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Caminhões Ônibus Instruções de Operação Tractor 28-460 29-460 29-520 APRESENTAÇÃO 01 Agradecemos a confiança em nossa equipe, ao decidir adquirir um veículo Volkswagen Este manual tem o objetivo de familiarizá-lo com o seu veículo Volkswagen. Aqui você encontra as informações necessárias para um melhor aproveitamento do veículo. Leia-o atentamente. Dedique atenção especial às revisões preventivas, obedecendo aos prazos estabe- lecidos no “Serviço de Manutenção”. Fazer as revisões preventivas nas quilometragens especificadas no “Serviço de Manutenção” é a condição necessária para que o seu veículo continue com direito à cobertura da garantia. Além disso, realizar as revisões preventivas durante toda a vida do veículo é a cer- teza de que este estará sempre operando na melhor condição de durabilidade e com o mínimo risco de ocorrências que causem a parada não programada do veículo. As informações sobre as Revisões e Garantia se encontram no manual “Garantia e Manutenção”. Apresente-o sempre ao realizar as revisões. À sua disposição, existe uma extensa Rede de Concessionárias MAN Latin Ame- rica, especialmente preparada para lhe oferecer a melhor Assistência Técnica. Procure-a sempre que necessário. A OPERAÇÃO CORRETA E A MANUTENÇÃO PREVENTIVA BEM EXE- CUTADA, ALÉM DE PROPORCIONAREM AO VEÍCULO UMA VIDA ÚTIL MAIS LONGA, COM ECONOMIA, CONTRIBUEM PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR QUE RESPIRAMOS. Apresentação 28-460 / 29-460 28-460 / 29-460 / 29-520/ 29-520 RIO BOX 02 Rio Box / Rio Trend / Rio Prime RIO é uma plataforma digital aberta que combina informações de diversas fontes: veículo, implemento, motorista e solicitações de entrega, com dados de tráfego, tempo, geo-posicionamento e serviços logisticos. Maiores informa- ções podem ser obtidas na sua Conces- sionária e nos endereços da internet: Rio Box (conforme ilustração ao lado) rio.cloud Rio Trend e Rio Prime (Modulo em- butido ao lado da caixa de fusíveis) https://latam-prime.rio.cloud/ Lá você encontra termos e condições, informações sobre proteção de dados, além de informações adicionais sobre como usar, adquirir e operar os servi- ços RIO. O RIO conecta seu veículo com a plataforma RIO, permitindo que você acesse vários serviços de telemetria e logística. Os serviços básicos já estão habilitados e podem ser usados ime- diatamente. O software do sistema RIO é atua- lizado automaticamente via rede de telefonia móvel. A atualização garante que melhorias sejam feitas e que novas funções sejam instaladas. Mais infor- mações e assistência podem ser obtidas em contato com sua concessionária. Sistema Rio (somente para veículos que utilizam o sistema RIO) Rio Box Atrás do painel frontal removível do RIO Box existe uma conexão USB para uso exclusivo do fabricante. A conexão de outros dispositivos não é permitida e pode causar danos ao RIO Box e a outros dispositivos conectados. Após ligar a ignição, o LED 1 acende ou pisca: – Amarelo: o RIO Box está pronto, mas sem conexão com a plata- forma. Esta situação ocorre ao se ligar o veí culo ou em condições de falta de sinal da rede de telefonia móvel, por exemplo, ao passar por um túnel. – Verde: O RIO Box está pronto, conectado à plataforma. – Vermelho: ocorreu um mau fun- cionamento. Mais informações e assistência podem ser obtidas no endereço rio.cloud. Nota: Algumas falhas podem ativar o siste- ma de segurança do RIO Box. RIO BOX 03 RIO Box RIO Trend e RIO Prime Etiqueta com sequência numérica de homologação da ANATEL pra veícu- los equipados com módulo de conecti- vidade RIO Box. Esta informação somente será aplicá- vel ao seu veículo se ele for equipado com o RIO Box. O RIO Box foi autorizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANA- TEL) para operação no seu veículo. O número de homologação, junto à ANATEL, é identificado pela sequên- cia numérica localizada na etiqueta acima. Os algarismos, localizados na parte inferior da imagem, contém dados do fornecedor. Este equipamento não tem direito à proteção contra interferência prejudi- cial e não pode causar interferência em sistemas devidamente autorizados. APRESENTAÇÃO 04 Notas importantes 1 COMBUSTÍVEL • Utilize sempre diesel A S10 ou B S10, conforme norma ANP 69/2014. 2 FILTRO DE COMBUSTÍVEL ORIGINAL • Utilize somente filtros de combustível originais. Os filtros originais possuem alta capacidade de retenção de partículas e água. FALHAS NO SISTEMA DE INJEÇÃO, CAUSADAS POR DEFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE COMBUSTÍVEL OU CONTAMINAÇÃO POR ÁGUA, NÃO SERÃO COBERTAS PELA GARANTIA. Mais detalhes no capítulo “Instruções de Manutenção”. 3 TROCA DE ÓLEO DO MOTOR A TROCA DE ÓLEO DO MOTOR FORA DA QUILOMETRAGEM INDICADA E/OU A UTILI- ZAÇÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE DO MOTOR COM ESPECIFICAÇÃO INFERIOR À RECOMENDADA NO MANUAL DE GARANTIA E MANUTENÇÃO PODEM CAUSAR AUMENTO DE VISCOSIDADE DO ÓLEO LU- BRIFICANTE E, CONSEQUENTEMENTE, PERDA DE SUAS CARACTERÍSTICAS DE FLUIDEZ E LUBRIFICA- ÇÃO, CAUSANDO GRAVES DANOS AO MOTOR. DANOS E FALHAS DAÍ RESULTANTES NÃO SERÃO COBERTOS PELA GARANTIA. • Troque o óleo do motor e o filtro de óleo nos intervalos recomen- dados no manual de “Garantia e Manutenção”. • Utilize somente óleo com a especificação recomendada. • Utilize somente filtros de óleo originais. APRESENTAÇÃO 05 NÃO RESPEITAR O INTERVALO DE TROCAS DE ÓLEO RECOMENDADO, BEM COMO USAR FILTROS NÃO ORIGINAIS E/OU USAR ÓLEO DE ESPECIFICAÇÃO INFERIOR À RECOMENDADA LEVAM À PERDA DA GA- RANTIA DO MOTOR. Mais detalhes no manual de “Garantia e Manutenção”. 4 CUIDADOS COM O MOTOR ELETRÔNICO ATENÇÃO FALHAS NO MÓDULO ELETRÔNICO DE CONTROLE DO MOTOR (ECM), RESULTANTES DA NÃO OBSERVÂN- CIA DOS CUIDADOS MENCIONADOS NO CAPÍTULO “SISTEMA ELÉTRICO”, E/OU SUBSTITUIÇÃO DO MÓ- DULO, RESULTANTE DE DIAGNÓSTICO INCORRETO OU DECORRENTE DE USO DE FERRAMENTA DE DIAG- NÓSTICO NÃO ORIGINAL VOLKSWAGEN, NÃO SERÃO COBERTAS PELA GARANTIA. AO EXECUTAR SOLDA ELÉTRICA NO VEÍCULO • Antes de efetuar solda elétrica em qualquer parte do veículo, desco- necte os cabos da bateria e os conectores dos módulos eletrônicos e ligue o cabo massa do aparelho de solda o mais próximo possível do componente a ser soldado; • Não efetue solda elétrica próximo a sensores, atuadores, módulo eletrônico e chicotes elétricos. Remova cada um desses componentes antes de efetuar a solda. Mais detalhes no capítulo “Sistema Elétrico”. AO LAVAR O VEÍCULO • Ao lavar o motor, não aplique jatos de água sob pres- são sobre o módulo eletrônico, sensores, conectores e alternador. APRESENTAÇÃO 06 COM O SISTEMA DE INJEÇÃO • O sistema de combustível dos motores eletrônicos “common rail” trabalha com pressão de injeção de combustível muito alta. Essa pressão é suficiente para causar ferimentos graves no corpo, perda da visão se dirigido aos olhos, etc. • Não afrouxe nenhuma conexão enquanto o motor estiver funcionando. Aguarde, no mínimo, 10 minutos após desligar o motor, para então afrouxar alguma conexão, permitindo que a pressão diminua. NUNCA DESCONECTE UM TUBO DE ALTA PRESSÃO COM O MOTOR EM FUNCIONAMENTO. DESLIGUE O MOTOR E AGUARDE, NO MÍNIMO, 10 MIN. PARA TRA- BALHAR NO SISTEMA DE INJEÇÃO. CONFIE ESSE TIPO DE SERVIÇO A UMA CONCESSIONÁRIA. 5 FREIO DE ESTACIONAMENTO • Mantenha a alavanca do freio de estacionamento para baixo, na posição APLICADO. • Sempre utilize calços apropriados nas rodas, principal- mente se o veículo estiver carregado ao estacionar em aclives ou declives. • Redobre a atenção para as instruções de uso, quando for utilizar equipamento operado com ar comprimido do veículo. Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”. 6 PARA ENTRAR E SAIR DA CABINE • Tanto do lado do motorista como do lado do passageiro, utilize sempre as alças de apoio, localizadas na coluna da porta e na coluna lateral. Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”. APRESENTAÇÃO 07 7 BASCULAMENTO DA CABINE Antes de bascular a cabine • Prenda ou retireobjetos soltos no seu interior. • Certifique-se de que a área em frente ao veículo esteja livre. • Coloque a alavanca de mudanças em neutro. • Acione o freio de estacionamento. • Abra a grade frontal. - Se a cabine for basculada com a grade frontal fechada, ha- verá danos na grade. • Feche as portas. • Coloque a válvula da bomba hidráulica na posição de bascula- mento. • Bombeie até o total basculamento da cabine. Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”. 8 PARTIDA DO MOTOR • Não acelere antes, nem durante a partida do motor. Caso contrário, poderá ocorrer sobrerrotação do motor, dani- ficando-o. 9 CUIDADOS COM O TURBOCOMPRESSOR • Durante a partida, não acelere nem movimente o veículo, até que o indicador de pressão do óleo do motor registre pressão normal e a luz de advertência de pressão do óleo se apague. Esse procedi- mento garante que o óleo lubrificante do motor atinja os mancais do turbocompressor. • Antes de desligar o motor, deixe-o trabalhando em marcha lenta por um minuto. Esse procedimento garante a lubrificação dos mancais do turbocompressor até que a rotação diminua e, ao mes- mo tempo, permite que a alta temperatura seja dissipada através do óleo lubrificante. APRESENTAÇÃO 08 10 ALARME SONORO E LUZES DE EMERGÊNCIA • Se o alarme soar e/ou alguma das luzes de aviso de emergência (vermelha) se acender com o veículo em mo- vimento, dirija-se cuidadosamente para um lugar seguro fora da estrada e pare o veículo. Verifique a causa da anomalia. Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”. 11 SISTEMA DE AUTODIAGNOSE DE BORDO (OBD) • O veículo está equipado com um sistema que monitora a emissão de poluentes do ar, liberados através do sistema de exaustão do motor. Se a LIM (lâmpada indicadora de mau funcionamento) se acender no painel com o veículo em movimento, estará ocorrendo alguma falha no sistema ou falta do agente redutor ARLA 32. Caso a falha relacionada ao sistema de controle de emissões de poluentes do ar não seja reparada em 36 horas, ocorrerá a perda de potência do motor do veículo. • Verifique o nível do reservatório do agente redutor ARLA 32. Se estiver vazio, complete-o e a LIM se apagará. • Se a LIM permanecer acesa, procure uma Concessionária MAN Latin America. Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”. 12 LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DE 12V • O sistema elétrico do veículo é de 24V. Para ligar apare- lhos, utilize a tomada 12V no painel ou no console. Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”. 24v APRESENTAÇÃO 09 13 INSTALAÇÃO DE RÁDIO • O veículo vem equipado com preparo para ligação de rádio e auto-falantes. • Os cabos para ligação estão fixados na tampa do compartimento destinado ao rádio, localizado no painel. Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”. 14 TROCA DAS LÂMPADAS DOS FARÓIS • Utilize somente lâmpadas de 24V 70W. As marcas reco- mendadas são GE, Osram ou Philips. Cuidado com lâm- padas de marcas não recomendadas, pois a potência real consumida pode ser maior que a indicada na embalagem, podendo danificar a lente do farol. 15 TACÓGRAFO • O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro, através das Portarias nº 201-04; 444-08 e 462-10, determinou que é de responsabilidade do proprietário a verificação/inspeção obrigatória do tacógrafo instalado no veículo. Essa verificação deve ser feita no veículo “0” km e a cada dois anos. Verifique os procedimentos e postos de inspeção no site: www.inmetro.rs.gov.br/cronotacografo. 24v APRESENTAÇÃO 10 Este veículo está em conformidade com o PROCONVE e com todas as leis a ele aplicáveis em todo o território nacional, na data de sua fabricação. Certifique-se de que todas as suas características originais sejam mantidas. A MAN Latin America reserva-se o direito de, a qualquer momento, revisar, mo- dificar ou descontinuar este modelo de seus produtos sem prévio aviso e sem que ela ou o vendedor incorram em qualquer responsabilidade ou obrigação para com o comprador. • Como base para o desenvolvimento deste manual, foi utilizado o caminhão Volkswagen, com todos os opcionais disponíveis. Portanto, alguns dos equi- pamentos exibidos podem não fazer parte do seu veículo. • Os textos, as ilustrações e as especificações técnicas constantes nesta literatu- ra de bordo estão atualizados até a data da impressão. APRESENTAÇÃO 11 Índice Nas páginas seguintes, você encontrará a relação dos assuntos abordados, na ordem em que aparecem. Índice alfabético No final deste manual, encontra-se um índice alfabético completo. É possível, por intermédio de palavras-chave, fazer uma rápida consulta aos tópicos mais importantes. Indicação de direções Sempre que uma direção for especificada (por exemplo, esquerda, direita, dianteira, traseira, etc.), você deve imaginar-se sentado no veículo, olhando para o sentido de marcha. Se houver uma outra posição diferente, ela será claramente identificada. Advertências ATENÇÃO Todos os textos, impressos em negrito logo após as chamadas de ATENÇÃO, são alertas sobre a sua segurança e advertem o usuário para possíveis riscos de acidente ou ferimentos. As NOTAS impressas em destaque (negrito), sem a chamada de ATEN- ÇÃO, referem-se a riscos que pode- rão dar origem a danos no veículo ou contêm informações particular- mente importantes para a correta utilização do veículo. Itens com asterisco Considere que alguns itens assinalados com asterisco podem ser de série para algumas versões e opcionais para outras. Portanto, poderão não estar disponíveis para a versão do seu veículo. O código de venda, constante na Nota Fiscal do veículo, vai definir os opcionais disponíveis no veículo. Indicações sobre proteção do meio ambiente Os textos assinalados com estes símbolo e impressos em itálico contêm informações ou indicações importantes sobre a defesa do meio ambiente. Importante A literatura de bordo é parte integrante do veículo. Assim, quando vender o seu veículo, entregue ao novo proprietário a literatura de bordo completa, dando- lhe as mesmas condições que você teve ao adquirir o veículo novo. Leitura da página Os textos estão divididos em duas colunas com ilus- trações. Deve-se sempre ler pri- meiro a coluna da esquerda de cima a baixo e depois a coluna da direita de cima a baixo. APRESENTAÇÃO 12 Beneficiamento do veículo Os veículos Volkswagen foram projetados para desempenhar diversos tipos de tarefas. Suas opções de chassi, motor e relações de transmissão cobrem as mais variadas necessidades de transporte de carga. Para que possa ser utilizado, o seu veículo Volkswagen precisa ser beneficiado de alguma forma, recebendo o equipamento que melhor se ajuste à sua utilização. Ao confiar o encarroçamento do seu veículo a um beneficiador, escolha um que seja reconhecido pelos órgãos governamentais, para se ter a garantia de que seu veículo estará em estrita observância às normas de tráfego e de segurança em serviço (Código Nacional de Trânsito - CNT). Dê também preferência a um beneficiador que utilize o “Manual de Benefi- ciamento dos Caminhões Volkswagen”, distribuído gratuitamente a todos os encarroçadores reconhecidos pela MAN Latin America. Solicite ao encarroçador, durante a negociação do encarroçamento, que lhe escla- reça como serão seguidas as diretrizes da MAN Latin America. A RESPONSABILIDADE PELA GARANTIA DOS EQUIPAMENTOS INSTA- LADOS PELO ENCARROÇADOR E/OU BENEFICIADOR NO CHASSI DOS VEÍCULOS VOLKSWAGEN É DO RESPECTIVO ENCARROÇADOR / BENE- FICIADOR. 13 1. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Acesso à cabine ............................ 1-02 Cinto de segurança ....................... 1-02 Vista do painel .............................. 1-08 Painel de instrumentos ................. 1-10 Luzes de aviso e alarme sonoro ... 1-11 Indicações no display e volante multifuncional .............................. 1-15 Menu do veículo .......................... 1-17 Instrumentos................................. 1-24 Indicações e mensagens sobre as condições do veículo .................... 1-31 Síntese das indicações e mensagens .................................... 1-36 Modo Performance (Kickdown) .. 1-58 Piloto automático e limitador de velocidade .................................... 1-58 Tacógrafo ..................................... 1-65 Bloqueios do diferencial .............. 1-66 Bloqueios do diferencial (se equipado) ...................................... 1-67 Interruptores e iluminação ........... 1-69 Sistema de ar condicionado ......... 1-80 Teto ventilante (se equipado) ....... 1-85 Acendedor de cigarros e cinzeiro (se equipado) ................................ 1-86 Tomadas elétricas, USB e AUX-IN (se equipado) ................. 1-87 Porta-objetos na cabine ................ 1-88 Compartimentos, gavetas e porta copos ............................................ 1-89 Chaves .......................................... 1-92 Portas e janelas ............................. 1-93 Bancos .......................................... 1-96 Banco do passageiro .................... 1-98 Cama/compartimento multifunções (se equipado) .......... 1-98 Extintor de incêndio ................... 1-100 Espelhos retrovisores ................. 1-101 Tomada do sistema de diagnóstico (OBD) ..................... 1-102 Para-sol tipo cortina ................... 1-103 Relógio (se equipado) ................ 1-103 Ajuste do volante ....................... 1-106 Freio de estacionamento ............ 1-107 Freio do semirreboque ............... 1-111 Sistema eletrônico de freio EBS ............................................ 1-112 Sistema eletrônico de freio ASR e ESP (somente para veículos equipados com essa função) ....... 1-118 Partida do motor ......................... 1-120 Grade frontal .............................. 1-125 Basculamento da cabine ............. 1-126 Sistema de tratamento de gases do escapamento .......................... 1-131 Tanque de combustível .............. 1-135 Tanque de ARLA32 ................... 1-136 Chave geral ................................ 1-137 Amaciamento do motor .............. 1-138 Defletor de ar no teto (se equipado) .............................. 1-139 Condução econômica ................. 1-139 Condução segura ........................ 1-141 2. CAIXA DE MUDANÇAS Caixa de mudanças ...................... 2-02 Óleo da caixa de mudanças .......... 2-11 3. SEMIRREBOQUE E 5ª RODA Semirreboque ............................... 3-02 ÍNDICE 14 5ª roda .......................................... 3-06 Passadiço ...................................... 3-11 Iluminação .................................... 3-12 4. 3º EIXO VEÍCULOS 6X2 5. SISTEMA DE ÁUDIO Sistema de áudio (se equipado) .... 5-02 6. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Introdução .................................... 6-02 Grade frontal ................................ 6-03 Partida remota* ............................ 6-04 Óleo do motor .............................. 6-05 Líquido de arrefecimento ............. 6-10 Reservatório de água do limpador de para-brisa ................................ 6-15 Sistema de combustível ............... 6-16 Filtro de ar ................................... 6-21 Diferencial .................................... 6-24 Direção hidráulica ........................ 6-26 Sistema de freios .......................... 6-27 Ar comprimido na cabine (se equipado) ...................................... 6-30 7. SISTEMA ELÉTRICO Sistema elétrico ............................ 7-02 Baterias ........................................ 7-05 Fusíveis e relés ............................. 7-09 Tabela de fusíveis - 28-460 .......... 7-11 Fusíveis e relés 29-460 / 29-520 .. 7-15 Troca de lâmpadas ....................... 7-19 8. FAÇA VOCÊ MESMO Conservação de veículos inativos e cuidados com o combustível ..... 8-02 Aparência do veículo ................... 8-04 Tratamento anticorrosivo ............. 8-06 Desaplicação mecânica do freio de estacionamento ....................... 8-06 Reboque de caminhão .................. 8-08 Pneus e rodas ................................ 8-10 Pressão dos pneus ........................ 8-12 Rodízio dos pneus ........................ 8-18 Geometria de direção / Balanceamento de rodas .............. 8-19 Descarte de pneus ........................ 8-19 Roda sobressalente ....................... 8-20 Palhetas do limpador de para-brisa ...................................... 8-20 Limpeza e conservação do veículo .......................................... 8-21 9. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO Plaqueta de identificação ............. 9-03 Etiqueta de Tara/Lotação ............. 9-04 Etiqueta do ano de fabricação ...... 9-04 Número de identificação do veículo (VIN) ............................... 9-05 Identificação dos agregados ......... 9-06 10. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS VW 28-460 ................................. 10-02 Cabine leito teto baixo ............... 10-05 Cabine leito teto alto .................. 10-06 VW 29-460 ................................. 10-07 Cabine leito teto baixo ............... 10-10 Cabine leito teto alto .................. 10-11 VW 29-520 ................................. 10-12 Cabine leito teto baixo .............. 10-15 Cabine leito teto alto ................. 10-16 ARLA 32 ................................... 10-17 11. ÍNDICE ALFABETICO ABREVIATURAS 15 Abreviatura Significado ABS (Anti Blocking System) Sistema Antibloqueio das Rodas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ANP Agência Nacional do Petróleo API American Petroleun Institute ARLA 32 Agente Redutor Líquido Automotivo com 32% de ureia ASM Módulo eletrônico de controle do motor ASM Módulo eletrônico de controle do motor ASR Controle de tração BSG (Bordnetz Steuergeraet) Módulo Eletrônico de Controle da Cabine CMT Capacidade Máxima de Tração CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente EBD Eletronic Brake Distribution (Distribuição Eletrônica de Frenagem) ECAS Electronically Controlled Air Suspension (Suspensão a Ar Controlada Eletronicamente) ECM Electronic Control Module (Módulo Eletrônico de Controle do Motor) EGR Engine Gas Recirculation (Sistema de Recirculação do Gás de Escape) ESC Controle Eletrônico de Estabilidade EPB Engine Power Brake EEB Engine Exhaust Brake (Freio Motor Exaustão) EPB Engine Power Brake FFR Computador de Gerenciamento do Veículo FMI Failure Mode Identification (Tipo de Falha Eletrônica) FSC Forest Stewardship Council (Papel para Impressão Oriundo de Manejo Ambientalmente Adequado) KSM Módulo específico do cliente para troca de dados externo LED Light Emitting Diode (Diodo Emissor de Luz) LIM Lâmpada Indicadora de Mau Funcionamento (Sistema OBD) LSV Load Sensing Valve (Válvula Sensível a Carga) LU Logical Unit (Módulo Eletrônico de Controle da Cabine) Abreviaturas ABREVIATURAS 16 Abreviatura Significado M3277 Norma Man para Óleo de Motor (Semissintético) NOx Oxidos de Nitrogênio OBD On Board Diagnose (Sistema de Autodiagnose de Bordo) PBT Peso Bruto Total PBTC Peso Bruto Total Combinado PROCONVE Programa de Controle do Ar Por Veículos Automotores PROCONVE P7 Fase 7 do Proconve, Equivalente ao Programa Europeu Euro V PT Material Particulado (Emitido pelos Gases de Escape) PTM Power Train Manager FFR Computador de gerenciamento do veículo PTO Power Take OFF (Tomada de Força) RPM Rotações Por Minuto SAE Society Of Automotive Engineers (Associação dos Engenheiros Automotivos) SCR Selective Catalytic Reduction (Sistema de Redução Catalítica Seletiva) SPN Suspect Parameter Number (Código de Suspeita da Localização da Falha) SVE Solicitação de Veículo Especial TCU Transmission Control Unit (Módulo de Controle da Caixa de Mudanças) V Volts VCO-960 Ferramenta de Diagnósticos Eletrônicos VIN Vehicle Identtification Number (Número de Identificação do Veículo) W Watts ZBR Computador de Bordo Central INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-02 O acesso à cabineé facilitado por duas alças de apoio, estando uma na coluna da porta e outra na coluna lateral. As recomendações a seguir foram feitas visando sua segurança pessoal. Para entrar ou sair da cabine, faça-o sempre de frente para a cabine. Posição correta no acesso à cabine Se você estiver do lado esquerdo do veículo, inicie o movimento com o pé direito no 1º degrau. Se você estiver do lado direito do veículo, inicie o movimento com o pé esquerdo no 1º degrau. Acesso à cabine ATENÇÃO Cintos de segurança não coloca- dos ou colocados incorretamente proporcionam risco de ferimentos graves ou fatais. A proteção ideal dos cintos de segurança é obtida apenas quando os cintos são colo- cados e utilizados corretamente. • Cintos de segurança são o meio mais eficiente para reduzir o risco de ferimentos graves e fatais em caso de acidente. Para a proteção do condutor e de todos os ocupantes do veículo, os cintos de segurança devem estar sempre bem colocados enquanto o veículo estiver em movimento. • Todos os ocupantes do veículo devem assumir sempre a posi- ção correta no banco, colocar corretamente o respectivo cinto de segurança antes da condução e mantê-lo colocado durante a condução. Isto é válido para todos os ocupantes em qualquer condição de tráfego do veículo. • Conduza o veículo somente quando todos os ocupantes esti- verem com o cinto de segurança colocado corretamente. • Encaixe a lingueta do cinto de segurança somente no fecho do cinto de segurança do assento correspondente e fixe-o firme- mente. O uso de um fecho não pertencente ao respectivo as- sento reduz a proteção e pode causar ferimentos graves. Cinto de segurança INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-03 ATENÇÃO • Jamais deixe objetos estranhos ou líquidos penetrarem nos engates dos fechos dos cintos de seguran- ça. Isto pode limitar a funciona- lidade e o travamento dos fechos dos cintos de segurança. • Nunca tire o cinto de segurança durante a condução do veículo. • Coloque sempre um único cin- to de segurança por pessoa. • Roupas grossas ou volumosas podem interferir no correto po- sicionamento dos cintos e redu- zir a eficiência global do sistema. • Cintos de segurança danifica- dos representam um grande perigo e podem causar feri- mentos graves ou fatais. • Cuidado para não danificar o cinto de segurança prensando- -o na porta ou no mecanismo do banco. • Se o tecido ou outras peças do cinto de segurança estiverem da- nificados, os cintos podem se rom- per em um acidente ou em uma manobra de frenagem brusca. ATENÇÃO • Substitua imediatamente os cintos de segurança danificados por cintos novos em uma Concessionária MAN Latin America. Cintos de segurança que foram utilizados durante um acidente e, por isso, sofreram alongamento, devem ser substituídos por uma Concessionária MAN Latin America. A substituição poderá ser necessária mesmo quando não houver dano visível. Além disso, as ancoragens dos cintos de segurança devem ser verificadas. • Nunca tente reparar, modificar ou desmontar os cintos de segurança por conta própria. Apenas uma Concessionária MAN Latin America pode realizar reparos no cinto de segurança, no enrolador automático e nas peças de fixação do cinto de segurança. • Nunca use dispositivos que bloqueiem a ação do cadarço do cinto de segurança, pois em caso de acidentes, o sistema perde eficiência. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-04 Luz de advertência Aviso do cinto de segurança: luz acesa ou piscando • Cinto de segurança do condutor não colocado - coloque o cinto de segurança. Ao ligar a ignição, algumas luzes de advertência e de controle se acen- dem rapidamente para verificação da função. Elas se apagam após alguns segundos. Quando o cinto de segurança não es- tiver colocado antes do início da con- dução ou quando o cinto for retirado durante a condução, um alerta sonoro é emitido durante alguns segundos. Adicionalmente, a luz de advertência pisca . A luz de advertência só se apaga quan- do, com a ignição ligada, o condutor colocar o cinto. Perigos de conduzir o veículo sem o cinto de segurança Muitas pessoas acreditam ser possível segurar o próprio corpo com as mãos em um acidente leve. Isto não é possível! Mesmo em velocidades mínimas de impacto, o corpo sofre a ação de for- ças que não podem ser amortecidas com os braços e as mãos. Em caso de uma colisão frontal, os ocupantes do veículo sem cinto de segurança são lançados para frente e batem de forma descontrolada em partes do interior do veículo, como, por exemplo, volante, painel de instrumentos e para-brisa. Os cintos de segurança colocados corretamente mantem os ocupantes na posição correta no banco, impe- dem movimentos descontrolados que possam resultar em ferimentos graves e reduzem o risco de ser lançado para fora do veículo em caso de acidentes. Cuidados com o cinto de segurança • Verifique regularmente o estado de todos os cintos de segurança. • Mantenha os cintos de segurança limpos. • Mantenha objetos estranhos e líquidos sempre afastados do ca- darço, da lingueta e do engate do fecho do cinto. • Não prense nem danifique o cinto de segurança e a lingueta do cinto (por exemplo, ao fechar a porta). INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-05 • Nunca tente desmontar, alterar ou reparar o cinto de segurança e os elementos de fixação do cinto de segurança. • Coloque sempre o cinto de segu- rança de forma correta antes de qualquer condução e mantenha-o colocado durante a condução. Cinto de segurança torcido Se um cinto de segurança não puder ser retirado com facilidade, é possível que o cinto esteja torcido no interior do revestimento lateral em razão de um retorno muito rápido do cinto de segurança. Neste caso: • Puxe o cinto de segurança total- mente para fora pela lingueta, lentamente e com cuidado. • Elimine a torção do cinto de segu- rança e conduza-o lentamente de volta, com a mão. Mesmo que a torção do cinto de segu- rança não possa ser eliminada, coloque o cinto de segurança. Nesse caso, a torção não deve se localizar em uma área do cinto de segurança que esteja apoiada diretamente no corpo! Procure o mais rápido possível uma Concessionária MAN Latin America para eliminar a torção. ATENÇÃO O manuseio incorreto do cinto de segurança aumenta o risco de feri- mentos graves ou fatais. • Verifique regularmente os cintos de segurança e as peças integrantes quanto à sua per- feita condição. • Mantenha os cintos de segu- rança sempre limpos. • Cuidado para que o cadarço do cinto de segurança não seja prensado, danificado ou que entre em atrito com superfícies afiadas. • Mantenha o fecho do cinto de segurança e o engate do fecho da lingueta do cinto sempre livres de objetos estranhos e de líquidos. Colocar/tirar o cinto de segurança Introduza a lingueta do cinto de segu- rança no fecho. Solte a lingueta do cinto de segurança no fecho. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-06 Cintos de segurança colocados cor- retamente mantêm os ocupantes do veículo em uma condição de máxima proteção em manobras de frenagem ou acidentes. Colocar o cinto de segurança Coloque o cinto de segurança antes de qualquer condução. • Ajuste sempre os bancos e o apoio para cabeça de forma correta. • Puxe o cadarço do cinto de segu- rança pela lingueta do cinto sua- vemente, passando sobre o tórax e sobre a região pélvica. Ao mesmo tempo, não torcer o cadarço do cinto. • Introduza a lingueta firmemente no fecho do cinto de segurança correspondente ao assento. • Faça um teste de tração no cinto para verificar quanto ao travamen- to seguro da lingueta do cinto. Tirar o cinto de segurança Tire o cinto de segurança apenas com o veículo parado. • Pressione o botão vermelho no fecho do cinto para que a lingueta se solte. • Conduza o cinto de segurança pela lingueta de volta para que o cadar- ço do cinto enrole mais facilmente, o cinto de segurança não torça dentro do revestimento e o revesti-mento não seja danificado. ATENÇÃO Uma posição incorreta do cadarço do cinto de segurança pode causar ferimentos graves ou fatais em caso de acidente. • A proteção ideal dos cintos de segurança só é obtida quando o encosto do banco estiver em uma posição adequada e o cinto estiver colocado correta- mente, conforme a estatura do ocupante. • A retirada do cinto de seguran- ça durante a condução pode causar ferimentos graves ou fatais em caso de acidentes ou manobras de frenagem! INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-07 Posição correta do cadarço do cinto de segurança Os cintos de segurança somente ofere- cem proteção ideal em um acidente e diminuem o risco de ferimentos graves ou fatais com a posição correta do ca- darço do cinto de segurança. • A parte sobre a região do ombro do cinto de segurança deve passar sem- pre sobre o centro do ombro e nunca sobre o pescoço, sobre o braço, sob o braço ou por trás das costas. • A faixa inferior do cinto de seguran- ça deve passar sempre pela região pélvica e nunca sobre o abdome. • Deixe o cinto de segurança sempre plano e sem o cadarço torcido so- bre o corpo. Se necessário, estique um pouco o cadarço do cinto. Nas mulheres grávidas, o cinto deve passar sobre o tórax e o mais abaixo possível da região pélvica, para que não haja pressão abdominal - e isso durante toda a gravidez. ATENÇÃO Não torça o cadarço do cinto de segurança quando for colocá-lo. • Jamais mantenha o cinto de segurança afastado do corpo com a mão. • Não passe o cadarço do cinto de segurança sobre objetos só- lidos ou frágeis, por exemplo, óculos, canetas ou chaves. • Jamais altere a posição do cadarço do cinto de segurança por meio de grampos, olhais de retenção ou similares. Pessoas que não conseguem a posição ideal do cadarço do cinto de segurança em razão de particularidades de seus corpos devem se informar em uma Concessionária MAN Latin America ou em uma empresa especializada sobre possíveis instalações especiais para conseguir a proteção ideal dos cintos de segurança. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-08 Vista do painel INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-09 1. Travamento central 2. Difusor de ar no vidro lateral 3. Alavanca de comando de luzes indicadoras de direção 4. Volante multifuncional 5. Painel de instrumentos 6. Tacógrafo 7. Iluminação interna 8. Alavanca de comando da caixa de mudanças automatizada (se existente) 9. Sistema de áudio 10. Porta-óculos 11. Controles de ventilação interna, aquecimento e ar condicionado 12. Porta objetos 13. Difusores de ar centrais 14. Cinzeiro / Porta-copos 15. Compartimento para fusíveis e relés 16. Gaveta. 17. Acendedor de cigarros 18. Chave seletora de marchas. 19. Ajuste da coluna de direção 20. Interruptor de partida 21. Destravamento da grade frontal 22. Lanterna e farol, luzes de neblina dianteira e traseira e regulagem do alcance dos faróis 23. Maçaneta e trava da porta INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-10 Painel de instrumentos 1. Tacômetro 2. Temperatura externa, Quilometra- gem total 3. Luzes indicadoras de direção 4. Display 5. Luzes de controle e advertência 6. Sensor para regulagem automática da iluminação dos instrumentos do display do tacógrafo e das teclas do volante multifuncional. 7. Velocímetro 8. Hora, Hodômetro parcial (em km), Indicador de velocidade (em mph) 9. Alarme de velocidade 10. Pressão de ar no circuito de frena- gem 2, 11. Alternar a indicação do hodômetro entre km e mph, Operar o menu do veículo 12. Operar os avisos amarelos no dis- play, Operar o menu do veículo 13. Pressão de ar no circuito de frena- gem 1, 14. Temperatura do líquido de arrefe- cimento, 15. Regular a iluminação do painel de instrumentos e selecionar o idioma do display 16. Alternar entre indicação de nível de combustível e de agente redutor ARLA 32 17. Indicador do nível de combustível ou agente redutor ARLA 32 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-11 Luzes de aviso no painel de instrumentos • LUZES DE AVISO VERMELHAS INDICAM ADVERTÊNCIA IM- PORTANTE PARA O MOTORIS- TA OU UMA FALHA GRAVE NO VEÍCULO. • O VEÍCULO NÃO DEVE SER POSTO EM MOVIMENTO COM NENHUMA DESTAS LUZES DE AVISO ACESA. • CASO ALGUMA LUZ SE ACEN- DA COM O VEÍCULO EM MO- VIMENTO, PARE ASSIM QUE AS CONDIÇÕES DE TRÂNSITO OFERECEREM SEGURANÇA E PROCURE CORRIGIR O PRO- BLEMA. • LUZES AMARELAS INDICAM QUE ALGUM DISPOSITIVO AUXILIAR FOI ACIONADO OU QUE ALGUMA FALHA LEVE ESTÁ OCORRENDO. EM CASO DE FALHA LEVE, NÃO É NECESSÁRIO PARAR O VEÍCULO IMEDIATAMENTE, MAS O VEÍCULO DEVE SER LEVADO A UMA CONCESSIONÁRIA MAN LATIN AMERICA NA PRIMEIRA OPORTUNIDADE. • LUZES VERDES/AZUIS INDI- CAM QUE UMA FUNÇÃO FOI LIGADA. Luzes de aviso e alarme sonoro Alarme sonoro O alarme sonoro, em conjunto com os instrumentos do painel, a tela do computador de bordo e as luzes de aviso formam um sistema de alarme múltiplo. Alguma eventual anormali- dade em um dos sistemas indicados a seguir pode ser identificada pelo alar- me sonoro e confirmada através dos instrumentos e das luzes de aviso. O alarme soa nas seguintes condições: • BAIXA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR; • SUPERAQUECIMENTO DO MOTOR; • PRESSÃO BAIXA NO SISTEMA DE FREIO; • CABINE DESTRAVADA (Veja abaixo). • NÍVEL BAIXO DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO; • LANTERNA LIGADA COM A CHAVE FORA DO CONTATO E A PORTA ABERTA; • ROTAÇÃO EXCESSIVA DO MOTOR (COM O FREIO MO- TOR ACIONADO); • FALHAS DO SISTEMA; • NÍVEL DE COMBUSTÍVEL NA RESERVA. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-12 A buzina soa como alarme nas se- guintes condições: • CABINE BASCULADA E POR- TA ABERTA (para cancelar tem- porariamente essa condição, basta pressionar a buzina). ATENÇÃO Se o alarme soar e/ou alguma das luzes de emergência se acender com o veículo em movimento, dirija-se cuidadosamente para um local seguro, fora da estrada. Ligue as luzes de emergência e use o triângulo de segurança a uma distância segura para alertar os demais motoristas. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-13 Luzes de controle e advertência Símbolo Significado Luz de advertência central X Verificação dos cintos Aquecimento do filtro do combustível - não disponível G Baixo nível de água no reservatório do lavador do para-brisa Motor Bloqueios transversais dos eixos traseiros Bloqueio longitudinal dos eixos traseiros R Sistema de freios (baixa pressão) s Caixa de velocidades Programa Eletrônico de Estabilidade (ESP) do reboque - não disponível J Freio de estacionamento acionado INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-14 Símbolo Significado u Sistema antibloqueio dos freios ABS (falha) I Baixa pressão do óleo do motor Cabine destravada 9 Farol P Farol de longo alcance > Luz de neblina dianteira r Luz de neblina traseira Filtro de ar obstruído u 1 Freio ABS do reboque Luzes indicadoras de direção do semirreboque Tacógrafo digital, consultar as Instruções de Operação Y Reserva de combustível Z Lâmpada indicadora de mau funcionamento de controle de emissões de NOx p Controle de carga da bateria INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-15 Indicação no display 1 - Caixa de mudanças, veja “capitulo Caixa de mudanças automatizada’’, 2 - Indicações e mensagens sobre as condições do veículo, veja “Indi- cações e mensagens sobre as con- dições do veículo’’, e “Síntese das indicações e mensagens’’ – Menu do veículo e indicação permanente dos dados de direção e controle, veja “Menu veículo’’ – Sistema áudio, veja “Sistema de áudio’ 3 - Freio motor, veja “Freio motor’’ 4 - Limitação de velocidade e controle de velocidade, veja “Piloto auto- mático e limitador de velocidade’’ 5 - Funções das teclas no lado esquer- do do volante multifuncional, veja “Menu veículo’’, e “Sistema de áudio’ 6 - Menu solicitado (veículo, áudio, telefone ou mensagem de aviso), por exemplo, menu do veículo. Indicações no display e volante multifuncional Volante multifuncional 1 a 5 Menu do veículo, veja “Menu veículo’’ – Sistema de áudio, veja “Sis- tema de áudio’ 6 a 10 Limitador de velocidade/Pilo-to automático, veja “Piloto automático e limitador de velocidade’’. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-16 Vista geral dos comandos de ajuste Teclas e interruptores Símbolo Descrição Sistema de luzes de emergência 9 Farol C Farol de longo alcance Lampejador do farol de longo alcance r Luz de neblina traseira > Luzes de neblina dianteira e traseira ? Regulagem do alcance dos faróis Teste das luzes k Iluminação do painel de instrumentos e idioma do display Indicador de agente redutor ARLA 32 Avisos amarelos no display Menu do veículo Avisos amarelos no display Quilometragem diária ou velocidade em mph Menu do veículo , Levantamento dos vidros do lado do motorista e do passageiro Iluminação noturna no teto c Iluminação interior do teto Freio 8 Bloqueio(s) transversal(ais) do(s) eixo(s) traseiro(s) Bloqueio longitudinal do eixo traseiro Ajustar o volante INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-17 Conteúdo do menu veículo É possível exibir ou ajustar valores no menu veículo. O conteúdo do menu depende dos equipamentos do veículo. Portanto, seu veículo poderá não incluir alguns itens do menu. Nota: O consumo de combustível exibido é um valor calculado, não um valor medido. Fornece um valor para orientação, mas não o consumo exa- to. Depois de reabastecer, dirija por al- guns quilômetros para que números realistas sobre a média de consumo de combustível sejam exibidos nova- mente. Se dados da Viagem não forem in- dicados, selecione primeiramente o item do menu “Redefinir viagem” (excluir da memória). O menu contém os itens de menu a seguir: Veículo Dados da viagem Velocímetro digital Reiniciar viagem Consumo da viagem Velocid. da viagem Consumo instantâneo Pressão de admissão Menu do veículo Dados de controle Óleo do motor Nível do óleo + temperatu- ra (com o motor desligado) Tensão da bateria Pressão de reserva Dados de Serviço Serviço Diagnóstico Unidades de controle Luzes advertência Símbolos vermelhos Símbolos amarelos Dados do veículo Nº. do chassi Tipo do motor Nº. do motor Limite de veloc Indic. DESLIGADO (interromper a indicação permanente no display) Ajustes Velocidade de aviso Veloc. dig em... km/h mph Sinal de advertência Regular hora Luminosid. display Pisca Comfort INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-18 Consumo em... l/100km km/l l/h mpg Pré-inform. Assist. Idioma Port.Brasil Espanhol Áudio Para estes itens do menu, con- sulte “Sistema de áudio” Telefone Indic. do telefone Listas de chamadas Mensagens de advertência Anular confirmação de mensa- gens, voltar a apresentar todas as mensagens no display, veja “Indicações e mensagens sobre as condições do veículo” Usar o menu Veículo com o volante multifuncional ATENÇÃO Risco de acidentes! • Por motivos de segurança, não use o menu Veículo enquanto dirige, o desvio de atenção no trânsito pode provocar graves acidentes. • Essa operação deve ser feita somente com o veículo parado. Controles e indicações no display Quando os números de 1 a 5 forem indicados no display, os botões correspondentes no volante, poderão ser usados para navegar pelo menu: Botão 1: – No menu Veículo: Subir um item do menu – Se um valor estiver indicado no menu “Configurações”: Aumentar o valor Botão 2: – No menu Veículo: Descer um item do menu – Se um valor estiver indicado no menu “Configurações”: INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-19 Reduzir o valor Botão 3: – No menu Veículo: Selecione o item do menu (próximo nível do menu) – Se um valor estiver indicado no menu “Configurações”: – Salvar valor e retornar um nível do menu – Se uma caixa de seleção 7 estiver indicada: Alterar e salvar a confi- guração – Se houver indicação de linha em branco (quebra de linha) no final dos itens do menu: retornar um nível do menu Botão 4: Pressione brevemente o botão 4: – No menu Veículo: retornar um ní- vel do menu – Se um valor estiver indicado no menu “Configurações”: Não salvar valor e retornar um nível do menu Pressione e segure o botão 4: Sair do menu Veículo Botão 5: – Pressione brevemente: Ative o menu Veículo – Pressione e segure: Para ativar o controle de voz do Sistema de Áudio (se equipado), consulte o Manual do Operador para o Siste- ma de Áudio Outras indicações no display: 6: Item do menu com luz de fundo 7: Caixa de seleção para ativar e desa- tivar uma função Os itens do menu (textos) não estão ilustrados. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-20 Ativar e usar o menu veículo: Ativar o menu veículo: • Pressione brevemente o botão 5 São indicados os itens superiores do menu. O primeiro item do menu tem fundo claro. Seleção do item do menu (próximo nível do menu): • Pressione o botão (1) ou (2) re- petidas vezes até o item do menu desejado ter um fundo claro • Pressione o botão 3 Retornar um nível do menu: • Pressione brevemente o botão 4 Ou • Selecione a linha em branco no final dos itens do menu • Pressione o botão 3 Sair do menu Veículo • Pressione e segure o botão 4 Ou • Pressione brevemente o botão 5 Nota: • O menu veículo será fechado au- tomaticamente se nenhum botão for pressionado por cerca de 30 segundos. • Exceção: Displays permanentes. Alterar uma configuração de caixa de seleção, com base no exemplo de desativar e ativar os faróis de rodagem diurna da UE • Ative o menu veículo • Selecione o item do menu “Veículo” • Selecione o item do menu “Confi- gurações” • Selecione o item do menu “Faróis de rodagem diurna” A configuração da caixa de seleção 7 será alterada. Neste exemplo, isso sig- nifica que os faróis de rodagem diurna foram ativados, mas agora estão desa- tivados, e que a caixa no final da linha não está mais selecionada. Exibir item do menu de forma perma- nente Os itens do menu “Dados de ro- dagem” e “Dados de monitoramento” (consulte “Conteúdo do menu Veículo” neste capítulo) podem ser usados para indicar permanentemente um item do menu no display: • Ative o menu Veículo • Selecione o item do menu “Veículo” • Ative um dos itens do menu: “Da- dos de rodagem” ou “Dados de monitoramento” INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-21 • Selecione o item de menu que deseja que seja exibido de forma contínua • Pressione novamente o botão 3 O item do menu selecionado será indi- cado de forma permanente no display. Terminar o display contínuo • Ative o menu veículo • Selecione o item do menu “Veículo” • Selecione o item do menu “Display desligado” • Pressione o botão (3) novamente O item do menu não estará mais indi- cado no display. Configurar o idioma do display • Ative o menu Veículo • Selecione o item do menu “Veículo” • Selecione o item do menu “Idioma” • Selecione o idioma desejado O idioma desejado aparecerá no dis- play. O item do menu “Idioma” também pode ser ativado por meio de um botão no painel de instrumentos; consulte a descrição a seguir. Usar o menu Veículo com os botões do painel de instrumentos ATENÇÃO Risco de acidentes! • Por motivos de segurança, não use o menu Veículo enquanto dirige, o desvio de atenção no trânsito pode provocar graves acidentes. • Essa operação deve ser feita somente com o veículo parado INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-22 Dependendo do display (6), o menu Veículo também poderá ser utilizado por meio dos botões (1) e (2) no painel de instrumentos; consulte a tabela a seguir. O menu Áudio e o menu Telefone podem ser ativados, mas não usados. Outras indicações no display: 4: Item do menu com luz de fundo 5: Caixa de seleção para ativar e desativar uma função Os itens do menu (textos) não estão ilustrados. Display Botão Pressione Função Longo Ative o menu Veículo Curto – No menu Veículo: Desça um item do menu – Se um valor estiver indicado no menu “Configurações”: Aumente ou reduza o valor Longo – No menu Veículo: retorne um nível do menu – Se um valor estiver indicado no menu “Configurações”: Aumente ou reduza o valor – Se uma caixa de seleção 5 estiver indicada: Não altere configuração – Se houver indicação de linha em branco no finaldos itens do menu: retorne um nível do menu Curto – No menu Veículo: Selecione o item do menu (próximo nível do menu) – Se um valor estiver indicado no menu “Configurações”: Salve valor e retorne um nível do menu – Se uma caixa de seleção 5 estiver indicada: Altere configuração – Se houver indicação de linha em branco no final dos itens do menu: retorne um nível do menu Longo – No menu Veículo: Saia do menu Veículo – Se um valor estiver indicado no menu “Configurações”: Salve valor e saia do menu Veículo – Se uma caixa de seleção 5 estiver indicada: Altere a configuração e saia do menu Veículo INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-23 São indicados os itens superiores do menu. O primeiro item do menu tem fundo claro. Seleção do item do menu (próximo nível do menu): • Pressione o botão (1) repetidas vezes até o item do menu desejado ter um fundo claro • Pressione o botão 2 Retornar um nível do menu: • Pressione e segure o botão 1 Ou • Continue pressionando o botão (1) até a linha em branco (quebra de linha) no final dos itens do menu ter um fundo claro • Pressione o botão 2 Nota: • O menu Veículo será fechado au- tomaticamente se nenhum botão for pressionado por cerca de 30 segundos. • Exceção: Displays permanentes. Alterar uma configuração de caixa de seleção, com base no exemplo de desa- tivar e ativar os faróis de rodagem diurna da UE • Ative o menu Veículo • Selecione o item do menu “Veículo” • Selecione o item do menu “Confi- gurações” • Selecione o item do menu “Faróis de rodagem diurna” A configuração da caixa de seleção 7 será alterada. Neste exemplo, isso sig- nifica que os faróis de rodagem diurna foram ativados, mas agora estão desa- tivados, e que a caixa no final da linha não está mais selecionada. Exibir item do menu de forma perma- nente Os itens do menu “Dados de rodagem” e “Dados de monitoramento” (consulte “Conteúdo do menu Veículo”) podem ser usados para indicar permanente- mente um item do menu no display: • Ative o menu Veículo • Selecione o item do menu “Veículo” • Ative um dos itens do menu: “Da- dos de rodagem” ou “Dados de monitoramento” • Selecione o item de menu que deseja que seja exibido de forma contínua • Pressione o botão (2) novamente O item do menu selecionado será indi- cado de forma permanente no display. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-24 Terminar o display contínuo • Ative o menu Veículo • Selecione o item do menu “Veículo” • Selecione o item do menu “Display desligado” • Pressione o botão (2) novamente O item do menu não estará mais indi- cado no display. Configurar o idioma do display Em veículos sem AdBlue: Em veículos com AdBlue: Pressione brevemente o botão 3 O item do menu “Idioma” será exibido no display. • Selecione o idioma desejado O idioma desejado aparecerá no dis- play. Tacômetro (conta-giros) Não opere o motor em aceleração ple- na, abaixo da rotação de torque máxi- mo, por mais de 30 segundos (consulte o capítulo “Especificações Técnicas”). Caso contrário, operar o motor nestas condições poderá causar sérios danos, reduzindo sua vida útil, além de ser considerado abuso do motorista. O tacômetro (conta-giros) indica o nú- mero de rotações por minuto (rpm) do motor. Utilize esse instrumento como orientação nas mudanças de marcha. A faixa verde do tacômetro indica que o motor está funcionando em rotação normal de operação. A faixa amarela indica rotações de maior eficiência do freio motor. A faixa vermelha indica que o motor está em rotação excessiva, sujeito a danos. O engrenamento de uma marcha supe- rior ajuda a economizar combustível e a reduzir os ruídos de funcionamento. Instrumentos INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-25 Indicações no tacômetro Quilometragem total A quilometragem total (1) é apresenta- da em quilômetros. Temperatura externa A temperatura externa (2) é exibida em °C (graus Celsius). Com o veículo parado ou em velocidades muito redu- zidas, a temperatura externa indicada pode ser um pouco mais elevada do que a temperatura real, devido à emis- são de calor do motor e ao aquecimen- to auxiliar. Velocímetro Indicações no velocímetro Hora A hora (4) é exibida em formato "24 horas". Quilometragem parcial/velocidade A indicação (3) pode ser apresentada em distância parcial (km) ou velocida- de instantânea (mph). Alternar a indicação do hodômetro parcial entre distância (km) e veloci- dade (mph) INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-26 • Pressione rapidamente a tecla km/ mph. Cada vez que a tecla for pressionada rapidamente, a indicação altera-se. Essas alterações da indicação (3) são efetuadas com a mesma tecla utiliza- da para ocultar um aviso amarelo no display, veja “Indicações e mensagens sobre as condições do veículo’’. Restaurar a indicação do hodômetro parcial para (0) (zero) • Mantenha a tecla pressionada por alguns instantes. ATENÇÃO Por motivos de segurança, não faça o ajuste da hora enquanto dirige, o desvio de atenção no trânsito pode provocar graves acidentes. Essa operação deve ser feita so- mente com o veículo parado. Ajuste das horas (apenas indicação de horas): • Acione o freio de estacionamento. • Ligue a ignição. • Acesse o menu do veículo, veja “Menu veículo’’. • Selecione o item menu "Veículo" / "Ajustes" / "Ajustar hora". Nota: Ao ajustar a hora no tacógrafo, ela é automaticamente ajustada no indi- cador do velocímetro. Alarme de velocidade Se a velocidade ajustada for ultrapas- sada, o indicador de advertência de velocidade (5) acende-se. O aviso de velocidade configurada de fábrica é de 60 km/h. Ajustar o aviso de advertência: • Acesse o menu do veículo, veja “Menu veículo’’. • Selecione o item menu "Veículo" / "Ajustes" / "Velocidade de aviso". INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-27 ATENÇÃO • Quando o indicador de ar com- primido de um dos circuitos apresentar um valor inferior a 6 bar, significa que a pressão de ar é insuficiente. Reduza cuidadosamente a velocidade e estacione o veículo a uma distância segura, fora da es- trada. Desligue o motor, ligue as luzes de emergência e use o triângulo de segurança a uma distância segura, para alertar outros motoristas. Os indicadores de pressão de freio es- tão localizados abaixo do velocímetro e indicam a pressão de ar existente nos circuitos I (para o circuito das rodas dianteiras) e II (para o circuito das rodas traseiras). Medidor de pressão do ar (manômetro) ATENÇÃO • Um vazamento nos circuitos de ar do sistema de freios, coloca em risco a segurança de con- dução do veículo. Se a pressão pneumática do circuito for in- suficiente, o veículo permane- cerá freado. Não coloque o veí- culo em movimento até que a pressão de trabalho do sistema de freios seja alcançada, pois poderá causar danos ao siste- ma de freios e, posteriormente, comprometer a frenagem. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-28 ATENÇÃO Em caso de pressão nos circuitos de freio (1) e (2) muito baixa, não se assegura uma eficácia na frena- gem. O veículo não se encontra pronto para a condução! Isso pode causar acidentes graves. Por essa razão: • Pare imediatamente, obser- vando as condições do trânsito. • Deixe o motor funcionar em rotação mais elevada, até que a pressão tenha sido alcançada (a mensagem desaparece). • Se a pressão não for alcançada, não coloque o veículo em movi- mento. Desligue o motor, ligue as luzes de emergência e use o triângulo de segurança a uma distância segura, para alertar outros motoristas e entre em contato com uma concessioná- ria MAN Latin America. Dessa forma, é exibida uma mensagem e o símbolo "STOP" no display. Acendem-se as luzes de controle e advertência "Luz de advertência central" e "Sistema de freios", e é emitido um sinal sonoro. ATENÇÃO Com o veículo em movimento, caso o alarme soe e a luz de aviso no painel se acenda, é sinal de que a pressão de ar no sistema de freios é insuficiente. Reduza cuidado- samente a velocidade e estacione o veículo a uma distância segura, forada estrada. Desligue o motor, ligue as luzes de emergência e use o triângulo de segurança a uma distância segura, para alertar ou- tros motoristas. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-29 Indicador de temperatura Indica a temperatura da água do sistema de arrefecimento do motor. As luzes de advertência localizadas no painel de instrumentos se acendem e o alarme sonoro é ativado caso o ponteiro atinja a faixa vermelha. ATENÇÃO • Com o motor quente, não re- mova a tampa do reservatório. • Vapor e fluido muito quentes, sob pressão, podem escapar e causar acidentes pessoais. • Aguarde até que o ponteiro in- dicador de temperatura fique na indicação de temperatura mínima. • Cubra a tampa com um pano grosso, para proteger-se contra o vapor ou líquido quente. • Gire a tampa lentamente. Superaquecimento do motor Causas prováveis de um superaqueci- mento: • Nível do líquido de arrefecimento abaixo do normal; • Obstrução das aletas do radiador por acúmulo de barro, folhas, inse- tos, amassados, etc.; • Válvulas termostáticas ou embre- agem viscosa eletrônica da hélice do radiador com funcionamento irregular. • Óleo do motor abaixo do nível normal. Se o sistema de alarme indicar uma condição de superaquecimento, ou houver qualquer razão para suspeitar que o motor esteja superaquecendo, pare o veículo em local seguro, desligue o motor e procure a causa do superaquecimento. Se necessário, consulte uma Concessionária MAN Latin America. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-30 Indicador do nível de combustível/ARLA 32 Combustível O indicador (1) marca o nível de com- bustível e ARLA 32 alternadamente. A luz de advertência (2) localizada no painel se acende e o alarme sonoro é ativado caso o nível de combustível entre na reserva. Nota: Evite o esgotamento total do com- bustível no reservatório, pois, se isso ocorrer, entrará ar na tubulação de combustível, sendo necessário exe- cutar a sangria do sistema. É recomendável completar o tanque de combustível ao final do dia para evi- tar que, com a queda da temperatura durante a noite, haja condensação da umidade do ar e formação de água em excesso no tanque. ARLA 32 Para alternar do indicador do nível de combustível para o nível de ARLA 32, ligue a ignição e pressione o inter- ruptor (2) uma vez. A luz de aviso (1) acende-se. Pressionando novamente o interruptor (2), o marcador retorna para o nível de combustível. Nota: • Após a indicação do nível do agente redutor ARLA 32, o indicador pode voltar automati- camente após alguns segundos a mostrar o nível de combustível. • Evite o esgotamento total do reservatório do agente redutor ARLA 32. Caso isso ocorra, a LIM (Lâmpada de Mau Funcio- namento) se acenderá e ocorrerá o despotenciamento do veículo. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-31 Display e luzes de controle e advertência As indicações no display (1) e luzes de controle e advertência (2) informam o motorista, juntamente com os instru- mentos analógicos, sobre o estado do veículo. Significado de todas as indicações no display e luzes de controle e adver- tência, veja “Síntese das indicações e mensagens” descritas nas páginas seguintes. As luzes de controle e advertência (2) podem acender-se ou piscar nas cores vermelha, amarela, azul ou verde. De- pendendo dos equipamentos do veícu- lo, a quantidade e a posição das luzes pode variar. Para garantir as indicações através das luzes de controle e advertência, é necessário verificar regularmente o funcionamento das luzes de controle e advertência. Indicações e mensagens sobre as condições do veículo Indicações e mensagens Mensagem de Stop: Segurança Significa que a segurança da condução está ameaçada ou existe o perigo de danos no veículo! CUIDADO Perigo de acidentes! Quando há uma mensagem de "STOP", a segurança da condu- ção está ameaçada ou o veículo não está operacional! Por essa razão: • Pare imediatamente o veículo, prestando atenção às condi- ções de trânsito. • Se necessário, desligue o motor e acione o freio de estaciona- mento para evitar que o veícu- lo se desloque. • Repare imediatamente a falha, recorrendo, se necessário, a uma Concessionária MAN Latin America. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-32 É apresentada uma mensagem de Stop quando: – A luz de advertência central (1) vermelha pisca. – No display é exibido o símbolo "STOP" e uma mensagem. – É emitido um sinal sonoro. Adicionalmente, pode acender-se uma luz de controle vermelha, por exemplo, (2). Significado da mensagem de Stop e solução, veja “Síntese das indicações e mensagens”. Mensagem em vermelho: Oficina Significa que o veículo deve-se dirigir imediatamente a uma Concessionária MAN Latin America. A segurança da condução do veículo pode estar limitada! CUIDADO Perigo de acidentes! Quando surge uma mensagem em vermelho, indica que algum item de segurança na condução do ve- ículo está ameaçado. Por essa razão: • Dirija lenta e cuidadosamente. • Se necessário, pare o veículo, tendo em consideração a con- dição de trânsito, desligue o motor e acione o freio de esta- cionamento para evitar que o veículo se desloque. • Repare imediatamente o dano. • Se necessário, dirija-se-se a uma Concessionária MAN Latin America. Existe uma mensagem em vermelho quando: – A luz de advertência (1) vermelha se acende. – No display é exibido o símbolo "Oficina" e uma mensagem. – É emitido um sinal sonoro. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-33 Adicionalmente, pode acender-se uma luz de controle vermelha, por exemplo, (2). Significado da mensagem em verme- lho e solução, veja “Síntese das indica- ções e mensagens”. Mensagem em amarelo: informação Significa que, antes ou durante o início da condução do veículo, são exibidas informações contendo recomendações sobre o modo de procedimento. CUIDADO Perigo de acidentes! Em caso de falhas do sistema antibloqueio dos freios (ABS), o comportamento de frenagem do veículo é alterado. Para mais informações, veja “Sistema eletrô- nico de freios (EBS)”. Tendência maior para travamento das rodas. Perigo de derrapagem! Por essa razão: • Dirija lenta e cuidadosamente. • Freie moderadamente. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. Nota: Em função do cumprimento às exi- gências da legislação do trânsito, caso ocorra uma falha de funciona- mento na iluminação externa, o ve- ículo não deve continuar trafegando até que o defeito seja reparado. Existe uma mensagem em amarelo quando: – A luz de advertência central (1) amarela se acende. – No display é exibido o símbolo "Informação" e uma mensagem. – É emitido um sinal sonoro. Adicio- nalmente, pode acender-se uma luz de controle amarela, por exemplo (2). Significado do aviso amarelo e solu- ção, veja “Síntese das indicações e mensagens”. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-34 Várias mensagens no display • Se forem apresentadas várias men- sagens ao mesmo tempo, é possível visualizar a mensagem seguinte. A existência de várias mensagens ati- vas é simbolizada através de dois ou mais cartões, exibidos na parte superior esquerda do display. Acessar a próxima mensagem com o volante multifuncional: • Pressione a tecla (4). Acesse a mensagem anterior: • Pressione a tecla (5). Acesse a mensagem seguinte com as teclas do painel de instrumentos: • Pressione a tecla (1). Confirmar e ocultar a mensagem em amarelo As mensagens em amarelo podem ser confirmadas e apagadas. Caso a falha persista, as mensagens em amarelo só serão novamente exibidas ao se desli- gar e ligar a ignição. Essas mensagens podem ser consultadas no menu do veículo. Confirmar e ocultar a mensagem em amarelo com o volante multifuncional: • Pressione a tecla (3). Confirmar e ocultar a mensagem em amarelo com as teclas no painel de instrumentos: • Pressione a tecla (2). Consultar as mensagens em amarelo no menu do veículo: • Acesse o menu do veículo, veja “Menu veículo”. • Selecione o item "Mensagensde aviso" do menu. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-35 Função: mensagem de função Existe uma mensagem de função quando: – No display é apresentado um símbolo e uma mensagem. e/ou – Acende-se uma luz de controle vermelha, amarela ou azul. Significado da mensagem de função, veja “Síntese das indicações e mensa- gens”. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-36 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 pisca em verm. R verm. Falha Freio Exemplo de um Aviso de Stop. A segurança de condução está com- prometida ou existe perigo de danos ao veículo! • Pare imediatamente o veículo, prestando atenção às condições de trânsito. • Se necessário, desligue o motor e acione o freio de estacionamento para evitar que o veículo se des- loque. • Repare imediatamente o defeito. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. Falha Freio Exemplo de uma mensagem em vermelho. É absolutamente necessário procu- rar assistência de uma Concessio- nária. A segurança na condução do veículo pode estar limitada! • Dirija lenta e cuidadosamente. • Se necessário, pare o veículo ten- do em consideração a condição de trânsito, desligue o motor e acione o freio de estacionamento para evitar que o veículo se desloque. • Repare imediatamente o defeito. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. Síntese das indicações e mensagens INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-37 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 amar. R verm. Falha Sistema elétrico Exemplo de uma mensagem em amarelo. • É possível que exista uma falha em um sistema. • Procure uma Concessionária MAN Latin America. Exceções: Em caso de falhas do sistema anti- bloqueio dos freios (ABS), o com- portamento de frenagem do veículo é alterado. Para mais informações, veja “Sistema eletrônico de freios (EBS)”. Tendência maior para travamento das rodas, Perigo de derrapagem! Por essa razão: • Dirija lenta e cuidadosamente. • Freie moderadamente. • Procure imediatamente uma Con- cessionária MAN Latin America. • Em função do cumprimento às exigências da legislação do trânsito, caso ocorra uma falha de funcionamento na iluminação externa, o veículo não deve conti- nuar trafegando até que o defeito seja reparado. Por essa razão: • Repare imediatamente o defeito da iluminação externa. 9 pisca em verm. verm. Cabine Travar Segurança - Travamento da cabine: A cabine não está completamente travada. Pelo menos um dos conta- tos de ajuste da trava da cabine está aberto. • Trave a cabine corretamente, veja “Basculamento manual da cabine”. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-38 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 pisca em verm. R verm. Pressão res. mui- to baixa Segurança – Freio de serviço: Pressão do ar muito reduzida em um dos circuitos de frenagem ou em um circuito para consumidores secundários. O veículo não está pronto para condução. Recomendação com o veículo em movimento: • Pare imediatamente, observando as condições do trânsito. • Previna-se para uma capacidade de frenagem reduzida. Recomendação com o veículo parado: • Deixe o motor funcionar a uma velocidade de rotação mais elevada, até que a pressão de desativação tenha sido alcançada (a mensagem desaparece). Se a pressão não for atingida: • Não coloque o veículo em movimento. • Procure uma Concessionária MAN Latin America. Pressão res. K1 muito baixa Segurança – Freio de serviço: Pressão de ar muito baixa no circuito de frenagem 1. 9 pisca em verm. R verm. Pressão res. K2 muito baixa Segurança – Freio de serviço: Pressão de ar muito baixa no circuito de frenagem 2. O veículo não está pronto para condução. Recomendação com o veículo em movimento: • Pare imediatamente, observando as condições do trânsito. • Previna-se para uma capacidade de frenagem reduzida. Recomendação com o veículo parado: • Deixe o motor funcionar a uma velocidade de rotação mais elevada, até que a pressão de desativação tenha sido alcançada (a mensagem desaparece). Se a pressão não for atingida: • Não coloque o veículo em movimento. • Procure uma Concessionária MAN Latin America. Pressão res. K3 muito baixa Segurança – Freio de serviço com o semirreboque: Pressão de ar muito baixa no circuito de frenagem 3 (freio de estaciona- mento e semirreboque). Pressão res. K4 muito baixa Segurança - Consumidores secun- dários: Pressão de ar muito baixa no circuito de frenagem 4 (por exemplo, apoio pneumático do freio motor, embrea- gem). INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-39 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 pisca em verm. R verm. Pressão res. K3 muito baixa Reparo – Freio de serviço sem o semirreboque: Pressão de ar muito baixa no circui- to de frenagem 3 (freio de estacio- namento). • Dirija lenta e cuidadosamente. • Observe o manômetro do ar comprimido, a pressão não pode ser inferior a 6 bar! • Deixe o motor funcionar a uma velocidade de rotação mais elevada, até que a pressão tenha sido alcançada (a mensagem desaparece). Se a pressão for inferior a 6 bar: • Pare imediatamente, observando as condições do trânsito. • Deixe o motor funcionar a uma velocidade de rotação mais elevada, até que a pressão tenha sido alcançada (a mensagem desaparece). Se a pressão não for atingida: • Não coloque o veículo em movimento. • Procure uma Concessionária MAN Latin America. 9 pisca em verm. R verm. Func. emer- gência Coman- do de freio Reparo – Freio de serviço: O sistema eletrônico de frenagem, incluindo ABS, ASR e ESP, no veículo trator não funciona. • Dirija lenta e cuidadosamente. • Leve em conta o comportamento alterado de frenagem. • Tendência mais elevada de travamento das rodas. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. 9 verm. R verm. Freio reboque Reparo – Freio de serviço: O sistema de frenagem do semirre- boque não funciona. • Dirija lenta e cuidadosamente. • Leve em conta o comportamento alterado de frenagem. • Verifique o freio do semirreboque, veja “Freio do semirreboque”. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-40 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 amar. R verm. ABS Tractor Informação – ABS: A função ABS no veículo trator está limitada. Tendência maior para travamento das rodas. Perigo de derrapagem! • Dirija lenta e cuidadosamente. • Freie moderadamente. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. 9 amar. u verm. ABS reboque Informação – ABS: A função ABS no semirreboque não funciona Tendência maior para travamento das rodas. Perigo de derrapagem! • Dirija lenta e cuidadosamente. • Freie moderadamente. • Verifique os conectores do veículo trator e semirreboque e, se necessário, limpe e encaixe os conectores corretamente. • Verifique o cabo entre o veículo trator e o semirreboque e, se necessário, substituí-lo. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America.9 amar. u amar. ABS reboque Falha amar. − Função – Informação ABS: Está ligado um semirreboque sem ABS. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-41 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 pisca em verm. R verm. u amar. Falha Sistema elétrico Segurança – Painel de instrumen- tos: A ligação entre o painel de instrumentos e o sistema elétrico central não funciona. • Pare imediatamente, observando as condições do trânsito. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. 9 amar. u amar. Falha Sistema elétrico Informação – Painel de instru- mentos: A ligaçãoentre o painel de instrumentos e o sistema elétrico central não funciona. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. 9 verm. – Freio estacion. Indi- cação Falha Reparo – Freio de estacionamento: A função do freio de estacionamen- to não pode ser indicada. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. J verm. − Função – Freio de estacionamento: O freio de estacionamento está apli- cado e, para isso, o ar dos acumula- dores de mola foi eliminado. 9 amar. Desgaste Lonas freio Informação – Desgaste dos freios: As lonas dos freios estão irregulares ou totalmente desgastadas. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America, verifique e substitua as lonas dos freios. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-42 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 amar. Lona freio Reb. Verificar Informação – Freio de serviço do semirreboque: As lonas dos freios do semirrebo- que estão irregulares ou totalmente desgastadas. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. 9 amar. Lona freio Reb2 Verificar 9 amar. Temp. Freios Reboque Informação – Freio de serviço do semirreboque: A temperatura dos freios do semir- reboque está muito alta. • Dirija lenta e cuidadosamente. • Leve em conta o comportamento alterado de frenagem. • Se necessário, pare e aguarde que os freios esfriem. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. 9 amar. Temp. Freios Rebo- que2 9 verm. verm. Freio motor Falha Reparo – Freio motor: O freio motor não funciona. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. 9 pisca em verm. Falha Compu- tador bordo Segurança – Computador de bordo central (ZBR): O computador de bordo central não funciona. • Pare imediatamente, observando as condições do trânsito. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-43 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 verm. Falha Sistema elétrico Reparo – Ligação elétrica para o grupo propulsor: Circuito interrompido. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. 9 pisca em verm. Falha Compu- tador veículo Segurança – Computador de geren- ciamento do veículo (FFR): O computador de gerenciamento do veículo não funciona. • Pare imediatamente, observando as condições do trânsito. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. 9 amar. Início inflam. Falha Informação – Partida a frio (somente veículos equipados com esse sistema): A alimentação de corrente do sistema de partida a frio foi interrompida. • Verifique os fusíveis, veja “Sistema elétrico”. • Se necessário, procure auxílio junto a uma Concessionária MAN Latin America. amar. Pré- -aquec. Função – Partida a frio (somen- te veículos equipados com esse sistema): Motor pronto para funcionamento. • Acione o motor de partida e ligue o motor. LIGAR MOTOR Função – Partida a frio (somen- te veículos equipados com esse sistema): Indicação sobre o tempo de pre- -incandescência • Aguarde o sinal sonoro emitido após a finalização do preaquecimento. • Acione o motor de partida. • Para mais informações, veja “Partida do motor”. − Função – Partida a frio (somente veículos equipados com esse siste- ma) • Para mais informações, veja “Partida do motor”. NOVO PRÉ- AQUEC. Função – Partida a frio (somen- te veículos equipados com esse sistema): O motor não está mais em funcio- namento. • Repita o preaquecimento. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-44 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 pisca em verm. Falha Coman- do do motor Segurança – EDC: O comando do motor não funciona. • Pare imediatamente, observan- do as condições do trânsito. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Procure imediatamente uma Con- cessionária MAN Latin America. 9 amar. Sens. press. carga Falha Informação – Pressão de sobreali- mentação (motor): Não é possível medir corretamente a pressão de sobrealimentação. • Procure imediatamente uma Con- cessionária MAN Latin America. 9 pisca em verm. I verm. Pressão de óleo muito baixa Segurança – Pressão do óleo do motor: A pressão do óleo do motor é muito baixa. • Pare imediatamente, observan- do as condições do trânsito. • Verifique o nível do óleo do mo- tor, se necessário abasteça com óleo, veja “Óleo do motor”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. 9 pisca em verm. verm. Temp. óleo motor muito alta Informação – Motor: A temperatura do óleo do motor está muito alta. • Ajuste para uma marcha mais reduzida para melhorar o arrefe- cimento. • Pare imediatamente, observan- do as condições do trânsito, e deixe o motor funcionar a uma ve- locidade de rotação mais elevada. Se a temperatura do óleo tiver baixa- do (a mensagem desaparece): • Desligue o motor e deixá-o es- friar. • Verifique o nível do óleo do mo- tor e o nível do líquido de arrefe- cimento, veja “Óleo do motor”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-45 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-45 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 amar. Nível óleo motor Verificar Informação – Nível do óleo do motor: O nível do óleo está muito baixo ou nitidamente fora do valor mínimo permitido. • Verifique o nível do óleo do motor, veja “Óleo do motor”. Se o veículo estiver inclinado, pode surgir a indicação apresentada ao lado, mesmo se o nível de enchi- mento estiver correto. A indicação surge quando não é possível medir eletricamente o nível do óleo ou quando existe uma falha no sistema elétrico/chicotes elétricos. • Procure uma Concessionária MAN Latin America. 9 amar. AdBlue Reabas- tecer Informação – Sistema de escape (Euro 5): O agente redutor Arla 32 foi consumido até o nível da reserva. • Reabasteça com agente redutor Arla 32, veja “Óleo do motor”. Falha Limpeza gases esc. Informação – Avaria no sistema que monitora ou influencia na qualidade dos gases de escape. • Dirija-se imediatamente a uma Concessionária MAN Latin America. AdBlue Reabas- tecer Informação – Sistema de escape (Euro 5): O agente redutor Arla 32 foi consumido até o nível da reserva. • Reabasteça com agente redutor Arla 32, veja “Óleo do motor”. AdBlue Reabas- tecer Informação – Sistema de escape (Euro 5): O reservatório de agente redutor Arla 32 encontra-se vazio. • Reabasteça com agente redutor Arla 32: Caso essa mensagem não seja considerada, poderá ocorrer: • O torque do motor é substancialmente reduzido após a primeira parada do motor. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-46 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 verm. verm. Temp. água refr. muito alta Informação – Motor: A temperatura do líquido de arrefeci- mento está muito alta. • Ajuste para uma marcha mais reduzida para melhorar o arrefecimento. • Pare o veículo, atentando para as condições do trânsito, e deixe o motor funcionar a uma velocidade de rotação mais elevada. Caso a mensagem se apague, a tem- peratura do líquido de arrefecimento diminuído e a indicação no manôme- tro saído da zona vermelha: • Desligue o motor e deixá-o esfriar. • Verifique o nível do líquido de arrefecimento, veja “Óleo do motor”. 9 amar. Água no Combus- tív. verif. Pré-filtro Há acúmulo de água no separador do pré-filtro de combustível. • Drene a água através do bujão de dreno do copo transparente,veja “Sistema de combustível”. 9 verm. Alim. Combust. verificar Há restrição na linha de combustível detectada no pré-filtro. • Verifique nível de combustível no tanque, se necessário faça o abastecimento. • Verifique a condição de abertura da válvula de bloqueio de passagem de combustível, veja “Sistema de combustível”. • Faça a sangria do sistema de combustível, veja “Sangria do sistema de combustível”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. 9 amar. Nível água refr. muito baixo Informação – Motor: A quantidade de líquido no Sistema de arrefecimento não é suficiente. • Adicione líquido de arrefecimento, veja “Líquido de arrefecimento”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-47 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 verm. – Nível água refr. muito baixo Informação – Motor: A quantidade de líquido no Sistema de arrefecimento não é suficiente. se encontra em nível crítico e a potência do motor está limitada como proteção. • Adicione líquido de arrefecimento, veja “Líquido de arrefecimento”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. 9 verm. verm. Rotações motor muito altas Informação – Motor: A rotação do motor está muito alta. • Ajuste para uma marcha mais elevada ou reduza a velocidade. 9 amar. Falha Limpeza gases esc. Informação – Sistema de escapa- mento: Ocorreu um dano no sistema que monitora ou adequa a qualidade dos gases de escape. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. 9 amar. amar. Filtro de ar Trocar Informação – Filtro de ar: O filtro de ar está obstruído. • Troque o filtro de ar, veja “Filtro de ar”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. amar. − Função – Aquecimento do filtro de combustível (integrado no sensor de combustível): A luz de controle apaga-se aproxima- damente 5 segundos após a partida do motor. • A luz de controle não se apaga 5 segundos após a partida do motor: • Verifique o fusível na caixa do motor, veja “Sistema elétrico”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-48 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder − Informação – Combustível: Indicação de reserva de combustível. • Complete o combustível. 9 verm. Y amar. Sensor do nível de com- bustível Falhas Reparo – Combustível: A monitoração do nível de combustí- vel não funciona. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Se necessário, recorra imediatamente a uma Concessionária MAN Latin America. 9 pisca em verm. Temp. caixa transm. muito alta Segurança – caixa de mudanças: A temperatura do óleo da transmissão está muito alta. • Desative o freio motor. • Ajuste para uma marcha mais reduzida, a fim de melhorar o arrefecimento. • Pare imediatamente, observando as condições do trânsito. • Deixe o motor funcionar a uma velocidade de rotação mais elevada. Se a temperatura do óleo estiver baixado e a mensagem desaparecer: • Desligue o motor e deixe esfriar a caixa de mudanças. • Se necessário, procure auxílio junto a uma Concessionária MAN Latin America. 9 amar. Temp. caixa transm. muito alta Informação – Caixa de mudanças: A temperatura do óleo da caixa de mudanças é muito alta. • Desative o freio motor. • Posicione para uma marcha mais reduzida (aumente a rotação do motor), a fim de melhorar o arrefecimento. Após o resfriamento: • Se necessário, recorra imediatamente a uma Concessionária MAN Latin America. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-49 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 verm. s verm. Pressão res. NÃO COMU- TAR Informação – Caixa de mudanças: Pressão de ar muito baixa na caixa de mudanças (circuito 4). Não é possível qualquer mudança de marcha. Indicação durante a condução: • Não comutar. Se a pressão necessária não for atin- gida (a mensagem não se apaga): • Pare, observando as condições do trânsito. • Procure uma Concessionária MAN Latin America. Indicação com o veículo parado: • Deixe o motor funcionar a uma velocidade de rotação mais elevada, até que a pressão tenha sido alcançada (a mensagem desaparece). Se a pressão não for atingida: • Não coloque o veículo em movimento. • Procure uma Concessionária MAN Latin America. 9 verm. Sem ace- leração Informação – caixa de mudanças: Pedido depois de ligada a ignição, de se "retirar o pé do acelerador". A caixa de mudanças não pode efetuar mudança devido a rotações muito elevadas. • Não aplique o pedal do acelerador (retire o pé do acelerador). MU- DANÇA Neutra Informação – caixa de mudanças: O motor só pode ser ligado com as portas fechadas e a caixa de mudan- ças na posição "N" (Neutra). • Feche as portas. • Coloque a caixa de mudanças para a posição "N" (Neutra). amar. − Função – Bloqueio do diferencial, "transversal": O bloqueio do diferencial está ativado. • Informações adicionais, veja “Bloqueios do diferencial”. amar. − Função – Bloqueio do diferencial, "longitudinal": O bloqueio do diferencial está ativado. • Informações adicionais, veja “Bloqueios do diferencial”. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-50 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder Freio estacion. Acionar Informação – Freio de estaciona- mento: Acionamento do freio de estacionamento. • Acione o freio de estacionamento 9 amar. Assistên- cia Tec. Informação – Assistência técnica: Em um dos agregados do seu veículo foi atingido o final do intervalo de manutenção. • Solicite os trabalhos de manutenção necessários. • Procure uma Concessionária MAN Latin America. 9 amar. Falha Telemátic Informação – Telemática: O sistema de telemática não funcio- na. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. 9 verm. Press. óleo Direc muito baixa Reparo – Direção Hidráulica com dois circuitos: – Óleo insuficiente no sistema de direção hidráulica. – Uma bomba de óleo não funciona. – A válvula de transmissão não fun- ciona. – Ocorreu uma falha elétrica. • Dirija lenta e cuidadosamente. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. 9 amar. Press. óleo Direc muito baixa Informação – Direção Hidráulica com dois circuitos: Fluxo de óleo insuficiente no sistema de direção hidráulica. • Aumente rapidamente a rotação do motor em marcha lenta para um valor superior a 1.300 rpm. Se a mensagem desaparecer, o sistema de direção está em funcionamento. Se o sistema de direção não estiver funcionando (a luz de controle passa para vermelho): • Dirija lenta e cuidadosamente. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. Óleo direção Erro Informação – Direção Hidráulica: – Óleo insuficiente no sistema de direção hidráulica. – Ocorreu uma falha elétrica. • Procure uma Concessionária MAN Latin America. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-51 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder G amar. − Função – Sistema do lavador dos vidros: O nível de líquido no reservatório do sistema do lavador dos vidros é insuficiente. • Adicione líquido, veja “Reservatório de água do limpador de para-brisa”. 9 amar. Interrupt. Falha Pisca alerta Reparo – Iluminação: A conexão elétrica para a tecla das luzes de emergência apresenta irregu- laridades. Não é possível ligar o sistema de luzes de emergência. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. Farol Alt. Esq. Falha Autom. Informação – Iluminação: A regulagem do alcance dos faróis do lado esquerdo/direito não funciona. • Procure imediatamente uma ConcessionáriaMAN Latin America. Farol Alt. Dir. Falha Autom. 9 amar. Pisca Tract. esq Falha Informação – Pisca-pisca do veículo trator: Dano de uma lâmpada esquerda/ direita nas luzes do veículo trator. A carga da lâmpada está fora do limite de tolerância. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Substitua imediatamente a lâmpada, veja “Troca de lâmpadas”. • Faça a verificação das luzes, veja “Interruptores e iluminação”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. Pisca Tract.dir. Falhas 9 verm. Interrupt. Falha Pisca esq. Reparo – Interruptor danificado: A conexão elétrica para a tecla da luz de emergência esq./dir. apresenta irregularidades. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. Interrupt. Falha Pisca dir. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-52 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 amar. Pisca Reb. esq Falha Informação – Luzes indicadoras de direção do semirreboque 1: Dano de uma lâmpada esquerda/ direita nas luzes do semirreboque. A carga da lâmpada está fora do limite de tolerância. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Substitua imediatamente a lâmpada, veja “Troca de lâmpadas”. • Execute a verificação das luzes, veja “Interruptores e iluminação”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. Pisca Reb. dir. Falha Falha lanterna lateral Informação – Iluminação: Falha de, no mínimo, uma lanterna lateral esquerda/direita no veículo trator. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Substitua imediatamente o bloco de LEDs, veja “Troca de lâmpadas”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. Farol alto esq. Falha Informação – Iluminação: Uma lâmpada esquerda/direita do farol alto ou farol auxiliar não funciona. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Substitua imediatamente a lâmpada, veja “Troca de lâmpadas”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. Farol alto dir. Falha 9 amar. Farol neb. esq Falha Informação – Iluminação: Uma lâmpada esquerda ou direita de farol de neblina não funciona. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Substitua imediatamente a lâmpada, veja “Troca de lâmpadas”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. Farol neb. dir. Falha L.tr.neb. tract. Falha Informação – Iluminação: A luz de neblina da parte traseira do veículo trator ou do semirreboque não funciona. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Substitua imediatamente a lâmpada, veja “Troca de lâmpadas”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. L.tr.neb. Reb. Falha INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-53 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 verm. Interrupt. Falha Faróis Reparo – Iluminação: A conexão elétrica para a tecla dos faróis apresenta irregularidades. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. Interrupt. Falha Faróis altos Reparo – Iluminação: A conexão elétrica para a tecla dos faróis altos apresenta irregularidades • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. Interrupt. Falha Sinal luminoso Reparo – Iluminação: A conexão elétrica para a alavanca de lampejamento apresenta irregula- ridades • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. 9 amar. Interrupt. Falha Farol neblina Informação – Iluminação: A conexão elétrica para o interruptor do farol de neblina dianteiro apresenta irregularidades. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. 9 verm. Interrupt. Falha L. posi- ção LIG Reparo – Iluminação: A conexão elétrica para o interruptor da lanterna apresenta irregularidades. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. 9 amar. L.pos. tract.esq Falha Informação – Iluminação: A lanterna esquerda/direita ou a luz de serviço de inverno do veículo trator não funciona. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Substitua imediatamente a lâmpada, veja “Troca de lâmpadas”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. 9 amar. L.pos. tract.dir Falha INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-54 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 amar. Luz posição Falha Informação – Iluminação: As lanternas estão queimadas. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. 9 amar. Faróis altos ad. Falha Informação – Iluminação: Os faróis altos adicionais em caso de faróis de neblina originais da MAN estão queimados. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. Farol longo alc. ad. esq Falha Informação – Iluminação: O farol de longo alcance adicional esq/dir no caso de faróis de neblina originais da MAN não funciona. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Substitua imediatamente a lâmpada, veja “Troca de lâmpadas”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America.9 amar. Farol longo alc. ad. dir Falha 9 amar. Farol esq. Falha Informação – Iluminação: O farol esquerdo/direito ou a luz de serviço de inverno do veículo não funciona. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Substitua imediatamente a lâmpada, veja ver “Troca de lâmpadas”. • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. 9 amar. Farol dir. Falha INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-55 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder 9 verm. L.freio trator Falha Reparo – Luz de frenagem: A luz de frenagem no veículo trator/ semirreboque não funciona. • Verifique o fusível, “Sistema elétrico”. • Substituir imediatamente a lâmpada, • Se necessário, procure auxílio de uma Concessionária MAN Latin America. 9 verm. L. freio Reb. Falha Teste das luzes Informação – Teste de luzes para iluminação externa: O teste de luzes pode ser realizado. Para informações, veja “Interruptores e iluminação”. FIM Tes- te luzes Reparo – Teste de luzes para ilumina- ção externa: O teste de luzes está concluído e os resultados foram memorizados com sucesso. Para informações, veja ver “Interruptores e iluminação”. Teste de luzes INTER- RUPÇÃO Função – Teste de luzes para ilumi- nação externa: O teste de luzes foi interrompido. Para informações, veja “Interruptores e iluminação”. 9 verm. Falha Tacógrafo Reparo – Tacógrafo: O tacógrafo não funciona. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. Informações adicionais, consulte o livreto do tacógrafo. Verifi- car o tacógrafo Reparo – Tacógrafo: O tacógrafo não funciona adequada- mente. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. Informações adicionais, consulte o livreto do tacógrafo. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-56 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder & amar. − Função – Tacógrafo digital: A luz de controle acende-se com todas as mensagens do tacógrafo, por exemplo, cartão do motorista não introduzido, tempo de transporte excedido, dano ou falha do tacógrafo. • Consulte o manual de instruções do tacógrafo. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. 9 verm. Falha Comando carroce- ria Reparo – Módulo específico do cliente (KSM): A unidade de comando para a transfe- rência externa de dados não funciona. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. Código inválido Bloqueio ativo Informação – Imobilizador de partida: O código da chave é desconhecido. • Utilize a chave válida, veja “Partida do motor”. − Função – Controledos cintos: O motorista não colocou o cinto de segurança. • Coloque o cinto do motorista. • Informações sobre sinal sonoro de advertência, veja “Cinto de segurança”. 9 verm. Falha Compu- tador veículo Reparo – ZBR: O ZBR não está funcionando. • Verifique o fusível, veja “Sistema elétrico”. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. amar. ASR/ESP Fora-de- estrada Função – ASR e ESP. Somente veí- culos equipados com essa função. Incremento do limite de escorrega- mento está ligado • Para maiores informações, veja “Sistema Eletrônico de Freio”. amar. − Função – ASR e ESP. Somente veí- culos equipados com essa função. Sistema em atuação momentânea para evitar derrapamento. • Para maiores informações, veja “Sistema Eletrônico de Freio”. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-57 Símbolo painel e sinal sonoro Display Mensa- gem de texto Significado Observação/como proceder amar. − Info – ESP e ASR. Somente veículos equipados com essa função. • Adapte sempre seu estilo de condução e em particular sua velocidade, à superfície da estrada, visibilidade e condições de trânsito. • Sempre esteja preparado para frear, • Sempre mantenha uma distância segura suficiente • Verifique o fusível, veja “Sistema Elétrico” • Solucione a falha em uma oficina especializada imediatamente. O acionamento mecânico do eixo dianteiro está engatado. O ASR e o incremento do limite são automática- mente desativados, a função ESP no veículo trator é restrita. MAN HydroDrive está ativada, por- tanto o ESP e ASR estão desativadas. Nenhuma intervenção de frenagem automática será acionada durante uma curva com velocidade excessiva ou quando derrapando. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-58 Piloto automático O piloto automático permite memori- zar uma velocidade pretendida acima de 25 km/h, desde que a potência do motor seja suficiente para manter a ve- locidade, sem a necessidade de manter o pedal do acelerador. Estando o piloto automático em fun- cionamento, é possível acionar o pedal do acelerador por no máximo durante 10 segundos, a uma velocidade supe- rior a velocidade memorizada sem que o piloto automático seja desligado. O piloto automático é desligado acio- nando, por mais de 10 segundos, o pe- dal do acelerador ou o freio de serviço. Nota: • O acionamento do manetim desliga automaticamente o piloto automático, se estiver ligado. Sempre que o manetim é acio- nado, a luz de controle "Freio de estacionamento" se acende no painel de instrumentos. • Após desligada a ignição, a velo- cidade memorizada é apagada. • Uma utilização incorreta do piloto automático, como, por exemplo, em uma estrada aci- dentada, pode elevar o consumo de combustível. Piloto automático e limitador de velocidade É uma função que busca obter o melhor desempenho do motor, promovendo, se necessário a redução automática para uma marcha mais reduzida e elevando os pontos de troca de marcha da caixa de câmbio enquanto estiver ativa. A função se destina a situações em que o condutor necessite de maior agilidade, como em ultrapassagens, por exemplo. Para ativar a função, pressione o pedal do acelerador com mais força, além da posição normal de aceleração, vencen- do a resistência da mola do interruptor existente no final do curso do pedal. Nota: Para acionar o kickdown é necessá- rio uma força bem maior no pedal do acelerador. Isto é feito para evitar o uso constante e indevido deste re- curso. Modo Performance (Kickdown) INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-59 Limitador de velocidade Entre uma velocidade de 25 km/h e a velocidade máxima permitida pode ser memorizada uma velocidade máxima pretendida. Esta velocidade não será ultrapassada após ser atingida, mesmo que o pedal do acelerador continue sendo acionado. No caso de uma forte aceleração, por exemplo, em ultrapassagens com o Kickdown, o limitador de velocidade não é desligado, mas temporariamente interrompido. Pode-se conduzir a uma velocidade superior à velocidade má- xima memorizada. Só quando a veloci- dade for inferior à velocidade máxima memorizada é que esta será mantida através do acionamento do pedal do acelerador. Após desligada a ignição, a velocidade memorizada é apagada. Elemento de comando e indicações no display Volante multifuncional 1 Tecla "+": – Ativar e programar a velocidade após ligada a ignição. – Aumentar a velocidade e memori- zar. 2 Tecla "-": – Ativar e programar a velocidade após ligada a ignição. – Reduzir a velocidade e memorizar. 3 Tecla "OFF": Desligar. 4 Tecla "MEM": Voltar a ligar com a velocidade memorizada por último. 5 Tecla de pré-seleção: Comutar en- tre piloto automático e limitador de velocidade. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-60 11 - Piloto automático pré-seleciona- do e desativado, sem programar a velocidade desejada (antes de ativar pela primeira vez). 12 - Piloto automático pré-seleciona- do e desativado, com inclusão da velocidade desejada. 13 - Piloto automático pré-seleciona- do e ativado. Limitador de velocidade 14 - Limitador de velocidade pré- -selecionado e desativado, sem programar a velocidade desejada (antes de ativar pela primeira vez). 15 - Limitador de velocidade pré- -selecionado e desativado, com inclusão da velocidade desejada. 16 - Limitador de velocidade pré- -selecionado e ativado. 17 - A luz indicadora no painel pisca caso a velocidade do veículo exceder a velocidade máxima programada. Freio motor ligado O freio motor ligado é indicado através das "sapatas de freio" e do símbolo do piloto automático selecionado. Quan- do o freio de estacionamento é ativado através do sistema, é apresentado adi- cionalmente o símbolo "freio motor" ou "Retardador". INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-61 Freio motor Utilização, eficácia e função do freio motor Funções do Freio motor O sistema do freio motor integra as seguintes funções: – Ativação do freio motor durante a frenagem com o freio de serviço (pedal do freio). – Frenagem ajustada com o piloto automático ou limitador de veloci- dade ativado: Caso a velocidade memorizada deva ser reduzida (por exemplo, em decli- ves), acionando-se brevemente o freio de serviço, pode ser obtida uma veloci- dade mais baixa. Essa velocidade não é ultrapassada enquanto a capacidade do freio motor for suficiente. A função piloto automático será desa- tivada. O motorista deve reativá-la assim que quiser retomar a velocidade memori- zada. A função de controle de velocidade não é desativada. Dependendo da versão de equipamen- to do veículo, pode ainda ser integrada a seguinte função: – Ativação do freio motor com o piloto automático ou limitador de velocidade ligado: Quando, trafegando em declive, a velocidade memorizada for ultrapas- sada, o freio motor é automaticamente ativado para manter uma velocidade máxima de 2 a 4 km/h maior do que a velocidade programada. Nota: Estando a caixa no modo manual, durante as reduções de marchas, cuidado para não exceder as rota- ções máximas do motor. Alavanca de comando na coluna de direção O freio motor possui 3 estágios que são selecionados empurrando-se a alavan- ca (1) para baixo. Para obter diretamente o estágio máxi- mo (nível 3), pressionar a tecla (2). Frenagem com o freio motor Nota: • O freio motor aumenta o poder de frenagem do veículo trator, redu- zindo o desgaste das lonas de freio. • O freio motor é mais eficiente quando o ponteiro das rotações encontra-se na zona verde clara do tacômetro. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-62 Indicação de freio motor ativado Quando o freio motor está ativado, um dígito pequeno 1, 2 ou 3 aparece junto ao símbolo (3) indicando o nível do estágio. Quando o freio motor é acionado através do botão (2) ou de forma au- tomática, com o piloto automático ou limitador de velocidade ativado, a indicação (4) aparece no painel. ATENÇÃO – Perigo de derrapagem e saída da pista, em pisos escorre- gadios (umidade, gelo, neve, sujeira, etc.). – Ao engatar uma marcha,a eficácia da frenagem pode ser interrompida. Por essa razão, ao dirigir em declives, o veí- culo pode acelerar durante a mudança de velocidade! – Quanto mais baixa for a ro- tação do motor, menor será a eficácia de frenagem. – O freio motor não pode ser utilizado como freio de estacio- namento. Por essa razão: • Em pisos escorregadios, não ative o freio motor. • Se necessário, auxilie o freio motor utilizando o pedal do freio. • Com uma rotação reduzida do motor, engate uma velocidade inferior ou acione o pedal do freio. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-63 Ativar • Pressione a tecla (2). O freio motor trabalha com a eficácia máxima de frenagem. O símbolo "Freio motor" é exibido no display. Desligar • Pressione a tecla (2). ou • Acione o pedal do acelerador. O símbolo "Freio motor" deixa de ser exibido no display. Ao ligar a ignição, o freio motor é au- tomaticamente ativado. Não se acende nenhuma luz de controle. Comandos de ajuste Tecla em veículos com freio motor. Indicações no display O freio motor ligado é indicado através dos símbolos das sapatas do freio e do símbolo de controle de velocidade se- lecionado. 1 Freio motor e controle de velocida- de ligados. 2 Freio motor desligado e controle de velocidade ligado. 3 Freio motor desligado e limitação de velocidade ligada. 4 Freio motor e limitação de veloci- dade ligados. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-64 CUIDADO Perigo de derrapagem e saída da pista, em pisos escorregadios (umi- dade, gelo, neve, sujeira, etc.). Por essa razão: • Em pisos escorregadios, desli- gue o freio motor. • Pressione a parte superior da tecla. Pré-selecionar, ligar e desligar Pré-seleção Após ser ligada a ignição, encontra-se pré-selecionada: – A função piloto automático Para que possam funcionar, as funções piloto automático e limitador de velo- cidade têm que ser pré-selecionadas e ligadas. • Pressione a tecla (5) até que o símbolo piloto automático ou limi- tador de velocidade seja exibido. É possível alternar entre piloto au- tomático e limitador de velocidade a qualquer momento. Uma das regulagens de velocidade es- tará sempre pré-selecionada ou ligada. 1. Ativar e programar a velocidade após ser ligada a ignição • Acelere ou desacelere o veículo até a velocidade desejada. • Pressione a tecla (1) "+" ou (2) "-". A velocidade encontra-se memorizada. A velocidade é regulada e mantida. Aumentar a velocidade e memorizar • Pressione a tecla (1) "+". A veloci- dade aumenta. Após ser alcançada a velocidade dese- jada: • Soltar a tecla (1) "+". A velocidade é memorizada e mantida. Reduzir a velocidade e memorizar • Pressione a tecla (2) "-". A velocidade de marcha é reduzida. Após ser alcançada a velocidade dese- jada: • Solte a tecla (2) "-". A velocidade é memorizada e mantida. Desligar • Pressione a tecla (3) "OFF". ou • Acione o pedal do freio ou o freio de estacionamento. Voltar a ligar com a última velocida- de memorizada • Pressione a tecla (4) "MEM". No display é visualizada a última ve- locidade memorizada. A velocidade é regulada e mantida. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-65 Nota: Após ser desligada a ignição, a velo- cidade memorizada é apagada. Alternar entre piloto automático e li- mitador de velocidade • Pressione a tecla (5) até que o símbolo piloto automático ou limi- tador de velocidade seja exibido. É possível a qualquer momento alter- nar entre piloto automático e limitador de velocidade. Uma das regulagens de velocidade es- tará sempre pré-selecionada ou ligada. Para o piloto automático é memorizada a mesma velocidade como velocidade desejada e, já no sistema limitador de velocidade, é memorizada uma outra velocidade como velocidade máxima. Desligar o motor Aumento involuntário da potência ou da rotação Para evitar perigo para as pessoas e danos no motor, proceda da seguinte forma: Ao ocorrer um aumento involuntário da potência ou das rotações, acione imediatamente o freio. Se as rotações não baixarem, pare imediatamente o veículo, observando as condições do trânsito e, se necessário, desligue o motor. Nota: • Atente para as instruções de fun- cionamento do tacógrafo forne- cidas juntamente com o veículo. • Insira apenas bobinas ou discos de registro em perfeitas condi- ções no tacógrafo. • Esses discos não podem estar dobrados, rasgados na margem e/ ou na parte perfurada, apre- sentar ondulação ou possuir qualquer outro tipo de irregula- ridade! • Verifique se o tacógrafo do seu veículo é do tipo eletrônico sema- nal ou diário ou do tipo digital e consulte no livreto do tacógrafo o respectivo modelo. Observe para as instruções de uti- lização do fabricante do tacógrafo. Consulte o livreto do tacógrafo que acompanha o veículo. Falhas de funcionamento A luz de controle "TCO" acende-se com todas as mensagens do tacógrafo (por exemplo: cartão de motorista não introduzido, tempo de condução excedido, dano ou falha do tacógrafo). Consultar o manual de instruções do tacógrafo. Tacógrafo INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-66 Descrição de funcionamento O bloqueio do diferencial possibilita o máximo de tração e controle do veículo em condições adversas, por exemplo, pisos com baixa aderência como lama, terrenos irregulares, arenosos, etc. Dependendo do equipamento do veículo, pode ser ativado o bloqueio transversal (para tração em 2 rodas) ou ativados, um após o outro, o bloqueio longitudinal e os bloqueios transver- sais (para tração nas 4 rodas). CUIDADO Perigo de acidentes! – Com o bloqueio do diferencial e o grupo propulsor ativados, a capacidade de funcionamento do ABS pode ser limitada. – Com o bloqueio transversal ativado em superfícies firmes, não é efetuada uma compen- sação de rotação entre a roda esquerda e a roda direita. Há dificuldade ao dirigir o veículo. Perigo de danos na engrena- gem do eixo. Isso pode causar acidentes graves. Por essa razão: • A utilização incorreta do bloqueio do diferencial pode danificar o eixo. • Adapte sempre a dirigibilida- de, especialmente a velocidade, ao estado da pista e à situação do trânsito. Bloqueios do diferencial CUIDADO • Ative e desative o bloqueio do diferencial apenas a uma velo- cidade reduzida (no máximo 7 km/h) ou, de preferência, com o veículo parado. • Não conduza em terreno firme com o bloqueio do diferencial ativado. • Desative o bloqueio do dife- rencial imediatamente após alcançar uma pista firme. • Não bloqueie o diferencial en- quanto uma ou mais rodas esti- verem patinando ou perdendo tração, pois, caso contrário, o eixo poderá ser danificado. ATENÇÃO • Nunca engate o bloqueio do diferencial em descidas acen- tuadas. Uma eventual perda de estabilidade pode provocar o “L” entre a carreta e o cavalo. • Nunca conduza o veículo em terrenos de boa aderência com o bloqueio do diferencial enga- tado. • Quando o bloqueio do diferen- cial estiver engatado, o raio de giro do veículo aumentará. O motorista deve ficar mais atento nessa situação. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-67 Ativar os bloqueios do diferencial Antes da ativação Nota: • Ao ativar os bloqueios do dife- rencial, observar a sequência: • Primeiramente, ative o bloqueio longitudinal e, em seguida, ative o(s) bloqueio(s) transversal(is). Desative os bloqueios pela ordem inversa. • Ative e desative os bloqueios do diferencial apenas a uma velo- cidade reduzida (no máximo 7 km/h) ou, de preferência, com o veículo parado. • Certifique-se de que nenhuma das rodas esteja patinando. CUIDADO Perigo de acidentes! Caso o veículo atinja 30 km/h, a função será desabilitada. Bloqueios do diferencial (se equipado) Ativar o bloqueio longitudinal • Tire o pé do acelerador. Pressione a parte superior da tecla. A luz de controle e advertência no display acende-se. Ativar o(s) bloqueio(s) transversal(is) do(s) eixo(s) traseiro(s) Tire o pé do acelerador. Pressione a parte superior da tecla. A luz de controle e advertênciano display acende-se. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-68 Após a ativação • Acione cuidadosamente o pedal do acelerador e continue a dirigir lentamente. Desligamento automático do bloqueio de diferencial • Quando o veículo atinge 30 km/h, caso os bloqueios transversais dos diferenciais estejam ligados, esses bloqueios serão desligados auto- maticamente e a espia indicadora no display se apagará. • Ocorrendo o desligamento auto- mático, a tecla basculante continua ativada com a função desativada e para ativar a função novamente é necessário parar o veículo, desacio- nar a tecla e acioná-la novamente. A luz de controle acende-se. Desativar os bloqueios do diferencial Os bloqueios do diferencial devem ser desativados pela ordem inversa: Em primeiro lugar, desative o(s) bloqueio(s) transversal(is) do(s) eixo(s) traseiro(s) e, em seguida, o bloqueio longitudinal do eixo traseiro. • Libere o pedal do acelerador (de- sacelerar). • Trave o veículo até sua parada total. • Pressione a parte inferior da tecla. • As luzes de controle e advertência apagam-se. Nota: • Caso a luz de controle permane- ça acesa após a desativação: pare o veículo e dirija alguns metros em marcha à ré, até que a indi- cação se apague. • Caso a luz de controle per- maneça acesa após a desativa- ção: execute pequenas mudanças de sentido, girando o volante de um lado para o outro, até que a indicação se apague. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-69 deslocar levemente a alavanca para cima (posição A) ou para baixo (posi- ção B) até o ponto de pressão, mas sem travá-la, soltando-a em seguida para a posição de repouso. Isso fará com que a seta pisque algumas vezes indicando a intenção de mudança de faixa. Luzes de orientação As luzes de orientação, junto às luzes indicadoras de direção dianteiras, acendem-se automaticamente quando: • Os faróis estão ligados. • A velocidade é inferior a 40 km/h. • A luz indicadora de direção está ligada. Limpar e lavar o para-brisa A chave de partida deverá estar na po- sição “LIGADA”. • Gire a alavanca (1) no sentido da seta, e selecione a velocidade de limpeza desejada (velocidade das palhetas) Luzes indicadoras de direção (pisca) Seta à direita • Mova a alavanca para cima, pas- sando pelo ponto (A), até a posição (B). Seta à esquerda • Mova a alavanca para baixo, pas- sando pelo ponto (C), até a posição (D). Durante a condução em linha reta, a alavanca retorna automaticamen- te à posição (0). As luzes de direção só funcionam com a chave de partida na posição “LIGA- DA”. Auxílio de mudança de faixa de ro- dagem O veículo vem habilitado com recurso de conforto onde o motorista, com um simples toque na alavanca de seta, indica a direção que pretende ir com o veículo sem acionar a alavanca de seta completamente. Para isso, basta Interruptores e iluminação INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-70 Estágio 0: Desligado (posição de des- canso dos limpadores do para-brisa) Estágio A: Limpeza com intervalo Estágio B: Limpeza lenta Estágio C: Limpeza rápida Interruptor 2: ajuste da limpeza inter- mitente ATENÇÃO Não faça limpeza externa do para- -brisas com o limpador ligado sob risco de acidentes. Nota: Quando o veículo estiver em baixa velocidade o limpador do para- -brisas reduzirá automaticamente um nível ou será aumentado auto- maticamente o intervalo de limpeza. Limpeza intermitente • Através do interruptor (2), ajuste o intervalo de limpeza do limpa para-brisas. • Movimente o interruptor (2) para frente ou para trás para aumentar ou diminuir o intervalo Lavagem Lavar e limpar uma vez: • Empurre rapidamente a alavanca (1) de encontro ao volante, até o limite (batente). Lavar e limpar enquanto a alavan- ca estiver pressionada faz com que ocorram mais 3 processos de limpeza adicionais: • Empurre rapidamente a alavanca (1) de encontro ao volante, até o limite, e mantê-la pressionada. Buzina Para acionar a buzina, pressione o botão. Iluminação externa Interruptor das luzes – Posição 0 - Desligado – Posição A - Lanternas e luzes de posição laterais – Posição B - Faróis baixos ligados Os faróis só se acendem com a chave de partida na posição “LIGADA”. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-71 A luz de controle (2) acende-se. Sinal sonoro para iluminação Um sinal sonoro é emitido, caso os faróis permaneçam ligados ao abrir as portas do veículo com a chave do veículo fora do interruptor de ignição. O sinal sonoro é interrompido ao des- ligar os faróis. Luz de condução diurna A luz de condução diurna é ligada automaticamente quando a ignição do veículo é acionada. Quando o farol baixo é ligado, a luz de condução diur- na é desligada. Farol auxiliar Estando o farol ligado e o veículo em velocidade inferior a 40 km/h, ao acionar a alavanca das luzes de direção (seta), acendesse o farol auxiliar (1). Essa função tende a melhorar a ilumi- nação, principalmente nas operações de manobra do veículo. Luzes de neblina traseiras (interruptor de um nível) • Ligue os faróis. • Puxe o interruptor giratório. As luzes de neblina traseiras são liga- das e a luz de controle (3) acende-se. Nota: Desligando os faróis ou a ignição, as luzes de neblina traseiras apagam-se automaticamente. Mesmo ao ligar a ignição ou os faróis novamente, as luzes de neblina traseiras permane- cem desligadas. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-72 Luzes de neblina dianteiras e traseiras (interruptor de dois níveis) Luzes de neblina dianteiras • Ligue os faróis. • Puxe o interruptor giratório para o nível (C). As luzes de neblina dianteiras são li- gadas. A luz de controle (1) acende-se. Luzes de neblina traseiras • Puxe o interruptor giratório para o nível (D). A luz de controle (3) acende-se. Desligar as luzes de neblina diantei- ras e traseiras • Pressione totalmente o interruptor giratório. As luzes de neblina dianteiras e trasei- ras são desligadas. As luzes de controle e advertência apagam-se. Farol alto • Ligue os faróis • Puxe a alavanca de comando na coluna de direção, passando pelo ponto (E), até a posição (F). • Solte a alavanca de comando. A alavanca de comando retorna auto- maticamente para a posição (0). Os faróis altos são ligados. C A luz de advertência azul "Farol alto e lampejamento" acende-se. Lampejamento • Puxe o comutador na coluna da direção até o ponto E e segure. O farol alto acende-se e a luz de advertência azul de indicação de farol alto também se acende. • Ao soltar o comutador de direção, o farol alto apaga-se. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-73 Interruptor das luzes de emergência • Pressione a parte superior da tecla. O sistema de luzes de emergência está ligado. A luz de controle vermelha acende-se na tecla. Nos para-choques e nas laterais do veículo, as luzes de emergência acendem-se em intervalos regulares. No painel de instrumentos, acendem- -se as luzes de controle e advertência verdes "Piscas" do veículo trator e semirreboque. Verificação das luzes da iluminação externa Nota: Não é permitida a circulação do veí- culo sob pena de multa, caso as luzes externas estejam queimadas. • Repare imediatamente, caso a ilu- minação externa apresente algum defeito. Modo de funcionamento Este sistema faz um check-up da ilu- minação externa do veículo trator e do semirreboque. Deve ser executado sempre ao receber o veículo após a troca de lâmpadas ou quando for alterada a quantidade de lâmpadas. Com duração máxima de 2 minutos, visa checar o funcionamento de todas as luzes externas e pode ser executado pelo próprio motorista. As seguintes luzes externas são ligadas e desligadas (quando existentes): Luzes indicadoras de direção, luz de freio, faróis, luz de posição lateral, luz de neblina traseira, farol de longo alcance, farol de longo alcance adicio- nal, luz de neblina dianteira e faróis auxiliares de conversão. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-74 Executar a verificação das luzes O veículo deve estar parado. • Acione o freio de estacionamento.• A caixa de mudanças deve estar na posição "N" (Neutra). • Ligue a ignição. • Pressione a parte superior da tecla localizada no console superior, acima do motorista. No display é exibida a mensagem: Tes- te das luzes, o que significa que o teste das luzes pode ser iniciado. Nota: Se a verificação das luzes não for iniciada em 20 segundos, o teste será automaticamente interrompido sem resultados. • Desligue a ignição e, se necessário, retire a chave de partida ou puxe o comutador na coluna de direção, conforme descrito a seguir: • Puxe a alavanca de comando por mais de 1 segundo. O teste das luzes externas é iniciado. Cada lâmpada da iluminação externa é ligada e desligada pelo menos uma vez. Somente após esse processo, é possível finalizar ou interromper o procedimento. • Saia do veículo e verifique o fun- cionamento das luzes externas. Concluir o teste das luzes: • Puxe a alavanca de comando por mais de 1 segundo. Se o teste das luzes for concluído com êxito, no display é exibida a mensagem "FIM Teste das luzes". Interromper o teste das luzes • Pressione a parte superior da tecla. No display surge a mensagem: Verifi- cação das luzes INTERRUPÇÃO, ou seja, o teste das luzes foi interrompido sem resultados. Nota: O teste das luzes também é inter- rompido sem resultados, se o motor for ligado. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-75 Iluminação interna e luz de acesso Desligar: • Pressione o interruptor (1) e colo- que na posição central (O). Ligar a iluminação permanente: • Pressione o interruptor (1) à es- querda (I). Ligar e desligar automaticamente atra- vés do contato da porta: • Pressione o interruptor (1) à direita (II). Funcionamento com ativação e desati- vação automática: – Ao abrir a porta do motorista ou do passageiro, é ativada a iluminação interna e a luz de acesso no respec- tivo lado do veículo. – Após fechar a porta do motorista ou do passageiro, a iluminação in- terna e a luz de acesso apagam-se após alguns segundos. – Se a ignição for ligada durante o tempo de iluminação posterior, a iluminação interna e a luz de acesso são desligadas. Se a ignição e os faróis estiverem ligados, a luz de acesso é ligada com intensidade reduzida com as portas fechadas. – Se uma das portas da cabine permanecer aberta por mais de 5 minutos, a iluminação interna é lentamente desligada. Iluminação ambiente Com os faróis ligados, a iluminação ambiente (2) também é ligada. Luz de leitura Ligar • Pressione o interruptor (3) à es- querda (I). Desligar • Pressione o interruptor (3) à direita (O). Iluminação interna no teto Ligar: • Para ligar, pressione a parte supe- rior da tecla localizada no console superior, acima do motorista. A luz de controle na tecla acende-se com a cor verde. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-76 Iluminação noturna no teto (luz vermelha) Para ligar, pressione a parte superior da tecla localizada no console superior, acima do motorista. A luz de controle na tecla acende-se com a cor verde. Ajuste da iluminação dos instru- mentos A iluminação dos instrumentos abran- ge o painel de instrumentos, as teclas basculantes, o tacógrafo, o ar condicio- nado e o volante multifuncional. Nota: Por motivos de segurança, ajuste a iluminação dos instrumentos somen- te com o veículo parado, o desvio de atenção no trânsito pode provocar graves acidentes. Ligue a ignição. • Pressione a tecla (4) até obter a intensidade de luz desejada. Com a tecla acionada, altera-se pro- gressivamente a intensidade da luz, com mudanças automáticas de escuro para claro e vice-versa. Teste das luzes de controle e advertência Importância e estrutura do teste das luzes de controle e advertência Com o auxílio do teste das luzes, é possível monitorar o funcionamento de todas as luzes de controle e adver- tência no painel de instrumentos. Por motivos de segurança no trânsito, apenas com o veículo parado, é possí- vel realizar a verificação das luzes de controle e advertência. Dependendo do equipamento do veícu- lo, é possível que não existam algumas luzes de controle e advertência. Duran- te o teste dessas luzes, serão exibidos traços horizontais no lugar das luzes de controle e advertência. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-77 Algumas luzes de controle e advertên- cia podem ser exibidas tanto com a cor amarela como vermelha (por exemplo, luz de aviso central). A luz de controle para os faróis altos acende-se sempre com a cor azul. As luzes de controle e advertência para os faróis baixos, a luz de neblina dianteira e as luzes in- dicadoras de direção do semirreboque acendem-se sempre com a cor verde. Verificação das luzes de controle e advertência com a chave da ignição Antes de ligar o motor, o teste das lu- zes de controle e advertência é sempre efetuado automaticamente. Se o motor for ligado durante o procedimento, o processo de teste é interrompido. • Acione o freio de estacionamento. • Ligue a ignição. Acendem-se as luzes de controle e advertência em todas as posições. Ou seja, em cada posição deve haver um símbolo ou um traço horizontal. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-78 Nesse caso, as luzes de controle e advertência também se acendem em todas as posições. Se, em uma determi- nada posição, não houver um símbolo ou traço horizontal, significa que a luz de controle está queimada e deve ser substituída em uma Concessionária MAN Latin America. Nota: Se, por, aproximadamente, 30 segun- dos, nenhuma tecla for pressionada, o menu do veículo fecha-se automa- ticamente. O teste das luzes não detecta as lanternas da carreta se esta estiver engatada. Após aproximadamente 3 segundos, as luzes de controle e advertência al- ternam entre a cor vermelha e amarela. Se, em uma determinada posição, não houver um símbolo ou traço horizon- tal, significa que a luz de controle está queimada e deve ser substituída em uma Concessionária MAN Latin America. Verificação das luzes de controle e advertência através do menu do veículo • Acione o freio de estacionamento. • Ligue a ignição. • Acesse o menu do veículo, veja “Menu veículo’’. • Acesse o item de menu "Veículo". • Acesse o item de menu "Dados de controle". • Acesse o item de menu "Diagnós- tico". • Acesse o item de menu "Luzes de controle e advertência". Os itens de menu "Símbolos verme- lhos" e "Símbolos amarelos" são apre- sentados, o cursor permanece no item do menu "Símbolos vermelhos". Acendem-se as luzes de controle e advertência em todas as posições, ou seja, em cada posição deve haver um símbolo ou um traço horizontal. • Acesse o item de menu "Símbolos amarelos". INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-79 Iluminação no compartimento da cama (se equipado) Luz de leitura Utilize o interruptor (1) para ligar e desligar a lâmpada ATENÇÃO Enquanto ligada, a luz de leitura se aquece rapidamente podendo causar queimaduras caso aconteça contato com o corpo ou até um princípio de incêndio caso perma- neça muito tempo em contato com materiais inflamáveis portanto: • Evite contato com a pele • Não deixe em contato com a luz de leitura, almofadas, cor- tinas, artigos de vestuário ou similares • Desligue a luz de leitura ime- diatamente após seu uso. Luz de cortesia (se equipado) No revestimento lateral do compar- timento da cama, lado esquerdo do veículo existe uma luz de cortesia. Pressione o interruptor (2) para ligar e desligar a lâmpada. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-80 Iluminação interior do teto (se equipado) Ligar a lâmpada: • Pressione a parte superior do inter- ruptor Desligar a lâmpada: • Pressione a parte inferior do inter- ruptor. Funções e indicações Funções do sistema de ar condicio- nado O sistema de ar condicionado permite obter uma temperatura constante e boas condições de visibilidade na cabine. As seguintes funções estão integradas: – Ventilação – Aquecimento – Desembaçador Essa função reduz a umidade do ar ventilado para o interior. Quando os vi- dros se encontram embaçados, obtém- -se rapidamenteboa visibilidade. O sistema de ar condicionado pode operar somente com o motor em fun- cionamento. Nota: Para garantir a total capacidade de funcionamento do sistema de ar condicionado, deve-se colocá-lo em funcionamento também durante a época fria do ano, por, aproximada- mente, 10 minutos por mês. Dessa forma, evita-se danos nos compo- nentes móveis. Sistema de ar condicionado INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-81 Comandos de ajustes e indicações no display Elementos de comando do sistema de ar condicionado 1. Ajustar a ventilação 2. Ligar o ar condicionado (somente com o motor em funcionamento) 3. Ajustar a temperatura 4. Display 5. Ventilar os vidros laterais 6. Desembaçador 7. Ajustar a distribuição de ar 8. Alternar entre ar externo e ar circu- lante interno 9. Ajustar a temperatura Indicações no display 10. Vidros laterais – Nenhum símbolo apresentado: não ventilar os vidros laterais – Símbolo exibido: ventilar os vidros laterais 11. Ar condicionado: – Nenhuma indicação: desligado – "AC/ECO": Refrigeração com o motor em funcionamento – "AC": desembaçador 12. Ar recirculante – Símbolo exibido: ar recirculante 13. Velocidade do ventilador 14. Temperatura INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-82 Ajustar a ventilação Ajustar as velocidades de ventilação Através da ventilação, regula-se a quantidade de ar. No display (4) é exi- bida a velocidade do ventilador (13). Regulagem automática da ventilação: • Posicione o botão giratório (1) na posição "AUTO". É executada uma regulagem auto- mática da ventilação, dependendo da temperatura ajustada e da temperatura na cabine. Aumentar/diminuir a velocidade do ventilador: • Gire o botão (1) para a direita para aumentar ou para a esquerda para diminuir. Desligar o ventilador: • Girar o botão (1) para a posição "0". Ajustar os difusores de ar centrais Abrir: • Gire as roldanas (16) para cima. Fechar: • Gire as roldanas (16) para baixo. Ajustar a direção do ar: • Coloque os manípulos (15) na direção desejada. Vidros laterais Ventilar os vidros laterais: • Pressione a tecla (5) até que seja exibido o símbolo (10) no display. Não ventilar os vidros laterais: • Pressione a tecla (5) até que o sím- bolo (10) se apague. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-83 Ajustar a distribuição de ar entre a área dos pés e o para- brisa Ventilar apenas a parte superior do corpo: • Gire o botão (7) para a esquerda, para baixo (pos. D). Ventilar a área dos pés e o para-brisa: • Gire o botão (7) para a direita, para cima (pos. B). Para otimizar a ventilação, fechar os difusores centrais (15). Ventilar apenas o para-brisa: • Gire o botão (7) para a direita, para baixo (pos. C). Para otimizar a ventilação, fechar os difusores centrais e laterais. Ventilar apenas a área dos pés: • Gire o botão (7) para a esquerda, para baixo (pos. A). Para otimizar a ventilação, fechar os difusores centrais e laterais. Ligar o ar fresco ou o ar recirculante Para que não entre cheiro desagradável nem gases venenosos (por exemplo, ao passar por um túnel), é possível comutar para o funcionamento de ar recirculante. O ar do habitáculo é re- circulado. Assim que possível, deve-se alterar para entrada de ar fresco, a fim de evitar um embaçamento dos vidros. Comutar para ar recirculante: • Pressione a tecla (8) até que seja exibido o símbolo (12) no display. Comutar para entrada de ar fresco: • Pressione a tecla (8) até que o símbolo (12) exibido no display se apague. Aquecimento com o motor em funcionamento Ligar: • Pressione a tecla (2) até que no display (4) a indicação "AC/ECO" se apague. Ajustar a temperatura: • Pressione a tecla (3) ou (9). No display é exibida a temperatura ajustada (14). O aquecimento é feito automatica- mente quando a temperatura ajustada é superior à temperatura efetiva no habitáculo. Desligar • Pressione a tecla (9) até que seja exibida a indicação "LOW". Refrigeração com o motor em funcionamento Atinge-se uma boa refrigeração quan- do as janelas e o teto ventilante estão fechados. Ligar: • Pressionar a tecla (2) até que no display (4) seja exibida a indicação "AC/ECO". Ajustar a temperatura: • Pressionar a tecla (3) ou (9). INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-84 No display é exibida a temperatura ajustada (14). O compressor do ar condicionado é desligado conforme necessário. Con- sequentemente, pode ser registrado um aumento do consumo de combustível. Desligar: • Pressionar a tecla (2) até que a indicação "AC/ECO" se apague. Desembaçador A função desembaçador é indepen- dente da temperatura ajustada (aqueci- mento ou refrigeração). Ligar: • Pressione a tecla (6) até que no display (4) seja exibida a indicação "AC". • Feche os difusores centrais. É retirada a umidade do ar ventilado do interior. O compressor do sistema de ar condicionado encontra-se permanente- mente ligado e, consequentemente, o consumo de combustível aumenta. Desligar: • Pressione a tecla (6) até que a indi- cação "AC" se apague. Aquecimento máximo com o motor em funcionamento Para uma ventilação rápida do interior da cabine: • Pressione a tecla (3) até que seja exibida a indicação "HI". • Gire o botão (7) para a direita, para cima (pos. B). • Pressione a tecla (6) até que seja exibido o símbolo (16). • Gire o botão (1) totalmente para a direita. • Abra os difusores de ar dos vidros laterais. • Abra os difusores de ar centrais. Desembaçador dos vidros laterais • Feche os difusores de ar centrais. • Pressione a tecla (5) até que no display (4) seja exibido o símbolo (10). • Gire o botão (7) para a direita, para baixo (posição C). • Gire o botão (1) para a direita. • Pressione a tecla (3) até que seja exibida a indicação "HI". INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-85 A cabine vem equipada com teto ven- tilante, que permite a troca de ar pela escotilha de ventilação. Opção 1 Desbloquear Mova a alça (1) para baixo Abrir • Empurre o teto para cima. • Empurre a alça para a frente, para ajustar as posições intermediárias. Existem três posições. Travar as posições intermediárias • Gire a alça para cima, travando o teto ventilante em uma posição segura. Fechar • Utilizando a alça (1), puxe o teto ventilante para baixo. • Empurre a alça para a frente, para ajustar as posições intermediárias. • Empurre a alça para trás, para atin- gir a posição de travamento. Teto ventilante (se equipado) Travar após o fechamento • Feche o teto ventilante. • Gire a alça para cima, travando o teto ventilante em uma posição segura. Opção 2 Para abrir, pressione para cima, na re- gião indicada pela seta. Nesse opção, somente a posição de ventilação aberto para trás, é possível. Nota: Com o teto ventilante aberto, pode ocorrer entrada de água da chuva para dentro da cabine, bem como facilidade para ocorrência de furtos. Por essa razão: • Feche completamente o teto ventilante em épocas de chuva e antes de sair do veículo. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-86 Acendedor de cigarros Seu veículo está equipado com acende- dor de cigarros de 12V (12V/84W (7A)) Nota: • Não atire pontas de cigarro em brasa pela janela, pois podem provocar incêndios em matas e outros veículos. • Ao utilizar o acendedor de cigar- ros como tomada elétrica, utilize apenas aparelhos com conectores adequados. • A utilização de aparelhos elé- tricos com potência acima do especificado pode causar danos no acendedor de cigarros. • Ligue a ignição. • Pressione, para dentro, o acende- dor de cigarros. O acendedor de cigarros salta quando a resistência em espiral torna-se incan- descente. • Retire imediatamente o acendedor de cigarros e utilize-o. Acendedor de cigarros e cinzeiro (se equipado) • Coloque novamente o acendedor de cigarros no seu lugar. ATENÇÃO Após o uso do acendedor de ci- garros, sua resistência permanece aquecida por alguns instantes mesmo que não esteja com aparên- cia incandescente. Portanto, não a coloque em contato com a pele ou com componentesque possam ser danificados pela temperatura, como revestimentos internos, pai- nel e estofamentos. Cinzeiro • O cinzeiro (1) encontra-se posicio- nado encaixado no porta copos. • Abra a tampa (2) para utilizá-lo. Esvaziar o cinzeiro • Retire o cinzeiro do porta copos, puxando para cima. • Abra a tampa e esvazie as cinzas em um recipiente adequado. • Recoloque o cinzeiro encaixando-o no porta copos. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-87 As tomada USB e AUX-IN estão loca- lizadas na parte central do painel. Função da tomada USB: Conecte um dispositivo de dados (pen drive, smartphone, etc) com o sistema multimidia ou ainda utilizar como car- regador de celular. Função da tomada AUX-IN: Utilize para conexão de dispositivo de áudio analógico com o sistema multi- midia. Tomadas elétricas, USB e AUX-IN (se equipado) Tomadas USB no compartimento da cama Essas tomadas podem ser utilizadas para carregar dispositivos como por exemplo, smartphones (máximo 2,1A cada dispositivo - 5V). Tomadas elétricas As tomadas elétricas estão localizadas no compartimento da cama. Tomada para ligação de equipamentos elétricos (1) de 12 volts e (2) de 24V. Nota: • Verifique se a tomada do conec- tor do aparelho é compatível. Caso contrário, poderá danificar a tomada. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-88 • Para um melhor uso da tomada elétrica, sem prejuízo da partida do motor, a bateria do veículo deve estar em boas condições. • A partida do motor exige que a bateria tenha uma boa reserva de energia. Por isso, ao ligar equi- pamentos elétricos na tomada, deve-se observar a potência que os equipamentos consomem e o tempo que permanecem ligados, principalmente quando o veículo estiver parado (o alternador não está carregando a bateria). ATENÇÃO O sistema elétrico de seu veículo está dimensionado para operar com segurança em condições nor- mais de uso. Por isso, não faça e nem permita que sejam feitas mo- dificações em seu sistema elétrico. Tais intervenções podem ultra- passar a capacidade para a qual o sistema elétrico foi dimensionado ou mesmo interferir em seu fun- cionamento, podendo, por exem- plo, afetar sistemas de segurança como o módulo de controle de ABS e transmissão automática. Tampa externa Abrir • Puxe a alavanca (1) que se encon- tra atrás do banco do motorista ou do passageiro. O primeiro estágio da tampa do porta- -objetos destrava-se. • Pressione para cima a alavanca que se encontra por baixo da tampa do console (2), no sentido da seta (3), e levante a tampa externa. Nota: No porta-objetos no lado do passa- geiro encontram-se o triângulo de segurança e o kit de ferramentas. Porta-objetos na cabine INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-89 Fechar • Abaixe a tampa do console, com ajuda da alça na parte interna do console. • Feche com as duas mãos nas laterais da tampa até encostar no batente. Não pressione a tampa. Tampa interna Abrir • Empurre o banco do motorista para a frente. • Levante a cama. • Levante a tampa (5). Fechar • Baixe a tampa (5). Gaveta Abrir: • Levante a alavanca (1) e abra a gaveta. Fechar: • Empurre a gaveta até que a trava se encaixe. Nota: Com a gaveta aberta, não apoie os pés sobre ela. Risco de danificá-la. Compartimentos, gavetas e porta copos INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-90 Porta-objetos sobre o para- brisa (apenas para cabine XLX) Abrir: • Aperte a trava (3) e levante a tam- pa. Fechar: • Pressione a tampa. Porta-copos na cabine ( se equipado) É possível colocar até 4 porta copos encaixados no painel. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-91 ATENÇÃO • Em caso de acidentes ou frenagem brusca, os líquidos quentes, por exemplo, café, chá, podem ser derramados e consequentemente provocar queimaduras nos ocupantes do veículo. Líquidos derramados sobre o painel, podem provo- car danos no sistema elétrico. • Em caso de acidente ou frena- gem brusca, copos, garrafas ou outros objetos pesados podem ser projetados para fora do porta copos e provocar lesões e danos no veículo. • Coloque líquidos no porta copos apenas em recipientes fechados. • Não coloque bebidas quentes nem objetos pesados no porta copos. • Garrafas com bebidas fecha- das, deixadas por muito tempo no porta-copos, podem explo- dir devido à ação do calor ou do frio intensos. Retirar o porta-copos • Gire a parte superior do porta- -copos (3) no sentido anti-horário e remova o porta-copos do painel. • Gire a parte superior do porta- -copos (3) no sentido anti-horário. • Coloque o porta-copos nos encai- xes (4). • Gire a parte superior (3) no sentido horário e verifique se o porta-copos está encaixado. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-92 Acompanham o veículo dois jogos de chaves, dos quais um deve ser guarda- do como reserva. A chave (1) é utilizada para: – Ligar o sistema elétrico. – Dar partida no motor. – Abrir e fechar as portas. A chave (2) é utilizada para: – Abrir e fechar a tampa do reserva- tório de combustível. A chave (3) é utilizada para: – Abrir e fechar a tampa do reserva- tório do agente redutor ARLA 32. Chaves Encomenda de chave de ignição adicional Em caso de perda de uma chave, a autorização de utilização dessa chave deve ser anulada. Nesse caso, tanto o veículo como todas as chaves existen- tes devem ser levados a uma Conces- sionária MAN Latin America. O pedido de uma chave (chave de substituição devido à perda ou chave adicional) só é possível através de uma Concessionária MAN Latin America. No momento da entrega das chaves, é necessário levar o veículo com todas as chaves de ignição a Concessionária. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-93 Abrir e fechar as portas pelo lado externo Abrir e fechar com a chave Destravar e abrir uma porta • Gire a chave (1) na fechadura, no sentido (A) A porta é destravada. Nota: Ao abrir uma porta, apenas esta é destravada. • Puxe a alavanca (2) e abra a porta. Fechar e travar uma porta • Feche a porta com uma leve batida. • Gire a chave (1) na fechadura, no sentido (B). A porta é travada. Ao travar uma porta, a outra porta tam- bém é travada. O sistema de luzes de emergência pisca duas vezes para indicar que as portas foram travadas corretamente. Trava conforto Ao manter a chave (1) na posição de travamento (B) durante mais de 1 se- gundo, os vidros também são fechados. Portas e janelas Abrir e fechar as portas pelo lado interno Fechar e travar uma porta • Feche a porta com uma leve batida. Nota: Também é possível travar e des- travar as portas com o travamento central, com a ignição desligada. • Pressione a maçaneta (1) para den- tro de seu alojamento. A porta é travada. ou INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-94 • Pressione a tecla (3). As portas do motorista e do passageiro são travadas. Destravar e abrir uma porta • Puxe a alavanca (1). ou • Pressione a tecla (4). A porta do motorista é destravada. ou • Pressione duas vezes a tecla (4). As portas do motorista e do passageiro são destravadas. • Puxe a alavanca (2) e abra a porta. Nota: Se, ao abrir a porta do motorista com a chave de partida na posição ligada e um sinal sonoro for emitido, significa que o freio de estaciona- mento não foi acionado. Antes de sair do veículo, sempre acione o freio de estacionamento. Acionamento dos vidros elétricos nas portas Abrir parcialmente ou completa- mente o vidro • Ligue a ignição. Pressione os interruptores (2) e (3) até que o vidro atinja a posição desejada. ou • Pressione rapidamente a tecla. Os vidros abrem-se completamente (abertura conforto). Ao pressionar novamente a tecla, o processo de abertura é interrompido na posição desejada. Fechar parcialmente ou completa- mente o vidro Ligue a ignição. • Puxe os botões (2) e (3) até que o vidro atinja a posição desejada ou feche completamente. ou • Puxe rapidamente o botão. Os vidros fecham-se completamente (fechamento conforto). INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-95 Ao fechar o veículo com a chave, é possível fechar também os vidros. Dispositivo antiesmagamentoSe, ao fechar um vidro, a força de fechamento ultrapassar um determi- nado valor (por exemplo, devido a um obstáculo), o processo de fechamento é interrompido e o vidro abre-se nova- mente um pouco. Dessa forma, é pos- sível remover o obstáculo da janela. • Remova o obstáculo da janela. • Acione novamente a tecla. ATENÇÃO Em alguns casos, apesar do dispo- sitivo antiesmagamento, não é pos- sível assegurar a interrupção do fechamento do vidro, por exemplo, quando se trata de um objeto fino. Fechar o vidro em aproximadamen- te 10 segundos: O vidro pode ser fechado em aproxi- madamente 10 segundos, sem disposi- tivo antiesmagamento. Acionamento dos vidros elétricos no console sobre a cama (se equipado) Abrir as janelas: – Pressione a parte de baixo do in- terruptor Fechando as janelas: – Pressione a parte de cima do inter- ruptor Proteção térmica O motor de acionamento dos vidros elétricos possui uma auto proteção. Caso sua temperatura fique muito alta, os vidros poderão ser fechados mais uma vez e poderão ser abertos novamente após alguns instantes. Se o motor entrar em proteção mais uma vez, logo em seguida, será necessário um intervalo maior até os motores dos vidros voltarem a funcionar. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-96 ATENÇÃO • Regule os bancos apenas com o veículo parado. A regulagem dos bancos enquanto se dirige distrai o motorista e pode causar acidentes graves. • Ao regular a posição do banco certifique-se que ele esteja devidamente travado antes de colocar o veículo em movimen- to. Um banco mal encaixado pode movimentar-se enquanto se dirige. A direção e a frenagem podem ficar limitadas e resultar em acidente. • Use sempre o cinto de seguran- ça. Sem o cinto de segurança devidamente colocado, não é possível garantir uma retenção segura dos ocupantes do veículo. • Em caso de acidente, o motorista e o passageiro podem ser arre- messados para fora dos bancos. • Se o encosto estiver muito incli- nado para trás, o motorista e os passageiros podem escorregar por baixo do cinto de segurança, em caso de acidente. • Cadeiras de crianças não devem ser fixadas sobre os bancos. Esses bancos não são adequados para a utilização de cadeiras de criança. Em caso de acidentes, não se garante uma retenção segura das cadeiras de criança. Bancos Nota: • Ajuste os bancos de modo que não haja contato entre o encosto e a cama inferior. • O banco apenas pode ser regula- do sob carga e uma pressão de ar no sistema de ar comprimido de, no mínimo, 7 bar. • Através da regulagem do amor- tecedor vertical, é possível adap- tar, da melhor forma, a oscilação do banco para cada tipo de pista e de motorista. • O auxílio para entrada e saída do veículo (abaixamento rápido) faci- lita a entrada e a saída do veículo, ao levantar e abaixar o banco. Regulagem da inclinação do encosto • Desencoste do banco. • Puxe a alavanca (1) para cima • Movimente o encosto até a posição desejada e solte a alavanca. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-97 Regulagem da altura do banco Levantar: • Movimente a tecla (2) para cima. • Solte a tecla (2) quando estiver na altura desejada. Abaixar: • Movimente a tecla (2) para baixo. • Solte a tecla (2) quando estiver na altura desejada. Regular amortecedor vertical (macio/duro) Mais duro: • Movimente tecla (3) para baixo. Mais macio: • Movimente tecla (3) para cima. Auxílio para entrada e saída do veículo (abaixamento rápido) Baixar antes da saída do veículo: • Pressione o botão (4) para baixo. Levantar após a entrada no veículo: • Pressione o botão (4) para cima. Neste caso o banco volta para a última posição ajustada. Regulagem longitudinal (para frente / para trás) • Puxe a alavanca (5) para cima. • Movimente o banco para frente ou para trás, até a posição desejada. • Solte a alavanca. • Movimente o banco para frente ou para trás, até ouvir o som caracte- rístico de travamento. Regulagem da inclinação do assento • Para levantar a parte dianteira do assento, puxe a alavanca (6) para cima e desloque o peso do corpo para trás. O encosto acompanhará o movimento. • Para abaixar a parte dianteira do assento, puxe a alavanca (6) para cima e desloque o peso do corpo para a frente. O encosto acompa- nhará o movimento. Regulagem da inclinação do apoio do braço • Para inclinar o apoio de braço para cima, gire o botão (7) no sentido anti -horário. • Para inclinar o apoio de braço para bai xo, gire o botão (7) no sentido horário. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-98 Regular posição longitudinal (para a frente / para trás) • Puxe a alavanca (1) para cima. • Movimente o banco para frente ou para trás, até a posição desejada. • Solte a alavanca. • Movimente o banco para frente ou para trás, até ouvir o som caracte- rístico de travamento. Regulagem da inclinação do encosto • Desencoste do banco. • Puxe a alavanca (2) para cima. • Movimente o encosto até a posição desejada e solte a alavanca. Nota: • Na posição de descanso, o banco está recuado até ao limite. Os pedais e o volante não podem ser alcançados com segurança e o es- pelho retrovisor não oferece boa visibilidade. • Não coloque o veículo em movi- mento sem antes regular a posi- ção do banco. Banco do passageiro Cama ATENÇÃO • Antes de colocar o veículo em movimento, abaixe a cama, pois, caso esteja rebatida para cima, sua trava pode soltar-se em caso de acidente ou de fre- nagem brusca. • Nunca deixe objetos soltos sobre a cama, pois em caso de acidente ou frenagem brusca os mesmos podem ser arremessados, podendo ocasionar lesões e danos. Sempre levante ou abaixe a cama inferior apenas com o veículo parado. Nota: A legislação brasileira de trânsito exige que o condutor e demais ocu- pantes do veículo estejam sentados e com cinto de segurança afivelado enquanto o veículo estiver em mo- vimento. Nunca transporte pessoas acomodadas sobre a cama. Cama/compartimento multifunções (se equipado) INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-99 Levantar a cama • Desloque o banco do motorista e do passageiro para a frente; • Posicione a rede em modo de uti- lização; • Levante a cama até o encosto; • Envolva o batente da cama com a alça de travamento (1). Baixar a cama • Segure a cama; • Solte a alça de travamento (1) e abaixe a cama até ouvir o som característico de travamento • Dobre a rede e regule o banco do motorista e do passageiro. Compartimento multifunções (se equipado) O compartimento multifunções tem as seguintes posições: – Posição vertical: como prateleira – Posição intermediária: como pra- teleira – Posição horizontal: como leito para descanso. ATENÇÃO Antes de sair com o veículo, retire objetos soltos que se encontrem na prateleira. Em caso de acidente ou frenagem brusca, os objetos soltos sobre a prateleira podem ser arre- messados ocasionando lesões nos ocupantes e danos no veículo. Nota: • A carga sobre o compartimento multifunções não poderá exceder 120 kg. • Utilize o compartimento multi- funções como leito de descanso apenas quando o veículo estiver parado. Colocar na posição intermediária • Rebaixe o compartimento multi- funções (1) para frente, até ouvir o som característico de travamento Colocar na posição horizontal • Coloque o encosto do assento do motorista e do passageiro na posi- ção horizontal. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-100 • Em ambos os lados empurre a alavanca (4) para cima, até o nível de encaixe • Rebaixe o compartimento multi- funções (1) para frente, até ouvir o som característico de travamento Colocar na posição intermediária ou Vertical Em ambos os lados empurre a alavanca (4) para cima, até o nível de encaixe. • Pressione o compartimento multi- funções (1) para cima, até a posi- ção vertical ou intermediária. • Regule o banco do motorista e do passageiro. • O extintor de incêndio encontra-se atrás do banco do motorista. • Movimente o banco para à frente afim de facilitaro acesso ao extin- tor. Extintor de incêndio INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-101 Comandos de ajuste As teclas para ajustar os espelhos exter- nos encontram-se na porta do motorista. 1. Luz de controle de aquecimento dos espelhos 2. Ligar e desligar o aquecimento dos espelhos 3. Selecionar o espelho do lado es- querdo do veículo 4. Ajustar o espelho 5. Selecionar o espelho do lado direi- to do veículo Espelhos retrovisores Ajustar os espelhos Selecionar o lado esquerdo ou direi- to do veículo • Ligue a ignição. Ajustar o espelho do lado esquerdo do veículo: • Pressione a tecla (3). Ajustar o espelho do lado direito do veículo: • Pressione a tecla (5). Ajustar os espelhos • Pressione a tecla (4) no sentido da seta: Para o espelho principal e de grande ângulo: A. deslocar para fora B. deslocar para cima C. deslocar para dentro D. deslocar para baixo Aquecer os espelhos externos Ligar Ligue o aquecimento dos espelhos quando os espelhos externos estão congelados ou embaçados. O aquecimento dos espelhos funciona apenas com a ignição ligada. • Ligue a ignição e pressione a tecla (2). A luz de controle (1) acende-se. O aquecimento dos espelhos está ligado para todos os espelhos externos, exceto para os espelhos dianteiro e de rampa. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-102 Desligar • Pressione novamente a tecla (2). A luz de controle (1) apaga-se. O aquecimento dos espelhos está des- ligado para todos os espelhos externos. Nota: • Ao desligar o motor, o aqueci- mento dos espelhos externos é desligado automaticamente. • Mesmo ao ligar novamente a ignição, o aquecimento dos espelhos externos permanece desligado. Se a tensão da bateria for inferior a 23 volts, o aquecimento dos espelhos é desligado. Quando a tensão da bateria tornar a subir, o aquecimento dos espelhos é religado automaticamente. O A tomada para ligação do sistema de diagnóstico (OBD) está localizada abaixo do interruptor de luzes, no lado esquerdo do painel. Abrir: • Abra a tampa (seta). Fechar: • Pressione a tampa. Tomada do sistema de diagnóstico (OBD) INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-103 • Para abaixar o para-sol, puxe-o pela presilha (2), e coloque-o na posição desejada. Subir o para-sol • Puxe a presilha (1) para baixo. O para-sol é enrolado automaticamen- te. Nota: A presilha (3) destina-se ao para-sol do lado do passageiro. Para-sol tipo cortina O relógio está localizado no console ao lado da cama e possui as funções hora e alarme. Luz do relógio Pressione a tecla "SET" (2) brevemen- te e o display se acende, deixando a leitura mais fácil quando houver pouca claridade. A luz se apaga automatica- mente após 10 segundos. Ajuste de horas • Pressione com um toque longo a tecla "SET" (2), até a indicação de horas começar a piscar no display. • Pressione com toques curtos a tecla "SET" (2) até chegar na hora desejada. • Pressione novamente com um toque longo a tecla 'SET" (2) até a indicação de minutos começar a piscar no display. • Pressione com toques curtos a te- cla "SET" (2) até chegar no minuto desejado. Relógio (se equipado) INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-104 • Pressione e tecla "SET" (2) nova- mente, toque longo, a indicação de minutos irá parar de piscar no dis- play e finalizar o ajuste de horas. Verificando a hora do alarme • Pressione com um toque curto a tecla "ON/OFF" (1), o dislpay mostrará o horário programado do alarme e o símbolo que indica que o alarme está ligado. Se nenhuma tecla for pressionada por aproximadamente 5 segundos, o dis- play volta a mostrar as horas. Ajuste do alarme • Pressione a tecla "ON/OFF" (1) com um toque curto • Pressione a tecla "SET" (2) com um toque longo até a indicação de horas começar a piscar no display • Pressione a tecla "SET" (2) com toques curtos até a hora desejada • Pressione a tecla "SET" (2) com um toque longo até a indicação de minutos começar a piscar no display • Pressione a tecla "SET" (2) com toques curtos até os minutos deseja- dos. Os minutos avançam de 5 em 5, 00 até 55. • Pressione a tecla "SET" (2) com um toque longo novamente para confir- mar o horário programado do alar- me, que será mostrado no display. Se nenhuma tecla for pressionada por aproximadamente 5 segundos, o reló- gio volta a mostrar as horas no display. Ativando o alarme O ícone "ON" e "sound wave" não está aparecendo no display. • Pressione a tecla "ON/OFF" (1) com um toque curto O último horário programado do alarme e o ícone "alarm clock" serão mostrados no display. • Pressione a tecla "ON/OFF" (1) com um toque curto novamente O ícone "ON" e "sound wave" irão aparecer no display. Se nenhuma tecla for pressionada por aproximadamente 5 segundos, o display volta a mostrar as horas. O alarme está ativado e tocará no horário programado. Desativando o alarme antes do horário programado Os ícones “ON” e “soud wave” estão aparecendo no display. • Pressione a tecla “ON/OFF” (1) com um toque curto O horário programado do alarme e o ícone “alarm clock” aparecem no dis- play. • Pressione a tecla “ON/OFF” (1) com um toque curto novamente Os ícones “ON” e “soud wave” apagam no display, o alarme está desativado. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-105 O toque do alarme Se o alarme estiver ativado e chegar na hora programada, o alarme irá tocar. O ícone “sound wave” irá piscar no dis- play e o alarme tocará por aproximada- mente 5 minutos. Se o alarme não for desligado, tocará por mais duas vezes com um intervalo de aproximadamente 10 minutos. Após isso, o alarme é de- sativado automaticamente. Desligando o toque do alarme • Pressione a tecla "ON/OFF" (1) ou "SET" (2) com um toque curto O display se acende e aproximada- mente após 10 segundos se apaga. Nota: Uma vez desativado o alarme, ou desligado o despertador, o alarme deverá ser ativado e/ou reprograma- do novamente. Substituindo a bateria Com uma pequena chave de fenda, destrave os dois lados do relógio e o remova para frente. • Retire a tampa onde está localizado as baterias • Remova as baterias • Coloque as novas baterias, veri- fique se a posição dos pólos está correta • Coloque a tampa das baterias • Coloque o relógio de volta em seu compartimento e empurre devagar até ouvir um “click” nas travas dos dois lados. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-106 Para regular o volante, é necessário pressão de ar suficiente no sistema de ar comprimido. – Regule primeiro o banco do moto- rista e, em seguida, ajuste o volante em relação ao banco. ATENÇÃO A regulagem do volante deve ser feita somente com o veículo parado. • Pressione a parte superior da tecla. Ajuste do volante • Regule a altura e a distância do volante. • Solte a tecla. O volante é travado após 5 segundos, aproximadamente, ou • Pressione a parte inferior da tecla. O volante é travado de forma mais rápida. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-107 O freio de estacionamento atua nas rodas traseiras por ação de molas. A pressão do ar é utilizada para recuar as molas e liberar o freio. ATENÇÃO Para maior segurança, após esta- cionar o veículo, tome os cuidados abaixo para evitar que ele se movi- mente involuntariamente: • Certifique-se de que a alavan- ca de freio de estacionamento fique travada na posição APLICADO. Caso contrário, a alavanca retornará auto- maticamente para a posição de freio desaplicado. Nesta condição, o veículo não estará freado e poderá deslocar-se. • Sempre calce as rodas com calços apropriados, princi- palmente se o veículo estiver carregado. Freio de estacionamento ATENÇÃO • O acionamento do freio de estacionamento durante a con- dução só é permitido em caso de emergência, por exemplo, se houver falha do freio de servi- ço. As rodas podem travar e o veículo pode derrapar. • Para acionar, mova a alavanca (1) para trás, até engatar. O freio de estacionamento está corretamente acionado quando, ao final de cur- so, a alavanca travar. A luz de controle "Freio de esta- cionamento"acende-se. ATENÇÃO Quando o veículo ou semirreboque é estacionado com os freios quen- tes, é necessário contar com uma eficácia de frenagem reduzida do freio de estacionamento. • Utilize sempre calços para a fixação das rodas. Utilização do freio de estacionamento como freio de emergência Em caso de avaria no freio de serviço, o freio de estacionamento poderá ser utilizado como freio de emergência. • Acione gradualmente a alavanca (1) para obter o efeito de modula- ção do freio e evitar o travamento brusco das rodas. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-108 Assim que a alavanca for solta, esta desloca-se automaticamente para a frente, para a posição de desbloqueio, o freio de estacionamento é solto e a luz de controle "Freio de estaciona- mento" apaga-se. Desaplicar o freio de estacionamento • Puxar para cima a trava da alavan- ca (1) para destravá-la. A alavanca desloca-se automatica- mente para a frente, para a posição de desbloqueio, o freio de estacionamento é solto e a luz de controle "Freio de estacionamento" apaga-se. Posição de controle Com a posição de controle, é possível verificar se a força de frenagem do acumulador de mola é suficiente para parar o veículo com o semirreboque parado em aclives ou declives. ATENÇÃO • Durante o controle de posição, o veículo pode se movimentar e causar acidentes. • Durante o processo de veri- ficação, fique sempre pronto para frenar o veículo caso seja necessário (pedal do freio). • Desative o freio de estacionamento. • Acione o freio de estacionamento. • Empurre a alavanca (1) para dentro, pressione mais para trás, passando pela posição de engate, e segure. Os freios do semirreboque são destra- vados, o semirreboque é detido apenas pelo freio do veículo trator. Após o controle: • Solte a alavanca (1). A alavanca retorna automaticamente à posição de freio de estacionamento. O semirreboque é travado novamente. Se, durante essa verificação, se tornar evidente que o freio do veículo trator não pode segurar o semirreboque, o local escolhido não é o ideal para o estacionamento. Estacione o semirre- boque em um local adequado. Falha no freio de estacionamento Para que o freio de estacionamento possa ser desaplicado, é necessário que exista uma pressão de ar suficiente no circuito de frenagem correspondente. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-109 Quando a pressão de ar no circuito de frenagem é insuficiente, a mensagem STOP é exibida no display. Acendem-se as luzes de controle e ad- vertência "Luz de advertência central" e "Sistema de freios" e é emitido um sinal sonoro. Em determinadas condições, é possível que a indicação no display, a luz de controle "Sistema de freios" e a luz de aviso central voltem a apagar- -se. Apenas a luz de controle "Freio de estacionamento" permanece acesa, apesar de o freio de estacionamento já não se encontrar acionado. Isso significa que a pressão de ar no circuito de frenagem é insuficiente. ATENÇÃO Em caso de pressão de ar muito baixa no circuito de frenagem, as rodas traseiras e dianteiras podem ser travadas. – Em caso de ligeira perda de pressão ou de pressão de ar insuficiente, as lonas do freio se encostam nos tambores ou discos. As lonas se aquecem excessivamente, desgastam-se mais rapidamente e podem incendiar-se. ATENÇÃO – Em caso de perda de pressão rápida ou brusca, as rodas traseiras ou dianteiras podem travar. Nesse caso, o veículo pode derrapar e causar aciden- tes graves. Nessas condições, pare imediata- mente, observando as condições do trânsito. • Deixe o motor funcionar a uma velocidade de rotação mais ele- vada, até que a pressão tenha sido alcançada (a mensagem desaparece). • Se a pressão não for alcançada, não coloque o veículo em movi- mento. Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. Auxílio de partida em rampa (HSA) Auxílio de partida em rampa é um sistema auxiliar ao mo torista, não um sistema de segurança. Ele auxilia o motorista a partir com o veículo em subidas ou aclives. Porém, não isenta o motorista da responsabi lidade de estar preparado para frear a qualquer momento. O Auxílio de partida em rampa é ati- vado após a parada total do veículo, utilizando o pedal do freio de serviço. Mantenha a alavanca de marchas em INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-110 modo “D” (Dirigir). Ao soltar o pedal do freio, o sistema manterá o veículo frenado por alguns segundos ou até que a acelera- ção seja suficiente para movi mentar o veí- culo. Se o freio de serviço for novamente usado até a parada do veículo, o auxílio de partida em rampa será reativado. Em situação de tráfego normal, o au- xílio de partida em rampa deve estar ligado. Em situações específicas (p.ex. manobra em superfície nivelada), é recomendável desligar o auxílio de partida em rampa. Após ligar a chave de partida, o auxílio de partida em rampa encontra-se desligado. Para ligar, pressione a parte superior da tecla. A luz de controle no interruptor acen- de-se. O auxílio de partida em rampa é acio- nado nas seguintes condições: • Veículo parado • Interruptor DNR acionado para dirigir ou manobrar (para frente ou para trás) • Freio de estacionamento não apli- cado • Última freada até parada sem inter- venção do ABS • ABS off-road é desativado. • Pedal de freio solto Para desligar, pressione a parte supe- rior da tecla. ou • Acione o freio de estacionamento. A luz de controle no interruptor apaga-se. O auxílio de partida em rampa é desativado automatica mente quando o ABS off-road é ativa do. A luz de aviso no painel permanece acesa. O auxílio de partida em rampa é re- ativado automatica mente quando o ABS off-road é desa tivado INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-111 ATENÇÃO Se as condições forem desfavo ráveis, o veículo pode começar a movimen- tar-se mesmo quando o auxílio de partida em rampa estiver ativado, ex. se o veículo tiver um peso bruto alto e/ ou estiver em uma subida íngreme. O auxílio de partida em rampa não funciona se há um mal funcio- namento no sistema de freios e/ou da caixa de trans missão. Portanto: • Sempre esteja preparado para frear; • Use o freio de estacionamento para auxiliar no arranque em uma subida ou descida íngre mes. • O auxílio de partida em rampa é desativado quando a ignição é desligada. O veículo pode movimentar sem controle se o freio de esta cionamento não for aplicado. • Sempre aplique o freio de es- tacionamento antes de sair do veículo • Se parar por um período pro- longado ou estacionar o veícu lo, utilize calços nas rodas para ga- rantir que o veículo não se mova. Em certas situações como por exem- plo, ao manobrar o veículo em super- fícies niveladas, desative o auxílio de partida em rampa. ATENÇÃO • Não use a alavanca do semir- reboque como freio de estacio- namento. Acione o manetim ANTES de aplicar o freio de serviço (freio de pedal), a fim de evitar o efeito "L" do semir- reboque sobre o veículo trator. • A alavanca atua somente nos freios de serviço do semirre- boque, independente dos freios de serviço e de estacionamento do veículo trator. • A utilização em decidas, prin- cipalmente em pisos de pouca aderência, garante o alinha- mento do conjunto veículo trator/semirreboque, evitando o efeito "L" do semirreboque. • No caso de um semirreboque sem ABS, as rodas podem travar. Nesse caso, o veículo pode derra- par e causar acidentes graves. • Quando é utilizado apenas o freio do semirreboque, os freios do semirreboque podem sofrer sobreaquecimento. Essa situa- ção pode levar à diminuição da força de frenagem e, possivel- mente, a um acidente grave. • Utilize o freio do semirreboque com precaução. • Utilize o freio de segurança apenas para endireitar o veícu- lo trator. Freio do semirreboque INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-112 Para aplicar, empurre lentamente a alavanca (2) no sentido (B). O semirreboque freia. Nesse momento, os freios do veículo trator não se en- contram ativos.Desligar • Solte a alavanca (2) para desaplicar o freio. A alavanca retorna automaticamente para a posição inicial (A). Os freios do semirreboque são libera- dos. Nota: O acionamento do manetim desliga automaticamente o piloto automáti- co, se este estiver ligado. O sistema eletrônico do freio otimiza o processo de frenagem, ajudando a verificar melhor as situações de con- dução críticas e a encurtar a distância de frenagem. Além disso, otimiza-se a distribuição da força de frenagem para todas as rodas. No sistema eletrônico de freios estão integradas as seguintes funções: – Freio de serviço. – Sistema antibloqueio dos freios (ABS). – Assistente de frenagem. – Regulagem do torque do motor. Nota: • Após uma troca de carga, o veí- culo reage de forma diferente ao parar. • O EBS tem primeiro de adaptar a distribuição da força de fre- nagem ao estado de carga mo- dificado. Para isso, é necessário frenar algumas vezes o veículo. As funções do EBS e do freio motor atuam em conjunto. Sistema eletrônico de freio EBS INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-113 ATENÇÃO Os limites físicos não podem ser anulados através do sistema EBS. Esse aspecto deve ser considerado, especialmente em uma pista escor- regadia, molhada ou acidentada. A segurança elevada do sistema EBS não pode se tornar um motivo para se arriscar. Por essa razão: • Adapte sempre a dirigibilida- de, especialmente a velocidade, ao estado da pista e à situação do trânsito. • Esteja sempre preparado para a frenagem. • Mantenha sempre uma distân- cia de segurança suficiente. A área destinada ao acionamento dos pedais não pode ser limitada. Manter a área dos pés do motorista sempre livre de objetos. Falha do sistema eletrônico de freios Caso o EBS não esteja operando, é exibida uma mensagem no display. Acendem-se as luzes de controle e advertência "Luz de adver- tência central" e "Sistema de freios", e é emitido um sinal sonoro. ATENÇÃO • Em caso de dano do EBS, o comportamento de frenagem e a dirigibilidade do veículo são alterados. • Até que o freio funcione, é necessário um curso maior e aplicar mais pressão ao pedal. • Em determinados casos, a luz do freio não é ativada. Em caso de dano do EBS, o veículo é frenado de forma irregular e as rodas podem travar mais rapida- mente durante a frenagem. Perigo de derrapagem! Deve-se contar com uma capacidade de frenagem reduzida. Nesses casos, dirija de forma lenta e cuidadosa e procure imediata- mente uma Concessionária MAN Latin America. Freio de serviço Descrição de funcionamento O freio de serviço atua sobre todas as rodas do veículo, através de dois cir- cuitos de ar comprimido independen- tes um do outro. As indicações de ar comprimido para o eixo dianteiro (circuito de frenagem I) e eixo traseiro (circuito de frenagem II) indicam a pressão de ar dominante em cada um dos circuitos de frenagem. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-114 Evitar o sobreaquecimento do freio Em caso de frenagem durante um lon- go período (por exemplo, dirigindo-se em declives), as lonas dos freios se aquecem muito. Sempre que possível, acionar o freio motor, a fim de evitar uma sobrecarga do freio de serviço e o sobreaquecimento das lonas. Se a eficácia do freio motor for su- ficiente, o freio de serviço pode ser liberado e arrefecido. As vantagens são uma redução no desgaste do conjunto lona e tambor do freio e uma melhor eficácia de fre- nagem quando o freio de serviço for novamente acionado. A pressão dos circuitos de freio é mos- trada nos indicadores de frenagem I e II. Quando o indicador de ar comprimido de um circuito apresenta um valor in- ferior a 6 bar, significa que a pressão de ar é insuficiente. Dessa forma, é exibida uma mensagem e o símbolo "STOP" no dis- play. Acendem-se as luzes de controle e advertência "Luz de advertência cen- tral" e "Sistema de freios", e é emitido um sinal sonoro. ATENÇÃO Em caso de pressão nos circuitos de freio I e II muito baixa, não se assegura uma eficácia na frenagem podendo causar graves acidentes O veículo não se encontra pronto para a condução! Nesses casos, pare imediatamente, observando as condições do trân- sito. • Deixe o motor funcionar em rotação mais elevada, até que a pressão tenha sido alcançada (a mensagem desaparece). • Se a pressão não for alcançada, não coloque o veículo em movi- mento. Desligue o motor, ligue as luzes de emergência e use o triângulo de segurança a uma distância segura, para alertar outros motoristas e entre em contato com uma concessioná- ria MAN Latin America. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-115 Em caso de dano em um circuito de reserva do sistema de freio, o outro circuito, o sistema de freio de estacio- namento, o sistema de freio motor e os consumidores auxiliares continuam funcionando. No entanto, não se asse- gura uma eficácia de funcionamento suficiente do freio de serviço. Sensor eletrônico de pressão (ALB) – O sistema de freio está equipado com um sensor eletrônico de pres- são que ajusta automaticamente a força de frenagem nos eixos trasei- ros em função da carga do veículo. – O sensor eletrônico de pressão ga- rante uma frenagem mais eficiente independente da condição de carga do veículo Nota: Não altere a posição da haste do sensor no veículo nem modifique sua regulagem para não comprometer a eficiência de frenagem. Sistema antibloqueio dos freios (ABS) Descrição de funcionamento O sistema antibloqueio dos freios (ABS) é controlado eletronicamente. Quando a velocidade periférica de uma roda for excessivamente baixa para a velocidade do veículo e ela tender a bloquear, então a pressão de frenagem na respectiva roda diminuirá. O sistema antibloqueio dos freios (ABS) mantém a estabilidade e a diri- gibilidade do veículo mesmo em uma frenagem brusca em piso escorregadio. Isso acontece porque o sistema ABS evita o bloqueio das rodas durante a frenagem. Nota: Para que o sistema antibloqueio dos freios (ABS) possa efetuar uma frenagem otimizada, é necessário manter o pedal de freio acionado sem nunca "bombear". ATENÇÃO • Não se deve esperar que, por ação do ABS, a distância de frenagem seja reduzida em todas as situações • Erros na condução do veículo, como: não manter uma distân- cia segura do veículo à frente e conduzir o veículo em veloci- dade excessiva não podem ser compensados pelo sistema ABS • Abaixo de aproximadamente 5 km/h, o ABS não atua. • Com o bloqueio do diferencial e o grupo propulsor ativados, a capacidade de funcionamento do ABS pode ser limitada. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-116 ATENÇÃO • Caso o reboque não seja equi- pado com sistema antibloqueio (ABS), as suas rodas poderão bloquear durante a frenagem, provocando perda de estabili- dade do reboque. Deve-se ter cuidado redobrado durante as frenagens, procurando mo- dular a aplicação do pedal de freio, para evitar o travamento das rodas do reboque. Por essas razões, deve-se sempre: • Conduzir o veículo em veloci- dade compatível com a faixa de rolamento e as condições de trânsito; • Estar sempre preparado para uma frenagem brusca; • Manter sempre uma distância segura do veículo à frente. Com os bloqueios do diferencial ativa- dos, o sistema antibloqueio dos freios (ABS) funciona apenas de forma li- mitada. Nesse caso, a luz de controle "ABS" acende-se. Falha do sistema antibloqueio Caso o ABS não esteja operan- do, é exibida uma mensagem no dis- play. Acendem-se as luzes de controle e advertência "Luz de advertência central" e "ABS", e é emitido um sinal sonoro. ATENÇÃO Em caso de falha do sistema an- tibloqueio dos freios (ABS), o ve- ículo pode ser ainda freado com o sistema de freio normal, isto é, sem a intervenção do sistema ABS. • As rodas podem travar mais ra- pidamente durante a frenagem. • Deve-se contar com uma capa- cidade de frenagem reduzida. Isso também se aplica ao semir- reboque, caso este não esteja equipado com ABS ou se encontreinoperante. Por essa razão, deve-se sempre: • Conduzir o veículo em veloci- dade compatível com a faixa de rolamento e as condições de trânsito; • Estar sempre preparado para a frenagem brusca. • Manter sempre uma distância de segurança do veículo à frente • Procure uma Concessionária MAN Latin America. Controle de funcionamento do ABS com o semirreboque com ABS Caso o ABS do semirreboque não esteja operando, é exibida uma mensagem no display. Acendem-se as luzes de controle e ad- vertência "Luz de advertência central" e "ABS", e é emitido um sinal sonoro. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-117 O tipo de ABS do semirreboque é que controla as luzes de controle e adver- tência e a mensagem do display. Assistente de frenagem O assistente de frenagem auxilia o motorista em caso de frenagem de emergência. Nessas situações, o assistente de frena- gem reconhece o acionamento rápido do pedal do freio e aumenta a eficácia de frenagem, diminuindo assim o per- curso de frenagem. Enquanto a eficácia de frenagem for necessária, a pressão sobre o pedal de freio não pode ser diminuída. Regulagem do torque do motor Ao efetuar uma redução na caixa de mudanças, ao desacelerar, ao acionar o freio contínuo ou ao dirigir em de- clives, é gerado um torque de inércia devido às resistências resultantes no sistema de transmissão. A tendência de bloqueio das rodas de tração aumenta, independentemente do fato de o freio de serviço ser ou não acionado. Nesse caso, o ABS não pode atuar. A regu- lagem do torque do motor compensa esse efeito, reconhece essas situações e intervém a tempo, através de um au- mento progressivo da rotação do mo- tor, evitando um possível travamento das rodas de tração. Regulagem da força de acoplamento A regulagem da força de acoplamento realiza um ajuste da capacidade de frenagem entre o veículo trator e o semirreboque. O objetivo é que o se- mirreboque e o veículo trator frenem devido ao próprio peso. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-118 Como o funciona o Regulamento antideslizamento O ASR evita que as rodas derrapem durante a condução e aceleração do veículo. Isso contribui para que o ve- ículo permaneça estável. A regulação Anti-deslizamento (ASR) somente é ativada se houver pressão adequada no circuito de frenagem. O Incremento do limite de desliza- mento deve ser ligado fora de estradas firmes e em solo macio. Ex. pedras, areia, barro, terra, lama funda ou terra movediça. Ligar ASR aumenta o escorregamento. Em ter- renos macios, isso melhora a tração do veículo. Desligue o incremento do limite de escorregamento se voltar a conduzir sobre estradas firmes. Display para ASR e ESP ativo e indicação de avarias A luz no painel pisca se o ASR ou o ESP do veículo está ativado. A luz de verificação acende se o siste- ma do veículo tem falhas ou somente funciona como restrições. A mensa- gem “Luz de advertência central” pode ser também acesa e emitir um sinal sonoro. Se a tração em todas as rodas está ati- vada, a luz de aviso acende-se. Sistema eletrônico de freio ASR e ESP (somente para veículos equipados com essa função) ATENÇÃO Risco de acidentes! Quando o ESP é desligado ou não está operacional, os freios não são aplicados automaticamente quan- do se vira com excesso de velocida- de e derrapando. Portanto: • Adapte sempre seu estilo de condução e em particular sua velocidade, à superfície da es- trada, visibilidade e condições de trânsito. • Sempre esteja preparado para frear. • Sempre mantenha uma distân- cia segura suficiente. A luz no painel de “Trailer ESP” acende-se quando o reboque está equipado com ESP e o ESP do reboque está ativado. Para funcionamento preciso do ESP no reboque, observe o Manual de Opera- ções do reboque. A falha com o ESP no reboque não será mostrada. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-119 Ativar o incremento do limite de Deslizamento Aperte a parte superior do interruptor. A mensagem “ASR/ESP fora-de- -estrada” aparecerá no display. A luz do “ASR” aparecerá. O incremento do limite de deslizamen- to está ativado. Veículos com tração nas quatro rodas: o incremento do limite de deslizamen- to é automaticamente desligado quan- do o acionamento do eixo dianteiro é ativado. Quando o acionamento do eixo dian- teiro é desligado novamente, o incre- mento do limite de desligamento fica desativado e deverá ser ativado nova- mente usando o botão. Desligar o incremento do limite de deslizamento • Aperte a parte superior do inter- ruptor novamente ou desligue a ignição A lâmpada de indicação se apaga. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-120 Posições do interruptor de partida 0 Introduzir ou retirar a chave de partida I Posição de rádio II Posição para dirigir: ignição ligada III Posição de partida CUIDADO Ao dirigir, nunca desligue a igni- ção, ou seja, mantenha o interrup- tor de partida sempre na posição de ignição (II). Destravar a direção • Ligue a chave geral da bateria. • Introduza a chave de partida no cilindro da ignição de direção, posição (0). • Mova o volante para um lado e para o outro, girando a chave da ignição para a posição (I). A direção está destravada. Partida do motor Ligar a ignição • Posicione a caixa de mudanças na posição "N" (Neutra). • Não pise no pedal do acelerador. O motor só pode ser ligado quando estiver selecionada a posição "N" (Neutra) na caixa de mudanças. • Gire a chave de partida para a posi- ção (II). O imobilizador de partida é automaticamente desativado. Todas as luzes de controle e advertên- cia acendem-se, alternando-se entre as cores vermelha e amarela por 3 segun- dos. Se o motor for ligado durante a verificação das luzes de controle e ad- vertência, o processo é interrompido. Partida a frio (somente para veícu- los equipados com esse sistema): Durante o preaquecimento, é exi- bida a indicação "PRÉ-AQUEC." no display. A luz de controle de "Parti- da a frio " acende-se. • Aguarde o sinal sonoro, emitido após a finalização do preaqueci- mento. Em seguida, é exibida a mensagem "LIGAR MOTOR". Enquanto essa mensagem for exibida no display, o motor pode funcionar. Se o motor não tiver sido ligado du- rante a visualização dessa indicação, é exibida a mensagem “NOVO PRÉ- -AQUEC” e emitido um sinal sonoro. Nesse caso: • Gire novamente a chave de partida para a posição (0) (desligar a ignição). • Ligue novamente a ignição. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-121 Acionar o motor de partida • Gire a chave de partida para a po- sição (III). • Acione o motor de partida por, no máximo, 10 segundos. • Solte a chave de partida quando o motor estiver funcionando. Nota: Solte a chave de partida após a par- tida do motor, esta fica na posição para condução. Se o motor não der partida • Gire novamente a chave de partida para a posição (0) (desligar a igni- ção). • Aguarde por aproximadamente 30 segundos, para que as baterias se recuperem. • Repita a partida conforme descrito anteriormente. Após a partida do motor, observar Luzes de controle e adver- tência e pressão do óleo ATENÇÃO Uma pressão do óleo insuficiente ou muito alta pode provocar danos no motor. ATENÇÃO Por esse motivo, quando a luz de controle da "Pressão do óleo" se acender e a luz de advertência cen- tral piscar: • Pare imediatamente o veículo, observando as condições do trânsito, e desligue o motor. • Verifique e corrija o nível do óleo, • Providencie imediatamente a identificação da causa da pressão de óleo muito baixa ou muito elevada em uma Conces- sionária MAN Latin America, bem como seu reparo. • Verifique a pressão do óleo. Após a partida do motor, o sistema de partida a frio (se equipado) possui um pós-aquecimento de 6 minutos, no máximo, dependendo da temperatura do líquido de arrefecimento. A luz de controle "Partida a frio " pisca. Nota: Durante a fase completa de pós- -aquecimento (luz de controle "Par- tida a frio" pisca), não deixe o motor funcionar acima de 800 rpm. As demais luzes apagam-sequando a sua função de controle ou aviso está concluída. Somente deve-se partir com o veículo quando a indicação STOP no display estiver apagada. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-122 Nota: Após o desligamento da chave, em alguns casos, o motor pode perma- necer funcionando por um curto pe- ríodo de tempo devido ao processo de despressurização do sistema de injeção, visando proteger os bicos injetores. Faixas de velocidade (faixa de economia) 1. Faixa de economia: Acendem-se LEDs verdes. Faixa de rotações que proporciona economia de combustível. 2. Faixa de economia ideal: acendem- -se LEDs verdes mais fortes. Faixa de rotações que proporciona a melhor economia de combustível possível. 3. Faixa de alerta: acendem-se LEDs vermelhos. Faixa de rotações que não deve ser atingida, sob risco de danos ao motor. A faixa de rotação máxima (4) ad- missível é indicada pela sequência de LEDs na cor verde. Nota: • Ultrapassar o número máximo permitido de rotações do motor pode causar danos no motor. • As posições e valores das três faixas de rotações mostradas na figura são apenas um exemplo ilustrativo. As posições e valores das faixas variam conforme o modelo do veículo. • Antes de iniciar uma descida, providenciar uma condução de frenagem eficiente. • O ponteiro do tacômetro não pode se deslocar para o campo vermelho (3) da escala de indi- cação. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-123 Ao ser ultrapassada a faixa de rotação máxima admissível, acendem-se as luzes de controle (5) e (6) e aparece no display o símbolo "i" e a mensagem "Rotação excessiva do motor". É emi- tido um sinal acústico de advertência e o ponteiro do tacômetro desloca-se para a faixa vermelha da escala. Indicações de falha CUIDADO Ignorar as falhas indicadas pode causar acidentes, danos materiais e ferimentos. Por essa razão: • Se for indicada uma mensagem de STOP, pare imediatamente o veículo, observando as condi- ções do trânsito • Se necessário, desligue o motor e acione o freio de estaciona- mento para evitar que o veícu- lo se desloque. • Procure imediatamente uma Concessionária MAN Latin America. • Se forem indicados danos mais leves, eliminá-los na primeira oportunidade ou recorrer a uma Concessionária MAN Latin America. Movimentar o veículo em caso de emergência Pode ser necessária uma partida de emergência, mesmo quando não é pos- sível ligar o motor. Se for necessário deslocar o veículo por se encontrar em um ponto perigoso ou de má visibili- dade: • Engate a 1ª marcha. • Solte o freio de estacionamento. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-124 • Acione o pedal do acelerador (ace- lerar). • Gire a chave de partida, para a posição III. • Acione o motor de partida por, no máximo, 10 segundos. O motor de partida é acionado e puxa o veículo. Pare o motor Nota: Após exigir muito do motor em termos de potência e torque e, com a temperatura do líquido de arre- fecimento acima de 95°C, não se deve parar imediatamente o motor, mas deixá-lo em funcionamento por, aproximadamente, 1 a 2 minutos em marcha lenta. • Coloque a caixa de mudanças na posição "N" (Neutra). • Acione o freio de estacionamento. • Gire a chave no sentido anti- -horário, até a posição (0) (ignição desligada). O motor é desligado. • Trave a direção (ver descrição a seguir). Travar a direção CUIDADO Perigo de acidentes! • Nunca trave a direção com o veículo em movimento. • Durante o processo de rebo- que, deixe a chave sempre na posição (II) (ignição ligada). • Gire a chave para a posição (0) e retire-a • Gire o volante até que a trava seja acionada, ouvindo-se o som característico de trava- mento. Não é mais possível girar o volante. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-125 • Antes de abrir a grade, caso os lim- padores estejam ligados, desligue os limpadores do para-brisa. Os braços dos limpadores do para-brisa devem estar na posição de descanso. • Puxe a alavanca de abertura da grade frontal, localizada no inte- rior da cabine ao lado da coluna de direção. A trava central (5) é destrancada e a grade desloca-se ligeiramente para a frente. • Abra a grade frontal (1), puxando- -a pelo centro até o ponto que as molas pneumáticas façam sua abertura completa. Grade frontal Duas molas pneumáticas (2) sustentam a abertura da grade frontal. Fechar Obs.: Antes de fechar a grade, verifi- que se as travas laterais (4) estão vira- das para a frente (posição aberta). Trava fechada Trava aberta • Puxe para baixo a grade frontal, utilizando a alça interna (3), até alcançar a parte inferior da grade, após, segure pelo centro e feche-a até o ponto em que as molas fize- rem força para fechar. Nesse ponto, solte a grade e ela irá se travar. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-126 ATENÇÃO • Ao bascular a cabine, assegu- re-se de que as portas estejam fechadas para evitar que se abram acidentalmente, causan- do lesões corporais a qualquer pessoa que estiver próxima ou avarias no veículo. • Para evitar acidentes, sempre bascule totalmente a cabine. • Nunca deixe a cabine parcial- mente basculada. • O veículo deve estar em uma superfície plana quando a ca- bine for basculada. • Nunca bascule a cabine com o veículo em uma inclinação superior a 10% sob risco de sobrecarregar a bomba de bas- culamento. Objetos pesados no interior da cabine também po- dem provocar o mesmo efeito. • Não permaneça à frente ou atrás da cabine durante o pro- cesso de basculamento, nem permita que pessoas fiquem próximas durante o processo. Basculamento da cabine ATENÇÃO • Para serviços de manutenção do sistema de basculamento, procure sempre uma conces- sionária MAN Latin America. ATENÇÃO Nunca bascule a cabine com a gra- de dianteira fechada. Caso contrá- rio a grade será danificada. Antes de bascular a cabine: • Estacione o veículo, assegurando-se de que haja área livre à frente e acima da cabine. • Posicione a alavanca de mudanças na posição neutro (N). • Acione o freio de estacionamento. • Desligue os limpadores do para- -brisa, caso estejam ligados. Os braços dos limpadores do para- -brisa devem estar na posição de descanso. • Desligue o motor. • Puxe a alavanca de abertura da grade frontal. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-127 • Antes de sair da cabine, assegu- re-se de que não existam objetos soltos em seu interior, para evitar danos e acidentes. • Feche as portas. Abra a grade frontal e retire a barra para basculamento (1). O sistema hidráulico de basculamento da cabine está localizado atrás do para-lama. Encaixe o conjunto na alavanca seletora da bomba de basculamento (3). diantei- ro, no lado direito do veículo. Para veículos com a alavanca seletora (5) não é necessário a utilização do adaptador (2) para gira-la. Basculamento da cabine - bomba hidráulica • Gire a alavanca seletora (3) ou (5) no sentido horário até o batente, conforme indicado na figura. • Encaixe a barra para basculamento no braço de acionamento (4) da bomba hidráulica, utilizando o pino metálico interno para travar a barra e movimente a mesma para cima e para baixo. • Nos primeiros movimentos da alavanca, a cabine é destravada e inicia o basculamento. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-128 • Bascule a cabine ao máximo até que caia para a frente com o pró- prio peso. Pare de bascular quando a cabine começar a cair para frente. • Não realize mais basculamentos após a cabine cair para a frente com o peso próprio. • Remova a barra para basculamento. Nota: É normal, no final de curso, que a cabine faça um rápido movimento brusco para a frente. • Nunca mude a direção da ala- vanca seletora (2) quando o sistema estiver pressurizado, ou seja, no meio do ciclo de avanço ou retorno da cabine. Esse pro- cedimento pode ocasionar danos a bomba de basculamento. • Nunca mude a direção da ala- vanca seletora (2) e movimente a barra para basculamento ao mesmo tempo. Esse procedimen- to pode ocasionar danos a bomba de basculamento.ATENÇÃO • Caso haja necessidade de se trabalhar com o motor em funcionamento e a cabine basculada, certifique-se de que a alavanca de mudanças se encontra em NEUTRO. • Não apoie as mãos sobre o sistema de escapamento do veículo durante o basculamen- to e o retorno da cabine. Risco de queimaduras graves. ATENÇÃO • Certifique-se que a barra para basculamento está corretamente encaixada no pino e proceda a operação com cuidado e atenção. Caso contrário, há risco de queda da barra, danos ao veículo e feri- mento dos membros inferiores. Retorno da cabine • Gire a alavanca seletora (3) ou (5) no sentido anti-horário até o baten- te, conforme indicado na figura. • Encaixe a barra para basculamento no braço de acionamento (3) da bomba hidráulica, utilizando o pino INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-129 metálico interno para travar a barra e a movimente para cima e para baixo. • Bombeie com a alavanca até o re- torno total e travamento da cabine. • Não realize mais bombeamentos após a cabine cair para baixo com o próprio peso. • Certifique-se de que houve o en caixe e travamento completo da cabine. • Os pinos, dos dois lados, deverão estar travados ao final do processo de retorno do basculamento. • Retire a barra de basculamento do sistema hidráulico, encaixe-a na par- te dianteira e feche a grade frontal. • Para pôr o veículo em movimento, mantenha a alavanca seletora (2) na posição vertical conforme in- dicado na figura. Caso conrário, o sistema hidráulico pode bascular a cabine causando ferimentos, danos estruturais (cabine e cilindro) e/ou mau funcionamento do sistema. Nota: Após o retorno do basculamento da cabine, engate uma marcha à frente, certificando-se do travamento da alavanca de mudanças de marcha. • É normal, no final de curso, que a cabine faça um rápido movi- mento brusco para baixo. • Quando baixada corretamente, a cabine é bloqueada por dois fechos mecânicos, que se abrem por acionamento hidráulico du- rante o basculamento. • Nunca mude a direção da ala- vanca seletora (2) quando o sistema estiver pressurizado, ou seja, no meio do ciclo de avanço ou retorno da cabine. Esse pro- cedimento pode ocasionar danos a bomba de basculamento. • Nunca mude a direção da ala- vanca seletora (2) e movimente a barra para basculamento ao mesmo tempo. Esse procedimen- to pode ocasionar danos a bomba de basculamento. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-130 ATENÇÃO • Não apoie as mãos sobre o sistema de escapamento do veículo durante o basculamen- to e o retorno da cabine. Risco de queimaduras graves. • Certifique-se que a barra para basculamento está correta- mente encaixada no pino e pro- ceda a operação com cuidado e atenção. Caso contrário, há risco de queda da barra, danos ao veículo e ferimento dos membros inferiores • Ao baixar a cabine, não colo- que as mãos no para-lamas e / ou qualquer região abaixo da cabine. Risco de esmagamento ou acidente grave. Verificar o travamento ATENÇÃO Se a cabine não se encontrar total- mente travada, pode ser basculada para a frente, em caso de frenagem brusca. Isso pode causar acidentes graves. Por essa razão: • Verifique sempre os dispositi- vos de travamento da cabine após o rebaixamento. • Gire o interruptor de partida para a posição "ligado". A indicação "STOP" com a luzes de controle e advertência "Travamento da cabine" (9) e "Luz de advertência central" (8) devem-se apagar. Nota: Caso esse aviso não se apague, sig- nifica que a cabine não se encontra totalmente rebaixada ou que os dis- positivos de travamento da cabine estão danificados. Caso os dispositivos de travamento não se encontrem em perfeitas con- dições, é expressamente proibida a condução do veículo e deve-se procurar uma Concessionária MAN Latin America imediatamente. • Se a indicação "STOP" e as luzes de controle e advertência perma- necerem acesas, deve-se repetir o procedimento de retorno da cabine. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-131 Agente redutor ARLA 32 Introdução O Agente Redutor Líquido de NOx Auto- motivo - ARLA 32 é uma solução aquosa, incolor, com um conteúdo de 32% em peso, conforme especificado na Instrução Normativa do IBAMA nº 23/2009. Essa solução promove a redução do teor de NOx nos gases de escape de veículos movidos a diesel com motores que utili- zam tecnologia SCR (sigla em inglês que significa redução catalítica seletiva). O agente redutor ARLA 32 não é um combustível ou um aditivo para com- bustível; ele é injetado no sistema de escape através de um bico injetor cuja dosagem é controlada por um módulo eletrônico (DCU) que monitora cons- tantemente o sistema, bem como o volume de solução no reservatório. Para evitar perdas de qualidade, cau- sadas pela presença de impurezas, o agente redutor ARLA 32 deve ser acondicionado apenas em recipientes próprios e, ao abastecer o veículo, devem ser tomados todos os cuidados para que o produto não entre em conta- to com impurezas. O agente redutor ARLA 32 congelará se exposto a temperaturas inferiores a -11°C. Mediante aquecimento, o agente re- dutor ARLA 32 congelado voltará ao estado líquido, podendo ser utilizado normalmente. Sistema de tratamento de gases do escapamento O agente redutor ARLA 32 se decom- põe durante o armazenamento. Em caso de armazenagem, a temperatura ambiente não deve ultrapassar 25°C. Nessas condições o agente redutor ARLA 32 manterá as suas característi- cas por um período de 6 meses. – É incolor; – Não é tóxico; – Não é inflamável; – Tem validade de 6 meses; – Provoca corrosão em metais; – Começa a se degradar a temperatu- ras superiores a 50°C. Funcionamento com agente redutor ARLA 32 Através da dosagem adicional de agente redutor ARLA 32 no sistema de tratamento de gases de escape, é possível transformar substâncias no- civas existentes nos gases de escape em substâncias inofensivas para o ambiente (nitrogênio e água). Quan- do um veículo estiver equipado com tecnologia SCR, é necessário que o veículo funcione com agente redutor para manter dentro dos limites legais os valores de emissão de gases para a fase P-7 do PROCONVE (programa de controle da poluição do ar por veículos automotores). INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-132 Precauções O agente redutor ARLA 32 é altamente corrosivo. Lave imediatamente com bastante água qualquer contato do agente sobre superfícies metálicas, in- cluindo superfícies pintadas. O agente redutor cristaliza-se ao secar. Por este motivo, os resíduos do agente redutor poderão bloquear a entrada e saída de ar do tanque. É necessário lavar o tampão do tanque do agente redutor regularmente, com bastante água. • Evite o contato do agente redutor com a pele, os olhos ou o vestuário. • Evite que crianças possam ter con- tato com o agente redutor. Cuidados com o agente redutor: • Em caso de contato com os olhos, lave-os com água limpa em abun- dância e procure um médico. • Em caso de ingestão, lave imedia- tamente a boca com bastante água, beba grandes quantidades de água e procure um médico. • Lave a pele afetada com bastante água limpa. Em caso de temperatura elevada do tanque do agente redutor (superior a 50°C) devido a incidência direta de raios solares, durante um prolongado período de tempo, ocorre uma decom- posição do agente redutor. Durante esse processo de decomposição, poderão ser liberados gases amoniacais (com odor irritante). Não inale esses gases. O agente redutor congela a aproxima- damente -11°C. Assim, a temperaturas dessa ordem e inferiores, é possível que o nível de líquido indicado seja incorreto. ATENÇÃO • Não é permitido misturar quaisquer aditivos de inverno (por exemplo, para aumentar a temperatura de congelamento) ao agente redutor. • Caso contrário, poderá ocorrer uma avaria nos componentes do sistema de tratamento de gases de escape (por exemplo, catalisador) ou mesmo a des- truição de alguns componentes (por exemplo, de vedação). Eliminaçãodo agente redutor ARLA 32. O ARLA 32 é uma solução biodegradável, não representando ris- cos para o meio ambiente. Não deve ser descartado em grandes quantida- des no esgoto, em águas de superfície, águas subterrâneas ou no solo. Em caso de emergência, diluir o agente redutor com bastante água. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-133 Funcionamento do sistema de autodiagnóstico de bordo (OBD) Condições de funcionamento • Altitude não superior a 1600 me- tros. • Temperatura do líquido de arrefe- cimento do motor acima de 70°C. Limites de emissões de NOx Emissões de NOx Fase P-7 do PROCONVE Limite de emissões de NOx (g/kWh) Ativação do despotenciamento 7,0 Ativação da LIM1) 3,5 Valor limite para homologação 2,0 (1) LIM: Lâmpada Indicadora de Mau Funcionamento • A elevação do nível de NOx acontece, entre outras causas, por falta de agente redutor (ARLA 32) no reservatório ou interrupção no processo de dosagem do agente redutor. Nesses casos, a luz de aviso (1) LIM no velocímetro pisca e uma mensagem é exibida no display. O motor pode iniciar o despotenciamento (veja a seguir). Despotenciamento do motor com período de espera de 48 horas • O motor inicia o processo de des- potenciamento após 48 horas da detecção de falha relacionada ao sistema de controle de emissões que não sejam reparadas ou que gerem nível de NOx superior a 3,5 g/kWh e inferior a 7,0 g/ kWh. O despotenciamento é feito de modo seguro para a condução do veículo. • O limitador de torque é ativado se a falha não for corrigida em 48 ho- ras consecutivas de funcionamento do motor. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-134 Despotenciamento do motor sem período de espera • O motor inicia, imediatamente, o processo de despotenciamento quando o veículo atingir veloci- dade zero (V=0) pela primeira vez após a falta do agente redutor (ARLA 32) e/ou caso o nível de NOx atinja valor superior a 7,0 g/ kWh, sem detecção de falha. • O limitador de torque deve ser desativado quando o motor estiver em marcha lenta sem carga, se as condições de ativação deixarem de existir. Nota: Uma vez ativado o despotenciamen- to, o condutor continua a ser alerta- do e um código de falha não susce- tível de ser apagado é armazenado por um período mínimo de 400 dias ou de 9.600 horas de funcionamento do motor. Ativação da LIM (lâmpada indicadora de mau funcionamento) A LIM é testada no momento da par- tida. Ao girar a chave para a posição “LIGADA (ON)”, a LIM se acende. Caso não haja nenhuma falha de OBD, a LIM deve se apagar em alguns ins- tantes. Caso ela continue acesa após o motor ser ligado, há indícios de al- guma anomalia/falha no sistema. Em alguns casos, essa anomalia/falha se torna inativa nos primeiros 10 minutos de motor ligado, fazendo com que a LIM se apague. Desativação da LIM (lâmpada indicadora de mau funcionamento) A LIM é desativada após a regulariza- ção dos seguintes casos: • Falta de agente redutor (ARLA 32): após abastecer o reservatório com o agente redutor; • Após a substituição de todo o agente redutor ARLA 32, fora das normas recomendadas, existente no reservatório, por agente redutor ARLA 32 que atenda às especifi- cações mencionadas neste manual (ver capítulo “Especificações Técnicas”) e o sistema de OBD detectar a queda da emissão de poluentes. A LIM pode ser desativada após efe- tuadas até três sequências de funcio- namento consecutivas, ou 24 horas de funcionamento (o que ocorrer primei- ro), durante as quais o sistema de mo- nitoramento responsável pela ativação da LIM deixa de detectar a falha em questão, caso não sejam identificadas outras falhas que gerem novamente a ativação da LIM. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-135 É recomendável completar o tanque de combustível ao final do dia para evi- tar que, com a queda da temperatura durante a noite, haja condensação da umidade do ar e formação de água em excesso no tanque. No primeiro enchimento do tanque de combustível, é necessário que se iguale as pressões entre os dois reservatórios, para isso, proceda conforme indicação abaixo: • Certifique-se que a válvula de interligação dos tanques de com- bustível esteja fechada. • Abasteça o tanque principal (lado esquerdo) até o destravamento da pistola. • Abra a válvula de interligação e abasteça o tanque auxiliar (lado di- reito) até o destravamento da pistola. Esse procedimento é necessário so- mente no primeiro enchimento dos tanques ou quando da necessidade de substituição do tanque de combustível, desde que se mantenha a originalidade do sistema. Tanque de combustível Nota: Evite o esgotamento total do com- bustível do reservatório. Caso isto ocorra, entrará ar na tubulação, sendo necessário fazer a sangria do sistema. Ao encher o tanque, abasteça somente até o travamento da pistola. Utilize sempre diesel S10 ou S50. ATENÇÃO O combustível é facilmente infla- mável e pode explodir. • Antes de abastecer o tanque de combustível, desligue o motor. • É expressamente proibido pro- duzir faíscas, utilizar chamas abertas e fumar. O veículo é equipado com dois tanques de combustível interligados, um do lado esquerdo e outro do lado direito, podendo ter a seguinte configuração: • Dois tanques de alumínio com ca- pacidade de 320 litros cada ou dois tanques de plástico com capacida- de de 315 litros cada. Abastecer os dois tanques. Respiro do tanque Verifique periodicamente o respiro do tanque de combustível, desobstruindo-o se necessário. Se o tubo estiver obstruído, pode ocor- rer falha na alimentação de combustí- vel para o motor e danos ao tanque. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-136 Verifique sempre o indicador de nível localizado no painel, a fim de evitar o es- gotamento total do reservatório do agen- te redutor ARLA 32. Caso isso ocorra, a LIM (Lâmpada Indicadora de Mau Funcionamento) se acenderá e ocorrerá o despotenciamento do veículo. ATENÇÃO Ao finalizar o abastecimento, feche imediatamente a tampa até o final. Nunca deixe o reservatório aberto desnecessariamente, sob risco de danos nos componentes. O agente redutor pode trans- bordar através da ventilação do tanque. Um abastecimento exces- sivo do tanque pode provocar a formação de fissuras em caso de congelamento do agente redutor. O agente redutor é altamente cor- rosivo (indutor de ferrugem). • Abasteça o tanque do agente redutor somente até o “auto- mático” da pistola. Tanque de ARLA32 ATENÇÃO • Lave imediatamente com bas- tante água qualquer contato do agente sobre superfícies metálicas, incluindo superfí- cies pintadas. O agente redutor cristaliza-se ao secar. • Lave o tampão do tanque do agente redutor regularmente, com bastante água, caso o agente redutor caia sobre ele. • O agente redutor congelará se exposto a temperaturas inferiores a -11°C. Mediante aquecimento, o Arla 32 conge- lado voltará ao estado líquido, podendo ser utilizado normal- mente. • O agente redutor se decompõe durante o armazenamento. Em caso de armazenagem, a temperatura ambiente não deve ultrapassar 25°C. Nessas condições, o agente redutor ARLA 32 manterá as suas características por um período de 6 meses. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-137 A chave geral está localizada junto à caixa de baterias. Ela é responsável pelo desligamento do sistema elétrico do veículo (exceto módulos e Tacógra- fo), em alguma situação de emergência e/ ou manutenção do veículo. Caso seja necessária a retirada da peça para montagem da carroceria do veículo, fique atento aos torques e à ligação elétrica, no momento da montagem. A posição da chave geral não deverá ser alterada. É importante lembrar que, se o veículo permanecer muito tempo parado, o desligamento da chave não evitará que a bateria se descarregue. Nesse caso, recomendamos que os bornes da bateria sejam desligados. Nota: Não desligue a chave geral com o motor em funcionamento. Após desligar a chave de ignição, o sistema de doseamento de agente redutor ARLA 32 iniciaautomati- camente um processo de purga que dura aproximadamente 2 minutos. Chave geral Se durante este processo de purga a chave geral for desligada, permane- cerão resíduos no sistema de dosea- mento. Consequentemente poderão ocorrer danos neste sistema em função de bloqueios causados pela cristalização natural ou, em regiões muito frias, congelamento do agente redutor. Para evitar que isso ocorra, sempre aguardar no mínimo 2 mi- nutos após desligada a ignição para só então desligar a chave geral. ATENÇÃO Desligue os bornes da bateria para manutenção da chave geral ou do veículo completo. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-138 Operação do motor durante o período de amaciamento Como regra geral, considere os primei- ros 2.000 km para o amaciamento do motor. • Observe atentamente se o nível de óleo do motor está correto. • Observe atentamente se o nível da água do sistema de arrefecimento do motor está correto. • Evite forçar o motor em altas rota- ções, ou seja, “esticar” as marchas. • Evite forçar o motor em baixas rotações. • Evite forçar o motor enquanto não atingir a temperatura normal de funcionamento. • Evite ultrapassar o limite de ¾ (75%) da carga máxima do veículo. • Evite submeter o motor a rotações constantes por períodos prolonga- dos. • Evite deixar o motor funcionando em marcha lenta por muito tempo. Dirija de forma cuidadosa, preser- vando o motor e demais agregados, isso influencia de forma decisiva na vida útil, segurança e rentabilidade do veículo. Amaciamento do motor Obedecendo a estas recomendações, o período de vida útil do motor será prolongado. Veículos com caixa de transferência Nos primeiros 1.000 quilômetros, na velocidade de caixa mais alta não deve ser excedido um regime de motor de 1.550 rpm. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-139 O defletor de ar no teto, corretamen- te ajustado, diminui a resistência ao ar e o consumo de combustível. Por essa razão, o defletor de ar deve ser ajustado de forma correta. Observe as instruções: – O defletor de ar não pode prolon- gar-se além da carroceria. – O prolongamento do defletor de ar deverá ser ajustado à extremidade dianteira da carroceria. – O veículo sai de fábrica preparado para receber o defletor de ar no teto. Para mais informações, con- sulte a sua Concessionária MAN Latin America. Defletor de ar no teto (se equipado) Condições gerais Conduzir economicamente um veículo significa obter o máximo desempenho do conjunto do trem de força (motor e transmissão) com o menor consumo de combustível. Além do conhecimento do caminhão e dos cuidados com a manutenção e da realização das revisões periódicas recomendadas, alguns procedimentos básicos serão úteis para obter uma maneira mais econômica de conduzir o seu caminhão. O consumo de combustível está ligado a três fatores principais: a manutenção do seu caminhão, as condições gerais de carregamento e das estradas e os hábitos de condução. Dirija com economia e sem poluir o meio ambiente. Manutenção O perfeito funcionamento do veículo contribui para uma condução segura e econômica. No entanto, alguns itens afetam de maneira particular o consu- mo de combustível e merecem a sua atenção especial. • Não ultrapasse os períodos de troca de óleo do motor, da caixa de mudanças e do eixo traseiro: óleo vencido não proporciona uma lubrificação adequada. • Lubrifique as juntas universais da árvore da transmissão. • Inspecione e elimine vazamentos de combustível. Condução econômica INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-140 • Verifique diariamente a pressão dos pneus. • Mantenha os rolamentos das rodas regulados. • Mantenha as rodas balanceadas. • Mantenha limpos e desobstruídos os filtros: – de ar; – de combustível; – de óleo lubrificante. Ajuste corretamente o defletor de ar no teto (se equipado) Somente com o defletor de ar no teto adaptado às dimensões da cabine, pode ser alcançada uma economia perceptí- vel de combustível. Ajuste o defletor de ar do teto. Hábitos de condução Motorista: o fator que faz a diferença • Mantenha velocidades constantes. • Permaneça na faixa verde do con- ta-giros, mudando para marchas superiores ou inferiores, conforme necessário. • Antecipe-se às situações do trânsi- to, evitando acelerações e freadas bruscas. Preveja as paradas, reti- rando o pé do acelerador para que o motor reduza a velocidade do veículo. • Utilize o freio motor. Utilize igual- mente o freio motor em descidas. • Desligue o motor em caso de para- das prolongadas. • Escolha o itinerário: escute as in- formações sobre as condições das estradas. Desligue o motor se tiver que ficar parado muito tempo no trânsito. Pro- grame o seu trajeto. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-141 Posição do motorista Sentar-se corretamente é indispensável para uma condução segura. Observe os seguintes pontos: • Sente-se de modo que tenha fácil acesso a todos os comandos do veículo, sem precisar mudar de posição para acioná-los (na troca de marchas, por exemplo). Condução segura • Os braços devem permitir movi- mentos livres, não devem ficar dobrados ou esticados. As mãos devem ficar no volante por mais tempo possível. • Utilize sempre o cinto de seguran- ça. • Pise nos pedais com a sola e não com as pontas dos pés, para evitar cansaço nas pernas. As pernas não devem ficar dobradas ou esticadas demais. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-142 O motorista O condutor do veículo é o principal responsável por sua própria segurança, pela do veículo e de terceiros e é o único que pode realmente evitar condi- ções de perigo ou inseguras. Dessa forma, é fundamental que o mo- torista se encontre em perfeitas condi- ções físicas, de saúde e psicológicas, enquanto estiver conduzindo o veícu- lo, para que possa desempenhar essa função da melhor maneira pos sível e com o maior nível de segurança. A seguir, são apresentados fatores e situações que têm influência direta no desempenho do motorista, assim como conselhos para evitar ou reduzir a sua incidência. Condições do motorista Fadiga e sono Os cuidados quanto à segurança não devem se limitar ao veículo. Dirigir ininterruptamente durante perí- odos prolongados é um erro grave. Es- perar que os olhos se fechem por fadiga ou sono é altamente perigoso. Mesmo que essa situação extrema não ocorra, deve-se levar em consideração que o cansaço pode causar irritação ou perda de concentração, prejudicando a via- gem e aumentando o risco de acidentes. Planeje a viagem, prevendo pausas suficientes para o descanso. Observe os seguintes pontos: • Somente inicie a viagem descansado e após ter a necessidade de sono satisfeita. • Inicie a viagem com a maior an- tecedência possível, prevendo os intervalos para repouso. • Programe as paradas para descanso em função do tempo ao volante, e não em função da quilometragem. • Durante as paradas, desça do veí- culo, respire ar fresco e movimen- te-se. Exercite-se. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-143 Alimentação correta O período de descanso em viagens, necessário para respirar ar puro e exer- cícios, não é o momento adequado para uma alimentação gordurosa, em grandes porções, de difícil digestão. O organis- mo depende de uma grande quantidade de energia para digerir essas refeições. Essa energia é utilizada quase que in- tegralmente pelo aparelho digestivo, diminuindo a circulação sanguínea no cérebro e sua oxigenação. Isso aumenta o cansaço, reduzindo a capacidade de concentração e desempenho. Por esse motivo, dê preferência a pra- tos leves, coma carne branca, saladas frescas, etc. Evite chocolates ou doces, compostos predominantemente de carboidratos, que aumentam a capaci- dade física apenas momentaneamente. A escolha de frutas, como banana ou peras, ou ainda produtos derivados de leite pobres em gorduras são a melhor opção, pois esses alimentos são mais lentamente absorvidos pelo organis- mo, com menor gasto deenergia. Ingerir líquidos é indispensável du- rante uma viagem, pois o organismo necessita de 1,5 a 2,0 litros de água diariamente. Opte por sucos naturais de frutas (sem açúcar), água mineral, chás, etc. Refrescos com muito açúcar não matam a sede. Condições físicas e alimentares A alimentação fornece componentes essenciais para a manutenção da saúde do organismo. É indispensável para as boas condições físicas e mentais e, consequentemente, para o bem estar. Ao dirigir, tenha consciência da impor- tância da alimentação correta, na hora e quantidade certas. Antes de empreender longas viagens, alimente-se correta e calmamente, pois tanto um estômago muito cheio quanto um vazio são prejudiciais ao motorista. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-144 Estafa Não permita que a estafa o atinja quan- do estiver ao volante. Estudos médicos comprovam que dirigir veículos de car- ga é um dos trabalhos mais exigentes e cansativos a que o homem pode ser submetido, uma vez que exige um bom condicionamento físico e altas doses de concentração. Para evitar chegar a um estado de estafa (estresse), observe os seguintes conselhos: • Somente dirija quando estiver descansado; • Dirija sempre defensivamente; • Ajuste o volume do som do rádio de maneira a ter a percepção dos sons provenientes do trânsito; • Em viagens prolongadas, use rou- pas confortáveis; • Ao dirigir sob sol intenso, prote- ja-se com óculos apropriados; • Planeje tempo suficiente para exe- cutar o trajeto com folga, mesmo se houver imprevistos. Bebidas alcoólicas A sensibilidade ao álcool é variável de uma pessoa para outra. Dependendo de sua concentração no sangue, o álcool atua inicialmente como um estimulan- te, provocando sensações de euforia e autoconfiança. Ao volante, essa é a base que leva aos excessos e abusos. Em concentrações maiores de álcool no sangue, o cérebro começa a perder a capacidade de resposta e coordenação, tirando a qualidade de julgamento ao volante. Nas fases mais avançadas de embriaguez, o motorista já não percebe o que se passa ao seu redor, perdendo a noção de distâncias e direções e o controle sobre os seus movimentos. Como regra geral, jamais dirija após ter ingerido bebidas alcoólicas. Como o tempo necessário para a eliminação do álcool pode variar de pessoa para pessoa, o ideal é evitar totalmente o consumo de bebidas alcoólicas durante o período de trabalho. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-145 Utilização de drogas Ao tomar algum tipo de remédio para se manter acordado, o motorista im- pede o “desligamento” por algumas horas, mas a necessidade de sono do cérebro continua aumentando. Passado o efeito da droga, o cérebro manifesta rapidamente sua necessidade acumu- lada, e o motorista pode adormecer bruscamente. Planeje melhor os horários de des- canso e trabalho, evitando totalmente o uso de drogas. As drogas servem apenas para adiar uma necessidade do organismo, podendo causar acidentes de graves consequências quando o efeito passar. Além disso, o risco da dependência é bastante alto, o que é altamente prejudicial. Outros fatores Além dos fatores citados, alguns outros interferem diretamente na se- gurança ao conduzir o veículo e estão geralmente ligados ao comportamento. Características comportamentais tais como agressividade, sensação de poder, distração, exibicionismo ou excesso de confiança podem fazer com que o motorista submeta a si mesmo e a terceiros a situações de perigo ou insegurança. Atividades como práticas esportivas, autoanálise, lazer programado, recicla- gem profissional, etc. são mecanismos que auxiliam a atenuar e até eliminar totalmente estas características de comportamento, contribuindo para que o motorista atue de forma segura e res- ponsável, quando estiver conduzindo um veículo. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-146 Recomendações básicas para dirigir com segurança ATENÇÃO • Respeite as Leis de Trânsito e os outros motoristas, qualquer que seja o seu veículo. • Respeite os limites do veículo e os seus próprios limites. • Mantenha sempre uma reser- va de potência, nunca pisando o acelerador a fundo. Jamais utilize a “banguela”. • Reduza a marcha sempre que entrar na curva, nunca depois. • Inicie a frenagem antes de entrar na curva, nunca depois. • Ao tirar o pé do pedal do acele- rador, coloque-o sobre o pedal do freio, preparando-se para uma eventual necessidade de frear. • Observe a distância entre veículos, levando em conside ração a velocidade, a dimensão do seu veículo, as condições da estrada, da visibilidade e da se- gurança dos demais usuários. • Mantenha o veículo sempre em perfeitas condições mecânicas e de segurança. • Sinalize de maneira antecipada e correta as suas manobras.” ATENÇÃO • Tenha especial cuidado durante as ultrapassagens, as quais representam a maior causa de acidentes nas estradas. Não se arrisque. Utilização dos freios ATENÇÃO • Tente prever as reações dos demais motoristas, de modo a antecipar os acontecimentos, evitando a ocorrência de situa- ções de perigo. • Não bombeie o pedal do freio. • Não esterce o volante de direção durante uma freada. • Ao frear em pista molhada, lama ou terreno não pavimen tado, observe os mesmos cui- dados indicados para situações normais, porém os movimentos sobre o pedal deverão ser mais dosados, para evitar erros com graves consequências. • Utilize o pedal do freio de for- ma extremamente cuidadosa e mantenha a direção firme e sempre em linha reta. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-147 Condução em declives acentuados ATENÇÃO A utilização de “banguela” (tra- fegar em declives com a alavanca de mudanças em neutro é um procedimento perigoso e ilegal. Nessas condições, o veículo pode atingir velocidades acima daquela para qual os sistemas de freios, suspensão, direção, rodas e pneus foram projetados, podendo causar acidentes e/ou danos ao veículo. Nessa velocidade, o motor excede a rotação governada no momento em que uma marcha for engatada, o que pode causar graves danos ao motor. Adicionalmente, trafegar com o veículo em neutro causa de- ficiência na lubrificação da caixa de mudanças, levando à quebra dos componentes internos. Em declive, observe os seguintes pontos: ATENÇÃO • Desça sempre com a marcha engrenada, utilizando a mes- ma que seria utilizada para fazer o mesmo trecho na su- bida. • Observe a indicação do tacô metro e, utilizando o freio de serviço, nunca permita que o motor ultrapasse o número de rotações máximo admissível (rotação de potência máxima - governada - faixa vermelha do tacômetro). • Em declives longos, nunca aplique os freios de serviço continuamente, por longos períodos, pois isso leva ao superaquecimento das lonas, diminuindo sua capacidade de frenagem. Se tal fato ocorrer, tente fazer o veículo parar por outros meios, agindo da seguinte forma: – Reduza sucessivamente as marchas, de acordo com a possibilidade; – Observe cuidados ao reduzir as marchas, pois, se a mar- cha não engatar, a situação de emergência poderá ser agravada; INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-148 ATENÇÃO – Chame a atenção dos demais motoristas, utilizando a buzi- na, os faróis e os indicadores de direção e de emergência; – Utilize o freio de estaciona- mento somente em casos de extrema emergência, quando não for possível parar o veí- culo por outros meios. Travessia em locais alagados ATENÇÃO Verifique os freios após passar com o veículo em locais suficientemente alagados para molhar o sistema de freios. Estes, quando molhados, funcionam com eficiência reduzida. Para corrigir essa condição, aplique os freios suavemente, li- berando e reaplicando-os até que sequem e a operação normal seja restabelecida. Condições de neblina e cerração ATENÇÃO Em situações de más condições de visibilidade, os cuidados deverão ser redobrados. Observe o seguinte: • Diminua a velocidade, manten- do-a constante; • Nunca reduza a velocidadebruscamente, para evitar coli- sões traseiras; • Aumente a distância para os outros veículos; • Jamais ligue as luzes de emer- gência com o veículo em mo- vimento. Trafegue com farol baixo ligado; • Para evitar o embaçamento dos vidros, abra as janelas e/ou utilize o sistema de ventilação do veículo; • Se precisar parar o veículo, escolha um lugar seguro e sinalize-o devidamente. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-149 Cuidados com os pneus ATENÇÃO Pneus em mau estado ou com pres- são incorreta interferem direta- mente na dirigibilidade do veículo, uma vez que a banda de rodagem pode perder aderência com o piso, comprometendo a tração e a ação do sistema de freios. Para conservar os pneus: • Mantenha a pressão dos pneus correta. • Não trafegue com excesso de carga. • A carga deve estar bem distribuída na carroceria para não haver sobre- carga nos eixos. Verifique sempre a pressão dos pneus. Distribuição de carga Os componentes do veículo foram pro- jetados para proporcionar um serviço satisfatório, se o veículo não for sub- metido a excesso de carga em seu PBT (Peso Bruto Total) e na carga máxima no eixo dianteiro ou no eixo traseiro. O excesso de carga pode encurtar a vida útil do veículo. ATENÇÃO A carga excessiva pode resultar na perda de controle do veículo e, consequentemente, em lesões corporais, em razão de falhas de componentes ou deficiência de dirigibilidade. A correta escolha e aplicação do tipo de carroceria é extremamente importante para uma perfeita distribuição da carga no veículo. Por sua vez, a distribuição do peso e da carga na carroceria é de extrema importância para prolongar a vida útil do chassi e de seus compo- nentes (eixos, molas, amortecedores, longarinas, rodas, pneus e rolamentos). INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1-150 A carga máxima admissível jamais deverá ser ultrapassada, sob pena de comprometer a segurança do veículo e a vida útil dos componentes citados, e é classificada como “Contravenção Penal”. Mas, além de obedecer à carga máxima, deve-se cuidar da sua distri- buição na carroceria. Caso isso não aconteça, estarão comprometidas a vida útil e a segurança do veículo. A carroceria possui um ponto ideal, onde se deve concentrar o centro de gravidade da carga (ponto de equi- líbrio da carga). Esse ponto está um pouco à frente do eixo traseiro, e varia de acordo com a distância entre-eixos. Volumes pequenos, porém de muito peso, devem ter o seu Centro de Gravi- dade sobre esse ponto. Na condução fora de estrada, além das vantagens oferecidas pela grande distância entre o solo e o veículo e da tração a todas as rodas do veículo, são de grande importância o comando adequado da caixa de mudanças e dos bloqueios do diferencial. Atente sempre para o seguinte: – Com o bloqueio do diferencial e a caixa de mudanças ativados, o sistema ABS funciona apenas de forma limitada. – Abaixo de aproximadamente 5 km/h, o ABS não atua. Condução correta em fora de estrada: • Desligue o amortecimento hori- zontal dos bancos (travar). • Não interrompa o processo de fre- nagem do motor nas descidas, ou seja, não deixe o motor em Neutro. • Antes de iniciar descidas extre- mas, selecione programadamente a 1ª velocidade para que o poder de frenagem do motor possa ser utilizado de forma ideal. • Em condições de terrenos irregu- lares, em ambos os lados da pista, ligue a trava transversal. • Em caso de obstáculos no terreno, deixe o veículo aproximar-se len- tamente até que as rodas da frente encostem. Em seguida, acelere lentamente. • Ajuste a pressão de ar dos pneus às condições do terreno. • Quando necessário, instale corren- tes antiderrapantes. Condução fora de estrada CAIXA DE MUDANÇAS2CAIXA DE MUDANÇAS CAIXA DE MUDANÇAS 2-02 Descrição de funcionamento A caixa de mudanças automatizada é uma caixa de mudanças mecânica que possui um módulo eletrônico de con- trole possibilitando a operação tanto em modo manual como automático. O módulo de controle é responsável pela troca de informações entre a caixa de mudanças e o motor e determina o momento exato da troca de marcha. A caixa de mudanças está acoplada ao motor por meio de uma embreagem seca convencional de disco simples. Nesse sistema não existe pedal de embreagem, sendo o acionamento efe- tuado eletronicamente pelo módulo de controle eletrônico. Visto que não existe pedal da embre- agem, o motorista tem a possibilidade de conduzir o veículo tanto no modo automático como no modo manual. O comando é feito por meio de uma chave seletora existente no painel de instrumentos e uma alavanca à direita, junto do volante. A marcha seleciona- da é indicada no display. Caixa de mudanças Comandos de ajustes e indicações no display Chave seletora Número: Posição selecionada D: Dirigir para a frente DM: Manobrar para a frente N: Posição Neutra R: Dirigir para trás RM: Manobrar para trás Alavanca na coluna da direção – Alavanca na coluna de direção (1): Comutar – Alavanca “AUTO/MAN” (2): Al- ternar entre modo automatizado e manual. CAIXA DE MUDANÇAS 2-03 Nota: Com o veículo parado, é necessário pisar no pedal do freio para engatar a marcha. Em aclives muito acentuados, utili- ze a transmissão automatizada em modo manual. Modo automatizado 4: Conduzir para a frente, modo auto- matizado N: Posição Neutra Modo manual 5: Conduzir para a frente, condução engatada N: posição Neutra Os triângulos indicam o número de marchas que podem ser aumentadas ou reduzidas no máximo, dentro da velocidade atual. Manobrar R: Manobrar para trás D: Manobrar para a frente 6: Mudança engatada O modo de condução “Manobra” deve ser utilizado somente para movimen- tos extremamente lentos, como, por exemplo, conectar ou desconectar um reboque ou semirreboque. ATENÇÃO Perigo de danos! O uso prolongado neste modo de condução pode causar superaque- cimento do sistema de embreagem. Luzes de controle e advertência e mensagens no display Se a caixa de mudanças não estiver operacional, no dis- play é exibida uma mensagem e o símbolo “Stop” ou “Oficina”. Acendem-se as luzes de controle e ad- vertência “Luz de advertência central” e “Caixa de mudanças” e é emitido um sinal sonoro. Informações adicionais sobre mensagens de falhas no veículo, ver “Síntese das indicações e mensa- gens’’. CAIXA DE MUDANÇAS 2-04 Sair com o veículo Preservar a embreagem ATENÇÃO Perigo de danos! Se o veículo se desloca no sentido oposto ao da mudança de condu- ção selecionada, a embreagem pode ser danificada. Por essa razão: • Sempre pare completamente o veículo antes da inversão da trajetória, por exemplo: “D” para “R” ou “R” para “D”. O perigo de sobrecarga da embreagem se deve ao uso de marchas muito altas durante a partida ou manobras muito prolongadas. Por essa razão: • Saia com o veículo com uma mar- cha inferior. • Se necessário, reduza para uma marcha inferior. • Aumente a rotação do motor (ace- lere) apenas com a embreagem acoplada. Em paradas prolongadas (mais de 1 minuto), coloque o comutador girató- rio na posição N. Desse modo, a em- breagem é desacoplada e aliviada. Nota: Em caso de sobrecarga da embrea- gem, no display é exibida uma men- sagem de advertência. Se isso ocorrer, a partida seguinte deve ser realizada sempre em primeira marcha. Partida para a frente Na partida inicial (depois de ligada a ignição), o dispositivo automático da caixa de mudanças seleciona a 3ª mar- cha. Quanto mais carregado estiver o veículo e mais inclinada for a subida ou a descida, mais baixa deverá ser a posição que se destina a manobras da chave seletora “DM”. Após a partida inicial, o dispositivo automático da caixa de mudanças seleciona a marcha de partida inicial (modo automático). • Coloque a chave seletora em mar- cha para a frente “D”. No display é exibida a 3ª marcha. Caso se deseje uma outra marcha: • Puxe a alavanca (1), no sentido do motorista, ou empurre no sen- tido oposto, consultar a descrição“Transmissão manual no modo automático” neste capítulo. • Aguarde aproximadamente 2 se- gundos. • Solte o freio de estacionamento. • Acione o pedal do acelerador (ace- lere). O veículo inicia a condução. Sair com o veículo em marcha à ré Existem 2 marchas disponíveis para dirigir em marcha à ré. Com a chave seletora, é selecionada a 1ª marcha. Não é realizada nenhuma mudança automática para a 2ª marcha. “RM” destina-se a manobras. CAIXA DE MUDANÇAS 2-05 • Coloque a chave seletora em mar- cha à ré “R”. • A marcha à ré “R” é indicada no display e é emitido um sinal sono- ro de advertência. • Aguarde aproximadamente 2 se- gundos. • Solte o freio de estacionamento. • Acione o pedal do acelerador (ace- lere). O veículo inicia a marcha à ré. Puxando a alavanca, no sentido do mo- torista, é possível passar da 2ª marcha para a marcha à ré. Modo automatizado Dirigir no modo automático No modo automático, o dispositivo automático da caixa de mudanças se- leciona automaticamente a mudança necessária. Quando a faixa de veloci- dade ideal é abandonada, o dispositivo automático troca a marcha. A marcha é indicada no display. ATENÇÃO Perigo de acidentes! – O dispositivo automático co- muta automaticamente para a marcha mais alta seguinte, assim que a rotação do motor atingir a área vermelha do tacômetro. Durante o processo de mudança de marcha, o freio motor perde seu efeito. – Quando a caixa de mudanças se encontra na posição “N”, nenhuma marcha está enga- tada e o freio motor perde seu efeito. – Ao dirigir em declives, o veículo pode acelerar repen- tinamente. Isso pode causar acidentes graves. Por essa razão: • Em declives, dirija com aten- ção e cuidado. • Esteja sempre preparado para acionar o pedal do freio a tempo. • Utilize o freio motor (freio mo- tor/retardador). • Faça uma redução de marcha a tempo. • Ao dirigir, nunca coloque a chave seletora na posição “N”. • Acione a chave seletora apenas com o veículo parado e em regime de marcha lenta. CAIXA DE MUDANÇAS 2-06 Mudança manual no modo automatizado A troca de marchas é possível em qual- quer momento enquanto se dirige. Aumentar uma marcha: • Puxe a alavanca (1), no sentido do volante. Aumentar as marchas: • Puxe algumas vezes a alavanca (1), no sentido do volante, ou puxar e manter. • Reduza uma marcha: • Afaste momentaneamente do vo- lante a alavanca (1). Reduzir várias marchas: • Afaste várias vezes do volante a alavanca (1), ou afaste e mantenha. • Desse modo, é ativado o modo manual. A marcha selecionada é indicada no display. Após aproxi- madamente 10 segundos, é ativado novamente o modo de condução automatizado. A partir desse mo- mento, o dispositivo automático da caixa de mudanças seleciona de novo automaticamente a mudança necessária. Nota: Um sistema de segurança impede a troca de marchas com a alavanca 1 se a marcha selecionada causar excesso de rotação do motor (sobregiro) ou se, após a troca, a rotação for reduzi- da abaixo da mínima admitida. Modo manual Dirigir no modo manual No modo manual, o motorista tem de engatar as marchas. O dispositivo au- tomático não comuta mesmo quando a faixa de velocidade ideal é abandona- da. A marcha engatada é indicada no display. CAIXA DE MUDANÇAS 2-07 CUIDADO Perigo de acidentes! – Durante o processo de mudan- ça de marcha, o freio motor perde seu efeito. – Quando a caixa de mudanças se encontra na posição “N”, nenhuma marcha está enga- tada e o freio motor perde seu efeito. Ao dirigir em declives, o veículo pode acelerar repentinamente. Isso pode causar acidentes graves. Por essa razão: • Em declives, dirija com aten- ção e cuidado. • Esteja sempre preparado para acionar o pedal do freio a tempo. • Utilize o freio do veículo. • Faça uma redução de marcha a tempo. • Ao dirigir, nunca coloque a chave seletora na posição “N”. • Acione a chave seletora apenas com o veículo parado e em regime de marcha lenta. ATENÇÃO Perigo de danos! Se, ao dirigir em declives, o veículo acelerar, não há uma troca de mar- chas automática para uma marcha seguinte mais alta. Isso poderá causar uma rotação excessiva e resultar em danos no motor. Por essa razão: • Não ultrapasse a faixa de velo- cidade permitida. • Acione o pedal do freio a tempo. Utilizar a transmissão manual Alternar para o modo de condução manual: • Pressione a tecla ou alavanca AUTO/MAN (2). Aumentar uma marcha: • Puxe a alavanca (1), no sentido do volante. Aumentar as marchas: • Puxe várias vezes a alavanca (1), no sentido do volante, ou puxe e mantenha. Reduzir uma marcha: • Afaste momentaneamente do vo- lante a alavanca (1). Reduzir várias marchas: • Afaste várias vezes do volante a alavanca (1), ou afaste e mantenha. Se desejar, voltar para o modo automá- tico: • Volte a pressionar a tecla ou ala- vanca AUTO/MAN (2). CAIXA DE MUDANÇAS 2-08 Nota: Uma ordem de troca de marchas com a alavanca (1) não é executada quando, devido à seleção da marcha, a rotação máxima do motor é ultra- passada. Quando o regime do motor fica abaixo das rotações mínimas, a embreagem é aberta para evitar que o motor se “apague”. Sistema EcoRoll Quando ativa, a função EcoRoll muda automaticamente a caixa de mudanças para o modo Neutro “N”, fazendo que o conjunto se movimente sem a ajuda do motor, proporcionando um melhor consumo de combustível. A função EcoRoll somente é acionada quando o veículo está em movimen- to, a uma velocidade entre 50 a 100 km/h e quando o condutor não estiver realizando ações de aceleração ou fre- nagem, o que acontece geralmente em pequenos declives na rodovia. Condições que impedem a ativação do EcoRoll: • Pedal do acelerador ou freio pres- sionados; • Velocidade fora do intervalo de 50 a 100 km/h; • Freio motor habilitado, inclinações mais fortes onde se tem um ganho ou perda rápida de velocidade. Caso alguma das condições anteriores ocorram enquanto o EcoRoll estiver acionado, a função será desativada voltando para a marcha ideal para a condição atual do veículo. Dirigir em estradas não pavimentadas (fora de estrada) ATENÇÃO Perigo de danos! A troca de marchas em estradas não pavimentadas sobrecarrega a caixa de mudanças. Por essa razão: • Ao dirigir em estradas não pavimentadas, utilize sempre o modo manual. • Em trechos difíceis, não troque de marcha. Ao dirigir em estradas não pavimenta- das, a resistência ao movimento pode mudar rapidamente. A caixa de mudan- ças não tem capacidade para selecionar de forma preventiva as marchas neces- sárias. Por esse motivo, podem ocorrer atrasos de troca de marchas ou a troca de marchas para uma marcha incorreta. Ao efetuar a troca de marchas, a sin- cronização comandada eletronicamen- te pode ser muito lenta. Nesses casos, pode ocorrer o chamado arranhar da caixa e/ou a parada do veículo. Isso pode causar um aumento do desgaste. Por essa razão: • Em condições fora de estrada, diri- ja sempre no modo manual. CAIXA DE MUDANÇAS 2-09 • Evite a troca de marchas. • Em passagens difíceis, selecione uma marcha mais baixa. Manobrar • Manobras com a marcha para a frente “DM” e manobrar em mar- cha à ré “RM” são para a condução muito lenta. Existem duas marchas disponíveis para manobras. A rota- ção do motor é limitada. Nota: Ao efetuar manobras, a embreagem é controlada com o pedal do acele- rador. Durante esse procedimento, a embreagem fica sujeita a esforço. Por essa razão, evite aplicar o modo de manobras, mas, se for necessário aplicar, faça-o por pouco tempo. • Coloque a chave seletora para mano- bras em marcha para a frente “DM” ou manobrar em marcha à ré “RM”. O modo de manobras selecionado é indicado no display. A 1ª marcha está engatada. • Aguarde aproximadamente 2 se- gundos. • Solte o freio de estacionamento. • Acione o pedal do acelerador “ace- lere”. O veículo inicia o deslocamento. É possível efetuar a troca de marchas acionando a alavanca(1). Parar e estacionar o veículo Parada breve Durante uma parada breve, por exem- plo, em um semáforo, o modo selecio- nado na chave seletora pode permane- cer ligado. O pedal de freio deve ser simultaneamente acionado. No modo de condução automático, a caixa de mudanças seleciona automa- ticamente a marcha adequada para a partida. No modo de condução manual, a caixa de mudanças comuta para a 3ª marcha. Parada prolongada e estacionamen- to do veículo Em paradas prolongadas (superiores a aproximadamente 1 minuto) ou estacionamento do veículo, coloque a chave seletora na posição “N”. Dessa forma, a embreagem é desacoplada e aliviada sem que esteja engatada algu- ma marcha. CAIXA DE MUDANÇAS 2-10 CUIDADO Perigo de acidentes! – Se o freio de serviço ou de estacionamento não estiver acionado, o veículo pode se movimentar sem controle. – Adicionalmente, trave o veí- culo com calços para que não haja deslocamento. Por essa razão: • Antes de sair do veículo, acione sempre o freio de estaciona- mento. • Para uma parada prolongada e estacionamento do veículo, utilize calços como segurança contra movimentos indeseja- dos. • Coloque a chave seletora sem- pre na posição “N”. CUIDADO Perigo de acidentes! Se a caixa de mudanças se encon- trar na posição N, não existe qual- quer eficácia do freio motor. Ao dirigir em declives, o veículo pode acelerar repentinamente. Isso pode causar acidentes graves. Por essa razão: • Em declives, dirija com aten- ção e cuidado. • Esteja sempre preparado para acionar o pedal do freio a tem- po. • Ao dirigir, nunca coloque a chave seletora na posição “N”. • Acione a chave seletora apenas com o veículo parado e em regime de marcha lenta. Prender/puxar com cabo e rebocar Não é possível uma partida do motor (pegar no tranco) puxando o veículo com cabo. Para rebocar, ver “Fixar o semirreboque e rebocar’’. CAIXA DE MUDANÇAS 2-11 Nível de óleo • Estacione o veículo em local plano. • Remova o bujão de abastecimento e nível (1). • O nível estará correto quando atin- gir a borda inferior do bujão. • Se necessário, acrescente óleo do mesmo tipo existente na caixa de mudanças. Troca de óleo Todo o óleo usado ou contamina- do deve ser recolhido e armazenado adequadamente para posterior reci- clagem. Não descarte o óleo no solo, sistema de esgoto ou qualquer lugar que pos- sa, de alguma forma, afetar negativa- mente o meio ambiente. • O óleo deverá estar quente. • Posicione um recipiente sob a caixa de mudanças, para coletar o óleo a ser escoado. Óleo da caixa de mudanças ATENÇÃO O óleo quente pode causar quei- maduras na pele. Proteja-se con- venientemente. • Posicione um recipiente sob a caixa de mudanças, para coletar o óleo a ser escoado. • Remova os bujões de abastecimen- to (1) e dreno (2). • Após escoar todo o óleo, limpe o bujão de dreno (2) e reinstale-o. • Abasteça a caixa com o óleo reco- mendado, até a borda inferior do bujão de abastecimento (1). • Utilize óleo conforme orientação do Manual de Garantia e Manuten- ção - Especificação de óleos dos agregados. SEMIRREBOQUE E 5ª RODA3 SEMIRREBOQUE E 5ª RODA 3-02 Semirreboque Operação do semirreboque Instruções de segurança Observe as seguintes instruções de segurança: – Em caso de folga entre a 5ª roda e o pino rei do semirreboque, providencie uma verificação da 5ª roda em uma Concessionária MAN Latin America. – Verifique com regularidade e, se necessário, substitua as vedações de borracha das conexões de ar para o semirreboque. – Durante a condução sem o semir- reboque, proteja as rodas traseiras do veículo com cobertura adequa- da ou para-lamas. – Sempre considere as leis ambien- tais em vigor referentes a procedi- mentos de engate e desengate. ATENÇÃO Durante as operações de engate e desengate de um semirreboque podem ocorrer acidentes graves. Por essa razão: • Ao engatar marcha à ré no ve- ículo trator, assegure que não haja pessoas entre o veículo trator e o semirreboque. • Antes da operação de engate e desengate, fixe o semirre- boque, utilizando calços nas rodas traseiras, para evitar um deslocamento acidental. ATENÇÃO Bocais de engate para alimentação de ar comprimido danificados ou desgastados podem conduzir a fa- lha total do freio do semirreboque. Conectores e tomadas danificados podem conduzir a falha total da alimentação elétrica do semirre- boque. Isso pode causar acidentes graves. Por essa razão: • Verifique sempre os bocais de engate e os conectores do veí- culo trator e do semirreboque antes de efetuar o engate. • Substitua imediatamente os bocais de engate e os conecto- res danificados. Nota: O veículo, quando carregado, reage de forma diferente nas primeiras frenagens. O sistema eletrônico de frenagem tem primeiro que se adaptar a distribuição da força de frenagem ao estado de carga alte- rado. Para isso, é necessário frenar algumas vezes o veículo. SEMIRREBOQUE E 5ª RODA 3-03 Limpeza das tomadas elétricas do veículo trator ATENÇÃO A penetração de umidade e sujeira nas tomadas provoca a corrosão dos contatos. Isso conduz, durante a ligação da alimentação elétrica do semirreboque, a uma elevada resistência com uma forte geração de calor. Consequentemente, po- dem ocorrer danos nas ligações e chicote de cabos. Por essa razão: • Antes de efetuar a limpeza das tomadas, desligue a ignição e as luzes. • Seque regularmente as toma- das e os conectores, utilizando ar comprimido, e, se neces- sário, limpe-os com um pano seco sem fibras. • Providencie a substituição de tomadas e conectores danifi- cados em uma Concessionária MAN Latin America. Para a limpeza das tomadas no veículo trator, por norma, não se pode utilizar água ou objetos mecânicos. Seque as tomadas, utilizando unicamente ar comprimido com uma pressão máxima de 8 bar. Antes de limpar, é necessário desligar sempre a ignição e as luzes. Conexões de ar (mão de amigo) e tomadas elétricas Nota: Os bocais de engate e as tomadas para o semirreboque estão localiza- dos atrás da cabine. Para a ligação elétrica do semirrebo- que, os veículos são equipados com duas tomadas de 7 pólos. Bocais de engate para ar comprimido • Conexão de engate para a tubu- lação do freio de serviço (amare- la) (1) • Conexão de engate para a tubu- lação do freio de estacionamento (vermelha) (2) SEMIRREBOQUE E 5ª RODA 3-04 Tomadas do semirreboque (7 pólos) • Tomada para consumidores secundários do semirreboque (1) • Tomada de alimentação de cor- rente padrão do semirreboque (2) Freio do semirreboque (manetim) ATENÇÃO • Não use o manetim (1) como freio de estacionamento. • Acione o manetim ANTES de aplicar o freio de serviço (freio de pedal), a fim de evitar o efei- to “L” do semirreboque sobre o trator. O manetim atua somente nos freios de serviço do semirreboque, independen- te dos freios de serviço e de estaciona- mento do trator. A sua utilização em descidas, princi- palmente em pisos de pouca aderência, garante o alinhamento do conjunto trator/semirreboque, evitando o efeito “L” do semirreboque. SEMIRREBOQUE E 5ª RODA 3-05 Acoplamento do semirreboque ATENÇÃO Para prevenir acidentes, o aco- plamento do veículo de tração ao semirreboque deve ser feito em terreno firme e plano. O semirre- boque deverá estar com as rodas firmemente calçadas, para evitar que se movimente no momento do acoplamento. Foto meramente ilustrativa 1 - Aproxime o veículo de tração do semirreboque e alinhe o pino-rei com a 5ª roda. 2 - Posicione a 5ª roda plana. 3 - Regule a altura do semirreboque, de modo que a mesa do pino-rei fique na mesma altura ou no máxi- mo 50mm aproximadamente mais baixa que a base superior da 5ª roda. Importante: para os veículos com suspensão pneumática, a perda da pressão de ar na suspensão poderá alterar a altura do pino-rei. SEMIRREBOQUE E 5ª RODA 3-06 5ª roda • Levante o mecanismo de retenção (1). • Desloquea alavanca manual (2) lateralmente, no sentido da seta. • Puxe a alavanca para fora, confor- me seta (A) e empurre no sentido da seta (B), até o entalhe do braço da alavanca se encaixar na borda do prato da 5ª roda deixando-a armada. • Acople os bocais de engate pneu- mático e tomada elétrica • Com o freio do semirreboque (manetim) acionado, faça o aco- plamento, recuando o trator. O mecanismo será travado automati- camente. SEMIRREBOQUE E 5ª RODA 3-07 • Inspecione o correto travamento do pino-rei e da 5ª roda. A trava (1) deve estar para baixo, como mostrado na ilustração. • Levante os pés de apoio e remova os calços das rodas. ATENÇÃO • Caso não seja possível intro- duzir a haste do manípulo (1), significa que a 5ª roda não se encontra totalmente fechada. Isso pode causar acidentes graves. • Caso a 5ª roda não se encontre totalmente fechada repita o processo de engate. Verifique o funcionamento das luzes e freio antes de sair com o veículo. Foto meramente ilustrativa Desacoplamento do semirreboque • Estacione o veículo em local plano, aplique o freio de estacionamento e calce as rodas do semirreboque. • Baixe os pés de apoio. • Desacople os bocais de engate pneumático e a tomada elétrica. SEMIRREBOQUE E 5ª RODA 3-08 • Levante o mecanismo de retenção (1). • Desloque a alavanca manual (2) lateralmente, no sentido da seta. • Puxe a alavanca para fora, confor- me seta (A) e empurre no sentido da seta (B), até o entalhe do braço da alavanca se encaixar na borda do prato da 5ª roda. • Libere o freio de estacionamento e saia com o veículo. O mecanismo de retenção da 5ª roda permanece aberto e fica automatica- mente pronto para um novo engate. SEMIRREBOQUE E 5ª RODA 3-09 Espaço livre entre o veículo trator e o semirreboque ATENÇÃO Se o espaço livre entre o semirrebo- que e o veículo trator for restrito, ao se dirigir em trechos elevados, rampas e declives e ao passar por obstáculos, podem ocorrer danos no veículo trator e no semirreboque. A capacidade de manobra do veí- culo fica limitada ao se passar por obstáculos. • Transponha lenta e cuida- dosamente trechos elevados, rampas e declives. • Passe lenta e cuidadosamente sobre trilhos, beiras de calça- das e obstáculos similares. SEMIRREBOQUE E 5ª RODA 3-10 81775-01 A Alteração da posição da 5ª roda A 5ª roda é montada de fábrica, de for- ma a assegurar a capacidade de carga ideal dos eixos. A distância da 5ª roda pode ser al- terada, utilizando-se as furações no suporte de fixação da mesa da 5ª roda. Isso pode ser feito desde que sejam respeitados os limites de carga por eixo e comprimento total do veículo (cavalo e semirreboque). Caso a 5ª roda seja deslocada para a frente, deve-se cuidar para que o semirreboque não esbarre nos componentes atrás da cabine. Nota: • As porcas de fixação da mesa da 5ª roda (a) são do tipo auto- travantes, com trava de nylon, e devem ser substituídas a cada três desmontagens da mesa. O torque de aperto das porcas é de 290 Nm. • Qualquer alteração na medida do pneu, pode interferir na al- tura da quinta roda com relação ao solo, infringindo a legislação vigente. Consulte uma Conces- sionária MAN Latin America. Lubrificação da 5ª roda A lubrificação da quinta roda deve ser feita semanalmente ou sempre que tro- car o semirreboque e sempre depois de intervalos de 5.000 km. Em casos onde o veículo é usado em estradas não pavimentadas, a limpeza e lubrificação deve ser feita em inter- valos de 2 dias. • Desacople o semirreboque. • Limpe a mesa do pino-rei do se- mirreboque. • Lubrifique a base superior da 5ª roda. • Lubrifique a garra de travamento da 5ª roda. • Lubrifique o pino-rei. SEMIRREBOQUE E 5ª RODA 3-11 Nota: Recomendamos o uso de graxa com aditivo de alta pressão. As graxeiras (1) localizadas na parte externa do bloco da 5ª roda devem ser usadas somente para lubrifica- ção entre os intervalos de manuten- ção (versão standard). Acesso ao passadiço O acesso é feito através da escada localizada no lado esquerdo do chassi, atrás da cabina. Utilize a alça de apoio. Passadiço Tomada de alimentação elétrica do semirreboque Ao conectar o cabo elétrico do reboque ou semirreboque, atente para que este não fique interferindo em partes metá- licas do veículo. Verifique se a tensão elétrica do re- boque ou semirreboque é compatível com a tensão elétrica do veículo. Para evitar furto, recomenda-se que o cabo de alimentação elétrica do se- mirreboque seja guardado no interior da cabine quando o semirreboque não estiver acoplado ao trator. SEMIRREBOQUE E 5ª RODA 3-12 Luz de iluminação para a 5ª roda Use o farol localizado atrás da cabine para iluminar ações de engate e desen- gate do semirreboque feitas em perí- odos noturnos ou lugares com pouca iluminação. A luz de iluminação da 5° roda será desligada automaticamente com o veí- culo em movimento. ATENÇÃO • Somente acione a luz de ser- viço dos engates pneumáticos e elétricos com o implemento engatado na 5ª roda e com o veículo parado. Não trafegue com a luz de serviço ligada. • Não altere a posição de fábrica da luz de serviço da 5ª roda para não ofuscar a visão dos outros motoristas. Nota: A inobservância das recomendações acima pode provocar infração de trânsito. Iluminação Para acionar o farol, pressione a tecla localizada no console superior, acima do motorista. Nota: Ao terminar a operação, não esque- ça de desligar a tecla no painel. 43º EIXO VEÍCULOS 6X2 3º EIXO - VEÍCULOS 6x2 4-02 Suspensor pneumático O conjunto suspensor é ajustado na fábrica com o veículo no chassi, sem carroceria. Após o encarroçamento, a folga entre o grampo e o eixo deve ser de 13 ± 3 mm. Se necessário, regule a folga ins- truções nas páginas seguintes. Em caso de dúvida, consultar uma Concessionária MAN Latin America. Nota: • A regulagem deve ser feita so- mente com o 3º eixo totalmente abaixado. • O desalinhamento do conjunto suspensor pode causar vazamen- to no bolsão pneumático junto à base metálica de assentamento. Lubrificação do balancim Limpe externamente a graxeira (1) para evitar a contaminação da graxa. Faça a lubrificação do balancim por meio da graxeira, localizada no pino do balan- cim, com intervalos máximos semanais. Lubrificação no cubo e rolamen- to do eixo auxiliar (3º eixo) De acordo com o Serviço de Manu- tenção, observando o grupo de apli- cação de trabalho que se enquadra o seu veículo, ou a cada desmontagem dos cubos da roda, troque a graxa dos cubos e dos rolamentos, substitua os retentores e as arruelas dentadas e ajuste a folga dos rolamentos. Consul- te o manual de Garantia e Manutenção. Nota: Para lubrificação dos itens acima, use graxa NLGI - 2EP. Utilize a quantidade suficiente para manter os componentes lubrificados e elimi- ne toda a graxa com características vencidas. 3º EIXO - VEÍCULOS 6x2 4-03 Regulagem do suspensor pneumático Nota: O conjunto suspensor é ajustado na fábrica com veículo sem carroceria. Após o encarroçamento, é necessá- rio refazer a regulagem, como segue: • Estacione o veículo em local plano e esvazie o suspensor. • Solte a porca inferior (3) do gram- po suspensor. • Rosqueie as porcas superiores (4) em ambos os lados para manter a igualdade das folgas laterais A e obter uma folga inferior B entre o grampo (5) e o eixo de 10 a 15 mm. • Rosqueie as porcas inferiores (3) até encostarem no suporte (2). • Dê o aperto final nas porcas supe- riores (4) com torque de 250 Nm (25 kgfm). Nota: O desalinhamento do conjunto sus- pensor pode causar vazamento no bolsão junto à base metálica. Inspeção do suspensor Inspecione visualmente o suspensor, verificando a existência de sinais de desgaste irregular, que, se não for corrigido por meio de limpeza, poderá provocar um rápido rompimento da borracha. 3º EIXO - VEÍCULOS 6x2 4-04 Limpeza da base metálica Periodicamente inspecionevisual- mente a base da bolsa. O acúmulo de resíduos provoca um lento processo de desgaste da bolsa por abrasão. Limpe a base com uma escova, utilizando água e sabão. Nota: Não utilize solventes ou produtos químicos que possam afetar a bor- racha. É recomendável inflar o sus- pensor para expor totalmente a base para a limpeza. Verificação do desgaste das placas de atrito Para verificação de desgaste das placas de atrito, pino do balancim e suportes, obedeça aos períodos indicados no “Serviço de Manutenção”. Para isso, dirigir-se a uma Concessionária MAN Latin America. Verificação do alinhamento do 2º eixo e 3º eixo auxiliar Verifique o alinhamento dos eixos, ob- servando o período indicado no “Ser- viço de Manutenção” ou quando os pneus apresentarem desgaste irregular. Para isso, dirigir-se a uma Concessio- nária MAN Latin America. Interruptor de acionamento do 3º eixo* Pressione o interruptor na parte supe- rior para levantar o 3º eixo ou na parte inferior para baixá-lo. Notas: • Nunca trafegue com o 3º eixo suspenso quando o veículo esti- ver carregado. • Nunca levante o 3º eixo para sair de atoleiros. • Em caso de chuva, com ou sem carga, trafegue com o 3º eixo abaixado para garantir a dirigi- bilidade. • Levante e abaixe o eixo apenas quando o veículo estiver parado e em superfície plana. 3º EIXO - VEÍCULOS 6x2 4-05 • Atente para que nenhuma pessoa ou animal estejam próximo do 3º eixo no momento em que será abaixado. Com o veículo carregado, podem surgir situações onde o 3º eixo poderá ser sus- penso, como em entrada de rampas ou passagens com depressões acentuadas, onde ocorre patinamento das rodas. Nesses casos, o 3º eixo pode ser levan- tado a fim de aliviar a carga do eixo auxiliar e consequentemente aumentar a capacidade de tração do eixo motriz. Após passar o obstáculo, o 3º eixo deve ser novamente abaixado. Sistema de máxima tração O sistema de máxima tração eleva par- cialmente o 3º eixo, transferindo parte da carga para o eixo de tração. Esse sistema é útil em situações de saída de rampas com o veículo carregado e/ ou onde possa ocorrer a patinação das rodas de tração por falta de aderência com o solo. Aperte o interruptor no painel antes de um aclive ou ao identificar situação em que possa existir problema de aderên- cia com o solo. Após sair do obstáculo, desligue o interruptor do sistema de máxima tra- ção para que o 3º eixo volte à posição normal. O sistema desliga-se automaticamente 2 minutos após o veículo atingir velo- cidade acima de 30 km/h. Nota: O sistema de máxima tração não atua se o suspensor do 3º eixo estiver acionado. Se o sistema for ligado com o veículo em velocidade superior a 30 km/h, funcionará por 2 minutos e desligará automaticamente. A luz de indicação no botão acende- -se com a cor amarela, assim que o eixo é abaixado. Para ligar o sistema, pressione a parte superior do interruptor. A luz de indicação no interruptor acende-se com a cor amarela quando o sistema de máxima tração estiver ligado. Para desligar, pressione novamente a parte superior do interruptor. 5SISTEMA DE ÁUDIO SISTEMA DE ÁUDIO 5-02 Se o veículo tiver um Sistema de Áudio, as funções individuais para as mídias de rádio e áudio poderão ser controladas por meio dos botões do volante multi- funcional. Uma mídia de áudio é, por exemplo, um CD, um cartão SD ou um dispositivo conectado por Bluetooth ou entrada USB. Um dispositivo conectado à entrada AUX-IN não pode ser utiliza- do por meio do volante multifuncional. Aqui são descritas somente as opera- ções que usam o volante multifuncio- nal. O funcionamento dos controles do Sistema de Áudio é descrito no Manual do Operador anexo. ATENÇÃO Por motivos de segurança, não navegue no menu do sistema de áudio enquanto dirige, o desvio de atenção no trânsito pode provocar graves acidentes. Essa operação deve ser feita so- mente com o veículo parado. Sistema de áudio (se equipado) Controles e indicações no display Se os indicadores de 1 a 5 forem mos- trados no display, será possível usar os botões correspondentes no volante multifuncional para controlar a função de áudio: Botão 1: Aumentar o volume Botão 2: Reduzir o volume Botão 3: • Rádio: Procurar para frente Pressione brevemente: Próxima estação de rádio salva Pressione e segure: Procurar estações para cima • Meio de áudio: Avançar uma faixa Botão 4: • Rádio: Procurar para atrás Pressione brevemente: Estação de rádio salva anterior Pressione e segure: Procurar estações para baixo • Meio de áudio: Voltar uma faixa Botão 5: • Pressione brevemente: Ative o menu Veículo • Pressione e segure: Para ativar o controle de voz do Sistema de Áudio, consulte o Manual de Ins- truções de Operação do rádio. SISTEMA DE ÁUDIO 5-03 Acionar e utilizar o menu Áudio • Ligue a ignição • Ligue o sistema de áudio • Pressione o botão 5 • Pressione o botão 1 ou 2 repetidas vezes até o item do menu “Áudio” ter um fundo claro • Pressione o botão 3 Proceda como descrito na seção “Menu Veículo”, em “Ativar e usar o menu Veículo”, consulte “Menu veículo”. Nota: O menu Veículo será fechado auto- maticamente se nenhum botão for pressionado por cerca de 30 segun- dos. O menu Áudio contém os itens de menu a seguir: • Veículo Para estes itens do menu, consulte “Menu veículo”. • Áudio Programa de tráfego Display de áudio Rádio CD Bluetooth USB SD CDC (AUX) Áudio desligado Alterar entre a mídia de rádio e de áudio • Ligue a ignição • Ligue o sistema de áudio pressio- nando o botão do rádio • Pressione o botão 5 • Pressione o botão 1 ou 2 repetidas vezes até o item do menu “Áudio” ter um fundo claro • Pressione o botão 3 SISTEMA DE ÁUDIO 5-04 • Pressione o botão 1 ou 2 repetidas vezes até o item do menu desejado ter um fundo claro • Pressione o botão 3 Função de telefone Se o veículo for equipado com o Siste- ma de Áudio, ele funcionará também como sistema de viva- voz para o te- lefone. As funções individuais podem ser utilizadas por meio dos botões do volante multifuncional. Não será possível efetuar qualquer operação do sistema de áudio durante a realização de uma chamada telefônica através do Sistema de Áudio. Aqui é descrita somente a operação da função de telefone do caminhão que usa o volante multifuncional. O funcionamento do Sistema de Áudio é descrito no Manual de Instruções de Operação do rádio. ATENÇÃO Ao utilizar a função viva-voz do Sistema de Áudio, redobre sua atenção no trânsito. Fique atento à possíveis situações de perigo para evitar acidentes. Nota: Em alguns países, a utilização do telefone ao conduzir é permitida apenas com uso de um sistema de viva-voz. Cumpra as leis e os regula- mentos nacionais e locais! Requisitos Os requisitos a seguir precisam ser cum- pridos para poder telefonar com telefo- ne celular compatível com Bluetooth e o Sistema de Áudio: • O telefone celular precisa ter suporte para um perfil Bluetooth que também seja compatível com o Sistema de Áudio; consulte as instruções de funcionamento do telefone e do Sistema de Áudio. • A interface Bluetooth do telefone celular deve estar ativada. • Em primeiro lugar, o telefone ce- lular deve ser emparelhado com o Sistema de Áudio e conectado a ele; consulte o Manual de Instruções de Operação do Rádio para saber mais sobre o Sistema de Áudio. • Cada dispositivo com Bluetooth tem um nome, que pode ser escolhi- do livremente. No entanto, poderá ser igual para todos os dispositivos feitos pelo mesmo fabricante ou em série. É melhor dar um nome personalizado ao seu telefone celular para poder reconhecê-lo claramente; consulte o Manual do Operador do telefone. • Para garantir que um toque vai soar quando uma chamada for re- cebida, o toque do telefone celular não pode estar desativado (ligue o “Toque”); consulte o Manual do Operador do telefone. SISTEMA DE ÁUDIO 5-05 Alguns telefones celulares compatíveis com Bluetoothnão oferecem todas as funções. Em caso de dúvida, peça informações a uma loja especializada. Ativar o Sistema de Áudio para telefonar • Ligue o telefone celular • Ative a interface Bluetooth do tele- fone celular • Ligue o toque do telefone celular (ligue “Toque”) • Ligue a ignição • Ligue o Sistema de Áudio • Aguarde alguns segundos até o Sis- tema de Áudio comece a funcionar Depois de ligar o Sistema de Áudio Ao usar um telefone celular com o Sis- tema de Áudio pela primeira vez: Em primeiro lugar, o telefone celular deve ser emparelhado com o Sistema de Áudio; consulte o Manual do Operador para saber mais sobre o Sistema de Áudio ou o telefone celular. A mesma ação deverá ser realizada se o empare- lhamento tiver sido excluído. Quando um telefone celular já foi usado com o Sistema de Áudio: – A mensagem “Conectado com” é mostrada no display do veículo: – O telefone em questão foi encon- trado e conectado ao Sistema de Áudio. Agora, é possível telefonar usando este telefone e a função de telefone; consulte “Aceitar ou rejeitar uma chamada” e “Telefonar” nesta seção – Caso o telefone que você deseja usar não tenha sido encontrado, ele precisará ser conectado manual- mente ao Sistema de Áudio; con- sulte o Manual do Operador para o Sistema de Áudio. – Será exibida a mensagem “Ne- nhum telefone foi encontrado”: Nenhum telefone foi encontrado. Em primeiro lugar, o telefone celular deve ser emparelhado com o Sistema de Áudio ou conectado a ele; consulte o Manual do Operador para saber mais sobre o Sistema de Áudio ou o telefone celular. Controles e indicações no display Se os indicadores de 1 a 5 forem mostra- dos no display do veículo, será possível usar os botões correspondentes para controlar a função de telefone: • Botão 1: Aumentar o volume • Botão 2: Reduzir o volume • Botão 3: Aceitar chamada (“Res- ponder”) • Botão 4: – Chamada recebida: Rejeitar cha- mada – Durante a chamada: Terminar uma chamada (“desligar”) SISTEMA DE ÁUDIO 5-06 • Botão 5 – Pressione brevemente: Ative o menu Veículo – Pressione e segure: Para ativar o controle de voz do Sistema de Áudio, consulte o Manual de Ins- truções de Operação do Rádio. Aceitar ou rejeitar uma chamada Se o toque da função de telefone soar (se o telefone tocar), aceite a chamada: • Pressione o botão 3 Ou rejeite a chamada: • Pressione o botão 4 Ajuste o volume do toque e o volume do aparelho . Aumente o volume enquanto o toque está soando ou durante uma chamada: • Pressione o botão 1 Ou reduza o volume: • Pressione o botão 2 Telefonar (acionar e utilizar o menu Telefone) • Pressione o botão 5 • Pressione o botão 1 ou 2 repetidas vezes até o item do menu “Telefo- ne” ter um fundo claro • Pressione o botão 3 • Pressione o botão 1 ou 2 repetidas vezes até o item do menu “Listas de chamadas” ter um fundo claro • Pressione o botão 3 • Continue repetindo as etapas até a entrada desejada (por exemplo, número de telefone, nome) ter um fundo claro • Pressione o botão 3 A entrada ativada será exibida. • Pressione o botão 3 novamente O Sistema de Áudio disca o número de telefone e estabelece a conexão. Como alternativa, também é possível telefonar usando o telefone celular. SISTEMA DE ÁUDIO 5-07 Nota: O menu Veículo será fechado auto- maticamente, sem discar nenhum número, se nenhum botão for pres- sionado por cerca de 30 segundos. Terminar uma chamada (desligar) • Pressione o botão 4 Conteúdo do menu Telefone O menu Telefone contém os itens de menu a seguir: Veículo Para estes itens do menu, consulte “Menu veículo”. Áudio Consulte a seção anterior para estes itens de menu. Telefone Display do telefone Listas de chamadas Números discados Entrada 1 Entrada... Excluir lista de chamadas Chamadas não atendidas Entrada 1 Entrada... Excluir lista de chamadas Chamadas recebidas Entrada 1 Entrada... Excluir lista de chamadas Chamada de serviço Mensagens Para cancelar a confirmação de mensa- gens ou exibir todas as mensagens no- vamente, consulte “Indicações e mensa- gens sobre as condições do veículo”. Desconectar o telefone celular Desconectar o telefone celular automa- ticamente: • Retire o telefone celular do veículo (vários metros de distância) Ou • Desligue o Sistema de Áudio Ou • Desligue a ignição Desconectar a conexão do telefone ce- lular: • Use o telefone celular para desco- nectar a conexão; consulte o Manu- al do Operador do telefone Ou • Desative a interface Bluetooth do telefone celular Ou • Desligue o telefone celular Desemparelhar o telefone celular Consulte o Manual de Instruções de Operação do Rádio ou do telefone. 6INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-02 Este capítulo traz as instruções de manutenção preventiva que podem ser executadas pelo próprio motorista do veículo, desde que possua a experiên- cia necessária e utilize peças genuínas e ferramentas adequadas a cada traba- lho. Em caso de dúvida, consulte uma Con- cessionária MAN Latin America. ATENÇÃO • Familiarize-se totalmente com os procedimentos adequados de manutenção, antes de efe- tuar as verificações, ajustes ou reparos descritos nas páginas a seguir. • Acione o freio de estaciona- mento, antes de efetuar qual- quer manutenção ou reparo no veículo. • Antes de iniciar qualquer tra- balho no compartimento do motor, certifique-se de que este esteja frio, para evitar queima- duras. • Caso haja necessidade de se trabalhar com o motor em funcionamento, utilize sempre o freio de estacionamento - certifique-se de que a alavanca de mudanças se encontra em NEUTRO e calce as rodas. Introdução ATENÇÃO • Tenha cuidado para que cabe- los longos, gravata, vestuário solto, joias, relógios etc. não se enganchem nas pás do venti- lador ou qualquer outra parte móvel do motor. • Desligue sempre o cabo nega- tivo da bateria, ao trabalhar no sistema elétrico ou de ali- mentação. • Ao trabalhar em qualquer componente do sistema de combustível, não fume, nem fique próximo de chamas ou pontas quentes. Tenha sempre à mão um extintor de incêndio. • Se houver necessidade de se trabalhar sob o veículo, apoie o sempre em cavaletes de se- gurança adequados a seu peso. Um macaco não é adequado para esta finalidade. • Ao trabalhar sob o veículo, certifique-se de que se encon- tra em terreno firme e plano e que as rodas estejam devida- mente calçadas, e retire a cha- ve da ignição para evitar que, inadvertidamente, seja dada a partida no motor. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-03 ATENÇÃO • Nunca deixe o motor trabalhar em área fechada ou não venti- lada. Os gases de escapamento do motor contêm monóxido de carbono, gás incolor e inodoro, mas que pode ser letal, se ina- lado por tempo prolongado. • Manutenção incorreta ou in- completa pode causar proble- mas operacionais ao veículo. Lembre-se de que o cuidado com a manutenção do veículo é um fator fundamental para os conceitos de condução econômica e segura, devendo, portanto, ser rigorosamente observado. Caso haja dúvidas com relação a algum serviço, consulte uma Concessionária MAN Latin America. Acesso aos itens de inspeção diária atrás da grade frontal Abra a grade frontal para ter acesso aos itens de manutenção: • Bocal de abastecimento (1) para óleo lubrificante do motor. • Bocal de abastecimento (2) para líquido de arrefecimento • Bocal de abastecimento (3) para o sistema do lavador do para-brisa. Grade frontal INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-04 Partida remota do motor A partida remota é um dispositivo loca- lizado no motor (logo acima da EDC) e que permite executar verificações e reparos que requerem o funcionamento do motor com a cabine basculada. ATENÇÃO Nunca dê a partida ou deixe o motor em funcionamento em uma área fechada ou não ventilada. Os gases de escape do motor con- têm monóxido de carbono, que é um gás incolor e inodoro, mas que pode ser fatal se for inaladopor tempo prolongado. Partida remota* Partida no motor com a cabine basculada – Estacione o veículo em um local plano e aplique o freio de estaciona- mento. – Posicione a alavanca da caixa de mudanças em neutro. – Gire a chave de contato na posição “LIGADA”. – Bascule a cabine, observando to- dos os procedimentos descritos no capítulo “Instruções de Operação”. – Com um leve toque pressione os bo- tões (-) e (+) simultaneamente, e dê a partida no motor. – Para desligar o motor, repita a ope- ração pressionado os botões (-) e (+) simultaneamente. Variação da rotação do motor – Para aumentar a rotação do motor, pressione o botão (+). – Para diminuir a rotação do motor, pressione o botão (-). INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-05 O óleo especificado para o motor é o de classificação SAE 10W40 API CF sintético que atenda a norma MAN 3277 com reserva alcalina (TBN) de no mínimo 14. Intervalo de troca de óleo do motor e garantia do motor Troque o óleo do motor e o filtro de óleo nos intervalos recomendados no manual de “Garantia e Manutenção”. Utilize somente óleo com a especifica- ção recomendada. Utilize somente filtro de óleo original. Para atender à lei de emissões, motores eletrônicos têm de trabalhar com pon- to de injeção atrasado. Essa condição favorece a formação de cinza causada pela queima de óleo lubrificante no interior do cilindro. A cinza desce para o cárter e se mistura ao óleo, tornando-o espesso, o que pre- judica a lubrificação dos componentes do motor. Os componentes mais afetados pela deficiência na lubrificação são: Tuchos de válvulas, balancins, guias de válvulas, árvore do comando de válvulas e deterioração da função hidrodinâmica do retentor de óleo do virabrequim (função do retentor de jogar o óleo para o interior do motor, por meio de aletas em forma de hélice, para evitar vazamentos). Óleo do motor NÃO RESPEITAR O INTERVALO DE TROCAS DE ÓLEO RECO- MENDADO, BEM COMO USAR FILTROS NÃO ORIGINAIS E/ OU USAR ÓLEO DE ESPECIFICA- ÇÃO INFERIOR À RECOMENDA- DA LEVAM À PERDA DA GARAN- TIA DO MOTOR. Nível de óleo do motor Para obter uma leitura correta do nível: a) Verifique o nível de óleo com o veículo parado, em superfície plana. b) Desligue o motor e aguarde aproxi- madamente 15 minutos para que o óleo escoe para o cárter. c) Retire a vareta de medição(1), limpe-a com um pano limpo e in troduza-a no tubo guia até o baten te, observando que a inscri- ção “ESTE LADO PARA FORA” gravada no puxador da vareta, deve estar voltada para o lado oposto do motor. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-06 O nível estará correto se estiver entre as marcas “Mín” e “Máx”, não deven- do ser adicionado óleo ao motor. Recomenda-se adicionar óleo somente quando o nível estiver na marca “Mín” ou abaixo. Neste caso, adicione óleo do mesmo tipo existente no motor, até al- cançar o meio entre as marcas “Mín.” e “Máx.” Isso deverá ser suficiente para atingir o intervalo da próxima troca de óleo e evitar desperdícios. O óleo nunca deve ultrapassar o nível máximo. Escoe caso haja excesso. Notas: O motor não deverá ser operado se o nível de óleo estiver abaixo da marca inferior (“Mín”) ou acima da marca superior (“Máx”). É normal a adição de óleo entre as trocas, variando a quantidade a ser completada de acordo com a apli- cação do veículo e as condições de operação. Verificação do nível do óleo através do painel de instrumentos Após ligar a ignição e enquanto o mo- tor não for ligado, a cada 10 segundos é efetuada uma medição do nível do óleo. O valor dessa medição é memori- zado e pode, a qualquer momento, ser consultado no display. Com o motor ligado essa medição não é executada e deixa de ser possível uma consulta do nível do óleo. • Estacione o veículo sobre uma superfície nivelada. • Ligue a ignição sem dar a partida no motor. • Acesse o menu do veículo • Selecione o item de menu “Veícu- lo”. • Selecione o item de menu “Dados de controle”. • Selecione o item de menu “Óleo do motor”. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-07 O nível do óleo é indicado. • Anotar a quantidade de óleo em falta • Sair do menu do veículo. Verificar o nível do óleo lubrificante após desligar o motor Após o funcionamento do motor, encontram-se entre 2 e 5 litros de óleo no bloco do motor, o qual, depois de desligado o motor, reflui para o cárter do óleo. O tempo de refluxo do óleo depende consideravelmente da viscosi- dade e da temperatura. Uma medição correta do nível do óleo só pode ocorrer quando a totalidade do óleo do motor tiver retornado para o cárter do óleo. Na tabela a seguir são apresentados os tempos de espera necessários para realizar a medição do nível do óleo. No mínimo, esses tempos devem ser respeitados para que seja possível rea- lizar uma medição correta do nível do óleo. O tempo de espera relaciona-se com a temperatura do óleo ao desligar o motor. Recomenda-se que a medição do nível do óleo seja efetuada com o motor frio. A medição do nível do óleo pode não ser correta caso seja efetuada com o motor quente, devido à dilatação pro- vocada pela temperatura do óleo. A temperatura do óleo pode ser obtida através do menu do veículo e consulta- da no display, ver “Menu veículo”. Tempos de espera para o refluxo do óleo: Temperatura do óleo Tempo de espera - 40º 180 min. 0º 90 min. + 20º 45 min. + 50º 5 min. + 80º 4 min. + 110º 3 min. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-08 Adição de óleo • Desligue a ignição. • Abra a grade frontal • Acrescente a quantidade de óleo necessária através do bocal de abastecimento 1 (tampão verme- lho). • Verifique o nível do óleo. Quantidade de abastecimento entre as marcas MIN e MAX: Motor D2676................. aprox. 6 litros Nota: Utilizar somente óleo que atenda a Norma MAN M 3277 com reserva alcalina (TBN) de no mínimo 14. Consulte o livreto de Garantia e Manutenção e, em caso de dúvida, dirigir-se a uma Concessionária MAN Latin America. Troca de óleo do motor Todo o óleo usado ou contami- nado deve ser recolhido e armaze- nado adequadamente para posterior reciclagem. Não descarte o óleo no solo, sistema de esgoto ou qualquer local que pos- sa, de alguma forma, afetar negativa- mente o meio ambiente. O óleo do motor e o filtro devem ser trocados nos períodos recomendados no Serviço de Manutenção. Drene o óleo com o motor quente, para que o óleo escoe com facilidade. • Estacione o veículo em local plano. • Aguarde de 10 a 15 minutos para que todo o óleo escoe para o cárter. • Remova a tampa do bocal de abas- tecimento (1). • Coloque um recipiente sob o bujão do dreno. • Remova o bujão do dreno e drene todo o óleo do cárter. • Após ter escoado todo o óleo usado, acondicione-o em um re- cipiente adequado, para posterior reciclagem. ATENÇÃO Na remoção do bujão do dreno e filtro de óleo com o motor quente, faça-o com luvas, pois o óleo quen- te pode causar graves queimadu- ras na pele. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-09 Troca do filtro de óleo • Remova a tampa do comparti- mento do elemento filtrante. Nota: É comum o anel de vedação grudar na tampa ou no assento do comparti- mento do filtro. Certifique-se de que seja removido. • Remova o elemento filtrante. • Limpe toda região de assen- tamento do anel de vedação do compartimento e da tampa. • Limpe a região do dreno no carter. • Limpe a região do bocal de abas- tecimento de óleo. • Fixe o bujão do carter com uma arruela de vedação nova. • Lubrifique o anel de vedação, e posicione-o no assentamento do compartimento do filtro. • Abasteça o compartimento do filtro com óleo novo. • Rosqueie a tampa do comparti- mento manualmente. Ao encostar a tampa no compartimento, gire de ½ a ¾ de volta. Não aperte demasiadamente. • Com a vareta do nível desencai- xada, abasteça o cárter, pelo bocal de abastecimento, com óleo SAE 10W40 API CF sintético que atenda a norma MAN 3277 com reserva alcalina (TBN) deno mínimo 14, até a marca superior da vareta. • Instale a tampa de abastecimento e a vareta. • Funcione o motor em marcha lenta e verifique eventuais vaza- mentos. • Após um período de trabalho do motor, verifique o nível de óleo e complete-o, se necessário. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-10 Nota: Nunca trabalhe com o sistema de ar- refecimento do motor se não estiver familiarizado com os procedimentos necessários e se tiver à disposição somente ferra mentas, equipamentos e fluidos inapropriados. Nesse caso, procure uma concessionária MAN Latin America. Trabalhos inapropriados podem causar ferimentos graves. A mistura de água com aditivo para lí- quido de arrefecimento tem como fun- ção proteger contra corrosão, conge- lamento e elevar o ponto de ebulição. Para garantir tais funções, os veículos saem de fábrica com a concentração do líquido de arrefecimento de no mínimo 40% de aditivo e 60% de água. A falta de controle da concentração e a não utilização de aditivo comprome- te a transferência térmica do motor, expondo-o a corrosões, cavitações e incrustações decorrentes de reações químicas no fluido. Durante a realização de manutenções no sistema de arrefecimento, a MAN Latin América recomenda a proporção de 50% de aditivo, a fim de garantir uma “reserva” caso em uma emergên- cia, seja necessário completar o nível do sistema de arrefecimento somente com água. Líquido de arrefecimento Para o correto funcionamento do motor, o aditivo concentrado deve ser diluído com água de acordo com as caracterís- ticas a seguir e que normalmente são encontradas nas águas potáveis. Aparência Incolor, límpida, livre de impurezas mecânicas Dureza total, CaCO3 máx. 20º dH ou 200 mg/l CaCO3 ou 357 ppm Valor de Ph 6,5 a 8,5 Cloretos [mg/l] 100 Sulfatos [mg/l] 150 A utilização de água com índice de dureza total extremamente alto ou que possui componentes capazes de alte- rar o pH do líquido de arrefecimento, podem diminuir sua durabilidade e formar depósitos que isolam a transfe- rência térmica. Para ter acesso ao reservatório do lí- quido de arrefecimento, abra a grade frontal. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-11 Nível do líquido O nível deve estar entre as marcas “Mín.” e “Máx.” do reservatório. • Se o nível estiver baixo, remova a tampa do reservatório e abasteça-o com a mistura de água potável + aditivo até seu nível máximo. • O nível deve ser verificado diaria- mente, com o motor frio. Aditivo para o líquido de arrefecimento Utilize somente aditivo VW para o sistema de arrefecimento. O uso de outro produto poderá comprometer o sistema e outras partes do motor. O aditivo deve ser previamente diluído em água antes da aplicação no veículo, tanto na troca do líquido quanto na complementação do nível. Utilize a proporção de 50% de aditivo + 50% de água potável. Essa mistura oferece não somente pro- teção anticongelante até -25 C, como também protege os componentes do sistema de arrefecimento do motor contra corrosão. Além disso, a mistura evita o acúmulo de calcário e eleva o ponto de ebulição do líquido de arre- fecimento. ATENÇÃO O líquido de arrefecimento do motor é tóxico e pode causar quei- maduras graves quando quente. Proteja convenientemente as mãos, caso o líquido do sistema estiver quente, gire a tampa do reservató rio lentamente até o alí- vio total da pressão e em seguida remova-a. Conserve o líquido de arrefe- cimento do motor somente em seu recipiente original fechado em lugar seguro. Nunca utilize latas de alimen tos, garrafas ou outros reci pientes vazios, pois há o risco do líquido de arrefecimento armazenado ser ingerido por outras pessoas. Em temperaturas extrema mente baixas o líquido de arrefecimento do motor pode congelar e causar a parada do veículo. Nesse caso, o aque cimento interno também não funcionará, podendo ocorrer a di- minuição da temperatura corporal dos ocupantes que não estejam ves- tindo roupas adequadas ao clima. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-12 Nota: Nunca misture aditivos do líquido de arrefecimento do motor originais com outros não liberados pela MAN Latin America. A mistura pode cau- sar graves danos ao motor e ao seu sistema de arrefecimento. Quando o líquido de arrefecimento do motor, no reservatório de expansão es- tiver com a coloração marrom, é sinal de contaminação e será necessário a sua troca. Caso contrário, podem ocor- rer falhas de funcionamento graves ou danos ao motor. Troca do líquido de arrefecimento O líquido de arrefecimento usado ou contaminado deve ser recolhido e armazenado adequadamente para posterior reciclagem. Não descarte o líquido no solo, siste- ma de esgoto ou qualquer local que possa, de alguma forma, afetar nega- tivamente o meio ambiente. • Estacione o veículo em uma super- fície plana e firme. • Deixe o motor esfriar. • Abra a grade frontal para acesso ao reservatório de expansão. • Remova a tampa (1) do reserva- tório de expansão. Caso o sistema ainda esteja quente, proteja conve- nientemente as mãos, utilizando um pano grande e espesso sobre a tampa para abrir o reservatório. Gire a tampa do reservatório lenta- mente, até o alívio total da pressão, e, em seguida, remova-a. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-13 • Encaixe uma mangueira no bocal de esgotamento (3) e coloque a ou- tra extremidade em um recipiente de coleta apropriado. • Munualmente, gire a torneira do dreno de escoamento (2) no sentido anti-horário em 1/2 volta. • Após o escoamento do líquido, gire a torneira do dreno de escoamento (2) no sentido horário em 1/2 volta para vedar o radiador de água e remova a mangueira. • Examine o estado das mangueiras quanto a danos e substitua se ne- cessário. • Examine o radiador quanto a vazamentos, danos e acumulo de sujeira. Limpe e repare o que for necessário. • Abasteça o sistema com água po- tável. • Ligue o motor e deixe-o funcionan- do por alguns minutos, até atingir a temperatura normal de funciona- mento. • Drene novamente o sistema. Abastecimento final • Após fechamento manualmente da torneira do dreno de escoamento (3). Certifique-se que o sistema está totalmente vedado. • Em um recipiente limpo, faça a mistura do aditivo + a água na proporção correta. • Inicie o abastecimento com a mistura de 50% de água potável + 50% de aditivo VW até completar o nível do reservatório. • Certifique que o liquido estabilize na marca “MAX” do reservatório. • Reinstale a tampa e funcione o motor em marcha lenta por aproxi- madamente 5 minutos. Inspecione todo sistema para verificar se não há vazamentos. Se necessário, complete o nível do líquido de arrefecimento do sistema sempre até a marca “MAX”. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-14 Nota: Se em caso de emergência não houver à disposição o líquido de arrefecimento do motor dentro da especificação exigida, não utilize ne- nhum outro aditivo de arrefecimento do mo tor! Em vez disso, complete so mente com água potável. Porém, assim que for possível, a proporção indicada deve ser restabelecida con- forme procedimento acima. Ao reabastecer, não derrame flui- dos sobre partes do motor ou sobre o sistema de escape. Os fluidos der- ramados podem causar incêndios. Em certas circunstâncias o etileno- glicol do líquido de arrefecimento do motor pode pegar fogo. Caso o nível do líquido de arrefe- cimento baixe com muita frequên- cia, observe se não há vazamento ou qualquer outra anomalia no sistema. Corrija imediatamente o problema em uma Concessionária MAN Latin America. Sensor de nível O reservatório de expansão possui um sensor de nível (1) do liquido de arrefecimento, que alerta quanto à insuficiência de líquido no sistema de arrefecimento. O problema é indicado pela luz de advertência no painel e pelo alarme so- noro. Caso isso ocorra, pare o veículo, sem desligar o motor, e complete o nível do líquido até a marca “MÁX.” do reservatório. • Quando for exibida no painelde instrumentos, a mensagem “Nível água refr. muito baixo” + vermelho + + Alarme sono- ro , significa que o líquido de arrefecimento está abaixo do nível “CRITICO”. • A quantidade de líquido no sistema de arrefecimento não é suficiente. A potência do motor está limitada como proteção Não prossiga! Pare o veículo ime- diatamente. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-15 Deslige o motor, deixe-o esfriar e com- plete com líquido de arrefecimento do motor. Antes de prosseguir, verifique se não há vazamentos no sistema. ATENÇÃO O líquido do sistema de arrefeci- mento, quando quente, pode cau- sar queimaduras graves. Estando o líquido do sistema quente, proteja convenientemente as mãos. Gire a tampa do reservatório lentamente, até o alívio total da pressão, e, em seguida, remova-a. O reservatório de água do limpador de para-brisa está localizado na parte dianteira, lado direito do veículo. Abra a grade frontal para ter acesso. Verifique periodicamente o reservató- rio de água, se necessário complete-o com água, até atingir o enchimento máximo total. Reservatório de água do limpador de para-brisa INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-16 Combustível • Somente utilize combustível filtra- do e de boa qualidade com baixo teor de enxofre ou sem enxofre, para evitar danos ao motor. • Nunca utilize combustíveis arma- zenados em recipientes. • Ao encher o tanque, abasteça-o so- mente até o travamento da pistola. • Utilize sempre diesel A S10 ou B S10 da norma ANP nº 69/2014. • O uso do diesel não especificado pode causar danos ao catalisador, sendo que, nesse caso, não haverá cobertura em garantia. • O óleo diesel deve corresponder as determinações de controle da poluição atmosférica, de modo a promover a melhoria da qualidade ambiental e o bem-estar da popula- ção (Resolução 69218 da Agencia Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP). Uma lista dos postos de combustível que oferecem diesel S10 com bai- xa emissão de poluentes pode ser encontrada na internet na página da web da ANP (www.anp.gov.br). • Não é permitido misturar ao óleo diesel aditivos de combustível ou produtos semelhantes. Diesel de inverno Na utilização de “diesel de verão” po- dem ocorrer avarias de funcionamento em temperaturas abaixo de 0°C, pois o combustível pode ficar mais denso pela segregação de parafina. Por esse motivo, países onde o clima é mais frio Sistema de combustível utilizam o “diesel de inverno”, que é operacionalmente seguro mesmo abai- xo de -20°C. Em países com outras condições climáticas, na maioria das vezes são oferecidos óleos diesel que apresentam outro comportamento em relação a temperatura. Os postos de combustíveis dos respec- tivos países podem fornecer informa- ções sobre os óleos diesel comuns no país. Nota: Se o óleo Diesel não atender às es- pecificações mínimas de qualidade, com teor elevado de enxofre, ou outras características que não favo- reçam uma boa combustão, poderão surgir os seguintes problemas: • Deterioração prematura do óleo lubrificante do motor; • Desgaste acelerado dos anéis de segmento e cilindros; • Deterioração prematura do sistema de escapamento e trata- mento de gases; • Sensível aumento da emissão de fuligem; • Carbonização acentuada nas câmaras de combustão e nos bicos injetores, com variação no consumo de combustível e desempenho do veículo; • Menor durabilidade do produto; • Corrosão prematura do sistema de combustível. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-17 Nota: Abasteça sempre com diesel S10 de alta qualidade e que atenda a es- pecificação determinada pela ANP (Agencia Nacional do Petroleo). • Abasteça somente com combus- tível com a octanagem suficiente em conformidade com a norma mencionada. Caso contrário, • podem ocorrer graves avarias de funcionamento. • Uma mistura de biodiesel pelo fa- bricante de diesel e permitida de acordo com a Resolução 42/2009 da ANP e não danifica o motor ou o sistema de combustível. • O motor a diesel foi desenvolvido exclusivamente para a utilização com óleo diesel. Por esse motivo, não utilize gasolina, óleo com- bustível ou outros combustíveis inapropriados. As substâncias que compõem esses tipos de combustível podem danificar significativamente o sistema de combustível e o motor. • Nas temperaturas externas frias, não misture gasolina ao óleo diesel porque isso pode causar danos significativos ao sistema de injeção do motor. • Na utilização de óleo diesel com maior teor de enxofre, a vida útil do filtro de partículas de diesel pode se reduzir consideravel- mente. Filtros de combustível originais e garantia do motor • Utilize somente filtros de combus- tível originais. Os filtros originais possuem alta capa- cidade de retenção de partículas e água. O filtro separador de água, locali zado atrás da cabine, tem capacidade de re- tenção de 20 microns (0,020 mm). O filtro principal do motor tem capa- cidade de retenção de partículas com dimensão de 3 a 5 microns (0,003 a 0,005mm). FALHAS NO SISTEMA DE INJEÇÃO CAUSADAS POR DEFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE COMBUSTÍVEL OU CONTAMINAÇÃO POR ÁGUA NÃO SERÃO COBERTAS PELA GARANTIA. Nota: Se os filtros de combustível tiverem que ser substituídos com maior frequência antes dos prazos previstos, significa que o reservatório de combustível está com impurezas e deve ser limpo. Para evitar esse problema, abasteça o seu veículo somente com combustível filtrado e de boa qualidade. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-18 Drenagem do filtro separador de água O filtro deve ser drenado diariamente, para isso, gire o registro na parte in- ferior do filtro e deixe o combustível escorrer, até que saia livre de água. Em seguida, reaperte o bujão de dreno. Nota: O filtro separador de água deve ser substituído juntamente com o filtro de combustível principal. Troca do filtro separador de água • Drene totalmente o combustível existente no filtro. • Retire o conjunto do elemento filtrante juntamente com o copo transparente, do cabeçote. O reci- piente transparente é reutilizável. Não o danifique. • Separe o elemento filtrante do recipiente transparente. • Limpe o recipiente e remova o anel de vedação que pode ficar colado no cabeçote do filtro. • Lubrifique o novo anel de vedação do recipiente, com uma pequena camada de diesel ou óleo lubri- ficante do motor e coloque-o no recipiente transparente, com o lado cônico para cima. • Rosqueie o copo transparente ao novo filtro e aperte firmemente somente com as mãos. • Antes de instalar o filtro, abasteça-o com diesel limpo. • Rosqueie firmemente o filtro no cabeçote utilizando apenas as mãos. Nota: Não use ferramentas para apertar o filtro. Sempre deixe o motor e o combustí- vel esfriar à temperatura ambiente antes de substituir o filtro ou reali- zar operações de serviço que pode- riam resultar no derramamento de combustível. ATENÇÃO O diesel aquecido pode formar misturas de vapores combustí- veis na área ao redor da fonte de combustível. Para eliminar risco de incêndio, mantenha chamas abertas, faíscas ou outras fontes de ignição longe da área de trabalho e não fume durante a substituição do filtro ou operações de serviço que poderiam resultar no escape de diesel ou vapores combustíveis. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-19 Troca do filtro principal O elemento filtrante principal deve ser trocado no períodos indicados no Serviço de Manutenção. • Coloque um recipiente sob o filtro para coletrar o diesel descartado • Solte o bujão de dreno (1) sem removê-lo. • Utilizando uma ferramenta apropria- da, solte a tampa (2) do elemento filtrante até que apareça o furo de entrada de ar (3), e aguarde esgotar todo o diesel pelo bujão de dreno. O diesel usado ou contaminado deve ser recolhido e armazenado ade quadamente para posterior reciclagem. Não descarte no solo, sistema de es- goto ou qualquer local que possa, de alguma forma, afetar negativamenteo meio ambiente. • Retire o conjunto da tampa com o elemento filtrante. Nota: O anel de vedação pode ficar colado no alojamento do filtro. Certifique - -se de removê-lo antes de instalar o novo filtro. • Limpe a tampa do filtro. • Desencaixe o elemento da tampa e descarte-o juntamente com o anel de vedação. • Feche o bujão de dreno (1) giran do-o no sentido horário. • Encaixe um novo elemento na tam- pa, pressionando-o, até que fique preso nas presilhas. • Coloque um novo anel de vedação • Lubrifique a rosca da tampa e o anel de vedação com combustível. • Rosqueie o conjunto da tampa e do elemento aplicando torque de 25 Nm. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-20 • Acione a bomba de sangria (4) até sentir resistência na descida do êmbolo. Nota: Limpe a região do filtro de possíveis sujidade de diesel. • Dê partida no motor. Sangria do sistema de combustível • A sangria do sistema de baixa pres- são de combustível é necessária sempre que: • O motor permanecer inativo por um período de tempo prolongado. • Se qualquer componente do sistema tiver sido substituído ou reparado. • Sempre que o tanque de combustí- vel for esvaziado. • A sangria é feita acionando-se manualmente a bomba de combus- tível, localizada no motor. • Afrouxe o parafuso de sangria (5). • Bombeie o êmbolo (4) até que o combustível saia sem bolhas pelo parafuso de sangria. • Feche o parafuso de sangria. • Dê a partida no motor. • Após o motor pegar, deixe-o fun- cionando por cerca de 1 minuto para eliminar todo o ar pelo pro- cesso de autosangria. • Feche o êmbolo e dê a partida no mo tor. Linhas de alta pressão ATENÇÃO Em hipótese alguma, abra qual- quer tubo de alta pressão para fazer a sangria. A pressão é nos tu- bos desta linha é muito alta. Risco de acidente INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-21 Indicador de manutenção do filtro O filtro de ar deve ser substituído quando a luz de aviso no painel se acender, indicando que há restrição no filtro de ar. NUNCA LIMPE O FILTRO OU UTI- LIZE FILTRO RECONDICIONADO. TROQUE-O POR UM ORIGINAL. Nota: A aspiração de ar não limpo provoca danos no motor. Por essa razão: • Troque o elemento do filtro de ar apenas com o motor parado. • Verifique a estanqueidade de to- das as conexões no sistema de as- piração e se necessário, reaperte as abraçadeiras das mangueiras do sistema. • Não limpe o elemento do filtro de ar e a carcaça do filtro de ar com ar comprimido. • Monte o elemento do filtro de ar e a tampa do filtro de ar correta- mente. Filtro de ar Substituição do elemento do filtro • Abra a grade frontal e bascule a cabine • Solte as 4 presilhas e remova a tampa do filtro. • Retire o elemento principal do filtro de ar para fora da carcaça do filtro de ar, girando-o para a direita e para a esquerda alternadamente, até se desprender. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-22 • Repita o mesmo procedimento da retirada do filtro principal para o filtro de segurança. • Limpe a carcaça do filtro de ar (3) e o recipiente de armazenamento do pó com um pano limpo. • Substitua os filtros, coloque a tam- pa da carcaça do filtro e retorne a cabine à sua posição normal. Nota: • Utilize apenas elementos de filtro de ar inibidores de combustão (2). • Introduza o elemento de segu- rança e o elemento do filtro de ar, até o limite, dentro da carcaça do filtro de ar, e verifique se a vedação está adequada. • Verifique a posição de montagem correta do elemento do filtro de ar (o elemento do filtro de ar tem de assentar hermeticamente sobre o bocal de ar). • Na troca do elemento do filtro de ar (2), mantenha o elemento de segurança durante a limpeza da carcaça, para impedir a entrada de impurezas na tubulação, entre o filtro e o motor. • Inspecione o estado do filtro de segurança e se necessário efetue a troca. O filtro de segurança deve ser trocado no máximo a cada duas trocas do elemento principal. • Ao lavar o veículo, não permita que a água entre pelo duto de ad- missão do filtro de ar, pois a água pode ser aspirada pelo motor e causar danos. Os elementos do filtro de ar usa- dos, devem ser recolhido e armaze- nados adequadamente para posterior reciclagem. Não descarte no solo, rios ou qual- quer local que possa, de alguma forma, afetar negativamente o meio ambiente. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-23 Válvula de descarga de água A válvula de descarga (1) de água está localizada do lado esquerdo do veículo, antes do filtro de ar, ao lado inferior do tubo de ar (2). Nota: Pode ocorrer acúmulo de água no tubo de ar. A aspiração de água pode provocar danos ao motor. Por essa razão: Limpe regularmente a válvula de des- carga de água e verifique o funciona- mento. A válvula de descarga (1) de água pode sofrer interferência ou entupir. Verifique o funcionamento da válvula de descarga de água. Em caso de pre- sença de impurezas, efetue a limpeza. Pré-separador do sistema de aspiração Semestralmente, faça a limpeza da vál- vula de drenagem do pré-separador do sistema de aspiração de ar. • Comprima a válvula de drenagem (1) do pré-separador e faça a remo- ção das impurezas existentes. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-24 ATENÇÃO O óleo quente pode causar quei- maduras na pele. Proteja-se con- venientemente. Nível de óleo Verifique o nível de óleo nos períodos indicados no Serviço de Manutenção, com o veículo em local plano. Remova o bujão de inspeção e abaste- cimento (1). O óleo deverá estar nive- lado com a borda inferior do bujão. Complete, se necessário, até a borda inferior do bujão. Utilize óleo API GL5 - SAE 75W-90. Diferencial Troca de óleo Todo o óleo usado ou contamina- do deve ser recolhido e armazenado adequadamente para posterior reci- clagem. Não descarte o óleo no solo, sistema de esgoto ou qualquer local que pos- sa, de alguma forma, afetar negativa- mente o meio ambiente. O veículo deverá estar em local plano e com o óleo quente. • Coloque um recipiente de coleta apropriado sob o bujão de dreno, para coletar o óleo escoado. • Remova os bujões de nível (1) e dreno (2). • Após escoar totalmente o óleo, limpe o bujão de dreno e reinstale o. • Abasteça o eixo traseiro até a borda inferior do bujão de nível e reinstale o bujão. • Use óleo API GL5 - SAE 75W-90. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-25 Nível do cubo de roda • Verifique o nível de óleo nos períodos indicados no Serviço de Manutenção, com o veículo em local plano. • Estacione o veículo de forma que o bujão (1) fique na horizontal (use a linha em alto relevo “OIL LEVEL” como referência). • Remova o bujão (1). O óleo deverá estar nivelado com a borda inferior do bujão. • Complete, se necessário, até a bor- da inferior do bujão. • Utilize óleo API GL5 - SAE SAE 75W-90. Troca de óleo Todo o óleo usado ou contamina- do deve ser recolhido e armazenado adequadamente para posterior reci- clagem. Não descarte o óleo no solo, sistema de esgoto ou qualquer local que possa, de alguma forma, afetar negativamente o meio ambiente. Troca de óleo do cubo de roda • O veículo deverá estar em local plano e com o óleo quente. • Estacione o veículo de forma que o bujão (1) fique posicionado na parte inferior da roda. • Coloque um recipiente sob o bujão de dreno, para coletar o óleo esco- ado. • Remova o bujão (1). • Após escoar totalmente o óleo, limpe o bujão. • Mova o veículo até que o posicio- namento do bujão (1) fique na ho- rizontal (use a linha em alto relevo “OIL LEVEL” como referência). • Abasteça o eixo pelo orifício do bujão (1) até que o óleo atinja a borda inferior do bujão. • Instale o bujão (1). • Use óleo API GL5 - SAE 75W-90. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-26 Nível de fluido da direção hidráulica • Verifique o nível de fluido com o motor frio (abaixo de 50ºC) e em marcha lenta. • Com o motor em funcionamento, gire o volante da direção, debaten- te a batente. • Retire a vareta de medição (1) do reservatório de fluido (2) e limpe-a. • Dobre a aba da coifa para fora, para fazer a medição. Direção hidráulica • Reintroduza a vareta de nível e faça a leitura. • Com o motor em funcionamento, o nível de fluido deverá estar entre as marcas “Min” e “Máx” da vareta. • Se o nível estiver próximo do míni- mo, limpe a tampa do reservatório e remova a. • Adicione fluido ATF - Sufixo A lentamente, até atingir a marca “Máx.”. • Recoloque a tampa. – Além de verificação no reservató- rio, qualquer anormalidade no sis- tema de direção hidráulica também pode ser detectada através de luzes de aviso no painel. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-27 Reservatório de ar comprimido ATENÇÃO Se os reservatórios não forem drena- dos na frequência recomendada, a água e as impurezas serão conduzi- das para a tubulação e para as vál- vulas, comprometendo a eficiência do sistema. Na parte traseira do veículo estão disponíveis tomadas de ar para uso diversos. Sistema de freios Reservatório de ar - drenagem Semanalmente, puxe as argolas / cabo de aço e mantenha-as nessa condição até que o ar saia livre de água e impu- rezas. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-28 Filtro coalescente O sistema de freio é equipado com filtro secador de ar coalescente, que absorve e retira o óleo e a água conden- sada no circuito de freio, aumentando a durabilidade do sistema. • Troque o filtro coalescente con- forme intervalos recomendados no manual de “Garantia e Manuten- ção”, dependendo das condições de temperatura local e da manutenção do sistema pneumático do veículo. • Drene semanalmente os reservató- rios. Caso saia muita água, significa que o filtro está saturado e, portanto, é hora de trocar o elemento secador de ar. Verificação do filtro coalescente Sempre que a descarga do ar do filtro coalescente (ou seu abafador de ruídos) (1) apresentar contaminação excessiva por óleo, o elemento filtrante deve ser verificado. Nesse caso, o elemento filtrante deverá ser desmontado para verificação do ní- vel de contaminação da sílica por óleo, conforme padrões a seguir: Situação normal A parte central do elemento filtrante (descarga) deve estar seca e limpa, ou seja, sem resíduos de óleo. Mesmo com a presença de óleo nos canais externos do elemento filtrante (entrada), porém, com os orifícios do canal central desobstruídos, o filtro ainda pode ser usado. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-29 Situação com contaminação excessiva Deve-se observar que, além da pre- sença de óleo nos canais exteriores do elemento filtrante (entrada), também a parte da descarga do elemento filtrante está contaminada (qualquer sinal de óleo na descarga). A falha acima descrita poderá ocorrer prematuramente, no caso de manuten- ção incorreta do sistema de freios do veículo, o que diminui a vida útil do compressor de ar. Substituição do filtro • Elimine todo o ar comprimido do interior do filtro coalescente. • Com o auxílio de uma cinta, gire o elemento no sentido anti-horário e remova-o. • Limpe as superfícies de vedação e a rosca de fixação do coalescente. • Lubrifique os anéis de vedação, antes de efetuar a montagem do elemento novo. • Rosqueie o novo elemento manu- almente, até encostar no corpo do conjunto. Aperte mais ½ volta. NÃO USE FERRAMENTA PARA FAZER O APERTO. Nota: Para ter um controle do prazo da nova troca do elemento, anote o mês e o ano da operação de manutenção na etiqueta existente no corpo do elemento. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 6-30 Limpeza interna da cabine Está disponível no compartimento da cabine uma tomada de ar comprimido para limpeza interna. • Remova a tampa de proteção (2) e conecte a mangueira rosqueando a porca borboleta (1). • Pressione o gatilho (3) na pistola de ar comprimido. • Após a utilização remova a manguei- ra e guarde-a em local adequado. • Recoloque a tampa de proteção (2). Ar comprimido na cabine (se equipado) ATENÇÃO Ao acionar o ar comprimido, o injetor da pistola libera o ar que encontra-se sob pressão. Durante esse processo, são levantadas po- eiras que podem infiltrar-se nos olhos e ouvidos. Por essa razão: • Use sempre óculos de proteção • Use máscara com filtro de partículas para proteção res- piratória sobre o nariz e boca. • Use protetores auriculares • Não direcione o jato de ar so- bre as pessoas. SISTEMA ELÉTRICO 7SISTEMA ELÉTRICO SISTEMA ELÉTRICO 7-02 Sistema elétrico ATENÇÃO • Não tente “reparar” um fusível queimado nem substituí-lo por outro mais forte, pois poderá originar avarias em outros pontos da instalação elétrica. Somente substitua o fusível queimado por outro de igual capacidade (Ampères). Caso contrário, poderá ocorrer, in- clusive, um incêndio. • Antes de realizar trabalhos em componentes elétricos, desli- gue a chave geral das baterias ou desconecte as baterias. • Mantenha a sequência de desconexão e conexão das baterias. Desconecte primeiro o cabo negativo e, em segui- da, o cabo positivo. Conecte primeiro o cabo positivo e, em seguida, o cabo negativo. Instruções gerais – Não utilize um carregador de bate- rias para auxiliar a partida – Realize a recarga rápida de baterias apenas com os cabos positivo e ne- gativo desligados. – Para evitar curtos-circuitos, ligue ou desligue os conectores de cabos da unidade de comando apenas com a ignição desligada. – Substitua sempre as tomadas dani- ficadas. O sistema elétrico do veículo é com- posto pelas baterias, pelo sistema elétrico central, pelo computador de gestão do veículo (FFR) e computador de bordo central (ZBR), bem como por várias unidades de comando para os diferentes componentes elétricos e eletrônicos. A alimentação do circuito de corrente do veículo é feita pelas baterias, sendo um gerador o responsável pela carga das baterias quando o motor se encon- tra em funcionamento. A tensão do circuito do veículo é de 24 volts, obtida através de duas baterias ligadas em série. Os fusíveis e relés estão agrupados na caixa de fusíveis, localizada no lado direito do painel de instrumentos. A amperagem de cada fusível é iden- tificada pela sua cor. Ao substituir um fusível, utilize sempre outro da mesma amperagem (cor). Se um fusível se queimar com frequência, verifique a causa do problema. Consulte uma Concessionária MAN Latin America. SISTEMA ELÉTRICO 7-03 – Não permita que se faça emendas nos chicotes elétricos conectados ao módulo eletrônico. – Não faça ligação direta no motor de partida para acionar o motor. – Evite mexer nos conectores elétricos sem necessidade. Não permita que se faça medições nos conectores, utilizando materiais improvisados como pedaços de arame, pontas de prova de multí- metro, etc. Caso contrário, poderá acarretar falhas por mau contato dos terminais. – A alimentação de aparelhos de 12 volts deve ser impreterivelmente feita através de um transformador de tensão. Durante a lavagem do veículo – Proteja o motor de partida e o alter- nador de umidade, por exemplo, de respingos d’água. – Antes da limpeza do veículo, desli- gue sempre a ignição e a luz. – Proteja o EDC, tampas das centrais elétricas sob a grade frontal e co- nectores dos sensores de transmis- são. – Não direcione jatos de água para essa região. – Limpe as tomadas, utilizando ape- nas uma pistola de ar comprimido, nunca com água ou objetos mecâ- nicos. Ao executar solda elétrica no veículo – Desconecte sempre as baterias. – Desconecte os conectores do mó- dulo de controle eletrônico (ECM) e ligue o cabo massa do aparelho de solda diretamente no compo- nente a ser soldado. – Não efetue solda elétrica próximo a sensores, atuadores, módulo ele- trônico e chicotes elétricos. Remo- va cada um desses componentes antes de efetuar a solda. Nos trabalhos de pintura no veículo ATENÇÃO Temperaturas elevadas podem danificar os módulos de controle eletrônicos. Por essarazão: • Exponha os módulos de co- mando eletrônicos somente por pouco tempo a temperaturas elevadas, no máximo até 95°C. • Em temperaturas elevadas, até um máx. de 85°C, não ultra- passe um período de secagem de duas horas. – Desconecte sempre as baterias. – Evite temperaturas acima de 90°C (forno seco). SISTEMA ELÉTRICO 7-04 Com o motor em funcionamento – Com o motor em funcionamento, nunca desconecte as baterias do circuito de corrente ou desligue a chave geral das baterias. – Caso a luz de advertência “Bateria” se acenda e seja apresentada uma mensagem no display, dirija-se a uma Concessionária MAN Latin America. Alterações no sistema elétrico Modificação de componentes eletrô- nicos As alterações no sistema elétrico, por exemplo, a instalação de diferentes aparelhos de comando, podem tornar necessária uma reprogramação no sis- tema eletrônico do veículo. Antes da execução de tais alterações no sistema elétrico, deve-se recorrer sempre a uma Concessionária MAN Latin America. Trabalhos no computador de gestão do veículo (FFR) e/ou no computador de bordo central (ZBR) apenas podem ser realizados por uma Concessionária MAN Latin America. Nota: Até mesmo trabalhos “simples” no sistema elétrico, como, por exem- plo, a modificação de elementos de iluminação suplementares, em determinadas condições, devem ser introduzidos e atualizados com ajuda do sistema de diagnóstico e de programação MAN. Caso não seja explicitamente chama- da a atenção para o processo de auto iniciação do componente eletrônico correspondente, as alterações no sistema elétrico do veículo devem ser realizadas por uma Concessionária MAN Latin America. SISTEMA ELÉTRICO 7-05 Em carrocerias do veículo ATENÇÃO Danos em chicotes e componentes elétricos devido a curto-circuito e polarização errada. Por essa razão: • As montagens adicionais no veículo devem ser realizadas de acordo com as normas de construção válidas da MAN Latin America. • Em caso de encarroçamen- tos, coloque cabos negativos suplementares com seção transversal suficiente desde o consumidor até o ponto de massa central no motor. • Não utilize o chassi do veículo como circuito de retorno pela massa, uma vez que o chassi não se encontra ligado à massa. • Evite sob quaisquer circuns- tâncias uma polarização incor- reta. Advertências Use óculos de proteção. Evite o contato de partícu- las que contenham ácido ou chum bo com os olhos, a pele e o ves- tuário. O eletrólito (ácido) é forte- mente cáustico. Use luvas e óculos de proteção. Não in- cline a bateria, pois poderá escorrer eletrólito pelas aberturas de saída de gases. Caso ocorra contaminação de eletrólito com os olhos, enxágue-os com água fria por alguns minutos e procure assistência médica imedia- tamente. O contato com a pele, ou vestuário também deve ser evitado. Caso isso aconteça, neutralize a ação do eletrólito com água e sabão abundantes. Já se houver ingestão, procure assistência médica imedia- tamente. É proibido provocar chamas, faíscas ou fumar. No manu seio de cabos e aparelhos elé tricos, evite a formação de faís cas. Evite os curtos-circuitos. Ja mais feche circui- to entre os pólos da bateria. Perigo de lesão provocada por faíscas com elevada carga ener gética. Baterias SISTEMA ELÉTRICO 7-06 Na recarga da bateria, for- ma-se uma mistura de gases altamente explosiva. A bateria deverá ser guarda- da fora do alcance das crian- ças. • Antes de efetuar qualquer traba- lho na instalação elétrica, é ne- cessário desligar o cabo negativo da bateria. Para substituir uma lâmpada, basta desligá-la. • Quando desligar a bateria da rede elétrica do veículo, desligue primeiro o cabo negativo e só depois o po sitivo. • Ao ligar de novo a bateria à rede elétrica, desligue todos os consumi dores elétricos. Ligue primeiro o cabo positivo e, de- pois, o negativo. Os ca bos não podem ser, em circunstância nenhuma, trocados sob o risco de danos aos componentes eletrôni- cos do veículo. A bateria não deve ser desligada com a ignição ligada nem com o motor em funcionamento, pois isso pode ria danificar a instalação elétrica (com- ponentes eletrônicos). Vida útil das baterias Para obter uma longa durabilidade das baterias, em caso de imobilidade do veículo superior a 1 semana, siga as seguintes instruções: Para evitar uma descarga profunda, deve ser medida a tensão de repouso ou controlada a densidade do ácido a intervalos regulares (no mínimo, uma vez por mês). Valores de referência para a tensão de repouso: Acima de 12,6 V Bateria carregada. Abaixo de 12,6 V Carregar as baterias. Não utilizar qual- quer aparelho de carga rápida. A tensão de repouso da bateria regula- -se aproximadamente 5 horas após a última recarga através do motor em funcionamento ou 1 hora após a última descarga através da desconexão das baterias. Como corrente de carga, aconselha-se 1/10 da capacidade da bateria, ver marcação da bateria (por exemplo, para uma capacidade de 88 Ah, uma corrente de carga de 9 A). – Baterias totalmente descarregadas formam sulfato de chumbo. Por lei, deixa de ser possível uma regene- ração através da recarga. – O período de repouso da bateria, após o processo de carga, é de aproximadamente 1 hora antes da colocação em funcionamento. SISTEMA ELÉTRICO 7-07 Remoção das baterias • Retire as porcas borboleta e remo- va a cobertura plástica das baterias; • Desconecte o cabo negativo; • Desconecte o cabo positivo; • Solte as porcas da placa superior com uma chave fixa e remova as baterias. Instalação das baterias • Coloque as baterias no suporte, deslizando-as nos sentidos indi- cados. Ambas as baterias devem fazer contato com a parte traseira da caixa. • Utilize o limitador ajustável e seus parafusos para que as baterias fi- quem juntas e pressionadas contra o limitador permanente. • Instale a placa superior e aperte as quatro porcas de forma cruzada. • Reconecte o cabo positivo; • Reconecte o cabo negativo; • Instale a cobertura das baterias e fixe-as com as porcas borboleta. Partida com baterias auxiliares ATENÇÃO • Proteja os olhos e evite apoiar se sobre a bateria. • O uso incorreto de uma bateria auxiliar para dar partida pode causar explosão. • As baterias liberam gases explo- sivos, mantenha-as afastadas de faíscas, chamas e cigarros acesos. • Não tente efetuar a partida com baterias auxiliares em veículo com nível de eletrólito baixo. • A tensão das baterias auxilia- res também deverá ser de 12 V. • A capacidade (Ah) das baterias auxiliares não deve ser inferior à das baterias descarregadas. O uso de bateria de diferente tensão ou capacidade substan- cialmente diferente pode cau- sar explosão e lesões corporais. SISTEMA ELÉTRICO 7-08 A Baterias descarregadas B Baterias auxiliares 1 - Conexão do cabo positivo (+) nas baterias descarregadas. 2 - Conexão do cabo positivo (+) nas baterias auxiliares. 3 - Conexão do cabo negativo (–) entre as baterias auxiliares e o massa do chassi do veículo com as baterias descarregadas. Veículo com baterias descarregadas: • Desligue todas as luzes e acessórios. • Remova a chave de contato, posi- cione a alavanca de mudanças em neutro e aplique o freio de estacio- namento. • Jamais desconecte os cabos da ba- teria com a chave de ignição ligada. Pode queimar o sistema eletrônico. O ECM do motor e seus compo nentes ne ces sitam de ten são para funcio nar. Portanto, não adianta empurrar o ca- minhão se as baterias estiverem com baixa tensão. Veículo com baterias auxiliares: • Desconecte os cabos das baterias. • Conecte um cabo entre o positivo (+) das baterias descarregadas e o positivo (+) das baterias auxiliares. • Conecte um cabo entre o negativo (–) das baterias auxiliares e um massa do veículo com as baterias descarregadas. • Dê a partida no motor de maneira usual. Se o motor não pegar nor- malmente, não persistana tentati- va. Procure uma Concessionária MAN Latin America. • Com o motor em funcionamento, remova os cabos dos veículos exa- tamente na ordem inversa em que foram conectados. • Os cabos auxiliares precisam ser suficientemente longos para evitar que os veículos fiquem encostados. • Quando conectar os cabos auxilia- res, certifique-se de que eles não possam ser tocados por qualquer componente móvel do comparti- mento do motor. SISTEMA ELÉTRICO 7-09 Sistema elétrico central Remover a cobertura do sistema elétri- co central. • Baixe a tampa (1). • Levante a cobertura (2) e retire-a. Fusíveis e relés Substituição dos fusíveis ATENÇÃO O uso de fusíveis com amperagem diferente da especificada pode provocar danos nos componentes eletrônicos e unidades de comando como também, risco de incêndio. • Não provoque curto-circuito dos fusíveis. • Utilize unicamente fusíveis no- vos em conformidade com as indicações fornecidas no plano de posicionamento. • Não tente “reparar” um fusível queimado nem substituí-lo por outro mais forte, pois poderá originar avarias em outros pontos da instalação elétrica. • Somente substitua o fusível queimado por outro de igual capacidade (Ampères). • Caso contrário, poderá ocor- rer, inclusive, um incêndio. • Para sua segurança e para evi- tar danos ao sistema elétrico do veículo, nunca efetue remoção ou substituição de qualquer fusível se o veículo ou algum sistema elétrico estiver ligado. Antes da troca ou remoção de um fusível é necessário que a ignição, a luz e todos os con- sumidores elétricos estejam desligados e a chave esteja fora do cilindro da ignição. SISTEMA ELÉTRICO 7-10 O sistema elétrico central é um con- junto dos componentes de comando elétricos mais importantes. Os fusíveis encontram-se na placa de circuitos do sistema elétrico central. Todos os fusíveis estão assinalados na etiqueta de posicionamento localizada no lado interior da cobertura 2 (figura acima meramente ilustrativa). Antes de proceder à substituição de um fusível queimado, desligue a ignição e os consumidores, e identifique a causa do curto-circuito. Montar a cobertura para o sistema elétrico central • Coloque a cobertura (2) na margem superior. • Pressione a parte inferior da co- bertura de forma a encaixá-la nos entalhes. • Feche a tampa (1). SISTEMA ELÉTRICO 7-11 Nº FUSÍVEL Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE 1 F600 Interruptor de ignição 10 2 F1109 Sensor de temperatura do gás box / Sensor de NOx 5 3 F190 Relé de basculamento elétrico da cabine 25 4 F1072 Módulo do motor 7,5 5 F196 Módulo da caixa automatizada 10 6 F383 Módulo de controle da porta do motorista 25 7 F429 Sistema de climatização 10 8 - Livre - 9 - Livre - 10 - Livre - 11 - Livre - 12 - Livre - 13 - Livre - 14 F1575 Módulo RIO 5 15 F215 Relé da lanterna de trabalho e interruptor da lanterna de trabalho 7,5 16 F1084 Sensor de NOx 5 Tabela de fusíveis - 28-460 SISTEMA ELÉTRICO 7-12 Nº FUSÍVEL Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE 17 F216 Conversor 24-12V 15 18 F154 Módulo da caixa automatizada 10 19 F217 Carregador USB e soquete para acessórios 24V 15 20 F428 Módulo KSM 10 21 - Livre - 22 - Livre - 23 - Livre - 24 - Livre - 25 - Livre - 26 - Livre - 27 F1108 Motor - em espera 7,5 28 F894 Sensor de nível do tanque de UREIA 7,5 29 F898 Relé da buzina / Interruptor da buzina 10 30 F1071 Motor - em espera 7,5 31 F382 Módulo de controle da porta do passageiro 25 32 F1574 Módulo RIO 5 33 F315 Preparação para climatizador 10 Relés RELÉ Nº DESCRIÇÃO K811 Lanterna de trabalho K746 Eixo antiderrapante K1421 Ativação da PTO - em espera K1578 Limpador do para-brisa K250 Luz de ré K415 Basculamento elétrico da cabine K640 Buzina SISTEMA ELÉTRICO 7-13 Nº FUSÍVEL Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE 1 F118 Luzes direitas 10 2 F117 Luzes esquerdas 10 3 F125 Sinal de lanterna para painel e Painel A/C 5 4 F375 Módulo ECAS/Sistema suspensor do 3° eixo/Sensor do filtro de ar 10 5 F1027 PTM 7,5 6 F131 Módulo do ar condicionado 25 7 F243 ZBR 25 8 F400 Interruptor de ignição 10 9 F412 Tacógrafo/ Tomada OBD/Painel de instrumentos 10 10 - Livre - 11 F399 Alternador 5 12 F236 Módulo do motor 5 13 F398 Tacógrafo/Painel de instrumentos 10 14 F128 Luzes do teto/Interruptor de travamento das portas/ Painel do ar condicionado 10 15 F244 ZBR 25 16 F245 ZBR 25 Tabela de fusíveis - 28-460 SISTEMA ELÉTRICO 7-14 Nº FUSÍVEL Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE 17 F1026 PTM 10 18 F376 Interruptor de luzes/Módulo do ar condicionado/ Sensor de água no combustível/Módulo das portas/ Iluminação das teclas do painel/Carregador USB/ Tomada OBD 10 19 F246 ZBR 20 20 F314 Relé da luz de ré 10 21 F112 Relé do limpador do para-brisa 10 22 F397 Módulo do ar condicionado 25 23 - Livre - 24 F161 Módulo EBS 15 25 F160 Soquete EBS da carreta 25 26 F162 Módulo EBS 5 27 F1028 Espera 7,5 28 F1029 Interruptor de partida remota/Sistema de implemento PTO/Volante multifuncional/Seletora de marchas 7,5 Relés POS. RELÉ N° CIRCUITO 38 - Livre 39 K116 Relé das lanternas 40 K106 Relé Limpador do para-brisa 41 - Livre 42 K171 Relé função Linha 15 SISTEMA ELÉTRICO 7-15 POS. FUSÍVEL Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE 1 F600 Interruptor de ignição 10 2 F1109 Sensor de temperatura do gás box / Sensor de NOx 5 3 F190 Relé de basculamento elétrico da cabine 25 4 F1072 Módulo do motor 7,5 5 F196 Módulo da caixa automatizada 10 6 F383 Módulo de controle da porta do motorista 25 7 F429 Sistema de climatização 10 8 - Livre - 9 - Livre - 10 - Livre - 11 - Livre - 12 - Livre - 13 - Livre - 14 F1575 Módulo RIO 5 15 F215 Relé da lanterna de trabalho e interruptor da lanterna de trabalho 7,5 16 F1084 Sensor de NOx 5 Fusíveis e relés 29-460 / 29-520 SISTEMA ELÉTRICO 7-16 POS. FUSÍVEL Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE 17 F216 Conversor 24-12V 15 18 F154 Módulo da caixa automatizada 10 19 F217 Carregador USB e soquete para acessórios 24V 15 20 F428 Módulo KSM 10 21 - Livre - 22 - Livre - 23 - Livre - 24 - Livre - 25 - Livre - 26 - Livre - 27 F1108 Motor - em espera 7,5 28 F894 Sensor de nível do tanque de UREIA 7,5 29 F898 Relé da buzina / Interruptor da buzina 10 30 F1071 Motor - em espera 7,5 31 F382 Módulo de controle da porta do passageiro 25 32 F1574 Módulo RIO 5 33 F315 Preparação para climatizador 10 Relés RELÉ N° CIRCUITO K811 Lanterna de trabalho - Livre K1421 Ativação da PTO - em espera K1578 Limpador do para-brisa K250 Luz de ré K415 Basculamento elétrico da cabine K640 Buzina SISTEMA ELÉTRICO 7-17 POS. FUSÍVEL Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE 1 F118 Luzes direitas 10 2 F117 Luzes esquerdas 10 3 F125 Sinal de lanterna para painel e Painel A/C 5 4 F375 Módulo ECAS/Sensor do filtro de ar 10 5 F1027 PTM 7,5 6 F131 Módulo do ar condicionado 25 7 F243 ZBR 25 8 F400 Interruptor de ignição 10 9 F412 Tacógrafo/ Tomada OBD/Painel de instrumentos 10 10 - Livre - 11 F399 Alternador 5 12 F236 Módulo do motor 5 13 F398 Tacógrafo/Painel de instrumentos 10 14 F128 Luzes do teto/Interruptor de travamento das portas/ Painel do ar condicionado 10 15 F244 ZBR 25 16 F245 ZBR 25 Fusíveis e relés 29-460 / 29-520 SISTEMA ELÉTRICO 7-18 POS. FUSÍVEL Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE 17 F1026 PTM 10 18 F376 Interruptor de luzes/Módulo do ar condicionado/ Sensor de água no combustível/Módulo das portas/ Iluminação das teclas do painel/Carregador USB/ Tomada OBD 10 19 F246 ZBR 20 20 F314 Relé da luz de ré 10 21 F112 Relé do limpador do para-brisa 10 22 F397 Módulo do ar condicionado 25 23 - Livre - 24 F161 Módulo EBS 15 25 F160 Soquete EBS da carreta 25 26 F162 Módulo EBS 5 27 F1028 Espera 7,5 28 F1029 Interruptor de partida remota/Sistema de implemento PTO/Volante multifuncional/Seletora de marchas 7,5 Relés POS. RELÉ N° CIRCUITO 38 - Livre 39 K116 Relé das lanternas 40 K106 Relé Limpador do para-brisa 41 - Livre 42 K171 Relé função Linha 15 SISTEMA ELÉTRICO 7-19 Princípios Antes de proceder à substituição das lâmpadas, desligue sempre a ignição.As denominações existentes no bulbo da nova lâmpada têm de estar de acordo com os dados técnicos especificados na tabela “Visão geral das lâmpadas”, ver “Dados e especificações técnicas”. Se a carga da lâmpada for errada, podem ser apresentadas mensagens de falha no display. Não toque diretamente na ampola de vidro da nova lâmpada com os dedos desprotegidos. Através do calor da lâmpada ligada, a impressão digital que ficou na lâmpada iria volatilizar-se e condensar-se sobre o refletor. A consequência é o embaçamento do refletor. Por esse motivo, segure a lâmpada, sempre, usando um pano limpo. Após uma substituição de lâmpadas na iluminação externa do veículo, realize um teste de luzes, ver “Iluminação ex- terna”. Caso tenha sido trocada a lâm- pada para o farol de longo alcance ou dos faróis, deve ser controlada adicio- nalmente a regulagem do alcance dos faróis e, se necessário, ser novamente ajustada em uma Concessionária MAN Latin America. Troca de lâmpadas CUIDADO Perigo de lesões! As lâmpadas e os respectivos bulbos podem estar quentes. Isso pode causar queimaduras. Por essa razão: • Deixar esfriar as lâmpadas antes da substituição. Abrir a carcaça do farol principal e farol auxiliar • Desligue a ignição. • Solte os dois parafusos (1) e remova a lateral superior do para-choque. SISTEMA ELÉTRICO 7-20 • Solte o parafuso (2) de fixação da lateral inferior do para-choque. • Solte o parafuso (3) e remova a lateral inferior do para-choque. • Solte os dois parafusos (4) do farol principal. • Remova a cobertura (5) localizada próxima ao degrau de acesso a cabine. • Solte o parafuso superior (6) e abra a carcaça do farol principal. • Solte o parafuso inferior (7) e abra a carcaça do farol auxiliar. SISTEMA ELÉTRICO 7-21 Troca de lâmpadas - Farol principal – Faróis, luzes de circulação diurna e lanternas (5) – Farol de longo alcance (6) – Luzes indicadoras de direção (7) Faróis, luzes de circulação diurna e lanternas Substituir as luzes dos faróis utili- zando lâmpadas H7: Nota: A lâmpada para os faróis H7 tem o mesmo tipo de construção que a lâmpada para o farol de longo alcan- ce. Se não existir uma lâmpada de reserva, pode ser usada provisoria- mente a lâmpada do farol de longo alcance como lâmpada de reserva para as luzes do farol H7. Observe os regulamentos em vigor no respectivo país ou localidade! • Retire a tampa de cobertura (5) com ambos os grampos metálicos. • Retire o conector do cabo (8) do alojamento da lâmpada. • Puxe para fora o gancho de mola (9) e volte para cima. • Retire a lâmpada do soquete das lâmpadas. • Ajuste a nova lâmpada, com o ressalto no prato do soquete das lâmpadas virado para cima, às ranhuras do refletor. • Baixe os ganchos de mola (9) sobre o alojamento da lâmpada e enganche os ressaltos de fixação. • Insira o conector do cabo (8) no bulbo da lâmpada. SISTEMA ELÉTRICO 7-22 Substituir a lâmpada da luz de circu- lação diurna: • Remova o manípulo (10). • Pressione ligeiramente a lâmpada contra o manípulo e desrosqueie no sentido anti-horário • Substitua a lâmpada queimada. • Insira o manípulo (10). • Coloque a tampa de cobertura (5). • Trave a tampa de cobertura (5) com ambos os grampos metálicos. Para lanterna é utilizado um LED que não necessita ser substituído. Farol de longo alcance ATENÇÃO Perigo de lesões! As lâmpadas de halogênio H7 encontram-se sob pressão e podem estourar durante a substituição. Por essa razão: • Para a substituição das lâmpa- das de halogênio, use luvas e óculos de proteção. • Segure as lâmpadas de halogê- nio, com especial cuidado. • Girar a tampa de cobertura (6), até o encosto, no sentido anti-horário. • Retirar a tampa de cobertura (6) . • Retire o conector do cabo (11) do alojamento da lâmpada. • Retire e rebata o gancho de mola (12). • Retire a lâmpada queimada do soquete das lâmpadas. SISTEMA ELÉTRICO 7-23 • Ajuste a nova lâmpada, com o ressalto no prato do soquete das lâmpadas virado para cima, às ra- nhuras do refletor. • Levante os ganchos de mola (12) sobre o alojamento da lâmpada e enganche os ressaltos de fixação. • Insira o conector do cabo (11) no bulbo da lâmpada. • Coloque o cabo eventualmente sobressalente dentro da carcaça do farol. • Coloque a tampa de cobertura (6) e trave no sentido horário. Luzes indicadoras de direção • Desrosqueie o manípulo (7). • Desrosqueie a lâmpada queimada no sentido anti-horário. • Rosqueie a nova lâmpada no senti- do horário e insira o manípulo (7). Troca de lâmpadas - Farol auxiliar • Abra completamente o farol de auxiliar. – Luzes de orientação (16) – Farol de longo alcance adicional e farol de neblina dianteiro (17). SISTEMA ELÉTRICO 7-24 Luzes de orientação • Gire a tampa de cobertura (16), até o encosto, no sentido anti-horário, e retire-a. • Retire o conector do cabo (18) do alojamento da lâmpada. • Una por pressão as extremidades dos ganchos de mola (19), solte e abra os ganchos para fora. • Retire a lâmpada queimada do soquete das lâmpadas e coloque a nova lâmpada, com o ressalto no prato do soquete das lâmpadas virado para cima, às ranhuras do refletor. • Dobre os ganchos de mola (19) sobre o alojamento da lâmpada e enganche os ressaltos de fixação. • Insira o conector do cabo (18) no bulbo da lâmpada. • Coloque o cabo eventualmente sobressalente dentro da carcaça do farol. • Coloque a tampa de cobertura (16) e trave girando-a no sentido horá- rio. Farol de longo alcance adicional e de neblina dianteiro • Gire a tampa de cobertura (17), até o encosto, no sentido anti-horário, e retire-a. • Una por pressão as extremidades dos ganchos de mola (20). Solte e abra os ganchos para baixo. • Retire a lâmpada queimada para fora do alojamento da lâmpada e coloque uma nova. • Coloque o suporte de lâmpada na ranhura do refletor. • Mova o gancho de mola (19) em direção aos ressaltos de fixação. SISTEMA ELÉTRICO 7-25 • Coloque o cabo eventualmente sobressalente dentro da carcaça do farol. • Coloque a tampa de cobertura (17) e trave, girando-a no sentido horário. Fechar os faróis principal e auxiliar • Faça o procedimento na ordem inversa ao de abertura. Verificar a regulagem do alcance dos faróis Faróis ajustados de forma incorreta podem ofuscar os motoristas que circu- lam no sentido oposto. • Verifique a regulagem do alcance dos faróis com o veículo descarre- gado e se necessário providencie o ajuste em uma Concessionária MAN Latin America. • Execute a verificação das luzes. Substituir as lâmpadas das lanternas laterais (SML) Nota: O computador de bordo central pode ser danificado devido a lâmpadas de lanternas laterais não permitidas. • Instale apenas lâmpadas de lanterna lateral com tecnologia LED autori- zadas pela MAN Latin America. • Desligue a ignição. • Marque a colocação do cabo das lâmpadas de lanterna lateral e a posição do fixador de cabos de plástico. • Retire as lâminas de fixação (setas) das lâmpadas da lanterna lateral. SISTEMA ELÉTRICO 7-26 • Pressione a extremidade do conec- tor (1) para a frente e remova-o do conector (2). • Retire as presilhas plásticas e re- mova a lanterna lateral juntamente com o cabo. • Instale a lâmpada da lanterna late- ral nova com lâminas de fixação (setas). • Coloque o cabo da lanterna lateral de acordo com a marcação. • Fixe o cabo da lanterna lateral com fixadores de cabos de plástico. • Ligue o conector (2) do cabo da lanterna lateral. • Verifique o funcionamento das lanternas laterais. Unidade de luzes traseiras Dependendo da configuração, seu veículo pode estar equipado com lan- ternas traseiras com lâmpadas conven- cionais ou do tipo LED. Identificação da unidade de luzes traseiras • Para substituição das lâmpadas convencionais, retire os parafusos e remova a capa plástica. • Gire no sentido antihorário, remo- va a lâmpada e instaleuma nova. • Para luz tipo LED, em caso de não funcionamento, procure uma Con- cessionária MAN Latin América. – Luzes indicadoras de direção (1) – Luz do freio (2) – Luz traseira (3) – Luz de neblina traseira (4) – Iluminação da placa de licença/luz traseira (5) – Luz de condução à ré (6) – Luz de posição (7) SISTEMA ELÉTRICO 7-27 Interior da cabine Nota: A iluminação da cabine é ligada através da abertura das portas. Por essa razão, antes de substituir as lâmpadas, feche sempre as portas. • Desligue a ignição. • Retire os parafusos (1). • Retire a cobertura da iluminação interna/luz de leitura. • Desencaixe a lâmpada queimada da iluminação interna ou luz de leitura para fora do soquete das lâmpadas. • Insira a nova lâmpada no soquete com auxílio de um pano limpo para segurar o bulbo da lâmpada. • Instale a cobertura da iluminação interna/luz de leitura. • Aperte os parafusos (1). Substituir a lâmpada da iluminação interna no revestimento do teto, no lado do motorista • Desligue a ignição. • Pressione lateralmente e um pouco para baixo o defletor de ilumina- ção interna, utilizando uma chave de fenda, e retire a carcaça da cobertura (2). • Retire a lâmpada queimada da iluminação interna para fora do soquete. • Insira a nova lâmpada no soquete com auxílio de um pano limpo para segurar o bulbo da lâmpada. • Instale a carcaça da cobertura (2) da iluminação interna. Desmontar o soquete das lâmpadas, porta-objetos lateral na cabine Nota: O soquete para o porta-objetos late- ral na cabine encontra-se no interior da cabine, atrás do banco do passa- geiro. SISTEMA ELÉTRICO 7-28 • Desligue a ignição. • Desloque a mola-trava (4) para baixo e desligue o conector de cabo. • Pressione para fora o soquete da lâmpada, para o interior, através do porta-objetos. • Abra o porta-objetos lateral na cabine. Desmontar o soquete das lâmpadas, porta-objetos na parede traseira cabine • Desligue a ignição. • Desloque a mola-trava (4) para baixo e desligue o conector de cabo. • Abra o porta-objetos • Pressione para fora o soquete da lâmpada, para o interior, através do porta-objetos. Substituir a lâmpada, porta-objetos lateral na cabine e na parede trasei- ra da cabine • Gire o soquete das lâmpadas (5) até o batente, no sentido anti-horário. • Retire o soquete das lâmpadas (5) para fora da caixa da lâmpada. • Insira a nova lâmpada no soquete com auxílio de um pano limpo para segurar o bulbo da lâmpada. • Instale o soquete das lâmpadas (5) na carcaça da lâmpada e trave girando no sentido horário. Montar o soquete das lâmpadas, porta-objetos lateral na cabine • Pressione o soquete da lâmpada, de dentro para fora do entalhe no porta-objetos lateral. • Encaixe o conector de cabo no interior da cabine até que a mola trava (4) se encaixe. • Feche o porta-objetos na cabine. SISTEMA ELÉTRICO 7-29 Montar o soquete da lâmpada, porta-objetos na parede traseira da cabine • Pressione o soquete da lâmpada, a partir do interior, através do porta- -objetos para dentro do entalhe. • Encaixe o conector até que a mola trava (4) se encaixe. • Feche o porta-objetos. Substituir a lâmpada, porta-objetos sobre o para-brisa (apenas para ca- bine XLX) • Desligue a ignição. • Abra o porta-objetos (6). Luz de acesso na porta • Desligue a ignição. • Pressione lateralmente e para baixo a carcaça da cobertura (8) e, utilizando uma chave de fenda, para retirá-la. • Gire o soquete (5) até o batente, no sentido anti-horário. • Retire o soquete (5) para fora da carcaça da lâmpada e substitua a lâmpada queimada com auxílio de um pano limpo para segurar o bulbo da lâmpada. • Instale o soquete (5) na carcaça da lâmpada e trave-a, girando-o no sentido horário. • Encaixe a carcaça da cobertura (8) no entalhe do revestimento da porta. SISTEMA ELÉTRICO 7-30 • Pressione lateralmente e um pouco para baixo a lente (7) da ilumina- ção do porta-objetos, utilizando uma chave de fenda, e retire-a, em seguida. • Retire a lâmpada queimada da iluminação interna para fora do soquete. • Insira a nova lâmpada no soquete com auxílio de um pano limpo para segurar o bulbo da lâmpada. • Coloque a lente (7) da iluminação do porta-objetos. • Feche o porta-objetos (6). SISTEMA ELÉTRICO 7-31 Especificação para lâmpadas incandescentes Lâmpadas incandescentes Nome Denominação Potência Farol Lâmpada de halogênio H7 LL (Longlife) 70 W Lanternas Lâmpada de bulbo de vidro W5W 5W Farol de longo alcance Lâmpada de halogênio H7 70 W Luzes de circulação diurna Lâmpada de halogênio H21W 21 W Luzes indicadoras Lâmpada esférica PY21W laranja 21 W Farol de longo alcance adicional e farol de neblina dianteiro Lâmpada de halogênio H4 70 W Luzes de orientação Lâmpada de halogênio H3 70 W Luzes indicadoras de direção traseiras Lâmpada esférica PY21W laranja 21 W Luz do freio Lâmpada esférica P21W 21 W Luz traseira Lâmpada esférica R5W 5 W Luz de neblina traseira Lâmpada esférica P21W 21 W Iluminação da placa de licença Lâmpada esférica R5W 5 W Luz de condução à ré Lâmpada esférica P21W 21 W Luz de posição Lâmpada esférica R5W 5 W Luzes indicadoras de direção na cabine Lâmpada esférica PY21W laranja 21 W Lanterna lateral LED 3 W Luz de posição na cabine Lâmpada de bulbo de vidro W5W 5 W Iluminação interna no revestimento do teto, no lado do motorista Soffitte 12W 3 W e 10W Iluminação interna Lâmpada esférica P21W 21 W Luz de leitura Lâmpada esférica P21W 10 W Iluminação da cama Soffitte 12V 10 W Iluminação do porta-objetos na parede traseira cabine Lâmpada de bulbo de vidro W5W 5 W Iluminação superior do porta-objetos Soffitte 24V 5 W Luz da entrada Lâmpada de bulbo de vidro W5W 5 W Luz rotativa Lâmpada de halogênio H1 70 W Farol Lâmpada de halogênio H3 70 W Luz de manobra Lâmpada de halogênio H3 35 W 8FAÇA VOCÊ MESMO FAÇA VOCÊ MESMO 8-02 Preparação do veículo para a inatividade O maior cuidado que se deve ter com veículos que vão permanecer inativos por um período maior que 2 meses é com o sistema de combustível pois os seus componentes podem ser danifica- dos em função da degradação natural e/ou acidificação do Biodiesel. A degradação do Biodiesel pode formar depósitos gelatinosos e/ou pastosos, oca- sionando restrições no fluxo de combus- tível e, por consequência, a dificuldade na partida do motor. A acidificação, por sua vez, pode corroer os componentes metálicos e atacar superfícies galvaniza- das, fragilizando o material. Para esses casos de inatividade superior a 2 meses, recomendamos o uso de “Es- tabilizador de óleo diesel ALMAX”. Cuidados necessários para evitar a contaminação do sistema de com- bustível • Não deixe o veículo parado por mais de 6 semanas. Recomenda-se funcionar o motor semanalmente por pelo menos 5 minutos para que o combustível circule pelo tanque; • Mantenha o tanque de combustível do veículo sempre cheio, evitando que o volume de ar no tanque “respi- re” com as variações de temperatura ambiente durante o dia e a noite; • Ao abastecer, vede corretamente o bocal do tanque; Conservação de veículos inativos e cuidados com o combustível • Não misture querosene e/ou etanol no diesel; • Abasteça somente em postos de abastecimento confiáveis e com alto giro de combustível; • Em caso de postos próprios de abastecimento, como em fazendas ou frotas cativas, atente para a ma- nutenção do sistema de abasteci- mento, trocando filtros e drenando a água do fundo do tanque. A lim- peza do tanque de armazenamento deve ser feita, no mínimo, a cada dois anos; • Em caso de tanques mais antigos, verifique a quantidade de lodo no fundo do tanque, realizando a lim- peza caso necessário; • Não exponha o diesel armazenado a temperaturas muito altas, pois isso facilita seu envelhecimento e sedimentação; • Realize a manutenção do sistema de filtragem do veículo, conforme recomendação do Serviço de Ma- nutenção;• Drene periodicamente a água do filtro separador de água conforme recomendação das “Instruções de Manutenção” deste manual; • Proteja o respiro do tanque da entrada de poeira, umidade ou material orgânico; FAÇA VOCÊ MESMO 8-03 • Elimine o contato do combustí- vel com materiais que aceleram a reação de oxidação do com- bustível, como cobre, zinco, latão, bronze e estanho. Informações adicionais sobre as características do Biodiesel O diesel comercializado em todo o Brasil contém Biodiesel (combustível produzido à base de óleo vegetal ou gordura animal) misturado ao diesel derivado de petróleo. Essa composição de combustível é renovável e biodegradável, ou seja, é suscetível à degradação natural e acidificação e pode ser acelerada con- forme as condições de temperatura, exposição de luz, em contato com ar e água, materiais como o zinco, cobre e bronze. Devido a esses fatores, a recomenda- ção geral é que o Biodiesel não seja armazenado por mais de 6 semanas. Nota: Este período é somente indicativo, pois a presença ou ausência dos fa- tores mencionados pode influenciar a estabilidade do Biodiesel de forma negativa ou positiva, reduzindo ou aumentando este período de 6 sema- nas, adotado como referência. (Fonte: site ANP – Agência Nacinal de Petróleo) Cabine Proteja a cabine com cera protetora anticorrosiva. Chassi • O veículo deve ser estocado em lugar coberto e plano. • Aplique óleo antioxidante no chassi. • Periodicamente, movimente o veí- culo para que os pneus não sofram deformações. Baterias Desconecte o cabo negativo (-) das baterias. FAÇA VOCÊ MESMO 8-04 Preparação do veículo para o retorno ao trabalho Devido a qualidade do diesel utiliza- do, as condições de estocagem e as variações de clima durante o período de inatividade, antes do retorno do veículo ao trabalho, recomenda-se a limpeza em todo sistema de alimenta- ção de combustível, incluindo a troca dos filtros. Bateria • Conecte o cabo negativo (-) das baterias. • Complete o nível com água desti- lada (somente baterias com manu- tenção). • Complete a carga, se necessário. Nunca utilize carga rápida. Cabine Remova a cera de proteção da cabine. Chassi Remova o óleo antioxidante do chassi. Lavagem e conservação Conserve a pintura de seu caminhão como nova, lavando-a frequentemen- te. Nunca lave o veículo sob o sol ou quando a cabine estiver quente. Use uma esponja bem molhada em uma solução de água e xampu apropriado. Antes de adicionar qualquer produto de limpeza à água, certifique-se de que não é prejudicial à pintura. Nunca permita que produtos como álcool ou querosene entrem em contato com a pintura. Não abuse de produtos abrasivos para conservar a pintura: use cera protetora. Para polir, utilize cera polidora líquida ou em pasta, aplicando-a quando a ca- bine estiver bem limpa e seca. Aparência do veículo FAÇA VOCÊ MESMO 8-05 Motor Ao lavar o motor, tome as seguintes pre cau ções: • Não lave o motor ainda quente. • A ignição deve estar desligada. • Não dirija o jato de água diretamen- te sobre os retentores (do motor, da caixa de câmbio e da caixa de direção) e componentes elétricos (bateria, alternador, sistema de ignição, buzina, módulo eletrônico (ECM) etc.) para não danificar. • Não utilize na limpeza do motor produtos ácidos ou derivados de petróleo. Toda a água contaminada da lava- gem do motor deve ser reciclada. Não descarte a água contaminada no solo, sistema de esgoto ou qualquer local que possa, de alguma forma, afetar negativa mente o meio ambiente. Guarnições de borracha e palhetas do limpador do para-brisa Limpe as guarnições de borracha e as palhetas do limpador do para-brisa com água e sabão neutro; solventes como tricloro, benzina, álcool, etc., são prejudiciais à borracha. Bancos Mantenha a boa aparência dos bancos, escovando-os periodicamente com uma escova de pêlos macios. Caso haja manchas, limpe-as com escova umede- cida em água e sabão neutro. Painel dos instrumentos Limpe-o somente com água e sabão neutro. Espelhos retrovisores Use água, álcool, amoníaco ou limpa- -vidros; jamais utilize esponja de fios de aço ou produtos abrasivos. Rodas Lave-as frequentemente com água e sabão neutro. Nunca utilize produtos abrasivos ou esponja de aço que pode- riam danificar a pintura. Cintos de segurança A limpeza deverá ser feita com uma escova macia de nylon, água e sabão neutro, cuidando para que a solução de limpeza não penetre no mecanismo inercial. FAÇA VOCÊ MESMO 8-06 Não pulverize a cabine ou chassi com produtos derivados de petróleo, óleo de mamona, etc., de modo a evi- tar danos às borrachas e guarnições e, principalmente, aos tubos do siste- ma de freio. A eficiência do tratamento anticor- rosivo aplicado na fábrica varia em função das condições climáticas e das estradas em que o veículo trafega. Em climas quentes e secos, o tratamento irá se manter efetivo por mais tempo, comparando-se com veículos que são utilizados em áreas muito úmidas ou com maresia. Inspecione periodicamente a pintura de seu caminhão quanto a pontos na pintura ou riscos, preferencialmente após a lavagem. Observe atentamente as regiões dianteiras e laterais da cabi- ne, onde são mais frequentes os danos causados por pedras projetadas por outros veículos. Do mesmo modo, ve- rifique igualmente as bordas das por- tas, que podem perder tinta ao baterem em outros veículos ou contra paredes, quando abertas. Eventuais acidentes sofridos pelo caminhão deverão ser reparados ex- clusivamente em uma Concessionária MAN Latin America, o qual utiliza os procedimentos determinados pela fábrica no que se refere à proteção an- ticorrosiva e pintura, utilizando peças genuinas e materiais específicos. Tratamento anticorrosivo ATENÇÃO • Não tente desmontar a câmara do freio de estacionamento. Uma mola interna, sob alta carga, pode causar graves lesões corporais quando as cin- tas de fixação são removidas. • Antes de liberar o freio ma- nualmente, calce as rodas do veículo, para evitar movimento acidental. • Nunca opere o caminhão com o freio liberado manualmente. • Somente libere a mola do freio de estacionamento, quando for rebocar o veículo. Câmaras modelo pistão Para movimentar um veículo imobi- lizado pelo freio de mola, devido à perda da pressão de ar no sistema de freios, gire o parafuso de recuo no sentido horário aproximadamente 45 voltas, ou aplique torque de 40 N.m, para liberar a roda. Proceda da mesma forma nas duas rodas traseiras. Desaplicação mecânica do freio de estacionamento FAÇA VOCÊ MESMO 8-07 Para retornar, gire no sentido inverso. Nota: Um número excessivo de voltas aci- ma do indicado ou um torque muito além de 40 N.m pode ocasionar a quebra do parafuso. Imagem meramente ilustrativa Câmaras com mola padrão Para movimentar um veículo imobili- zado pelo freio de mola, devido a per- da da pressão de ar no sistema do freio, execute os seguintes procedimentos: • Remova a tampa protetora (1). • Remova o parafuso de liberação (2) da mola, localizado no corpo da câmara. Imagem meramente ilustrativa • Introduza o parafuso de liberação (2) na câmara e gire-o para a es- querda ou para a direita para que fique travado. • Introduza a arruela (3) e a porca (4). Imagem meramente ilustrativa • Gire a porca para soltar a mola, até liberar o freio. • Repita a operação na outra roda. FAÇA VOCÊ MESMO 8-08 Princípios básicos para o processo de reboque O processo de reboque é a atrelagem segura de um veículo parado sobre uma superfície sólida. Todas as outras situações e condições devem ser atri- buídas ao termo “Socorro”. Os trabalhos necessários a tal operação devem ser realizados por uma empresa especializada. Devem ser sempre respeitados os regu- lamentos relativos aos procedimentos de reboque em vigor no país em ques- tão. Durante o procedimento de reboque, é necessário, por questões de segu- rança, ligar os piscas de emergênciano veículo semirreboque e no veículo danificado. Condições para a operação de reboque Para garantir uma ligação segura entre o veículo rebocador e o veículo danifi- cado, a operação de reboque pode ser realizada com a trave de reboque. Os eixos articulados do veículo danificado devem ser sempre desmontados, a fim de evitar danos graves no veículo. Pela lei, ao rebocar deve-se proceder do seguinte modo: – Durante a operação de reboque, o motor deve permanecer ligado. – O sistema de fornecimento de ar comprimido e o sistema de freio pneumático devem estar intactos. Reboque de caminhão – O sistema de direção deve estar em perfeitas condições de funcio- namento, tanto do ponto de vista mecânico como hidráulico. – As rodas têm de apresentar capa- cidade de manobra (ângulo de cur- va), não podendo existir qualquer dano no eixo. – Caso as condições para uma ope- ração de reboque não sejam satis- feitas, é absolutamente necessário obter a assistência de uma empresa especializada. Fixar o semirreboque (auxílio em caso de danos) A MAN Latin America não recomen- da uma operação de reboque de um veículo para efeitos de partida do mo- tor. Para ligar o motor, recomenda-se a partida com meios externos. Para isso, a bateria e o motor de parti- da do veículo danificado devem estar intactos. FAÇA VOCÊ MESMO 8-09 Medidas que devem ser observadas antes do reboque Desconectar a árvore de transmissão Para proceder ao reboque, a árvore de transmissão deve ser desconectada mediante a remoção da cruzeta. • Apoiar a cruzeta. • Retire os parafusos (1) da cruzeta no eixo de acionamento e na caixa de mudanças e desconecte-a. Torque de aperto na recolocação dos parafusos = 200 Nm. Veículos com para-choque de plástico ATENÇÃO Caso sejam ultrapassadas as for- ças de tração indicadas, podem ocorrer danos graves ao veículo. Por essa razão: • Respeitar as forças de tração indicadas abaixo. Montar o olhal de reboque Para operações de reboque, o veículo está equipado com duas roscas para alojamento dos olhais de reboque. As roscas para alojamento dos olhais encontram-se no para-choque, atrás de duas tampas. O olhal do reboque encontra-se no porta-objetos da cabine, lado direito do veículo. – Utilizando apenas um olhal de reboque, o veículo pode ser sub- metido a uma força de tração de, no máximo, 23 t para a tração em linha reta. No caso de uma operação de reboque com apenas um olhal de reboque, o veículo rebocado move-se desalinhado e a capacidade de carga do olhal de reboque baixa para aproximadamente 10 t. Ou seja, o peso total efetivo do veículo rebocado não pode ultrapassar 15 t. FAÇA VOCÊ MESMO 8-10 • Remova a cobertura da rosca de alojamento do olhal de reboque pressionando a tampa na marca indicada até que ela se solte. • Rosqueie completamente o olhal de reboque (1) na rosca de aloja- mento. • Retire a trava (3) do pino (2). • Remova o pino (2) do olhal de reboque (1). • Coloque a barra de reboque no olhal de reboque (1) e fixe com o pino (2). • Trave o pino (2) com a trava (3). Os pneus fazem parte dos componen- tes sujeitos a maior esforço no veículo. A qualidade dos pneus e a manutenção da pressão de ar recomendada para os pneus influenciam não só a vida útil dos pneus como também, o conforto de condução e, sobretudo, a segurança. Para evitar danos aos pneus, prolon- gar o seu tempo de vida útil e, assim, melhorar a segurança de condução e o rendimento, as seguintes instruções devem ser sempre cumpridas: – Dirija sempre com a pressão de ar correta. – Dirija sempre com profundidade de perfil suficiente. – Substitua os pneus no máximo após 6 anos de utilização, indepen- dentemente da profundidade do perfil. – Sempre que passar por desníveis maiores, existentes na pista, passe com velocidade reduzida. – Verifique regularmente a exis- tência de danos nos pneus, como perfurações, cortes, fendas ou ressaltos. – Retire corpos estranhos que se en- contrem no perfil dos pneus e no espaço entre os pneus duplos. – Substitua os pneus danificados. – Proteja os pneus contra substâncias que possam agredi-los. – Evite frenagens bruscas e marcha incompatível em curvas. Pneus e rodas FAÇA VOCÊ MESMO 8-11 Os pneus fazem parte dos componen- tes sujeitos a maior esforço no veículo. A qualidade dos pneus e a manutenção da pressão de ar recomendada para os pneus influenciam não só a vida útil dos pneus como também, o conforto de condução e, sobretudo, a segurança. Para evitar danos aos pneus, prolon- gar o seu tempo de vida útil e, assim, melhorar a segurança de condução e o rendimento, as seguintes instruções devem ser sempre cumpridas: – Dirija sempre com a pressão de ar correta. – Dirija sempre com profundidade de perfil suficiente. – Substitua os pneus no máximo após 6 anos de utilização, indepen- dentemente da profundidade do perfil. – Sempre que passar por desníveis maiores, existentes na pista, passe com velocidade reduzida. – Verifique regularmente a exis- tência de danos nos pneus, como perfurações, cortes, fendas ou ressaltos. – Retire corpos estranhos que se en- contrem no perfil dos pneus e no espaço entre os pneus duplos. – Substitua os pneus danificados. – Proteja os pneus contra substâncias que possam agredi-los. – Evite frenagens bruscas e marcha incompatível em curvas. Pneus e rodas – Verifique regularmente o desgaste desequilibrado dos pneus. – Dirija apenas com pneus especifi- cados para o seu veículo. – Em cada eixo, em veículos com tração nas quatro rodas também entre os eixos de tração, utilize sempre apenas pneus do mesmo tipo de construção, com a mesma dimensão (banda de rodagem) e o mesmo modelo de perfil. – Sempre que possível, evite subir em calçadas (danos na carcaça do pneu). – Caso não seja possível evitar a condução sobre calçadas, a subida da borda do meio-fio deverá ser realizada em ângulo reto e com velocidade reduzida. Pneus recauchutados ou com recons- trução da escultura também só podem ser utilizados de acordo com os regula- mentos em vigência. Qualquer alteração na dimensões dos pneus utilizadas (por exemplo, 315/60 R 22,5 em vez de 295/80 R 22,5) deve ser autorizada pela MAN Latin Ame- rica. Para maiores detalhes, consulte uma Concessionária MAN Latin Ame- rica. Pressão de ar dos pneus ATENÇÃO Perigo de acidentes! Uma pressão de ar nos pneus mui- to baixa ou muito alta é perigosa e danifica os pneus, pois: – O comportamento de condução do veículo fica prejudicado. – Existe a possibilidade de danos ao pneu. – O pneu é bastante aquecido e pode estourar. Isso pode causar acidentes graves. Por essa razão: • Antes do início da condução, verifique a pressão de ar dos pneus. • Corrija a pressão de ar dos pneus sempre que for insufi- ciente ou excessiva. Uma pressão de ar nos pneus muito bai- xa leva a um aumento do desgaste no lado externo dos pneus e, além disso, aumenta o consumo de combustível. Em marchas permanentemente ele- vadas e com o veículo carregado, um pneu com pressão de ar muito baixa apresenta maior flexão. Desse modo, o pneu aquece bastante, o que pode levar à separação da superfície do pneu ou estourar. Uma pressão de ar dos pneus muito alta leva ao aumento do desgaste no meio do pneu. Isso pode causar acidentes graves. FAÇA VOCÊ MESMO 8-12 Pressão de ar dos pneus, em bar, com os pneus frios. Atenção às instruções rela- tivas a pneus e rodas Nota: Dependendo do fabricante e do tipo de pneu, os valores para a pressão de ar dos pneus variam. Por essa razão, os valores aqui registados destinam-se apenas como referência para a pres- são de ar dos pneus. Os valores exatos de pressão de ar dos pneus devem ser sempre consultados na documentação do fabricante de pneus. Conjunto de pneus duplos Cargas sobre os eixos (kg) 7.500 8.000 9.000 9.500 10.000 11.000 11.500 12.000 13.000 14.000 15.000 16.000 Dimensão dos pneus 275/70 R22,5 - - - - -- 6,5 6,5 7,75 8 8,5 - - - - - - - - - - - - - - - 275/80 R22,5 - - - - - - 6,25 6,5 7 7,75 8,25 8,5 - - - - - - - - - - - - 295/60 R22,5 - - - - - - 6,5 7 7,5 8,25 8,5 9 - - - - - - - - - - - - 295/80 R22,5 - - - - - - 5,75 6 6,5 7,25 7,75 8 - - - - - - - - - - - - 305/60 R22,5 - - - - - - - - - 6 7,25 8 8,25 8,5 - - - - - - - - - - - - 305/70 R22,5 - - - - - - - - - 6 6,5 7,25 7,5 8 - - - - - - - - - - - - 315/60 R22,5 - - - - - - 6 6,5 6,75 7,25 7,75 8,25 - - - - - - - - - - - - 315/70 R22,5 - - - - - - - - - 6 6,5 7,25 7,5 8 8,75 - - - - - - - - - 315/80 R22,5 - - - - - - - - - 5,5 6 6,5 6,75 7,25 8,5 - - - - - - - - - 11 R 22,5 5 5,25 6 6,5 7 7,75 8,25 - - - - - - - - - - - - - - - 12 R 22,5 - - - - - - 5,75 6,25 6,75 7,25 7,75 8 - - - - - - - - - - - - 13 R 22,5 - - - - - - 5,5 5,75 6 6,5 7 7,5 8,25 - - - - - - - - - 12 R 24 - - - - - - - - - - - - 5 5,5 5,75 6 6,5 7,25 8 8,5 Pressão dos pneus FAÇA VOCÊ MESMO 8-13 Conjunto de pneus simples Cargas sobre os eixos (kg) 6.300 6.500 6.700 6.900 7.100 7.500 8.000 8.500 9.000 9.500 10.000 10.500 11.000 11.500 Dimensão dos pneus 275/70 R 22,5 8,75 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 275/80 R 22,5 8,25 8,5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 295/60 R 22,5 8,5 8,75 9 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 295/80 R 22,5 7,5 7,75 8 8,25 8,5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 305/60 R 22,5 8,5 8,75 9 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 305/70 R 22,5 8 8,25 8,5 8,75 9 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 315/60 R 22,5 8 8 8,25 8,75 9 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 315/70 R 22,5 7,5 7,75 8 8,25 8,5 9 --- --- --- --- --- --- --- --- 315/80 R 22,5 7 7,25 7,5 7,75 8 8,5 9 --- --- --- --- --- --- --- 355/50 R 22,5 7,25 7,5 8 8,25 8,5 9 --- --- --- --- --- --- --- 385/55 R 22,5 6 6,25 6,5 6,75 7 7,25 7,75 8,25 9 --- --- --- --- --- 385/65 R 22,5 --- --- 6,5 6,75 7 7,5 8 8,5 9 --- --- --- --- --- 395/85 R 20 --- --- --- --- --- 5,5 6 6,25 6,75 7,25 7,5 8 8,25 --- 425/65 R 22,5 4,75 4,75 5 5,25 5,5 6 6,25 6,75 7,75 --- --- --- --- --- 495/45 R 22,5 --- --- --- --- --- 5,5 6 6,5 7 7,25 7,5 8,25 8,5 9 11 R 22,5 8,25 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 12 R 22,5 7,5 7,75 8 8,25 8,5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 13 R 22,5 6,5 6,75 7 7,25 7,5 8 8,5 --- --- --- --- --- --- --- 12 R 24 5,75 6 6,25 6,5 6,75 7 7,5 8 8,5 --- --- --- --- --- 14 R 20 4,5 4,75 4,75 5 5,25 5,5 5,75 6,25 6,75 7 7,5 --- --- --- FAÇA VOCÊ MESMO 8-14 Medidas dos pneus – Largura do pneu, em mm (1) – Relação altura/largura do pneu, em % (2) – Diâmetro da roda em polegadas (3) – Índice de capacidade de carga em pneus simples (4) – Índice de capacidade de carga em pneus duplos (5) – Índice de velocidade (6) No flanco do pneu, estão indicadas as dimensões nominais do pneu. As medidas reais dos pneus de fabri- cantes diferentes podem, no entanto, apresentar desvios mínimos entre si e o modelo do perfil pode ser considera- velmente diferente. Deve-se observar a existência de funcionamento livre e su- ficiente dos pneus. A interferência no funcionamento dos pneus leva a danos no veículo. Nunca utilize pneus mais largos ou estreitos do que o previsto para o seu veículo. Capacidade de carga A indicação (4) ou (5), que se encontra no flanco dos pneus, determina a capa- cidade de carga dos pneus. Índice de velocidade Utilize sempre pneus com dimensão autorizada e índice de velocidade ade- quado, correspondente à velocidade máxima condicionada pelo tipo de construção 7 (por exemplo, G = 90 km/h, J = 100 km/h, K = 110 km/h, L = 120 km/h, M = 130 km/h). Roda sobressalente Nota A dimensão da roda sobressalente deve estar de acordo com a dimen- são das rodas dos pneus duplos e ter a possibilidade de combinação com as rodas do eixo dianteiro. No caso de pneus extra largos, utilize a roda sobressalente somente como solução de uma emergência. FAÇA VOCÊ MESMO 8-15 ATENÇÃO Perigo de acidentes! Se a roda sobressalente for diferen- te em dimensão ou perfil da roda que irá ser substituída (por exem- plo, no caso de pneus de inverno ou extra largos), a função ABS só será possível de forma limitada devido à alteração da banda de rodagem e as condições de dirigibilidade do veículo piorarem. Por essa razão: • Dirija lenta e cuidadosamente. • Evite frenagens bruscas e con- dução severa em curvas. • Utilize a roda sobressalente apenas temporariamente. Durante o uso contínuo da roda sobres- salente, garanta que a medida do pneu e o modelo do perfil da roda sobressa- lente estão de acordo com a roda a ser substituída e os dados característicos do veículo. Substituição da roda ATENÇÃO Devido à sobrecarga, inclinação ou escorregamento do macaco, o veículo pode baixar de forma des- controlada e consequentemente provocar ferimentos graves. Por essa razão: • Coloque o macaco em uma superfície plana e com capaci- dade adequada de suporte. Nota: No caso de veículos tratores de semirreboque, antes de proceder à substituição de uma rodas é necessá- rio desengatar o semirreboque • Desligue a ignição. • Acione o freio de estacionamento. • Trave as rodas do veículo com calços para que não haja desloca- mento. • Posicione o macaco FAÇA VOCÊ MESMO 8-16 Eixo dianteiro: apoie o macaco do lado da roda a substituir, no entalhe (1) por baixo do feixe de molas. Eixo traseiro: Apoie o macaco em uma superfície plana, conforme indi- cado no detalhe (1). • Afrouxe as porcas de fixação da roda e levante o eixo com o maca- co, até que a roda deixe de tocar o solo. • Remova as porcas de fixação e retire a roda com cuidado para não danificar as roscas dos parafusos. Instalação da roda • Limpe a superfície de assento da roda (1), das porcas e dos parafu- sos prisioneiros. • Instale as porcas da roda e aperte em cruz com aperto manual. • Baixe o veículo com o macaco. • Aperte as porcas da roda em cruz com o torque de 575 Nm • Retire os calços. • Reaperte as porcas da roda após uma curta viagem de ensaio e após aproximadamente 50 a 150 km de condução, aplicando o torque recomendado. • Verifique regularmente o aperto das porcas da roda. FAÇA VOCÊ MESMO 8-17 Conexão para enchimento de pneus e limpeza interna do veículo com ar comprimido Notas: • A mangueira de abastecimento de ar não vem com o veículo. • Para a calibragem dos pneus pode ser utilizada a conexão de controle para a reserva de ar comprimido “21” (circuito de frenagem I) ou “22” (circuito de frenagem II). • Antes é necessário que a pressão de ar do respectivo circuito de frenagem seja reduzida através da retirada do ar no reservatório de ar comprimido, de forma a que a pressão de ar se situe abai- xo da pressão de ar recomendada para os pneus. • Retire a tampa de fecho da conexão de controle. • Remova as capas de proteção das válvulas do pneu. • Fixe a conexão da mangueira de calibragem dos pneus à válvula do pneu. • Conecte a outra extremidade da mangueira de calibragem dos pneus com porca de capa à tomada de ar. • Ligue o motor e deixe funcionar a uma velocidade de rotação mais eleva- da, até que tenha sido alcançada a pres- são de ar recomendada para os pneus. Nota O valor aproximado da pressão de ar dos pneus pode ser consultado no indi- cador da pressão de ar comprimido. É necessário verificar a pressão do ar dos pneus e, caso necessário, corrigi-la. • Retire a mangueira de enchimento dos pneus. • Coloque a tampa de fecho sobre a conexão de controle. • Remova as capas de proteção das válvulas do pneus. • Mantenha o motor em funcio- namento até que seja atingida a pressão de trabalho. • Verifique a pressão do pneu, utili- zando um manômetro de pressão, e, se necessário, corrija-a. FAÇA VOCÊ MESMO 8-18 Notas: • Os rodízios descritos podem não ser válidos para pneus recuperados. • Nunca monte pneus de medidas diferentes ou pneus gastos mis- turados com pneus novos em um mesmo eixo. • Nuncamonte pneus de medidas diferentes ou pneus gastos mistu- rados com pneus novos em eixo de tração. Isso pode causar o desgaste prematuro do conjunto satélites e planetária do diferen- cial. Diferentes forças aplicadas nos pneus dianteiros e traseiros fazem com que eles se desgastem de forma diferente, dependendo de vários fatores, como o tipo de terreno, a forma de condução, a geometria de direção, o balanceamento das rodas, a pressão dos pneus, o tipo de carga, o implemento, etc. Recomendamos que seja feita periodi- camente uma avaliação visual do nível de uniformidade dos pneus do veículo. Para prolongar a durabilidade dos pneus, é necessário que o seu desgaste seja uniforme, realizando periodica- mente o rodízio entre eles da seguinte forma: Pneus dianteiros diferentes dos pneus traseiros, conforme figura Rodízio dos pneus FAÇA VOCÊ MESMO 8-19 Recomendamos que seja feita perio- dicamente, em uma Concessionária MAN Latin America, a checagem da convergência e demais ângulos de ge- ometria de direção e balanceamento de rodas, evitando, assim, desgastes pre- maturos dos pneus, sistema de direção e da suspensão. A periodicidade dessas operações dependerá de vários fatores, como o tipo de terreno, a forma de condução, a pressão dos pneus, o tipo de carga, o implemento, etc. Os custos dessas operações são de responsabilidade do proprietário do veículo. Descarte de pneus inservíveis Pneus inservíveis são aqueles que não se prestam mais ao processo de refor- ma (como, por exemplo, a recauchuta- gem), que poderia fornecer ao pneu um período a mais de rodagem. Pneus inservíveis abandonados ou dispostos inadequadamente (como, por exemplo, em aterros sanitários, no mar, rios, lagos ou riachos, terrenos baldios ou alagadiços, e queima a céu aberto) constituem prejuízo ambiental, que resulta em sério risco ao meio am- biente e à saúde pública. Para sua segurança e conforto, quando substituir um pneu, entregue o pneu inservível a um distribuidor ou reven- dedor de pneus idôneo que garanta uma destinação final ambientalmente adequada dentro das leis em vigor. Descarte de pneus Geometria de direção / Balanceamento de rodas FAÇA VOCÊ MESMO 8-20 A roda sobressalente sai de fábrica fixada sobre a quinta roda. Roda sobressalente ATENÇÃO • Para uma boa visibilidade, é imprescindível que as palhetas do limpador do para-brisa estejam em bom estado. • Para evitar a formação de estrias, é conveniente limpar regularmente as palhetas com sabão neutro. Quando estive- rem muito sujas, por exemplo, com resíduos de insetos, utilize na sua limpeza uma esponja ou pano. • Por razões de segurança, as pa- lhetas devem ser substituídas uma ou duas vezes por ano. Palhetas do limpador de para-brisa FAÇA VOCÊ MESMO 8-21 Acesso seguro ao para-brisa Para limpar o para-brisa, é fornecido um kit (limpa para-brisa) juntamente com o veículo. Subir no para-choque para essa fina- lidade é geralmente desnecessária. Porém, caso seja inevitável, deve-se observar: – Pontos de apoio seguros para as mãos abaixo dos limpadores do para-brisa. – Superfícies onde é permitido pisar no para-choque. Lavagem Uma limpeza regular adequada conser- va o valor do veículo. ATENÇÃO Em um veículo com sistema de corrente elétrica elevada (sistema elétrico com uma tensão superior a 24 V), só é permitido realizar trabalhos de lavagem com o motor parado. – Faça a limpeza do veículo apenas em local adequado. Observe os regulamentos em vigor e tome as medidas necessárias para a prote- ção do meio ambiente! Substituição das palhetas Retirar as palhetas • Levante o braço do limpador e coloque a palheta na horizontal. • Aperte a mola de segurança no sentido da seta (A). • Desencaixe a palheta no sentido da seta (B) e retire-a depois do braço, na direção contrária. Fixação das palhetas É necessário ouvir o encaixe da mola de segurança no respectivo braço. Limpeza e conservação do veículo FAÇA VOCÊ MESMO 8-22 – Os tubos dos freios não podem ser pintados ou expostos a gordura, ga- solina, benzina, petróleo ou óleos minerais. Ao vaporizar e lubrificar, certifique-se que as tubulações dos freios não tenham contato com o produto vaporizado ou óleos. Limpeza com a grade frontal aberta Durante as operações de limpeza com agrade frontal aberta (por exemplo, limpeza do radiador), evite a infiltra- ção de líquido de limpeza no sistema de ventilação. • Mude a ventilação para “Ar recir- culante”. • A tampa do ar fresco do sistema de ventilação é fechada. • Não direcione o jato de água direta- mente para a abertura de aspiração (1) do sistema de ventilação. • Não direcione o jato de água nos pontos indicados por setas. – Em veículos novos ou pinturas novas, lave o veículo várias vezes nas primeiras semanas, utilizando apenas água pura. Não utilize qual- quer aparelho de jato a vapor nas primeiras 6 semanas. – Enxague bem a esponja repetidas vezes. – Não lave o veículo exposto ao sol. – Escova as rodas e as laterais de alumínio com água. – Não direcione o jato d’água na di- reção dos agregados à temperatura de serviço. – Proteja as tomadas do semirrebo- que de respingos d’água, módulos, alternador e motor de partida, co- nectores e centrais elétricas. – Ao utilizar um aparelho de jato a vapor, observe as instruções de funcionamento fornecidas pelo fa- bricante e mantenha uma distância mínima de 30 cm entre o bocal e a superfície pintada. Nota: Ao limpar com aparelho de jato a vapor, não dirija o jato de água para a barra de direção e árvores articu- ladas. – Após a limpeza com um aparelho de jato a vapor ou produto desen- gordurante, lubrifique o chassi. – Lave o veículo com mais frequên- cia durante os meses de inverno. FAÇA VOCÊ MESMO 8-23 Limpeza em lava-rápido de veículos Antes de iniciar a lavagem, recolha, desrosqueie ou feche as antenas, e recolha os espelhos laterais e frontal. Conservação da pintura – Repare imediatamente pequenos danos na pintura. – Conserve a pintura do veículo. Limpeza das tomadas do veículo trator e semirreboque Por norma, a limpeza das tomadas para o veículo trator e semirreboque não pode ser feita com água ou dispositi- vos mecânicos. O mais adequado é a utilização de uma pistola de jato de ar, com ar comprimi- do entre aproximadamente 6 a 8 bar. No processo de limpeza, a ignição e a luz devem estar desligadas. Espelho retrovisor Limpe as superfícies do espelho sujas com um produto limpa para-brisa. Interior da cabine Limpeza do interior da cabine – Limpe o volante, alavanca de mudanças, bancos sujos e o re- vestimento do assoalho com água quente misturada com detergente neutro. Não utilize produtos que possam riscar. – Lave os para-sóis de enrolar a 30°C com detergente neutro. – Limpe os cintos de segurança com água morna e sabão. Não utilize produtos de limpeza químicos. – Para proteção contra congelamen- to, no caso de geadas, deve-se re- alizar a manutenção das vedações das portas e janelas com produtos de uso corrente. Painel de instrumentos Limpe a superfície de vidro do painel de instrumentos, utilizando apenas um pano de lã macio ou flanela para vidros. Se necessário, utilize um lí- quido de limpeza para vidros neutro e levemente alcalino, sem aditivos abra- sivos. Nunca utilize: – Soluções saponáceas alcalinas, por exemplo, sabão duro, determina- dos detergentes de roupa. – Produtos de limpeza para sanitá- rios. – Ácidos, por exemplo, ácido muriá- tico, vinagre, limão. – Produtos descalcificantes, por exemplo, ácido cítrico. – Desengordurantes, por exemplo, acetona, diclorometano, tricloroe- tileno. – Agentes de limpeza com elevado teor de amoníaco, por exemplo, detergentes para limpezas de sau- nas. – Detergentes à base de cloro ou hipocloreto. FAÇA VOCÊ MESMO 8-24 – Solventes, por exemplo, etanol, isopropanol, álcool, acetona, tri- cloroetileno, benzeno, hexano. – Meios de limpeza agressivos,por exemplo, agentes abrasivos, palha-de-aço, esponjas abrasivas, lâminas, têxteis com fio de metal incorporado, pano duro ou papel. Conservação e limpeza dos assentos e beliches – Esfregue peças de material sinté- tico (por exemplo, pegas, fixações ou alavancas), usando um pano úmido. Em caso de extrema sujei- ra, utilize produtos de limpeza e de tratamento sem solventes (por exemplo, detergente para louças). – Realize a manutenção dos estofa- mentos e revestimentos de tecido com um pano de limpeza especial úmido ou espuma seca e uma esco- va macia. – Além disso, deve-se realizar a manutenção dos bancos de couro, quando sujeitos a uso normal, se- mestralmente com um produto de tratamento especial para couros. Deixar atuar e esfregar os bancos com um pano macio de algodão ou de lã. 9IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 9-02 O número do chassi está gravado em seis pontos do veículo: 3 gravações nos vidros. – Canto direito inferior do para-brisa, lado do passageiro. – Canto direito inferior da janela do motorista. – Canto esquerdo inferior da janela do passageiro. 3 etiquetas autocolantes: Etiqueta (1) na coluna “A” da porta do passageiro. • Etiqueta (2) no compartimento do motor. Etiqueta (3) no assoalho, próximo ao banco do motorista (para visualizar é necessário afastar o tapete). ETIQUETA DO SENSOR ELETRÔNICO DE PRESSÃO (ALB) ML-00371 Etiqueta fixada no batente da porta do passageiro. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 9-03 A plaqueta de identificação está fixada no batente da porta do motorista. Plaqueta de identificação Na plaqueta encontram-se as seguintes informações: Identificação do veículo (VIN) Código de cor externa Distância entre eixos Inclinação inicial do facho do farol em luz baixa Relação de redução do diferencial Código do tipo de transmissão Mês e ano de produção Peso bruto total com 3° eixo Número da SVE (somente para veícu- los de çonstrução especial) Capacidade máxima de tração Peso Bruto Total (legal-BR) Peso Bruto Total com 3° eixo (legal/ técnico-BR) Peso Bruto Total (legal/BR/técnico) Código do modelo IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULO 9-04 Uma etiqueta, localizada no batente da porta do passageiro, indica os valores de Tara e Lotação do veículo. Etiqueta de Tara/Lotação Uma etiqueta, localizada na coluna frontal da cabina, lado do passageiro, indica o ano em que o veículo foi fabri- cado. Essa etiqueta se destrói ao tentar removê-la. Etiqueta do ano de fabricação IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 9-05 Número de identificação do veículo (VIN) Dígitos de identificação de ano de fabricação e ano/modelo Dígito Ano L 2020 M 2021 N 2022 P 2023 Q 2024 Gravação do número VIN no chassi Além das identificações na cabine, o número VIN também está gravado na longarina direita, próximo ao suporte do amortecedor, sobre o eixo dianteiro. Para visualizar a gravação, é necessá- rio bascular a cabine. 9 5 3 Descrição do modelo Dígito de controle Ano/modelo Dígito indicativo da fábrica onde foi montado Número sequencial de série IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 9-06 Número do motor Os dados de identificação do motor estão gravados em uma plaqueta, loca- lizada na carcaça do volante do motor. Número da caixa de mudanças Os dados de identificação da caixa de mudanças estão gravados em uma plaqueta, localizada na parte lateral direita da caixa, próxima ao bujão de enchimento de óleo. Identificação dos agregados Número do eixo dianteiro Os dados de identificação do eixo dianteiro estão gravados em uma pla- queta, localizada no lado esquerdo do eixo, no lado detrás da viga. Eixo anterior Os dados do eixo traseiro anterior estão gravados em uma plaqueta localizada na carcaça do eixo, entre as câmaras de freio. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 9-07 Eixo posterior Número do eixo traseiro Os dados de identificação do eixo estão gravados em uma plaqueta, localizada, na parte dianteira da carcaça do eixo. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS10 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10-02 Motor Modelo MAN D2676 LF94 Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 6 / 12419 Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 126 / 166 Rel. de compressão 21:01 Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 460 (339) @ 1800 Torque Líq. máx. - kgfm (Nm) @ rpm(1) 234 (2300) @ 950-1400 Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4 Sistema de injeção Common rail Compressor de ar Bicilindrico (1) Valores conforme ensaio NBR ISO 1585. Embreagem Tipo Push Fabricante ZF Sachs Diâmetro (mm) 430 Acionamento Automatizado Caixa de mudanças Fabricante / Modelo Traxon 12TX2624 TD Traxon 16TX2644 TD Nº de marchas 12 à frente, 2 à ré 16 à frente, 2 à ré Acionamento Automatizado Automatizado Tração 6x2 6x2 Relação de transmissão - Marchas à frente 1ª 16,69 2ª 12,92 3ª 9,93 4ª 7,67 5ª 5,90 6ª 4,57 7ª 3,66 8ª 2,83 9ª 2,17 10ª 1,68 11ª 1,29 12ª 1,00 1ª 17,94 2ª 14,68 3ª 12,12 4ª 9,92 5ª 8,28 6ª 6,78 7ª 5,58 8ª 4,57 9ª 3,93 10ª 3,22 11ª 2,65 12ª 2,17 13ª 1,81 14ª 1,49 15ª 1,22 16ª 1,00 Relação de transmissão - Marchas à trás R1 15,5 R2 12,0 R1 17,27 R2 14,14 Eixo traseiro Modelo MAN HY-1350 Tipo Eixo rígido em aço estampado Redução 2,85:1 e 3,08:1 3º eixo Modelo Suspensys 11T410 VW 28-460 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10-03 Eixo dianteiro Modelo MAN VOK-09 Tipo Viga “I” em aço forjado Suspensão Dianteira Eixo rígido, molas parábolicas, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora normal de série Traseira Eixos rígidos em tanden (tipo balancin), semi-elipticas, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação Direção Modelo Bosch 8098 Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes Relação de redução 17:1 a 20:1 Chassi Tipo Escada de formato “Y” e superfície plana, longarinas de perfil “U” com reforços em “L” (na região da 5ª roda), rebitados e parafusados Material LNE 500 Módulo seccionado (cm³) 296 Roda e pneus Aro das rodas (polegadas) 22,5”x8,25” (aço) Pneus 295 / 80R22,5 Freios Freio de serviço Master Tipo A ar, tambor com acionamento por “S” came para dianteiro e “Z” came para traseiro, ajustador automático de freio Circuito Duplo, independente, freio de serviço com ABS e EBS + controle de tração e auxílio de partida em aclives - HSA, reservatório de ar, secador de ar com filtro coalescente Área efetiva de frenagem (cm²) 8.456 Freio de estacionamento Câmara de mola acumuladora Atuação Rodas traseiras Acionamento Válvula moduladora na cabine Freio motor EPB de acionamento eletrônico Acionamento Comando na alavanca da coluna de direção ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10-04 Sistema elétrico Tensão nominal 24 V Bateria 2 x (12V - 170 Ah) Alternador 120A - 28V Volumes de abastecimento (litros) Tanque de combustível* (alumínio) 940 (2x 470) Cárter (sem filtro / com filtro) 40 / 42 Caixa de mudanças (12 marchas / 16 marchas) 14 / 15 Eixo traseiro 15,9 Direção 3,5 Sistema de arrefecimento 52,5 Tanque do agente redutor Arla 32 100 *O volume indicado é um valor referencial, podendo sofrer variações em função do posicionamento do gatilho da bomba, da inclinação do piso e da temperatura ambiente durante o abastecimento Peso (kg) Peso em ordem de marcha 1° eixo (dianteiro) 5386 2°/3° eixos (traseiros) 2362/1702 Total 9450 Capacidade técnica por eixo Dianteiro 7500 Traseiro 20000 Total admissível 27500 Peso bruto total técnico (PBT) 27500 Peso bruto total autorizado (PBT) 23000 Peso bruto total combinado (PBTC) 56000 Capacidade máx. de tração (CMT) 70000 Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais. Desempenho 12 marchas 16 marchas Relação de redução no eixo traseiro 3,08 2,85 3,08 2,85 Velocidade máxima (km/h) PBTC 121 124 121 124 Capacidade de rampa no PBT (%) 37 35 40 37 Partida em rampa no PBTC (%) 37 35 40 37 Obs.: Dados projetados por simulação de performance. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10-05 Dimensões (mm) Dimensões com pneu 295/80R22.5 VW 28-460 - Cabine leito teto baixo ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10-06 Dimensões (mm) Dimensões com pneu 295/80R22.5 VW 28-460 -Cabine leito teto alto ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10-07 Motor Modelo MAN D2676 LF75 P7-1 Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 6 / 12419 Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 126 / 166 Rel. de compressão 21:01 Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 460 (339) @ 1800 Torque Líq. máx. - kgfm (Nm) @ rpm(1) 234 (2300) @ 950-1400 Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4 Sistema de injeção Common rail Compressor de ar Bicilindrico (1) Valores conforme ensaio NBR ISO 1585. Embreagem Tipo Push Fabricante ZF Sachs Diâmetro (mm) 430 Acionamento Automatizado Caixa de mudanças Fabricante / Modelo Traxon 12TX2624 TD Traxon 16TX2644 TD Nº de marchas 12 à frente, 2 à ré 16 à frente, 2 à ré Acionamento Automatizado Automatizado Tração 6x4 6x4 Relação de transmissão - Marchas à frente 1ª 16,69 2ª 12,92 3ª 9,93 4ª 7,67 5ª 5,90 6ª 4,57 7ª 3,66 8ª 2,83 9ª 2,17 10ª 1,68 11ª 1,29 12ª 1,00 1ª 17,94 2ª 14,68 3ª 12,12 4ª 9,92 5ª 8,28 6ª 6,78 7ª 5,58 8ª 4,57 9ª 3,93 10ª 3,22 11ª 2,65 12ª 2,17 13ª 1,81 14ª 1,49 15ª 1,22 16ª 1,00 Relação de transmissão - Marchas à trás R1 15,5 R2 12,0 R1 17,27 R2 14,14 Eixo traseiro Modelo MAN HY-1350 + MAN HYD 1370 Tipo Eixo rígido em aço estampado Redução 3,08:1 e 3,36:1 VW 29-460 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10-08 Eixo dianteiro Modelo MAN VOK-09 Tipo Viga “I” em aço estampado Suspensão Dianteira Eixo rígido, molas parábolicas, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora normal de série Traseira Eixos rígidos em tanden (tipo bogie), molas parabólicas, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora normal de série Direção Modelo Bosch 8098 Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes Relação de redução 17:1 a 20:1 Chassi Tipo Escada de formato “Y” e superfície plana, longarinas de perfil “U” com reforços em “L” (na região da 5ª roda), rebitados e parafusados Material LNE 500 Módulo seccionado (cm³) 296 Roda e pneus Aro das rodas (polegadas) 22,5”x8,25” (aço) Pneus 295 / 80R22,5 Freios Freio de serviço Master Tipo A ar, tambor com acionamento por “S” came para dianteiro e “Z” came para traseiro, ajustador automático de freio Circuito Duplo, independente, freio de serviço com ABS e EBS + controle de tração e auxílio de partida em aclives - HSA, reservatório de ar, secador de ar com filtro coalescente Área efetiva de frenagem (cm²) 8.456 Freio de estacionamento Câmara de mola acumuladora Atuação Rodas traseiras Acionamento Válvula moduladora na cabine Freio motor EPB de acionamento eletrônico Acionamento Comando na alavanca da coluna de direção ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10-09 Sistema elétrico Tensão nominal 24 V Bateria 2 x (12V - 170 Ah) Alternador 120A - 28V Volumes de abastecimento (litros) Tanque de combustível* (alumínio) 940 (2x 470) Cárter (sem filtro / com filtro) 40 / 42 Caixa de mudanças (12 marchas / 16 marchas) 14 / 15 Eixo traseiro (anterior / posterior) 19,4 / 15,9 Direção 3,5 Sistema de arrefecimento 52,5 Tanque do agente redutor Arla 32 100 * O v olume indicado é um v alor ref erencial, podendo sof rer v ariações em f unção do posicionamento do g atilho da b omb a, da inclinação do piso e da temperatura amb iente durante o ab astecimento Peso (kg) Peso em ordem de marcha 1° eixo (dianteiro) 5265 2°/3° eixos (traseiros) 2684/2376 Total 10325 Capacidade técnica por eixo Dianteiro 7500 Traseiro 21000 Total admissível 28500 Peso bruto total técnico (PBT) 28500 Peso bruto total autorizado (PBT) 23000 Peso bruto total combinado (PBTC) 74000 Capacidade máx. de tração (CMT) 80000 Obs .: P esos podem sof rer alterações dev ido aos itens opcionais. Desempenho 12 marchas 16 marchas Relação de redução no eixo traseiro 3,08 3,36 3,08 3,36 Velocidade máxima (km/h) PBTC 115 113 116 113 Capacidade de rampa no PBT (%) 28 31 30 33 Partida em rampa no PBTC (%) 28 31 30 33 Obs .: D ados proj etados por simulação de perf ormance. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10-10 Dimensões (mm) Dimensões com pneu 295/80R22.5 VW 29-460 - Cabine leito teto baixo ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10-11 Dimensões (mm) Dimensões com pneu 295/80R22.5 VW 29-460 - Cabine leito teto alto ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10-12 Motor Modelo MAN D2676 LF75 P7-1 Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 6 / 12419 Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 126 / 166 Rel. de compressão 21:01 Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 520 (382) @ 1800 Torque Líq. máx. - kgfm (Nm) @ rpm(1) 255 (2500) @ 1000-1400 Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4 Sistema de injeção Common rail Compressor de ar Knorr (720 cm3) (1) Valores conforme ensaio NBR ISO 1585. Embreagem Tipo Push Fabricante ZF Sachs Diâmetro (mm) 430 Acionamento Automatizado Caixa de mudanças Fabricante / Modelo Traxon 12TX2624 TD Traxon 16TX2644 TD Nº de marchas 12 à frente, 2 à ré 16 à frente, 2 à ré Acionamento Automatizado Automatizado Tração 6x4 6x4 Relação de transmissão - Marchas à frente 1ª 16,69 2ª 12,92 3ª 9,93 4ª 7,67 5ª 5,90 6ª 4,57 7ª 3,66 8ª 2,83 9ª 2,17 10ª 1,68 11ª 1,29 12ª 1,00 1ª 17,94 2ª 14,68 3ª 12,12 4ª 9,92 5ª 8,28 6ª 6,78 7ª 5,58 8ª 4,57 9ª 3,93 10ª 3,22 11ª 2,65 12ª 2,17 13ª 1,81 14ª 1,49 15ª 1,22 16ª 1,00 Relação de transmissão - Marchas à trás R1 15,5 R2 12,0 R1 17,27 R2 14,14 Eixo traseiro Modelo MAN HYD-1370 + MAN HY-1350 Tipo Eixo rígido em aço estampado Redução 3,08:1 e 3,36:1 VW 29-520 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10-13 Eixo dianteiro Modelo MAN VOK-09 Tipo Viga “I” em aço estampado Suspensão Dianteira Eixo rígido, molas parábolicas, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora normal de série Traseira Eixos rígidos em tanden (tipo bogie), molas parabólicas, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação Direção Modelo Bosch 8098 Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes Relação de redução 17:1 a 20:1 Chassi Tipo Escada de formato “Y” e superfície plana, longarinas de perfil “U” com reforços em “L” (na região da 5ª roda), rebitados e parafusados Material LNE 500 Módulo seccionado (cm³) 296 Roda e pneus Aro das rodas (polegadas) 8,25”x22.5” (aço) Pneus 295 / 80R22,5 Freios Freio de serviço Master Tipo A ar, tambor com acionamento por “S” came para dianteiro e “Z” came para traseiro, ajustador automático de freio Circuito Duplo, independente, freio de serviço com ABS e EBS + controle de tração e auxílio de partida em aclives - HSA, reservatório de ar, secador de ar com filtro coalescente Área efetiva de frenagem (cm²) 8.456 Freio de estacionamento Câmara de mola acumuladora Atuação Rodas traseiras Acionamento Válvula moduladora na cabine Freio motor EPB de acionamento eletrônico Acionamento Comando na alavanca da coluna de direção ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10-14 Sistema elétrico Tensão nominal 24 V Bateria 2 x (12V - 170 Ah) Alternador 120A - 28V Volumes de abastecimento (litros) Tanque de combustível* (alumínio) 940 (2x 470) Cárter (sem filtro / com filtro) 40 / 42 Caixa de mudanças (12 marchas / 16 marchas) 14 / 15 Eixo traseiro (anterior / posterior) 19,4 / 15,9 Direção 3,5 Sistema de arrefecimento 52,5 Tanque do agente redutor Arla 32 100 * O v olume indicado é um v alor ref erencial, podendo sof rer v ariações em f unção do posicionamento do g atilho da b omb a, da inclinação do piso e da temperatura amb iente durante o ab astecimento Peso (kg) Peso em ordem de marcha 1° eixo (dianteiro) 5265 2°/3° eixos (traseiros) 2684/2376 Total 10325 Capacidade técnica por eixo Dianteiro 7500 Traseiro 21000 Total admissível 28500 Peso bruto total técnico (PBT) 23000 Peso bruto total autorizado (PBT) 23000 Peso bruto total combinado (PBTC) 74000 Capacidade máx. de tração (CMT) 80000 Obs .: P esos podem sof rer alterações dev ido aos itens opcionais. Desempenho 12 marchas 16 marchas Relação de redução no eixo traseiro 3,08 3,36 3,08 3,36 Velocidade máxima (km/h) PBTC 119 115 120 115 Capacidade de rampa no PBT (%) 31 34 33 36 Partida em rampa no PBTC (%) 31 34 33 36 Obs .: D ados proj etados por simulação de perf ormance. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS10-15 Dimensões (mm) Dimensões com pneu 295/80R22.5 VW 29-520 - Cabine leito teto baixo ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10-16 Dimensões (mm) Dimensões com pneu 295/80R22.5 VW 29-520 - Cabine leito teto alto Dados Gerais Composição química Ureia em água Número CAS (ureia) 57-13-6 (CAS: Chemical Abstracts Service) Fórmula Molecular (ureia) (NH2)2CO ou CH4N2O Sinônimos mais comuns (ureia) Carbamida, carbonildiamida, diamida de ácido carbônico Consumo (aproximado) 7% a 9% de óleo diesel Propriedades Físicas Solubilidade em água Ilimitada Aspecto Transparente e incolor Cheiro Sem cheiro ou com um leve cheiro a amoníaco Ponto de cristalização - 11,5° C aprox. Viscosidade (a 25° C) 1,4 mPa s aprox. Condutividade térmica (a 25° C) 0,570 W/m K aprox. Calor específico (a 25° C) 3,40 kJ/kg K aprox. Tensão superficial Min. 65 mN/m Especificações Ureia 31,8 – 33,2 % por peso Alcalinidade com NH3 Máximo 0,2% por peso Biureto Máximo 0,3% por peso Insolúveis Máximo 20 mg/kg Aldeído Máximo 5 mg/kg Fosfato (PO4-3) Máximo 0,5 mg/kg Alumínio Máximo 0,5 mg/kg Cálcio Máximo 0,5 mg/kg Ferro Máximo 0,5 mg/kg Cobre Máximo 0,2 mg/kg Zinco Máximo 0,2 mg/kg Crômio Máximo 0,2 mg/kg Níquel Máximo 0,2 mg/kg Magnésio Máximo 0,5 mg/kg Sódio Máximo 0,5 mg/kg ARLA 32 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10-17 Especificações Potássio Máximo 0,5 mg/kg Densidade a 20° C 1087.0 – 1093.0 kg/m3 Índice de refração a 20° C 1,3814 – 1,3843 (-) ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10-18 11ÍNDICE ALFABETICO ÍNDICE ALFABÉTICO 11-02 3º Eixo - Veículos 6x2 .................. 4-01 • Inspeção do suspensor ............ 4-03 • Interruptor de acionamento do 3º eixo* .............................. 4-04 • Limpeza da base metálica ....... 4-04 • Lubrificação do balancim ....... 4-02 • Lubrificação no cubo e rolamento do eixo auxiliar (3º eixo) ................................... 4-02 • Regulagem do suspensor pneumático .............................. 4-03 • Sistema de máxima tração ...... 4-05 • Suspensor pneumático ............ 4-02 • Verificação do desgaste das placas de atrito ........................ 4-04 5ª roda .......................................... 3-06 • Alteração da posição da 5ª roda ..................................... 3-10 • Desacoplamento do semirreboque ........................... 3-07 • Lubrificação da 5ª roda ........... 3-10 A Abreviaturas .................................... 14 Acendedor de cigarros e cinzeiro (se equipado) ................................ 1-86 • Acendedor de cigarros ............ 1-86 • Cinzeiro .................................. 1-86 Acesso à cabine ............................ 1-02 • Posição correta no acesso à cabine ...................................... 1-02 Ajuste do volante ....................... 1-106 Amaciamento do motor .............. 1-138 • Operação do motor durante o período de amaciamento .... 1-138 Aparência do veículo ................... 8-04 Apresentação ................................... 01 • Advertências .............................. 10 • Beneficiamento do veículo .........11 • Importante.................................. 10 • Indicação de direções ................ 10 • Indicações sobre proteção do meio ambiente ............................ 10 • Índice ......................................... 10 • Índice alfabético ........................ 10 • Itens com asterisco .................... 10 • Leitura da página ....................... 10 • Notas importantes ...................... 03 Ar comprimido na cabine (se equipado) ................................ 6-30 • Limpeza interna da cabine ...... 6-30 B Banco do passageiro .................... 1-98 • Regulagem da inclinação do encosto .................................... 1-98 • Regular posição longitudinal (para a frente / para trás) ......... 1-98 Bancos .......................................... 1-96 • Regulagem da altura do banco 1-97 • Regulagem da inclinação do apoio do braço ......................... 1-97 • Regulagem da inclinação do assento ..................................... 1-97 • Regulagem da inclinação do encosto .................................... 1-96 • Regulagem longitudinal (para frente / para trás) ............ 1-97 • Regular amortecedor vertical (macio/duro)............................ 1-97 Basculamento da cabine ............. 1-126 • Basculamento da cabine - bomba hidráulica................... 1-127 • Retorno da cabine ................. 1-128 ÍNDICE ALFABÉTICO 11-03 Bateria • Advertências .......... 7-05/7-09/7-19 Baterias ........................................ 7-05 • Advertências ........................... 7-05 • Partida com baterias auxiliares ................................. 7-07 • Remoção das baterias ............. 7-07 Bloqueios do diferencial .............. 1-66 • Descrição de funcionamento .. 1-66 Bloqueios do diferencial (se equipado) ................................ 1-67 • Ativar o bloqueio longitudinal 1-67 • Ativar os bloqueios do diferencial ............................... 1-67 • Ativar o(s) bloqueio(s) transversal(is) do(s) eixo(s) traseiro(s) ................................ 1-67 • Desativar os bloqueios do diferencial ............................... 1-68 • Desligamento automático do bloqueio de diferencial............ 1-68 C Caixa de mudanças ...................... 2-02 • Comandos de ajustes e indicações no display .............. 2-02 • Luzes de controle e advertência e mensagens no display........... 2-03 • Mudança manual no modo automatizado ........................... 2-06 • Prender/puxar com cabo e rebocar .................................... 2-10 Cama/compartimento multifunções (se equipado) ................................ 1-98 • Cama ....................................... 1-98 • Compartimento multifunções . 1-99 Chave geral ................................ 1-137 Chaves .......................................... 1-92 • Encomenda de chave de ignição adicional ..................... 1-92 Cinto de segurança ....................... 1-02 • Cuidados com o cinto de segurança ................................ 1-04 • Luz de advertência .................. 1-04 Compartimentos, gavetas e porta copos ............................................ 1-89 • Gaveta ..................................... 1-89 • Porta-copos na cabine ( se equipado) ................................ 1-90 • Porta-objetos sobre o para-brisa (apenas para cabine XLX) ...... 1-90 • Retirar o porta-copos .............. 1-91 Condições do motorista .............. 1-142 • Alimentação correta .............. 1-143 • Bebidas alcoólicas ................ 1-144 • Condições de neblina e cerração ................................. 1-148 • Condições físicas e alimentares ............................ 1-143 • Condução em declives acentuados ............................. 1-147 • Cuidados com os pneus ........ 1-149 • Distribuição de carga ............ 1-149 • Estafa .................................... 1-144 • Fadiga e sono ........................ 1-142 • O motorista .................1-142/1-150 • Outros fatores ....................... 1-145 • Recomendações básicas para dirigir com segurança .... 1-146 • Travessia em locais alagados 1-148 • Utilização de drogas ............. 1-145 • Utilização dos freios ............. 1-146 Condução econômica ................. 1-139 • Condições gerais ................... 1-139 • Hábitos de condução............. 1-140 ÍNDICE ALFABÉTICO 11-04 • Manutenção .......................... 1-139 Condução fora de estrada ........... 1-150 Condução segura ........................ 1-141 • Posição do motorista............. 1-141 Conservação de veículos inativos 8-02 Conservação de veículos inativos e cuidados com o combustível ..... 8-02 • Preparação do veículo para a inatividade ............................... 8-02 • Preparação do veículo para o retorno ao trabalho .................. 8-04 D Defletor de ar no teto (se equipado) .............................. 1-139 Desaplicação mecânica do freio de estacionamento