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2 Centro Universitário Leonardo da Vinci - Uniasselvi Sociedade Educacional Leonardo da Vinci LTDA ELMARA PERDIGÃO MENEZES MATERKO RAISSA HELENA CASTILHO DOS REIS USO DO PLASMA RICO EM PLAQUETAS NO REJUVENESCIMENTO FACIAL Monografia apresentada a UNIASSELVI para obtenção do título de Biomedicina Estética 2023 Centro Universitário Leonardo da Vinci - Uniasselvi Sociedade Educacional Leonardo da Vinci LTDA ELMARA PERDIGÃO MENEZES MATERKO RAISSA HELENA CASTILHO DOS REIS USO DO PLASMA RICO EM PLAQUETAS NO REJUVENESCIMENTO FACIAL Monografia apresentada a UNIASSELVI para obtenção do título de Biomedicina Estética 2023 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 7 2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA 8 2.1 Envelhecimento Cutâneo Facial 8 2.2 Plasma RicoeEm Plaquetas (PRP) 10 2.3 Processo de Obtenção do Plasma 11 2.4 Mecanismo de Ação 14 2.5 Bioestimuladores Injetáveis Existentes no Mercado 15 2.6 Vantagens e Desvantagens do PRP 15 2.7 Contraindicações 16 3 MATERIAIS E METODOS 17 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 17 5 CONCLUSÃO 20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21 FIGURAS Figura 1 – Representação esquemática da pele normal e pele envelhecida 9 Figura 2 – Etapas para a coleta do Plasma Rico em Plaquetas no método de rotação única 12 Figura 3 – Composição do sangue total e do Plasma Rico em Plaquetas 13 Figura 4 – Antes e depois de paciente de 21 anos que recebeu o tratamento com PRP para linhas de expressões da testa (4 sessões com um intervalo de 1 semana entre cada aplicação) 18 Figura 5 – Antes e depois de paciente de 37 anos que recebeu o tratamento com PRP para acne de grau II e cicatrizes de acne hipertrófica (4 sessões com um intervalo de 1 semana entre cada aplicação) 18 Figura 6 – Antes e depois de paciente de 18 anos que recebeu o tratamento com PRP para acne de grau III e cicatrizes de acne atrófica e hipertrófica (4 sessões com um intervalo de 1 semana entre cada aplicação) 19 RESUMO O Plasma Rico em Plaquetas (PRP) também conhecido como plasma autólogo, é um concentrado de proteína plasmática rica em plaquetas, que é a parte mais rica do sangue, o processo é a retirada o próprio sangue do paciente, depois ele é centrifugado para remover PRP e aplica na face do mesmo para estimular o rejuvenescimento e a angiogênese por meio de vários fatores de crescimento, é um procedimento seguro, não tóxico, de baixo custo e tem efeito duradouro. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão narrativa da literatura sobre o uso do PRP como rejuvenescimento com o bioestimulante autólogo na pele facial, apresentando vantagens significativas e resultados satisfatórios e em relação a outros tipos de bioestimulantes injetáveis existentes no mercado. O estudo e as consultas sobre o PRP são on-line, realizadas em sites como: BVS, RBAC, SciElo, PubMed, Google Acadêmico e de busca na Internet e limitam-se a artigos em português, inglês e espanhol. Essa técnica vem sendo muito utilizada e é vista como uma técnica autóloga capaz de aumentar os níveis de colágeno retardando e reduzindo os efeitos do envelhecimento, melhorando assim a aparência da pele, minimizando as marcas e as cicatrizes faciais com pouco ou nenhum risco e ajudando no rejuvelhecimento facial. São discutidos nesse estudo o mecanismo de ação, métodos de obtenção do PRP, vantagens, desvantagens e contra indicações desse tratamento. As condições de processamento e preparação dessa técnica do PRP são detalhadas e o escopo do estudo precisa comprovar sua eficácia e segurança no processo a longo prazo. Palavras-chave: Plasma Rico Em Plaquetas (PRP); Cosmético Facial PRP; PRP Estética Facial Rejuvenescimento Facial; Bioestimulador Autólogo. ABSTRACT Platelet Rich Plasma (PRP) also known as autologous plasma, is a platelet-rich plasma protein concentrate, which is the richest part of the blood, the process consists of withdrawing the patient's own blood, then it is centrifuged to remove PRP and after this is applied on the patient's face to stimulate rejuvenation and angiogenesis through various growth factors, it is a safe, non-toxic, low-cost procedure with a long-lasting effect. The objective of this study was to carry out a narrative review of the literature on the use of PRP as rejuvenation with the autologous biostimulant on the facial skin, presenting significant advantages and satisfactory results compared to other types of injectable biostimulants on the market. The study and researching about PRP are online, in sites such as: BVS, RBAC, SciElo, PubMed, Google Scholar and Internet search and are limited to articles in Portuguese, English and Spanish. This technique has been widely used and is seen as an autologous technique capable of increasing collagen levels, delaying and reducing the effects of aging, thus improving the appearance of the skin, minimizing marks and facial scars with small or no risk and helping to facial rejuvenation. The mechanism of action, methods of obtaining PRP, advantages, disadvantages and contraindications of this treatment are discussed in this study. The processing and preparation conditions of this PRP technique are detailed and the scope of the study needs to prove its efficacy and safety in the long-term process. Keywords: Platelet Rich Plasma; PRP; PRP Facial Aesthetics; Facial Rejuvenation; Autologous Biostimulator. 1 INTRODUÇÃO Desde o início da pandemia do coronavírus (COVID-19), segundo o cirurgião plástico Jorge Menezes, a procura por procedimentos estéticos não cirúrgicos aumentou aproximadamente 390%, ele relaciona esse crescimento ao fato de as pessoas estarem trabalhando em casa e terem mais tempo para cuidar de si, planejar e observar o que pretendem mudar, optando por métodos mais práticos, rápidos e acessíveis (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, 2021). À medida que vamos envelhecendo, a sustentabilidade e a elasticidade da pele diminuem, ocorrem também a reabsorção e remodelamento da estrutura, os compartimentos de gordura encolhem e se deslocam para baixo e aumenta a tensão muscular facial. As protuberâncias e arcos característicos dos jovens dão lugar a áreas planas ou afundadas, que podem levar a sombras, perda de contorno e simetria facial quando não refletem mais a luz (BRAZ; SAKUMA, 2017). Existem muitos preenchedores e bioestimulantes atualmente disponíveis para rejuvenescimento facial, que podem ser temporários, semipermanentes ou permanentes. A diferença entre eles está nos vários mecanismos de ação e quanto tempo os materiais ficam retidos no tecido. Atualmente, os mais utilizados são os temporários, pois o fato de o processo de envelhecimento ser dinâmico possibilita a correção de defeitos estéticos emergentes (SANCHEZ et al., 2010). No início dos anos 1970, o plasma rico em plaquetas (PRP) foi descrito como um subproduto de uma técnica de aférese inicial e promissora. No entanto, seu uso em cirurgia ocorreu após 1989 (BIOSCIENCE, 2018). Atualmente, o rejuvenescimento facial tem se destacados pelos seus meios e formas de tratamentos que melhoram a pele, que é o maior órgão do corpo. O envelhecimento da pele é causado por uma variedade de fatores, sejam eles genéticos, comportamentais ou ambientais. Esse fenômeno do envelhecimento pode ser amenizado por meio de diversos tratamentos, um deles é o plasma rico em plaquetas (PRP), que apresenta grande potencial rejuvenescedor através do próprio sangue do paciente, possibilitando altas concentrações de plaquetas (GOMES E SOUSA et al., 2023) A utilização do PRP para rejuvenescimento facial cosmético tem se expandido nos últimos anos, pois esses produtos são obtidos diretamente dos pacientes, eliminando o problema de reações alérgicas. A aplicação do PRP não apresenta risco biológico de transmissão de doenças infecciosas, pois o produto utilizado para injeção é extraído do próprio sangue do paciente (VENDRAMIN et al., 2010). O PRP é uma fonte autógena de fatores de crescimento em pequenas quantidades de plasma obtidas pela concentração do sangue por centrifugação (KLEIN, 2011). Esta soluçãoautóloga contém uma alta concentração de plaquetas, que quando ativadas desencadeiam uma cascata de fatores de crescimento que estimulam os próprios mecanismos de reparo do corpo para curar as células lecionadas (HAUSAUER; JONES, 2019). A utilização do PRP como bioestimulante da pele facial se faz necessária por ser uma das mais modernas técnicas biorregenerativas e um dos últimos tratamentos cosméticos e de rejuvenescimento a surgir (KOLSTER; PAASCH, 2020). Essa é uma ótima opção para esteticistas biomédicos, pois poucos profissionais conhecem esse tratamento. Comparado a outros bioestimulantes caros no mercado, o PRP se destaca por seu custo muito baixo, tornando-se uma opção de tratamento mais acessível para os pacientes. Outros bioestimulantes também têm mostrado possíveis complicações e aumento do risco de reações imunogênicas, por se tratar de uma substância sintética, enquanto o PRP se destaca por ser uma técnica autóloga, apresentando risco muito reduzido ou mesmo nulo de reações imunogênicas (KOLSTER; PAASCH, 2020). Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de revisar a literatura científica para obter conhecimento específico sobre o uso da tecnologia do plasma rico em plaquetas como bioestimulante autólogo para o rejuvenescimento. Objetiva ainda a explicar sobre as alterações cutâneas faciais decorrente do envelhecimento, PRP como técnica de bioestimulação autóloga e descrevendo o processo de obtenção do plasma; demonstrando o mecanismo de ação do PRP no organismo; comparando o PRP com outros bioestimuladores injetáveis existentes no mercado; e apresentando as vantagens e desvantagens do uso do PRP e suas contraindicações. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA 2.1 Envelhecimento Cutâneo Facial Os sinais de envelhecimento vêm cada vez mais preocupando a população e são um aumento da expectativa de vida da população e à busca incessante por um rejuvenescimento facial seguro, tolerável e minimamente invasivo. Portanto, para retardar ou minimizar as consequências do envelhecimento, é necessário iniciar programas que visem manter uma aparência jovem e saudável (COSTA, 2020). O envelhecimento cutâneo facial é um processo gradual e contínuo que resulta em alterações nos tecidos faciais e nas estruturas de sustentação, bioquímicas, morfológicas e fisiológicas, que promovem o aparecimento de rugas, linhas e ondulações. Esse processo ocorre devido à perda de colágeno e diminuição dos níveis de hidratação da pele devido à diminuição da função das glândulas sudoríparas e sebáceas (TESTON, 2010). A avaliação qualitativa das preparações histológicas mostrou redução acentuada da espessura epidérmica na pele envelhecida e o desaparecimento do arranjo compacto dos queratinócitos. Arranjo desordenado e achatamento das células basais também podem ser observados. Já o espaço dérmico reduzido causado pela diminuição do conteúdo de colágeno e a mudanças repentinas no perfil de glicosaminoglicanos e perda de elasticidade, é mencionado por (COUTO; NICOLAU, 2007). A derme é a camada mais profunda da pele e é responsável por dar resistência e elasticidade à pele, mas à medida que envelhecemos, a síntese de colágeno diminui e as fibras elásticas tendem a se tornar menos flexíveis e deformadas. Com isso, perde-se o suporte estrutural determinado pela derme, tornando a pele menos elástica, mais fina e mais difícil de se adaptar às alterações mecânicas. A proliferação celular também é reduzida, principalmente na camada germinativa (COUTO; NICOLAU, 2007). A pele também é fortemente influenciada por processos intrínsecos que são geneticamente predeterminados e progridem com a idade, esses processos podem acelerar o envelhecimento, principalmente devido à exposição solar e ao tabagismo (PAVANI, 2017). A cicatrização de feridas torna-se também mais lenta em idosos (COUTO; NICOLAU, 2007). O envelhecimento extrínseco, também conhecido como fotoenvelhecimento, deve-se principalmente à radiação solar. A radiação solar produz estresse oxidativo no organismo devido ao aumento dos radicais livres, o que leva à degradação das fibras elásticas e colágenas, alterações na pigmentação, aparecimento de manchas, rugas profundas e flacidez (GODOY et al., 2017). Figura 1 – Representação esquemática da pele normal e pele envelhecida. FONTE: NORMANDO, 2022 Nessa imagem temos uma pele jovem: observa-se epiderme espessa, camada córnea rendilhada, papilas dérmicas na junção dermoepidérmica, fibras colágenas proeminentes. Já a imagem da pele envelhecida: observa-se atrofia epiderme, retificação junção dermoepidérmica, fibras amorfas na derme (NORMANDO, 2022). Outros fatores do envelhecimento estão relacionados diretamente a fatores genéticos, as alterações hormonais, poluição, hábitos alimentares e vícios, resultando em alterações no funcionamento e aparência normais da pele. Devido a esses fatores, a pele fica menos espessa devido ao desgaste natural do corpo, assim ela vai ficando fraca, seca, vai perdendo a elasticidade e a atrofia da pele (GODOY et al., 2017). A perda de moléculas de água impede a difusão de nutrientes, reduz a capacidade de regeneração dos tecidos e a perda progressiva dos compartimentos de gordura. Além do suporte de gordura facial enfraquecido e perdido, a produção de colágeno também é reduzida, o que pode levar a alterações visíveis na aparência da pele, como ressecamento, flacidez e linhas finas (BANIHASHEMI; NAKHAEIZADEH, 2014). As áreas que são afetadas geralmente incluem bochechas, olhos, sobrancelhas, pescoço e papada. Durante esse processo, ocorre uma espécie de ruptura nas fibras elásticas, afrouxando o tecido e causando remodelação óssea e tecidual. O tecido facial começa a adquirir uma forma quadrada, os contornos ficam borrados e as rugas aparecem. Para obter os resultados do envelhecimento saudável e amenizar esses sinais, algumas técnicas não cirúrgicas têm sido utilizadas, como a aplicação do PRP (SANTOS, 2020). 2.2 Plasma Rico em Plaquetas (PRP) O sangue origina-se na medula óssea por hematopoiese e produz células sanguíneas de diferentes linhagens: glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas. O plasma é a parte líquida do sangue, composta principalmente por água, e serve principalmente como transporte das células sanguíneas, incluindo plaquetas anucleadas e plaquetas provenientes de megacariócitos (KOLSTER; PAASCH, 2020). O Plasma Rico em Plaquetas (PRP) é um produto derivado do seu próprio sangue que contém uma alta concentração de plaquetas em uma pequena quantidade de plasma. Ele contém uma variedade de fatores de crescimento e moléculas de adesão celular que aumentam os níveis de colágeno. Os efeitos positivos do sangue autólogo são conhecidos a muitos anos e têm sido usados para fins terapêuticos desde a década de 1960 (KOLSTER; PAASCH, 2020). Um artigo publicado em 1975 descreveu o plaquetas-fibrinogênia trombina como adesivo corneano, sendo pioneiro no conceito de "gel de plaquetas". Já em 1979, havia relatos de anastomose nervosa sem sutura usando espuma de gel. Ao longo dos anos, foram publicados estudos em modelos animais demonstrando que as plaquetas e a fibrina contribuem efetivamente para a cicatrização de feridas (COUTO; NICOLAU, 2007). Ao entrar em contato com a pele, o PRP atua nas células danificadas, estimulando a regeneração e na multiplicação celular, resultando em uma pele renovada, hidratada e elástica (SILVA et al., 2021). No entanto, pode-se dizer que a aplicação dessa substância produz um tratamento muito eficaz esteticamente, e os resultados obtidos geralmente são muito satisfatórios. A alta concentração de fatores de crescimento presentes no PRP sugere quanto maior a quantidade desses concentrados no plasma, maior a chance de resposta do tecido ao qual é aplicado (RAMOS et al., 2018). É claro que o PRP é uma técnica moderna que, além de menos desconfortável e sem necessidade de repouso, tem grande potencial estético. Os pacientes ficaram satisfeitos com os resultados, pois a pele fica renovada e a aparência e a textura da pele rejuvenescida são significativamentemelhoradas devido ao fato de o PRP conter fatores de crescimento que aumentam a produção de colágeno e fibronectina, promovendo a angiogênese e melhorando, portanto, a reparação tecidual (SILVA et al., 2021). O PRP tem sido usado para melhorar a flacidez da pele, rugas e rejuvenescer a área dos olhos. Além disso, o PRP foi combinado com outras modalidades de tratamento no rejuvenescimento, como microagulhamento, enxerto de gordura, resurfacing a laser e injeções de preenchimento de ácido hialurônico, melhorando assim os resultados desses procedimentos e sua recuperação (HAUSAUER; JONES, 2020). 2.3 Processo de Obtenção do Plasma Para realizar a técnica de PRP é importante dominar as técnicas de coleta de sangue, pois o procedimento é realizado com sangue autólogo. O conhecimento da anatomia e fisiologia da pele também é necessário. Além dos cuidados diários, pois o conhecimento é uma ferramenta preventiva para doenças de pele e previne o envelhecimento precoce (MARX, 1999). Embora existam vários protocolos para obtenção do PRP na literatura, há pouca variação de um método para outro. Inicialmente, são realizadas a punção venosa e a coleta de sangue, seguida da centrifugação, onde ocorre a separação das células e, por fim, a preparação do plasma (MARX, 1999). A quantidade coletada varia de acordo com a necessidade do local receptor, de 2 a 3 tubos para preenchimento dos alvéolos até 14 tubos para procedimentos de enxerto de aumento do seio maxilar. Cada tubo pode armazenar até 5 ml de sangue e deve ser utilizado com anticoagulante, preferencialmente citrato de sódio (GARCIA, 2015). Figura 2 – Etapas para a coleta do Plasma Rico em Plaquetas no método de rotação única. FONTE: BIOSCIENCE, 2018. Etapa 1: é realizado a coleta de sangue - venopunção da veia antecubital. Etapa 2: é transferido o sangue para os tubos de coleta para centrifugar. Etapa 3: os tubos são colocados na centrífuga. Etapa 4: é observado os elementos formados após a centrifugação e realizado a retirada da camada do PRP, colocando em uma seringa para a aplicação do procedimento (BIOCIENCE, 2018). Após a coleta, o material vai para uma centrifuga de 5.600 rpm por 15 minutos. O sangue será dividido em três componentes básicos: glóbulos vermelhos, plasma rico em plaquetas e plasma pobre em plaquetas. É feito a separação do PPP, reduzida a centrifugação para 2.400 rpm, para que seja separado o PRP dos eritrócitos. Você também pode usar o método de rotação única (MARX, 1999). Em relação ao processo centrífugo, são necessárias algumas regras para obter materiais de qualidade e eficiência. Esse processo deve ser estéril e preciso para obter a separação de componentes sanguíneos sob alta concentração sem causar qualquer dano as plaquetas. Se estiverem danificados, perderão as atividades de secretar fatores de crescimento; portanto, seus principais objetivos tornarão a eficiência técnica ineficiente (GARCIA, 2015). Figura 3 – Composição do sangue total e do Plasma Rico em Plaquetas FONTE: BIOSCIENCE, 2018. A esquerda observa-se a composição do sangue total contendo o plasma, buffy coat e eritrócitos. Após a centrifugação do sangue total ocorre a separação dos elementos principais do sangue, sendo eles: 40% Plasma Rico em Plaquetas, 5% Plasma Pobre em Plaquetas e 45% Eritrócitos (BIOCIENCE, 2018). Em seguida, colete a parte superior do líquido do PRP e transfere para outro tubo de ensaio. A maioria dos métodos é realizada usando cloreto ou gluconato de cálcio a 10%. Às vezes, é adicionado a trombina (PAVANI, 2017). Além disso, é inserido 1ml de ar na seringa que será agitado por cerca de 10 segundos para desencadear a coagulação, o que leva cerca de 20 minutos após o início (GARCIA, 2015). A demanda por ativação de plaquetas será diferente de acordo com o sistema de coleta adotado por esse método. Se necessário, é tratado o PRP com cloreto de cálcio, gluconato de cálcio ou com trombina, de forma a liberar grânulos alfa e também os fatores de crescimento. Após a ativação, o uso do PRP deve ser imediato, não podendo ser armazenado. Alguns métodos não exigem esse estágio de ativação, porque o colágeno é um ativador totalmente natural de PRP, por isso não requer ativação externa ao usá-lo em tecidos moles (HAUSAUER; JONES, 2020). É necessário padronizar os protocolos e definir a concentração ideal de plaquetas e considerar que eles são produtos sintéticos biológicos, portanto, sua composição e qualidade são diferentes. É de muita importância estudar e padronizar o plano de aplicação do PRP, referente ao volume a ser aplicado, qual camada da pele e os intervalos das aplicações (PAVANI, 2017). Durante o método de preparação do PRP, não há diretrizes ou padrões para alcançar a concentração ideal de plaquetas. Existem muitas variáveis que precisam ser consideradas, porque podem ser executadas manualmente e execução automática de dispositivos (HAUSAUER; JONES, 2020). 2.4 Mecanismo de Ação Pesquisas ainda estão sendo feitas para tentar explicar como o PRP funciona, mas acredita-se que as plaquetas liberem proteínas sinalizadoras. Dentre eles, os fatores de crescimento, as citocinas e as quimiocinas são responsáveis por promover maior proliferação celular e diferenciação. Alguns fatores de crescimento importantes são: fator de crescimento epidérmico (EGF), fator de crescimento semelhante à insulina (IDGF), fator de crescimento derivado de plaquetas (PDGF), fator de crescimento transformador (TGF), fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) e interleucina 1 (IL-1) (HAUSAUER; JONES, 2020). O PRP tem a função de aumentar a liberação de citocinas, ligando à superfície dos receptores transmembranas celulares e facilitando a sinalização intracelular. Isso desencadeia alterações em nível microscópico, incluindo angiogênese, produção de matriz extracelular, síntese de colágeno e diminuição do apoptose, mimetizando os mecanismos necessários para o uso dermatológico (HAUSAUER; JONES, 2020). Este procedimento permite a coleta de altas concentrações de plaquetas a partir de pequenos volumes de fluido processado. As plaquetas contêm fatores de crescimento e proteínas celulares que estimulam a reparação tecidual, o aumento da vascularização, a neovascularização e ativam a produção de colágeno e elastina, proteínas essenciais para uma pele estruturada e saudável (FARIA et al., 2023) A ativação das plaquetas pode ocorrer devido a mecanismos como exposição de moléculas de adesão no endotélio lesado, Fator de Von Willebrand, laminina, colágeno e fibronectina. Isso pode ser devido, inclusive, à ação de agonistas fisiológicos como trombina, colágeno, ADP, epinefrina e tromboxano A2, que atuam induzindo a sinalização celular (DONADUSSI, 2012). Na dermatologia, o mecanismo proposto do PRP varia dependendo em qual parte do corpo é usado. Os fatores de crescimento liberados pelas plaquetas no PRP podem estimular diferentes alvos dependendo da área específica tratada (HAUSAUER; JONES, 2020). No rejuvenescimento da pele, as plaquetas contêm grânulos que liberam fatores de crescimento que estimulam a síntese de colágeno e auxiliam na cicatrização. Esse mecanismo vem tornando o plasma rico em plaquetas (PRP) uma modalidade muito utilizada em tratamento para rejuvenescimento e aumento da síntese de colágeno. 2.5 Bioestimuladores Injetáveis Existentes no Mercado As substâncias biocompatíveis e bioabsorvíveis dos bioestimuladores sintéticos injetáveis como o Ácido Poli-l-láctico (PLLA), a hidroxiapatita de cálcio (CAHA), e a policaprolactona (PCL) também têm a capacidade de promover o rejuvenescimento da pele. E por ser uma substância sintética, em comparação com o PRP, tem o risco de possíveis complicações e reações imunogênicas (MARTINS et al., 2021). Existem áreas faciais que devem ser evitadas. Apesar da vasta indicação, como áreas periorbicular, glabela e lábios. Isso ocorre porque eles estão em constante atividade muscular, propícia à formação de nódulos após a aplicação do produto (FEITOSA, 2021). As combinações de tratamento não sãoindicadas com preenchedores permanentes, como o silicone, polimetilmetacrilato (PMMA), pois favorece a formação de granulomas. (FEITOSA, 2021). No caso do PRP, por ser uma técnica autóloga, o risco de reações imunogênicas e transmissão de doenças é bastante reduzido ou mesmo nulo. Além de ter efeitos colaterais mínimos (KOLSTER; PAASCH, 2020). Isso permite que seja utilizado em todas as áreas da face, proporcionando resultados rápidos e eficazes (DONADUSSI, 2012). 2.6 Vantagens e Desvantagens do PRP Desde 1998, estudos documentaram os benefícios do PRP em diversas áreas da terapia. Existem várias outras áreas de aplicação do PRP, como tratamento de transplante capilar, fotoenvelhecimento, pé diabético, cirurgia plástica ou terapia simples para promover angiogênese em tecidos com circulação prejudicada ou pouca vascularização (ROY et al., 2011). Com o PRP, muitas alterações estéticas causadas pelo envelhecimento podem ser amenizadas e até revertidas naturalmente por meio de fatores de crescimento celular autólogo. Quando em contato com a pele, atua nas células danificadas, estimulando efetivamente a regeneração e multiplicação celular, benéfica ao rejuvenescimento tecidual, proporcionando aos pacientes boa elasticidade, pele mais hidratada e renovada (SILVA et al., 2021). A preparação do PRP precisa ser padronizada e aplicada imediatamente após a preparação para simplificar o tratamento. Garantindo as vantagens do PRP, que é uma técnica com resultados satisfatórios, e assegurar o baixo custo do procedimento, que é significativamente mais viável e prático quando comparado com outros bioestimuladores injetáveis (RAMOS et al., 2018). A aplicação intradérmica de PRP pode causar algum desconforto devido à sensibilidade à dor em alguns pacientes. No entanto, a literatura descreve poucas desvantagens do uso do PRP em pacientes por ser um método de tratamento que utiliza biomateriais naturais. O PRP está prontamente disponível e o paciente é seu próprio doador, o que reduz a chance de doença ou reações imunes (RAMOS et al., 2018). No entanto, de acordo com a legislação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA, 2015), nota Técnica nº 064/2015 refere: a utilização de Plasma Rico em Plaquetas para fins terapêuticos e não transfusionais é considerada um procedimento experimental e só pode ser utilizado dentro o protocolo do sistema CEP/CONEP de ensaios clínicos. 2.7 Contraindicações Pacientes com tumores de pele, infecções ativas, doenças autoimunes, sífilis, deficiência de vitamina D, tabagismo, trombocitopenia e hipotireoidismo não devem ser tratados com PRP (PAVANI, 2017). Para pacientes que tomam ácido acetilsalicílico (aspirina), o medicamento deve ser descontinuado uma semana antes e após o tratamento. O ácido acetilsalicílico atua reduzindo a síntese plaquetária devido ao seu efeito inibitório sobre o sistema de coagulação, reduzindo assim a eficácia da terapia com PRP. Lembre-se que uma avaliação risco/benefício sempre deve ser realizada antes da interrupção de qualquer medicamento (PAVANI, 2017). 3 MATERIAIS E MÉTODOS Este artigo é uma revisão bibliográfica narrativa que pretende ser um estudo detalhado e seletivo do que tem sido publicado sobre o tema. Com base na leitura e análise de artigos, livros, periódicos e revistas científicas nacionais e internacionais. Disponível em consultas online no PubMed, BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), SciElo (Biblioteca Científica Eletrônica Online), RBAC (Revista Brasileira de Análises Clínicas), Google Acadêmico e sites de busca na Internet. A busca foi limitada a artigos publicados em português, espanhol e inglês, incluindo publicações entre 1999 e 2023. Os seguintes descritores foram utilizados como palavras-chave: plasma rico em plaquetas (PRP); cosmético facial PRP; PRP estética facial rejuvenescimento facial; bioestimulador autólogo. A coleta de dados foi realizada de acordo com alguns critérios em terapia estética para verificar a eficácia do PRP em termos de títulos relacionados ao tópico e tópicos relacionados ao assunto. Selecionamos artigos tendo o PRP como ideia principal, a maioria obteve resultados positivos e satisfatórios em comparação aos tratamentos convencionais de rejuvenescimento facial. Alguns artigos foram analisados e não utilizados nesse estudo por não estarem focados no tema central e, pois, discutiam a aplicação do PRP em outras áreas da saúde como ortopedia, ortopedia, odontologia e dermatologia. Visto que o foco principal do estudo foi abordar o PRP como um método eficaz para o rejuvenescimento da pele facial na área estética. Artigos que tratavam de outras formas de processamento do plasma, como plasma pobre em plaquetas (PPP) e plasma rico em fibrina (PRF) não foram utilizados. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O PRP é definido como um produto autólogo, um composto com alta concentração de plaquetas retiradas do sangue da própria pessoa a receber o tratamento, proporcionando, menos riscos de rejeição a este tratamento sendo um produto de fácil aquisição, custo reduzido, o que torna uma opção de tratamento muito mais acessível para os pacientes. (KOLSTER; PAASCH, 2020). Esse estudo foi realizado em algumas pessoas selecionadas a participarem do tratamento de aplicação de PRP, foram aqueles que apresentavam linhas de expressões acentuadas, acne, cicatriz de acne, flacidez e rugas. As aplicações concentram-se principalmente em áreas onde as alterações estéticas faciais são predominantes (SILVA et al., 2021). O resultado mais observado entre as pessoas foram as linhas de expressões acentuadas, como na testa, estando presente em 90% nas pessoas e o tratamento para acne e cicatrizes de acne hipertrófica (SILVA et al., 2021). Figura 4 – Antes e depois de paciente de 21 anos que recebeu o tratamento com PRP para linhas de expressões da testa (4 sessões com um intervalo de 1 semana entre cada aplicação). FONTE: SILVA et al., 2021 Na foto à esquerda podemos observar rigidez horizontais na testa como resultado da expressão comum feita quando as sobrancelhas são levantadas e surgem devido a contração do músculo frontal. Já na foto da direita podemos observar uma suavização das linhas de expressão com a aplicação de PRP. Figura 5 – Antes e depois de paciente de 37 anos que recebeu o tratamento com PRP para acne de grau II e cicatrizes de acne hipertrófica (4 sessões com um intervalo de 1 semana entre cada aplicação). FONTE: SILVA et al., 2021 A foto à esquerda pode-se observar nitidamente a presença de cicatrizes hipertróficas de acne que afetam a epiderme e a derme, textura de pele ressecada e a presença de acnes de grau II inflamadas. Já na foto à direita podemos observar uma melhora tanto nas cicatrizes quanto na textura da pele, reduzindo também a acne vulgar após o tratamento com PRP. Figura 6 – Antes e depois do paciente de 18 anos que recebeu o tratamento com PRP para acne de grau III e cicatrizes de acne atrófica e hipertrófica (4 sessões com intervalo de 1 semana entre cada aplicação). FONTE: SILVA et al., 2021 A foto à esquerda pode-se observar nitidamente a presença de cicatrizes hipertróficas e atróficas de acne que afetam a epiderme e a derme, com presença nítida de fibrose e a presença de acnes de grau III inflamadas. Já na foto à direita podemos observar uma suavização das fibroses e cicatrizes, melhora na textura da pele e redução da inflamação causada pelas acnes após o tratamento com PRP. Através desse estudo, foi possível evidenciar que o PRP é capaz de tratar de forma eficaz as linhas de expressão que são bastante acentuadas, como as rugas e a flacidez da pele, é decorrente de suas propriedades e os fatores de crescimento plaquetário é uma delas, que atuam nas células danificadas, promovendo o rejuvenescimento cutâneo, induzindo a regeneração de queratinócitos, fibroblastos, colágeno e elastina, componentes estruturais que são importantes no preenchem da matriz dérmica, proporcionando força, firmeza e flexibilidade à pele. (AUST et al. 2018). Também foi capaz de tratar eficazmentea acne de grau I a III, bem como cicatrizes de acne atróficas e hipertróficas, apresentando melhora significativa. Isso é possível porque o componente do plasma rico em plaquetas contém glóbulos brancos, além das propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas e rejuvenescedoras, uma capacidade natural de combater processos infecciosos e ser benéfico na redução de cicatrizes causadas pela acne (DESHMUKH; BELGAUMKAR, 2018). Conforme afirmações dos autores, este é um procedimento com ótimos resultados para os pacientes, pois estimula a regeneração celular e a produção de colágeno, ajudando a melhorar o aspecto das linhas de expressões, melhorando também a textura da pele no tratamento da acne, resultando em uma pele mais suave e com menos irregularidades. Pode-se dizer que a aplicação desse procedimento proporciona um tratamento bastante eficaz em termos de beleza, e os resultados obtidos costumam ser muito satisfatórios, devido à alta concentração de fatores de crescimento presentes no PRP, o que indica que quanto maior o número dos concentrados de plasma, maior será a chance de reação nos tecidos onde são aplicados. Portanto, fica claro que o PRP é uma das técnicas biorregenerativas mais modernas e indolor, não precisando de repouso do paciente. Sem mencionar os resultados satisfatórios para os pacientes que sentem que sua pele está renovada, rejuvenescida, com aparência e textura significativamente melhoradas. Isso ocorre porque o PRP contém fatores de crescimento que, como mencionado anteriormente, promovem a produção de colágeno e fibras, promove angiogênese, melhorando assim o reparo tecidual. 5 CONCLUSÃO A pesquisa evidenciou que o PRP é uma técnica simples e biocompatível por se tratar de um produto autólogo. Rápido, eficaz e de baixo custo, foi desenvolvido para retardar e reduzir os efeitos do envelhecimento melhorar a aparência da pele e suavizando as marcas e cicatrizes faciais. O uso estético de tratamentos "PRP" na face reverte o processo de envelhecimento multifatorial, promove o aumento de hidratação da pele e tonicidade, melhora a cor, textura e luminosidade e tem um baixo custo. Foram feitos vários estudos na literatura sobre a eficácia do PRP na regeneração tecidual, na cicatrização de feridas e lesões, demonstrando que as principais substâncias biologicamente ativas das plaquetas responsáveis pelo efeito terapêutico do PRP são os fatores de crescimento e rejuvenescimento. O emprego do Plasma Rico em Plaquetas (PRP) no rejuvenescimento facial tem desempenhado um papel significativo na realização de procedimentos estéticos. Sua popularidade advém da segurança que oferece, bem como de sua eficácia notável e da melhoria perceptível na qualidade da pele. Ficou evidente os benefícios proporcionados pelo PRP em casos que envolvem linhas de expressão acentuadas, acne, cicatrizes de acne, flacidez e rugas. Além disso, foram identificados os bioativos presentes em sua composição que estão diretamente associados a esses benefícios. Após analisarmos os estudos científicos presentes na literatura, é possível concluir que a aplicação do PRP na área da estética tem demonstrado resultados positivos no rejuvenescimento da pele e que sua técnica pode ser considerada segura, eficaz e confiável, sendo praticamente desprovida de contraindicações devido à sua natureza autóloga. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANVISA. NOTA TÉCNICA Nº012/2015 GSTCO/GGPBS/SUMED/ANVISA, DE 23 DE JANEIRO DE 2015. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/sangue-tecidos-celulas-e-orgaos/notas-tecnicas/nota-tecnica-no-12-de-2015. Acesso em: 02 maio 2023. ANVISA. RESOLUÇÃO-RDC Nº 129, DE 24 DE MAIO DE 2004. 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