PROT CATODICA E INTER ELETROMAGNETICAS

Prévia do material em texto

Curso de Corrosão e 
Proteção Catódica
Laerce de Paula Nunes 
TERCEIRA PARTE
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
REATERRO DA VALA
SOLO
FALHA DE 
REVESTIMENTO
TUBULAÇÃO 
REVESTIDA
PONTO 
DE TESTE
CABO ELÉTRICO 
ISOLADO
PONTO 
DE TESTE
B
CABO ELÉTRICO 
ISOLADO
Potencial
- 1,30 V
Potencial
- 1,50 V
Potencial
?
POTENCIAL EM FALHAS
Eletrodo de
referência
V
Resistência 
eletrólitoI (PC/ interferência)
EON = Ep + IR
Ep = Ecorr + ΔE
ERRO NA MEDIÇÃO DO 
POTENCIAL
Potencial “ON”
Potencial “OFF”
RETIFICADOR OFFRETIFICADOR ON
queda 
ÔHMICA
despolarização
P
O
T
E
N
C
IA
L
 T
U
B
O
 S
O
L
O
 (
m
V
)
TEMPO
- 1050
- 850
Potencial DESPOLARIZADO
EFEITO DA POLARIZAÇÃO
Métodos de Inspeção de Revestimentos 
e/ou Proteção Catódica após o 
Abaixamento da Tubulação
- MÉTODO DE PEARSON.
- POTENCIAL PASSO-A-PASSO;
- GRADIENTE DE POTENCIAL;
- MAPEAMENTO DE CORRENTES;
MÉTODOS DE INSPEÇÃO
ASPECTOS COMUNS
- APÓS TRÊS MESES O TESTE HIDROSTÁTICO E 
DO ABAIXAMENTO E REATERRO DO DUTO;
- NECESSÁRIO CONHECER O TRAÇADO DO DUTO. 
O PCM pode localizar o duto.
MÉTODOS DE INSPEÇÃO 
APÓS O ABAIXAMENTO 
DA TUBULAÇÃO
- MAPEAMENTO DE CORRENTES;
- MÉTODO DE PEARSON.
- POTENCIAL PASSO-A-PASSO;
- GRADIENTE DE POTENCIAL;
MAPEAMENTO DE CORRENTES
498 mA500 mA 495 mA
1000 mA1
0
0
0
 m
A
480 mA
RECEPTORTRANSMISSOR
478 mA500 mA
FALHA DE
REVESTIMENTO
RETIFICADOR
DE PROTEÇÃO
CATÓDICA
LEITO DE
ANODOS
REGIÃO A SER PESQUISADA
- AUMENTAR O NÚMERO DE
MEDIÇÕES ENTRE OS
PONTOS
RESULTADO
TEÓRICO
ESPERADO
MAPEAMENTO DE CORRENTES
 RETIFICADOR DE PROTEÇÃO 
CATÓDICA 
LEITO DE 
ANODOS 
(VER FIGURA 11.09 e 11.12) 
FALHA DE 
REVESTIMENTO 
1500mA 1500mA 1498m
A 
3000mA 
1000mA 
1495m
A 1480mA 1478mA 
TRANSMISSOR 
(VER FIGURA 11.12) 
RESULTADO 
TEÓRICO 
ESPERADO 
REGIÃO A SER PESQUISADA 
-AUMENTAR O NÚMERO DE 
MEDIÇÕES ENTRE OS PONTOS 
RECEPTOR 
MAPEAMENTO DE CORRENTES
INSTALAÇÃO DOS INSTRUMENTOS
MAPEAMENTO DE CORRENTE -
RECEPTOR
MAPEAMENTO DE CORRENTES
RECEPTOR
MAPEAMENTO DE CORRENTES
EQUIPAMENTOS
 
 
MAPEAMENTO DE CORRENTES
CARACTERÍSTICAS
Classificação e Valores de Atenuação
Atenuação dB/m Classificação Valor dB/m
Suave C 0,000 a 0,020
Média B 0,021 a 0,030
Severa A > 0,030
Classificação de Falhas de Revestimentos
Tamanho da Falha Corrente Transversal (dB)
Muito Pequena Menor ou igual a 50
Pequena De 51 a 65
Média De 66 a 80
Grande Acima de 81
Atenuação dB/m = ∆C/ ∆D 
 Onde: ∆C – Variação da Corrente (dB) entre dois pontos do duto. 
 ∆D – Distancia entre os pontos(m) 
- PONTOS ESPARSOS NO TRECHO A PESQUISAR;
- SEM RESTRIÇÕES QUANTO A QUALIDADE DO 
REVESTIMENTO DO DUTO;
- ALCANCE DEPENDENTE DA QUALIDADE DO 
REVESTIMENTO (APROXIMADAMENTE 20 km).
MAPEAMENTO DE CORRENTES
CARACTERÍSTICAS
- POSSIBILITA A PRIORIZAÇÃO DOS REPAROS 
DO REVESTIMENTO;
- LOCALIZA O TRAÇADO DO DUTO;
MÉTODOS DE INSPEÇÃO 
APÓS O ABAIXAMENTO 
DA TUBULAÇÃO
- MAPEAMENTO DE CORRENTES;
- MÉTODO DE PEARSON.
- POTENCIAL PASSO-A-PASSO;
- GRADIENTE DE POTENCIAL;
LEVANTAMENTO DE POTENCIAIS
PASSO-A-PASSO - PROCESSO
RETIFICADOR DE PROTEÇÃO
CATÓDICA COM CHAVE
“ON-OFF”
LEITO DE
ANODOS
PONTO DE
TESTE
FALHA DE
REVESTIMENTO
FALHA DE
REVESTIMENTO
VOLTÍMETRO-
REGISTRADOR
DIGITAL
SEMI-CÉLULA
DE Cu-CuSO4
-1,40
-1,08
-1,25
-1,00
-1,30
-0,98
-1,23
-0,90
-1,25
-1,02
-1,15
-0,80
-1,20
-1,05
ON
OFF
-0,85
LEVANTAMENTO DE POTENCIAIS
PASSO-A-PASSO – TRABALHO DE 
CAMPO
LEVANTAMENTO DE POTENCIAIS
PASSO-A-PASSO - EQUIPAMENTOS
LEVANTAMENTO DE POTENCIAIS
PASSO-A-PASSO - EQUIPAMENTOS
LEVANTAMENTO DE POTENCIAIS
PASSO-A-PASSO - EQUIPAMENTOS
LEVANTAMENTO DE POTENCIAIS
PASSO-A-PASSO - EQUIPAMENTOS
- NÃO RECOMENDÁVEL EM REGIÕES SUJEITAS A 
INTERFERÊNCIAS;
- AGUARDAR A POLARIZAÇÃO DO DUTO.
- AO LONGO DE TODO O TRECHO A PESQUISAR;
- SEM RESTRIÇÕES QUANTO A QUALIDADE DO 
REVESTIMENTO DO DUTO;
- NÃO LOCALIZA O TRAÇADO DO DUTO;
LEVANTAMENTO DE POTENCIAIS
PASSO-A-PASSO - CARACTERÍSTICAS
- POSSIBILITA A PRIORIZAÇÃO DOS REPAROS 
DO REVESTIMENTO;
MÉTODOS DE INSPEÇÃO 
APÓS O ABAIXAMENTO 
DA TUBULAÇÃO
- MAPEAMENTO DE CORRENTES;
- MÉTODO DE PEARSON.
- POTENCIAL PASSO-A-PASSO;
- GRADIENTE DE POTENCIAL;
GRADIENTE DE POTENCIAL (DCVG)
PROCESSO
RETIFICADOR DE PROTEÇÃO CATÓDICA
OU FONTE DE CORRENTE CONTÍNUA
COM CHAVE INTERRUPTORA DE
ALTA VELOCIDADE (0,45s ON/0,85s OFF)
LEITO DE
ANODOS
TUBULAÇÃO 
REVESTIDA
FALHA DE
REVESTIMENTO
FALHA DE
REVESTIMENTO
GRADIENTE DE POTENCIAL (DCVG)
PROCESSO
RETIFICADOR DE PROTEÇÃO CATÓDICA
OU FONTE DE CORRENTE CONTÍNUA
COM CHAVE INTERRUPTORA DE
ALTA VELOCIDADE (0,45s ON/0,85s OFF)
LEITO DE
ANODOS
TUBULAÇÃO 
REVESTIDA
FALHA DE
REVESTIMENTO
LINHAS DE
GRADIENTE
DE POTENCIAL
GASODUTO
GRADIENTE DE POTENCIAL (DCVG)
PROCESSO
DIREÇÃO DO LEVANTAMENTO
GRADIENTE DE POTENCIAL (DCVG)
INSTRUMENTO
GRADIENTE DE POTENCIAL (DCVG)
TRABALHO DE CAMPO
GRADIENTE DE POTENCIAL (DCVG)
DIREÇÃO DO LEVANTAMENTO
GRADIENTE DE POTENCIAL (DCVG)
DIREÇÃO DO LEVANTAMENTO
GRADIENTE DE POTENCIAL (DCVG)
DEFEITO
NEUTRO-CATÓDICO
DEFEITO
CATÓDICO-CATÓDICO
GRADIENTE DE POTENCIAL (DCVG)
DEFEITO
ANÓDICO-CATÓDICO
DEFEITO
ANÓDICO-ANÓDICO
GRADIENTE DE POTENCIAL (DCVG)
FOTOS
GRADIENTE DE POTENCIAL (DCVG)
FOTOS
- APLICÁVEL EM DUTOS SUJEITOS A 
INTERFERÊNCIAS;
- AGUARDAR A POLARIZAÇÃO DO DUTO.
- AO LONGO DE TODO O TRECHO A PESQUISAR;
- SEM RESTRIÇÕES QUANTO A QUALIDADE DO 
REVESTIMENTO DO DUTO;
- NÃO LOCALIZA O TRAÇADO DO DUTO;
GRADIENTE DE POTENCIAL (DCVG)
CARACTERÍSTICAS
- POSSIBILITA A DETERMINAÇÃO DO TAMANHO 
DA FALHA;
Educação que
gera energia
Descubra a UnIBP
unibp.com.br
Avenida Almirante Barroso, 52 - 21º 
andar - Centro, Rio de Janeiro - RJ, Brasil 
| +55 (21) 2112-9000
Obrigado(a)!