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Introdução ao estudo das soluções
São misturas de substâncias em que as partículas de uma fase, denominada dispersa, se encontram distribuídas pela 
extensão de uma outra fase, denominada dispersante.
As dispersões podem ser homogêneas (soluções) ou heterogêneas (soluções coloidais e suspensões).
CARACTERÍSTICAS DAS DISPERSÕES
As principais características das dispersões constam no quadro a seguir, que permitirá a diferenciação entre os três tipos 
de misturas.
Soluções verdadeiras Soluções coloidais Suspensões
Tamanho médio das 
partículas do disperso Até 1 nm Entre 1 nm e 1 000 nm Acima de 1 000 nm
Tipo de sistema
Homogêneo
(as partículas dispersas são 
menores que os comprimentos 
de onda da luz visível e, 
portanto, não há como 
diferenciá-las das partículas 
do dispersante).
Heterogêneo
(as partículas dispersas 
são maiores que os 
comprimentos de onda da 
luz visível, sendo possível 
diferenciá-las das partículas 
do dispersante através de um 
ultramicroscópio).
Heterogêneo
(as partículas dispersas 
são muito maiores que os 
comprimentos de onda da 
luz visível, sendo possível 
diferenciá-las das partículas 
do dispersante 
através de microscópio 
comum e, em alguns casos, 
a olho nu).
Natureza das partículas Átomos, moléculas e íons.
Aglomerados de átomos, 
moléculas e íons ou 
macromoléculas e macroíons.
Grandes aglomerados de 
átomos, moléculas e íons.
Condutividade elétrica
Quando as partículas do 
disperso são moléculas ou 
átomos que não sofrem 
ionização, o sistema não 
conduz corrente elétrica.
As partículas do disperso são 
moléculas grandes ionizadas 
ou íons grandes solvatados. 
Essas partículas apresentam 
cargas de mesmo sinal e, 
portanto, sob a ação de um 
campo elétrico, todas elas se 
dirigem para o mesmo polo.
O número de partículas 
dispersas que apresentam 
carga elétrica é muito 
pequeno e, portanto, não 
haverá condução de corrente 
elétrica.
Quando as partículas do 
disperso são moléculas que 
sofrem ionização ou íons 
solvatados, o sistema conduz 
corrente elétrica.
Movimento browniano das 
partículas dispersas Existente, mas não visível.
Existente e visível ao 
ultramicroscópio ou ao 
microscópio comum.
Existente em cada fase líquida 
ou gasosa do sistema.
Efeito Tyndall Não observado Observado —
Sedimentação das partículas 
do disperso
Não há sedimentação, pois o 
sistema é homogêneo.
Com o uso de ultracentrífugas, 
há sedimentação, pois o 
sistema é heterogêneo.
Há sedimentação por gravidade 
 devido às grandes massas das 
partículas do disperso.
Separação das partículas 
do disperso e do 
dispersante por filtração
Não é possível, pois as 
partículas do disperso e do 
dispersante são menores do 
que o tamanho médio dos 
poros do filtro.
Com o uso de ultrafiltros, as 
menores partículas do sistema 
(dispersante) atravessam 
os poros do filtro, e as 
maiores partículas do sistema 
(disperso) ficam retidas.
As partículas do disperso 
são tão maiores que as do 
dispersante que a filtração 
comum é capaz de retê-las.
MÓDULO
09
FRENTE
B
41Bernoulli Sistema de Ensino
QUÍMICA
4VPRV3_QUI_BOOK.indb 41 29/03/17 17:28
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 Condutividade elétrica
Meu
 Condutividade elétrica
átomos que não sofrem 
Meu
 átomos que não sofrem 
ionização, o sistema não 
Meu
 ionização, o sistema não 
conduz corrente elétrica.
Meu
 conduz corrente elétrica.
Quando as partículas do 
Meu
 
Quando as partículas do 
disperso são moléculas que 
Meu
 
disperso são moléculas que 
sofrem ionização ou íons 
Meu
 
sofrem ionização ou íons 
solvatados, o sistema conduz 
Meu
 
solvatados, o sistema conduz 
Movimento browniano das 
Meu
 
Movimento browniano das 
partículas dispersas
Meu
 
partículas dispersas
Efeito TyndallMeu
 
Efeito Tyndall
Sedimentação das partículas Meu
 
Sedimentação das partículas 
do dispersoMeu
 
do disperso
Bern
ou
lliSão misturas de substâncias em que as partículas de uma fase, denominada dispersa, se encontram distribuídas pela 
Bern
ou
lliSão misturas de substâncias em que as partículas de uma fase, denominada dispersa, se encontram distribuídas pela 
As dispersões podem ser homogêneas (soluções) ou heterogêneas (soluções coloidais e suspensões).
Bern
ou
lliAs dispersões podem ser homogêneas (soluções) ou heterogêneas (soluções coloidais e suspensões).
As principais características das dispersões constam no quadro a seguir, que permitirá a diferenciação entre os três tipos 
Bern
ou
lli
As principais características das dispersões constam no quadro a seguir, que permitirá a diferenciação entre os três tipos 
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Soluções coloidais
Bern
ou
lli
Soluções coloidais
Entre 1 nm e 1 000 nm
Bern
ou
lli
Entre 1 nm e 1 000 nm
(as partículas dispersas são 
Bern
ou
lli
(as partículas dispersas são 
menores que os comprimentos 
Bern
ou
lli
menores que os comprimentos 
de onda da luz visível e, 
Bern
ou
lli
de onda da luz visível e, 
portanto, não há como 
Bern
ou
lli
portanto, não há como 
diferenciá-las das partículas 
Bern
ou
lli
diferenciá-las das partículas 
do dispersante).
Bern
ou
lli
do dispersante).
Heterogêneo
Bern
ou
lli
Heterogêneo
(as partículas dispersas 
Bern
ou
lli
(as partículas dispersas 
são maiores que os 
Bern
ou
lli
são maiores que os 
comprimentos de onda da 
Bern
ou
lli
comprimentos de onda da 
luz visível, sendo possível 
Bern
ou
lli
luz visível, sendo possível 
diferenciá-las das partículas 
Bern
ou
lli
diferenciá-las das partículas 
do dispersante através de um 
Bern
ou
lli
do dispersante através de um 
ultramicroscópio).
Bern
ou
lli
ultramicroscópio).
Átomos, moléculas e íons.Bern
ou
lli
Átomos, moléculas e íons.
Aglomerados de átomos, Bern
ou
lli
Aglomerados de átomos, 
Quando as partículas do Bern
ou
lli
Quando as partículas do Bern
ou
lli
disperso são moléculas ou Bern
ou
lli
disperso são moléculas ou 
átomos que não sofrem Bern
ou
lli
átomos que não sofrem 
SOLUÇÕES VERDADEIRAS
Soluções verdadeiras, ou simplesmente soluções, 
são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias.
Chama-se solvente o componente de uma solução que é 
encontrado em maior quantidade. Já o componente que se 
encontra em menor quantidade é denominado soluto.
CLASSIFICAÇÃO
Quanto à natureza do soluto
Soluções iônicas (eletrolíticas)
O soluto é formado por íons ou por uma mistura de íons 
com moléculas.
Esse tipo de solução é obtida por dissolução de ácidos, 
bases ou sais em água, ou seja, substâncias iônicas ou 
moleculares que sofrem ionização.
A característica principal de uma solução iônica é a 
propriedade de condução de corrente elétrica. Um bom 
exemplo é a solução líquida encontrada em baterias de 
automóveis, em que existe ácido sulfúrico (H2SO4) dissolvido 
em água.
Soluções moleculares (não eletrolíticas)
Essas são soluções em que o soluto é constituído somente 
de moléculas que, após a dissolução, não sofrem o processo 
de ionização.
Como essas soluções não possuem íons disseminados 
no solvente, elas não podem conduzir corrente elétrica. 
Um bom exemplo desse tipo de solução é a mistura de água 
e açúcar (sacarose).
Quanto aos estados de agregação 
de seus componentes
Solução Solvente Soluto Exemplo
Gasosa Gasoso Gasoso Ar atmosférico filtrado
Líquida Líquido
Gasoso Refrigerante
Líquido Álcool combustível 
(água e etanol)
Sólido Soro glicosado
Sólida Sólido
Gasoso Platina e gás hidrogênio
Líquido
Amálgama dentária 
(mistura de chumbo 
e mercúrio)
Sólido
Latão (mistura de zinco 
e cobre inicialmente 
no estado fundido)
Quanto à quantidade de soluto 
em relação ao solvente
No nosso dia a dia, usamos expressões como “café fraco”e “café forte”. Quando as utilizamos, estamos dizendo que, 
no primeiro caso, a quantidade de soluto (pó dissolvido) é 
pequena em relação à quantidade de solvente. Entretanto, 
no segundo caso, a quantidade de soluto é elevada em 
relação ao solvente.
Classificamos o “café fraco” como uma solução diluída em 
comparação ao “café forte”, solução concentrada.
Solução diluída: solução em que a quantidade de 
soluto é pequena quando comparada com a quantidade 
de solvente.
Solução concentrada: solução em que a quantidade de 
soluto é elevada quando comparada com a quantidade de 
solvente.
COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE
As classificações diluída e concentrada não são 
científicas, porque o fato de uma pessoa considerar um 
café “forte” não impede que outra o considere “fraco”, 
e vice-versa.
Dessa forma, foi necessário criar um conceito científico 
claro e bem definido para expressar a relação entre as 
quantidades de soluto e solvente. Um conceito que expressa 
bem esse tipo de relação soluto/solvente é o coeficiente 
de solubilidade.
Coeficiente de solubilidade (C.S.) ⇒ 
É a quantidade máxima de soluto que uma 
quantidade padrão de solvente consegue 
dissolver a uma dada temperatura.
Exemplo:
39,8 g de NaCl/100 g de H2O (100 °C)
Isso significa que, na temperatura de 100 °C, 100 g de 
água conseguem dissolver, no máximo, 39,8 g de NaCl.
O coeficiente de solubilidade depende muito pouco da 
pressão em solução líquida, porém, a sua dependência da 
temperatura, para qualquer tipo de solução, é tão grande 
que podemos expressá-la por um gráfico denominado curva 
de solubilidade.
Frente B Módulo 09
42 Coleção Estudo 4V
4VPRV3_QUI_BOOK.indb 42 29/03/17 17:28
Meu
 Como essas soluções não possuem íons disseminados 
Meu
 Como essas soluções não possuem íons disseminados 
no solvente, elas não podem conduzir corrente elétrica. 
Meu
 no solvente, elas não podem conduzir corrente elétrica. 
Um bom exemplo desse tipo de solução é a mistura de água 
Meu
 Um bom exemplo desse tipo de solução é a mistura de água 
e açúcar (sacarose).
Meu
 e açúcar (sacarose).
Quanto aos estados de agregação 
Meu
 
Quanto aos estados de agregação 
de seus componentes
Meu
 
de seus componentes
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Solução Solvente Soluto
Meu
 
Solução Solvente SolutoSolução Solvente Soluto
Meu
 
Solução Solvente SolutoSolução Solvente Soluto
Meu
 
Solução Solvente Soluto
Gasosa Gasoso Gasoso
Meu
 
Gasosa Gasoso GasosoGasosa Gasoso Gasoso
Meu
 
Gasosa Gasoso GasosoGasosa Gasoso Gasoso
Meu
 
Gasosa Gasoso Gasoso
Líquida LíquidoMeu
 
Líquida LíquidoLíquida LíquidoMeu
 
Líquida Líquido
Gasoso RefrigeranteMeu
 
Gasoso Refrigerante
Bern
ou
lli
exemplo é a solução líquida encontrada em baterias de 
Bern
ou
lli
exemplo é a solução líquida encontrada em baterias de 
) dissolvido 
Bern
ou
lli
) dissolvido 
oluções moleculares (não eletrolíticas)Bern
ou
lli
oluções moleculares (não eletrolíticas)
Essas são soluções em que o soluto é constituído somente Bern
ou
lli
Essas são soluções em que o soluto é constituído somente 
de moléculas que, após a dissolução, não sofrem o processo Bern
ou
lli
de moléculas que, após a dissolução, não sofrem o processo 
Como essas soluções não possuem íons disseminados Bern
ou
lli
Como essas soluções não possuem íons disseminados 
no solvente, elas não podem conduzir corrente elétrica. Bern
ou
lli
no solvente, elas não podem conduzir corrente elétrica. 
No nosso dia a dia, usamos expressões como “café fraco” 
Bern
ou
lli
No nosso dia a dia, usamos expressões como “café fraco” 
e “café forte”. Quando as utilizamos, estamos dizendo que, 
Bern
ou
lli
e “café forte”. Quando as utilizamos, estamos dizendo que, 
no primeiro caso, a quantidade de soluto (pó dissolvido) é 
Bern
ou
llino primeiro caso, a quantidade de soluto (pó dissolvido) é 
pequena em relação à quantidade de solvente. Entretanto, 
Bern
ou
llipequena em relação à quantidade de solvente. Entretanto, 
no segundo caso, a quantidade de soluto é elevada em 
Bern
ou
llino segundo caso, a quantidade de soluto é elevada em 
Classificamos o “café fraco” como uma solução diluída em 
Bern
ou
lliClassificamos o “café fraco” como uma solução diluída em 
comparação ao “café forte”, solução concentrada.
Bern
ou
llicomparação ao “café forte”, solução concentrada.
 solução em que a quantidade de 
Bern
ou
lli
 solução em que a quantidade de 
soluto é pequena quando comparada com a quantidade 
Bern
ou
lli
soluto é pequena quando comparada com a quantidade 
Solução concentrada:
Bern
ou
lli
Solução concentrada: solução em que a quantidade de 
Bern
ou
lli
 solução em que a quantidade de 
soluto é elevada quando comparada com a quantidade de 
Bern
ou
lli
soluto é elevada quando comparada com a quantidade de 
solvente.
Bern
ou
lli
solvente.
C
Bern
ou
lli
COE
Bern
ou
lli
OEFI
Bern
ou
lli
FIC
Bern
ou
lli
CI
Bern
ou
lli
IENTE DE SOLUB
Bern
ou
lli
ENTE DE SOLUB
As classificações diluída e concentrada não são 
Bern
ou
lli
As classificações diluída e concentrada não são 
científicas, porque o fato de uma pessoa considerar um 
Bern
ou
lli
científicas, porque o fato de uma pessoa considerar um 
café “forte” não impede que outra o considere “fraco”, 
Bern
ou
lli
café “forte” não impede que outra o considere “fraco”, 
e vice-versa.Bern
ou
lli
e vice-versa.
Dessa forma, foi necessário criar um conceito científico Bern
ou
lli
Dessa forma, foi necessário criar um conceito científico 
45
40
35
0 20 30 40 50 60 70 80 90
30
100
50
10
NaC
C
.S
. 
/ 
g 
de
 s
al
 p
or
 1
00
 g
 d
e 
ág
ua
T / °C
B
A
Curva de solubilidade do NaC
A – Região que corresponde a soluções insaturadas. 
B – Região que corresponde a soluções supersaturadas.
Temperatura (°C) Concentração 
(g de NaCl/100 g de H2O)
0 35,7
10 35,8
20 36,0
30 36,3
40 36,6
50 37,0
60 37,3
70 37,8
80 38,4
90 39,0
100 39,8
O aumento de temperatura provoca um aumento na massa de 
NaCl dissolvida em 100 g de H2O.
Quando o aumento da temperatura aumenta o coefi ciente de solubilidade, dizemos que a dissolução do soluto é endotérmica. 
Quando o aumento da temperatura diminui o coefi ciente de solubilidade, a dissolução é exotérmica.
A partir do valor do coefi ciente de solubilidade e da concentração da solução, podemos classifi car as soluções em insaturadas, 
saturadas ou supersaturadas, dependendo da quantidade de soluto dissolvido no solvente.
Solução insaturada (não saturada)
É toda solução que possui uma quantidade de soluto dissolvido inferior ao coefi ciente de solubilidade.
Exemplo: 
Solução aquosa contendo 25,0 g de NaCl dissolvidos em 100 g de água a 20 °C. A análise da curva de solubilidade do 
NaCl admite a dissolução de 36,0 g de NaCl a 20 °C, ou seja, 11,0 g a mais do que a massa dissolvida.
Solução saturada
É toda solução que possui uma quantidade de soluto dissolvido exatamente igual ao coefi ciente de solubilidade.
Exemplo: 
Solução aquosa contendo 37,8 g de NaCl dissolvidos em 100 g de água a 70 °C. A análise da curva de solubilidade do 
NaCl não admite a dissolução de qualquer quantidade adicional de soluto a 70 °C.
Solução supersaturada
É toda solução metaestável que possui uma quantidade de soluto dissolvido superior ao coefi ciente de solubilidade, porém, 
a quantidade adicional ainda continua dissolvida.
Exemplo: 
Solução aquosa contendo 39,0 g de NaCl dissolvidos em 100 g de água a 50 °C.
Como obter uma solução supersaturada:
39 g de NaC
2 g de NaC
Precipitado100 °C até 50 °C 50 °C
Cristal de NaC
(gérmen de cristalização)
39 g de NaC dissolvidos 
em 100 g de H2O a 50 °C
Agitação Repouso absoluto Agitação
37 g de NaC dissolvidos 
em 100 g de H2O a 50 °C
100 g de H2O Solução insaturada Solução supersaturada Solução saturada com 
corpo de fundoIntrodução ao estudo das soluções
Q
U
ÍM
IC
A
43Bernoulli Sistema de Ensino
4VPRV3_QUI_BOOK.indb 43 29/03/17 17:28
Meu
 É toda solução que possui uma quantidade de soluto dissolvido exatamente igual ao coefi
Meu
 É toda solução que possui uma quantidade de soluto dissolvido exatamente igual ao coefi
Solução aquosa contendo 37,8 g de NaC
Meu
 Solução aquosa contendo 37,8 g de NaC
 não admite a dissolução de qualquer quantidade adicional de soluto a 70 °C.
Meu
 não admite a dissolução de qualquer quantidade adicional de soluto a 70 °C.
Solução supersaturada
Meu
 Solução supersaturada
É toda solução metaestável que possui uma quantidade de soluto dissolvido superior ao coefi ciente de solubilidade, porém, 
Meu
 
É toda solução metaestável que possui uma quantidade de soluto dissolvido superior ao coefi ciente de solubilidade, porém, 
a quantidade adicional ainda continua dissolvida.
Meu
 
a quantidade adicional ainda continua dissolvida.
Exemplo:
Meu
 
Exemplo:
Solução aquosa contendo 39,0 g de NaC
Meu
 
Solução aquosa contendo 39,0 g de NaC
Como obter uma solução supersaturada:
Meu
 
Como obter uma solução supersaturada:
39 g de NaCMeu
 
39 g de NaCMeu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli36,3
Bern
ou
lli36,3
36,6
Bern
ou
lli36,6
37,0
Bern
ou
lli37,0
37,3
Bern
ou
lli37,3
37,8
Bern
ou
lli37,8
38,4
Bern
ou
lli38,4
39,0
Bern
ou
lli
39,0
100
Bern
ou
lli
100 39,8
Bern
ou
lli
39,8
O aumento de temperatura provoca um aumento na massa de 
Bern
ou
lli
O aumento de temperatura provoca um aumento na massa de 
 dissolvida em 100 g de H
Bern
ou
lli
 dissolvida em 100 g de H2
Bern
ou
lli
2 dissolvida em 100 g de H2 dissolvida em 100 g de H
Bern
ou
lli
 dissolvida em 100 g de H2 dissolvida em 100 g de H O.
Bern
ou
lli
O.
Quando o aumento da temperatura aumenta o coefi ciente de solubilidade, dizemos que a dissolução do soluto é endotérmica. 
Bern
ou
lli
Quando o aumento da temperatura aumenta o coefi ciente de solubilidade, dizemos que a dissolução do soluto é endotérmica. 
Quando o aumento da temperatura diminui o coefi ciente de solubilidade, a dissolução é exotérmica.
Bern
ou
lli
Quando o aumento da temperatura diminui o coefi ciente de solubilidade, a dissolução é exotérmica.
A partir do valor do coefi ciente de solubilidade e da concentração da solução, podemos classifi car as soluções em insaturadas, 
Bern
ou
lli
A partir do valor do coefi ciente de solubilidade e da concentração da solução, podemos classifi car as soluções em insaturadas, 
saturadas ou supersaturadas, dependendo da quantidade de soluto dissolvido no solvente.
Bern
ou
lli
saturadas ou supersaturadas, dependendo da quantidade de soluto dissolvido no solvente.
Solução insaturada (não saturada)
Bern
ou
lli
Solução insaturada (não saturada)
É toda solução que possui uma quantidade de soluto dissolvido inferior ao coefi
Bern
ou
lli
É toda solução que possui uma quantidade de soluto dissolvido inferior ao coefi
Solução aquosa contendo 25,0 g de NaC
Bern
ou
lli
Solução aquosa contendo 25,0 g de NaCl
Bern
ou
lli
l dissolvidos em 100 g de água a 20 °C. A análise da curva de solubilidade do 
Bern
ou
lli
 dissolvidos em 100 g de água a 20 °C. A análise da curva de solubilidade do 
 admite a dissolução de 36,0 g de NaC Bern
ou
lli
 admite a dissolução de 36,0 g de NaCl Bern
ou
lli
l a 20 °C, ou seja, 11,0 g a mais do que a massa dissolvida.Bern
ou
lli
 a 20 °C, ou seja, 11,0 g a mais do que a massa dissolvida.
É toda solução que possui uma quantidade de soluto dissolvido exatamente igual ao coefiBern
ou
lli
É toda solução que possui uma quantidade de soluto dissolvido exatamente igual ao coefi
 dissolvidos em 100 g de água a 70 °C. A análise da curva de solubilidade do Bern
ou
lli
 dissolvidos em 100 g de água a 70 °C. A análise da curva de solubilidade do 
Solução saturada com corpo de fundo
Pode-se também agitar ou adicionar um único cristal ou um 
gérmen de cristalização à solução supersaturada e ela tornar-se-á 
uma solução saturada com corpo de fundo. O excedente, que 
antes se encontrava dissolvido, se precipita, depositando-se 
no fundo do recipiente.
Exemplo: 
Solução aquosa contendo 39,0 g de NaCl dissolvidos 
em 100 g de água a 50 °C. 2 g de NaCl encontram-se em 
excesso e formarão o corpo de fundo.
A SOLUBILIDADE DOS GASES 
NOS LÍQUIDOS
A solubilidade de um gás diminui à medida que a solução 
é aquecida e / ou a pressão sobre ela diminui. Isso explica 
por que ocorre o derramamento de refrigerante, quando 
retiramos a tampa da garrafa. Nesse exato instante, 
a pressão diminui e o gás se desprende do líquido.
Portanto,
Diminuição da quantidade 
de gás dissolvido no líquido
Aumento de temperatura do sistema
Diminuição da pressão do sistema
. 
. 
SOLUÇÕES COLOIDAIS
Soluções ou dispersões coloidais são misturas heterogêneas 
em que as partículas dispersas apresentam diâmetro médio 
entre 1 e 1 000 nm.
Soluções SuspensõesSoluções coloidais
0 1 nm 1 000 nm Tamanho 
das partículas
Comparativo entre o diâmetro médio das partículas que formam 
os diferentes tipos de misturas.
1 nm = 10−9 m
Em uma solução coloidal, a massa molar das partículas 
dispersas varia entre 10 000 e 100 000 g.mol−1, ou seja, 
essas partículas são macropartículas.
São exemplos de soluções coloidais a maionese, o leite, 
a manteiga, a fumaça, a espuma de barbear, o leite de 
magnésia, o creme chantilly, a neblina, os aerossóis, 
as tintas, etc.
Componentes de uma solução 
coloidal
Fase dispersa
Em uma solução coloidal, a fase dispersa encontra-se em 
menor quantidade e fi namente dividida. A fase dispersa é 
equivalente ao soluto de uma solução verdadeira.
Fase dispersante
Em uma solução coloidal, a fase dispersante é uma fase 
contínua que se encontra em maior quantidade. A fase 
dispersante é equivalente ao solvente de uma solução 
verdadeira.
Como podemos perceber, as propriedades das soluções 
coloidais são intermediárias, com características entre as 
propriedades das soluções verdadeiras e as propriedades 
das suspensões.
Movimento browniano
Quando uma solução coloidal, iluminada lateralmente, 
é observada utilizando-se um ultramicroscópio eletrônico, 
vários pontos luminosos movimentam-se rapidamente em 
zigue-zague. Esse movimento é desordenado e ininterrupto 
e se origina a partir dos constantes choques das partículas 
do disperso com as partículas do dispersante.
Representação esquemática do movimento browniano em uma 
solução coloidal.
Frente B Módulo 09
44 Coleção Estudo 4V
4VPRV3_QUI_BOOK.indb 44 29/03/17 17:28
Meu
 SOLUÇÕES COLOIDAIS
Meu
 SOLUÇÕES COLOIDAIS
Soluções ou dispersões coloidais são misturas heterogêneas 
Meu
 Soluções ou dispersões coloidais são misturas heterogêneas 
em que as partículas dispersas apresentam diâmetro médio 
Meu
 em que as partículas dispersas apresentam diâmetro médio 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
SoluçõesMeu
 
Soluções SoluçMeu
 
Soluções coloidaisMeu
 
ões coloidais
0 Meu
 
0 1 nmMeu
 
1 nmMeu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Comparativo entre o diâmetro médio das partículas que formam Meu
 
Comparativo entre o diâmetro médio das partículas que formam 
os diferentes tipos de misturas.Meu
 
os diferentes tipos de misturas.
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
ido Bern
ou
lli
ido
Soluções ou dispersões coloidais são misturas heterogêneas Bern
ou
lli
Soluções ou dispersões coloidais são misturas heterogêneas 
Em uma solução coloidal, a fase dispersa encontra-se em 
Bern
ou
lliEm uma solução coloidal, a fase dispersa encontra-se em 
menorquantidade e fi namente dividida. A fase dispersa é 
Bern
ou
llimenor quantidade e fi namente dividida. A fase dispersa é 
equivalente ao soluto de uma solução verdadeira.
Bern
ou
lliequivalente ao soluto de uma solução verdadeira.
Fase dispersante
Bern
ou
lli
Fase dispersante
Em uma solução coloidal, a fase dispersante é uma fase 
Bern
ou
lli
Em uma solução coloidal, a fase dispersante é uma fase 
contínua que se encontra em maior quantidade. A fase 
Bern
ou
lli
contínua que se encontra em maior quantidade. A fase 
dispersante é equivalente ao solvente de uma solução 
Bern
ou
lli
dispersante é equivalente ao solvente de uma solução 
verdadeira.
Bern
ou
lli
verdadeira.
Como podemos perceber, as propriedades das soluções 
Bern
ou
lli
Como podemos perceber, as propriedades das soluções 
coloidais são intermediárias, com características entre as 
Bern
ou
lli
coloidais são intermediárias, com características entre as 
propriedades das soluções verdadeiras e as propriedades 
Bern
ou
lli
propriedades das soluções verdadeiras e as propriedades 
das suspensões.
Bern
ou
lli
das suspensões.
Movimento browniano
Bern
ou
lli
Movimento browniano
Quando uma solução coloidal, iluminada lateralmente, 
Bern
ou
lli
Quando uma solução coloidal, iluminada lateralmente, 
é observada utilizando-se um ultramicroscópio eletrônico, 
Bern
ou
lli
é observada utilizando-se um ultramicroscópio eletrônico, 
vários pontos luminosos movimentam-se rapidamente em Bern
ou
lli
vários pontos luminosos movimentam-se rapidamente em 
zigue-zague. Esse movimento é desordenado e ininterrupto Bern
ou
lli
zigue-zague. Esse movimento é desordenado e ininterrupto 
e se origina a partir dos constantes choques das partículas Bern
ou
lli
e se origina a partir dos constantes choques das partículas 
do disperso com as partículas do dispersante.Bern
ou
lli
do disperso com as partículas do dispersante.
Efeito Tyndall
As partículas dispersas em uma solução coloidal são 
sufi cientemente grandes para dispersar um feixe de luz, 
o que denominamos efeito Tyndall. É por esse motivo que a 
maioria das soluções coloidais concentradas é opaca.
Solução verdadeira Dispersão coloidal
Laser
Solução verdadeira Dispersão coloidal
O sistema da esquerda corresponde a uma solução verdadeira, 
e o sistema da direita, a uma solução coloidal. Percebe-se 
o caminho percorrido pelo feixe de luz apenas na solução 
coloidal, pois as partículas que formam essas soluções são 
sufi cientemente grandes para dispersarem a luz. As partículas 
do soluto em soluções verdadeiras são muito pequenas e não 
dispersam a luz.
SX
C
Os comprimentos de onda da luz solar são desviados pelas 
partículas sólidas dispersas no ar que produzem um pôr do Sol 
vermelho-alaranjado.
SX
C
O efeito Tyndall faz com que seja possível visualizar o feixe de 
luz passando pela cobertura de uma fl oresta e para o interior 
de um ambiente mais escuro.
Classificação das soluções coloidais
Quanto à natureza das partículas dispersas
Solução coloidal iônica
É a solução coloidal formada por íons de elevada massa 
molar. Algumas soluções coloidais iônicas são formadas 
por moléculas grandes que sofrem ionização durante o seu 
processo de preparação.
Exemplo:
Proteínas (disperso) + água (dispersante)
Solução coloidal molecular
É a solução coloidal formada por moléculas de elevada 
massa molar que não sofrem ionização durante o processo 
de preparação da solução.
Exemplo:
Amido (C6H10O5)n (disperso) + água (dispersante)
Solução coloidal micelar
É a solução coloidal formada por micelas.
As micelas são agregados de moléculas, íons ou átomos. 
As partículas formadoras das micelas, geralmente, estão 
orientadas tridimensionalmente formando uma esfera compacta.
Exemplos:
Enxofre (S8) (disperso) + água (dispersante)
Sabão e gordura (dispersos) + água (dispersante)
Quanto ao estado físico dos componentes
Disperso Dispersante Denominação Exemplo
Gás Líquido Espuma líquida
• Colarinho de chope
• Creme de barbear
• Creme chantilly
Líquido Líquido Emulsão
• Leite
• Maionese
• Detergente líquido 
disperso em água
Sólido Gás Aerossol sólido caso 
o gás seja o ar • Fumaça
Gás Sólido Espuma sólida
• Maria-mole
• Marshmallow
• Isopor
Sólido Sólido Sol sólido • Rubi
• Safi ra
Sólido Líquido
Sol líquido; caso 
o líquido seja a 
água, denominamos 
hidrossol
• Gelatina
• Tintas
• Cola do tipo goma 
arábica
Líquido Sólido Gel • Geleia
• Manteiga
Líquido Gás
Aerossol líquido 
caso o gás 
seja o ar
• Spray de perfume, 
tinta, etc.
• Nuvem
• Neblina
Introdução ao estudo das soluções
Q
U
ÍM
IC
A
45Bernoulli Sistema de Ensino
4VPRV3_QUI_BOOK.indb 45 29/03/17 17:28
Meu
 
Meu
 Os comprimentos de onda da luz solar são desviados pelas 
Meu
 Os comprimentos de onda da luz solar são desviados pelas 
partículas sólidas dispersas no ar que produzem um pôr do Sol 
Meu
 
partículas sólidas dispersas no ar que produzem um pôr do Sol 
vermelho-alaranjado.
Meu
 
vermelho-alaranjado.
Meu
 Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
É a solução coloidal formada por íons de elevada massa 
Bern
ou
lli
É a solução coloidal formada por íons de elevada massa 
molar. Algumas soluções coloidais iônicas são formadas 
Bern
ou
lli
molar. Algumas soluções coloidais iônicas são formadas 
por moléculas grandes que sofrem ionização durante o seu 
Bern
ou
llipor moléculas grandes que sofrem ionização durante o seu 
Proteínas (disperso) + água (dispersante)
Bern
ou
lliProteínas (disperso) + água (dispersante)
Solução coloidal molecular
Bern
ou
lliSolução coloidal molecular
É a solução coloidal formada por moléculas de elevada 
Bern
ou
lli
É a solução coloidal formada por moléculas de elevada 
massa molar que não sofrem ionização durante o processo 
Bern
ou
lli
massa molar que não sofrem ionização durante o processo 
de preparação da solução.
Bern
ou
lli
de preparação da solução.
Exemplo:
Bern
ou
lli
Exemplo:
Amido (C
Bern
ou
lli
Amido (C6
Bern
ou
lli
6H
Bern
ou
lli
H10
Bern
ou
lli
10O
Bern
ou
lli
O5
Bern
ou
lli
5)
Bern
ou
lli
)n
Bern
ou
lli
n (disperso) + água (dispersante)
Bern
ou
lli
 (disperso) + água (dispersante)
Solução coloidal micelar
Bern
ou
lli
Solução coloidal micelar
É a solução coloidal formada por micelas.
Bern
ou
lli
É a solução coloidal formada por micelas.
As micelas são agregados de moléculas, íons ou átomos. 
Bern
ou
lli
As micelas são agregados de moléculas, íons ou átomos. 
As partículas formadoras das micelas, geralmente, estão 
Bern
ou
lli
As partículas formadoras das micelas, geralmente, estão 
orientadas tridimensionalmente formando uma esfera compacta.
Bern
ou
lli
orientadas tridimensionalmente formando uma esfera compacta.
Exemplos:
Bern
ou
lli
Exemplos:
Enxofre (S
Bern
ou
lli
Enxofre (S
Sabão e gordura (dispersos) + água (dispersante)Bern
ou
lli
Sabão e gordura (dispersos) + água (dispersante)
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. (UERJ–2016) A temperatura e a pressão afetam a 
solubilidade do oxigênio no sangue dos organismos. 
Alguns animais marinhos sem pigmentos respiratórios 
realizam o transporte de oxigênio por meio da dissolução 
desse gás diretamente no plasma sanguíneo. Observe a 
variação da solubilidade do oxigênio no plasma, em função 
da temperatura e da profundidade a que o animal esteja 
submetido, representada nos gráficos a seguir.
so
lu
bi
lid
ad
e 
(g
/1
00
 g
)
temperatura (°C) so
lu
bi
lid
ad
e 
(g
/1
00
 g
)
profundidade (m)
Um estudo realizado sob quatro diferentes condições 
experimentais, para avaliar a dissolução de oxigênio 
no plasma desses animais, apresentou os seguintes 
resultados:
Parâmetros 
avaliados
Condições experimentais
W X Y Z
Temperatura baixa baixa alta alta
Profundidade alta baixa baixa alta
O transporte de oxigênio dissolvido no plasma sanguíneo 
foi mais favorecido na condição experimental representada 
pela seguinte letra:
A) W
B) X
C) Y
D) Z
02. (PUC Minas) O gráfico representa as curvas de solubilidade 
de alguns sais emágua.
20
20
0
0
40
40
60
60
80
80
100 T (°C)
C
 (
g/
10
0 
m
L)
100
CaC 2
NaC
NaN
O 2
KC
KCO3
MECANISMO DA DISSOLUÇÃO
Quando um soluto é dissolvido em um solvente, 
há o aumento do grau de desordem do sistema (aumento 
da entropia), o que leva a uma diminuição da energia 
livre do sistema e a um aumento de sua estabilidade. 
Dessa forma, as dissoluções de um soluto em um solvente 
são termodinamicamente favoráveis devido ao aumento da 
entropia do sistema.
Contudo, nem toda dissolução é espontânea. Para que uma 
dissolução ocorra, algumas interações solvente-solvente 
e soluto-soluto devem ser substituídas por interações 
soluto-solvente. Se essas novas interações forem mais 
intensas (mais estáveis) do que as interações originais, 
a dissolução é espontânea. Nessas dissoluções, há 
uma redução de energia do sistema, pois ele fica mais 
estável. A energia excedente é liberada para o meio 
na forma de calor e a dissolução é classificada como 
exotérmica.
C2H6O(l) + H2O(l) → C2H6O(aq) ΔH < 0
As dissoluções em que as interações soluto-solvente 
são muito menos intensas (menos estáveis) do que as 
interações soluto-soluto e solvente-solvente são não 
espontâneas e dizemos que o soluto é insolúvel no 
solvente. Entretanto, alguns solutos são solúveis em um 
determinado solvente, mesmo possuindo as interações 
soluto-solvente menos intensas (menos estáveis) do que 
as interações soluto-soluto e solvente-solvente. Nessas 
dissoluções, há um aumento da energia potencial do 
sistema, que é compensado pela redução de energia devido 
ao aumento da entropia. Essas dissoluções absorvem uma 
pequena quantidade de calor do meio devido ao aumento 
da energia potencial e, consequentemente, diminuição 
da energia cinética do sistema, sendo levemente 
endotérmicas.
NaNO2(s) + H2O(l) → NaNO2(aq) ΔH > 0
Frente B Módulo 09
46 Coleção Estudo 4V
4VPRV3_QUI_BOOK.indb 46 29/03/17 17:28
Meu
 As dissoluções em que as interações soluto-solvente 
Meu
 As dissoluções em que as interações soluto-solvente 
são muito menos intensas (menos estáveis) do que as 
Meu
 são muito menos intensas (menos estáveis) do que as 
interações soluto-soluto e solvente-solvente são não 
Meu
 interações soluto-soluto e solvente-solvente são não 
dizemos que o soluto é insolúvel no 
Meu
 dizemos que o soluto é insolúvel no 
solvente. Entretanto, alguns solutos são solúveis em um 
Meu
 
solvente. Entretanto, alguns solutos são solúveis em um 
determinado solvente, mesmo possuindo as interações 
Meu
 
determinado solvente, mesmo possuindo as interações 
soluto-solvente menos intensas (menos estáveis) do que 
Meu
 
soluto-solvente menos intensas (menos estáveis) do que 
as interações soluto-soluto e solvente-solvente. Nessas 
Meu
 
as interações soluto-soluto e solvente-solvente. Nessas 
dissoluções, há um aumento da energia potencial do 
Meu
 
dissoluções, há um aumento da energia potencial do 
sistema, que é compensado pela redução de energia devido Meu
 
sistema, que é compensado pela redução de energia devido 
ao aumento da entropia. Essas dissoluções absorvem uma Meu
 
ao aumento da entropia. Essas dissoluções absorvem uma Meu
 
pequena quantidade de calor do meio devido ao aumento Meu
 
pequena quantidade de calor do meio devido ao aumento 
da energia potencial e, consequentemente, diminuição Meu
 
da energia potencial e, consequentemente, diminuição 
da energia cinética do sistema, sendo levemente Meu
 
da energia cinética do sistema, sendo levemente 
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
solubilidade do oxigênio no sangue dos organismos. 
Bern
ou
lli
solubilidade do oxigênio no sangue dos organismos. 
Alguns animais marinhos sem pigmentos respiratórios 
Bern
ou
lli
Alguns animais marinhos sem pigmentos respiratórios 
realizam o transporte de oxigênio por meio da dissolução 
Bern
ou
lli
realizam o transporte de oxigênio por meio da dissolução 
desse gás diretamente no plasma sanguíneo. Observe a 
Bern
ou
llidesse gás diretamente no plasma sanguíneo. Observe a 
variação da solubilidade do oxigênio no plasma, em função 
Bern
ou
llivariação da solubilidade do oxigênio no plasma, em função 
da temperatura e da profundidade a que o animal esteja 
Bern
ou
llida temperatura e da profundidade a que o animal esteja 
submetido, representada nos gráficos a seguir.
Bern
ou
llisubmetido, representada nos gráficos a seguir.
temperatura (
Bern
ou
lli
temperatura (°C)
Bern
ou
lli
°C)
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
so
lu
bi
lid
ad
e 
(g
/1
00
 g
)
Bern
ou
lli
so
lu
bi
lid
ad
e 
(g
/1
00
 g
)
profundidade (m)
Bern
ou
lli
profundidade (m)
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Um estudo realizado sob quatro diferentes condições 
Bern
ou
lli
Um estudo realizado sob quatro diferentes condições 
experimentais, para avaliar a dissolução de oxigênio 
Bern
ou
lli
experimentais, para avaliar a dissolução de oxigênio 
no plasma desses animais, apresentou os seguintes 
Bern
ou
lli
no plasma desses animais, apresentou os seguintes 
resultados:
Bern
ou
lli
resultados:
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Parâmetros 
Bern
ou
lli
Parâmetros 
avaliados
Bern
ou
lli
avaliados
Temperatura
Bern
ou
lli
Temperatura
ProfundidadeBern
ou
lli
Profundidade
de calor e a dissolução é classificada como 
Bern
ou
lli
de calor e a dissolução é classificada como 
Δ Bern
ou
lli
ΔH < 0 Bern
ou
lli
H < 0
As dissoluções em que as interações soluto-solvente Bern
ou
lli
As dissoluções em que as interações soluto-solvente 
são muito menos intensas (menos estáveis) do que as Bern
ou
lli
são muito menos intensas (menos estáveis) do que as 
De acordo com o gráfico, podemos concluir que
A) a substância mais solúvel em água a 40 °C é o nitrito 
de sódio.
B) a temperatura não afeta a solubilidade do cloreto 
de sódio.
C) o cloreto de potássio é mais solúvel que o cloreto de 
sódio à temperatura ambiente.
D) a massa de clorato de potássio capaz de saturar 
200 mL de água, a 30 °C, é de 20 g.
03. (UNIFICADO–RJ) O colágeno é a proteína mais abundante 
no corpo humano, fazendo parte da composição de órgãos 
e tecidos de sustentação. Apesar de não ser comestível, 
seu aquecimento em água produz uma mistura de outras 
proteínas comestíveis, denominadas gelatinas. Essas 
proteínas possuem diâmetros médios entre 1,0 nm e 
1 000 nm e, quando em solução aquosa, formam sistemas 
caracterizados como
A) soluções verdadeiras.
B) dispersantes.
C) coagulantes.
D) homogêneos.
E) coloides.
04. (FUVEST-SP) Azeite e vinagre, quando misturados, 
separam-se logo em duas camadas. Porém, adicionando-se 
gema de ovo e agitando-se a mistura, obtém-se a 
maionese, que é uma dispersão coloidal. Nesse caso, 
a gema de ovo atua como um agente 
A) emulsificador. 
B) hidrolisante. 
C) oxidante. 
D) redutor. 
E) catalisador. 
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01. (UFBA) A tabela a seguir fornece os valores de solubilidade 
do cloreto de sódio e do hidróxido de sódio, em água, 
a diferentes temperaturas.
Soluto
Solubilidade (g do soluto / 100 g de água)
0 °C 20 °C 50 °C 100 °C
NaCl(s) 35,7 36,0 37,0 39,8
NaOH(s) 42,0 109,0 145,0 347,0
L8T2
As informações anteriores e os conhecimentos sobre 
soluções permitem concluir: 
01. Soluções são misturas homogêneas. 
02. Solução saturada é uma mistura heterogênea. 
04. O hidróxido de sódio é mais solúvel em água que o 
cloreto de sódio. 
08. Soluções concentradas são soluções saturadas. 
16. Quando se separa o soluto do solvente, obtêm-se 
substâncias diferentes daquelas que foram inicialmente 
misturadas. 
32. Adicionando-se 145 g de hidróxido de sódio a 100 g 
de água, a 20 °C, obtém-se um sistema bifásico, 
que, após aquecido a temperaturas acima de 50 °C, 
apresenta-se monofásico. 
Soma ( )
02. (FTB-DF) O gráfico a seguir representa as curvas de 
solubilidade de várias substâncias.
68
KNO3
MgC2
AgNO3
KC
Temperatura(°C)
NaC
180
160
140
120
100
88
80
60
40
20
0
20 40 60 80 100
NaNO3
Solubilidade (g/100 g de H2O)
Pb(NO3)2
Com base no gráfico, é CORRETO afirmar que
A) a 0 °C o KCl é menos solúvel em água que o KNO3.
B) o KCl e o NaCl apresentam sempre a mesma 
solubilidade em qualquer temperatura.
C) a solubilidade de todos os sais representados no 
gráfico aumenta com a elevação da temperatura.
D) a entalpia de solubilização do KCl é negativa, ou seja, 
a dissolução de KCl é exotérmica.
E) a 20 °C o MgCl2 apresenta a maior solubilidade entre 
todos os sais representados no gráfico.
Introdução ao estudo das soluções
Q
U
ÍM
IC
A
47Bernoulli Sistema de Ensino
4VPRV3_QUI_BOOK.indb 47 29/03/17 17:28
Meu
 
Meu
 a gema de ovo atua como um agente 
Meu
 a gema de ovo atua como um agente 
. 
Meu
 . 
hidrolisante. 
Meu
 hidrolisante. 
oxidante. 
Meu
 oxidante. 
redutor
Meu
 
redutor. 
Meu
 
. redutor. redutor
Meu
 
redutor. redutor
E)
Meu
 
E) catalisador. 
Meu
 
catalisador. 
E
Meu
 
EXERCÍC
Meu
 
XERCÍCI
Meu
 
IOS 
Meu
 
OS P
Meu
 
PROPOSTOS
Meu
 
ROPOSTOS
01.Meu
 
01. (UFBA) Meu
 
(UFBA) A tabela a seguir fornece os valores de solubilidade Meu
 
A tabela a seguir fornece os valores de solubilidade 
do cloreto de sódio e do hidróxido de sódio, em água, Meu
 
do cloreto de sódio e do hidróxido de sódio, em água, 
a diferentes temperaturas.Meu
 
a diferentes temperaturas.Meu
 
Meu
 
SolutoMeu
 
Soluto
L8T2Meu
 
L8T2
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
UVEST-SP) Azeite e vinagre, quando misturados, Bern
ou
lli
UVEST-SP) Azeite e vinagre, quando misturados, 
separam-se logo em duas camadas. Porém, adicionando-se Bern
ou
lli
separam-se logo em duas camadas. Porém, adicionando-se 
gema de ovo e agitando-se a mistura, obtém-se a Bern
ou
lli
gema de ovo e agitando-se a mistura, obtém-se a 
maionese, que é uma dispersão coloidal. Nesse caso, Bern
ou
lli
maionese, que é uma dispersão coloidal. Nesse caso, 
ada é uma mistura heterogênea. 
Bern
ou
lli
ada é uma mistura heterogênea. 
hidróxido de sódio é mais solúvel em água que o 
Bern
ou
lli
hidróxido de sódio é mais solúvel em água que o 
entradas são soluções saturadas. 
Bern
ou
llientradas são soluções saturadas. 
ando se separa o soluto do solvente, obtêm-se
Bern
ou
lliando se separa o soluto do solvente, obtêm-se
substâncias diferentes daquelas que foram inicialmente 
Bern
ou
llisubstâncias diferentes daquelas que foram inicialmente 
Adicionando-se 
Bern
ou
lli
Adicionando-se 145 g de hidróxido de sódio a 100 
Bern
ou
lli
145 g de hidróxido de sódio a 100 
de água, a 20 °C, obtém-se um sistema bifásico, 
Bern
ou
lli
de água, a 20 °C, obtém-se um sistema bifásico, 
que, após aquecido a temperaturas acima de 50 °C, 
Bern
ou
lli
que, após aquecido a temperaturas acima de 50 °C, 
apresenta-se monofásico. 
Bern
ou
lli
apresenta-se monofásico. 
Soma ( )
Bern
ou
lli
Soma ( )
02.
Bern
ou
lli
02. (F
Bern
ou
lli
(FTB-DF) O gráfico a seguir representa as curvas de 
Bern
ou
lli
TB-DF) O gráfico a seguir representa as curvas de 
solubilidade de várias substâncias.
Bern
ou
lli
solubilidade de várias substâncias.
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
180
Bern
ou
lli
180
Solubilidade (g/100 g de H
Bern
ou
lli
Solubilidade (g/100 g de H
03. (PUC-SP) Em 10 tubos de ensaio, cada um contendo 5,0 cm3
de água a 40 °C, são colocadas as seguintes massas 
de um sólido desconhecido: 0,5 g no primeiro, 1,0 g no 
segundo, 1,5 g no terceiro e assim por diante, até 5,0 g
no décimo tubo. Em seguida os tubos são agitados 
e observa-se que todo o sólido se dissolveu nos seis 
primeiros tubos, e que há aumento da quantidade de 
sólido que não se dissolve nos tubos restantes.
Nitrato de sódio
Cloreto de sódio
Tempreratura em °C
0
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
S
ol
ub
ili
da
de
 e
m
 g
ra
m
as
 p
or
 1
00
 c
m
3 
de
 á
gu
a
Nitrato de potássio
Entre os sais considerados na curva de solubilidade em 
função da temperatura, o(s) sólido(s) desconhecido(s) 
pode(m) ser
A) apenas o KNO3.
B) apenas o NaCl.
C) apenas o NaNO3.
D) apenas o KNO3 e o NaNO3.
E) nenhum dos três sais.
04. (FGV-SP–2016) O nitrito de sódio, NaNO2, é um 
conservante de alimentos processados a partir de carnes 
e peixes. Os dados de solubilidade deste sal em água são 
apresentados na tabela.
Temperatura 20 °C 50 °C
Massa de NaNO2 em 100 g de H2O 84 g 104 g
Em um frigorífi co, preparou-se uma solução saturada 
de NaNO2 em um tanque contendo 0,5 m3 de água a 
50 °C. Em seguida, a solução foi resfriada para 20 °C e 
mantida nessa temperatura. A massa de NaNO2, em kg, 
cristalizada após o resfriamento da solução, é
Considere: Densidade da água = 1 g/mL
A) 10.
B) 20.
C) 50.
D) 100.
E) 200.
YMJM
05. (UEA-AM–2016) O iodato de potássio, KIO3, é uma 
substância adicionada ao sal de cozinha como fonte de 
iodo para a prevenção de doenças da tireoide. A tabela 
fornece valores aproximados da solubilidade em água 
dessa substância em duas temperaturas.
Temperatura (°C) 25 60
Solubilidade (g de KIO3 / 100 g de H2O 9,2 18,0
A 500 g de água a 60 °C foram acrescentados 80 g de 
iodato de potássio. Em seguida, a mistura foi resfriada 
para 25 °C. A massa de KIO3 cristalizada com esse 
resfriamento foi, em g, igual a
A) 22.
B) 34.
C) 55.
D) 60.
E) 80.
06. (PUC-Campinas-SP–2015) Considere a tabela a seguir 
da solubilidade do açúcar comum (sacarose) submetido 
a várias temperaturas.
Temperatura (°C) Solubilidade (g/100 mL de água)
0 180
20 204
30 220
40 238
100 488
No preparo de uma calda com açúcar, uma receita 
utiliza 1 kg de açúcar para 0,5 litro de água. Nesse caso, 
a temperatura mínima necessária para que todo o açúcar 
se dissolva é
A) 0 °C.
B) 20 °C.
C) 30 °C.
D) 40 °C.
E) 100 °C.
07. (PUC Minas–2015) Determinadas substâncias são capazes 
de formar misturas homogêneas com outras substâncias. 
A substância que está em maior quantidade é denominada 
solvente e a que se encontra em menor quantidade é 
denominada de soluto. O cloreto de sódio (NaCl) forma 
solução homogênea com a água, em que é possível 
solubilizar, a 20 °C, 36 g de NaCl em 100 g de água. 
De posse dessas informações, uma solução em que 545 g
de NaCl estão dissolvidos em 1,5 L de água a 20 °C, 
sem corpo de fundo, é
A) insaturada.
B) concentrada.
C) supersaturada.
D) diluída.
2MMS
DVAB
Frente B Módulo 09
48 Coleção Estudo 4V
4VPRV3_QUI_BOOK.indb 48 29/03/17 17:28
Meu
 
Meu
 3
Meu
 3.
Meu
 .
E) nenhum dos três sais.
Meu
 E) nenhum dos três sais.
(FGV-SP–2016) O nitrito de sódio, NaNO
Meu
 (FGV-SP–2016) O nitrito de sódio, NaNO
conservante de alimentos processados a partir de carnes 
Meu
 conservante de alimentos processados a partir de carnes 
e peixes. Os dados de solubilidade deste sal em água são 
Meu
 
e peixes. Os dados de solubilidade deste sal em água são 
apresentados na tabela.
Meu
 
apresentados na tabela.
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Temperatura
Meu
 
Temperatura
Massa de NaNO
Meu
 
Massa de NaNO2
Meu
 
2 em 100 g de H
Meu
 
 em 100 g de H
Em um frigorífi co, preparou-se uma solução saturada 
Meu
 
Em um frigorífi co, preparou-se uma solução saturada 
de NaNOMeu
 
de NaNO2Meu
 
2 em um tanque contendo 0,5 mMeu
 
 em um tanque contendo 0,5 m
50 °C. Em seguida, a solução foi resfriada para 20 °C e Meu
 
50 °C. Em seguida, a solução foi resfriada para 20 °C e 
mantida nessa temperatura. A massa de NaNOMeu
 
mantida nessa temperatura. A massa de NaNO
cristalizada após o resfriamento da solução, éMeu
 
cristalizada após o resfriamento da solução, é
Considere: Densidade da água = 1 g/mLMeu
 
Considere: Densidade da água = 1 g/mL
A) 10.Meu
 
A) 10.
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Entre os sais considerados na curva de solubilidade em 
Bern
ou
lli
Entre os sais considerados na curva de solubilidade em 
função da temperatura, o(s) sólido(s) desconhecido(s) 
Bern
oulli
função da temperatura, o(s) sólido(s) desconhecido(s) 
fornece valores aproximados da solubilidade em água 
Bern
ou
lli
fornece valores aproximados da solubilidade em água 
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli25 60
Bern
ou
lli25 6025 60
Bern
ou
lli25 60
 / 100 g de H
Bern
ou
lli / 100 g de H2
Bern
ou
lli2O
Bern
ou
lliO 9,2 18,0
Bern
ou
lli9,2 18,09,2 18,0
Bern
ou
lli9,2 18,0
A 500 g de água a 60 °C foram acrescentados 80 g de 
Bern
ou
lliA 500 g de água a 60 °C foram acrescentados 80 g de 
iodato de potássio. Em seguida, a mistura foi resfriada 
Bern
ou
lliiodato de potássio. Em seguida, a mistura foi resfriada 
para 25 °C. A massa de KIO
Bern
ou
llipara 25 °C. A massa de KIO3
Bern
ou
lli3 cristalizada com esse 
Bern
ou
lli cristalizada com esse 
resfriamento foi, em g, igual a
Bern
ou
lliresfriamento foi, em g, igual a
D) 60.
Bern
ou
lli
D) 60.
E) 80.
Bern
ou
lli
E) 80.
(PUC-Campinas-SP–2015) Considere a tabela a seguir 
Bern
ou
lli
(PUC-Campinas-SP–2015) Considere a tabela a seguir 
da solubilidade do açúcar
Bern
ou
lli
da solubilidade do açúcar comum (sacarose) submetido 
Bern
ou
lli
comum (sacarose) submetido 
a várias temperaturas.
Bern
ou
lli
a várias temperaturas.
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Temperatura (°C)
Bern
ou
lli
Temperatura (°C) Solubilidade (g/100 mL de água)
Bern
ou
lli
Solubilidade (g/100 mL de água)
0
Bern
ou
lli
0
20
Bern
ou
lli
20
30
Bern
ou
lli
30
40
Bern
ou
lli
40
08. (UFRGS-RS–2014) Um estudante analisou três soluções 
aquosas de cloreto de sódio, adicionando 0,5 g deste 
mesmo sal em cada uma delas. Após deixar as soluções em 
repouso em recipientes fechados, ele observou a eventual 
presença de precipitado e filtrou as soluções, obtendo as 
massas de precipitado mostradas no quadro abaixo.
Solução Precipitado
1 Nenhum
2 0,5 g
3 0,8 g
O estudante concluiu que as soluções originais 1, 2 e 3 
eram, respectivamente,
A) não saturada, não saturada e saturada.
B) não saturada, saturada e supersaturada.
C) saturada, não saturada e saturada.
D) saturada, saturada e supersaturada.
E) supersaturada, supersaturada e saturada.
09. (ACAFE-SC–2016) O cloreto de potássio é um sal que 
adicionado ao cloreto de sódio é vendido comercialmente 
como “sal light”, com baixo teor de sódio. Dezoito gramas 
de cloreto de potássio estão dissolvidos em 200 g de água 
e armazenado em um frasco aberto sob temperatura 
constante de 60 °C. Dados: Considere a solubilidade do 
cloreto de potássio a 60 °C igual a 45 g / 100 g de água.
Qual a massa mínima e aproximada de água que deve ser 
evaporada para iniciar a cristalização do soluto?
A) 160 g.
B) 120 g.
C) 40 g.
D) 80 g.
10. (UERN–2015) Os refrigerantes são formados por uma 
mistura de água, gás carbônico e algum tipo de xarope, que 
dá a cor e o gosto da bebida. Mas essas três coisas não são 
combinadas de uma vez – primeiro, os fabricantes juntam 
a água e o gás, em um aparelho chamado carbonizador. 
Quando esses dois ingredientes se misturam, a água 
dissolve o CO2 dando origem a uma terceira substância, 
o ácido carbônico, que tem forma líquida. Depois, 
acrescenta-se o xarope a esse ácido. O último passo é 
inserir uma dose extra de CO2 dentro da embalagem para 
aumentar a pressão interna e conservar a bebida.
Disponível em: <http://mundoestranho.abril.com.br/materia/
como-se-coloca-o-gas-nos-refrigerantes>.
8V2C
Com relação ao gás dos refrigerantes, é CORRETO 
afirmar que 
A) diminui, se aumentar a pressão. 
B) está completamente dissolvido no líquido. 
C) escapa mais facilmente do refrigerante quente. 
D) escapa mais facilmente do refrigerante gelado. 
11. (FGV-SP) Considere os seguintes processos envolvidos 
na dissolução de sulfato de potássio em água:
I. Ruptura, pelo menos parcial, das ligações iônicas do 
sulfato de potássio sólido.
II. Ruptura, pelo menos parcial, das ligações de 
hidrogênio na água líquida.
III. Formação das interações entre os íons provenientes 
do sulfato de potássio aquoso e as moléculas polares 
da água (solvatação).
É CORRETO afirmar que esses processos são, 
respectivamente,
A) endotérmico, endotérmico e exotérmico.
B) endotérmico, exotérmico e endotérmico.
C) exotérmico, endotérmico e endotérmico.
D) endotérmico, endotérmico e endotérmico.
E) exotérmico, exotérmico e endotérmico.
12. (PUC RS–2016) Um dos cuidados básicos em relação 
à prevenção da gripe A, cujo vírus é conhecido como 
H1N1, consiste em fazer vacina. Entretanto, também é 
fundamental lavar as mãos com frequência e usar o álcool 
gel. Em relação a esse produto, pode-se afirmar que é uma
A) solução diluída de etanol.
B) suspensão de álcool etílico.
C) dispersão coloidal contendo etanol.
D) mistura homogênea de álcool etílico e metanol.
E) mistura homogênea de etanol e um tensoativo.
13. (Unicid-SP)
Texto I
 O gás butano é utilizado como propelente em 
desodorantes e em cremes de barbear. O rótulo de um 
creme de barbear indica a composição de 4% em massa 
de butano numa embalagem de 145 g de produto.
Considere as seguintes afirmações sobre as características 
da espuma do creme de barbear:
I. é um coloide;
II. pode ser classificada como suspensão;
III. a fase dispersa é um gás;
IV. os seus componentes não sofrem sedimentação.
Está CORRETO o contido em
A) I, II, III e IV.
B) I, II e III, apenas.
C) I, II e IV, apenas.
D) I, III e IV, apenas.
E) II, III e IV, apenas.
Introdução ao estudo das soluções
Q
U
ÍM
IC
A
49Bernoulli Sistema de Ensino
4VPRV3_QUI_BOOK.indb 49 29/03/17 17:28
Meu
 
Meu
 Qual a massa mínima e aproximada de água que deve ser 
Meu
 Qual a massa mínima e aproximada de água que deve ser 
evaporada para iniciar a cristalização do soluto?
Meu
 evaporada para iniciar a cristalização do soluto?
120 g.
Meu
 120 g.
40 g.
Meu
 
40 g.
D)
Meu
 
D) 80 g.
Meu
 
80 g.
10.
Meu
 
10. (UERN–2015) 
Meu
 
(UERN–2015) Os refrigerantes são formados por uma 
Meu
 
Os refrigerantes são formados por uma 
mistura de água, gás carbônico e algum tipo de xarope, que 
Meu
 
mistura de água, gás carbônico e algum tipo de xarope, que 
dá a cor e o gosto da bebida. Mas essas três coisas não são 
Meu
 
dá a cor e o gosto da bebida. Mas essas três coisas não são 
combinadas de uma vez – primeiro, os fabricantes juntam Meu
 
combinadas de uma vez – primeiro, os fabricantes juntam 
a água e o gás, em um aparelho chamado carbonizador. Meu
 
a água e o gás, em um aparelho chamado carbonizador. 
Quando esses dois ingredientes se misturam, a água Meu
 
Quando esses dois ingredientes se misturam, a água 
dissolve o COMeu
 
dissolve o CO
o ácido carbônico, que tem forma líquida. Depois, Meu
 
o ácido carbônico, que tem forma líquida. Depois, 
acrescenta-se o xarope a esse ácido. O último passo é Meu
 
acrescenta-se o xarope a esse ácido. O último passo é 
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
acilmente do refrigerante quente. 
Bern
ou
lli
acilmente do refrigerante quente. 
acilmente do refrigerante gelado. 
Bern
ou
lli
acilmente do refrigerante gelado. 
(FGV-SP) Considere os seguintes processos envolvidos 
Bern
ou
lli(FGV-SP) Considere os seguintes processos envolvidos 
na dissolução de sulfato de potássio em água:
Bern
ou
llina dissolução de sulfato de potássio em água:
uptura, pelo menos parcial, das ligações iônicas do 
Bern
ou
lliuptura, pelo menos parcial, das ligações iônicas do 
sulfato de potássio sólido.
Bern
ou
llisulfato de potássio sólido.
uptura, pelo menos parcial, das ligações de 
Bern
ou
lliuptura, pelo menos parcial, das ligaçõesde 
Bern
ou
lli
SC–2016) O cloreto de potássio é um sal que 
Bern
ou
lli
SC–2016) O cloreto de potássio é um sal que 
adicionado ao cloreto de sódio é vendido comercialmente 
Bern
ou
lli
adicionado ao cloreto de sódio é vendido comercialmente 
como “sal light”, com baixo teor de sódio. Dezoito gramas 
Bern
ou
lli
como “sal light”, com baixo teor de sódio. Dezoito gramas 
de cloreto de potássio estão dissolvidos em 200 g de água 
Bern
ou
lli
de cloreto de potássio estão dissolvidos em 200 g de água 
e armazenado em um frasco aberto sob temperatura Bern
ou
lli
e armazenado em um frasco aberto sob temperatura 
constante de 60 °C. Dados: Considere a solubilidade do Bern
ou
lli
constante de 60 °C. Dados: Considere a solubilidade do 
cloreto de potássio a 60 °C igual a 45 g / 100 g de água.Bern
ou
lli
cloreto de potássio a 60 °C igual a 45 g / 100 g de água.
Qual a massa mínima e aproximada de água que deve ser Bern
ou
lli
Qual a massa mínima e aproximada de água que deve ser 
evaporada para iniciar a cristalização do soluto?Bern
ou
lli
evaporada para iniciar a cristalização do soluto?
hidrogênio na água líquida.
Bern
ou
llihidrogênio na água líquida.
ormação das interações entre os íons provenientes 
Bern
ou
lli
ormação das interações entre os íons provenientes 
do sulfato de potássio aquoso e as moléculas polares 
Bern
ou
lli
do sulfato de potássio aquoso e as moléculas polares 
da água (solvatação).
Bern
ou
lli
da água (solvatação).
É 
Bern
ou
lli
É CORRETO
Bern
ou
lli
CORRETO afirmar que esses processos são, 
Bern
ou
lli
 afirmar que esses processos são, 
respectivamente,
Bern
ou
lli
respectivamente,
A)
Bern
ou
lli
A) endotérmico
Bern
ou
lli
endotérmico, endotérmico e exotérmico.
Bern
ou
lli
, endotérmico e exotérmico.
B)
Bern
ou
lli
B) endotérmico
Bern
ou
lli
endotérmico, exotérmico e endotérmico.
Bern
ou
lli
, exotérmico e endotérmico.
C)
Bern
ou
lli
C) ex
Bern
ou
lli
exotérmico, endotérmico e endotérmico.
Bern
ou
lli
otérmico, endotérmico e endotérmico.
D)
Bern
ou
lli
D) endotérmico
Bern
ou
lli
endotérmico, endotérmico e endotérmico.
Bern
ou
lli
, endotérmico e endotérmico.
E)
Bern
ou
lli
E) ex
Bern
ou
lli
exotérmico, exotérmico e endotérmico.
Bern
ou
lli
otérmico, exotérmico e endotérmico.
12.
Bern
ou
lli
12. (PUC RS–2016)
Bern
ou
lli
(PUC RS–2016)
à prevenção da gripe A, cujo vírus é conhecido como 
Bern
ou
lli
à prevenção da gripe A, cujo vírus é conhecido como 
H1N1, consiste em fazer vacina. Entretanto, também é 
Bern
ou
lli
H1N1, consiste em fazer vacina. Entretanto, também é 
14. (FUVEST-SP–2014) Uma embalagem de sopa instantânea 
apresenta, entre outras, as seguintes informações: 
“Ingredientes: tomate, sal, amido, óleo vegetal, 
emulsificante, conservante, flavorizante, corante, 
antioxidante”. Ao se misturar o conteúdo da embalagem 
com água quente, poderia ocorrer a separação dos 
componentes X e Y da mistura, formando duas fases, 
caso o ingrediente Z não estivesse presente.
Assinale a alternativa em que X, Y e Z estão 
CORRETAMENTE identificados.
X Y Z
A) água amido antioxidante
B) sal óleo vegetal antioxidante
C) água óleo vegetal antioxidante
D) água óleo vegetal emulsificante
E) sal água emulsificante
15. (ACAFE-SC–2013) Sobre o sistema coloidal, analise as 
afirmações a seguir.
I. O diâmetro médio das moléculas de glicose em uma 
solução aquosa é maior que as partículas dispersas 
em um sistema coloidal.
II. Creme de leite e maionese são exemplos de sistemas 
coloidais.
III. Micelas podem ser representadas por um agregado 
de moléculas anfipáticas dispersas em um líquido, 
constituindo uma das fases de um sistema coloidal.
IV. O Efeito Tyndall pode ocorrer quando há a dispersão 
da luz pelas partículas dispersas em um sistema 
coloidal.
Todas as afirmações CORRETAS estão em:
A) II – IV 
B) III – IV 
C) I – II – III
D) II – III – IV
16. (UEL-PR) Os sistemas coloidais estão presentes, no 
cotidiano, desde as primeiras horas do dia, na higiene 
pessoal (sabonete, xampu, pasta de dente e creme 
de barbear), na maquiagem (alguns cosméticos) e no 
café da manhã (manteiga, cremes vegetais e geleias 
de frutas). No caminho para o trabalho (neblina e 
fumaça), no almoço (alguns temperos e cremes) e 
no entardecer (cerveja, refrigerante ou sorvetes). 
Os coloides estão ainda presentes em diversos processos 
de produção de bens de consumo como, por exemplo, 
o da água potável. São também muito importantes os 
coloides biológicos tais como o sangue, o humor vítreo 
e o cristalino.
JAFELICI J., M., VARANDA, L. C. Química Nova Na Escola. 
O mundo dos coloides. n. 9, 1999, p. 9-13 (Adaptação).
Com base no texto e nos conhecimentos sobre coloides, 
é CORRETO afirmar: 
A) A diálise é um processo de filtração no qual 
membranas especiais não permitem a passagem 
de solutos, mas sim de coloides que estão em uma 
mesma fase dispersa. 
B) As partículas dos sistemas coloidais são tão pequenas 
que a sua área superficial é quase desprezível. 
C) As partículas coloidais apresentam movimento 
contínuo e desordenado denominado movimento 
browniano. 
D) O efeito Tyndall é uma propriedade que se observa 
nos sistemas coloidais e nos sistemas de soluções, 
devido ao tamanho de suas partículas. 
E) Os plásticos pigmentados e as tintas são exemplos 
excluídos dos sistemas coloidais. 
17. (ITA-SP–2007) Durante a utilização de um extintor de 
incêndio de dióxido de carbono, verifica-se formação de 
um aerossol esbranquiçado e também que a temperatura 
do gás ejetado é consideravelmente menor do que a 
temperatura ambiente.
Considerando que o dióxido de carbono seja puro, 
assinale a alternativa que indica a(s) substância(s) que 
torna(m) o aerossol visível a olho nu.
A) Água no estado líquido.
B) Dióxido de carbono no estado líquido.
C) Dióxido de carbono no estado gasoso.
D) Dióxido de carbono no estado gasoso e água no 
estado líquido.
E) Dióxido de carbono no estado gasoso e água no 
estado gasoso.
SEÇÃO ENEM
01. (Enem–2015) A obtenção de sistemas coloidais estáveis 
depende das interações entre as partículas dispersas e o 
meio onde se encontram. Em um sistema coloidal aquoso, 
cujas partículas são hidrofílicas, a adição de um solvente 
orgânico miscível em água, como etanol, desestabiliza 
o coloide, podendo ocorrer a agregação das partículas 
preliminarmente dispersas.
Frente B Módulo 09
50 Coleção Estudo 4V
4VPRV3_QUI_BOOK.indb 50 29/03/17 17:28
Meu
 
Meu
 de moléculas anfipáticas dispersas em um líquido, 
Meu
 de moléculas anfipáticas dispersas em um líquido, 
constituindo uma das fases de um sistema coloidal.
Meu
 constituindo uma das fases de um sistema coloidal.
Efeito Tyndall pode ocorrer quando há a dispersão 
Meu
 Efeito Tyndall pode ocorrer quando há a dispersão 
da luz pelas partículas dispersas em um sistema 
Meu
 da luz pelas partículas dispersas em um sistema 
as afirmações 
Meu
 
as afirmações CORRETAS 
Meu
 
CORRETAS estão em:
Meu
 
estão em:
II – IV 
Meu
 
II – IV 
B)
Meu
 
B) III – IV 
Meu
 
III – IV 
C)
Meu
 
C) I – II – III
Meu
 
I – II – III
D)Meu
 
D) II – III – IVMeu
 
II – III – IV
16. Meu
 
16. (UEL-PR) Os sistemas coloidais estão presentes, no Meu
 
(UEL-PR) Os sistemas coloidais estão presentes, no 
cotidiano, desde as primeiras horas do dia, na higiene Meu
 
cotidiano, desde as primeiras horas do dia, na higiene 
pessoal (sabonete, xampu, pasta de dente e creme Meu
 
pessoal (sabonete, xampu, pasta de dente e creme 
de barbear), na maquiagem (alguns cosméticos) e no Meu
 
de barbear), na maquiagem (alguns cosméticos) e no 
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Química Nova Na Escola
Bern
ou
lli
Química Nova Na Escola
O mundo dos coloides. n. 9, 1999, p. 9-13 (Adaptação).
Bern
ou
lliO mundo dos coloides. n. 9, 1999, p. 9-13 (Adaptação).
Com base no texto e nos conhecimentos sobre coloides, 
Bern
ou
lliCom base no texto e nos conhecimentos sobre coloides, 
 diáliseé um processo de filtração no qual 
Bern
ou
lli diálise é um processo de filtração no qual 
membranas especiais não permitem a passagem 
Bern
ou
llimembranas especiais não permitem a passagem 
de solutos, mas sim de coloides que estão em uma 
Bern
ou
llide solutos, mas sim de coloides que estão em uma 
mesma fase dispersa. 
Bern
ou
lli
mesma fase dispersa. 
Bern
ou
lli
médio das moléculas de glicose em uma 
Bern
ou
lli
médio das moléculas de glicose em uma 
solução aquosa é maior que as partículas dispersas 
Bern
ou
lli
solução aquosa é maior que as partículas dispersas 
de leite e maionese são exemplos de sistemas Bern
ou
lli
de leite e maionese são exemplos de sistemas 
ser representadas por um agregado Bern
ou
lli
ser representadas por um agregado 
de moléculas anfipáticas dispersas em um líquido, Bern
ou
lli
de moléculas anfipáticas dispersas em um líquido, 
constituindo uma das fases de um sistema coloidal.Bern
ou
lli
constituindo uma das fases de um sistema coloidal.
As partículas dos sistemas coloidais são tão pequenas
Bern
ou
lli
As partículas dos sistemas coloidais são tão pequenas
que a sua área superficial é quase desprezível. 
Bern
ou
lli
que a sua área superficial é quase desprezível. 
s partículas coloidais apresentam movimento 
Bern
ou
lli
s partículas coloidais apresentam movimento 
contínuo e desordenado denominado movimento 
Bern
ou
lli
contínuo e desordenado denominado movimento 
browniano. 
Bern
ou
lli
browniano. 
D)
Bern
ou
lli
D) O 
Bern
ou
lli
O efeito Tyndall é uma propriedade que se observa 
Bern
ou
lli
efeito Tyndall é uma propriedade que se observa 
nos sistemas coloidais e nos sistemas de soluções, 
Bern
ou
lli
nos sistemas coloidais e nos sistemas de soluções, 
devido ao tamanho de suas partículas. 
Bern
ou
lli
devido ao tamanho de suas partículas. 
E)
Bern
ou
lli
E) Os 
Bern
ou
lli
Os plásticos pigmentados e as tintas são exemplos 
Bern
ou
lli
plásticos pigmentados e as tintas são exemplos 
excluídos dos sistemas coloidais. 
Bern
ou
lli
excluídos dos sistemas coloidais. 
17.
Bern
ou
lli
17. (IT
Bern
ou
lli
(ITA-SP–2007) Durante a utilização de um extintor de 
Bern
ou
lli
A-SP–2007) Durante a utilização de um extintor de (ITA-SP–2007) Durante a utilização de um extintor de (IT
Bern
ou
lli
(ITA-SP–2007) Durante a utilização de um extintor de (IT
incêndio de dióxido de carbono, verifica-se formação de 
Bern
ou
lli
incêndio de dióxido de carbono, verifica-se formação de 
um aerossol esbranquiçado e também que a temperatura Bern
ou
lli
um aerossol esbranquiçado e também que a temperatura 
A desestabilização provocada pelo etanol ocorre porque 
A) a polaridade da água no sistema coloidal é reduzida. 
B) as cargas superficiais das partículas coloidais são diminuídas. 
C) as camadas de solvatação de água nas partículas são diminuídas. 
D) o processo de miscibilidade da água e do solvente libera calor para o meio. 
E) a intensidade dos movimentos brownianos das partículas coloidais é reduzida. 
02. (Enem–2010) O efeito Tyndall é um efeito óptico de turbidez provocado pelas partículas de uma dispersão coloidal. Foi 
observado pela primeira vez por Michael Faraday em 1857 e, posteriormente, investigado pelo físico inglês John Tyndall. 
Este efeito é o que torna possível, por exemplo, observar as partículas de poeira suspensas no ar por meio de uma réstia 
de luz, observar gotículas de água que formam a neblina por meio do farol do carro ou , ainda, observar um feixe luminoso 
de uma lanterna por meio de um recipiente de gelatina.
REIS, M. Completamente Química: Físico-Química. São Paulo: FTD, 2001 (Adaptação).
Ao passar por um meio contendo partículas dispersas, um feixe de luz sofre o efeito Tyndall devido
A) à absorção do feixe de luz por este meio.
B) à interferência do feixe de luz neste meio.
C) à transmissão do feixe de luz neste meio.
D) à polarização do feixe de luz por este meio.
E) ao espalhamento do feixe neste meio.
03. (Enem–2010) Devido ao seu alto teor de sais, a água do mar é imprópria para o consumo humano e para a maioria dos usos 
da água doce. No entanto, para a indústria, a água do mar é de grande interesse, uma vez que os sais presentes podem 
servir de matérias-primas importantes para diversos processos. Nesse contexto, devido a sua simplicidade e ao seu baixo 
potencial de impacto ambiental, o método da precipitação fracionada tem sido utilizado para a obtenção dos sais presentes 
na água do mar.
Tabela: Solubilidade em água de alguns compostos presentes na água do mar a 25 °C
Soluto Fórmula Solubilidadeg/kg de H2O
Brometo de sódio NaBr 1,20 . 103
Carbonato de cálcio CaCO3 1,30 . 10–2
Cloreto de sódio NaCl
3,60 . 102
Cloreto de magnésio MgCl2
5,41 . 102
Sulfato de magnésio MgSO4 3,60 . 102
Sulfato de cálcio CaSO4 6,80 . 10–1
PITOMBO. L. R. M.; MARCONDES, M.E.R; GEPEC. Grupo de pesquisa em Educação em Química. 
Química e Sobrevivência: Hidrosfera Fonte de Materiais. São Paulo: EDUSP, 2005 (Adaptação).
Suponha que uma indústria objetiva separar determinados sais de uma amostra de água do mar a 25 °C, por meio da precipitação 
fracionada. Se essa amostra contiver somente os sais destacados na tabela, a seguinte ordem de precipitação será verificada:
A) Carbonato de cálcio, sulfato de cálcio, cloreto de sódio e sulfato de magnésio, cloreto de magnésio e, por último, 
brometo de sódio.
B) Brometo de sódio, cloreto de magnésio, cloreto de sódio e sulfato de magnésio, sulfato de cálcio e, por último, 
carbonato de cálcio.
C) Cloreto de magnésio, sulfato de magnésio e cloreto de sódio, sulfato de cálcio, carbonato de cálcio e, por último, 
brometo de sódio.
D) Brometo de sódio, carbonato de cálcio, sulfato de cálcio, cloreto de sódio e sulfato de magnésio e, por último, 
cloreto de magnésio.
E) Cloreto de sódio, sulfato de magnésio, carbonato de cálcio, sulfato de cálcio, cloreto de magnésio e, por último, 
brometo de sódio.
Introdução ao estudo das soluções
Q
U
ÍM
IC
A
51Bernoulli Sistema de Ensino
4VPRV3_QUI_BOOK.indb 51 29/03/17 17:28
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 
Meu
 Brometo de sódio
Meu
 Brometo de sódio
Carbonato de cálcio
Meu
 Carbonato de cálcio
Cloreto de sódio
Meu
 Cloreto de sódio
Cloreto de magnésio
Meu
 
Cloreto de magnésio
Sulfato de magnésio
Meu
 
Sulfato de magnésio
Sulfato de cálcio
Meu
 
Sulfato de cálcio
Suponha que uma indústria objetiva separar determinados sais de uma amostra de água do mar a 25 °C, por meio da precipitação 
Meu
 
Suponha que uma indústria objetiva separar determinados sais de uma amostra de água do mar a 25 °C, por meio da precipitação 
fracionada. Se essa amostra contiver somente os sais destacados na tabela, a seguinte ordem de precipitação será verificada:Meu
 
fracionada. Se essa amostra contiver somente os sais destacados na tabela, a seguinte ordem de precipitação será verificada:
A)Meu
 
A) Carbonato Meu
 
Carbonato 
brometo de sódio.Meu
 
brometo de sódio.
B)Meu
 
B) Brometo Meu
 
Brometo 
carbonato de cálcio.Meu
 
carbonato de cálcio.
C)Meu
 
C)
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli é um efeito óptico de turbidez provocado pelas partículas de uma dispersão coloidal. Foi 
Bern
ou
lli é um efeito óptico de turbidez provocado pelas partículas de uma dispersão coloidal. Foi 
observado pela primeira vez por Michael Faraday em 1857 e, posteriormente, investigado pelo físico inglês John Tyndall. 
Bern
ou
lliobservado pela primeira vez por Michael Faraday em 1857 e, posteriormente, investigado pelo físico inglês John Tyndall. 
Este efeito é o que torna possível, por exemplo, observar as partículas de poeira suspensas no ar por meio de uma réstia 
Bern
ou
lliEste efeito é o que torna possível, por exemplo, observar as partículas de poeira suspensas no ar por meio de uma réstia 
de luz, observar gotículas de água que formam a neblina por meio do farol do carro ou, ainda, observar um feixe luminoso 
Bern
ou
llide luz, observar gotículas de água que formam a neblina por meio do farol do carro ou , ainda, observar um feixe luminoso 
Completamente Química
Bern
ou
lli
Completamente Química: Físico-Química. São Paulo: FTD, 2001 (Adaptação).
Bern
ou
lli
: Físico-Química. São Paulo: FTD, 2001 (Adaptação).
Ao passar por um meio contendo partículas dispersas, um feixe de luz sofre o efeito 
Bern
ou
lli
Ao passar por um meio contendo partículas dispersas, um feixe de luz sofre o efeito Tyndall
Bern
ou
lli
Tyndall devido
Bern
ou
lli
 devidoTyndall devidoTyndall
Bern
ou
lli
Tyndall devidoTyndall
Devido ao seu alto teor de sais, a água do mar é imprópria para o consumo humano e para a maioria dos usos 
Bern
ou
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Devido ao seu alto teor de sais, a água do mar é imprópria para o consumo humano e para a maioria dos usos 
da água doce. No entanto, para a indústria, a água do mar é de grande interesse, uma vez que os sais presentes podem 
Bern
ou
lli
da água doce. No entanto, para a indústria, a água do mar é de grande interesse, uma vez que os sais presentes podem 
servir de matérias-primas importantes para diversos processos. Nesse contexto, devido a sua simplicidade e ao seu baixo 
Bern
ou
lli
servir de matérias-primas importantes para diversos processos. Nesse contexto, devido a sua simplicidade e ao seu baixo 
potencial de impacto ambiental, o método da precipitação fracionada tem sido utilizado para a obtenção dos sais presentes 
Bern
ou
lli
potencial de impacto ambiental, o método da precipitação fracionada tem sido utilizado para a obtenção dos sais presentes 
Tabela: Solubilidade em água de alguns compostos presentes na água do mar a 25 °CBern
ou
lli
Tabela: Solubilidade em água de alguns compostos presentes na água do mar a 25 °CBern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
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lli
Bern
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lli
Bern
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Bern
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lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Soluto Bern
ou
lli
Soluto
04. 
Gotas de gordura
homogeneizada
Congelamento
da mistura
Desestabilização parcial
das gotas de gordura
Malha 
tridimensional
de gordura
BOLHA
DE AR
Cristais de gelo
Ar
Por dentro do sorvete
O tamanho do cristal de gelo é fundamental para a qualidade 
do sorvete. A consistência suave é garantida por pequenos 
cristais. Os grandes favorecem o desenvolvimento de uma 
textura granulada e áspera. O tamanho dos cristais depende 
da velocidade de congelamento. Quanto mais rápida essa fase, 
menores serão os cristais e maior seu número.
ESTRUTURA
FINAL
As gotas de gordura 
movimentam-se para 
a interface durante a 
agitação da mistura.
Micrografia eletrônica de 
um sorvete de baunilha, 
na qual aparecem as 
estruturas mencionadas.
Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/
quando-ar-vira-agua-na-boca-498058.shtml>. 
Acesso em: 25 jan. 2011.
O sorvete é um sistema que pode ser classifi cado como
A) mistura homogênea.
B) mistura heterogênea.
C) solução coloidal.
D) substância composta.
E) suspensão sólida.
05. Bolhas de ar, cristais de gelo e glóbulos de gordura: não 
há quem não adore! Todos nós somos doidos por sorvetes, 
uma das mais gostosas invenções da humanidade. 
Num bom sorvete, gotas de gordura, bolhas de ar e 
cristais de gelo são igualmente dispersos em uma solução 
de açúcar para formar a matriz semissólida, congelada e 
aerada que conhecemos.
Disponível em: <http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/
icecream/index.html>. Acesso em: 27 jul. 2010 (Adaptação).
Para produção de um sorvete deve-se
A) misturar os ingredientes ainda quentes para facilitar 
a aeração e obter-se uma consistência o mais 
uniforme possível.
B) misturar os ingredientes em temperaturas baixas, para 
evitar que a gordura se separe da solução de açúcar.
C) resfriar a mistura dos ingredientes rapidamente, para 
promover a formação de grandes cristais de gelo, 
suavizando sua textura.
D) agitar a mistura dos ingredientes, com a fi nalidade 
de formar bolhas de ar e glóbulos de gordura 
sufi cientemente grandes.
E) adicionar aos ingredientes substâncias que possibilitem 
as interações estáveis entre as partículas de gordura 
e a água.
GABARITO
Fixação
01. A
02. D
03. E
04. A
Propostos
01. Soma = 37
02. C
03. A
04. D
05. B
06. B
07. C
08. B
09. A
10. C 
11. A
12. C
13. D
14. D
15. D 
16. C
17. A
Seção Enem
01. C
02. E
03. A
04. C
05. E
Frente B Módulo 09
52 Coleção Estudo 4V
4VPRV3_QUI_BOOK.indb 52 29/03/17 17:28
Meu
 
Meu
 
Meu
 Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/
Meu
 Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/
quando-ar-vira-agua-na-boca-498058.shtml>. 
Meu
 quando-ar-vira-agua-na-boca-498058.shtml>. 
Acesso em: 25 jan. 2011.
Meu
 Acesso em: 25 jan. 2011.
O sorvete é um sistema que pode ser classifi cado como
Meu
 O sorvete é um sistema que pode ser classifi cado como
A) mistura homogênea.
Meu
 
A) mistura homogênea.
B) mistura heterogênea.
Meu
 
B) mistura heterogênea.
C) solução coloidal.
Meu
 
C) solução coloidal.
D) substância composta.
Meu
 
D) substância composta.
E) suspensão sólida.
Meu
 
E) suspensão sólida.
05. Meu
 
05. Bolhas de ar, cristais de gelo e glóbulos de gordura: não Meu
 
 Bolhas de ar, cristais de gelo e glóbulos de gordura: não 
há quem não adore! Todos nós somos doidos por sorvetes, Meu
 
há quem não adore! Todos nós somos doidos por sorvetes, 
uma das mais gostosas invenções da humanidade. Meu
 
uma das mais gostosas invenções da humanidade. 
Num bom sorvete, gotas de gordura, bolhas de ar e Meu
 
Num bom sorvete, gotas de gordura, bolhas de ar e 
cristais de gelo são igualmente dispersos em uma solução Meu
 
cristais de gelo são igualmente dispersos em uma solução 
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Bern
ou
lli
Malha Bern
ou
lli
Malha 
tridimensionalBern
ou
lli
tridimensionaltridimensionalBern
ou
lli
tridimensional
de gorduraBern
ou
lli
de gordurade gorduraBern
ou
lli
de gordura
Cristais de gelo Bern
ou
lli
Cristais de gelo
Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/Bern
ou
lli
Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/
quando-ar-vira-agua-na-boca-498058.shtml>. Bern
ou
lli
quando-ar-vira-agua-na-boca-498058.shtml>. 
B) misturar os ingredientes em temperaturas baixas, para 
Bern
ou
lli
B) misturar os ingredientes em temperaturas baixas, para 
evitar que a gordura se separe da solução de açúcar.
Bern
ou
lli
evitar que a gordura se separe da solução de açúcar.
C) resfriar a mistura dos ingredientes rapidamente, para 
Bern
ou
lliC) resfriar a mistura dos ingredientes rapidamente, para 
promover a formação de grandes cristais de gelo, 
Bern
ou
llipromover a formação de grandes cristais de gelo, 
D) agitar a mistura dos ingredientes, com a fi nalidade 
Bern
ou
lliD) agitar a mistura dos ingredientes, com a fi nalidade 
de formar bolhas de ar e glóbulos de gordura 
Bern
ou
llide formar bolhas de ar e glóbulos de gordura 
sufi cientemente grandes.
Bern
ou
llisufi cientemente grandes.
E) adicionar aos ingredientes substâncias que possibilitem 
Bern
ou
lli
E) adicionar aos ingredientes substâncias que possibilitem 
as interações estáveis entre as partículas de gordura 
Bern
ou
lli
as interações estáveis entre as partículas de gordura 
e a água.
Bern
ou
lli
e a água.
GABARITO
Bern
ou
lli
GABARITO
Fixação
Bern
ou
lli
Fixação
01. A
Bern
ou
lli
01. A
02. D
Bern
ou
lli
02. D
03. E
Bern
ou
lli
03. E
04. A
Bern
ou
lli
04. A
Propostos
Bern
ou
lli
Propostos
01. Soma = 37Bern
ou
lli
01. Soma = 37
02. CBern
ou
lli
02. C

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