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Simulado Bernoulli 6 - Prova 1

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Prévia do material em texto

EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO
2015
UM ENSAIO PARA A VIDA
INSTRUÇÕES PARA A PROVA
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES:
1 Este CADERNO DE QUESTÕES contém 90 questões 
numeradas de 1 a 90, dispostas da seguinte maneira:
a. as questões de número 1 a 45 são relativas à área de
Ciências Humanas e suas Tecnologias;
b. as questões de número 46 a 90 são relativas à área de
Ciências da Natureza e suas Tecnologias.
2 Confira se o seu CADERNO DE QUESTÕES contém a 
quantidade de questões e se essas questões estão na 
ordem mencionada na instrução anterior. Caso o caderno 
esteja incompleto, tenha qualquer defeito ou apresente 
divergência, comunique ao fiscal de sala para que ele tome 
as providências cabíveis.
3 Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 
5 opções. Apenas uma corresponde à questão.
4 Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e 
escolher a alternativa que corresponda à resposta correta. 
Essa alternativa (a, b, c, d ou e) deve ser preenchida 
completamente no item correspondente na folha de respos-
tas que você recebeu, segundo o modelo abaixo. Observe:
5 O tempo disponível para estas provas é de quatro horas e 
trinta minutos.
6 Reserve os 30 minutos finais para preencher sua folha de 
respostas. Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na 
avaliação.
7 Você poderá deixar o local de prova somente após 
decorridas duas horas do início da aplicação.
8 Fica estritamente proibido:
a. perturbar, de qualquer modo, a ordem no local de
aplicação das provas, incorrendo em comportamento
indevido durante a realização da prova;
b. se comunicar, durante a prova, com outro participante
verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma;
c. utilizar ou tentar utilizar meio fraudulento, em benefício
próprio ou de terceiros, em qualquer etapa da prova;
d. utilizar livros, notas ou impressos durante a realização
da prova;
e. utilizar máquina calculadora ou quaisquer outros
dispositivos eletrônicos, tais quais celulares, pagers e
similares.
Boa prova!
A
ERRADO ERRADO ERRADO CORRETO
A A A
PROVA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
PROVA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
1º DIA 
SIMULADO
6
PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / PAULA.OLIVEIRA14 / 24-08-2015 (16:35)
B E R N O U L L T S IS T E M A D E E N S RN O C H - P R O V A ı - P Á C ]N A 3
de m ográfic a s regio n ais.
@ re d uç ã o re la tiv a d a s d e sigu a lda d es ? ? ec o nôm ic
a n terio rm e n te c o m o áre a s d e fro n te ira agríco la.
m u d a nç a d o e ix o e c o nô m ic o para regiōe s c o n h e cidas
trad ic io n ais m e tropo titano s d o S u d e s te.
@ fim d o s flux os mìgra tório s e m direç ã o a o s c e n tro s
ad m in is tr aüv a d a s metrópo le s tra d ic io n ais.
@ dim in u iç ä o d a importâ n c ia c o m e rc ia l e, ta m bém , ? ? P Olit i c
m en o s de 5 0 0 00 h a b ita n te s no inte rio r d o país .
@ c o nv e rgên c ia dos flux o s m igra tório s pa ra a s cida d e s co m
E s s e fenô m e n o o c orre e m â m b ito n a c io n a l, r e s ultan d o n o (a)
pro d utiv a.
re la cio n a d a a o pro c e s s o d e de sco nc entraç ã o d a a tiv id a d e
c re s c im e n to n o B ra s il. E s s a e xpan sã o e s t i dire ta m e n te
a lc an c e regio n a l.
afe ta m todo o pla n e ta, m a s o s pro c e s s o s n a turais tēm
@ o s parâ m etro s c limátic o s m o dìfícados pelo h o m e m
do au m e n to d a tem pe ratu ra em lo c a is d is ta n te s c o m o
o s po ło s.
@ a des tru igã o d a s flore s tas tropic a is é u m a d a s c a usa s
elim in aç ã o das qu e im a d a s
@ o pro c e s s o d e aquec im en to glo b a l s e rá d e tido c o m a
inte nsa s qu e e m o utra s partes d o glo b o.
@ a s in te rv e nç õ e s h u m a n a s n a s regiõ e s po la re s sã o m ats
pa d rôe s qu e o s c a ra c te riz e m.
@ os regime s c limátic o s d a Te rra sã o d e sprov id o s de
in fe r» s e qu e
R e u n i n d s e a s in fo rmaç õ e s c o n tid a s n a s d u as c h a rge s,
A c e s so em 09 ju l. 2 0 0 9 .
diaponīvel e m < h ttp j /c o n e x a o am b ie n t a l. z i p n e t / i m a g e a / c h a r g e . jpg· .
IIIı[ıiIıııiıııiıHd ispon iv e l e m « httpj fd ic k d igita lsj. c o m b r > . a c e s s o e m o gju ı. 2 0 0 9 qu e s tà o 0 4
a min eragã o pa ra país e s pe rifė ric o s.
e R e o rga n iz aç ã o d a s a tiv id a d e s e c o nô m icas, c o nduz in d o
do s gra nd e s c e n tro s u rb a n o s.
@ M o b itiz aç ã o d a a tiv id a d e m in e r a d o ra pa ra áre a s d is tan te s
po lu en te s e d e e x traç ä o m a is s imple s.
@ E xp[oraç ? io ape n a s d e minera is m e táłic o s, m e n o s
m en o s im pa c ta n te s.
2 1 0 0 
. "
. +
P o lo S u l
Q U E S T Ã 0 0 2 · _ _ I ıııiıııııi ıl ı H I ı e E x is tēn c ia d e m u ltin a c io n ais no s e to r, m a is efic ie n te s e
im po s iç ã o d e b a rre ira s s an itária s 
d os re cu rs o s híd ric o s.
@ e s ta b e le c im en to d e c o ta s m fnim a s ä impo rtaç ä o 
? A d oç ã o d e prátic a s s u s te n táv e is, c o m o o r e ap r o v e ita m e n t o
@ e lim in aç ã o d os s ub síd io s ä agric u ltu ra 
po d e m se r minim ìza d o s diante d a s eguin te aç ã o
O s impac to s am bie n ta is ge ra d o s pe la ativ id a de m in era d o ra
@ c o rte e xpre s s iv o n as ta rifa s d e impo rtaç āo .
< h ttp j /w w w regis b o u n esp . brfsite s /m u s e u/ba s e d e d a d o s/@ c o b ra nç a de ta rifa s a d u a n eira s d e pro d u to s e xporta d os 
a rqu iv o s /o o o o o 4 2 9. w . A c e s s o e m 1 4 m a io 2 0 1 5 .
E ntre e s s a s m ed id a s d e s ta c a- s e o (a) s'"v A, - TŢ X H Ţ W Í
o s país e s. D e v is ta a m bie n ta l.
N o e n ta n to, m e dida s pro te cio n is ta s sã o aplic a d a s po r to d o s d o m inério, is s o po d e s ign ific ar um pro b le m a sė rio do po n to
m ulüla te ral, v is a ndo tom á- loju s to, le a l e s e m pro te cion is m o s. s u bs tån cia s qu
ím ic a s n o civa s n a fas e d e b enefic ia me n to
C om ė rc io (O M C ) , pa ra d is c iplin a r a s regras do co mérc io 
e d e reje ito. A lém d o m a is, q u a n do te mos a pres enç a d e
E m 1 9 9 5 , foî in s tituíd a a O rga n iz aç ã o M u n d ial d o a s áre
a s v iz in h a s, o n de sã o fe ito s o s d epósito s d e e s téri
Q U E S T Ã 0 0 1 - - Iıılıiıılııııııııı c o n sìd e ráv e ı. E la a ltera inten s a m e nte a áre a m in e ra da e
Q u e s tö e s d e 1 a 4 5 A m în e raç ä o , e v id e n t e iT ie n t e, c a u s a u m im pa c to a mb ie n ta l
- ıııııııııııiIIllC IÊ N C IA S H U M A N A S E S U A S T E C N O L O G IA S Q U E S T Ã 0 0 3
C H - P R O V A [ - PA G IN A 4 B E R N O U L L Ł S IS T E M A D E E N S IN O
ocupaç ã o irregular de encostas ĺ ngrem es. Instituigõ es da sociedade civil ou pelo poder público.
@ extensas e planas chapadas do B rasİl C entral 
de catadores de m ateriais recicláveis, financiados por
@ excessiva im perm eabilizaç āo do solo nas vertenteś e possibilita a am pliaç ã o da quantidade de rejeitos que
@ chuvas convectivas e * ontais no inverno 
produtiva dos resíduos tecnológicos.
acesso aos lixõ es, s e n do assim incluídos na cadeia
? assentam entos hum anos em fundos de vale , grande núm ero de pessoas, o s c a ta dores, têm livre
sã o favorecidos por e estim ula o em preendedorism o sociat, v isto que um
problem a socioam biental característico do territö rio brasileiro, re s íd u o s n as g ra n d e s c id a d e s .
O s deslizam entos de terra, d e s a s tre s que constituem um sim plificada e barata o problem a de deposīgã o de
atualm ente a ferram enta capaz de resolver de form a
A cesso em 1 8 m aio 2 0 1 5 .
aM ext & pid= s 1 4 1 3 - 8 1 2 32 0 1 2 0 0 0 6 0 0 0 2 1 & lng= e n & n rm = is o » . e m ultiplica 0 núm ero de lixõ es a céu aberto , c o n s iderados
disponivel em < http /_ . s c ie ĺ o . b r /scjelo. p h p ?script = s c i_ depositados em lixoes.
econõ m ico e social [. . . ] que assum em o papel de elim ïnadores dos resĺ duos
@ produz efeitos perversos nos ecossistem as, q u e s ã oe inversam ente relacionada ao nível de desenvo{vîm ento 
sanados por cadeias de organism os decom posİtores
socied ades ou com u n idad es e ncontra - s e e s treitam ente 
consum o desenfreado .
S ã o produzidos socialm ente , e a v u ln e ra b ilidade das que se adensarã o com a continuidade da cultura do
considerados natu ra is , o s d e s a s t r e s n ã o s ã o n a t u r a is . o c a s ionando assim g raves problem as socīoam bientais ,
com o chuvas fo rtes na R eg iāo S e rra na podem se r ? provoca a contam inaç ã o do solo do lenç ol freático ,
geológicos com o o telT em oto do H aiti, e h id ro m e te o ro lógicos, 
a s s o c iado a m odos íncorretos de deposiç āo ,
[R iscos naturais , d e s a s t r e s n ã o n a t u r a is ], s e e v e n to s prod liç ã o de lixo , principalm ente nas áreas urbanas, o q u e ,
M undîal de 2 0 1 1 , N atura/ H azards, U nN atural D isasters A postura consum ista de nossa sociedade indica a crescente
C om o observado no titulo do relatório do B anco (A daptaç ã o) .
G R O S S A R D , C . L e M o n d e D i'p h m a t iq u e B ra s i l. A n o 3 . R l . 3 6 , 2 0 1 0
S ııH ılllıH IılllıiQ U E sT Ã o o7 
m atéria- prim a para a fabricaç ã o de novos.
para a Internet e para a tefefonia m óvel produtos dim inui, r e s u lt a n do em m aior necessidade de
@ universaíizaç ã o dos m eios de com unicaç ã o , c o m destaquė e a sua capacidade de reparaç ã o , o c iclo de vida desses
é capaz de inovar e a obsolescência de bens e serviç os seproduç ã o no final do século X X 
acelera . Longe de estender a vida útil dos equipam entos
@ intensìficagāo da abertura econö m ica e fragm entaç āo da econô m icos. A través delas, u m m a io r n úm ero de produtores
com erciais para os pa íses do N orte inform aç ã o sã o, h o je em dia, in d is pensáveis em todos os setores
@ hegem onia dos E U A e da R ússia, r e a locando suA s trocas 
c om o os com bustíveis energéticos, a s te c n o logias da
- ıılıı¢iıH ıılllW
desigualdades socioeconô m icas 
Q U E S T Ã 0 0 9 =
@ divisã o reg ional em blocos econô m icos , e lim inando as m anutenç ã o da T E C .
naç ōes do m undo , s e m distingã o regional e a exporta ç ã o de m atéria - prim a brasileira com
@ dinam izaç ã o dos Ħuxos de m ercadorias em todas as 
e venda de produtos venezuelanos de atto valor agregado
concessã o dada ä P D V S A .
na N ova o rdem M undial relacionam - s e à e o aum ento da exploraç ã o de petrisle o n o B ra s it p e la
A construgã o e o aprofundam ento do processo de globalizaç ã o © reduç ã o das tarifas para com m od rties venezuelanas
conectado. S ão P aulo M oderna , 2 0 0 4 . p. 1 7 . 1 8 [F ragrnento] 
e a V e n ez u e la .
B R IG A G Ã O , C . ; R O D R IG U E S , G . G loba? agä o a O Jtro nu. O m undo V enezue la e a proxim id ad e física e ntre o N o rte do B rasil
t. . . ] 
© im porta ç ã o de produtos industrializados por parte da
relaç ã o å V enezuela .
ao dia, c u s tos reduzidos e o cä m bİo brasileiro desvalorizado em
com a instantaneidade nas transaç ōes das m oedas, 2 4 horas e exportagã o do petri5 leo ve nezue la no pa ra o B ras ĺ l a
tecnológicos em áreas da com putaç ã o e das telecom unicaç õ es, in v e s tim e n to s c o n juntos.
cam biais, c o m a liberalizaç ã o dos m ercados e os avanç os viabiiizago do transporte rodoviário entre os países com
- A gigantesca explosã o nas transaç ô es financeiras e 
0 com pra de produtos prim ários pela V enezuela e a
com panhias transnacionais, c o m c e r c a de 2 7 0 m it fiłiais. [. " ] 
entre esses dois países a
de ser " m a d e ° n a c ionalm ente , E xistem hoje cerca de 3 9 m il 
N esse contexto , s ã o justificativas para as tTocas com erciais
operando globalm ente, c o m p ro d u ç ã o fle x ív e l q u e d e ix o u 
d is p o n īv e ı e m
< h ttp w w w w 1 2 s e n a d o g o v b r
> . a c e s s o e m 2 2 a b r . 2 0 1 5 .
- A transnacionaïizaç ã o dos invesüm entos, c o m e m presas agregado - e im portou U S $ 1 bithã o.
o próprio planeta. [. . . ]
- dos quais 6 5 % em produtos industrializados, de a valor
fornece ao pais o segundo m aior sqpelaviil com ercial, d e pois daa adm inistrar um m ercado tã o extenso que se confunde com 
C hina . E m 2 0 1 2 , o B ra s il e x p o rıo u U S $ 5 bilhõespara ave_ a
do C om ércio (O M C ) , q u e p a s s o u a fu n c İ o n a r e m 1 9 9 5 , o B rasilm u】tiplicou por oïtoas- ç õ es para a ven- la, que
elim inando barreiras, a té a criaç ã o da O rganizaç ã o M undial A pósfirm arcom o pais vizinho um a alianç a - ica , d is s e ,
(1 9 8 6 - 1 9 9 3 ), q u e foi unificando m ercados, re duzindo e m esm o [. . . ]
em 1 9 4 7 , a c e n tuada com a cham ada R odada do U ruguai B rasil, te rã o m a is oportunidades de crescer, dİsse o diplom ata.
a criaç ã o do A cordo G eral de T arifas e C om ércio (G att) , do N orte e do N ordeste , re giões m enos desenvolvidas do
A co m e rcial, c o m a lib e r a liz a ç ã o q u e v e m d e s d e B ra s il em C aracas, R u y C arlos pereira . C om isso, e m p re s a s
peto m enos , t rê s grandes dİ m ensðes econô m icas : 
【1 7 out. 2 0 13 ] o em baixador designado para representar o
E sse processo [da globalîzagã o】 esti alicerç ado por, 
p a ra o n o rte 
o e p ic e n tro g e o g
rá fic o d o b lo c o , disse ontem
Q U E S T Ã 0 0 6 - ıiıiIIılıllılııııiı Q U E S T Ã 0 0 8 _ ılllılıııiIllılııl
B E R N O U L L I S IS T E M A D E E N S IN O C H - P R O V A I - P ÁG IN A S
@ s eparaç ã o territo rial d o S udã o d o S u t e a n e x aç i o d a N igéría .
@ re u n ific aç ã o po litica da C ore ia d o S u l e d a C o reìa d o N o rte,
@ fo rm aç ã o d o E s ta d o d a P a le s tin a e re d uç ã o d o te rritório d e lsrae t.
@ e xpa n sã o d o is lam is m o n o L e s te e n o S u t A s i i tīc o.
@ atuaç ã o d o Es ta d o lslä m ic o n a Síria e n o )raqu e.
U m a s itu aç ã o qu e pod e ilu s tra r a anå lis e d a M a fa ld a n o últim o qu adro d a tirin h a é a
?
d ispo nīv el em < h ttps / ilita apa ricio fiĺ e s w o rdpre s s. c o m /2 0 1 3 /0 4 /tirin ha m a fatd a· d o r- n a c 3a l siajpg> . a c e s s o e m 1 0 ju ı. 2 0 1 5 .
- ııııiıııllılH lllıQ U E S T Ã 0 1 1
in fluên c ia d e v a lo re s re ligio s o s a o c o n c e b e r a u n iã o a feüva e n tre d u as pe ss o a s d o m e s m o s e x o.
@ in to lerâ n c ia ä s v isô e s qu e d efe n d e m a u n iã o cİv il entre c a s a is h o m os s e x u a is,
@ pred om inâ n c ia d e visōe s qu e c o n d e n a m a h o m o a fe tivid a d e m a s cu lin a, m a s apro v a a h o m o a fe tivíd a d e fe m in in a.
@ tendên c ia a e n x e rga r a h o m o afe tiv id a d e com o u m s in a l d a [íb e rd a d e İn d iv id ua l, qu e é ga ran tid a n a s s o cie d a d es m o d erna s.
@ to le rä n cìa e m re laç ã o ä s m an ife s tagö e s púb lic a s d e a fe to en tre pes s o a s do m e s m o se x o.
div e rs id a d e s e x u a l tem c o mo u m a d e s u a s c a ra c te rīs tîc a s a
D e acordo c o m a pesqu is a re aliz a d a pe la fu n d agä o P e rs e u Abra m o, a perc epç ã o d a s o c ie d a d e b rasileİra a re speito d a
dispon ivel e m « h ttp / /c s b h fpa b ra m o o rg b r> a c e s s o e m 1 4 ab r 2 0 1 5
3 7
te n dë n c ia o u d e stino que já n a s c e c o m a pe s s o a
S e r h o m o s s e xu a l nä o é um a e s c o lh a, m a s u m a
??
2 e
A ho m o ss e x u a lidad e à sa fa d e z a e fa lta d e c a ráte r
2 1
e star se e spa lh a n d o pelo m u n d o
O s gays sã o o s prin c ipais c ulpa d o s pe lo fa to d e a A id s
sa e 8 5 17 4
?
A hom osse x u a lid a d e ė um pe c a d o c o n tra a s le is d e D e u s
N äo s a be
D isc ord a to ta lm en te
H ı D is c o rd a e m pa rte
a b raga d o s o u tic a re m s e b eiían d o e m luga re s púb lic o s
C a s a is de gays o u d e lés b ic a s nä o d eve riam a nda r
5 2
A ho m o s se x u alída d e é um a d o e nga que pre c is a s e r tra ta d a
29
N e m c onc o rd a, n e m d is c or d a
□ C o n a»rd a e m pa rte
Is to é, tê m m u i t o s p a r c e i r o s s e x u a is
Q ua s e s e mpre os h o m o s se x u a is sã o pro mîs c u o s, 
e J o 1 1 $ J
ı C O n c o rd a to ta lm en te
8 4
pa ra qu e c um pra m s e u pape l e te n h a m ï ith o s
D eu s fe z o h om e m e a m ulher c o m s e x o s d ife re n te s
(e s timu la d a e ún ica , e m % )
G rau d e co n c o rdâ n c ia ı d is c ordâ ncia c o m a firm aç õ e s re fe re n te s a L G B T
- IIıiıııiIIıııw ıiQ U E S T Ã 0 1 0 - ― ― _
C H - P R O V A I - P ÁC ïN A 6 B E R N O U L L I S IS T E M A O E E N S IN O
volum e de água em geleiras provenientes de classes desfavorecidas econom icam ente,
@ tem peraturas baixas que provocam a retenç āo de m aior de prestigio nã o podem ser exercidas por pessoas
soerguîm ento de áreas contínentais e cl assista , a o e n t e n der q ue p rofissõ es cons id e radas
© peso do gelo em certas regiõ es, o q u e p ro v o c a o b ra s í]e iro .
pelas baixas tem peraturas têm condiç õ es de conhecer doenç as próprias do contexto
@ evaporaç ã o da água devido â aridez extrem a provocada 0 cultural. A o dem onstrar que m édicos estrangeiros nã o
volum e e densidade 
de exercer com com petência a m edicina ,
@ congelam ento da água que apresenta dï m inuigāo de seu e m îsógino , a o c o n s iderar que as m ulheres sāo incapazes
em rios equatoriais 
que já deveriam ter sido erradicadas .
@ alteraç ã o do ciclo da água com m aior volum e presente populaç ã o brasiteîra estari fadada a padecer de doenç as
A reg ressã o m arinha em eras glaciais pode ser explicada por 
© rel igioso , a o a firm ar que sem a fé em um a re{igiāo a
do atual 
profissionais estrangeiros .
coberta por gelo, e o n ivel do m ar ficou 1 0 0 m etros abaixo 
brasileira , s e n do dispensável o intercâ m bio com
de gelo . N o auge da glaciaç āo, 3 0 % da T erra chegou a ser 
? xenófobo , a o defender a qualidade da saúde pública
N os perĺodos İnterglaciais, 10 % da T erra fica coberta caráter
de radiaç ã o solar refletida pela neve e pelo gelo 
m édicas cubanas que vieram atuar no B rasil, p o s s u i fo rte
concentraç ã o de gases de efeito estufa e com a quantidade o preconceito evidenciado pela jornalista, e m re la ç ã o à s
de m udanç as astronô m îcas com binadas com a variaç ã o na tF ragm ento]
calor e de frio ĺ ntensos - a s e r a s gĺaciais , que decorrem disponivel em < httpj- . e m . c o m . b r > . a c e s s o e m 1 8 m a io 2 0 1 5 .
E studos m ostram que o planeta passa por períodos de [ . . . ]
O clim a terrestre está em constante transform aç ã o . 
Febre am arela? D eus proteja 0 nosso povo !
'
[sic] ·
Q U E S T Ã 0 1 3 , lıııH ıılllıiIıH ı d a n o s s a p o p u la g ã o . S erá que eles entendem de dengue?
cara de m édico, s e im p õ e a p a rt ir da aparência . . . C oitada
desenvolvim ento . A fe q ue terrível. M édico , ge ral m e nte , t e m postu ra , t e m
entre os pa ĺ ses desenvolvidos e o s que estã o em 
de em pregada dom éstica . S erá que S ã o m édicas M esm o?
prom ove a dim inuiç ã o das desigualdades econô m icas 
preconceito , m a s e s s a s m é dicas cubanas tēm um a C ara
periféricos. N a m ensagem com pleta , disse :
"
M e 
p
e rd o e m s e fo r
a interfeń rem diretam ente na polİtica interna dos países 
m o{éstías brasileiras , c o m o a dengue e a febre am arela .
@ induz os governantes dos pa ĺses centrais do capítalīsm o se os novos m édicos seriam capazes de entender algum as
pol íticam ente aos paises em desenvolvim ento . A lém da com paraç ã o , M ichel ine tam bém q uestionou
@ im pōe o sistem a juridico das naç ô es m ais influentes grupo sob gritos de 
° 
e s c r a v o s e ín c o m petentes
"
.
N acïonaîs na m odernidade . peto S indicato dos M édicos do C earä (S im ec) cercou o
hum ana , que devem ser preservados pelos E stados desta segunda
- feira , q u a n do um protesto organizado
@ cum pre os acordos internacionais baseados na dignidade recém - c hegados j haviam sido hostİlizados na noite
m oderno F ederal M als M éd icos . E m F ortaleza , n o C eará , o s
da fé cristã , u m a v e z que esta é predom inante no m undo estrangeiros ao país para integrar o program a do G overno
políticas å m edida que as m édicas cubanas teriam cara de em pregada dom éstica .
O respeito aos direitos hum anos contribui para evitar crises S egundo palavras da jornalista potiguar M icheline B orges ,
asp×? content id= 4 3 6 g 8 2 3 > . A c e s s o e m 1 o a b 2 0 1 5 . [F ragm ento] 
inte rn a L ń as n a ta rde d e sta te rç a
- feira [2 7 de agosto de 2 o 1 3 ] ·
disponiveı em < httpw w w w , jn. p t / p a glnalnicial/m undo/rntehor. U m texto publicado no facebook provocou a furia de
resolugã o
"
, c o n s id e ro u o d ire to r da H R W 
m édicas cubanas parecem 
"
e m p re g a d a s d o m é s tic a s
"
governantes tratam as crises sã o um a chave para a sua J ornalista causa polêm ica na ınternet ao dizer que
!llıım H ııiIm lıterem um a palavra a dizer sobre a m aneira com o os seus 
Q U E S T Ã 0 1 5
"
p r o t e ger os direitos hum anos e perm itir aos habitantes
U crâ nia , n e s s e s países m arcados pela instabiłidade , p
rim á rio d a e c o n o m ia , e m face da m ecanizaç ã o .
D o traque å S íria , do E gito ä N igéria , p a s s a n do pela 
e o continuo aum ento da oferta de em prego no setor
e contraprodutiva
'
, declarou . N a a grîcuïtura .
é apenas
"
u m a m á escolha , é tam bém um a vísāo redutora © a m enor necessidade de utilizaç ã o de adubos e correlivos
"
n u m a b ú s s o la e s s e n c ia l d a a ç ã o p o lític a
"
, e descartá- los nã o 
os recursos energéticos.
os direitos hum anos 
°
. M aś os direitos hum anos tom aram - s e 
© a m aior dem anda por recursos naturais , e n t re o s quais
estā a desfazer
"
, m u itos governos
"
p a re c e m c o n s iderar que urbanas .
da m aioria das crises atuais" , e x p lic o u . N um 
"
m u n d o 
q u e s e e o aum ento das áreas rurais e a dim inuiç ã o das áreas
um papel fundam ental no desenvolvím enio ou no agravam ento 0 
a erradicagã o da fom e no m undo .
[. . . ] 
° 
A s v io la ç õ e s d o s d ireitos hum anos desem penharam 
ä R evoluç ã o Industrial, a s q u a is incluem
jihadİsta E stado lslâ m īco no lraque e a crise na U crâ nīa. s o c iais e am bientais inter- r e lacionadas no período posterio
a I im entaram pa rcial m ente a em ergênci a do m ovim ento 
S ã o , porta nto , o bservadas co nsequências eco nö m icas,
dos direitos hum anos, in c lu in d o a s d o s E s ta d o s U nidos, 
d o s e tor agropecuário .
nesta quinta- feira [2 9 de janeiro de 2 0 1 司 , que as violaç õ es 
revol liç ã o tecnológfca , houve um desenvolvim ento contínuo
0 diretor da organizaç āo H um an R ights w atch considerou , 
d a R evol uÇāo 1 ndustrial, porém , s o bretudo com o advento da
E stado ls I â m ico por atividades rudim entares e de baixa produtividade . A partir
V iolaç õ es dos direitos hum anos deram origem ao A té o século X V II, a s paisagens rurais eram m arcadas
Q U E S T Ã 0 1 2 - 1 山 ï IIIıIIIIIH Iı Q U E S T Ã 0 1 4 - ¢iï ıım llıım uı
t
B E R N O U L L I S IS T E M A D E E N S Į N O C H - P R O V A f - P ÁC LN A T
re dugã o do in d ic e plu vio métric o e d o c o n s u m o e n ergétic o.
@ form aç ä o d o sm og e qu e da d a te mpe ra tura pe la m a n hã .
@ in u n d aç ä o d e fu n do d e v ales e fo rte s re aç õ e s a lérgic a s.
@ e x is tên c ia d e pro b le m a s re spira tório s e m a io r po lu iç ã o .
@ au m e n to d o c o ns u m o d e e n ergia e de c huv a s to rre nciaîs.
fe nô m e n o a o (à)
D e m a n e ira ge ral, o e n t e nd im e n to d a ilh a d e c a lo r é po u c o c o mpree n d id o pela popu laç ã o , qu e d e veria a s s o cia r e s s e
B elo H o riz on te, 2 0 1 0 .
Te s e (D o u to rad o e m G e r»gra lia) In s titu to d e G e o ciència s, U n iv e r s ida d e F e d e r al d e M in a s Ge r a is,
A S S \ S . W L . O sis te ma c lima urba n o d o m u n icĺpło d e B e lo H o riz o n te n e pe rspe c tĺv a t¢m po ro e spa cial
m a is c rític a s.
re c o b re o te c id o u rba n o, t o m an d o o e s t r e s s a n t e p a r a o s h a b it a n t e s q t ıe e x e r c e m a s s u a s a tiv id a d es e r e s id em n a s á r e a s
-
da pe rife ria em d ireç ã o a o c e n tro. O au m e n to d e c a lo r a s so c ia d o à po lu iç ä o co mpro m e te a porç ã o d a atm o s fera qu e
por M a n ley e m 1 9 5 8. 0 c o mpo rtainen to d a s is a te rm a s, e m g e r a l, de mo n s tra u m a e le v aç ã o d a te mpe ra tura, e m g r a d ie n t e s v a r iado s,
E s se fe nô m e n o re c e b e o nom e d e ilh a d e c a lor urb an a (łc u ) , o u s im ple s m en te ilha d e c a lo r (IC ) , t e r m o u tiliza d o pela prim eira v e z
E m ge ra l, o núcleo u rb a n o, in te n s a m e n te imperm e a b iliz a d o e v e rüc a liz a do , é m a is qu e n te d o qu e as áre a s pe riféricas à cid a d e.
IIıIIIıIIııııH ııI IQ U E S T Ã 0 1 7 ,
@ vento s e m a rés que e v id e n cia m a aç ã o d o s e le m e n to s e n dóge n o s.
@ ts u n a m is re spo n sáv e is pe lo pro c e s s o ge ra d o r d e re le v o s s ub m a rin os .
@ ro cha s m e te o riz ad a s po r age n te s in te rn o s n o c ic lo d a s ro c ha s.
@ e lem en to s atm o s féríc o s e re d e d e d re nage m qu e m o d e la m a pa is age m .
@ a tlv ld a d e s vulcä n )c a s re c e nte s qu e age m c o m o forç as e xóge na s.
C o m b a s e n a im age m, u m m e c a n is m o d inä m ic o q u e c o n f ig u r a a p a is ag e m r e la c io n a- s e a
P R E S S , F . e t . A l. P a r a e n t e n d ce r a Tem . 4 e d. P orto A legre B o o k m a n, 2 0 0 6 . p . 4 6 0 (A daptaç ä o) .
eterna o m p e t i gã o e n tre so e rgu im e n to e e ro sã o .
A s form a s de re lev o d a s upe r fic ie te rre s tre sã o ge ra d a s e e s c u ltu rad a s po r pro c e s s o s e n dóge n o s e e xóge n o s e m u m a
[ıılııiıM W H ıiQ U E S T Ã 0 1 6 =
cH - P R O V A ı - p ÁG IN A 1 0 B E R N O U L L I S IS T E M A O E E N S IN O
trabalho escravo e vinculo acentuado do governo com a Igreja C ristã .
@ m ercantilizaç ã o das relaç õ es hum anas, a proxim ando do dinástica.
quadro integraüvo do cam po ? preocupaç ã o republicana se sobrepondo à questã o
isolam ento das pessoas quando com parado com o e necessidade dos ditadores em tem pos de crise social.
m aquinofatura ? defesa do caráter heredítário do regim e im perial.
@ intelectualizaç ã o do individuo no cenário produtivo da sucessã o im perial.
ligadas ä m ecanizaç ã o 
? aplicaç ã o da T eo ria do D ireito D ivino dos R eis na
@ insalubridade provocada pelas estruturas produtivas O texto em questã o revela o (a)
trabalho e capital 
G alba, im p e ra d o r ro m a rio , s é c . I a . c.
procurava um sucessor na suA casa eu , P O rém , procuro- o@ atuaç ã o do E stado na regulam entaç ã o das relaç ðes entre 
no E stado .
condiç õ es da vida hum ana , q u e s e c a r a c te rizou pelo (a) 
s igo o exem plo do D ivino A ugusto , [. . . l m as [eleJ
ĺ ıllııiIıiıııııııııo texto associa a R evoluç ã o Industrial a um a m udanç a nas Q U E S T Ã 0 2 6 ,
trabalho e os aspectos sociais da Inglaterra do sēculo X V III, 
e x
p
lo s ã o d o c a o s e d a b a rb á rie .
R efletindo sobre a correlagã o entre as cond iç ö es de e R estriç ã
o das libe rdades e dos direito s ? ? natura i
desaltos. A B E R U N IC A M p S ã o paulo : E ditora 3 4 , 2 0 0 0 . p. 2 3 9 . D a leî e da ordem .
R ocH A . M . l . B long. ). T r a b a l h o e g e n e r o m u d a n ç a s , p e r m a n e n d a s e 
? R eduç ã o dos confĺitos sociais e da violência - m a n u tenç ã o
se privilegiava nessa relagāo?
à qualidade de vida nã o eram priorifarïas, P e rgunta- s e o que sociais e guerras entre os hom ens.
fungāo da produç ã o , e a s c o n digõ es de prevenç ã o relativas 
e preservaç ã o da propriedade e da ordem
- desİgualdades
prim eira relaß o entre trabalho e saúde . S e tudo ocorń a em da fom e e da m iséria .
delineou - s e u m q uadro que perm itía estabelecer um a ? C orreç ã o das distorgõ es do estado de natureza - r e duç ä o
saneam ento básico, m o ra d ia , tra n s p o rte , e tc. D essa m aneira, da desordem e da violência ,
as condiç õ es m ï nim as para a nova situaç ã o faltavam ? A m pliaç ã o dos direitos sociais e poflücos
-
c o n tenç ã o
de populaç ã o urbana , s e m que as cidades apresentassem ao seguinte conjunto de ideias
A m igraç ã o cam pm idade provocou um a concentraç ã o porque os autores associam , re s pectivam ente , e s s a n o ç ã o
Q U E S T Ã 0 2 4 , ılıııiıllıııııiıiı 
a o c o n c e ito d e s o c ie d a d e c ivil se opõ em . Isso acorītece
N os fragm entos dos textos, o s posicionam entos em relaç ä o
V ersalhes .
realizaç ä o da reform a agrária e a ocupaç ä o m ilitar de C ultural, 1 9 7 8 . (colm o s pensadores)
desigualdade entre os hom ens. I n : R O S S E A U . S ão P auk» : A bril
universal R oussE A u, J . D i s c u r s o s o b r e a o r igem e os fundam entos da
incentivo à tom ada da B astilha e a instauragã o do voto a terra nã o pertence a ninguém !
"
[. . . ]
adversários da R evoluç ã o 
perdidos se esquecerdes que os frutos sã o de todos e que
as estacas ou enchendo o fosso , tivesse gritado a seus
de arm as ao povo . N ã o pou paria ao gë nero hum ano aquele que, a m n c a n do
@ desenvolvim ento de estratégias de guerrilha e a entrega Q uantos crim es, guem s, a s s a s s ĺnios, m ísérias e horriD re s
pacifism o da Igreja encontrou pessoas suficientem ente sim ples para acreditá- lo.
@ busca de apoio nas m ona 띠 비 as europeias e o apelo ao tendo cercado um terreno , lem brou se de dizer ° isto é m eu 
"
e
O verdadeirofundador da sociedade civil ffi o prim eiro que ,
jacobinos, a s o luç ã o efeüva desse problem a foio (a) 
T E X T O Il
com bate à R evoluç ã o . P ara os líderes revolucionários
deslocando toda a forç a do A ntigo R egim e na aç ã o de wE F F O R T , F . C . (oïg) . os- dbpolraca. sao paub lúica, 1 9 8 9 . v . 1 .
L O C K E , J . S egundo 》a 也 向 sot》re o governo civil.
da nobreza e restringiu o poder do m onarca L uís xv I, 
e s tabelecida .
E m 1 7 8 9 , a R evoluç ã o F rancesa revogou os privîlė gios 
casos que nå o the im peç am de recorrer à proteç ã o da ıe ĺ
S antos. säo paulo E ditora u N E sp , 2 0 0 7 . p . 5 7 n a tural, P assand às m ã os da com unidade em todos os
V O V E L L E , M A R e w o expada à m itrha neta. T rad. De F ernando q
uando cad a u m dos m e m bros re nunciar ao próprio pod e r
m onārquica, m u ito s d e le s , a liá s , p rim o s dos B ourbon. M e m bros dessa sociedade , haverá i e da d e civil som ente
com plô s no interior do pais, a poiados pelos reis da E uropa propriedade e, p a ra is s o , c a s tigar as ofensas de todos os
o exterior conspiravam contra o novo regim e organizando existir nem subsistir sem ter em sĺ o poder de preservar a
ativa e organizada, o s p rïnclpes e nobres que partiram para C ontudo , c o m o quatquer sociedade civil nã o pode
N a verdade , [. . . ] a cham ada contrarrevoluç ã o jä esfa T E X T 0 1
Q U E S T Ã 0 2 3 - ― ― Q U E S T Ã 0 2 5; ıılıııııııııılllıi - ıııııııııııııiIıH
B E R N O U L L I S FS T E M A O E E N S TN O C H - P R O V A Ļ - P Á G IN A 1 1
19 8 8 . 
p
, 7 4
IN A cio , ı c ; L u c A . T . R . o 
p
e n s a m e n t o m e d iceval. s å o P a u lo Auca 
e rejeiç ã o dos fu ndam entos liberais vigentes no século x Ix .
ind ivīdual m ente m as ao intelecto 
? person iĦcaç ã o a utocrática e totaï itária do regim e .
revela , p o ré m , n ã o a o s s e n tid o s q u e s ť ) p o d e m c a p tá la e desprezo do m odelo po}îtico representaüvo e eleitoral.
encerrariam um a form a inteligivel em p otência, q u e s e e centralizaç ã o politica controladora dos outros poderes.
hum ano seria a realidade sensĺvel, pois os objetos naturais 0 aplicaç āo 
sistem ática do m odelo absolutista .
de raízes arîstotélicas : a única fonte de conhecim ento 
expresso no (a)
E m sua teoria do conhecim ento , T om ás de A quino 
relevante em torno da figura do Im perador, q u e s e e n c o n tr a
Q U E S T Ã 0 2 8 
A constituiç āo im perial brasileira destaca um aspecto político
ccM 1
-
0 3Į/constituìcao/constituicao2 4 . M m · . S S O em 1 1 m aio 2 0 1 5
P ropriedades P rodutivas C oN S T IT U Iç Ã O D E 1 8 2 4 D isponjvel em ' " p / lw w w . p la n a lt o G o v b r l
grande quantidade de im igrantes, que adquiriram vastas delegaç ô es da N aç āo .
@ as notícias de terras acessíveis atraíram para S āo P aulo A rt. 12 . T odos estes P oderes no Im pério do B rasil sāo
plantaç õ es. Im perador e a A ssem bleia G eral.
provenientes de outras regiõ es para trabalhar em suas A rt. 11 . 0 s R epresentantes da N aç ã o B rasileira sã o o
europeia e contrataram trabalhadores brasileiros 
M oderador, o P oder E xecuüvo e o P oder J udiciat.
@ os fazendeiros puderam prescindir da m ã o de obra do im pério do B rasil sã o quatro : o P oder し阗 islaüvo , 
o Poder
que dese 归 vam m elhorar sua situaç ã o econö m ica . A rt. 10 . 0 s P oderes P oliticas reconhecidos pela C onstituiç āo
aportes de capital, principalm ente de colonos italianos, o ferece .
@ o escoam ento da produgã o de cafė se viu beneficiado pelos seguro m elo de fazer efetivas as garantias que a C onstituïç āo
vez m ais distantes do porto de S antos princípİo conservador dos D ireitos dos C idadã os, e o m a ïs
contratada para trabalhar em cafezais de regiōes cada A rt. 9 ° . A D ivisã o e harm onia dos P oderes P oliticos é o
P aulo perm itiu que m ã o de obra estrangeira fosse D os P oderes, e R e p re s e n ta g ã o N a c io n a l
@ a expansã o da m alha ferroviária pelo interior de S ã o T itulo 3
era plantado nas proxim idades da capital, sã o paulo . 
Q U E S T Ã 0 3 0
ferrovias, e ra feito a pé ou em m uares : no entanto , e conveniência entre o poder tirâ nico e a m oral o p inei e .
@ o percurso dos im igrantes até o ìnterìor, a n te s d a s 
? neutralidade diante da condenagāo dos servos.
porque religiosas.
colonizaç ã o com base em im igrantes europeus foi im portante , 
© com paixã o quanto à condenagã o de transgressõ es
M artins, 1 9 4 1 (A daptaç ã o) . 
e inércia do julgam ento de crim es polêm icos.D A V A T Z , T . M em drias db um coı
lono no ß rasil S ã o P aulo L ivraria
da ordem sociat, s e gundo esse autor, b a s e a v a - s e n a
sobre a M ona rquia e a funç io do governante . A m a nutenç ã o
N o século X V I, M aquiavel escreveu O p rfncípe , r e flexã o
M A Q U [A V E L , N . O P r l in c þe. S ã o P a u lo : M a r tin C laret, 2 0 0 9 .
perm item os distúrbios que levem ao assassínīo e ao roubo .
ser m ais clem ente do que outros que , por m uita piedade ,
e leal. D e fato , c o m u n s poucos exem plos duros poderá
reputaç āo de cruel, s e s e u propósito é m anter o povo unido
O principe , portanto , n ã o d e v e s e in c o m o dar com a
EllıiıılııııııııiııQ U E S T Ã 0 2 9
sobre as coisas.
. 
e possivel, pois se m anifesta nas opinïōes individuais
elaborar tais ideias.
@ possĺvel, p o is a observaç ã o e a abstraç ã o perm item
conhecer.
@ im possíveł, pois ultrapassa a capacidade hum ana de
alcanç ar o inteligível.
@ im possivel, p o is o p e n s a m e n to h u m a n o n ã o é c a p a z d e
ä s divinas.
@ im possivel, pois as verdades dos hom ens sã o inferiores
do m undo é
D e acordo com a filosofia tom ista , o c o n hecim ento hum ano
o interior cafeeiro ao porto de exportaç ã o , S antos.
foram constru idos outros ram ais ferroviiirios que articu taram
e o planatto para m enos de um dia . N os anos seguintes,
Jundial, o que abreviou o tem po de viagem entre o litoral
E m 1 8 6 7 foi inaugurada a ferrovia ligando S antos a
horas no m inim o"
que vai de S antos a lbicaba e que se percorre em cinquenta
rural. T ais cidades sã o , porém , m u lto p o u c a s n a d is tâ n c ia
com odidade que proporciona na E uropa qualquer estalagem
sofrível ; nunca , p o rém , q u a lq u e r c o isa de com parável à
m aiores, o v ia jante pode naturalm ente encontrar aposento
estalagens e hospedarias com o as da E uropa . N as cidades
É fácil prever que nessas estradas nã o se encontram
C onstam apenas de terra sim ples , s e m n e n h u m b e n e f íc io
falta qualquer espécie de calgam ento ou m esm o de saibro
salvo em alguns trechos, s ã o péssim as. E m quase toda parte ,
o planalto paulista , e s c re v e u D a v a t z : 
° 
A s estradas do B rasil,
registrou em tivro . S obre o percurso entre o porto de S antos e
para o B rasil deu lugar a insatisfaç ã o e revolta , que ele
em C am pinas. A perspectiva de prosperidade que o atraiu
para trabalhar com o colono na fazenda de café lbicaba ,
O suíç o T hom as D avatz chegou a S āo P aulo em 1 8 5 5
C H - P P O V A I P ÁC lN A 1 2 B E R N O U L L \ S IS T E M A D E E N S IN O
reconhecim ento do fracasso da D outrina M onroe . A g roexportaç ã o .
valoriza ç ã o do ldė al m onárquico unificador e a diversos, c o n t r a riando a tese da dependência da
dos lim ites im postos petos caudilhos. e diversidade das exportaç õ es, in c lusive de m anufaturados
@ usurpagä o do im pério colonial espanhol e a com preensã o 
interno .
E stado de H obbes. 
N e c e s s idade , o q u e prejudicava o desenvolvİ m ento
@ idealizaç ã o politica de R ousseau e a pragm atism o de 
?dependência das im portaç õ es de m uitos bens de prim eira
com o destino do continente .
@ defesa da integraç ã o pan- a m e r icana e a frustaç ã o politica vinda da C orte portuguesa .
da natureza ego ĺ sta do hom em dem onstrando o fim do exclusivo m etropolitano com a
@ crenç a nos valoresdo C atolicism o e a com preensã o clara © dependência com ercial com as V árias regiõ esdo planeta ,
respectivam ente, a lo g o a p ó s s u a c h e g a d a a o B ra s ił.
continente no início do século X IX . E ssas ideias expressam , d a po
litica deÀ bertura dos P ortos adotada por D . Joã o V l
sobre a A m érica E spanhola no contexto da em ancipaç ã o do 
e com ércio, que trazia rucros superiores ä agricultura, fruto
O s textos expressam visõ es distintas de S im ť ĵ n B olívar
boL IvA R , S . C arta ao G enerai J uan J bsé F Foï es, 1 8 3 0 
funç āo da travessia do A tlâ ntico ,
im perceptíveis de todas as cores e raç as 
principalm ente europeus, c o m preç os inflacionados em
desenfreada para depois passar a tiranetes quase 0 chegada de prod uto s estra nge iros ao B rasil,
4 o _ e s te país cairii infalivelm ente nas m ã os da m ultidã o era m arcada pelo (a)
3 ° _ a única coisa que se pode fazer na A m érica é em igrar, indicando que a econom ia brasileira , n e s s e c o n te x to ,
2 ° _ quem serve a um a revolugã o ara no m ar, c o m ércio do R io de J aneiro durante o P eríodo J oanino ,
1° _ a A m érica é ingovernável para nós ; O trecho em questã o trata de um a observagã o sobre o
nã o tirei m ais do que uns poucos resultados com provados: 
R jo de J aneiro F undácion M apfre E ditora o bjetiva , 2 0 1 1 .
V . S . s a be que eu tenho governado por vinte anos, e deles N aç ã o c rise c olonial e Independência ( 1 8 0 8 - 1 8 3 o ).
T E X T O łi 
L E IT H O L D R A N G O A pud S C H W A R C Z , L . M . H lts tória db ßrasÆ
com que da F ranç a e da Inglaterra suprem este m ercado .
B oL IvA R , s . carta d a J am aica , 1 8 1 5 . M a is baratos do que em B erlim , ta l a abundâ ncia e variedade
confederasse os dÈferentes E stados que tenham dFormar- s e . De m oda . O s bons artigos ingleses e franceses sã o å s vezes
religiã o deveria, p o r c o n s e g u inte, ter um só governo que pO }V O ra, c hapéus, botas e sapatos, quïnquilharias e artigos
Ji que tem um a origem , u m a língua , u n s c o s tum es e um a (especialidade de C abo V erde) , f a z e n d a s d e lã , louç as, v id ro s ,
T E X T 0 1 im porta - s e ferro , a g o , a r t e f a t o s de cobre , fa rin h a , s a l
para farmcia , o u ro e p e dras preciosas. E m contrapartida ,
Q U E S T Ã 0 3 2 - - penas, a rn D z , fu m o , a n il, m a deiras váń as, a lgum as essë ncias
abastados da sociedade 
consistem em algodã o , c a fé, m a n dioca, p e le s , b a n h a , c rîna ,
representaç ã o popular de enfrentam ento aos gru pos sobretudo com a Inglaterra . O s produtos de exportaç āo
ıIIM IIW IııH ıI
E stado , 
Q U E S T Ã 0 3 4 - ― ―
de 1 7 8 9 . às revoltas regenciais.
@ form a de legitim aç ã o dos valores revolucioniirios franceses e rejeita as m anifestaç õ es em ancipatórias locais em m e ĺ o
cartistas . D o im perador.
@ descriç ã o dos principios defendidos petas ludistas e 0 〒 m pede a existë ncia de qualquer figura histórica acim a
dem ocrática . c o n juraç ã o .
@ contńbuİ çio sociolť )gica na edificagã o de um a sociedade 0 
desvî ncúla a problematizaço social da lideranç a da
com o um (a) 
R egirrie Įm perial.
com una de paris (1 8 7 1 ) , a o d e s c re v e r o re fe r id o m o v im e n to 
e D esva!oriza um líder repu bl icano durante a vigência do
0 poem a, e s c rito peto dram aturgo alem ã o B ertolt B recht, papel de líder do E stado- n a çã o.
brecht. H t m · . A c e s s o e m 1 1 m a i o 2 0 1 5 
? adota re gF. ģ rígidas para os que pretendiam assum ir o
disponlvel em < http / lw w w . e s p a c o a c a d e m i c o . c o m . b r / ooo/ocom una_
dim ensao politica na m edida em que o historiador
[. . . ] 
V am hagen, n a s e g u n d a m e ta d e d o s é c u lo X īX , a s s u m e u m a
Tem erem os m ais a m iséria que a m orte . A desconstruç ä o da im agem de T iradentes peto escritor
N ós decidim os: de agora em diante 
A N P U H . 8 2 4 . 0 2 5 1 . 
P
d t
s
. A c e s s o e m 1 1 jun 2 0 1 5 .
C om fuzis e canhoes disponivel em · h ttp j /a n p u h . o r g / a n a i s / w p c o n t e n t m p l o a d s / m p / p df/
C onsiderando que os senhores nos am eaç am era fundam ental que isso ficasse claro .
C onsiderando que sem os senhores tudo será m elhor para nós. D e 
° 
p a t rícios ilustres
"
, e n ã o da plebe . P ara o autor,
Tom arem os nós m esm os as fábricas 
que elė nã o possuía . A final, tra ta v a - s e de um a conspiraç ã o
N os pagarem um salário justo 
A condenaç ä o feİta pelos juízes deu a liradentes 
· 
m éritos"
C onsiderando que para os senhores nã o é possível 
° 
in s ïgnïficante, in d is c re to , pobre , s e m re s peito
"
e m e s m o
° 
[. . . ] S egundo V arnhagen , [T iradentes] era um hom em
B E R N O U L L T S IS T E M A oe E N S IN O c« - p R O V A I - p A cnbĄ 1 3
dısponlvel em « http j _ . c a m a r a . i e g. b r > . a c e s s o e m i i jun . 2 0 1 5 . 0 supor um a argum entaç ao verdadeira sobre a divindade .
M oniz. A n t ô n i o P i n t o C hichorro da - .
independencia do lm 鬨 向 . F R A N c I s c o L I M A E s I L v A . J o ä o B ráulio ? observar diretam ente os seres do m undo natural.
P alácio do R lo de J aneiro , 1 2 d e a g o s to d e 1 8 3 4 . 1 1
° 
d a
im prim ir, prom ulgar e correr 
e deduzir racionalm ente as verdades inatas.
dos N egócios do Im pério as faç a juntar á C onstituiç ã o , e confiar apenas na fé, p o is a ra z ã o h u m a n a é fa lh a .
inteiram ente com o nelas se contém . O S ecretário de E stado 
? buscar no m undo inteĺig ĺvel as verdades eternas.
conhecim ento e execuç ã o das referidas m udanç as e adiç õ es p
ara alcanç ar o conhecim ento de D eus, o hom em deve
M anda , portanto , a to das as autoridades, a q u e m o A o p ro p o r a s C in c o V ia s , T o m á s d e A q u in o d e fe n d e q u
e ,
trata o T ĺtulo 5 °, C a p itu lo 7 o d a C onstitulç ä o . 
w i a gensteın. R k » d e J a n e i r o J o r ge zahar, 1 9 9 9 . p . 6 7 .
A rt. 3 2 . Fica suprim ido o C onselho de E stado de que M A R C O N D E S , D . T e x t o s b á s i c o s d e F il o s o l i a : d o s psocrátlcos a
[. . .) criaç ã o divina .
funç ðes consideraç ã o do m undo natural, do cosm o , e n tendido com o
invio \ áveis pelas opiniõ es que em itirem no exercicio de suas de D eus , a inda que de form a parcial e indireta , a partir da
A rt. 2 1 , 0 s m em bros dasA ssem bleias provinciais serä o em que supðe a possİbilidade de se chegar no entendim ento
[. . . ] existência de D eus . S ua i m portå ncia reside , s o b re tu d o ,
A ssem bleias L egislaüvas P rovínciais de argum entaç ã o por m eto das quais se pode provar a
se estabelecerã o em todas as provincias, c o m o titulo de A s cinco vias consistem em cinco grandes linhas
ııM IH IIIııIH ıIı
pelas A ssem bleias, q u e , s u bstituindo os C onsel hos G erais, Q U E S T
à 0 3 8
C onstituigä o , s e rá e x e rc id o p e la s C â m a ra s d o s D is trito s e
A rt. 1°. O direito, re c o n h e c id o e g a ra n tid o p e lo a rt. 7 1 da e prosperidade da nobreza e as derrotas de seus inim igos.
m udanç as e adiç õ es à m esm a C onstituiç ã o : e m preg
os .
de L ei de 1 2 de outubro de 1 8 3 2 , d e c re to u a s s e g u in te s ? m igraß o dos pobres e o crescimento do núm ero de
para reform ar a c onsljtuiç ã o do I m pério, n o s te rm o s d a carta 
e expansã o das få bricas e parq ues industriais.
que a C ä m ara dos D eputados, c o m petentem ente autorizada
S enhor D om P edro [l saber a todos os súditos do Im pério concoirentes.
A R egência perm anente , e m n o m e do Im perador o ? enriquecim ento do E stado e a vitória sobre os seus
Lel n. 1 6 , d e 1 2 d e a g o s to d e 1 8 3 4 e r aum ento da produç ã o bélica e da corrida arm am entista.
ĺııııııiIIıiıiıiIIıQ U E S T Ã 0 3 6 da Inglaterra se encontra diretam ente relacionado com o (a)
subm ete suas agõ es ao pecado C om base no trecho anterior, o c o m é rc io exterior do reino
obedece à verdade , que é o próprio D eus. C a p Æ a lis m o : d e 1 5 0 0 a o s n o s s o s d ia s S ä o p a u lo B r a s ilie n s e , 1 9 9 1 .
@ decide praticar o m a'
M uN , T . E n g ł a n ď s T reasure F oreign T rade. R n : B E A u D , M . / tbM ria d »
@ cum pre as lets do E stado 
o teiT or de nossos inim igos.
a escola de nossos m arinheiros, o n e r v o de nossa guerra ,
@ confessa sua fé de que ninguém é livre . 
e o e m prego de nossos pobres, a m e lh o ria de nossas terras,
quando o hom em reino , a n o bre vocaç ã o dos m ercadores, n o s s a s u bsîstēncïa
S egundo S anto A gostinho , a c o n diç ã o de liberdade acontece 
0 com ércio exterior é a riqueza do soberano , a honra do
rllııiIIııiıııııııiS äo P aulo P aulus, 2 0 0 2 . p . 8 5 .
S A N T O A G O S T IN H O . A G ı a ç a ır. 2 . E d 
Q U E S T Ã O 3 7 ,
se pots, o F ilh o v o s libertar, s e re is , re a lm e n te , livres. pessoal de D . P edro lt.
ninguém é livre , s e n äo é libertado por aquele que disse e supressã o do C onselho de E stado, favorecendo o poder
Justiç a e servir ao pecado, a o passo que, n a práüca do bem , 
A ssem bleias L egislativas P rovinciais.
[. . . ] devem os confessar que tem os liberdade para fazer 
os processos decisórios no B r? ?
T E X T O II e 
intervenç ã o acentuada do P oder M oderador, c e n tr a [izando
view F ile/6 7 7 3 4 /7 0 3 4 2 » . A oesso em 0 1 abr. 2 0 15 no quat a sociedade exigia m udanç as.
dlsponlver em < http //w w w revlstas usp . blrrıdusp/aracle/ 
0 estabiĺ izaç ao polltlca no brasil im perio , e m u m m o m e n to
liberta da m orte, is to é , da condip o do pecado . 
M o dificando a form a de governo do país.
verdade . E ssa verdade é o nosso D eus m esm o , o qual nos 
? elaboraç ã o de um a nova constituiç ã o para o B rasil,
A nossa liberdade consiste em estar subm etido ä 
E ssas m udanç as tivem m com o resultado a
T E X T 0 1 
que representou transform agðes políticas no B rasil Im pério .
Q U E S T Ã 0 3 5 - - lıH ıiııiıiıiıiıiı O e x c e rto a n te rio r é u m tre c h o d o A to A d ic io n a l d e 1 8 3 4 ,
C H - P R O V A r P ÁG IN A 1 4 B E R N O U L L I S IS T E M A o e EN S IN O
@ su ste n taç ã o mun icípa t do s s e nhores de engen ho .
@ partİcipaç āo pa rtic u lar d o s c apitāe s d o n a tário s.
@ o rie ntaç āo d o s h o m en s- bo n s.
@ d ispe rsã o regio n a l d a a risto c ra cia agrária.
@ c o n duç ã o estatal d o s go v e m a d o re sq era is.
bra s ileira funcion o u po r m eio d a
S egu n d o o te x to a n te rio r, o m o d e l o polític o- a dm in is tra tiv o impla nta do pela C oroa po rtugu e s a pa ra d a r in ic io ā co lo n iz aç ã o
F A O R O , R . O s d bn os d b po d e r tb rmaç ä o d o pa tron a to po litic o bra sileiro . S a o P a u l o G lo b o Pu b lifo lh a. 2 0 0 0 . v 1
c o m s u a s c lie n teïa s e pare n tes s e m c a b e d a{ a c e n a n d c l h e c o m a opu ıė n c ia e o luc ro fác il, m ö v e ís d e aç ão üpica me n te c apita l 加加 s.
n o n egóc io o s e u c apitaĺ , a o te mpo e s c a s s o e c o mpro m e tid o e m ou tra s a v en tu ra s. S e rvia- s e do s pa rticula re s- n o bres e rico s,
c om érc io do pau- bra s il, das e spe c ia ria s e d a s d roga s, o q u in t o d a s p e d r a s e m e t ais prec ioso s. O governo português nã o pun h a
O re i d e limitou as v a ntage n s d a c o lo n iz aç ã o , r e s e r v a n d o para s i o d iz imo d a s c o lh e itas e d o pe s ca d o, o m o n opólio do
石U E S T Ã 0 4 0 · ― ―
e re s u ltado d a s aç ö es d o s g o v e r n a n t e s,
@ prin c ipio m o ra l qu e co n duz os a to s d o s g o v e r n a n t e s.
@ ju stiç a intrín s e c a a o s e fe ito s d o s govern a n tes.
@ in te n c io na lida de da s aütu d e s do s go v e rn a n te s.
@ fu n d a m e n to religio s o que n orteia a atuaç ã o do s go vernante s.
o m a is impo rta n te é o (a)
N a ch a rge , o d ile m a v iv id o por C alv in s e ria fa c ilm e n te re s o lv id o po r M aqu ia v el, quan do este d e fe n d e qu e, n a vida po lĺtic a,
M A Q U IA V E L , N . O P r fn cipe : e s crito s polīücos, S ?o Pa ulo : N o v a C ultu ra l, 1 9 9 1 . p . 7 5 .
e lo u va d o s po r tod os, p o rq u e o v u lgo é leva d o pela s aparė n cia s e pelo s re s ultad o s do s fa tos c onsu m a do s.
o u mau . P ro c ure, p o is , u m prín cipe, v e nc e r e c o n s e r v a r o E s tad o. O s m e io s qu e e mpregar se rã o se mpre ju lga d o s h on ro s o s
N as aç ö es de todo s o s ho m en s, m áx im e d os prĺ n c ipe s, o nde nã o há tń bu n a l pa ra re corrr= r, o qu e im po rta é o êx ito b o m
T E X T O ıi
disponív el e m < httpj h/w ı/w . filos o fia. c o m br/figu ra s /c h a rge /1 8 5 . jpg> . a c e s s o e m 11 a b r 2 0 1 5 .
T E X T O I
lllllM ııiııııiMQ U E S T Ã 0 3 9
B E R N O U L L T S IS T E M A D E E N S ıN O C H - p R O V A I P ÁG IN A is
argentino durante o conllito .ao m esm o .
agrāria escravista que outorgara o diretto advocatīcio e o nivel de crueldade das aç õ es do E xército brasileiro 
e
@ troca de favores entre um representante negro e a elite os m otivos dessa guerra.
português. © a dificuldade de elaborar explicaç õ es convincentes sobre
apoio das elites dom inantes, a u m m e s tìço 1ìlho de pai bata
lha .
@ possíbīï îdade de ascensã o social, v iabilizada pelo © o resultado das intervenç ðes bïit
ã nicas nos cenários de
que inviabiïizava os m ecanism os de ascensã o social. G
uerra .
@ rigidez de um a sociedade , a s s e n ta d a n a e s c ra v id ã o , e o caráte
r positivista das diferentes versõ es sobre essa
luta pela lİberdade . 
M o tivos dessa guerra .
nesse contexto e a utilizaç ã o do D ireito com o canal de 
0 a carência de fontes para a pesquisa sobre os reais
@ extrem a dificuldade de projeç ã o dos intelectuais negros
um a sociedade escravocrata, m e s m o s e n do alfabelizado 
am bas estã o relletìndo sobre
@ im possibilidade de ascensao social do negro forro em 
um a leitura dessas narrativas divergentes dem onstra que
D O R A T IO T O , F . M a l d ŕ g u e m n o v a h is t ó r i a d a G u e r r a d o P a r a g u a i .
Ġ am a exem plìfica a så o paulo c om panhia das L etras, 2 0 0 2 (A daĦ aç ä o)
sociais condicİonadas historicam ente. A biografia de L uiz 
docum entais. C ontudo , e s s a te o ria tem algum a repercussã o .
m etade do século x rx foí resultado de im portantes lutas 
conspiratória vaf contra a realidade dos fatos e nã o te
m provas
A conquista da liberdade pelos afro brasileiros na segunda 
do seu único E stado econom icam ente livre
"
, E ssa teoria
Jan 2 0 0 4 (A daptaç ã o) sta tus q uo na A m érica M e rid io na l, im pedindo a ascensã o
A no 1 , n . 3 . R io d e J a n e iro : B ibliotecaN acionat, O im perialism o inglês,
" destruindo o P araguai, m a n té m o
A Z E V E D O , E . O O r f e u de carapinha . I n R e v ista de H istóï ia.
advogado da causa abolícionista 
T E X T O n
oficio e transform ou - s e , e m pouco tem po , e m proem inente sã o paulo : B rasiliense, 1 9 7 9 (A daptaç ã o) .
livre . A utodidata, a d v o gado sem diplom a, fez do direito o seu cH 【A vE N A T 丁o , J . J . G e n o c ì d ío a m e ı i c a n o A G u e r r a d o p a r a g u a i .
aos 1 8 anos de idade conseguiu pnovas de que havia nascido A m éń ca L atina , a do paraguai.
pai para cobrir dividas de jogo . S abendo ler e escrever, 
a destruiç ã o da m ais gloriosa repúbłīca que já se viu na
liberdade. Foi vendido ilegalm ente com o escravo pelo seu levaram a Inglaterra a arm ar brasileiros e argentinos para
Luiz G am a fez da lei e das letras suas arm as na luta pela 
dos nossos soldados encobrem a vilania dos m otivos que
N egro , Ħlho de escrava e fidatgo portug uês, o baiano 
por um a crô nica de detalhes onde o patriotism o e a bravura
S ubstituí- s e e n tã o um a história crítica , profu nda ,
- ııIIIIıH IııIıIIııQ U E S T Ã O 4 2 - T E X T O ı
IIIIIIııııIıııııIIı
@ rejeiç āo ao voto censitário . Q U E S T Ã 0 4 4
@ recusa a qualquer form a de poder instituído . 
Q ue exigiam o reforgo de velhas realidades sociais.
@ institu íç ã o da liberdade de culto. 
e pela convulsã o política e por novas realidades econô m icas
@ independência dos partidos políticos. 
a a s c e n s ã o social dos
"
b a rõ e s do café ° .
@ defesa do sindicalism o revolucionárİo . © pelo governo dos cham ados regentes, que prom overam
A narquism o que o particulariza é a
'eivindicavam m elhores condiç õ es de vida .
D e acordo com os textos , o princípio fundam ental do 
© P ela luta entre os principais grupos políticos que
m ovim ento opė rário e ä contestaç āo do sistem a capitalista . 
A o poder central.
socialism o u tópico e o s ocialism o c ientífico , ligadas ao 
e por várias crises e pela subm issã o das forç as políticas
socialista no século X IX e in ĺ cio do século X X , o A n a rq u ism o m onarqu ia.
C onsütuíndo um a das pń ncipaïs correntes do pensam ento ? por revoltas populares que reclam avam a volta da
2 0 14 . v . 1 . 
p
. o 9 (A daptaç ä o) . O contexto do P eriodo R egencial foi m arcado
C oleç ã o E shldo E M 2 . B e l o H o r i z o n t e E d i t o r a B em oułli, 
da escravidã o e do tráfico negreiro .
de viver em liberdade . 
° barōes do café
'
, para o qual era fundam ental a m anutenç ã o
que reúne todas as qualidades que o tornam um ser capaz 
da cultura cafeeira e o surgim ento do poderoso grupo dos
com um de que todo hom em é , por natureza, u m s e r s o c ia l [. . . ] 
do governo. N esse periodo , o c o rr e u ta m bém a expansã o
A essência da filosofia anarquista assenta- s e n o pressuposto 
representavam tam bém o protesto contra a centralizaç āo
a ideia do fim do E stado com um a filosofia colelivista definida. D İreito de participaç ã o na vida po{ītica do pa ĺs. O s conllitos
ao
"
c a o s
°
, O s anarquistas [ . . . ] foram aqueles que com binaram poputares eram por m elhores condigö es de vida e p
elo
Carter negativo dessa ideologia , a s s o c iada à
" desordem 
· 
e forgas políticas lutavam peto poder e as reivindicaç ðes
que significa 
° 
s e m governo
°
, o q u e g
e ra in te rpretaç õ es de um período m arcado por inúm eras crises : as diversas
A palavra
"
a n a r
q u
is m o
"
v e m d o grego anarchos , A pós a abdicagã o de D . P edro I, o B ra s il a tra v e s s o u
Q U E S T Ã 0 4 1 Q U E S T Ã 0 4 3
C H - p R O V A 1 - p Áem *A 1 C B E R N O U L L I S IS T E M A O E E N S IN O
@ te n dên c ia d e Bv anç o pa ra o in te rio r do país.
@ pre c a rie d a de n o pro ce s s o d e c riaç ä o .
@ in d epe ndên c ia fre n te ao s ou tro s s eto re s e c o nô m ic o s.
@ de d ic aç ã o a o ab as te c im e n to e x t e r n o.
@ a spe c to d e v a s ta d o r da s área s n a tiv a s.
?
in fe rir- s e c o m o e re m e n t o c o m um a a m b o s o s p e r i od o s o (a)
C o m b a s e na c o mpa raç ã o da pre s enç a d a pe c uária n o s d ia s atu a is e n o P e ríod o C o lo n ia l apre se n tad a n o s te x to s I e ll,
d ispo n ivel em « http / _ . ge n tequ e e du c a. o r g. b r > . _ e m l 1 )u n. 2 0 1 5 .
上ご ー . ”
P e c uária (séc u lo X V II)
T E X T O ıi
ibg e. d i s
p
o n iv e l e m 
« h t t
p
j _ . n o t l c ia s a
g
r ic o la a . _ . br> . _ em 1 1 ju n. 2 0 t 5 .
T E X T O ı
ĺıııııııııııiııııııQ U E S T Ã 0 4 5
B E R N O U L L I S IS T E M A D E E N S IN O C H A T - P R O V A I - P ÁG IN A 1
@ tiv e r o in te sün o d elga d o pa ra sita d o pe lo v e rm e n a form a a d u lta .
@ inge rir i g u a o u alim e n to s c o n ta m in a d o s po r fe z e s d e po rc o s.
@ inge rir iigita o u a lim e n to s c om o v o s d o v e rm e, pro v o c a n d o cis tic e rco s e.
@ fiz e r o papel d e h o spe d e iro d e finİtiv o n o c iclo d e v id a d o v e rm e.
@ c o n s u m ir mús c u lo d e po rco c o n te n d o a s to xin a s \ib e rada s pe lo v e rme a d u lto.
A in fe cç ã o n o s h u m a no s po de rá s e r m ais gra v e qu a n d o o h o me m
d ispo n lv e l e m < h ttpj /m e d foc o. c o m . brrn e uroc is tic e rc o s æ s ln to m a s- t r a t a m e n t o /» . a c e s s o e m 0 8 jun 2 0 1 5
4
?
J 
i 
! °
cis tic e rco
O cic lo a s egu ir m o stra a s po s sibilida d e s d e tra n s mìs sāo de u m im po rta nte v e rm e pa ra s ita d o s s e re s h u m a n o s.
Q U E S T Ã 0 4 7
m eno s ric o e m c a rb oİdra to s e m s u a fo rm u laç āo , o qu e le va ä re d ugã o d o v a lo r e n e rgétİc o po r po rç ã o.
@ m e n o s en e rgétic o d e v id o ä au sên c ia d e lïpīd e o s e m s u a fo rm u laç ã o co mple m e n ta r.
@ m ais preju d ic ia l a pe s s o a s qu e apre s e n ta m d iab e tes m eılrtu s ou re s trigã o a m o n o s s a c a rĺd e o s n a d ie ta.
@ m ais in d ic a d o pa ra pe s s oa s qu e s o fre m d e pro blem a s d e c o n stipaç ã o in te s tin a l o u prisāo d e ve n tre.
@ m ais indica d o pa ra pe s s o a s que apre s e n ta m h is tóric o d e pre s sã o alta e a cide n te s c ardiov a s c u la res.
C om b a s e n e s s a pre mis s a e n a a nális e d o s rótu lo s, o s u c o d e pêss ego ligh t è , e m r elagã o a o c on ve n c io n a t,
?
S 0 S d a s m ar ia s. d i s
p
o n i v e l e m 
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h t t
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/ / s o s d a sm a ń a s . blogspot. c o m br/2 0 1 3/0 5 /s u _ h a o u- r e f r ige ra n te. h b n l> . a _ e m 2 5 n o v . 2 0 1 4
da própria fru ta.
' " ) O s aç úc are s pre s e n te s sã o pro ve nie n te s
(" ) V D nä o e s ta b e le c id o.
s u a s n e c e ss id a de s energética s.
po d e m s er m a io re s o u m e n o res d epe n d e n d o d e
de 2 D 0 0 k c a l o u 8 4 0 0 k J. S e u s v a ) ore s d iários
r ) % V a lo re s D iário s c o m b a s e em u m a d ie ta
@ B= V a P \ S e agúc a re s n a pila s e rá 2 9 g . j
s net ida d e s : n e rg t
?
er m a ł'T E o u m ı d e p e r n d o
go rd u ra s tra n s go rd ura s tra n s.
gord ura s to ta ls, g o r d u r a s s a t ur a d a s e g o r d u r as t o t a i s, g o r d u r a s s a t u r a d a s e
N ão c o n tėm quantida d e s ign ific a tiv a d e pro teï n a s, I N ão co n tém qu a n tid a d e s ign ific a tiv a d e pro teï n as,
v ita m in a c 1 2 m g lt m sódio L , 9 m g o
S ódio L , 2 m g l= Ba LF ib alİm e, ta, - 4
F ibra alim e rm ı , 3 g I 国區目国 M c a resm L , 2 g
ca rb o id ra tos 3 o g I 团团區回国目 oidratos do s quæ ı , 1 g lı=
M lo r e n e rgét? ı 12 3 kc a {- 5 1 8 M 1 团团国 M o r e ne rsétíc o 3 ? k c a l= 1 5 6 k J 2
Q u antid a d e po r porç ã o I % Ym Q u a n tid a d e por ? ? porç ã
P o rgã o d e 2 0 0 m L ( 1 c opo) P o rç ã o d e 2 0 0 m L (1 copo)
S u c o d e pês s ego S u c o d e pēs s ego light
m e s m o a lim e n to) .
apre s en ta r re d uç ã o d e alg u m n u tr ie n te e m c o mpa raç â o c o m u m a lim e n to d e refe rên c ia (ve rsã o c o n v e n c io nal d o
A legis laç ã o b ra s ileira ma is re c e n te pe rm ite o u s o d a a legaç ã o tigh t pa ra u m alimen to s o m e nte qu a n d o o pro d u to
- ıııiıiU ı1ıiIıiııQ U E S T Ã 0 4 6
Q u es tõ e s d e 4 6 a 9 0
C I N C I A S D A N A T U R E Z A E S U A S T E C N O L O G IA S
C N A T - P R O V A I P ÁG IN A 18 B E R N O U L L I S IS T E M A D E E N S IN O
@ U tiliza n d o a s a mpo la s de L o ren z in i e m e n ingite m e n ingo cóc ic a.
@ P erman ec en d o c o m a águ a m a is tem po n o in te s tin o ? ]epto spiro s e.
@ E l i m i nan d o s a is pe las b râ nquia s e tu b erc u los e.
@ A rm a z e n a n d o lípíd io s e m s e u fĺga d o ? b o tulis m o.
@ A c u m u land o a ureia n os m ús c u lo s e n o s a ngu e ? d ifte ria.
de n s id a d e c o r p o r e a próx ima à d e n s id a d e d a águ a? apre s en ta um c a s o d e
D e s s a form a , c o m o o t u ba rã o co n s egu e m a n te r s u a s a n itárias d a lo c a lid a d e, há in d ic aç õ e s d e qu e o pa c ie n te
n o s pe ix e s ca rtilagin o s o G 
R e la c io n an d o os s in to m a s aprese n tad o s c o m a s c o nd igõ e s
a n te rior. N o e nta n to, e s s a m e s m a e s t r u t u r a esti a u s ente A c e s s o e m 2 7 fe v. 2 0 12 (A daptaç ã o) .
pe ix e s o s s e o s usam a e s tru tu ra e m d e s taqu e n a im age m 
d isponiv er e m « h ttp:/fpo rta r s a u d e. g o v . b r> .
fa cīłm e n te próx im o d a supe rfic ie o u m a is e m b a ix o n a águ a, fe bre, dor d e ca b eç a e d o re s m u s c u la res.
pa ra c o n s egu ir v a ria r s u a d en s id a d e e n a d a r m a is 
fixo é in ad equ a d a. E le apre s e n ta o s s eguin tes s in to ma s
de e sgo to e dren age m d e águ a s ptu víaís e qu e a co le ta d e
A ce s s o e m ? jun 2 0 1 5 e n c h e n te. A in d a in fo rm a qu e n e s ta lo c a lid a d e nāo há re d e
d lspon iv e l e m < h ttp //s ta tic. b l a s t i ng n e w s . c om > . r e la ta nd o que h a 3 0 d ia s te v e c o n tato c o m agu a s de
D ucto pn e u må tic o 
c o n te x to, u m pa c ie n te dá e n tra d a e m u m pro n to a ten d im e n to
n o pro c e ss o d e pro m oç ã o d e s aúd e e qu a lid ad e d e v id a
U 
da popu laç ã o . M u itas v e z e s, a fa lta d e san e a m e n to e s tá
@ terã o 7 5 % d e c h a n c e d e apre s e n ta r o fe nó üpo d e s u a mã e .
@ s e rä o he te roz igoto s e po rtad o re s de s s a a n o m alİa .
s u a avó .
@ po s su irã o 2 5 % d e ch a n c e d e apre s en ta r o ge nótipo d e
@ po de rāo apre s e n ta r o m e s m o ge nť)tipo d e s e u a vô .
@ apre s en ta rāo d u a s s equên c ia s s e m e lh a n te s às d e s e u pa i.
o s d e sc e n d en te s d o últim o c a s a l
C o m b a s e n a c o mpo s iç ã o ge nétic a d e s s a fa m ilia d e ga to s,
an o m a lia d e s e u paî .
de b a s e s d e s e u paî qu a n to a s equên c ia d e su a m ã e . E s s eQ U E S T Ã 0 4 9 [iıiIIııiılııı'" 
filh o te, qu an d o a d u lto, c r u z a c o m u m a g a t a c o m a m es m a
e m qu e os o rga n is mo s s e e n c o n tra m c a s a l d e ga to s m o s tro u qu e o filh o te po s s ui ta n to a sequênc ia
s e le c io n a da s po r s e re m m a is a d apta d a s a o a m bie n te 
A a nális e d o m a te rial genétic o d e u m d e s c e n d e n te d e s s e
m e io d e m u tagõ e s e d epois, a o lo ngo d o te mpo , fo ra m n e s s a m e sm a trin c a.
a s c ara c te rĺ s tica s c ita d a s no te x to fo ra m a dqu irid a s po r U m a ga ta n o rm a l tra z a s equēn c ia timína - c ito sín a- tím in a
tim in a- a de n in a- tim in a e m u m a trînc a d e s e u DN A .
e e n tã o tra n s m itid a s a o s d e s c e n de n te s. Responsável po r qu e d a d a s u n h a s, a pre s e n ta a s equên c ia
e s s a c a ra c terís tic a fo i inco rpo ra d a a D pa trim ðnİo ge nétic o U m ga to a fe ta d o po r u m a a n o m a lia re c e s siv a,
@ a s pa ta s te ria m s id o pe rdidas pera fartad e u s o e, e m s egu id a, 
Q U E S T Ã 0 5 1 =
de d es c e n d e n tes.
a d apta tiv a, m a s t r a n sm itida apen a s à prim e ira ge raç ã o e re s is tên c ia a a lta s te mpe ra tura s.
@ o c o rpo a n e la d o é u m a c ara cte rís tic a fo rte m e n te © ligaç õ e s peptídíc a s.
do s mes m o s, s e gun d o a le i d o u s o e d e s u s o. e fu nç ã o e n zimátic a.
e a a u sěn cia de o lh os te ria s id o c a u s a d a pe la fa lta d e u s o 
e e s ta bilid a d e e m m e io ác id o.
s eleç a o n a tu ra l. 
@ c a d eia s po lin u cle o tld ic a s.
@ a s c a ra c terístic a s c ita d a s n o te x to fo ra m o rigîn a d a s pela
c o mu m
e le d iria qu e 
O s a n tic orpo s e spe cífic o s d o d o e n te e o giúte n têm e m
teo ría e v o lu tiv a d e L a mark. A o a d o tar e s s e po n to d e v is ta,
a daptaç õ e s m e n c io n a da s n o te x to u tilizan d o c onc eito s da S C IE N T IF IC A M E R IC A N B R A S IL , S ã o P a u lo , s e Ł 2 0 0 9 (Adaptao ).
S upo n h a qu e u m b iólogo te n ta s s e e xptic a r a o rigem d a s pa re d e in tes tin a l a n o rm a lm e n te pe rm eáv e l.
e, e m a lg u n s c a s o s, a u s ê n c ia d e o lh o s 
te m t a m bém u m a s us c etib ilid ad e ge nétic a pa ra a D c, e u m a
pa ta s, c o rpo a n ela d o qu e fa c ilita o d e s lo c a m e n to n o s u b s o lo 
qu e e le s e d e s e nvolve quand o u m a pe s s oa expo s ta a o glM e n
c ara c te rís tic a s co rpo rais c o m o, po r e x e mplo, a u së n c ía de 
p e squ is a s d a s c a u s a s bás ic a s d e ss e dis túrb io in dic a m
su bte rrä n e a. N e s s a s itu aç ã o , a p r e s e n t a m a lg u m a s 
importan te n o trigo , o u de proteína s sim ila re s e m o utro s grã o s.
A lgu n s an fï b io s e répte is sã o adaptado s ä v ida 
d e s e n c ad e a d o pela inge s tāo d e glúte n, u m a pro teína
A do e nç a c e lía ca ( D C ) é u m dis túrb io au toīm u n e
- IıIııııIIIIIııH ııQ U E S T Ã 0 4 8 - ıIIIIıIIIIıI 山 III Q U E S T Ã 0 5 0 ıııı
B E R N O U L L I S IS T E M A D E E N S I N O C N A T - P R O V A I - P A G IN A 1 9
@ re voï u c ion a todo o c onhe cimento s o b re a b a rn e ir a h e m a t o e n c e f i l i c a.
@ re v e la qu e a s b a c téria s nã o c a u s a m infe cç õ e s en c e få lic a s.
@ re d ire cio n a o tra ta m e n to d a s d o e nga s e n c e f l i c a s.
@ m o stra a in u tilid ad e d a b a rre ira h e m a to enc e fálica,
@ c o mpro v a qu e a maio ria d a s b ac téria s é útil a o h o m e m.
A pesquis a d escrita é d e gra n d e importä ncîa para a m e d ic in a po rqu e
E S T A D O D E M INA S , B e l o H o r i z o n t e, 2 7 d e z. 2 0 1 4 (A daptaç ã o) .
relacionad o s, c o m o a d ie ta, p o dem a lte rar o s ge n e s re spo n sáv e is pe la fo rm aç ã o e pe la m a n ute nç ã o d o te c id o pro te tiv o.
a través d a b a rre ira h em a to e n c e fálica po d e s e r m o d uï a d o po r míc rób io s d e in tes tin o da mã e . D e s s a fo rma , fa to res a m b ienta is
pesquis a d o ra V io rîc a B ra n is te, do D epa rta m e n to d e M ic ro b io logia d o In s titu to K aro lin s k a, n a S uécîa , o t r a n spo rte de m o léc u la s
E s s a gra nde d e s c o b e rta v e m d e um a pe squ is a s u e c a pu b lic a d a n a re v is ta S c ie ı?c e Tï a n s laüo n a ı M e d ic itre. S egu n d o a
a r
e m a m bien te s s egu ira m u m a d ie ta
国 roe d o re s B O s an im a is c uja s mä e s
国
乙 、
ba c téria s in te s tin a is s a u dáv e is. M a n tida s liv re s de ge rm e s.
O prim e iro c re s c e u e m fêm e a s c c»m O s egu n d o, e m c o b a l a s
n brio ná po s.
O E X P E R IM E N T O
B a c téria s fo rta \e c e m o e sc u d o n a tu ral d o cérebro
- ııiıH ııiııııııılıE S T Ã 0 5 4 . . .
m e io s e II o s c ro m o ss o m o s estã o pa re a d o s n a pla c a equ a to ria l.
m e io s e II nã o e x iste m pa re s d e c ro m o s s o m o s h o mólogo s.
im age m o s c ro m o ss o m o s sã o d uplo s, o u s eja, a in d a é u m a cé lu la 2 n.
célula a pre s enç a d e 8 c rom å tides e lim ina a po s sibilid a d e d e m e io s e II.
célu la a plo id ia d e ve s e r a n a lis a d a d e a c o rd o c o m a qu a n tida d e d e D NA .
P ara te n ta r c o n v e n c e r o alu n o d e qu e e le s e e nga n a ra, a p r ofe ss o ra d is se qu e n a
d ispo n iv e l e m < h ttp //gu ia d o e s łu d a n te. a b r i l . c o m . br> . a c e s s o e m 0 2 ju n. 2 0 1 5 .
im age m a s egu ir e s ta v a n ece s s a ria m e n te e m m eio s e 11.
D ura n te u m a e xplic aç ã o e m s a la d e a u la , a pro fe s s ora d e B io logia fo i d es a fia d a po r u m a lu n o qu e afirm a v a qu e a célu la d a
Q U E S T Ã 0 5 3
C H A T pR O V A ı- p Á G IN A 2 0 B E R N O U L L I S IS T E M A D E E N S ıN O
e 8 e 8.
0 6 e 7.
@ 4 e 8.
@ 2 e 4 .
@ 2 e 3.
tipos d ife re n tes d e ga m e ta s c o n te n d o o s re fe rid o s ge n e s o m a rid o e a e spo s a sāo capa z e s d e pro d u z ir, r e spe c tiv a me n te ?
A ss im s en d o, c o n side ra n do- s e u m c a s al cujo m ań d o te m o genótipo A A b b C cD d , e a e sĦ»s a, o g e n ó tìp o A a B B C c D D, qu a n to s
à 2 · L e i d e M e n d e l.
N a e spģ c ie hum a n a, o s pa re s d e ge n e s a le los A , a B , b C , c : e D , d s â o a u to s sðm ic os e , n a gam e togên e s e, o b edec em
ga m eta s, r e c o mbina n d o- s e a o a ca s o , de m a n e ira a e s ta b e le ce r todas a s po s sĺv e is co m b in agõ e s e n tre s i.
in d epende nte o b e de c e å 2 · L e i d e Me nd e l. E m o u tra s pa la v ras, e le s s ep a r a m - s e in d epend ente m e n te d u ra n te a fo rmaç ã o d o s
A tra n s m is sã o d e c a ra c teris tic a s h e re dîtå ń a s condic iona d as po r d o ts o u m a is pa re s d e ge n es qu e se s egrega m de fo rm a
ııIIıIIıIIIıM ıIııQ U E S T Ã 0 5 7
e po u c o s espaç os in te r c e tu la re s.
@ po b re v a s c u la riz aç ã o prö pria.
@ o rige m e m b rio nária v a ria d a.
@ div e rs a s cam a da s d e célu la s de fo rm as v a ria d a s.
@ célu la s do ta d a s de in te n s a ativ id a d e mītótic a.
de v id o a o fa to de e s s e te c id o po s su ir
H á, c o m o ev id e nc iad o n a ta b e la, o pre d o m in io de in cidë n cia d e cã n c e r em u m tipo d e te c id o, e m a m b o s o s s e x o s, provav e lm e n te,
d isponiv el e m < h t tp j _ . i n c a g o v . b r / e st i m a t i v a/ 2 0 1 4 / ta _ ta d os a sp? U f= b r > . a c e s s o e m 0 2 ju n. 2 0 1 5 .
 N
ú m e ros a rr ed o n d a d o s pa r
a 1 0 ou mû l l i pl
os d e 10 ?
4 8 5 0 1 , 8 %
5 6 8 0 2 , 1 %
5 9 0 0 2 , 2 %
7 5 2 0 2 , 7 %
e 0 5 0 2 , 9 %
10 9 3 0 4 , 0 %
15 5 9 0 5 , 7 %
17 5 3 0 6 , 4 %T Ī . "
4 3 2 0 1 , 6 %
?
e s tim a d o s pa ra 2 0 1 4 po r s e xo , e x c e t o p e le n i o m e ła n o m a
*
D ls trlb u lç ã o propo rcio n a l d o s de z tipos de câ n c e r m a ls in cid e n te s
lııııııılıiIıılııiQ U E S T Ã 0 5 6
rece b e a c la s s ilìc aç ã o 
"
in s e t o
"
, já qu e a n te s era u m v erm e.
@ pro cura nov o s h ab Æa t, o q u e altera o reino a que pe rte n c e.
@ pe rte n c e a u m a no v a e spéc ie, p o ts p o s s u i m o r f o log ia d if er e n t e.
@ m a n tém o D N A d a e spéc ie m e s m o s o fre n d o m e ta m o rfo s e.
@ c o n tinu a d a m e s ma e spéc ie, s e n d o ag o r a d e u m a s u b e sp é c ie d if e r en te .
A pós o fe nö m e n o oc o rrid o c o m a lagarta, a bo rb o le ta que s u rgiu
g on s al e s, f . d i s p o n i v e i e m « h ttpj/3. b p. b l o gspo tc om /» . a c e s s o e m 0 5 de z. 2 0 14 .
ıIIIıIıIıııIıIıIIQ U E S T Ã 0 5 5 '
B E R N O U L L ¢ S IS T E M A D E E N S TN O C N A T P R O V A I - P ÁG IN A 2 1
@ ve rme s e m ic ro rga n ism o s sã o ge ra d o s pe la m a téria e x is te nte n o s c adáv e re s e n o s c ald o s n utritìvo s, r e spec tiv a m ente .
@ s e re s v e rm lfo rm es e m icrorgan ism os sã o e v oïu tiv a m e n te apa re n ta d o s.
@ o s e r v ivo é oriu n d o d a repro d uç ã o d e o u tro s e r v iv o pré¢ x is te n te.
@ a v ida s e o rigin o u no pla n e ta a pa rtir d e m ic rorga n is m o s.
@ s e re s v iv o s po d e m s e r c ria d o s e m ta b o ra tório.
qu e m o s tra ra m e xperimentafm e n te qu e
E s s a te o ria c o m eç o u a s e r refu ta d a pe lo s c ie n tis ta s a in d a n o séc ulo X V II, a p a r ti r d o s e s t udo s de R e d i e P as te u r,
geraç ã o e spontān e a.
n o e n ta n to, a c r edita m qu e e ss a s la rv a s s u rge m e spontane a m en te do a rroz c o z id o, t a l c o m o pre c o n iza d o pe la te o ria d a
E m c ertos lo c a ls, la r v a s de m o s c a s, c r i a d as e m a r r oz c o z i d o, s ã o u ti l iz a d a s c o m o is c a s para pe s c a. A lgu n s c ria d ore s,
Q U E S T Ã 0 6 0 ,
@ re v e rsã o, e m qu e um a c a rac te rís tic a primitiv a re a pare c e e m s ere s c o m an c e s tra lid a d e c o m u m re c e n te.
@ para le lis m o, e m q u e fin h ag e n s e s t r e it a m e n t e r ela c io n a d a s dív e r g ir am - s e de s e u últim o a n c e s tra l re ce n te m e nte.
@ d iv e rgên c ia a d apta tiva , e m qu e in d ivíd u o s próxim o s filoge n e tic a m en te s e a dapta m a o s d ife re n te s h a b ita t.
e n c o n tra d o n o a n c es tra l co m u m.
@ c o n v e rgên c ia a dapta tiv a, e m q u e u m c a rā t e r s e m e l h a n t e e v o lu i in d ep e n d e n t e m e n t e e m d u a s es p é c ie s. N ã o s e n do
qu e po d e m s er c o n s id e ra d o s u m a n o v a e spéc ie.
@ a n agên e s e, e m qu e u m ca ráte r s u rge o u s e m od ific a ao lo ngo d o te mpo , o rigin a n d o in d ivĺd u o s tã o d is tinto s d o s origin a is
A e xplic aç ã o para a e x is tên c ia d e s s a s sím ila ríd a d e s a n a tô m ic as d e v e s e r b a s e a d a n o (a)
d ispo n iv e l e m < o m u n d o biolblogspo l c o m. b r /2 0 1 2 /l 1 s is

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