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Aquilino Ribeiro: Vida e Obra

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Literatura Portuguesa III 
Aula 04: Transição ao Neorrealismo 
Tópico 02: Aquilino Ribeiro
Descrição da imagem:
Foto de Aquilino Ribeiro.
Aquilino Ribeiro [3]
Aquilino Gomes Ribeiro (1885-1963) foi militante anarquista, professor, bibliófilo e jornalista. Em 
sua biografia, registram-se episódios que atestam seu compromisso político, entre os quais períodos 
de exílio, prisão e fuga. Já em 1906 ele redigia artigos para A Vanguarda, jornal republicano. Participou 
da revista Seara Nova.
OBRA FICCIONAL DE AQUILINO RIBEIRO 
Conto: Jardim das tormentas (1915), Quando ao gavião cai a pena (1935), Arca de Noé
(1936 , infantil). Novela: Filhas de Babilónia (1920), Estrada de Santiago (1922, inclui “O 
Malhadinhas”), As três mulheres de Sansão (1932), O servo de Deus e a casa roubada (1940),  
Caminhos errados (1947), O Malhadinhas (1949), Casa do escorpião (1963). Romance: A via 
sinuosa (1918), Terras do demo (1919), Romance da raposa ( 1924, infantil), Andam faunos 
pelos bosques (1926), O homem que matou o diabo (1930), Batalha sem fim (1931), Maria 
Benigna (1933), Aventura maravilhosa de D. Sebastião (1936), S. Banaboião anacoreta e 
mártir (1937), Mónica (1939), Volfrâmio (1943), Lápides partidas (1945), O arcanjo negro
(1947), Uma luz ao longe (1948), Cinco réis de gente (1948),  Humildade gloriosa (1954), A 
casa grande de Romarigães (1957),  Quando os lobos uivam (1958). Ensaios e outros: É a 
guerra (1934), Alemanha ensanguentada (1935),Anastácio da Cunha, o lente penitenciado
(1936), Por obra e graça (1939), Oeiras (1940), Os avós dos nossos avós (1942), O livro do 
Menino Deus (1945), Constantino de Bragança, VII Vizo-Rei da Índia (1947), Camões, Camilo, 
Eça e alguns mais (1949), Geografia sentimental (1951), Portugueses das sete partidas
(1951), Leal da Câmara (1952), Príncipes de Portugal: suas grandezas e misérias (1952), Arcas 
encoiradas (1953), O homem da nave (1954), Abóboras no telhado (1955), O romance de 
Camilo (1957), Dom Frei Bertolameu: as três desgraças teologais (1959), No cavalo de pau 
com Sancho Pança (1960), De Meca a Freixo de Espada à Cinta (1960),  Um escritor confessa-
se (1974), Páginas do exílio: cartas e crónicas de Paris (1988, org. Jorge Reis).
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