preta, cinzenta muito escura 
ou brunada, resultantes de acumulação de resíduos vegetais, em graus variáveis de 
decomposição, em condições de drenagem restrita (ambientes de mal a muito mal 
drenados) ou saturados com água por apenas poucos dias durante o período chuvoso, 
como em ambientes úmidos e frios de altitudes elevadas. 
 
Definição – solos com preponderância de material orgânico em mistura com maior ou 
menor proporção de material mineral e que satisfazem a um dos seguintes requisitos: a) 
60 cm ou mais de espessura se 75% (expresso em volume) ou mais do material orgânico 
consiste em tecido vegetal na forma de restos de ramos finos, fragmentos de troncos, 
raízes finas, cascas de árvores, excluindo as partes vivas; ou b) Solos que estão saturados 
com água no máximo por 30 dias consecutivos por ano, durante o período mais chuvoso, 
com horizonte O hístico, apresentando as seguintes espessuras: 1) 20 cm ou mais, quando 
sobrejacente a um contato lítico ou lítico fragmentário ou a um horizonte ou camada 
constituído por 90% ou mais (em volume) de material mineral com diâmetro maior que 
2 mm (cascalhos, calhaus e matacões); ou 2) 40 cm ou mais quando sobrejacente a 
horizontes A, B ou C; ou. c) Solos saturados com água durante a maior parte do ano, na 
maioria dos anos, a menos que artificialmente drenados, apresentando horizonte H 
hístico com espessura de 40 cm ou mais quer se estendendo em seção única a partir da 
superfície, quer tomado, cumulativamente, dentro dos 80 cm a partir da 
superfície.(EMBRAPA, 2018, p.101). 
 
PLANOSSOLOS 
Conceito – compreendem solos minerais imperfeitamente ou mal drenados, com 
horizonte superficial ou subsuperficial eluvial, de textura mais leve, que contrasta 
abruptamente com o horizonte B imediatamente subjacente, adensado, geralmente de 
acentuada concentração de argila, permeabilidade lenta ou muito lenta, constituindo, por 
vezes, um horizonte pã, responsável pela formação de lençol d’água sobreposto 
(suspenso) e de existência periódica durante o ano. Planossolos podem apresentar 
qualquer tipo de horizonte A, seguido ou não de horizonte E, imediatamente acima de B 
plânico, tendo sequência de horizonte A, AB ou A, E (álbico ou não) ou Eg, seguidos de 
Bt, Btg, Btn ou Btng. 
 
Definição – solos constituídos por material mineral com horizonte A ou E seguido de 
horizonte B plânico. Horizonte plânico sem caráter sódico perde em precedência 
taxonômica para o horizonte plíntico. (EMBRAPA, 2018, p.101). 
 
PLINTOSSOLOS 
Conceito – compreendem solos minerais formados sob condições de restrição à 
percolação da água sujeitos ao efeito temporário de excesso de umidade, de maneira geral 
imperfeitamente ou mal drenados, e se caracterizam fundamentalmente por apresentar 
expressiva plintitização com ou sem petroplintita na condição de que não satisfaçam aos 
requisitos estipulados as classes dos Neossolos, Cambissolos, Luvissolos, Argissolos, 
Latossolos, Planossolos ou Gleissolos. 
 
Definição – solos constituídos por material mineral, apresentando horizonte plíntico, 
litoplíntico ou concrecionário, em uma das seguintes condições: a) Iniciando dentro de 
40 cm a partir da superfície; ou b) Iniciando dentro de 200 cm a partir da superfície 
quando precedidos de horizonte glei ou situados imediatamente abaixo do horizonte A 
ou E ou de outro horizonte que apresente cores pálidas, variegadas ou com mosqueados 
em quantidade abundante. Quando precedidos de horizonte ou camada de coloração 
pálida (acinzentada ou amarelado clara), esta deverá ter matizes e cromas de acordo com 
os itens (a) e (b) relacionados abaixo, podendo ocorrer ou não mosqueados de coloração 
desde avermelhada até amarelada. (EMBRAPA, 2018, p.104). 
11 
 
 
VERTISSOLOS 
Conceito – compreendem solos constituídos por material mineral apresentando horizonte 
vértico e pequena variação textural ao longo do perfil, insuficiente para caracterizar um 
horizonte B textural. Apresentam pronunciadas mudanças de volume com o aumento do 
teor de água no solo, fendas profundas na época seca e evidências de movimentação da 
massa do solo sob a forma de superfícies de fricção (slickensides). Podem apresentar 
microrrelevo tipo gilgai e estruturas do tipo cuneiforme inclinadas e formando ângulo 
com a superfície horizontal. Essas características resultam da grande movimentação da 
massa do solo que se contrai e fendilha quando seca e se expande quando úmida. São de 
consistência muito plástica e muito pegajosa devido à presença comum de argilas 
expansíveis ou mistura destas com outros argilominerais. 
Definição – solos constituídos por material mineral com horizonte vértico iniciando 
dentro de 100 cm a partir da superfície, relação textural insuficiente para caracterizar um 
horizonte B textural e apresentando, além disso, os seguintes requisitos: a) Teor de argila, 
após mistura e homogeneização do materi al de solo, nos 20 cm superficiais, de, no 
mínimo, 300 g kg-1 de solo; b) Fendas verticais no período seco, com pelo menos 1 cm 
de largura, atingindo, no mínimo, 50 cm a partir da superfície, exceto no caso de solos 
rasos, onde o limite mínimo é de 30 cm de profundidade; c) Ausência de material com 
contato lítico ou lítico fragmentário, horizonte petrocálcico ou duripã dentro dos 
primeiros 30 cm a partir da superfície; d) Em áreas irrigadas ou mal drenadas (sem fendas 
aparentes), o coeficiente de expansão linear (COLE) deve ser igual ou superior a 0,06 ou 
a expansibilidade linear deve ser de 6 cm ou mais; e) Ausência de qualquer tipo de 
horizonte B diagnóstico acima do horizonte vértico. (EMBRAPA, 2018, p.106). 
 
3. METODOLOGIA 
 
A pesquisa realizada teve como finalidade explanar sobre os variáveis tipos de solos, e fazer uma 
comparação com dois tipos de solos em diferentes estados. Foi utilizado para auxiliar nas analises o 
geoinfo, onde foi possivel descobrir o tipo de material recolhido, pertencente a uma região com o solo 
Neossolos Litolicos Eutróficos. 
3.1 Caracterização da área de estudo 
Realizada no mês de setembro, a escolha do local foi devido a ter sido mecanizada a pouco 
tempo, a primeira amostra recolhida fica em uma zona rural no município de Ariranha do ìvai 
pertencente ao Estado do Paraná. 
O local cujo foi retirado o solo, fica em uma colina onde se é possível observar erosões e o 
horizonte, a amostra foi coletada a uma profundidade de 55 cm, e devido ter sido apenas uma 
amostra não é possível analisar o coeficiente de varição de solos da região. 
O quadro e as imagens abaixo possui mais informações sobre o território da coletagem. 
Tabela 1 – Dados do Local da Análise 
Cidade/ Estado Ariranha do Ivaí/ Paraná 
Latitude 24° 22′ 37″ Sul 
Longitude 51° 35′ 54″ Oeste 
Altitude 648 M 
Clima Subtropical úmido 
Bioma Mata Atlântica 
12 
 
Zona Rural 
Fonte: site pt.db-city.com 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Google Maps (2023) 
 
 
Imagem – Mapa da localização da cidade no estado do Paraná 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Google Maps 
 
 
Imagem – Local coleta solo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Arquivo Próprio 
 
Figura 1 – Mapa da localização onde foi 
feito a coletagem 
13 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
As amostrada coletadas servem de base para gerar discussões com a fonte pesquisada e 
comparamos as informações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem – Local coleta solo 
Fonte: Arquivo próprio 
Imagem: Terra 
Coletada 
Imagem – Pedras retiradas do local Imagem – Erosões no local 
Fonte:Arquivo próprio 
14Fonte: Geoinfo 
Segundo ZAROTI, 2021, o solo Neossolo litolico é presente em solos rasos e que esta mais 
relacionado em locais de relevos declivosos, ou seja, com risco maior de ocorrência de erosões e 
desmoronamento. Este tipo de solo faz parte de 15% do território brasileiro. 
Devido ser um solo o qual há presença de rochas e declives faz com que limitam o crescimento 
radicular e o uso de maquinarios. 
“Sua fertilidade está condicionada à soma de bases e à presença de alumínio, sendo maior nos 
eutróficos e mais limitada nos distrófios e alícos. Os teores de fósforo são baixos em condições 
naturais.”(ZAROTI, 2021) 
 
Imagem – Neossolo Quartzarênico 
Órtico típico. Imagem – Neossolo Litólico (RL). 
Imagem – Mapa do tipo de solo na região da coletagem 
Fonte: Embrapa, Humberto 
Gonçalves dos Santos 
Fonte: Embrapa APUD Tony Jarbas 
F. Cunha, 2010 
15 
 
 
Quadro 3 – Características dos Neossolos Litólico Eutróficos segundo tabelas do SiBCS 
 
 
 
Comparando e analisando as descrições acima, foi possivel perceber que a terra possui muitas 
pedras basálticas, as raízes da grama estavam fundas, além da presença de erosões ao redor, ademais, 
a área de estudo fica é em um local elevado, mas de fàcil acesso de maquinários. 
É uma terra fertil sendo muito utilizada para plantio, mas em periodos de estiagem é possivel 
observar a vegetação seca, confirmando a descrição do geoinfo cuja a terra não é boa na absorção de 
água, a mais foi notável perceber que o solo é rígido e firme em seu interior, mas muito fácil de se 
moldar provando ter uma elasticidade alta. 
Abaixo esta uma tabela com mais informações analisadas sobre a coletagem. 
Quadro 2 – Dados obtidos na análise 
Cor Vermelho 
Textura Argilosa 
Estrutura Bloco subangular 
Consistência Úmida 
Cerosidade Alta 
Porosidade Pequenos 
Concreções Ferruginosas 
 
 
5. CONCLUSÃO 
 
Conclui-se que informações disponibilizadas pela EMBRAPA são compatível com analise in 
loco. Algumas regiões do Parana tendo muda tipos de solo devido ao clima e vegetação, a Planície 
Litorânea e as áreas mais declivosas do estado apresentam a menor ocorrência dessa classe de solo. 
O solo analisado na cidade de Ariranha do Avai – Parana, encontra-se classificado solo 
Neossolos Litolicos Eutróficos, – solos constituídos por material mineral ou por material orgânico 
Podemos visualizar imagem do local que devido retirada de vegetação imagen de erosão 
ocasionados pela chuvas. 
 
TERCEIRO NIVEL QUARTO NIVEL 
 
Eutróficos 
 
Solos de alta 
fertilidade. 
 
Fragmentários 
 
Possui restrição na 
penetração de raízes. 
 
 
Típicos 
Não apresentam 
nenhuma 
característica 
restritiva no quarto 
nível de classificação. 
 
Fonte: Embrapa 
16 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
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que-e-e-como-se-forma-
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https://blog.sensix.ag/saiba-mais-sobre-os-solos-brasileiros/. Acesso 09/09/2023. 
 
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REVISTA 5° EDIÇÃO: SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS. 
 
https://pt.db-city.com/Brasil--Paran%C3%A1--Ariranha-do-Iva%C3%AD. Acesso 09/09/2023. 
 
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http://geoinfo.cnps.embrapa.br/layers/geonode%3Abrasil_solos_5m_20201104. Acesso 
09/09/2023. 
 
https://www.emhttps://www.google.com/maps/place/Ariranha+do+Iva%C3%AD,+PR,+86880-
000/@-24.3829913,-
51.5986099,15z/data=!3m1!4b1!4m6!3m5!1s0x94ec1bd8b3d56f7d:0xe3c4d5456e37b15f!8m2!3
d-24.3841395!4d-
51.58789!16s%2Fg%2F1yy3vmbks?entry=ttubrapa.br/solos/sibcs/propriedades-do-solo. Acesso 
09/09/2023. 
 
 
 
 
 
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http://geoinfo.cnps.embrapa.br/layers/geonode%3Abrasil_solos_5m_20201104
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