Buscar

APOSTILA - FUNDAMENTOS DA LÍNGUA INGLESA (1)

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

1 
 
FUNDAMENTOS DA LÍNGUA INGLESA 
2 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. A APRENDIZAGEM DA GRAMÁTICA NO CONTEXTO .............................................. 4 
1.1 Porque devemos ensinar gramática no contexto ........................................................... 7 
1.2. Como ensinar gramática no contexto ............................................................................ 10 
2. ESTRUTURAS E ASPECTOS BÁSICOS DA LÍNGUA INGLESA ................................. 16 
2.1 A estrutura da língua....................................................................................................... 16 
3. OS PRONOMES – THE PRONOUNS ............................................................................. 26 
3.1 Pronomes Pessoais (Personal Pronouns) .................................................................... 26 
3.2 Possessive pronouns..................................................................................................... 28 
3.3 Pronomes Reflexivos (The Reflexive Pronouns) .......................................................... 29 
3.4 Pronomes Demonstrativos (Demonstrative Pronouns and Demonstrative 
Adjectives)............................................................................................................................. 33 
3.5 Pronomes Demonstrativos (Demonstrative Pronouns and Demonstrative 
Adjectives) Observações: .................................................................................................... 36 
3.7 Pronomes Relativos (Relative Pronouns) ...................................................................... 44 
3.8 Os Interrogativos (Pronomes e Advérbios) Question Words (Pronouns and 
Adverbs) ................................................................................................................................ 47 
3.9 Elementos para evitar a repetição - One/Ones .............................................................. 49 
4. ARTICLES ......................................................................................................................... 55 
4.1 O que são artigos? .......................................................................................................... 55 
5. ARTIGOS INDEFINIDOS DO INGLÊS: COMO E QUANDO UTILIZAR ............................ 59 
5.1 Para quê complicar se podemos simplificar? ................................................................. 60 
5.2 Uso do artigo indefinido antes de adjetivo em inglês ..................................................... 61 
6 VERB TENSES...................................................................................................................... 61 
6.1 Os verbos fundamentais ................................................................................................. 61 
7. FORMAS DE SUBSTANTIVO E ADJETIVO ...................................................................... 68 
8. PREPOSIÇÃO (PREPOSITIONS) ................................................................................ 75 
8.2 Regras e exemplos ......................................................................................................... 75 
9. SEMÂNTICA ..................................................................................................................... 90 
9.1 O que a semântica estuda?7........................................................................................... 91 
9.2 Semântica no campo da linguística ................................................................................ 96 
10 FUNDAMENTOS DA ABORDAGEM INSTRUMENTAL ................................................... 97 
10.1 O que é a Abordagem Instrumental para Leitura? ....................................................... 97 
11. A LEITURA........................................................................................................................ 99 
12. OS NÍVEIS DE LEITURA ............................................................................................ 100 
3 
 
 
13. TÉCNICAS DE ENSINO DE ESCRITA, LEITURA E CONVERSAÇÃO: 
APRENDENDO MANEIRAS DE ENSINAR .......................................................................... 102 
13.1 Tornando o aprendizado de inglês divertido ............................................................... 105 
13.2 Dicas ............................................................................................................................ 106 
14. REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 107 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
1. A APRENDIZAGEM DA GRAMÁTICA NO CONTEXTO 1 
 
A gramática desempenha um papel crucial para o aprimoramento da 
linguagem. Para ser um usuário eficaz dos atributos de sua língua, é 
imperativo que o aluno estude a gramática, pois as habilidades gramaticais 
são as ferramentas responsáveis por organizar as palavras e mensagens, 
tornando-as significativas. Adquirir conhecimentos aprofundados sobre a 
gramática permitirá que os alunos construam frases melhores em 
apresentações de fala e escrita. Um bom conhecimento gramatical também 
contribui na formulação de sentenças coerentes e coesas, de fácil 
entendimento. Da mesma forma, o seu uso inadequado não transmitirá as 
mensagens de forma satisfatória. Tabbert enfatiza a importância da gramática 
da seguinte forma: “É pontuado com frequência que os estudantes confundem 
as palavras ‘lie’ (deitar-se) e ‘lay’ (colocar), não sabendo quando e onde usá-
los corretamente. Dizem ‘inferir’ em vez de ‘implicar’, mesclam sujeitos e 
verbos incompatíveis, misturam a referência pronominal, usam a dupla 
negativa, etc., e esses erros evidenciam sua necessidade de estudar 
gramática” (TABBERT, 1984, p. 39). 
 Para estabelecer uma comunicação eficaz, os alunos precisam de 
habilidades gramaticais; portanto, sem ela, a fala fica sem significado. 
Gramática é um aspecto essencial para se comunicar de forma efetiva. Além 
disso, ela cria performances de leitura e escrita bem organizadas. John 
Warriner, apoiando esta ideia (TABBERT 1984, p. 8) escreve: " A principal 
utilidade da gramática é que ela fornece uma forma conveniente e, de fato, 
como o inglês é ensinado hoje em dia, um quase indispensável conjunto de 
termos para usar e falar sobre Linguagem” (TABBERT, 1984, p. 40). 
 A gramática dará aos alunos a competência de combinar palavras para 
formar frases totalmente desenvolvidas, sendo um tipo de conhecimento 
indispensável. Afinal, com pouca compreensão de como a linguagem 
funciona, os alunos não poderão desenvolver suas habilidades de 
comunicação. “Assim como há motoristas cuidadosos e eficazes que não 
 
1 Extraído na integra: < http://www.academypublication.com/issues/past/tpls/vol03/01/18.pdf> 
5 
 
 
sabem o que faz um carro funcionar, também há aqueles que, através da 
prática e da observação hábil, tornaram-se escritores satisfatórios, até mesmo 
eficazes, com pouquíssima compreensão da mecânica da linguagem. Porém, 
quanto mais você sabe sobre a forma e função das partes que compõem a 
unidade maior, a sentença, melhor equipado você é para reconhecer e para 
construir frases bem formuladas” (EMERY et al, 1978, p. 1). 
A instrução de gramática ocupa um lugar importante na aprendizagem 
de línguas estrangeiras. É necessário notar que tais habilidades farão uma 
grande contribuição para a competência linguística. O estudo da estrutura e 
história da linguagem, incluindo a gramática inglesa, é um ativo valioso para 
uma educação liberal e uma parte importante do programa de ensino do 
inglês. Deveria, no entanto, ser ensinado por si só, não como um substituto 
para composição, e não com a pretensão de ser ensinado apenas para 
melhorar a escrita” (NCTE - Commission on Composition, 1974, no. 12). 
Ensinar a gramática
é mostrar como a linguagem funciona, e o seu 
ensino preciso orienta os alunos a um uso correto da linguagem. Azar destaca 
a importância de ensinar gramática: “Um aspecto importante do ensino da 
gramática é que este ajuda o aluno a descobrir a natureza da linguagem, ou 
seja, que a linguagem consiste em padrões previsíveis, fazendo com que tudo 
o que dizemos, lemos, ou ouvimos e escrevamos seja inteligível. Sem a 
gramática, teríamos apenas palavras, sons individuais, imagens ou 
expressões corporais para comunicar significado. A gramática é a tecelagem 
que cria o tecido” (AZAR, 2007). 
Com outra ideia sobre o motivo de ensinar gramática, Ellis escreve: “O 
ensino de gramática envolve qualquer técnica instrucional que chama a 
atenção dos aprendizes para a forma gramatical específica de tal maneira que 
os ajude a entendê-la de forma metafórica e / ou processá-la na compreensão 
e / ou produção para que possam internalizá-la” (ELLIS, 2006, p. 84). 
 “As pessoas agora tendem a concordar que a gramática é importante 
demais para ser ignorada, e que sem um bom conhecimento de gramática, o 
desenvolvimento da linguagem dos alunos será severamente restringido” 
(RICHARDS; RENANDYA, 2002, p. 145). 
6 
 
 
 Richards e Renandya apontam duas boas razões para ensinar 
gramática (2002, p.152): 
a) Compreensibilidade: Saber como construir e usar certas 
estruturas torna possível comunicar tipos comuns de significado 
com sucesso. Sem essas estruturas, é difícil fazer frases 
compreensíveis. Devemos, portanto, tentar identificar essas 
estruturas e ensiná-las bem. 
b) Aceitabilidade: em alguns contextos sociais, sérios desvios das 
normas dos falantes nativos podem dificultar a integração e 
excita ao preconceito - uma pessoa que fala "mal" não pode ser 
levada a sério, ou pode ser considerada ignorante ou estúpida. 
 
 Azar anota os benefícios da gramática do ensino: “Um dos principais 
benefícios do GBT (Grammas-Based Teaching/ Ensino Baseado em 
Gramática) é que ele ajuda os alunos na compreensão de conceitos 
gramaticais: conceitos como subordinação e coordenação; conceitos de 
expressão do tempo e das relações através do uso de formas verbais; 
conceitos de substantivos e adjetivos, assuntos e verbos, cláusulas e frases. 
Os alunos podem entender conceitos de gramática com terminologia 
simplificada, com um mínimo de metalinguagem e análise gramatical, e 
mesmo sem definição de termos-chave como substantivo ou verbo” (AZAR, 
2007). 
Azar, a partir de suas experiências, escreve: “observei que os alunos 
da minha aula de redação, e que tinham experimentado a instrução 
gramatical, possuíam uma vantagem sobre aqueles estudantes que não 
tinham. Ao ensinar alunos com um bom conhecimento na gramática, fazia-se 
necessário apenas uma revisão. Por exemplo, quando eles estavam tentando 
dizer "eu estava realmente entediado" (I was really bored) e não "eu estava 
realmente entediante” (I was really boring). Aqueles sem essa base na 
gramática precisavam de muito mais tempo de ensino para entender, como 
por exemplo, a diferença entre adjetivos –ing e –ed” (Azar, 2007). 
7 
 
 
1.1 Porque devemos ensinar gramática no contexto 
 
“Dentre as várias linguagens e subsistemas existentes na gramática, 
talvez a abordagem tradicional mais amplamente praticada é aquela retratada 
como os três P’s: presente, prática e produção” (LARSEN-FEEMAN, 2009, p. 
523). 
Long e Doughty, criticando o modelo dos três Ps, afirmam que a 
abordagem tradicional tem algumas desvantagens: “Uma das críticas mais 
incisivas dessa abordagem são que os alunos não aplicam corretamente os 
seus conhecimentos gramaticais quando estão se comunicando. Eles 
conhecem a gramática - pelo menos, sabem as regras explicitamente - mas 
não conseguem aplicá-las na comunicação. Este problema foi discutido de 
outras formas, como no problema da “não-interface”, em que não há aparente 
conexão entre o conhecimento explícito das regras e o controle implícito do 
sistema, e o “problema de aprendizado”, a partir da observação de que a 
gramática não é aprendida de maneira linear e atomística” (LONG; 
DOUGHTY, 2009, p.523). 
Nesta abordagem, os alunos são incapazes de usar as regras 
gramaticais na fala, e não entendem como essas regras funcionam em uma 
frase. Aprender gramática no contexto permitirá que os alunos vejam como as 
normas podem ser usadas em frases. 
“O idioma é sensível ao contexto. Isto significa que, na ausência de 
contexto, é muito difícil recuperar a intenção ou significado de uma única 
palavra ou frase” (THORNBYURY, 1999, p.69). 
A principal tarefa do professor ao ensinar gramática é mostrar aos 
alunos o que a linguagem significa e como ela é usada; e também mostrar a 
eles qual é a forma gramatical da nova língua, como ela é dita e escrita" 
(HARMER, 1991, p. 56). 
Ensinar a gramática no contexto dará aos alunos uma oportunidade de 
entender como a linguagem funciona e isso melhorará suas habilidades de 
comunicação. "Os alunos precisam ter uma ideia de como a nova língua é 
8 
 
 
usada pelos falantes nativos e a melhor maneira de fazer isso é apresentar a 
linguagem no contexto" (HARMER, 1991, p.57). 
A precisão na aquisição de linguagem exerce um papel importante para 
entender o desempenho de fala e escrita. “Contexto fornece uma 
compreensão mais precisa de como usar a gramática e fornece precisão na 
linguagem estudada tanto em termos orais quanto habilidades escritas” 
(WAJNRYB, 1990, p. 6). 
A apresentação da gramática em frases isoladas não permitirá que os 
alunos vejam como as estruturas gramaticais funcionam em sentenças. “Ao 
lidar com unidades de informação relacionadas, em vez de isoladas, torna-se 
possível um processamento mais eficiente” (McLAUGHLIN; ROSSMAN; 
MCLEOD, 1983, p.138). 
A instrução baseada em contexto sempre foi útil para estudantes, pois 
“os alunos precisam aprender a linguagem em contextos lógicos, seja por 
meio de contribuições autênticas da duração do discurso ou por meio de 
materiais de aprendizado de idiomas que estimulem a experiência autêntica 
usando sentenças que seguem sequências lógicas” (HADLEY, 2003, p.152). 
Uma única sentença raramente pode ser totalmente analisada sem 
considerar seu contexto. Nós usamos a linguagem em trechos de discurso, e 
encadernamos muitas frases em unidades coesivas, de modo que as 
sentenças tenham interrelações. 
“Tanto a produção quanto a compreensão da linguagem são um fator 
em nossa capacidade de perceber e processar trechos de discurso, para 
formular representações de significados não apenas de uma única sentença, 
mas de referentes em ambas as sentenças e frases seguintes” (BROWN, 
1980, p. 189). 
Em outra crítica ao ensino de gramática através de sentenças isoladas, 
Nunan escreve que “em livros didáticos, a gramática é muitas vezes 
apresentada fora de contexto. Os alunos recebem sentenças isoladas, que 
devem internalizar através de exercícios, envolvendo repetição, manipulação 
e transformação gramatical. Estes exercícios são projetados para 
proporcionar aos alunos um domínio formal e declarativo, mas a menos que 
9 
 
 
eles ofereçam oportunidades para os alunos explorarem estruturas 
gramaticais no contexto, eles fazem a tarefa de desenvolver habilidades 
procedimentais - serem capazes de usar a linguagem para comunicação - 
mais difícil do que precisa ser, porque é negado aos alunos a oportunidade de 
ver as relações sistemáticas que existem entre forma, significado e uso” 
(NUNAN, 1998, p.102). 
Na instrução de gramática, o objetivo não é ensinar regras gramaticais, 
mas ensinar como aplicá-las em habilidades linguísticas. 
O que muitos podem não perceber é que, com a ausência de estágio 
transformacional, estamos treinando alunos de ELL (English Language 
Learners) para se tornarem gramáticos que podem se destacar em diagramar 
e analisar a linguagem, mas não aplicar
esse conhecimento ao uso 
comunicativo” (FRODESEN, 2001; LEKI,1992). 
“Os alunos precisam de orientação para traduzir e transferir o 
conhecimento tradicional da gramática para o uso funcional” (HILLOCKS, 
1986). A menos que os alunos saibam como aplicar conceitos gramaticais em 
habilidades de linguagem, o conhecimento da gramática não será útil. 
“Aprendemos que a gramática não deve ser ensinada isoladamente do 
conteúdo. Mas então, nem deve ser o conteúdo ensinado sem levar em conta 
a língua envolvida. Uma integração cuidadosamente planejada de linguagem 
e conteúdo, no entanto, mantém potencial considerável” (SWAIN; LAPKIN, 
1989, p. 153). 
Weaver salienta que o ensino de gramática em isolamento não será útil 
para os alunos e concluiu que (2001, p.18) “ensinar a gramática tradicional 
isoladamente não é um ato muito prático”. 
Thornbury acrescenta que “se os alunos conseguirem entender a 
gramática, precisarão ser expostos a ela em contextos de uso e, no mínimo, 
isso significa o contato com textos” (THORNBURY, 1999, p.72). 
Nunan, enfatizando a vantagem de ensinar gramática no contexto, escreve 
que este método é: 
10 
 
 
“Uma abordagem através da qual os alunos podem aprender como 
formar estruturas corretamente, e também como usá-las para comunicar o 
significado. Se aos alunos não for dada oportunidade para explorar a 
gramática no contexto, será difícil para eles verem como e por que formas 
alternativas existem para expressar diferentes significados comunicativos” 
(NUNA, 1998, p.103). 
 “Muitos pesquisadores enfatizam o fato de que os alunos precisam 
experimentar convenções gramaticais em vários contextos para controlá-los e 
usá-los corretamente” (ANDERSON, 2005). 
O ensino baseado no contexto ajudará os alunos a entender como as 
estruturas gramaticais funcionam no contexto, lhes dando uma oportunidade 
de desenvolver sua compreensão das regras gramaticais. 
Byrd (1998) afirma que quando a gramática é estudada em unidade 
com o contexto, uma variedade de formas emerge, essenciais para a 
expressão de significados particulares em contextos discursivos particulares. 
“Não se trata apenas de que tipos diferentes de verbos estão 
relacionados entre si, mas que, em determinados tipos de discurso, a ideia de 
relacionamento deve ser expandida para incluir o vínculo entre verbos, 
substantivos, advérbios, ordem textual e até vocabulário específico” (BYRD, 
2005, p. 546). 
 
1.2. Como ensinar gramática no contexto 
 
“Em uma comunicação genuína além da sala de aula, a gramática e o 
contexto são frequentemente, e tão intimamente, relacionados que escolhas 
gramaticais apropriadas só podem ser feitas com referência ao contexto e 
propósito da comunicação” (NUNAN, 1998, p.102). 
“Algumas vantagens desse método são que os alunos são expostos à 
língua alvo em um ambiente autêntico, ou quase autêntico, e eles veem ou 
ouvem a língua-alvo antes de ter que se concentrar nela” (RIDDELL, 2003, 
p.46). 
11 
 
 
 “O uso de diálogos no ensino de gramática é útil porque eles 
geralmente correspondem às expectativas dos alunos de como a linguagem 
é usada no mundo real: as pessoas usam a linguagem principalmente para 
conversar umas com as outras” (THORNBURY, 1999, p.76). 
 
Primeira amostra de aula 
Na primeira amostra de aula, Scott Thornbury usa um diálogo 
roteirizado para ensinar o presente simples para iniciantes: na lição, o 
professor escolheu o seguinte diálogo gravado de um livro didático para usar 
como veículo para introduzir o presente simples com advérbios de 
frequência para um grupo de iniciantes (1999, p.73). 
Joe: What do you do on weekends? 
David: well, that depends. During the school year, I usually have to study on 
Saturdays. 
J: And how about on Sundays? 
D: Well, we always have lunch together, you know, the whole family. 
Then after lunch, I sometimes go to the park and meet my friends. 
J: Oh? What do you do there? 
D: We play soccer, take a walk, or just talk. After that, I go out. I usually 
go to the movies. 
J: How often do you go out of the city? 
D: About once a month. My uncle has a small farm in the mountains, so 
I sometimes drive up there. 
J: That sounds nice. Do you go alone? 
D: No, my mom, my two sisters and some of our friends usually go too. 
J: But why do you go? 
D: A lot of things: green trees, clean air, and no people. 
J: Oh, just like LA! 
D: Ha! That‘s a good joke. 
12 
 
 
(Adapted from How to Teach Grammar, Scott Thornbury) 
Thornbury explica os passos como: 
 No primeiro passo, a professora diz à turma que vai fazer uma conversa 
entre dois amigos. Ela pede que os alunos fechem seus livros, escutem 
a primeira parte da conversa e respondam a esta pergunta: Do que 
estão falando? (What are they talking about): last weekend (semana 
passada), next weekend (semana que vem), or every weekend (todo 
fim de semana)? 
 No segundo passo, uma vez que ela estabeleceu que a conversa é 
sobre todo fim de semana (every weekend), ela pede aos alunos que 
ouçam toda a conversa e coloquem essas palavras na ordem em que 
as ouvem: movies, drive, soccer, go out, study, lunch, park, walk. 
(Filmes, dirigir, futebol, sair, estudar, almoçar, parque, caminhada). 
 Na terceira etapa, ela pergunta aos alunos se eles podem dizer-lhe 
quais das atividades da lista David faz aos sábados, aos domingos e 
uma vez por mês. 
 No quarto passo, o professor pede aos alunos que escutem a seguinte 
palavra e os combinem com as palavras da lista no quadro: usually, 
always, sometimes. (geralmente, sempre, às vezes). 
 Por exemplo: usually study, always have lunch, sometimes go to the 
park 
 No quinto passo, a professora pede que os alunos concentrem sua 
atenção em duas ou três frases e digam exatamente o que o 
palestrante diz. 
 Por exemplo: 
 We always have lunch together. I sometimes go to the park. 
 No sexto passo, o professor chama a atenção dos alunos para a forma 
da estrutura, sublinhando os verbos e explicando que o presente 
simples é usado para atividades rotineiras. 
13 
 
 
 Na sétima etapa, ela pede aos alunos que escrevam mais duas ou três 
frases sobre David, usando o padrão de frase acima, ou seja, assunto 
+ advérbio + verbo + ... 
 Na oitava etapa, os alunos ouvem a conversa novamente e verificam 
suas respostas para o Passo 7, e na etapa final ela convida os alunos 
a escrever quatro ou cinco frases originais sobre si mesmos usando o 
padrão que ela destacou no passo 6 (THORNBURY, 1999, p. 73-74). 
 
“O que é importante neste exercício é escolher um texto com uma alta 
frequência de instâncias dos itens de gramática segmentados. Isso ajudará os 
alunos a perceber o novo elemento e poderá levá-los a elaborar as regras por 
indução” (THORNBURY, 1999, p. 75). 
“Por meio de conversas, a gramática pode ser instruída facilmente e 
facilitará a aprendizagem das regras pelo estudamte. Todavia, ensinamento 
comunicativo e ensino de gramática não são mutuamente exclusivos. Eles se 
encaixamem harmonia” (AZAR, 2006, p.3). 
 
Segunda amostra de aula 
Na segunda aula de amostra, David Riddell ensina os dois tempos da 
língua inglesa em um contexto: 
Bertrand is French and he lives and works in the north of France. His 
English is very good because he studies it at school and uses it in his job. A 
few months ago, he went to San Francisco for the first time to visit some friends 
he met in France a few years ago. He stayed for a week and in that time 
Bertrand and his friends had a very busy time – they visited Fisherman‘s Wharf, 
rode the cable cars, saw the sea lions by Pier 39, ate in a different restaurant 
every day, walked up the steep hills, and did lots of shopping in the fantastic 
department stores. And, of course, they took lots of photographs. At dinner one 
evening Bertrand and his friends- Marie, Myrianne and
Norbert- were having dinner when the fire alarm sounded, but the 
waiters didn‘t seem to be worried, they just carried on working. Everyone 
14 
 
 
around them carried on eating. They thought it was so weird, everyone carrying 
on with their meals even though the fire alarm was sounding. Bertrand and his 
friends decided to get out quickly, but just as they went out of the door they 
saw a sign by the entrance warning customers that there was going to be a fire 
alarm test that evening and they should ignore it. Bertrand and his friends 
quietly sat back down again to continue their meal feeling a bit embarrassed 
(adapted from Teaching English as a Foreign Language, David Riddell). 
 
Riddell explica os passos: 
 No primeiro passo, o professor pergunta à classe se alguém já esteve 
/ gostaria de ir a São Francisco. Se alguém tiver ido, eles podem dizer 
aos outros sobre isso. Caso ninguém tenha ido, então eles podem dizer 
o que eles imaginam sobre o lugar. Alternativamente, o professor 
mostra fotos da cidade para que a turma fale sobre isso. 
 Na segunda etapa, os professores dizem aos alunos que eles vão ler 
sobre Bertrand, que visitou São Francisco. 
 Eles leem o texto e respondem as perguntas: 
 Why did Bertrand visit San Francisco? 
 How many people was he with? 
 Why did they stop eating? 
 Did they finish their meal later? 
 Na terceira etapa, o professor destaca a sentença do texto They were 
having dinner when the alarm sounded. 
 Na quarta etapa, o professor pede aos alunos que encontrem outros 
exemplos do passado progressivo e do passado simples no texto, que 
os sublinhem e discutam o uso desses tempos em pares ou em 
pequenos grupos. 
 Na quinta etapa, o professor faz as seguintes pontuações. Neste 
exemplo do texto, estamos usando duas formas verbais - o passado 
progressivo (contínuo) e o passado simples. O progressivo é “ter” (were 
having) e o simples é “soado” (sounded). Na sentença, eles começaram 
15 
 
 
a jantar antes do alarme de incêndio soar, e podem ou não ter 
continuado depois. Assim, o simples interrompe o progressivo. 
 No sexto passo, o professor pede aos alunos que escrevam frases 
usando esses dois tempos verbais (2003, p.43-44). 
Por meio do contexto, os alunos verão melhor o uso de padrões 
gramaticais, e ele os ajudará a entender como usar formas e estruturas. 
No contexto a seguir, dois tempos verbais da língua inglesa são 
apresentados: 
 
A Special Offer 
Abibus have been producing top-class cars with unbeatable value for 12 
years. We have been talking to you our customers a lot recently to find out if 
there was any way of making our cars even better than before and you told us 
that our product is as good as it gets. The only way to make Abibus cars even 
more attractive would be to reduce the price, but that can’t be done… or can it? 
Well, yes it can! From the beginning of next year, for a period of six months, we 
are cutting the cost of all our Abibus cars by 10%- yes 10%! So from January 1 
next year, Abibus cars will be 10% cheaper, but still top class. We have been 
doing business with you for 12 years. Now for the next 12! 
(Adapted from Teaching English as a Foreign Language, David Riddell) 
 
Através deste texto, os tempos present perfect (presente perfeito) e 
perfect progressive (progressivo perfeito) podem ser ensinados. O professor 
destaca as frases perfeitas no texto e, seguindo os passos dados acima, esses 
dois tempos podem ser apresentados aos alunos de inglês, ajudando-os a 
identificar as diferenças entre tais tempos e incentivando novas idéias sobre 
o significado desses termos e como eles são usados. 
 
 
16 
 
 
2. ESTRUTURAS E ASPECTOS BÁSICOS DA LÍNGUA INGLESA 
 
2.1 A estrutura da língua 
Em nossa língua materna, nós adquirimos uma estrutura gramatical na 
medida em que crescemos e aprendemos a nos comunicar. Assim, o processo 
de aquisição da linguagem materna implica, necessariamente, no processo de 
aquisição da estrutura básica de nosso idioma. Ou seja, falantes nativos de 
língua portuguesa nunca fazem enunciados do tipo: 
É bonita de casa Alice a. 
Sabemos que a ordem natural dos enunciados em nosso idioma 
é: 
Sujeito – verbo – objeto 
Muito embora a língua portuguesa nos ofereça uma inúmera variedade 
de posicionar o sujeito, e o predicado, por contar com preposições e 
conjunções que garantem a função gramatical dos elementos do enunciado, 
há uma ordem lógica que é implícita à língua e que o falante nativo jamais 
subverte, sob pena de tornar-se incompreensível. 
Muito bem, na língua inglesa não há formas diferentes para sujeitos e 
objetos, necessariamente, mas esses elementos são determinados por sua 
posição no enunciado, o que torna a ordem dos elementos nos enunciados 
muito mais recorrente que em português. 
Como regra geral, em inglês, temos também a seguinte ordem: 
Sujeito – verbo (s) – objeto 
Assim, podemos ver enunciados simples tais como os expressos no 
exemplo: 
 
 
 
17 
 
 
É bem fácil identificar sujeito, verbo e objeto no enunciado acima, não 
é mesmo? Mas também existem enunciados mais complexos que podem 
dificultar um pouco a nossa compreensão. 
Observe o exemplo 2: 
 
 
Para o enunciado do exemplo 2, podemos elaborar o seguinte quadro: 
 
 
 
O que complica a compreensão desse enunciado? O fato de ele conter 
objeto direto, objeto indireto e ainda complementos adverbiais de lugar e de 
tempo. Esse tipo de enunciado também não é muito fácil de analisar em 
português, não é mesmo? Mas os seus conhecimentos gramaticais de sua 
língua materna podem ser bem úteis na leitura de textos em língua 
estrangeira, pois podem ajudá-lo a compreender as relações que as palavras 
estabelecem entre si nos enunciados. Perceba que o nome de algumas 
funções gramaticais é muito parecido com a nomenclatura da língua 
portuguesa. 
O estudo da ordem das palavras é importante, porque há muitas formas 
diferentes de organizar as palavras em uma sentença. No entanto, há sempre 
uma correspondência, de língua para língua, na organização desses arranjos. 
Algumas línguas têm uma organização mais restrita, outras permitem uma 
maior elasticidade nessa ordem, mas a maioria das línguas ocidentais usa 
uma ordem que implica na relação entre os verbos e seus acompanhantes: 
sujeito e objeto. Assim, há, teoricamente, seis possibilidades básicas de 
organização das palavras no enunciado: 
18 
 
 
 
 
 
A maioria das linguagens humanas segue as ordens SVO ou SOV, 
pouquíssimas utilizam a ordem VSO. Os demais arranjos são muito raros. O mais 
difícil para quem está estudando uma língua estrangeira, é conseguir identificar os 
elementos do enunciado, o verbo, o sujeito e o objeto. Assim, treinar essa identificação 
pode contribuir muito com a compreensão dos textos. Quando superamos o problema 
da identificação dos elementos do enunciado, começamos a observar que diferentes 
ordens de enunciados podem surgir a partir de diferentes contextos. Por exemplo, no 
Francês, a ordem SVO é muito comum quando os sujeitos são substantivos, mas 
quando eles passam a ser pronomes a ordem mais comum é a SOV. Em Alemão é 
comum a presença do verbo no meio de orações principais, mas no final de orações 
subordinadas. Assim, cada língua varia na ordem mais comum das relações entre as 
palavras de um contexto ou outro. Então, observe os enunciados apresentados no 
exemplo a seguir. 
 
 
 
A ordem é a mesma daquelas que você já identificou nos enunciados expostos 
em exemplos anteriores, não é mesmo? O sujeito é seguido pelo verbo que é seguido 
pelo objeto. Mas, em inglês, não podemos modificar essa ordem sob pena de 
perdermos o sentido da oração. Observe os enunciados do exemplo 4: 
19 
 
 
 
 
 
A ordem alterada no primeiro enunciado do exemplo 4 muda completamente a 
função gramatical
dos dois elementos, já não é mais “John” o sujeito, ele agora é o 
objeto do verbo, portanto, ele não mais vê, e sim, é visto pelo cachorro. Esse tipo de 
alteração de sentido também ocorre e é comum em língua portuguesa. Mas observe 
o segundo enunciado. A ordem alterada transforma-o em um enunciado esdrúxulo, ou 
seja, incorreto do ponto de vista semântico, uma revista não lê e o “Sr. Monk” não tem 
ligação com o restante do enunciado. 
Por esses exemplos podemos concluir que a ordem das palavras na 
oração, em língua inglesa, é rígida, porque nos indica se uma determinada palavra 
exerce a função de sujeito ou de objeto. Mas também podemos utilizar o conhecimento 
sobre a ordem das palavras para reconhecer se um enunciado é uma declaração ou 
se uma questão. Observe o exemplo a seguir: 
 
 
 
Você percebe a diferença? No primeiro enunciado, uma oração declarativa, vê-
se a ordem normal da língua, ou seja, S + V + O. No segundo enunciado, o verbo 
passou a figurar antes do sujeito, o que indica que já não estamos diante de uma 
declaração, mas diante de uma interrogação. O ponto de interrogação ao final da 
oração funciona apenas como uma ênfase. 
 
20 
 
 
Diferentes tipos de oração 
Em qualquer idioma você sabe que uma sentença é um grupo de palavras 
expressando um sentido completo. Essas sentenças podem ser nominais ou verbais. 
Nesse caso, elas apresentam um sujeito, um verbo e um predicado, que pode ser 
nominal, quando há um verbo de ligação cujo predicado apenas caracteriza o sujeito. 
Ou pode ser um predicado verbal, quando o predicado é formado a partir de um verbo 
transitivo (que pede complemento) ou intransitivo (que não pede complemento). Os 
verbos se caracterizam por indicar uma ação ou um estado. 
 
 
 
O verbo da oração apresentada no exemplo 6 é intransitivo, não necessita de 
complemento. O sujeito, determinado pelo artigo definido singular “the”, é “bell”. A 
oração é declarativa e o verbo está na terceira pessoa do singular do presente. Mas, 
no exemplo a seguir, quem é o sujeito, qual é o verbo? 
 
 
 
Na oração apresentada no exemplo 7, o sujeito também é apresentado por um 
substantivo acompanhado pelo artigo “The boy”. “Calm” é uma palavra cognata que 
caracteriza o sujeito, portanto, o verbo, que está na terceira pessoa do singular do 
presente é “is”, um verbo que apenas liga um caracterizador ao sujeito da oração. 
As duas orações, nos dois últimos exemplos dados, estão na ordem direta. As 
orações declarativas podem ser organizadas, como você já observou, na ordem 
Sujeito – Verbo – Objeto, a ordem direta e mais comum na maioria das línguas 
ocidentais. Mas você observou, nesta aula e na aula anterior, como a ordem das 
21 
 
 
palavras pode modificar a intenção comunicativa dos enunciados. Agora, que tal você 
observar como se estruturam os diferentes tipos de enunciado? 
Há quatro tipos de sentenças: 
 Declarativas (declarative), 
 Imperativas (imperative), 
 Interrogativas (interrogative), 
 Exclamativas (exclamatory). 
 
 
 
 
 
 
 ‘ 
 
 
Sentenças declarativas, imperativas ou interrogativas podem ser tidas como 
exclamativas também se vierem acompanhadas por um ponto de exclamação. 
22 
 
 
 
 
 
Interrogações e Negativas 
Você também viu que há várias possibilidades de organização das 
sentenças. Mas vamos nos fixar, neste momento, à organização de 
interrogativas e negativas, que apresentam elementos caracterizadores 
bastante fáceis de serem observados. 
 
Orações interrogativas 
A forma mais comum de organização das orações interrogativas se faz 
através da organização das palavras na frase. As orações interrogativas 
podem ter o objetivo de pedir informação, de confirmar ou de negar uma 
determinada afirmação. Elas podem começar com wh questions ou podem ser 
formadas com o verbo auxiliar do/does/can/ would/should. Elas podem, 
também, depender da simples troca de posição do verbo na oração. Nesse 
caso, o verbo, que normalmente viria após o sujeito, passa a iniciar a oração, 
antecedendo o sujeito. Observe o exemplo: 
 
 
 
Existem quatro tipos de interrogativas: 
 Yes/no questions, 
 Alternative interrogatives, 
 Wh questions 
 Tag questions. 
23 
 
 
 
Yes/no questions: São questões que são formuladas para receber 
apenas as repostas Yes ou No, por isso o nome. 
 
 
Observe que a primeira sentença do exemplo 14 inicia com o uso do 
auxiliar do. A segunda, no entanto, foi feita apenas com a troca da posição do 
verbo. 
 
Alternative interrogatives: Esse tipo de questão permite mais de uma 
possibilidade de resposta, não só Yes ou No. 
 
 
 
Aqui você tem o uso de um auxiliar (should) na primeira sentença e na 
segunda o uso do auxiliar do. No entanto, ambas as questões possibilitam 
mais de uma resposta. A primeira oferece duas alternativas (telephone ou 
email) a segunda três alternativas (cake, bread ou cookies). 
 
Wh questions: Esse tipo de pergunta é sempre feito a partir de uma 
palavra que inicia com wh. São elas: 
24 
 
 
 
 
 
 
Tag questions: São questões formuladas, geralmente, ao final de uma 
sentença declarativa e, em geral, pedem confirmação ou negação da 
informação que vem sendo apresentada. 
 
 
 
Observe um aspecto interessante das sentenças interrogativas. 
Existem as questões diretas e as indiretas. As diretas normalmente invertem 
a ordem normal do verbo, colocandoo antes do sujeito, como você já viu. As 
orações interrogativas indiretas normalmente não invertem a ordem normal da 
oração e também não utilizam o ponto de interrogação ao final da oração. 
 
25 
 
 
 
 
Orações negativas 
A ordem das palavras em sentenças negativas é a mesma que nas 
sentenças afirmativas. Com uma única diferença, as negativas são 
geralmente acompanhadas por um verbo auxiliar e um advérbio de negação 
de acordo com a seguinte tabela: 
 
 
 
É muito comum, também, o uso contraído da negativa. Nesse caso, 
você sempre verá um apóstrofo (‘) substituindo as letras retiradas: 
 
 
 
No exemplo 19, o termo won’t seria a forma contraída de will not. 
 
 
 
26 
 
 
3. OS PRONOMES – THE PRONOUNS 2 
 
Pronome é a classe de palavras que acompanha ou substitui um 
substantivo ou um outro pronome, indicando sua posição em relação às 
pessoas do discurso ou mesmo situando-o no espaço e no tempo. 
Os pronomes nos ajudam a evitar repetições desnecessárias na fala e 
na escrita. São divididos em: 
 
3.1 Pronomes Pessoais (Personal Pronouns) 
 
Os Pronomes Pessoais referem-se a alguma pessoa, lugar ou objeto 
específico e são subdivididos em: 
 Pronomes Pessoais do Caso Reto (Sujeito) - Subject 
Pronouns 
 Pronomes Pessoais do Caso Oblíquo (Objeto) - Object 
Pronouns. 
 
Caso Reto (Sujeito) 
Subject Pronoun 
Caso Oblíquo (Objeto) 
Object Pronoun 
I (eu) me (me, mim) 
you (tu, você) 
you (lhe, o, a, te, ti, a 
você) 
he (ele) him (lhe, o, a ele) 
she (ela) her (lhe, a, a ela) 
it (ele, ela [neutro]) it (lhe, o, a) 
we (nós) us (nos) 
you (vocês, vós) you (vos, lhes, a vocês) 
they (eles, elas) them (lhes, os, as) 
 
2 Extraído na íntegra: https://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/pronomes1.php 
27 
 
 
Os Pronomes Pessoais do Caso Reto desempenham papel de sujeito 
(subject) da oração: 
 
Rachel and I go to the park every day. 
 (Eu e Raquel vamos ao parque todos os dias.) 
 
She is Brazilian. 
(Ela é Brasileira.) 
 
Os Pronomes Pessoais do Caso Oblíquo desempenham as 
seguintes funções: 
 
a) Objeto direto ou indireto: 
Alfred loves her. 
(Alfredo a ama.) 
 
b) Objeto de preposição: 
We talked to him last night. 
(Nós falamos com ele ontem à noite.)
OBSERVAÇÕES: 
 
É indispensável que se saiba claramente a diferença entre sujeito e 
objeto. 
 
We saw him at the bookstore. (Nós o vimos na livraria) 
(s.) (o.) 
 
He saw us at the bookstore. (Ele nos viu na livraria.) 
(s.) (o.) 
 
I gave you a flower. (Eu lhe dei uma flor.) 
(s.) (o.) 
28 
 
 
 
You sent me a letter. (Você me mandou uma carta.) 
(s.) (o.) 
 
 You é Pronome Reto (sujeito/subject pronoun) e também 
Pronome Oblíquo (objeto/object pronoun). 
You are a beautiful woman. (Você é uma mulher bonita.) 
(s.) 
He gave some flowers to you. (Ele deu flores a você.) 
(o.) 
 
 Em Inglês não há omissão do sujeito como pode ocorrer em 
Português, salvo em raríssimas exceções e em linguagem muito 
informal. No caso de sujeito inexistente, oculto ou indeterminado, 
devemos empregar it, we ou they. 
 
It is easy to play basketball. (É fácil jogar basquete.) 
We speak Italian in Italy. (Falamos Italiano na Itália.) 
It started to rain. (Começou a chover.) 
We will go to the beach in the summer. (Iremos para a praia no 
verão.) 
They always think I am wrong. (Sempre acham que eu estou 
errado.) 
 
3.2 Possessive pronouns 
 
Os pronomes possessivos no inglês são usados para indicar que algo 
pertence a alguém. O “mine”, corresponde ao “I” e significa meu ou minha. 
Veja os outros a seguir: 
Mine —– I [(o)meu, (a)minha) 
Yours — You [(o) teu, (a) tua, (o) seu, (a) sua] 
29 
 
 
His –—— He [(o)/(a) dele] 
Hers –—— She [(o)/(a) dela] 
Its –—— It [(o)/(a) dele, (o)/(a) dela (neutro)] 
Ours –— We [(o) nosso, (a) nossa] 
Yours –– You [(o) vosso, (a) vossa, (o) seu, (a) sua] 
Theirs –— They (o)/(a) deles, (o)/(a) delas (neutro)] 
 
Exemplos: 
 This book is ours. 
(Este livro é nosso). 
 These cars are mine. 
(Estes carros são meus). 
 
Observação: 
 Os pronomes em inglês não possuem plural, como no português, que 
é “meu” no singular e “meus” quando mais de uma coisa me pertence. Sendo 
assim, o “mine” e todos os outros possessive pronouns servem tanto para o 
plural quanto para o singular. 
 
3.3 Pronomes Reflexivos (The Reflexive Pronouns) 
 
Os Pronomes Reflexivos (Reflexive Pronouns) são usados para indicar 
que a ação reflexiva recai sobre o próprio sujeito. 
Nesse caso, o pronome vem logo após o verbo e concorda com o 
sujeito. Estes pronomes se caracterizam pelas terminações self (no singular) 
e selves (no plural). 
Para cada Pronome Pessoal (Personal Pronoun) existe um Pronome 
Reflexivo (Reflexive Pronoun). Na tabela abaixo estão indicados os Pronomes 
Pessoais (Personal Pronouns) e os Pronomes Reflexivos (Reflexive 
Pronouns) aos quais eles se referem. 
 
30 
 
 
Pronome 
Pessoal 
(Personal 
Pronouns) 
Pronome Reflexivo 
Reflexive Pronoun 
I (eu) myself (a mim mesmo, -me) 
you (tu, você) 
yourself [a ti, a você mesmo(a), -
te,-se] 
he (ele) himself (a si, a ele mesmo, -se) 
she (ela) 
 herself (a si, a 
ela mesma, -
se) 
it [ele, ela 
(neutro)] 
 itself [a si 
mesmo(a), -se] 
we (nós) 
 ourselves [a 
nós 
mesmos(as), -
nos] 
you (vocês, vós) 
 yourselves (a 
vós, a vocês 
mesmos(as), -
vos,-se) 
they (eles, elas) 
-
se) 
themselves (a 
si, a eles 
mesmos, a elas 
mesmas, 
 
Para entender melhor os Pronomes Reflexivos (Reflexive Pronouns) 
observem o que acontece com a ação do verbo nesta frase: 
The girl cut the watermelon with a knife. 
(A menina cortou a melancia com uma faca.) 
- Quem cortou? a menina (the girl) 
- O que foi cortado? a melancia (the watermelon) 
Nesse exemplo, a ação do verbo recai sobre o objeto, que é a 
melancia. 
31 
 
 
 
Observe, agora, esta outra frase: 
The girl cut herself with a knife. 
(A garota cortou-se com uma faca.) 
- Quem cortou? a garota (the girl) 
- O que foi cortado? a garota (the girl) 
 
Nesse exemplo, a ação do verbo recai sobre o próprio sujeito que a 
praticou. 
 
 
 
Observe outros exemplos onde a ação do verbo recai sobre o próprio 
sujeito que a pratica e concorda com ele. 
He hurt himself last week. 
(Ele se machucou na semana passada.) 
 
Jane killed herself. 
(Jane se matou.) 
 
Take care of yourself! 
(Cuide-se!) 
 
Observações: 
1. O Pronome Reflexivo (Reflexive Pronoun), em Inglês, também é 
empregado para dar ênfase à pessoa que pratica a ação: 
 
Jorge wrote the letter himself. 
(O próprio Jorge escreveu a carta.) 
 
I will do my homework myself. 
32 
 
 
(Eu própria/mesma farei minha lição de casa.) 
 
They raised the children themselves. 
(Eles próprios criaram os filhos.) 
 
 
2. Os Pronomes Reflexivos (Reflexive Pronouns) podem ser precedidos 
pela preposiçãoby. Nesse caso, os reflexivos (reflexives) têm o sentido 
de sozinho(a), sozinhos(as) (alone). Algumas vezes, a palavra all é 
colocada antes de by, servindo então como enfatizante. 
Observe os exemplos abaixo: 
 
She was waiting for her husband by herself. 
(Ela estava esperando sozinha pelo seu marido.) 
 
She was waiting for her husband (all) by herself. 
[Ela estava esperando (completamente) sozinha pelo seu marido.] 
 
Did you go to the park by yourself? 
(Você foi ao parque sozinho?) 
 
Sometimes Richard prefers to be by himself. 
(Às vezes Ricardo prefere ficar/estar sozinho.) 
 
She likes making everything by herself. 
(Ela gosta de fazer tudo sozinha.) 
 
3. Existem outros tipos de Pronomes Reflexivos (Reflexive Pronouns) que 
são chamados de Reflexivos Recíprocos: each other/one other. 
 
Observe a diferença entre os Pronomes 
Reflexivos ourselves, yourselves e themselves e os Reflexivos Recíprocos: 
33 
 
 
 
Julia and I looked at ourselves in the mirror. 
(Julia e eu olhamos para nós mesmas no espelho.) 
 
Julia and I looked each other and started to laugh. 
[Julia e eu olhamos uma para a outra (nos olhamos) e começamos 
a rir. ] 
 
Our mother thinks that we should be more careful to each other. 
(Nossa mãe acha que deveríamos ser mais cuidosos um com o 
outro.) 
 
Make sure you and Julia don't hurt yourselves! 
(Cuidem-se para que você e Julia não se machuquem!) 
Julia and I enjoyed very much ourselves during the party. 
(Julia e eu nos divertimos muito durante a festa.) 
 
Julia and I don't see one other every day. 
(Julia e eu não nos vemos / não vemos uma a outra todos os dias.) 
 
3.4 Pronomes Demonstrativos (Demonstrative Pronouns and 
Demonstrative Adjectives) 
 
Os Demonstrative Pronouns servem para apontar, indicar e mostrar 
alguma coisa, lugar, pessoa ou objeto. 
Esses pronomes podem atuar como adjetivos, antes do substantivo, ou 
como pronomes substantivos. 
Observe mais detalhadamente os Pronomes Demonstrativos 
(Demonstrative Pronouns) listados abaixo: 
 
 THIS - ESTE, ESTA, ISTO 
This is my pencil. (demonstrative pronoun) 
34 
 
 
(Este é o meu lápis.) (pronome demonstrativo substantivo) 
This pencil is red. (demonstrative adjective) 
(Este lápis é vermelho.) (pronome demonstrativo adjetivo) 
 
 THESE - ESTES, ESTAS 
These are your copybooks. (demonstrative pronoun) 
(Estes são os teus cadernos.) (pronome demonstrativo 
substantivo) 
These copybooks are new. (demonstrative adjective) 
(Estes cadernos são novos.) (pronome demonstrativo adjetivo) 
 
 THAT - AQUELE, AQUELA, AQUILO, ESSE, ESSA, ISSO That 
is my house. (demonstrative pronoun) 
(Aquela é a minha casa.) (pronome demonstrativo substantivo) 
That house is new. (demonstrative adjective) 
(Aquela casa é nova.) (pronome demonstrativo adjetivo) 
 
 THOSE - AQUELES, AQUELAS, ESSES, ESSAS 
Those are German cars. (demonstrative pronoun) 
(Aqueles são carros alemães.) (pronome demonstrativo 
substantivo) 
Those cars are expensive. (demonstrative adjective) 
(Aqueles carros são caros.) (pronome
demonstrativo adjetivo) 
 
Os Adjetivos, em Inglês, não possuem gênero e número. Os 
Demonstrativos, com função de adjetivo, são os únicos que concordam 
em número com o substantivo que acompanham. 
35 
 
 
 
Por exemplo: 
Those clothes are expensive. 
(Aquelas roupas são caras.) 
 
No exemplo acima, escrito em Inglês, nota-se que apenas o Pronome 
Demonstrativo those é que concorda em número com o substantivo que 
acompanha, no caso clothes. Pois o adjetivo expensive permanece no 
singular, já que os adjetivos não possuem gênero nem número em Inglês. 
Os Demonstrativos também podem ser usados: 
 
 Na hora de apresentar alguma pessoa: 
Rita, this is my sister, Luciana. 
(Rita, esta é a minha irmã, Luciana.) 
 
These are my sisters, Luciana and Carolina. 
(Estas são as minhas irmãs, Luciana e Carolina.) 
 
 Ao falar ao telefone: 
Hello. This is Vera speaking. Can I talk to Rodrigo? 
(Alô. É a Vera quem está falando. Posso falar com o Rodrigo? 
 
Is that you, Rodrigo? 
(É você, Rodrigo?) 
 
IMPORTANTE: 
Muitos brasileiros, ao falar em Inglês, caem no erro de usar 
seguidamente o Pronome Demonstrativo (Demonstrative Pronoun) this, 
quando deveriam usar that. Lembre-se de que os pronomes this/these 
devem ser usados somente quando a pessoa ou a coisa a que se referem está 
muito próxima de quem fala. 
36 
 
 
 
Nos demais casos, dê total preferência para o uso de that/those 
(principalmente ao that), pois nunca é demais insistir que, além de aquele, 
aquela e aquilo, este pronome demonstrativo significa, também, esse, essa 
e isso. 
Veja os exemplos abaixo: 
What is that? 
(O que é isso?) 
That is the book I want. (Esse é o livro que eu quero.) 
That is it! 
(É isso aí!) 
 
Who told you that? 
(Quem lhe disse isso?) 
 
That is not the newspaper I wanted. 
(Esse não é o jornal que eu queria.) 
 
That is so terrific! 
(Isso é tão impressionante!) 
 
Don't forget that! 
(Não se esqueça disso!) 
 
 
3.5 Pronomes Demonstrativos (Demonstrative Pronouns and 
Demonstrative Adjectives) Observações: 
 
1- Já vimos que this significa este, esta e isto, porém na 
expressão, isto é, o isto é traduzido por that e não por this (that is = 
isto é). 
 
2- Na Língua Portuguesa, as expressões este um, aquele 
um são incorretas, porém, na Língua Inglesa, expressões como this 
one, these ones, that one, those ones são corretas e muito usadas 
37 
 
 
com o sentido de aquele(s), aquela(s), aquilo, este(s), esta(s), isto, 
esse(s), essa(s), isso. 
Veja os exemplos abaixo. 
 
This book is mine, that one is yours. 
[Este livro é meu, aquele é (o) seu. ] 
 
I don't want these apples; I prefer to take those ones. 
[Eu não quero estas maçãs, prefiro levar aquelas (maçãs).] 
 
Don't sit on that couch, this one is more comfortable. 
[Não sente naquele sofá, este (aqui) é mais confortável.] 
 
Those shirts are mine, these ones are yours. 
(Aquelas camisas são minhas, estas são suas.) 
 
VEJA OUTROS DEMONSTRATIVOS: 
 SUCH - TAL, TAIS, ESSE, ESSES, ESSA, ESSAS, 
ISSO, TÃO 
We can have animals such as cat and dog in our house. 
(Nós podemos ter animais tais como gato e cachorro em nossa 
casa.) 
 
I don't want to hear such songs. 
[Eu não quero escutar tais (essas) músicas.] 
 
I have never seen such beautiful flowers. 
(Eu nunca vi flores tão bonitas.) 
 
Rita is such a beautiful woman. 
(Rita é uma mulher tão bonita.) 
 
Observação: 
38 
 
 
Quando depois de such vier um substantivo no singular, qualificado 
ou não, ele deve ser seguido de um artigo indefinido (a, an). Por isso falamos: 
Rita is such a beautiful woman. (subst. sing.) 
 
Já no exemplo: 
I have never seen such beautiful flowers, não é necessário o 
artigo indefinido, pois flowers está no plural. 
 
• THE ONE, THE ONES - O, A, OS, AS, O QUE, OS QUE, 
A QUE, AS QUE 
That was a good play, but the one I saw last weekend was better. 
(Essa peça teatral foi boa, mas a que eu vi no fim de semana 
passado era melhor.) 
Are these pineapples imported from Brazil? The ones I bought 
last week were delicious. 
(Estes abacaxis são importados do Brasil? Os que eu comprei 
na semama passada estavam deliciosos.) 
 
• THE FORMER... THE LATTER - O PRIMEIRO... O 
SEGUNDO 
Princess Diana had two children: William and Harry. The former 
was born on June 21, 1982, the latter on September 15, 1984. 
(A princesa Daiana teve dois filhos: William e Harry. O 
primeiro nasceu em 21 de junho de 1982, o segundo em 15 
de setembro de 1984.) 
 
 3.6 Pronomes Indefinidos (Indefinite Pronouns and Adjectives) 
Os Pronomes Indefinidos (Indefinite Pronouns) podem ser 
substantivos (indefinite pronouns), quando os substituem, ou 
adjetivos (indefinite adjectives), quando qualificam os substantivos. 
Os Pronomes Indefinidos (Indefinite Pronouns) existentes na 
Língua Inglesa são os seguintes: 
 
• SOME - ALGUM, ALGO, ALGUNS, ALGUMA, ALGUMAS, 
UM, UNS, UMA, UMAS, UM POUCO DE 
39 
 
 
Some e seus compostos são usados em frases afirmativas. Some 
também pode ser usado em frases interrogativas quando se trata de um 
oferecimento ou pedido ou quando se espera uma resposta positiva. Este 
pronome pode ser um pronome adjetivo (indefinite adjective) ou um pronome 
substantivo (indefinite pronoun). 
She was hot and I gave her some water. 
(Ela estava com calor e eu lhe dei um pouco de água.) 
 
 I prefer to forget some things that happened in the past. 
(Prefiro esquecer algumas coisas que aconteceram no passado.) 
 
Some exercises are difficult to do. (Alguns exercícios são difíceis 
de fazer.) Would you like some tea? 
(Você gostaria de um pouco de chá?) 
 
 SOMEBODY/SOMEONE – ALGUÉM 
Somebody/Someone is knocking the door. 
(Alguém está batendo na porta.) 
 
 SOMETHING - ALGUMA COISA, ALGO 
There is something under the bed. (Há/Tem alguma coisa 
embaixo da cama.) 
 I gave her something to drink. 
(Eu dei a ela algo para beber.) 
 
 SOMEWHERE - EM ALGUM LUGAR 
 I saw your keys somewhere. 
(Eu vi suas chaves em algum lugar.) 
My book should be somewhere in this classroom. 
(Meu livro deve estar em algum lugar nesta sala de aula.) 
40 
 
 
 
 SOMEHOW - DE ALGUMA MANEIRA, DE ALGUM JEITO 
 I must get a job, somehow I will get what I want! 
(Eu preciso de emprego. De alguma maneira conseguirei o que 
quero!) 
 
 ANY - ALGUM, ALGUNS, ALGUMA, ALGUMAS, NENHUM, 
NENHUMA, UM, UNS, UMA, UMAS, QUALQUER 
Any é usado em frases interrogativas e negativas. 
 
Nas frases afirmativas, any é usado quando: aparecer após a 
palavra if; significar qualquer; houver palavra de sentido negativo na 
frase como seldom, never, rarely, without, etc. Este pronome, assim 
como some, pode ser um pronome adjetivo (indefinite adjective) ou um 
pronome substantivo (indefinite pronoun). 
Do you have any talent for dance? 
(Você tem algum talento para a dança?) 
 
He didn't have any chance. 
(Ele não tinha chance alguma.) 
 
If you have any doubt, ask me. 
(Se você tiver qualquer / alguma dúvida, pergunte-me.) 
 
I don't have any money on me today. 
(Não tenho dinheiro algum comigo hoje.) 
 
Take any book you need. 
(Pegue qualquer livro que precisar.) 
 
She rarely has any free weekend. 
(Raramente ela tem algum fim de semana livre.) 
 
41 
 
 
 ANYBODY / ANYONE - ALGUÉM, QUALQUER UM, NINGUÉM 
There isn't anybody upstairs. 
(Não há ninguém lá em cima.) 
Is there anybody home? 
(Há alguém em casa?) 
 
 ANYTHING - ALGUMA COISA, QUALQUER COISA, NADA 
I am hungry because I didn't eat anythingthis morning. 
(Estou com fome porque não comi
coisa alguma / nada 
hoje de manhã.) There isn't anything to do in this city. 
(Não há coisa alguma / nada para fazer 
nesta cidade.) He may buy anything 
he wants. 
(Ele pode comprar qualquer coisa que quiser.) 
 
 ANYWHERE - EM ALGUM LUGAR, EM QUALQUER LUGAR 
Did you see him anywhere? 
(Você o viu em algum lugar?) 
Your shoes must be anywhere. 
(Seus sapatos podem estar em qualquer lugar.) 
 
 ANYWAY - DE ALGUMA MANEIRA, DE QUALQUER JEITO 
Please, don't tell me what I have to do, anyway, I will only do what 
I want. 
(Por favor, não me diga o que tenho que fazer, de qualquer 
maneira, farei apenas o que quero.) 
I will buy the house anyway. 
(De qualquer jeito, comprarei a casa.) 
42 
 
 
 
 NO (PRONOME ADJETIVO) - NENHUM, NENHUMA 
I have no money in my wallet. 
(Não tenho dinheiro nenhum na minha carteira.) 
 
 NONE (PRONOME SUBSTANTIVO) - NENHUM, NENHUMA 
- Do you have any poetry book? 
- No, I have none. 
- Você tem algum livro de poesia? 
- Não, não tenho nenhum. 
 
 NOBODY / NO ONE - NINGUÉM 
Nobody/No one knows what our secret is. 
(Ninguém sabe qual é o nosso 
segredo.) Nobody/No one knows 
him. 
(Ninguém o conhece.) 
 
 NOTHING - NADA 
I have nothing to say. 
(Não tenho nada a dizer.) 
There was nothing in the fridge. 
(Não havia nada na geladeira.) 
 
 NOWHERE - NENHUM LUGAR 
She is nowhere in this park. 
43 
 
 
(Ela não está em lugar nenhum deste parque.) 
 
Observações: 
A Língua Inglesa não admite dupla negativa nas orações, coisa 
muito comum e, às vezes, obrigatória em nosso idioma. Enquanto, em 
Português, falamos: 
Não tenho nada a dizer. 
 
na Língua Inglesa se diz: 
 
I have nothing to say. 
ou ainda, em Inglês, pode-se dizer: 
 
There isn't anything to do in this city. 
 
o que, literalmente, significa: 
 
Não há coisa alguma para fazer nesta cidade. 
 
Deste modo, concluímos que, na língua Inglesa, há duas 
maneiras de elaborar orações com pronomes indefinidos, evitando a 
dupla negativa: 
I don't have any money on me today. (Não tenho dinheiro 
nenhum comigo hoje.) ou I have no money on me today. 
(Não tenho dinheiro nenhum comigo hoje.) 
 
 
44 
 
 
 3.7 Pronomes Relativos (Relative Pronouns) 
 
Os pronomes relativos podem exercer a função de sujeito ou objeto 
do verbo principal. 
Lembre-se de que quando o pronome relativo for seguido por um 
verbo, ele exerce função de sujeito. Caso o pronome relativo for 
seguido por um substantivo ou pronome, ele exerce função de objeto. 
• Quando o antecedente for pessoa e o pronome relativo exercer 
a função de sujeito do verbo, usa-se who ou that. 
The boy who / that arrived is blond. 
 (O menino que chegou é loiro.) 
 Quando o antecedente for pessoa e o pronome relativo exercer 
a função de objeto do verbo, usa-se who, whom, that ou pode-
se omitir (-) o pronome relativo. Contudo, essa omissão só pode 
ocorrer quando o relativo exercer função de objeto. Lembre-se 
de que na linguagem informal pode-se empregar who em vez de 
whom. 
The girl who / whom / that / (-) I saw in the beach was beautiful. 
(A menina que vi na praia era bonita.) 
 
 Quando o antecedente for coisa ou animal e o pronome relativo 
exercer a função de sujeito do verbo, usa-se which ou that. 
The cat that / which is in the garden belongs to my sister. (O 
gato que está no jardim pertence à minha irmã.) 
 
The brown guitar that / which was on the table is mine. 
 (O violão marrom que estava em cima da mesa é meu.) 
 
Observação: 
O pronome who também pode referir-se a animais (mas apenas 
animais que tenham nomes ou são conhecidos, como Lassie, por exemplo). 
 
45 
 
 
 Quando o antecedente for coisa ou animal e o pronome relativo 
exercer a função de objeto, usa-se which, that ou pode-se omitir 
(-) o pronome relativo. 
 
The brown guitar which / that / (-) he was playing belongs to me. 
(O violão marrom que ele estava tocando pertence a mim.) The cat 
which / that / (-) I saw in the garden was mewing. 
(O gato que eu vi no jardim estava miando.) 
 
LEMBRE-SE: Quando o pronome relativo for seguido por um 
verbo, ele exerce função de sujeito. Caso o pronome relativo seja 
seguido por um substantivo, artigo, pronome ou outra classe de 
palavra, ele exerce função de objeto. 
 
USA-SE APENAS O PRONOME THAT: 
 
a) Quando houver dois antecedentes (pessoa e animal ou pessoa e 
coisa): 
I know the singers and the songs that she mentioned. 
(pessoa) (coisa) 
(Conheço os cantores e as músicas que ela mencionou.) 
 
b) Após adjetivos no superlativo, first e last: 
 
She is the sweetest woman that I have ever met. 
(superlativo) 
(Ela é a mulher mais dócil que já conheci.) 
 
The last time that I saw him was in May. 
(A última vez que o vi foi em Maio.) 
 
The first thing that you have to do is call the police. 
(A primeira coisa que você tem que fazer é ligar para a polícia.) 
 
c) Após all, only, everything, none, some, any, no e seus compostos. 
46 
 
 
She ate something that we never saw. 
(Ela comeu algo que nós nunca vimos.) 
 
LEMBRE-SE: Os pronomes relativos só podem ser omitidos 
quando funcionam como objeto, nunca quando exercem função de 
sujeito. 
 
 O pronome relativo whose (cujo, cuja, cujos, cujas) estabelece 
uma relação de posse e é usado com qualquer antecedente. 
Esse pronome é sempre seguido por um substantivo e nunca 
pode ser omitido. 
The cat whose owner is my sister was in the garden. (O gato 
cuja dona é minha irmã estava no jardim.) 
 
 O pronome relativo where (onde, em que, no que, no qual, na 
qual, nos quais, nas quais) é usado para se referir a lugar ou 
lugares. 
The place where I live is far from here. 
 (O lugar onde moro é / fica longe daqui.) 
 
 O pronome relativo when (quando, em que, no qual, na qual, nos 
quais, nas quais) é usado referindo-se a dia(s), mês, meses, 
ano(s), etc. 
I will always remember the day when we met each other. 
(Sempre me lembrarei do dia em que nos 
conhecemos.) We will get married when 
you get a job. 
(Nós iremos casar quando você conseguir um emprego.) 
 
 What (o que) pode ser usado como pronome relativo e pode 
exercer função de sujeito ou objeto. 
I don't know what happened yesterday. 
(Não sei o que 
aconteceu ontem.) 
What is this? 
47 
 
 
 (O que é isto?) 
 
3.8 Os Interrogativos (Pronomes e Advérbios) Question Words 
(Pronouns and Adverbs) 
Os Interrogativos (Question Words) são usados para se obter 
informações específicas. As perguntas elaboradas com eles são 
chamadas wh-questions, pois todos os interrogativos, com exceção 
apenas de how (como), começam com as letras wh. 
Na maior parte dos casos, os Interrogativos (Question Words) 
são colocados antes de verbos auxiliares ou modais. 
 
WHO WHICH WHY 
WHOM WHAT WHEN 
WHOSE WHERE WHEN 
 
Vamos estudar cada um dos Interrogativos (Question Words). 
 
 WHO - QUEM (FUNÇÃO: SUJEITO) 
Who is that tall man? 
(Quem é aquele homem alto?) 
 
Who told you these lies? 
(Quem lhe contou estas mentiras?) 
 
 WHOM - QUEM (FUNÇÃO: OBJETO) 
With whom did you go to the park? 
(Com quem você foi ao parque?) 
Whom did you meet at the beach? 
48 
 
 
(Quem você encontrou na praia?) 
To whom were you speaking last night? 
(Com quem você estava falando ontem à noite?) 
 
 WHOSE - DE QUEM 
Whose is that dog? (ou Whose that dog is?) 
(De quem é aquele cachorro?) 
Whose is this pen? (ou Whose this pen is?) 
(De quem é esta caneta?) 
 
 WHICH - QUAL, QUAIS 
Which of those girls is your girlfriend? (Qual daquelas meninas é a sua 
namorada?) Which are the best libraries
of this city? 
(Quais são as melhores livrarias desta cidade?) 
Which t-shirt do you prefer: the yellow one or the blue one? 
(Qual camiseta você prefere: a amarela ou a azul?) 
 
 WHAT - O QUE, QUE 
What time is our flight? 
(Que horas é o nosso voo?) 
What were you doing in the bank? (O que você estava fazendo no 
banco?) What do you want to drink? 
(O que você quer tomar?) 
 
 WHERE - ONDE 
Where do you live? 
(Onde você mora?) 
49 
 
 
Where does your mother work? 
(Onde sua mãe trabalha?) 
Where are we having dinner tonight? 
(Onde iremos jantar esta noite?) 
 
 WHY - POR QUE 
Why were you crying? 
(Por que você estava chorando?) Why are you late? 
(Por que você está 
atrasado?) Why didn't 
she talk to him? 
(Por que ela não falou com ele?) 
 
 WHEN - QUANDO 
When they got married? 
(Quando eles casaram?) 
 
When did you finish the college? 
(Quando você terminou a faculdade?) 
 
When will she return to her town? 
(Quando ela voltará para sua cidade?) 
 
3.9 Elementos para evitar a repetição - One/Ones 
Estes elementos são usados para evitar a repetição de um substantivo 
já mencionado. Geralmente são precedidos por um determinante: a, an, 
another, the, this, that. Veja os exemplos abaixo: 
50 
 
 
These chocolates are delicious. Would you like a chocolate? 
(Estes chocolates são deliciosos. Você gostaraia de um 
chocolate?) 
 
Usando os elementos para evitar a repetição, a frase acima é escrita 
da seguinte maneira: 
These chocolates are delicious. Would you like one? 
 
 ONE (singular) 
Which pair of glasses do you want? 
This one (= glass). 
Qual óculos você quer? 
Quero este (= óculos). 
In which drugstore did you buy these remedies? 
The one in front of my house. 
 
Em qual farmácia você comprou estes remédios? 
Naquela (farmácia) que se localiza em frente à minha casa. 
 
I found this book. Is the one you lost? 
Encontrei este livro. É o (livro) que você perdeu? 
 
I didn't like the black boot, I prefered the brown one. 
Não gostei da bota preta, preferi a (bota) marrom. 
 
This plate is dirty. Can I have a clean one? 
51 
 
 
Este prato está sujo. Posso pegar um (prato) limpo? 
 
 ONES (plural) 
Which flowers do you want: the red ones or the white ones? 
Quais flores você quer: as (flores) vermelhas ou as (flores) 
brancas? 
 
Which shoes are yours? 
The blue ones. 
 
Quais são os seus sapatos? 
Os (sapatos) azuis. 
 
Don't buy these strawberries. Buy the other ones. 
Não compre estes morangos. Compre aqueles outros. 
 
These trains go to London. Those ones go to Liverpool. 
Estes trens vão para Londres. Aqueles (trens) vão para 
Liverpool. 
 
 A ... ONE 
O artigo indefinido a é usado quando a palavra substitutiva (one ou 
ones) for acompanhada de adjetivo. Caso a palavra substitutiva não esteja 
acompanhada de adjetivo, o artigo indefinido a não deve ser usado. 
She wants a dog. She would like a small one with brown hair. 
She wants a dog. She would like one with brown hair. 
(NOT ... a one with a brown hair.) 
52 
 
 
 
Ela quer um cachorro. Gostaria de um (cachorro) pequeno com 
pêlo marrom. 
Ela quer um cachorro. Gostaria de um (cachorro) com pêlo 
marrom. 
 
 WHICH (ONE), THIS (ONE), ... 
Após which, this, that, another, either, neither e superlativos a 
palavra substitutiva (one ou ones) pode ser omitida. 
Mas lembre-se, ela deve estar posicionada imediatamente após estas 
expressões para que possa ocorrer a omissão. 
Which (one) would you prefer? 
We should see another (one). 
 
This (one) looks great. 
 
Either (one) will talk to me. 
My daughter is the slimmest (one). 
 
 UNCOUNTABLE NOUNS - SUBSTANTIVOS INCONTÁVEIS 
Não se usa a palavra substitutiva (one ou ones) para referir-se a 
substantivos incontáveis. Veja: 
If you like tea I'll give you some (tea). (NOT ... some one) 
 
 ONE / ONES 
Não são usados caso estejam posicionados imediatamente 
depois de: pronomes possessivos adjetivos e substantivos, número e 
some, several, a fewe both. 
53 
 
 
Take your book and pass me mine. (NOT ... pass me my one) 
(Pegue o seu livro e me passe o meu.) 
Are there any oranges? Yes, Cristina bought some yesterday. 
(NOT ... Cristina bought some ones yesterday.) 
[Há laranjas? Sim, Cristina comprou algumas (laranjas) ontem.] 
 
I would like to see both. (NOT ... both ones) 
(Eu gostaria de ver os dois/ambos.) 
 
How many pants did she buy? She bought four. (NOT ... four 
ones.) 
[Quantas calças ela comprou? Ela comprou quatro (calças).] 
 
Atenção: 
ONE/ONES SÃO USADOS APÓS PRONOMES POSSESSIVOS 
ADJETIVOS E SUBSTANTIVOS, NÚMEROS E SOME, SEVERAL, A FEW E 
BOTH, CASO HOUVER ADJETIVO. 
 
 
Observe os exemplos abaixo: 
 
Which shirt are you going to wear? 
I'm going to wear my new one. (NOT ... my new.) 
 (adj.) 
 
Qual camisa você vai usar? 
Vou usar a minha (camisa) nova. 
 
Are there any oranges? 
Yes, Cristina bought some sweet ones yesterday. 
 (adj.) 
(NOT ... some sweet yesterday.) 
[Há laranjas? Sim, Cristina comprou algumas (laranjas) doces 
ontem.] 
54 
 
 
 NOUN MODIFIERS (SUBSTANTIVOS MODIFICADORES / 
SUBSTANTIVO AUXILIAR) 
 
Em Inglês, podemos colocar dois substantivos juntos. O primeiro 
substantivo é chamado de substantivo adjunto auxiliar e é usado como 
adjetivo para modificar/qualificar o segundo substantivo. O primeiro 
substantivo quase sempre se encontra no singular, pois segue a regra 
dos adjetivos que diz que, em Inglês, permanecem no singular. Com 
isto, é importante lembrar que geralmente não se usa ONE/ONES após 
substantivos modificadores. 
Veja alguns exemplos de noun modifiers: 
Do you prefer coffee cups or tea cups? (NOT ... tea ones.) 
(Você prefere xícaras de café ou xícaras de chá?) 
 
I've lost my wrist watch. 
(Perdi meu relógio de pulso.) 
 
I bought a table lamp yesterday. 
(Comprei uma lâmpada de mesa ontem.) 
 
David takes the school bus to school. 
(David pega o ônibus escolar para a escola.) 
 
I have to buy some baby clothes to my child. 
(Tenho que comprar algumas roupas de bebê para meu filho.) 
 
 THAT OF 
Geralmente, ONE/ONES não são usados após substantivos que 
se encontram no Caso Possessivo. Omite-se a palavra substitutiva ou 
https://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/adjetivos.php
https://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/adjetivos.php
https://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/adjetivos.php
https://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/adjetivos.php
https://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/adjetivos.php
https://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/adjetivos.php
https://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/substantivo17.php
https://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/substantivo17.php
https://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/substantivo17.php
https://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/substantivo17.php
https://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/substantivo17.php
55 
 
 
se faz a construção com that of/those of. Esta construção é bastante 
formal. 
Exemplo: 
A Mathematics's class is easier than a Chemistry's class. (NOT ... than 
a Chemistry's one.) 
(Aula de Matemática é mais fácil do que aula de Química.) 
 
A Mathematics's class is easier than that of a Chemistry. 
(Aula de Matemática é mais fácil do que aula de Química.) 
 
4. ARTICLES3 
Hey you, what’s up? Há quem diga que os artigos em inglês são bem 
fáceis, pois basta colocar the, a ou an antes dos substantivos. Parece até um 
sonho, mas quando lembramos que toda construção gramatical possui várias 
regras, o pesadelo começa. Afinal, o que
realmente são os artigos? Para que 
servem? Quais são os tipos? Quando usá-los e quando não usá-los? 
 
4.1 O que são artigos? 
Os artigos, assim como no português, são aquelas palavrinhas que vem 
antes do substantivo com o objetivo de indicar se a pessoa está falando de 
uma coisa, pessoa, animal em específico ou não. Analise: 
Ele é um cara legal. [existem vários caras legais, ele é apenas mais 
um.] 
Ele é o cara legal que te falei. [existem vários caras legais, mas este 
aqui é um em especial que havia falado para você.] 
Esse “um” é um artigo indefinido e o “o” é um artigo definido. Seus 
equivalentes no inglês são: 
a / an – artigo indefinido the – artigo definido 
 
3 Extraído na íntegra: < https://www.englishexperts.com.br/artigos-em-ingles/> 
https://www.englishexperts.com.br/os-substantivos-em-ingles/
https://www.englishexperts.com.br/os-substantivos-em-ingles/
https://www.englishexperts.com.br/os-substantivos-em-ingles/
https://www.englishexperts.com.br/os-substantivos-em-ingles/
https://www.englishexperts.com.br/os-substantivos-em-ingles/
https://www.englishexperts.com.br/forum/gramatica-do-ingles-guia-rapido-de-consulta-t7151.html
https://www.englishexperts.com.br/forum/gramatica-do-ingles-guia-rapido-de-consulta-t7151.html
https://www.englishexperts.com.br/forum/gramatica-do-ingles-guia-rapido-de-consulta-t7151.html
https://www.englishexperts.com.br/forum/gramatica-do-ingles-guia-rapido-de-consulta-t7151.html
https://www.englishexperts.com.br/forum/gramatica-do-ingles-guia-rapido-de-consulta-t7151.html
https://www.englishexperts.com.br/forum/gramatica-do-ingles-guia-rapido-de-consulta-t7151.html
https://www.englishexperts.com.br/forum/gramatica-do-ingles-guia-rapido-de-consulta-t7151.html
https://www.englishexperts.com.br/forum/gramatica-do-ingles-guia-rapido-de-consulta-t7151.html
56 
 
 
Não se preocupe, você não terá que desvendá-los sozinho. Explicarei 
cada um abaixo. 
Artigos indefinidos: A / An 
Os artigos indefinidos, como o próprio nome já diz, são utilizados com 
a função de dar uma ideia de indefinição para o substantivo, ou seja, que 
aquilo que foi dito (seja pessoa, coisa, animal, objeto) não é específico e sim 
algo comum e generalizado. 
That’s such a cute dog! 
[Aquele é um cachorro tão fofo!] 
 
I would like to have an apple for dessert. 
[Eu queria uma maçã de sobremesa.] 
 
He’s a student. 
[Ele é um estudante.] 
 
Is there an elevator in this building? [Existe um elevador neste prédio?] 
 
A e An são artigos no singular. Podem ser traduzidos como um ou 
uma, mas fique atento, não quer dizer que um significa um e o outro significa 
uma, ambos podem ter os dois significados. A diferença entre a/an não está 
na tradução e sim na forma que são utilizados nas frases. 
Utilizamos o artigo a antes de substantivos que se iniciam com sons 
de consoante: a car [um carro] a city [uma cidade] a pen [uma caneta] a 
teacher [uma professora] 
 
Importante: Lembre-se que são os sons, pois haverá substantivos 
escritos com vogais, mas que possuem sons de consoante: 
57 
 
 
A university [uma universidade] – a letra u tem som de you, portanto o 
som não é de vogal e sim da consoante y. 
A one man’s land [uma terra de um homem] – a palavra one tem som 
de won, portanto o som não é de vogal e sim da consoante w. 
Utilizamos o artigo an antes de substantivos que se iniciam com sons 
de vogal: 
an apple [uma maçã] an elephant [um elefante] an elevator [um 
elevador] an octopus [um polvo] 
 
Importante: novamente, lembre-se que são os sons, pois haverá 
substantivos escritos com consoantes, mas que possuem sons de vogais: 
 
I’ll be there an hour before the meeting. [Eu estarei lá uma hora antes 
da reunião.] a palavra tem a letra h muda, então o som é de our, que é de 
vogal e não de consoante. 
 
Artigo definido: The 
Ao contrário dos artigos indefinidos, os artigos definidos são utilizados 
com a função de dar uma ideia de definição para o substantivo, ou seja, que 
aquilo que foi dito (seja pessoa, coisa, animal, objeto) é específico e não algo 
comum e generalizado. 
This is the cute dog I told you the other day. 
[Este é o cachorro fofo que te falei outro dia.] 
 
I would like to have the apple for dessert. 
[Eu gostaria de comer a maçã de sobremesa.] 
 
He’s the student of St. Mary School. 
58 
 
 
[Ele é o estudante da St. Mary School.] 
I’ll take the elevator. 
[Eu pegarei o elevador.] 
The é um artigo no plural e no singular, que pode ser traduzido como 
o, a, os, as. Utilizamos o the em várias situações: 
1. Quando já falamos de um assunto anteriormente ou 
desejamos delimitar um assunto. 
2. Quando falamos de algo que é único, seja em todo o 
mundo ou em uma situação restrita. 
3. Quando utilizamos um substantivo no singular, mas 
desejamos referir a toda uma categoria, grupo ou espécie. 
4. Quando falamos de países que possuem as palavras 
republic, kingdom, states, ou que são países no plural. 
5. Quando falamos de referências geográficas, como rios, 
oceanos, mares, florestas e montanhas. 
6. Quando falamos de nomes de jornais, obras de arte, 
prédios ou pontos de referências. 
7. Quando indicamos posse com o uso da preposição of. 
8. Quando queremos nos referir a uma família inteira 
(geralmente por seu sobrenome). 
 
Exemplos: 
I went to the dentist. 
[Eu fui ao dentista.] 
 
The Sun is the biggest star. 
[O Sol é a maior estrela.] 
 
The Brazilian are very happy. 
 [Os brasileiros são muito felizes.] 
My favorite country is the United States. 
[Meu país favorito são os Estados Unidos.] 
 
59 
 
 
The Amazon is the most famous river of Brazil. 
[O Amazonas é o rio mais famoso do Brasil.] 
 
The New York Times is the oldest newspaper in New York. 
[O New York Times é o jornal mais antigo em Nova Iorque.] 
 
That’s the notebook of my father. 
[Aquele é o caderno do meu pai.] 
 
The Simpsons are so funny! 
[Os Simpsons são muito divertidos!] 
Quando não utilizamos os artigos? 
Há algumas situações em que o uso dos artigos é desnecessário: 
1. Quando falamos de nomes próprios. 
2. Quando falamos de substantivos incontáveis. 
3. Quando falamos de datas comemorativas. 
 
Exemplos: 
Brenda is very cool. 
[A Brenda é muito legal.] 
 
Water is very important for hydration. 
[A água é muito importante para a hidratação.] 
 
Christmas is my favorite holiday. 
[O Natal é meu feriado favorito.] 
 
 5. ARTIGOS INDEFINIDOS DO INGLÊS: COMO E QUANDO UTILIZAR 
 
Para começar quero fazer uma breve revisão sobre os artigos. Os 
artigos são palavras que precedem os substantivos para determiná-los ou 
indeterminá-los. Em inglês existem três tipos de artigos: the, a e an. O primeiro 
é usado para indicar seres definidos, conhecidos da pessoa que fala ou 
https://www.englishexperts.com.br/substantivos-contaveis-e-incontaveis-em-ingles/
https://www.englishexperts.com.br/substantivos-contaveis-e-incontaveis-em-ingles/
https://www.englishexperts.com.br/substantivos-contaveis-e-incontaveis-em-ingles/
https://www.englishexperts.com.br/substantivos-contaveis-e-incontaveis-em-ingles/
https://www.englishexperts.com.br/substantivos-contaveis-e-incontaveis-em-ingles/
https://www.englishexperts.com.br/substantivos-contaveis-e-incontaveis-em-ingles/
https://www.englishexperts.com.br/substantivos-contaveis-e-incontaveis-em-ingles/
https://www.englishexperts.com.br/substantivos-contaveis-e-incontaveis-em-ingles/
https://www.englishexperts.com.br/category/datas-especiais/
https://www.englishexperts.com.br/category/datas-especiais/
https://www.englishexperts.com.br/category/datas-especiais/
https://www.englishexperts.com.br/category/datas-especiais/
https://www.englishexperts.com.br/category/datas-especiais/

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando

Outros materiais