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FACULDADE ESTÁCIO, CAMPUS FLORIANÓPOLIS GRADUAÇÃO EM DIREITO AÇÃO SOCIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO ACERCA DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO EM ÁREA ESCOLAR DEANE DE PINHO GOMES HENDRIU TEIXEIRA KAUANY MEYER MARIO DE SOUZA FERNANDES TARCÍSIO MACARIO DE OLIVEIRA WENDEL SENDER DE OLIVEIRA WU Orientadora: Juliana Cavilha Mendes Losso FLORIANÓPOLIS 2024 DEANE DE PINHO GOMES HENDRIU TEIXEIRA KAUANY MEYER MARIO DE SOUZA FERNANDES TARCÍSIO MACARIO DE OLIVEIRA WENDEL SENDER DE OLIVEIRA WU AÇÃO SOCIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO ACERCA DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO EM ÁREA ESCOLAR Projeto de Extensão apresentado em cumprimento aos requisitos da disciplina Fundamentos Antropológicos e Sociológicos, do Curso de Graduação em Direito, da Faculdade Estácio, Campus Florianópolis. Orientadora: Juliana Cavilha Mendes Losso FLORIANÓPOLIS 2024 SUMÁRIO PARTE I – DIAGNÓSTICO E TEORIZAÇÃO ................................................................. 4 1. Identificação das partes envolvidas e parceiros ................................................................ 4 2. Problemática identificada .................................................................................................. 4 3. Demanda socio comunitária e justificativa acadêmica ..................................................... 5 4. Objetivos a serem alcançados .......................................................................................... 5 5. Referencial teórico ............................................................................................................ 6 6. Metas, critérios ou indicadores de avaliação do projeto ................................................... 8 PARTE II – PLANEJAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ..... 8 1. Identificação do público beneficiado ................................................................................ 8 2. Plano de Ação ................................................................................................................... 9 3. Descrição da forma de participação do público participante na formulação do projeto, seu desenvolvimento e avaliação ........................................................................................ 11 4. Cronograma do projeto ................................................................................................... 12 5. Equipe de trabalho (descrição da responsabilidade de cada membro) ............................ 13 6. Recursos previstos ........................................................................................................... 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 16 4 PARTE I DIAGNÓSTICO E TEORIZAÇÃO 1. Identificação das partes envolvidas e parceiros O diagnóstico iniciou-se a partir da entrevista com a Diretora da EEB José Matias Zimmermann, Deise Rejane da Silva, localizado no endereço: R. Paulo Koester, 60 - Sertão do Maruim, São José - SC, 88122-200, a fim de identificar possíveis problemáticas envolvendo os alunos do colégio. Para que seja alcançado o objetivo (vide item 4) desta ação social perante a problemática apresentada no item 2, a equipe de trabalho será composta pelo corpo discente da faculdade Estácio da disciplina de Fundamentos Antropológicos e Sociológicos. O público-alvo serão os alunos da 3ª a 5ª ano do ensino fundamental do período vespertino da EEB José Matias Zimmermann. A ação social terá como objetivo central compreender o conhecimento prévio dos alunos que já têm referente à segurança no trânsito enquanto pedestres. Em conversa prévia realizada com a Diretora Deise, fora relatada a falta de conscientização básica referente a utilização de faixa de pedestre, entendimento dos semáforos e das luzes de ré dos automóveis. Assim, será possível fornecer informações mais objetivas para atender as necessidades da comunidade que será atendida nessa ação. 2. Problemática identificada A rotina diária de grande movimentação no tráfego de veículos e de pedestres na área escolar da EEB JOSÉ MATHIAS ZIMMERMANN, em especial nos horários de entrada e saída dos estudantes, dificulta o seguimento das regras de trânsito, tornando essas crianças vulneráveis e suscetíveis a acidentes, além de tornar esse ambiente menos seguro. Conforme visualizado em visita de campo, há uma faixa de pedestre em frente à escola, no entanto, somente esse recurso não é o suficiente. A ausência de semáforos, radares, de placas ou guarda de trânsito facilita o descumprimento das leis de circulação e corrobora para o desrespeito com o caminhante. 5 Outros elementos que expõem os estudantes aos perigos, é a falta de infraestrutura no entorno da Escola. Nesse sentido, o estreitamento das calçadas, por exemplo, pode oferecer um grande risco à vida e à integridade desses indivíduos. Além disso, outro fator é o estacionamento inapropriado de alguns veículos em locais inadequados, que dificulta a visibilidade dos estudantes, além de desencadear um prejuízo no fluxo do trânsito. Contudo, a falta de conhecimento a respeito das leis de trânsito, de ambas as partes (pedestres e motoristas) é o componente principal para a permanência desse impasse. 3. Demanda socio comunitária e justificativa acadêmica A Demanda sócio comunitária tem como objetivo atender as necessidades da comunidade o que se relaciona diretamente com a problemática identificada através do contato com a comunidade realizado através de entrevista com a Diretora, conforme apresentado no item 2, e posterior interação com os alunos do ensino fundamental público. Sendo relevante academicamente por ser realizado por meio de pesquisa e métodos de medição, resultando no desenvolvimento de conhecimento e experiência para os discentes tanto relacionado ao conhecimento do direito à Segurança Pública quanto ao conhecimento antropológico cultural. Adentrando em um cenário distinto do nosso habitual para identificar demandas e estudar resoluções que para aquela comunidade se faz pertinente perante a realidade que estão inseridos. 4. Objetivos a serem alcançados Diante do cenário analisado e o impasse verificado, foi determinado o objetivo de trabalhar a conscientização dos alunos acerca dos direitos e deveres do cidadão, como também garantir informações relevantes que visem a prevenção de acidentes e a preservação à vida. Apesar de ter grande importância e impactar diretamente no dia a dia dos cidadãos, a educação no trânsito é um assunto pouco abordado nas escolas brasileiras. Com isso, o projeto Pedestre Seguro tem como finalidade conscientizar os alunos por meio de uma palestra dinâmica, pautada nos direitos e deveres do cidadão, intencionando que os estudantes aprendam e cumpram as normas fundamentadas pela legislação brasileira, fazendo que essas boas práticas tornem-se bons hábitos do cotidiano. 6 Assim, com intuito de preservação dos alunos, será orientado que haja atenção redobrada ao atravessar a rua, mesmo que seja na faixa de pedestre, indicando obedecer a sinalização e evitar o uso de objetos, como fones de ouvido ou aparelho celular durante o ato da travessia. Além disso, será oportunada a possibilidade de difundir o conhecimento, inclusive, para o ambiente familiar dos alunos da Escola, entregando desenhos que poderão ser entregues aos pais ou tutores responsáveis, para evitar maus hábitos no trânsito, como parar ou estacionar em locais inadequados ou filas duplas (Artigo 181 do CTB, “estacionar o veículo ao lado ao lado de outro veículo em fila dupla” é uma infração de natureza grave). Dessa forma, tais mudanças feitas, implicarão de maneira positiva navida de todos os envolvidos (motoristas e pedestres). 5. Referencial teórico Cabe ao poder público organizar e estruturar a circulação dos pedestres, inclusive em áreas escolares, áreas estas que devem ser prioridade para os órgãos de trânsito. Em primeiro lugar, as crianças fazem parte do grupo de usuários mais vulnerável no trânsito, pelas suas características físicas e psicológicas: a capacidade de percepção de tempo e distância e a identificação da origem dos sons não estão plenamente desenvolvidas; a consciência da capacidade física não é precisa; e em muitos existe o atrativo de desafiar o perigo, ao mesmo tempo em que não conseguem avaliar os riscos. (MORALES, 2000, pg 09). As crianças são grandes parcelas dos pedestres e, portanto, precisam ser educadas e informadas com relação ao bom funcionamento do trânsito e suas regras. Em segundo lugar, a transformação dos padrões de comportamento no trânsito passa, obrigatoriamente, pela educação dos usuários. Nesse sentido, a educação para o trânsito, que de atingir forma específica cada tipo de usuário, é fundamental junto às escolas. Como parte desse trabalho cunho educacional, e complementando o trabalho realizado internamente às escolas, é imprescindível a sinalização do trânsito no entorno, para induzir e estimular o comportamento adequado dos escolares e dos condutores. (MORALES, 2000, pg 09) 7 A falta de planejamento urbano, torna a questão do trânsito uma problemática para muitas escolas, inclusive para a escola Ensino Fundamental da EEB José Matias Zimmermann. Em muitas situações, o entorno das escolas não oferece as condições adequadas para o acesso dos alunos. Um dos motivos prováveis deve ser a aprovação e autorização de funcionamento desses estabelecimentos, quando não havia a preocupação com as tendências de crescimento urbano e os possíveis impactos que poderiam causar na segurança e fluidez do trânsito. Atualmente, faltam estudos específicos (com observância às leis de uso e ocupação do solo) que orientem a instalação desse tipo de polo gerador, em imóveis já existentes, ou na aprovação de novos projetos. (MORALES, 2000, pg 14). Com o objetivo de educar para o trânsito, realizaremos uma palestra, na qual o aprendizado principal será sobre conhecer e respeitar as regras do trânsito, bem como, despertar a consciência sobre os riscos e como transitar de forma segura. Idealmente, a Educação para o trânsito deve começar desde cedo, abordando-se as temáticas do trânsito de maneira articulada aos conteúdos do currículo escolar, ou seja, a partir de uma abordagem transversal. A institucionalização desse tema, enquanto parte do currículo nacional da Educação Básica, teve uma trajetória longa, marcada pela publicação de diversos dispositivos legais ao longo do tempo. Desde a década de 1990, entende-se que o trânsito é um tema pertinente para ser trabalhado durante o Ensino Fundamental, orientado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Além de apresentarem diretrizes para o ensino das diversas áreas do saber, com o objetivo de respaldar os processos avaliativos e pedagógicos, os PCNs abordam, ainda, uma série de temas transversais, estes que, devido à sua natureza, não constituem uma disciplina à parte, podendo ser trabalhados em todas elas. Muitos são os temas pertinentes à vida dos estudantes e à formação de cidadãos mais conscientes, sendo a Educação para o Trânsito um desses temas. (MORI, HERMENEGILDO, 2021, pg 23). Para que a aprendizagem seja significativa e proporcione uma formação cidadã, é fundamental que diferentes temas sociais sejam estudados e debatidos na escola, já que o espaço escolar é parte constituinte importante da sociedade e que o seu currículo não pode 8 ignorar os assuntos que são mais urgentes na sociedade. (MORI, HERMENEGILDO, 2021, pg 25). O trânsito faz parte das nossas vidas, por este motivo é importante que a educação sobre o tema comece nas escolas. Na escola Ensino Fundamental da EEB José Matias Zimmermann nosso objetivo será estimular nos alunos comportamentos seguro no trânsito. 6. Metas, critérios ou indicadores de avaliação do projeto Para alcançar a meta do projeto, que tem por objetivo educar os discentes da escola EEB José Matias Zimmermann, sobre o trânsito seguro, foram definidos os seguintes critérios: será realizado uma palestra, na qual ensinaremos as regras de segurança no trânsito, uma vez que foi apresentado ao grupo, pela Diretora Deise, esta necessidade. Desse modo, será apresentado, através de slideshow e ilustrações, o conteúdo, de forma que as crianças fixem os conhecimentos. Além disso, será realizada uma atividade na qual as crianças irão assinalar a ilustração correta para a situação do trânsito, com a qual, elas fixarão o conteúdo palestrado sobre essa temática extremamente relevante na formação dos discentes. Observadas as condições anteriores a ação, foi constatado que uma das metas a se alcançar é a conscientização dos alunos enquanto pedestres. Além da palestra, faremos uma proposta didática, na qual será solicitado aos discentes pintem um desenho relacionado ao assunto. Também distribuiremos um informativo sobre as regras de trânsito para ser disseminado tanto para a comunidade escolar, como ao ambiente familiar de cada um dos beneficiados. PARTE II PLANEJAMENTO PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 1. Identificação do público beneficiado 9 O Público Beneficiado, serão todas as pessoas que estão relacionadas ao ambiente escolar, como os alunos do ensino fundamental da EEB José Matias Zimmermann, corpo docente, demais funcionários e familiares dos alunos. 2. Plano de Ação Para concretização dos objetivos e meta estabelecidos, foi planejado uma estratégia onde será possivel instruir aos alunos os seguintes tópicos através de palestra e dinâmicas, utilizando meios auxiliares, como vídeos e folhetos: Introdução: Saudações e introdução ao tema travessias seguras para a escola. Apresentação dos palestrantes e explicação do objetivo da apresentação. Tema 1: Sinalização Específica para Passagens Escolares: - Explicação da sinalização e sinalização específica para travessias escolares. - Importância de compreender e respeitar estes sinais. - Sugestões sobre como os adultos podem ajudar a ensinar estes sinais às crianças. Tema 2: Supervisão de Adultos: - Importância de um adulto acompanhar as crianças na travessia, principalmente as mais novas. - Dicas para pais e responsáveis sobre como ensinar e praticar travessias seguras. Tema 3: Consciência Visual e Auditiva: - Importância de prestar atenção aos sinais visuais e auditivos ao redor. - Como identificar e reagir aos sinais de trânsito específicos das passagens escolares. - Exercícios práticos para desenvolver estas competências. Tema 4: Aventura de Travessia Segura: - Proposta de “aventura segura” na travessia para a escola. - Jogos e atividades interativas para ensinar as crianças sobre regras de trânsito e comportamentos seguros. 10 - Importância de envolver as crianças nas discussões e práticas relacionadas com a segurança rodoviária. Tema 5: Dicas de segurança no trânsito para crianças: - Regras básicas de segurança rodoviária para crianças: Olhar para ambos os lados antes de atravessar, dar as mãos a um adulto, usar a faixa de pedestres, andar e nunca correr pela faixa de pedestres. - Importância do uso de capacete ao andar de bicicleta ou patinete. - Como as crianças podem ser participantes ativas na sua própria segurança e auxiliando ao colega, estando conscientes do que as rodeiam. Conclusão - Recapitulação dos principais pontos sobre travessias seguras para a escola. - Apelo para que todos estejam atentos no trânsito, principalmente quando se trata de crianças. - Obrigado aos alunose professores pela participação. Recursos Visuais: - Slides com imagens educativas e sinalização específica para travessias escolares. - Vídeos curtos mostrando as melhores práticas para atravessar a rua até a escola. Atividade interativa: - Simulação de travessia segura em sala de aula, com orientação dos palestrantes. Duração prevista: 45 minutos, com tempo adicional para dúvidas e atividades interativas ao final. 3. Descrição da forma de participação do público participante na formulação do projeto, seu desenvolvimento e avaliação. Em atenção ao requisitado pela disciplina de Fundamentos Antropológicos e Sociológicos, e, consoante ao Plano de Ensino, o presente Projeto de Extensão teve início com a pesquisa acerca das problemáticas enfrentadas pela Direção da Instituição de Ensino Pública contactada para propositura da Ação Social, de modo a contribuir com efetivo ganho para a 11 comunidade atendida pela EEB José Matias Zimmermann. A partir de conversas com a Coordenação, fora relatada preocupação daquele corpo docente com relação a segurança do corpo discente enquanto pedestres, isso durante a entrada e saída desses, o que motivou a definição do tema central abordado. Assim, diante da faixa etária do público participante, visando a necessidade de adaptar a abordagem para garantir assertividade no recebimento das informações, foi adotado como viés central da Ação Social abordagens lúdicas de conscientização, de modo a possibilitar a criação de memórias positivas com relação ao assunto. Portanto, optou-se pela realização de apresentação inicial com duração rápida, seguida de uma palestra dinâmica, convocando alunos voluntários a participarem, não somente de forma passiva, mas também com interações. Além disso, a fim de compreender as ações já realizadas pelos Órgãos responsáveis pela segurança do pedestre no âmbito da comunidade da EEB José Matias Zimmermann, foi realizado contato com o Departamento Estadual de Trânsito de Santa Catarina (DETRAN/SC) e com o Comando da Polícia Militar Rodoviária de Santa Catarina. Oportunamente, a Equipe de Trabalho solicitou às Instituições a realização de uma ação conjunta, visando, também, melhorar os laços entre sociedade civil e os Órgãos responsáveis por assegurar e fiscalizar o direito à segurança dos pedestres. Além disso, a cooperação mútua interinstitucional visa ampliar o diálogo e abrir espaços para debate entre as partes, sejam elas participantes indiretas ou os próprios agentes responsáveis por assegurar a segurança aos pedestres. Por último, visando a avaliação desta atividade extensionista, a visita de campo representa aspecto central para estabelecimento das metas e definição dos critérios e indicadores do projeto. Nesse viés, a visita de campo realizada em data anterior à Ação tem por finalidade coletar evidências, utilizando-se de registros fotográficos e relato individual sobre a percepção de segurança dos pedestres na área escolar da EEB José Matias Zimmermann, para que sejam definidos parâmetros e os objetivos a serem alcançados a partir da propositura do Plano de Ação. Assim, a visita de campo posterior à Ação denota a efetividade dos aspectos abordados pela atividade, apontando as boas condutas observadas como evolução a partir daquilo que fora visualizado inicialmente, bem como, ainda, as oportunidades de melhoria a serem atingidas visando a Segurança do Pedestre para a 12 comunidade da instituição de ensino básico da rede pública do bairro do Sertão do Maruim, em São José, SC. 4. Cronograma do projeto 27/03 Composição da Equipe de Trabalho e contato com possíveis instituições e comunidades para realizar a Ação Social no Plano de Ensino da disciplina de Fundamentos Antropológicos e Sociológicos. 03/04 Definição da comunidade da EEB José Matias Zimmermann para realização da Ação Social e debate acerca dos problemas enfrentados pela comunidade atendida pela Instituição. 04/04 Visita de campo para coleta de evidências, realizando capturas fotográficas da área escolar, para demonstrar concretude às problemáticas identificadas e estabelecer indicadores de avaliação. 05/04 Definição do tema Pedestre Seguro como objeto central da Ação, com foco em abordagem de conscientização aos alunos do Ensino Fundamental enquanto pedestres na Área Escolar. 11/04 Aprofundamento bibliográfico com relação ao objeto central da Ação, debate e definição do objetivo geral e objetivos específicos a serem abordados e divisão das tarefas por igual entre cada membro da Equipe quanto a confecção da parte escrita deste Projeto. 13 15/04 Organização do Plano de Ação, com a confecção de meios auxiliares para a palestra e contato com demais Órgãos correlacionados ao tema para conhecer trabalhos já realizados que afetam a comunidade da Escola Ensino Básico do bairro do Sertão do Maruim e realizar convite para ação conjunta. 20/04 Agendamento de data para a realização da Ação Social com a Coordenação da EEB José Matias Zimmermann, realização de palestra e dinâmicas de conscientização sobre Educação no Trânsito. 24/04 Finalização do diagnóstico e teorização, bem como do planejamento para desenvolvimento do Projeto de Extensão e apresentação à orientadora. 29/04 Realização de briefing do Plano de Ação entre a Equipe de Trabalho, para ajustes finais da realização de palestra e dinâmica. 30/04 Realização da Ação Social de conscientização acerca da Segurança no Trânsito em Área Escolar 06/05 Visita de Campo para coleta de dados e análise das metas definidas e indicadores de avaliação da Ação Social, para registrar a efetivação de novos comportamentos. 15/05 Confecção de Relatório Final coletivo e Relato Final individual sobre a experiência do Projeto de Extensão 14 10/06 Encerramento do Projeto de Extensão e socialização entre os integrantes da disciplina Fundamentos Antropológicos e Sociológicos sobre as experiências vivenciadas no contexto do Projeto de Extensão 5. Equipe de trabalho Sobre a justificativa para a comunidade, e, tendo em vista que a garantia de segurança no trânsito no entorno das escolas é crucial para o bem-estar e o desenvolvimento dos nossos alunos do 3º e 5º ano, ao criar ambientes seguros, protegemos esses jovens de possíveis acidentes, permitindo que eles se concentrem nos estudos e no crescimento pessoal. Esta iniciativa também promove um sentido de responsabilidade comunitária e cuidado com as nossas crianças, promovendo um ambiente de aprendizagem seguro e de apoio. Ademais, sobre as justificativas acadêmicas, o projeto se alinha aos objetivos acadêmicos ao fornecer experiência prática no envolvimento da comunidade e gerenciamento de projetos. Assim, visando a divisão equitativa de tarefas entre os membros da Equipe de Trabalho, foi proposta as seguintes responsabilidades para cada membro: DEANE DE PINHO GOMES: Realizar visita ao local no dia 04/05/2024, com foco nos itens 2 e 4 do documento inicial do projeto. HENDRIU TEIXEIRA: Atuar como ponto focal do grupo, responsável pelos itens 5 e 6 do planejamento do projeto. KAUANY MEYER: Gerenciar a comunicação com a escola, agendar datas e cuidar de toda a troca de informações. Responsável também pelos itens 1 e 2 do diagnóstico e teorização do projeto. MARIO DE SOUZA FERNANDES: Desenvolver os itens 1 e 2 do planejamento do projeto. 15 TARCÍSIO MACARIO DE OLIVEIRA: Entrar em contato com organizações relevantes para explorar oportunidades de apoio. Responsável também pelo desenvolvimento das partes 3 e 4 do planejamento do projeto. Formatação dentro das normas ABNT, revisão ortográfica e gramatical geral. WENDEL SENDER DE OLIVEIRA WU: Desenvolver os itens 5 e 6 do diagnóstico e teorização do projeto, e auxiliar na busca de parcerias para o projeto. 6. Recursos previstos Materiais:Um flyer lúdico para o engajamento das crianças, utilizando recursos oriundos da contribuição solidária entre os autores do projeto. O flyer será elaborado utilizando ferramentas digitais e recursos impressos, garantindo um processo de produção econômica. Apoio Institucional: Utilização dos meios de impressão existentes na instituição, minimizando custos adicionais. Recursos Humanos: Os autores do projeto contribuirão com seu tempo e conhecimentos voluntariamente, garantindo nenhum ônus financeiro adicional para a instituição. Esclarecimento: Qualquer indicação de gasto financeiro será coberta por meio de contribuições voluntárias ou doações externas, garantindo o cumprimento das restrições orçamentárias da instituição para projetos de extensão desenvolvidos dentro do currículo. 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Saberes do trânsito: educação para o trânsito, educação para a vida: 1º ano: ensino fundamental / Flavio De Mori, Jorge Luiz Silva Hermenegildo (orgs.). - 1. ed. - Florianópolis: LabTrans/UFSC, 2021. Ministério de Justiça. Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). Manual brasileiro de sinalização de trânsito do Denatran: sinalização de áreas escolares / Apresentação: Carlos Antônio Morales. Brasília-DF: Denatran, 2000. Constituição Federal Código de Trânsito Brasileiro Projeto de Lei (CD) nº 4268/2008 > Projeto de Lei da Câmara nº 31/2012 > Veto nº 49/2013, que dispunha sobre a implantação de faixas de pedestre em frente a estabelecimentos de ensino público. LEI COMPLEMENTAR Nº 826, DE 20 DE ABRIL DE 2023, Institui o Programa Escola Mais Segura e estabelece outras providências. DECRETO Nº 143, DE 17 DE MAIO DE 2023, Regulamenta a Lei Complementar nº 826, de 2023, que instituiu o Programa Escola Mais Segura.
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