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Prévia do material em texto

Caminhões
Ônibus
Instruções de Operação 
Tractor 28-460
 29-460 
 29-520
APRESENTAÇÃO
01
Agradecemos a confiança em nossa equipe, ao decidir adquirir 
um veículo Volkswagen
Este manual tem o objetivo de familiarizá-lo com o seu veículo Volkswagen.
Aqui você encontra as informações necessárias para um melhor aproveitamento 
do veículo. Leia-o atentamente.
Dedique atenção especial às revisões preventivas, obedecendo aos prazos estabe-
lecidos no “Serviço de Manutenção”.
Fazer as revisões preventivas nas quilometragens especificadas no “Serviço de 
Manutenção” é a condição necessária para que o seu veículo continue com direito 
à cobertura da garantia.
Além disso, realizar as revisões preventivas durante toda a vida do veículo é a cer-
teza de que este estará sempre operando na melhor condição de durabilidade e com 
o mínimo risco de ocorrências que causem a parada não programada do veículo.
As informações sobre as Revisões e Garantia se encontram no manual “Garantia 
e Manutenção”. Apresente-o sempre ao realizar as revisões.
À sua disposição, existe uma extensa Rede de Concessionárias MAN Latin Ame-
rica, especialmente preparada para lhe oferecer a melhor Assistência Técnica. 
Procure-a sempre que necessário.
A OPERAÇÃO CORRETA E A MANUTENÇÃO PREVENTIVA BEM EXE-
CUTADA, ALÉM DE PROPORCIONAREM AO VEÍCULO UMA VIDA ÚTIL 
MAIS LONGA, COM ECONOMIA, CONTRIBUEM PARA A MELHORIA DA 
QUALIDADE DO AR QUE RESPIRAMOS.
Apresentação
28-460 / 29-460 28-460 / 29-460 
/ 29-520/ 29-520
RIO BOX
02
Rio Box / Rio Trend / Rio Prime
RIO é uma plataforma digital aberta 
que combina informações de diversas 
fontes: veículo, implemento, motorista 
e solicitações de entrega, com dados de 
tráfego, tempo, geo-posicionamento e 
serviços logisticos. Maiores informa-
ções podem ser obtidas na sua Conces-
sionária e nos endereços da internet:
Rio Box (conforme ilustração ao 
lado) rio.cloud
Rio Trend e Rio Prime (Modulo em-
butido ao lado da caixa de fusíveis) 
https://latam-prime.rio.cloud/
Lá você encontra termos e condições, 
informações sobre proteção de dados, 
além de informações adicionais sobre 
como usar, adquirir e operar os servi-
ços RIO.
O RIO conecta seu veículo com a 
plataforma RIO, permitindo que você 
acesse vários serviços de telemetria e 
logística. Os serviços básicos já estão 
habilitados e podem ser usados ime-
diatamente.
O software do sistema RIO é atua-
lizado automaticamente via rede de 
telefonia móvel. A atualização garante 
que melhorias sejam feitas e que novas 
funções sejam instaladas. Mais infor-
mações e assistência podem ser obtidas 
em contato com sua concessionária.
 
Sistema Rio
(somente para veículos que utilizam o sistema RIO)
Rio Box
Atrás do painel frontal removível do 
RIO Box existe uma conexão USB para 
uso exclusivo do fabricante. A conexão 
de outros dispositivos não é permitida 
e pode causar danos ao RIO Box e a 
outros dispositivos conectados.
Após ligar a ignição, o LED 1 acende 
ou pisca:
 – Amarelo: o RIO Box está pronto, 
mas sem conexão com a plata-
forma. Esta situação ocorre ao se 
ligar o veí culo ou em condições de 
falta de sinal da rede de telefonia 
móvel, por exemplo, ao passar por 
um túnel.
 – Verde: O RIO Box está pronto, 
conectado à plataforma.
 – Vermelho: ocorreu um mau fun-
cionamento. Mais informações e 
assistência podem ser obtidas no 
endereço rio.cloud.
Nota: 
Algumas falhas podem ativar o siste-
ma de segurança do RIO Box.
RIO BOX
03
RIO Box
RIO Trend e RIO Prime
Etiqueta com sequência numérica de 
homologação da ANATEL pra veícu-
los equipados com módulo de conecti-
vidade RIO Box. 
Esta informação somente será aplicá-
vel ao seu veículo se ele for equipado 
com o RIO Box. 
O RIO Box foi autorizado pela Agência 
Nacional de Telecomunicações (ANA-
TEL) para operação no seu veículo. 
O número de homologação, junto à 
ANATEL, é identificado pela sequên-
cia numérica localizada na etiqueta 
acima. 
Os algarismos, localizados na parte 
inferior da imagem, contém dados do 
fornecedor. 
Este equipamento não tem direito à 
proteção contra interferência prejudi-
cial e não pode causar interferência em 
sistemas devidamente autorizados.
APRESENTAÇÃO
04
Notas importantes
1 COMBUSTÍVEL
 • Utilize sempre diesel A S10 ou B S10, conforme norma ANP 
69/2014.
2 FILTRO DE COMBUSTÍVEL ORIGINAL
 • Utilize somente filtros de combustível originais.
Os filtros originais possuem alta capacidade de retenção 
de partículas e água.
FALHAS NO SISTEMA DE INJEÇÃO, CAUSADAS POR 
DEFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE COMBUSTÍVEL OU 
CONTAMINAÇÃO POR ÁGUA, NÃO SERÃO COBERTAS 
PELA GARANTIA.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Manutenção”.
3 TROCA DE ÓLEO DO MOTOR
A TROCA DE ÓLEO DO MOTOR FORA DA 
QUILOMETRAGEM INDICADA E/OU A UTILI-
ZAÇÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE DO MOTOR 
COM ESPECIFICAÇÃO INFERIOR À RECOMENDADA 
NO MANUAL DE GARANTIA E MANUTENÇÃO PODEM 
CAUSAR AUMENTO DE VISCOSIDADE DO ÓLEO LU-
BRIFICANTE E, CONSEQUENTEMENTE, PERDA DE 
SUAS CARACTERÍSTICAS DE FLUIDEZ E LUBRIFICA-
ÇÃO, CAUSANDO GRAVES DANOS AO MOTOR.
DANOS E FALHAS DAÍ RESULTANTES NÃO SERÃO 
COBERTOS PELA GARANTIA.
 • Troque o óleo do motor e o filtro de óleo nos intervalos recomen-
dados no manual de “Garantia e Manutenção”.
 • Utilize somente óleo com a especificação recomendada.
 • Utilize somente filtros de óleo originais. 
APRESENTAÇÃO
05
NÃO RESPEITAR O INTERVALO DE TROCAS DE ÓLEO 
RECOMENDADO, BEM COMO USAR FILTROS NÃO 
ORIGINAIS E/OU USAR ÓLEO DE ESPECIFICAÇÃO 
INFERIOR À RECOMENDADA LEVAM À PERDA DA GA-
RANTIA DO MOTOR.
Mais detalhes no manual de “Garantia e Manutenção”.
4 CUIDADOS COM O MOTOR ELETRÔNICO 
ATENÇÃO
FALHAS NO MÓDULO ELETRÔNICO DE CONTROLE 
DO MOTOR (ECM), RESULTANTES DA NÃO OBSERVÂN-
CIA DOS CUIDADOS MENCIONADOS NO CAPÍTULO 
“SISTEMA ELÉTRICO”, E/OU SUBSTITUIÇÃO DO MÓ-
DULO, RESULTANTE DE DIAGNÓSTICO INCORRETO 
OU DECORRENTE DE USO DE FERRAMENTA DE DIAG-
NÓSTICO NÃO ORIGINAL VOLKSWAGEN, NÃO SERÃO 
COBERTAS PELA GARANTIA.
AO EXECUTAR SOLDA ELÉTRICA NO VEÍCULO
 • Antes de efetuar solda elétrica em qualquer parte do veículo, desco-
necte os cabos da bateria e os conectores dos módulos eletrônicos e 
ligue o cabo massa do aparelho de solda o mais próximo possível 
do componente a ser soldado;
 • Não efetue solda elétrica próximo a sensores, atuadores, 
módulo eletrônico e chicotes elétricos. Remova cada um 
desses componentes antes de efetuar a solda.
Mais detalhes no capítulo “Sistema Elétrico”. 
AO LAVAR O VEÍCULO
 • Ao lavar o motor, não aplique jatos de água sob pres-
são sobre o módulo eletrônico, sensores, conectores e 
alternador.
APRESENTAÇÃO
06
COM O SISTEMA DE INJEÇÃO
 • O sistema de combustível dos motores eletrônicos “common rail” 
trabalha com pressão de injeção de combustível muito alta. Essa 
pressão é suficiente para causar ferimentos graves no corpo, perda da 
visão se dirigido aos olhos, etc.
 • Não afrouxe nenhuma conexão enquanto o motor estiver 
funcionando. Aguarde, no mínimo, 10 minutos após 
desligar o motor, para então afrouxar alguma conexão, 
permitindo que a pressão diminua.
NUNCA DESCONECTE UM TUBO DE ALTA PRESSÃO 
COM O MOTOR EM FUNCIONAMENTO. DESLIGUE O 
MOTOR E AGUARDE, NO MÍNIMO, 10 MIN. PARA TRA-
BALHAR NO SISTEMA DE INJEÇÃO. CONFIE ESSE 
TIPO DE SERVIÇO A UMA CONCESSIONÁRIA.
5 FREIO DE ESTACIONAMENTO 
 • Mantenha a alavanca do freio de estacionamento para baixo, na 
posição APLICADO.
 • Sempre utilize calços apropriados nas rodas, principal-
mente se o veículo estiver carregado ao estacionar em 
aclives ou declives.
 • Redobre a atenção para as instruções de uso, quando for utilizar 
equipamento operado com ar comprimido do veículo.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.
6 PARA ENTRAR E SAIR DA CABINE
 • Tanto do lado do motorista como do lado do passageiro, 
utilize sempre as alças de apoio, localizadas na coluna 
da porta e na coluna lateral. 
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.
APRESENTAÇÃO
07
7 BASCULAMENTO DA CABINE
Antes de bascular a cabine 
 • Prenda ou retireobjetos soltos no seu interior.
 • Certifique-se de que a área em frente ao veículo esteja livre.
 • Coloque a alavanca de mudanças em neutro.
 • Acione o freio de estacionamento.
 • Abra a grade frontal.
- Se a cabine for basculada com a grade frontal fechada, ha-
verá danos na grade. 
 • Feche as portas.
 • Coloque a válvula da bomba hidráulica na posição de bascula-
mento.
 • Bombeie até o total basculamento da cabine.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.
8 PARTIDA DO MOTOR
 • Não acelere antes, nem durante a partida do motor. Caso 
contrário, poderá ocorrer sobrerrotação do motor, dani-
ficando-o.
9 CUIDADOS COM O TURBOCOMPRESSOR
 • Durante a partida, não acelere nem movimente o veículo, até que 
o indicador de pressão do óleo do motor registre pressão normal e 
a luz de advertência de pressão do óleo se apague. Esse procedi-
mento garante que o óleo lubrificante do motor atinja os mancais 
do turbocompressor.
 • Antes de desligar o motor, deixe-o trabalhando em marcha lenta 
por um minuto. Esse procedimento garante a lubrificação dos 
mancais do turbocompressor até que a rotação diminua e, ao mes-
mo tempo, permite que a alta temperatura seja dissipada através 
do óleo lubrificante.
APRESENTAÇÃO
08
10 ALARME SONORO E LUZES DE EMERGÊNCIA
 • Se o alarme soar e/ou alguma das luzes de aviso de 
emergência (vermelha) se acender com o veículo em mo-
vimento, dirija-se cuidadosamente para um lugar seguro 
fora da estrada e pare o veículo. Verifique a causa da anomalia.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.
11 SISTEMA DE AUTODIAGNOSE DE BORDO (OBD)
 • O veículo está equipado com um sistema que monitora a 
emissão de poluentes do ar, liberados através do sistema 
de exaustão do motor. Se a LIM (lâmpada indicadora 
de mau funcionamento) se acender no painel com o veículo em 
movimento, estará ocorrendo alguma falha no sistema ou falta do 
agente redutor ARLA 32. 
Caso a falha relacionada ao sistema de controle de emissões de 
poluentes do ar não seja reparada em 36 horas, ocorrerá a perda 
de potência do motor do veículo.
 • Verifique o nível do reservatório do agente redutor ARLA 32. Se 
estiver vazio, complete-o e a LIM se apagará.
 • Se a LIM permanecer acesa, procure uma Concessionária MAN 
Latin America.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.
12 LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DE 12V
 • O sistema elétrico do veículo é de 24V. Para ligar apare-
lhos, utilize a tomada 12V no painel ou no console. 
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.
24v
APRESENTAÇÃO
09
13 INSTALAÇÃO DE RÁDIO
 • O veículo vem equipado com preparo para ligação de 
rádio e auto-falantes.
 • Os cabos para ligação estão fixados na tampa do compartimento 
destinado ao rádio, localizado no painel.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.
14 TROCA DAS LÂMPADAS DOS FARÓIS
 • Utilize somente lâmpadas de 24V 70W. As marcas reco-
mendadas são GE, Osram ou Philips. Cuidado com lâm-
padas de marcas não recomendadas, pois a potência real 
consumida pode ser maior que a indicada na embalagem, podendo 
danificar a lente do farol.
15 TACÓGRAFO
 • O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade 
Industrial - Inmetro, através das Portarias nº 201-04; 444-08 e 
462-10, determinou que é de responsabilidade do proprietário a 
verificação/inspeção obrigatória do tacógrafo instalado no veículo.
Essa verificação deve ser feita no veículo “0” km e a cada dois 
anos. Verifique os procedimentos e postos de inspeção no site: 
www.inmetro.rs.gov.br/cronotacografo.
24v
APRESENTAÇÃO
10
Este veículo está em conformidade com o PROCONVE e com todas as leis a ele 
aplicáveis em todo o território nacional, na data de sua fabricação. Certifique-se 
de que todas as suas características originais sejam mantidas.
A MAN Latin America reserva-se o direito de, a qualquer momento, revisar, mo-
dificar ou descontinuar este modelo de seus produtos sem prévio aviso e sem que 
ela ou o vendedor incorram em qualquer responsabilidade ou obrigação para com 
o comprador.
 • Como base para o desenvolvimento deste manual, foi utilizado o caminhão 
Volkswagen, com todos os opcionais disponíveis. Portanto, alguns dos equi-
pamentos exibidos podem não fazer parte do seu veículo.
 • Os textos, as ilustrações e as especificações técnicas constantes nesta literatu-
ra de bordo estão atualizados até a data da impressão. 
APRESENTAÇÃO
11
Índice
Nas páginas seguintes, você encontrará 
a relação dos assuntos abordados, na 
ordem em que aparecem.
Índice alfabético
No final deste manual, encontra-se um 
índice alfabético completo. É possível, 
por intermédio de palavras-chave, 
fazer uma rápida consulta aos tópicos 
mais importantes.
Indicação de direções
Sempre que uma direção for 
especificada (por exemplo, esquerda, 
direita, dianteira, traseira, etc.), você 
deve imaginar-se sentado no veículo, 
olhando para o sentido de marcha. Se 
houver uma outra posição diferente, 
ela será claramente identificada.
Advertências
ATENÇÃO
Todos os textos, impressos em 
negrito logo após as chamadas de 
ATENÇÃO, são alertas sobre a sua 
segurança e advertem o usuário 
para possíveis riscos de acidente 
ou ferimentos.
As NOTAS impressas em destaque 
(negrito), sem a chamada de ATEN-
ÇÃO, referem-se a riscos que pode-
rão dar origem a danos no veículo 
ou contêm informações particular-
mente importantes para a correta 
utilização do veículo.
 Itens com asterisco
Considere que alguns itens assinalados 
com asterisco podem ser de série para 
algumas versões e opcionais para outras. 
Portanto, poderão não estar disponíveis 
para a versão do seu veículo. O código 
de venda, constante na Nota Fiscal 
do veículo, vai definir os opcionais 
disponíveis no veículo.
 Indicações sobre proteção 
do meio ambiente
Os textos assinalados com estes 
símbolo e impressos em itálico 
contêm informações ou indicações 
importantes sobre a defesa do meio 
ambiente.
Importante
A literatura de bordo é parte integrante 
do veículo. Assim, quando vender o seu 
veículo, entregue ao novo proprietário 
a literatura de bordo completa, dando-
lhe as mesmas condições que você 
teve ao adquirir o veículo novo.
Leitura da página
Os textos estão 
divididos em duas 
colunas com ilus-
trações. Deve-se 
sempre ler pri-
meiro a coluna da 
esquerda de cima 
a baixo e depois a 
coluna da direita 
de cima a baixo.
APRESENTAÇÃO
12
Beneficiamento do veículo
Os veículos Volkswagen foram projetados para desempenhar diversos tipos de 
tarefas. Suas opções de chassi, motor e relações de transmissão cobrem as mais 
variadas necessidades de transporte de carga.
Para que possa ser utilizado, o seu veículo Volkswagen precisa ser beneficiado de 
alguma forma, recebendo o equipamento que melhor se ajuste à sua utilização.
Ao confiar o encarroçamento do seu veículo a um beneficiador, escolha um que 
seja reconhecido pelos órgãos governamentais, para se ter a garantia de que seu 
veículo estará em estrita observância às normas de tráfego e de segurança em 
serviço (Código Nacional de Trânsito - CNT).
Dê também preferência a um beneficiador que utilize o “Manual de Benefi-
ciamento dos Caminhões Volkswagen”, distribuído gratuitamente a todos os 
encarroçadores reconhecidos pela MAN Latin America.
Solicite ao encarroçador, durante a negociação do encarroçamento, que lhe escla-
reça como serão seguidas as diretrizes da MAN Latin America.
A RESPONSABILIDADE PELA GARANTIA DOS EQUIPAMENTOS INSTA-
LADOS PELO ENCARROÇADOR E/OU BENEFICIADOR NO CHASSI DOS 
VEÍCULOS VOLKSWAGEN É DO RESPECTIVO ENCARROÇADOR / BENE-
FICIADOR.
13
1. INSTRUÇÕES DE 
OPERAÇÃO
Acesso à cabine ............................ 1-02
Cinto de segurança ....................... 1-02
Vista do painel .............................. 1-08
Painel de instrumentos ................. 1-10
Luzes de aviso e alarme sonoro ... 1-11
Indicações no display e volante 
multifuncional .............................. 1-15
Menu do veículo .......................... 1-17
Instrumentos................................. 1-24
Indicações e mensagens sobre as 
condições do veículo .................... 1-31
Síntese das indicações e 
mensagens .................................... 1-36
Modo Performance (Kickdown) .. 1-58
Piloto automático e limitador de 
velocidade .................................... 1-58
Tacógrafo ..................................... 1-65
Bloqueios do diferencial .............. 1-66
Bloqueios do diferencial (se 
equipado) ...................................... 1-67
Interruptores e iluminação ........... 1-69
Sistema de ar condicionado ......... 1-80
Teto ventilante (se equipado) ....... 1-85
Acendedor de cigarros e cinzeiro 
(se equipado) ................................ 1-86
Tomadas elétricas, USB e 
AUX-IN (se equipado) ................. 1-87
Porta-objetos na cabine ................ 1-88
Compartimentos, gavetas e porta 
copos ............................................ 1-89
Chaves .......................................... 1-92
Portas e janelas ............................. 1-93
Bancos .......................................... 1-96
Banco do passageiro .................... 1-98
Cama/compartimento 
multifunções (se equipado) .......... 1-98
Extintor de incêndio ................... 1-100
Espelhos retrovisores ................. 1-101
Tomada do sistema de 
diagnóstico (OBD) ..................... 1-102
Para-sol tipo cortina ................... 1-103
Relógio (se equipado) ................ 1-103
Ajuste do volante ....................... 1-106
Freio de estacionamento ............ 1-107
Freio do semirreboque ............... 1-111
Sistema eletrônico de freio 
EBS ............................................ 1-112
Sistema eletrônico de freio ASR 
e ESP (somente para veículos 
equipados com essa função) ....... 1-118
Partida do motor ......................... 1-120
Grade frontal .............................. 1-125
Basculamento da cabine ............. 1-126
Sistema de tratamento de gases 
do escapamento .......................... 1-131
Tanque de combustível .............. 1-135
Tanque de ARLA32 ................... 1-136
Chave geral ................................ 1-137
Amaciamento do motor .............. 1-138
Defletor de ar no teto 
(se equipado) .............................. 1-139
Condução econômica ................. 1-139
Condução segura ........................ 1-141
2. CAIXA DE MUDANÇAS
Caixa de mudanças ...................... 2-02
Óleo da caixa de mudanças .......... 2-11
3. SEMIRREBOQUE E 5ª 
RODA
Semirreboque ............................... 3-02
ÍNDICE 
14
5ª roda .......................................... 3-06
Passadiço ...................................... 3-11
Iluminação .................................... 3-12
4. 3º EIXO VEÍCULOS 6X2 
5. SISTEMA DE ÁUDIO
Sistema de áudio (se equipado) .... 5-02
6. INSTRUÇÕES DE 
MANUTENÇÃO
Introdução .................................... 6-02
Grade frontal ................................ 6-03
Partida remota* ............................ 6-04
Óleo do motor .............................. 6-05
Líquido de arrefecimento ............. 6-10
Reservatório de água do limpador 
de para-brisa ................................ 6-15
Sistema de combustível ............... 6-16
Filtro de ar ................................... 6-21
Diferencial .................................... 6-24
Direção hidráulica ........................ 6-26
Sistema de freios .......................... 6-27
Ar comprimido na cabine (se 
equipado) ...................................... 6-30
7. SISTEMA ELÉTRICO
Sistema elétrico ............................ 7-02
Baterias ........................................ 7-05
Fusíveis e relés ............................. 7-09
Tabela de fusíveis - 28-460 .......... 7-11
Fusíveis e relés 29-460 / 29-520 .. 7-15
Troca de lâmpadas ....................... 7-19
8. FAÇA VOCÊ MESMO
Conservação de veículos inativos 
e cuidados com o combustível ..... 8-02
Aparência do veículo ................... 8-04
Tratamento anticorrosivo ............. 8-06
Desaplicação mecânica do freio 
de estacionamento ....................... 8-06
Reboque de caminhão .................. 8-08
Pneus e rodas ................................ 8-10
Pressão dos pneus ........................ 8-12
Rodízio dos pneus ........................ 8-18
Geometria de direção / 
Balanceamento de rodas .............. 8-19
Descarte de pneus ........................ 8-19
Roda sobressalente ....................... 8-20
Palhetas do limpador de 
para-brisa ...................................... 8-20
Limpeza e conservação do 
veículo .......................................... 8-21
9. IDENTIFICAÇÃO DO 
VEÍCULO
Plaqueta de identificação ............. 9-03
Etiqueta de Tara/Lotação ............. 9-04
Etiqueta do ano de fabricação ...... 9-04
Número de identificação do 
veículo (VIN) ............................... 9-05
Identificação dos agregados ......... 9-06
10. ESPECIFICAÇÕES 
TÉCNICAS
VW 28-460 ................................. 10-02
Cabine leito teto baixo ............... 10-05
Cabine leito teto alto .................. 10-06
VW 29-460 ................................. 10-07
Cabine leito teto baixo ............... 10-10
Cabine leito teto alto .................. 10-11
VW 29-520 ................................. 10-12
 Cabine leito teto baixo .............. 10-15
 Cabine leito teto alto ................. 10-16
ARLA 32 ................................... 10-17
11. ÍNDICE ALFABETICO
ABREVIATURAS
15
Abreviatura Significado
ABS (Anti Blocking System) Sistema Antibloqueio das Rodas
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ANP Agência Nacional do Petróleo
API American Petroleun Institute
ARLA 32 Agente Redutor Líquido Automotivo com 32% de ureia
ASM Módulo eletrônico de controle do motor
ASM Módulo eletrônico de controle do motor
ASR Controle de tração
BSG (Bordnetz Steuergeraet) Módulo Eletrônico de Controle da Cabine 
CMT Capacidade Máxima de Tração
CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente
EBD Eletronic Brake Distribution (Distribuição Eletrônica de 
Frenagem)
ECAS Electronically Controlled Air Suspension (Suspensão a Ar 
Controlada Eletronicamente)
ECM Electronic Control Module (Módulo Eletrônico de Controle do 
Motor)
EGR Engine Gas Recirculation (Sistema de Recirculação do Gás de 
Escape)
ESC Controle Eletrônico de Estabilidade
EPB Engine Power Brake
EEB Engine Exhaust Brake (Freio Motor Exaustão)
EPB Engine Power Brake
FFR Computador de Gerenciamento do Veículo
FMI Failure Mode Identification (Tipo de Falha Eletrônica)
FSC Forest Stewardship Council (Papel para Impressão Oriundo de 
Manejo Ambientalmente Adequado)
KSM Módulo específico do cliente para troca de dados externo
LED Light Emitting Diode (Diodo Emissor de Luz)
LIM Lâmpada Indicadora de Mau Funcionamento (Sistema OBD)
LSV Load Sensing Valve (Válvula Sensível a Carga)
LU Logical Unit (Módulo Eletrônico de Controle da Cabine)
Abreviaturas
ABREVIATURAS
16
Abreviatura Significado
M3277 Norma Man para Óleo de Motor (Semissintético)
NOx Oxidos de Nitrogênio
OBD On Board Diagnose (Sistema de Autodiagnose de Bordo)
PBT Peso Bruto Total
PBTC Peso Bruto Total Combinado
PROCONVE Programa de Controle do Ar Por Veículos Automotores
PROCONVE P7 Fase 7 do Proconve, Equivalente ao Programa Europeu Euro V
PT Material Particulado (Emitido pelos Gases de Escape)
PTM Power Train Manager
FFR Computador de gerenciamento do veículo
PTO Power Take OFF (Tomada de Força)
RPM Rotações Por Minuto
SAE Society Of Automotive Engineers (Associação dos Engenheiros 
Automotivos)
SCR Selective Catalytic Reduction (Sistema de Redução Catalítica 
Seletiva)
SPN Suspect Parameter Number (Código de Suspeita da Localização da 
Falha)
SVE Solicitação de Veículo Especial
TCU Transmission Control Unit (Módulo de Controle da Caixa de 
Mudanças)
V Volts
VCO-960 Ferramenta de Diagnósticos Eletrônicos
VIN Vehicle Identtification Number (Número de Identificação do 
Veículo)
W Watts
ZBR Computador de Bordo Central
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1INSTRUÇÕES DE 
OPERAÇÃO
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-02
O acesso à cabineé facilitado por duas 
alças de apoio, estando uma na coluna 
da porta e outra na coluna lateral. As 
recomendações a seguir foram feitas 
visando sua segurança pessoal. Para 
entrar ou sair da cabine, faça-o sempre 
de frente para a cabine.
Posição correta no acesso à 
cabine
Se você estiver do lado esquerdo do 
veículo, inicie o movimento com o pé 
direito no 1º degrau.
Se você estiver do lado direito do 
veículo, inicie o movimento com o pé 
esquerdo no 1º degrau.
Acesso à cabine
ATENÇÃO
Cintos de segurança não coloca-
dos ou colocados incorretamente 
proporcionam risco de ferimentos 
graves ou fatais. A proteção ideal 
dos cintos de segurança é obtida 
apenas quando os cintos são colo-
cados e utilizados corretamente.
 • Cintos de segurança são o meio 
mais eficiente para reduzir o 
risco de ferimentos graves e 
fatais em caso de acidente. Para 
a proteção do condutor e de 
todos os ocupantes do veículo, os 
cintos de segurança devem estar 
sempre bem colocados enquanto 
o veículo estiver em movimento.
 • Todos os ocupantes do veículo 
devem assumir sempre a posi-
ção correta no banco, colocar 
corretamente o respectivo cinto 
de segurança antes da condução 
e mantê-lo colocado durante 
a condução. Isto é válido para 
todos os ocupantes em qualquer 
condição de tráfego do veículo.
 • Conduza o veículo somente 
quando todos os ocupantes esti-
verem com o cinto de segurança 
colocado corretamente.
 • Encaixe a lingueta do cinto de 
segurança somente no fecho do 
cinto de segurança do assento 
correspondente e fixe-o firme-
mente. O uso de um fecho não 
pertencente ao respectivo as-
sento reduz a proteção e pode 
causar ferimentos graves.
Cinto de segurança
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-03
ATENÇÃO
 • Jamais deixe objetos estranhos ou 
líquidos penetrarem nos engates 
dos fechos dos cintos de seguran-
ça. Isto pode limitar a funciona-
lidade e o travamento dos fechos 
dos cintos de segurança.
 • Nunca tire o cinto de segurança 
durante a condução do veículo.
 • Coloque sempre um único cin-
to de segurança por pessoa.
 • Roupas grossas ou volumosas 
podem interferir no correto po-
sicionamento dos cintos e redu-
zir a eficiência global do sistema.
 • Cintos de segurança danifica-
dos representam um grande 
perigo e podem causar feri-
mentos graves ou fatais.
 • Cuidado para não danificar o 
cinto de segurança prensando-
-o na porta ou no mecanismo 
do banco.
 • Se o tecido ou outras peças do 
cinto de segurança estiverem da-
nificados, os cintos podem se rom-
per em um acidente ou em uma 
manobra de frenagem brusca.
ATENÇÃO
 • Substitua imediatamente os 
cintos de segurança danificados 
por cintos novos em uma 
Concessionária MAN Latin 
America. Cintos de segurança 
que foram utilizados durante 
um acidente e, por isso, 
sofreram alongamento, devem 
ser substituídos por uma 
Concessionária MAN Latin 
America. A substituição poderá 
ser necessária mesmo quando 
não houver dano visível. 
Além disso, as ancoragens dos 
cintos de segurança devem ser 
verificadas.
 • Nunca tente reparar, modificar 
ou desmontar os cintos de 
segurança por conta própria. 
Apenas uma Concessionária 
MAN Latin America pode 
realizar reparos no cinto 
de segurança, no enrolador 
automático e nas peças de 
fixação do cinto de segurança.
 • Nunca use dispositivos que 
bloqueiem a ação do cadarço 
do cinto de segurança, pois em 
caso de acidentes, o sistema 
perde eficiência.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-04
Luz de advertência 
Aviso do cinto de segurança: luz acesa 
ou piscando
 • Cinto de segurança do condutor 
não colocado - coloque o cinto de 
segurança.
Ao ligar a ignição, algumas luzes de 
advertência e de controle se acen-
dem rapidamente para verificação da 
função. Elas se apagam após alguns 
segundos.
Quando o cinto de segurança não es-
tiver colocado antes do início da con-
dução ou quando o cinto for retirado 
durante a condução, um alerta sonoro 
é emitido durante alguns segundos. 
Adicionalmente, a luz de advertência 
pisca .
A luz de advertência só se apaga quan-
do, com a ignição ligada, o condutor 
colocar o cinto.
Perigos de conduzir o veículo sem o 
cinto de segurança
Muitas pessoas acreditam ser possível 
segurar o próprio corpo com as mãos em 
um acidente leve. Isto não é possível!
Mesmo em velocidades mínimas de 
impacto, o corpo sofre a ação de for-
ças que não podem ser amortecidas 
com os braços e as mãos. Em caso de 
uma colisão frontal, os ocupantes do 
veículo sem cinto de segurança são 
lançados para frente e batem de forma 
descontrolada em partes do interior do 
veículo, como, por exemplo, volante, 
painel de instrumentos e para-brisa.
Os cintos de segurança colocados 
corretamente mantem os ocupantes 
na posição correta no banco, impe-
dem movimentos descontrolados que 
possam resultar em ferimentos graves 
e reduzem o risco de ser lançado para 
fora do veículo em caso de acidentes.
Cuidados com o cinto de 
segurança
 • Verifique regularmente o estado de 
todos os cintos de segurança.
 • Mantenha os cintos de segurança 
limpos.
 • Mantenha objetos estranhos e 
líquidos sempre afastados do ca-
darço, da lingueta e do engate do 
fecho do cinto.
 • Não prense nem danifique o cinto 
de segurança e a lingueta do cinto 
(por exemplo, ao fechar a porta).
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-05
 • Nunca tente desmontar, alterar ou 
reparar o cinto de segurança e os 
elementos de fixação do cinto de 
segurança.
 • Coloque sempre o cinto de segu-
rança de forma correta antes de 
qualquer condução e mantenha-o 
colocado durante a condução.
Cinto de segurança torcido
Se um cinto de segurança não puder 
ser retirado com facilidade, é possível 
que o cinto esteja torcido no interior 
do revestimento lateral em razão de 
um retorno muito rápido do cinto de 
segurança. Neste caso:
 • Puxe o cinto de segurança total-
mente para fora pela lingueta, 
lentamente e com cuidado.
 • Elimine a torção do cinto de segu-
rança e conduza-o lentamente de 
volta, com a mão.
Mesmo que a torção do cinto de segu-
rança não possa ser eliminada, coloque 
o cinto de segurança. Nesse caso, a 
torção não deve se localizar em uma 
área do cinto de segurança que esteja 
apoiada diretamente no corpo! 
Procure o mais rápido possível uma 
Concessionária MAN Latin America 
para eliminar a torção.
ATENÇÃO
O manuseio incorreto do cinto de 
segurança aumenta o risco de feri-
mentos graves ou fatais.
 • Verifique regularmente os 
cintos de segurança e as peças 
integrantes quanto à sua per-
feita condição.
 • Mantenha os cintos de segu-
rança sempre limpos.
 • Cuidado para que o cadarço 
do cinto de segurança não seja 
prensado, danificado ou que 
entre em atrito com superfícies 
afiadas.
 • Mantenha o fecho do cinto de 
segurança e o engate do fecho da 
lingueta do cinto sempre livres de 
objetos estranhos e de líquidos.
Colocar/tirar o cinto de segurança
Introduza a lingueta do cinto de segu-
rança no fecho.
Solte a lingueta do cinto de segurança 
no fecho.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-06
Cintos de segurança colocados cor-
retamente mantêm os ocupantes do 
veículo em uma condição de máxima 
proteção em manobras de frenagem ou 
acidentes.
Colocar o cinto de segurança
Coloque o cinto de segurança antes de 
qualquer condução.
 • Ajuste sempre os bancos e o apoio 
para cabeça de forma correta.
 • Puxe o cadarço do cinto de segu-
rança pela lingueta do cinto sua-
vemente, passando sobre o tórax e 
sobre a região pélvica. Ao mesmo 
tempo, não torcer o cadarço do 
cinto.
 • Introduza a lingueta firmemente 
no fecho do cinto de segurança 
correspondente ao assento.
 • Faça um teste de tração no cinto 
para verificar quanto ao travamen-
to seguro da lingueta do cinto.
Tirar o cinto de segurança
Tire o cinto de segurança apenas com o 
veículo parado.
 • Pressione o botão vermelho no 
fecho do cinto para que a lingueta 
se solte. 
 • Conduza o cinto de segurança pela 
lingueta de volta para que o cadar-
ço do cinto enrole mais facilmente, 
o cinto de segurança não torça 
dentro do revestimento e o revesti-mento não seja danificado.
ATENÇÃO
Uma posição incorreta do cadarço 
do cinto de segurança pode causar 
ferimentos graves ou fatais em 
caso de acidente.
 • A proteção ideal dos cintos de 
segurança só é obtida quando 
o encosto do banco estiver em 
uma posição adequada e o 
cinto estiver colocado correta-
mente, conforme a estatura do 
ocupante.
 • A retirada do cinto de seguran-
ça durante a condução pode 
causar ferimentos graves ou 
fatais em caso de acidentes ou 
manobras de frenagem!
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-07
Posição correta do cadarço do cinto 
de segurança
Os cintos de segurança somente ofere-
cem proteção ideal em um acidente e 
diminuem o risco de ferimentos graves 
ou fatais com a posição correta do ca-
darço do cinto de segurança.
 • A parte sobre a região do ombro do 
cinto de segurança deve passar sem-
pre sobre o centro do ombro e nunca 
sobre o pescoço, sobre o braço, sob o 
braço ou por trás das costas.
 • A faixa inferior do cinto de seguran-
ça deve passar sempre pela região 
pélvica e nunca sobre o abdome.
 • Deixe o cinto de segurança sempre 
plano e sem o cadarço torcido so-
bre o corpo. Se necessário, estique 
um pouco o cadarço do cinto.
Nas mulheres grávidas, o cinto deve 
passar sobre o tórax e o mais abaixo 
possível da região pélvica, para que 
não haja pressão abdominal - e isso 
durante toda a gravidez.
ATENÇÃO
Não torça o cadarço do cinto de 
segurança quando for colocá-lo.
 • Jamais mantenha o cinto de 
segurança afastado do corpo 
com a mão.
 • Não passe o cadarço do cinto 
de segurança sobre objetos só-
lidos ou frágeis, por exemplo, 
óculos, canetas ou chaves.
 • Jamais altere a posição do 
cadarço do cinto de segurança 
por meio de grampos, olhais de 
retenção ou similares.
Pessoas que não conseguem a posição 
ideal do cadarço do cinto de segurança 
em razão de particularidades de seus 
corpos devem se informar em uma 
Concessionária MAN Latin America 
ou em uma empresa especializada 
sobre possíveis instalações especiais 
para conseguir a proteção ideal dos 
cintos de segurança.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-08
Vista do painel
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-09
1. Travamento central
2. Difusor de ar no vidro lateral
3. Alavanca de comando de luzes indicadoras de direção
4. Volante multifuncional
5. Painel de instrumentos
6. Tacógrafo
7. Iluminação interna
8. Alavanca de comando da caixa de mudanças automatizada (se existente)
9. Sistema de áudio
10. Porta-óculos
11. Controles de ventilação interna, aquecimento e ar condicionado
12. Porta objetos
13. Difusores de ar centrais
14. Cinzeiro / Porta-copos
15. Compartimento para fusíveis e relés
16. Gaveta.
17. Acendedor de cigarros
18. Chave seletora de marchas.
19. Ajuste da coluna de direção
20. Interruptor de partida
21. Destravamento da grade frontal
22. Lanterna e farol, luzes de neblina dianteira e traseira e regulagem do alcance 
dos faróis
23. Maçaneta e trava da porta
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-10
Painel de instrumentos
1. Tacômetro
2. Temperatura externa, Quilometra-
gem total 
3. Luzes indicadoras de direção
4. Display
5. Luzes de controle e advertência
6. Sensor para regulagem automática 
da iluminação dos instrumentos do 
display do tacógrafo e das teclas 
do volante multifuncional.
7. Velocímetro
8. Hora, Hodômetro parcial (em km), 
Indicador de velocidade (em mph)
9. Alarme de velocidade
10. Pressão de ar no circuito de frena-
gem 2,
11. Alternar a indicação do hodômetro 
entre km e mph, Operar o menu do 
veículo
12. Operar os avisos amarelos no dis-
play, Operar o menu do veículo
13. Pressão de ar no circuito de frena-
gem 1, 
14. Temperatura do líquido de arrefe-
cimento,
15. Regular a iluminação do painel de 
instrumentos e selecionar o idioma 
do display
16. Alternar entre indicação de nível 
de combustível e de agente redutor 
ARLA 32
17. Indicador do nível de combustível 
ou agente redutor ARLA 32
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-11
Luzes de aviso no painel de 
instrumentos
 • LUZES DE AVISO VERMELHAS 
INDICAM ADVERTÊNCIA IM-
PORTANTE PARA O MOTORIS-
TA OU UMA FALHA GRAVE NO 
VEÍCULO. 
 • O VEÍCULO NÃO DEVE SER 
POSTO EM MOVIMENTO COM 
NENHUMA DESTAS LUZES DE 
AVISO ACESA. 
 • CASO ALGUMA LUZ SE ACEN-
DA COM O VEÍCULO EM MO-
VIMENTO, PARE ASSIM QUE 
AS CONDIÇÕES DE TRÂNSITO 
OFERECEREM SEGURANÇA E 
PROCURE CORRIGIR O PRO-
BLEMA.
 • LUZES AMARELAS INDICAM 
QUE ALGUM DISPOSITIVO 
AUXILIAR FOI ACIONADO 
OU QUE ALGUMA FALHA 
LEVE ESTÁ OCORRENDO. 
EM CASO DE FALHA LEVE, 
NÃO É NECESSÁRIO PARAR O 
VEÍCULO IMEDIATAMENTE, 
MAS O VEÍCULO DEVE 
SER LEVADO A UMA 
CONCESSIONÁRIA MAN 
LATIN AMERICA NA PRIMEIRA 
OPORTUNIDADE.
 • LUZES VERDES/AZUIS INDI-
CAM QUE UMA FUNÇÃO FOI 
LIGADA.
Luzes de aviso e alarme sonoro
Alarme sonoro
O alarme sonoro, em conjunto com 
os instrumentos do painel, a tela do 
computador de bordo e as luzes de 
aviso formam um sistema de alarme 
múltiplo. Alguma eventual anormali-
dade em um dos sistemas indicados a 
seguir pode ser identificada pelo alar-
me sonoro e confirmada através dos 
instrumentos e das luzes de aviso.
O alarme soa nas seguintes condições:
 • BAIXA PRESSÃO DO ÓLEO 
DO MOTOR;
 • SUPERAQUECIMENTO DO 
MOTOR;
 • PRESSÃO BAIXA NO SISTEMA 
DE FREIO;
 • CABINE DESTRAVADA (Veja 
abaixo).
 • NÍVEL BAIXO DO LÍQUIDO DE 
ARREFECIMENTO;
 • LANTERNA LIGADA COM A 
CHAVE FORA DO CONTATO E 
A PORTA ABERTA;
 • ROTAÇÃO EXCESSIVA DO 
MOTOR (COM O FREIO MO-
TOR ACIONADO);
 • FALHAS DO SISTEMA;
 • NÍVEL DE COMBUSTÍVEL NA 
RESERVA.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-12
A buzina soa como alarme nas se-
guintes condições:
 • CABINE BASCULADA E POR-
TA ABERTA (para cancelar tem-
porariamente essa condição, basta 
pressionar a buzina).
ATENÇÃO
Se o alarme soar e/ou alguma das 
luzes de emergência se acender 
com o veículo em movimento, 
dirija-se cuidadosamente para 
um local seguro, fora da estrada. 
Ligue as luzes de emergência e use 
o triângulo de segurança a uma 
distância segura para alertar os 
demais motoristas.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-13
Luzes de controle e advertência
Símbolo Significado
Luz de advertência central
X Verificação dos cintos
Aquecimento do filtro do combustível - não disponível 
G Baixo nível de água no reservatório do lavador do para-brisa
Motor
Bloqueios transversais dos eixos traseiros
Bloqueio longitudinal dos eixos traseiros
R Sistema de freios (baixa pressão)
s Caixa de velocidades
Programa Eletrônico de Estabilidade (ESP) do reboque - não disponível
J Freio de estacionamento acionado
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-14
Símbolo Significado
u Sistema antibloqueio dos freios ABS (falha)
I Baixa pressão do óleo do motor
Cabine destravada
9 Farol
P Farol de longo alcance
> Luz de neblina dianteira
r Luz de neblina traseira
Filtro de ar obstruído
u 1 Freio ABS do reboque
Luzes indicadoras de direção do semirreboque
Tacógrafo digital, consultar as Instruções de Operação
Y Reserva de combustível
Z Lâmpada indicadora de mau funcionamento de controle de emissões de NOx
p Controle de carga da bateria
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-15
Indicação no display
1 - Caixa de mudanças, veja “capitulo 
Caixa de mudanças automatizada’’,
2 - Indicações e mensagens sobre as 
condições do veículo, veja “Indi-
cações e mensagens sobre as con-
dições do veículo’’, e “Síntese das 
indicações e mensagens’’
 – Menu do veículo e indicação 
permanente dos dados de direção 
e controle, veja “Menu veículo’’
 – Sistema áudio, veja “Sistema de 
áudio’
3 - Freio motor, veja “Freio motor’’
4 - Limitação de velocidade e controle 
de velocidade, veja “Piloto auto-
mático e limitador de velocidade’’
5 - Funções das teclas no lado esquer-
do do volante multifuncional, veja 
“Menu veículo’’, e “Sistema de 
áudio’
6 - Menu solicitado (veículo, áudio, 
telefone ou mensagem de aviso), 
por exemplo, menu do veículo.
Indicações no display e volante multifuncional
Volante multifuncional
1 a 5 Menu do veículo, veja “Menu 
veículo’’ 
 – Sistema de áudio, veja “Sis-
tema de áudio’
6 a 10 Limitador de velocidade/Pilo-to automático, veja “Piloto 
automático e limitador de 
velocidade’’.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-16
Vista geral dos comandos de ajuste
Teclas e interruptores
Símbolo Descrição
Sistema de luzes de emergência
9 Farol
C Farol de longo alcance
Lampejador do farol de longo alcance
r Luz de neblina traseira
> Luzes de neblina dianteira e traseira
? Regulagem do alcance dos faróis
Teste das luzes
 
k
Iluminação do painel de instrumentos e idioma do display
Indicador de agente redutor ARLA 32
Avisos amarelos no display
Menu do veículo
Avisos amarelos no display
Quilometragem diária ou velocidade em mph
Menu do veículo
, Levantamento dos vidros do lado do motorista e do passageiro
Iluminação noturna no teto
c Iluminação interior do teto
Freio
8 Bloqueio(s) transversal(ais) do(s) eixo(s) traseiro(s)
Bloqueio longitudinal do eixo traseiro
Ajustar o volante
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-17
Conteúdo do menu veículo
É possível exibir ou ajustar valores no 
menu veículo.
O conteúdo do menu depende dos 
equipamentos do veículo. Portanto, 
seu veículo poderá não incluir alguns 
itens do menu.
Nota:
O consumo de combustível exibido 
é um valor calculado, não um valor 
medido. Fornece um valor para 
orientação, mas não o consumo exa-
to.
Depois de reabastecer, dirija por al-
guns quilômetros para que números 
realistas sobre a média de consumo 
de combustível sejam exibidos nova-
mente.
Se dados da Viagem não forem in-
dicados, selecione primeiramente o 
item do menu “Redefinir viagem” 
(excluir da memória).
O menu contém os itens de menu a 
seguir:
Veículo
 Dados da viagem
Velocímetro digital
Reiniciar viagem
Consumo da viagem
Velocid. da viagem
Consumo instantâneo
Pressão de admissão
Menu do veículo
 Dados de controle
 Óleo do motor
Nível do óleo + temperatu-
ra (com o motor desligado)
Tensão da bateria
Pressão de reserva
Dados de Serviço
Serviço
Diagnóstico
Unidades de controle
Luzes advertência
Símbolos vermelhos
Símbolos amarelos
Dados do veículo
Nº. do chassi
Tipo do motor
Nº. do motor
Limite de veloc
Indic. DESLIGADO
(interromper a indicação permanente 
no display)
 Ajustes
Velocidade de aviso
Veloc. dig em...
km/h
mph
Sinal de advertência
Regular hora
Luminosid. display
Pisca Comfort
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-18
Consumo em...
l/100km
km/l
l/h
mpg
Pré-inform. Assist.
 Idioma
Port.Brasil
Espanhol
 Áudio
Para estes itens do menu, con-
sulte “Sistema de áudio”
 Telefone
Indic. do telefone
Listas de chamadas
 Mensagens de advertência
Anular confirmação de mensa-
gens, voltar a apresentar todas 
as mensagens no display, veja 
“Indicações e mensagens sobre 
as condições do veículo”
Usar o menu Veículo com o volante 
multifuncional
ATENÇÃO
Risco de acidentes!
 • Por motivos de segurança, não 
use o menu Veículo enquanto 
dirige, o desvio de atenção no 
trânsito pode provocar graves 
acidentes.
 • Essa operação deve ser feita 
somente com o veículo parado.
Controles e indicações no display
Quando os números de 1 a 5 forem 
indicados no display, os botões 
correspondentes no volante, poderão 
ser usados para navegar pelo menu:
Botão 1:
 – No menu Veículo: Subir um item 
do menu
 – Se um valor estiver indicado no 
menu “Configurações”:
Aumentar o valor
Botão 2:
 – No menu Veículo: Descer um item 
do menu
 – Se um valor estiver indicado no 
menu “Configurações”:
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-19
Reduzir o valor
Botão 3:
 – No menu Veículo: Selecione o item 
do menu (próximo nível do menu)
 – Se um valor estiver indicado no 
menu “Configurações”:
 – Salvar valor e retornar um nível do 
menu
 – Se uma caixa de seleção 7 estiver 
indicada: Alterar e salvar a confi-
guração
 – Se houver indicação de linha em 
branco (quebra de linha) no final 
dos itens do menu: retornar um 
nível do menu
Botão 4:
Pressione brevemente o botão 4:
 – No menu Veículo: retornar um ní-
vel do menu
 – Se um valor estiver indicado no 
menu “Configurações”:
Não salvar valor e retornar um nível do 
menu
Pressione e segure o botão 4: Sair do 
menu Veículo
Botão 5:
 – Pressione brevemente: Ative o 
menu Veículo
 – Pressione e segure: Para ativar 
o controle de voz do Sistema de 
Áudio (se equipado), consulte o 
Manual do Operador para o Siste-
ma de Áudio
Outras indicações no display:
6: Item do menu com luz de fundo
7: Caixa de seleção para ativar e desa-
tivar uma função
Os itens do menu (textos) não estão 
ilustrados.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-20
Ativar e usar o menu veículo:
Ativar o menu veículo:
 • Pressione brevemente o botão 5
São indicados os itens superiores do 
menu. O primeiro item do menu tem 
fundo claro. 
Seleção do item do menu (próximo 
nível do menu):
 • Pressione o botão (1) ou (2) re-
petidas vezes até o item do menu 
desejado ter um fundo claro
 • Pressione o botão 3
Retornar um nível do menu:
 • Pressione brevemente o botão 4
Ou
 • Selecione a linha em branco no 
final dos itens do menu
 • Pressione o botão 3
Sair do menu Veículo
 • Pressione e segure o botão 4
Ou
 • Pressione brevemente o botão 5
Nota:
 • O menu veículo será fechado au-
tomaticamente se nenhum botão 
for pressionado por cerca de 30 
segundos.
 • Exceção: Displays permanentes. 
Alterar uma configuração de caixa 
de seleção, com base no exemplo de 
desativar e ativar os faróis de rodagem 
diurna da UE
 • Ative o menu veículo
 • Selecione o item do menu “Veículo”
 • Selecione o item do menu “Confi-
gurações”
 • Selecione o item do menu “Faróis 
de rodagem diurna”
A configuração da caixa de seleção 7 
será alterada. Neste exemplo, isso sig-
nifica que os faróis de rodagem diurna 
foram ativados, mas agora estão desa-
tivados, e que a caixa no final da linha 
não está mais selecionada.
Exibir item do menu de forma perma-
nente Os itens do menu “Dados de ro-
dagem” e “Dados de monitoramento” 
(consulte “Conteúdo do menu Veículo” 
neste capítulo) podem ser usados para 
indicar permanentemente um item do 
menu no display:
 • Ative o menu Veículo
 • Selecione o item do menu “Veículo”
 • Ative um dos itens do menu: “Da-
dos de rodagem” ou “Dados de 
monitoramento”
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-21
 • Selecione o item de menu que 
deseja que seja exibido de forma 
contínua
 • Pressione novamente o botão 3
O item do menu selecionado será indi-
cado de forma permanente no display.
Terminar o display contínuo
 • Ative o menu veículo
 • Selecione o item do menu “Veículo”
 • Selecione o item do menu “Display 
desligado”
 • Pressione o botão (3) novamente
O item do menu não estará mais indi-
cado no display.
Configurar o idioma do display
 • Ative o menu Veículo
 • Selecione o item do menu “Veículo”
 • Selecione o item do menu “Idioma”
 • Selecione o idioma desejado
O idioma desejado aparecerá no dis-
play.
O item do menu “Idioma” também 
pode ser ativado por meio de um botão 
no painel de instrumentos; consulte a 
descrição a seguir.
Usar o menu Veículo com os botões do 
painel de instrumentos
ATENÇÃO
Risco de acidentes!
 • Por motivos de segurança, não 
use o menu Veículo enquanto 
dirige, o desvio de atenção no 
trânsito pode provocar graves 
acidentes.
 • Essa operação deve ser feita 
somente com o veículo parado
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-22
Dependendo do display (6), o menu 
Veículo também poderá ser utilizado 
por meio dos botões (1) e (2) no painel 
de instrumentos; consulte a tabela 
a seguir. O menu Áudio e o menu 
Telefone podem ser ativados, mas não 
usados.
Outras indicações no display:
4: Item do menu com luz de fundo 
5: Caixa de seleção para ativar e 
desativar uma função
Os itens do menu (textos) não estão 
ilustrados.
Display Botão Pressione Função
Longo Ative o menu Veículo
Curto
 – No menu Veículo: Desça um item do menu
 – Se um valor estiver indicado no menu “Configurações”: Aumente ou 
reduza o valor
Longo
 – No menu Veículo: retorne um nível do menu
 – Se um valor estiver indicado no menu “Configurações”: Aumente ou 
reduza o valor
 – Se uma caixa de seleção 5 estiver indicada: Não altere configuração
 – Se houver indicação de linha em branco no finaldos itens do menu: 
retorne um nível do menu
Curto
 – No menu Veículo: Selecione o item do menu (próximo nível do menu)
 – Se um valor estiver indicado no menu “Configurações”: Salve valor e 
retorne um nível do menu
 – Se uma caixa de seleção 5 estiver indicada: Altere configuração
 – Se houver indicação de linha em branco no final dos itens do menu: 
retorne um nível do menu
Longo
 – No menu Veículo: Saia do menu Veículo
 – Se um valor estiver indicado no menu “Configurações”: Salve valor 
e saia do menu Veículo
 – Se uma caixa de seleção 5 estiver indicada: Altere a configuração e 
saia do menu Veículo
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-23
São indicados os itens superiores do 
menu. O primeiro item do menu tem 
fundo claro.
Seleção do item do menu (próximo 
nível do menu):
 • Pressione o botão (1) repetidas 
vezes até o item do menu desejado 
ter um fundo claro
 • Pressione o botão 2
Retornar um nível do menu:
 • Pressione e segure o botão 1
Ou
 • Continue pressionando o botão (1) 
até a linha em branco (quebra de 
linha) no final dos itens do menu 
ter um fundo claro
 • Pressione o botão 2
Nota:
 • O menu Veículo será fechado au-
tomaticamente se nenhum botão 
for pressionado por cerca de 30 
segundos.
 • Exceção: Displays permanentes. 
Alterar uma configuração de caixa de 
seleção, com base no exemplo de desa-
tivar e ativar os faróis de rodagem
diurna da UE 
 • Ative o menu Veículo
 • Selecione o item do menu “Veículo”
 • Selecione o item do menu “Confi-
gurações”
 • Selecione o item do menu “Faróis 
de rodagem diurna”
A configuração da caixa de seleção 7 
será alterada. Neste exemplo, isso sig-
nifica que os faróis de rodagem diurna 
foram ativados, mas agora estão desa-
tivados, e que a caixa no final da linha 
não está mais selecionada.
Exibir item do menu de forma perma-
nente
Os itens do menu “Dados de rodagem” 
e “Dados de monitoramento” (consulte 
“Conteúdo do menu Veículo”) podem 
ser usados para indicar permanente-
mente um item do menu no display:
 • Ative o menu Veículo
 • Selecione o item do menu “Veículo”
 • Ative um dos itens do menu: “Da-
dos de rodagem” ou “Dados de 
monitoramento”
 • Selecione o item de menu que 
deseja que seja exibido de forma 
contínua
 • Pressione o botão (2) novamente
O item do menu selecionado será indi-
cado de forma permanente no display.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-24
Terminar o display contínuo
 • Ative o menu Veículo
 • Selecione o item do menu “Veículo”
 • Selecione o item do menu “Display 
desligado”
 • Pressione o botão (2) novamente
O item do menu não estará mais indi-
cado no display.
Configurar o idioma do display
Em veículos sem AdBlue:
Em veículos com AdBlue:
Pressione brevemente o botão 3
O item do menu “Idioma” será exibido 
no display.
 • Selecione o idioma desejado
O idioma desejado aparecerá no dis-
play.
Tacômetro (conta-giros)
Não opere o motor em aceleração ple-
na, abaixo da rotação de torque máxi-
mo, por mais de 30 segundos (consulte 
o capítulo “Especificações Técnicas”). 
Caso contrário, operar o motor nestas 
condições poderá causar sérios danos, 
reduzindo sua vida útil, além de ser 
considerado abuso do motorista. 
O tacômetro (conta-giros) indica o nú-
mero de rotações por minuto (rpm) do 
motor. Utilize esse instrumento como 
orientação nas mudanças de marcha. 
A faixa verde do tacômetro indica que 
o motor está funcionando em rotação 
normal de operação. A faixa amarela 
indica rotações de maior eficiência do 
freio motor. A faixa vermelha indica 
que o motor está em rotação excessiva, 
sujeito a danos. 
O engrenamento de uma marcha supe-
rior ajuda a economizar combustível e 
a reduzir os ruídos de funcionamento.
Instrumentos
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-25
Indicações no tacômetro
Quilometragem total
A quilometragem total (1) é apresenta-
da em quilômetros.
Temperatura externa
A temperatura externa (2) é exibida 
em °C (graus Celsius). Com o veículo 
parado ou em velocidades muito redu-
zidas, a temperatura externa indicada 
pode ser um pouco mais elevada do 
que a temperatura real, devido à emis-
são de calor do motor e ao aquecimen-
to auxiliar.
Velocímetro
Indicações no velocímetro
Hora
A hora (4) é exibida em formato "24 
horas".
Quilometragem parcial/velocidade
A indicação (3) pode ser apresentada 
em distância parcial (km) ou velocida-
de instantânea (mph).
Alternar a indicação do hodômetro 
parcial entre distância (km) e veloci-
dade (mph)
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-26
 • Pressione rapidamente a tecla km/
mph.
Cada vez que a tecla for pressionada 
rapidamente, a indicação altera-se.
Essas alterações da indicação (3) são 
efetuadas com a mesma tecla utiliza-
da para ocultar um aviso amarelo no 
display, veja “Indicações e mensagens 
sobre as condições do veículo’’.
Restaurar a indicação do hodômetro 
parcial para (0) (zero)
 • Mantenha a tecla pressionada por 
alguns instantes.
ATENÇÃO
Por motivos de segurança, não faça 
o ajuste da hora enquanto dirige, o 
desvio de atenção no trânsito pode 
provocar graves acidentes.
Essa operação deve ser feita so-
mente com o veículo parado.
Ajuste das horas (apenas indicação de 
horas):
 • Acione o freio de estacionamento.
 • Ligue a ignição.
 • Acesse o menu do veículo, veja 
“Menu veículo’’.
 • Selecione o item menu "Veículo" / 
"Ajustes" / "Ajustar hora".
Nota:
Ao ajustar a hora no tacógrafo, ela 
é automaticamente ajustada no indi-
cador do velocímetro.
Alarme de velocidade
Se a velocidade ajustada for ultrapas-
sada, o indicador de advertência de 
velocidade (5) acende-se.
O aviso de velocidade configurada de 
fábrica é de 60 km/h.
Ajustar o aviso de advertência:
 • Acesse o menu do veículo, veja 
“Menu veículo’’.
 • Selecione o item menu "Veículo" / 
"Ajustes" / "Velocidade de aviso".
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-27
ATENÇÃO
 • Quando o indicador de ar com-
primido de um dos circuitos 
apresentar um valor inferior 
a 6 bar, significa que a pressão 
de ar é insuficiente. Reduza 
cuidadosamente a velocidade 
e estacione o veículo a uma 
distância segura, fora da es-
trada. Desligue o motor, ligue 
as luzes de emergência e use o 
triângulo de segurança a uma 
distância segura, para alertar 
outros motoristas.
Os indicadores de pressão de freio es-
tão localizados abaixo do velocímetro 
e indicam a pressão de ar existente nos 
circuitos I (para o circuito das rodas 
dianteiras) e II (para o circuito das 
rodas traseiras).
Medidor de pressão do ar 
(manômetro)
ATENÇÃO
 • Um vazamento nos circuitos de 
ar do sistema de freios, coloca 
em risco a segurança de con-
dução do veículo. Se a pressão 
pneumática do circuito for in-
suficiente, o veículo permane-
cerá freado. Não coloque o veí-
culo em movimento até que a 
pressão de trabalho do sistema 
de freios seja alcançada, pois 
poderá causar danos ao siste-
ma de freios e, posteriormente, 
comprometer a frenagem. 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-28
ATENÇÃO
Em caso de pressão nos circuitos 
de freio (1) e (2) muito baixa, não 
se assegura uma eficácia na frena-
gem.
O veículo não se encontra pronto 
para a condução! Isso pode causar 
acidentes graves.
Por essa razão:
 • Pare imediatamente, obser-
vando as condições do trânsito.
 • Deixe o motor funcionar em 
rotação mais elevada, até que 
a pressão tenha sido alcançada 
(a mensagem desaparece).
 • Se a pressão não for alcançada, 
não coloque o veículo em movi-
mento. Desligue o motor, ligue 
as luzes de emergência e use o 
triângulo de segurança a uma 
distância segura, para alertar 
outros motoristas e entre em 
contato com uma concessioná-
ria MAN Latin America. 
 Dessa forma, é exibida uma 
mensagem e o símbolo "STOP" 
no display. Acendem-se as luzes 
de controle e advertência "Luz de 
advertência central" e "Sistema de 
freios", e é emitido um sinal sonoro.
ATENÇÃO
Com o veículo em movimento, 
caso o alarme soe e a luz de aviso 
no painel se acenda, é sinal de que 
a pressão de ar no sistema de freios 
é insuficiente. Reduza cuidado-
samente a velocidade e estacione 
o veículo a uma distância segura, 
forada estrada. Desligue o motor, 
ligue as luzes de emergência e use 
o triângulo de segurança a uma 
distância segura, para alertar ou-
tros motoristas.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-29
Indicador de temperatura 
Indica a temperatura da água do 
sistema de arrefecimento do motor. 
 As luzes de advertência 
localizadas no painel de instrumentos 
se acendem e o alarme sonoro é ativado 
caso o ponteiro atinja a faixa vermelha.
ATENÇÃO
 • Com o motor quente, não re-
mova a tampa do reservatório. 
 • Vapor e fluido muito quentes, 
sob pressão, podem escapar e 
causar acidentes pessoais. 
 • Aguarde até que o ponteiro in-
dicador de temperatura fique 
na indicação de temperatura 
mínima. 
 • Cubra a tampa com um pano 
grosso, para proteger-se contra 
o vapor ou líquido quente. 
 • Gire a tampa lentamente.
Superaquecimento do motor 
Causas prováveis de um superaqueci-
mento: 
 • Nível do líquido de arrefecimento 
abaixo do normal; 
 • Obstrução das aletas do radiador 
por acúmulo de barro, folhas, inse-
tos, amassados, etc.; 
 • Válvulas termostáticas ou embre-
agem viscosa eletrônica da hélice 
do radiador com funcionamento 
irregular. 
 • Óleo do motor abaixo do nível 
normal. 
Se o sistema de alarme indicar uma 
condição de superaquecimento, ou 
houver qualquer razão para suspeitar 
que o motor esteja superaquecendo, 
pare o veículo em local seguro, 
desligue o motor e procure a causa 
do superaquecimento. Se necessário, 
consulte uma Concessionária MAN 
Latin America. 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-30
Indicador do nível de 
combustível/ARLA 32
Combustível
O indicador (1) marca o nível de com-
bustível e ARLA 32 alternadamente.
A luz de advertência (2) localizada no 
painel se acende e o alarme sonoro é 
ativado caso o nível de combustível 
entre na reserva.
Nota: 
Evite o esgotamento total do com-
bustível no reservatório, pois, se isso 
ocorrer, entrará ar na tubulação de 
combustível, sendo necessário exe-
cutar a sangria do sistema.
É recomendável completar o tanque de 
combustível ao final do dia para evi-
tar que, com a queda da temperatura 
durante a noite, haja condensação da 
umidade do ar e formação de água em 
excesso no tanque.
ARLA 32
Para alternar do indicador do nível de 
combustível para o nível de ARLA 
32, ligue a ignição e pressione o inter-
ruptor (2) uma vez. A luz de aviso (1) 
acende-se.
Pressionando novamente o interruptor 
(2), o marcador retorna para o nível de 
combustível.
Nota:
 • Após a indicação do nível do 
agente redutor ARLA 32, o 
indicador pode voltar automati-
camente após alguns segundos a 
mostrar o nível de combustível.
 • Evite o esgotamento total do 
reservatório do agente redutor 
ARLA 32. Caso isso ocorra, a 
LIM (Lâmpada de Mau Funcio-
namento) se acenderá e ocorrerá 
o despotenciamento do veículo.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-31
Display e luzes de controle e 
advertência
As indicações no display (1) e luzes de 
controle e advertência (2) informam o 
motorista, juntamente com os instru-
mentos analógicos, sobre o estado do 
veículo.
Significado de todas as indicações no 
display e luzes de controle e adver-
tência, veja “Síntese das indicações 
e mensagens” descritas nas páginas 
seguintes.
As luzes de controle e advertência (2) 
podem acender-se ou piscar nas cores 
vermelha, amarela, azul ou verde. De-
pendendo dos equipamentos do veícu-
lo, a quantidade e a posição das luzes 
pode variar.
Para garantir as indicações através 
das luzes de controle e advertência, 
é necessário verificar regularmente o 
funcionamento das luzes de controle e 
advertência.
Indicações e mensagens sobre as condições do veículo
Indicações e mensagens
Mensagem de Stop: Segurança
Significa que a segurança da condução 
está ameaçada ou existe o perigo de 
danos no veículo!
CUIDADO
Perigo de acidentes!
Quando há uma mensagem de 
"STOP", a segurança da condu-
ção está ameaçada ou o veículo 
não está operacional!
Por essa razão: 
 • Pare imediatamente o veículo, 
prestando atenção às condi-
ções de trânsito.
 • Se necessário, desligue o motor 
e acione o freio de estaciona-
mento para evitar que o veícu-
lo se desloque.
 • Repare imediatamente a falha, 
recorrendo, se necessário, a 
uma Concessionária MAN 
Latin America.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-32
É apresentada uma mensagem de Stop 
quando:
 – A luz de advertência central (1) 
vermelha pisca.
 – No display é exibido o símbolo 
"STOP" e uma mensagem.
 – É emitido um sinal sonoro.
Adicionalmente, pode acender-se uma 
luz de controle vermelha, por exemplo, 
(2).
Significado da mensagem de Stop e 
solução, veja “Síntese das indicações e 
mensagens”.
Mensagem em vermelho: Oficina
Significa que o veículo deve-se dirigir 
imediatamente a uma Concessionária 
MAN Latin America. A segurança 
da condução do veículo pode estar 
limitada!
CUIDADO
Perigo de acidentes!
Quando surge uma mensagem em 
vermelho, indica que algum item 
de segurança na condução do ve-
ículo está ameaçado.
Por essa razão:
 • Dirija lenta e cuidadosamente.
 • Se necessário, pare o veículo, 
tendo em consideração a con-
dição de trânsito, desligue o 
motor e acione o freio de esta-
cionamento para evitar que o 
veículo se desloque.
 • Repare imediatamente o dano.
 • Se necessário, dirija-se-se a 
uma Concessionária MAN 
Latin America.
Existe uma mensagem em vermelho 
quando:
 – A luz de advertência (1) vermelha 
se acende.
 – No display é exibido o símbolo 
"Oficina" e uma mensagem.
 – É emitido um sinal sonoro.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-33
Adicionalmente, pode acender-se 
uma luz de controle vermelha, por 
exemplo, (2).
Significado da mensagem em verme-
lho e solução, veja “Síntese das indica-
ções e mensagens”.
Mensagem em amarelo: informação
Significa que, antes ou durante o início 
da condução do veículo, são exibidas 
informações contendo recomendações 
sobre o modo de procedimento.
CUIDADO
Perigo de acidentes!
Em caso de falhas do sistema 
antibloqueio dos freios (ABS), 
o comportamento de frenagem 
do veículo é alterado. Para mais 
informações, veja “Sistema eletrô-
nico de freios (EBS)”. Tendência 
maior para travamento das rodas. 
Perigo de derrapagem! Por essa 
razão:
 • Dirija lenta e cuidadosamente.
 • Freie moderadamente.
 • Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
Nota:
Em função do cumprimento às exi-
gências da legislação do trânsito, 
caso ocorra uma falha de funciona-
mento na iluminação externa, o ve-
ículo não deve continuar trafegando 
até que o defeito seja reparado.
Existe uma mensagem em amarelo 
quando:
 – A luz de advertência central (1) 
amarela se acende.
 – No display é exibido o símbolo 
"Informação" e uma mensagem.
 – É emitido um sinal sonoro. Adicio-
nalmente, pode acender-se uma luz 
de controle amarela, por exemplo 
(2).
Significado do aviso amarelo e solu-
ção, veja “Síntese das indicações e 
mensagens”.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-34
Várias mensagens no display
 • Se forem apresentadas várias men-
sagens ao mesmo tempo, é possível 
visualizar a mensagem seguinte. A 
existência de várias mensagens ati-
vas é simbolizada através de dois 
ou mais cartões, exibidos na parte 
superior esquerda do display.
Acessar a próxima mensagem com o 
volante multifuncional:
 • Pressione a tecla (4).
Acesse a mensagem anterior:
 • Pressione a tecla (5).
Acesse a mensagem seguinte com as 
teclas do painel de instrumentos:
 • Pressione a tecla (1).
Confirmar e ocultar a mensagem em 
amarelo
As mensagens em amarelo podem ser 
confirmadas e apagadas. Caso a falha 
persista, as mensagens em amarelo só 
serão novamente exibidas ao se desli-
gar e ligar a ignição. Essas mensagens 
podem ser consultadas no menu do 
veículo. 
Confirmar e ocultar a mensagem em 
amarelo com o volante multifuncional: 
 • Pressione a tecla (3).
Confirmar e ocultar a mensagem em 
amarelo com as teclas no painel de 
instrumentos:
 • Pressione a tecla (2).
Consultar as mensagens em amarelo 
no menu do veículo:
 • Acesse o menu do veículo, veja 
“Menu veículo”.
 • Selecione o item "Mensagensde 
aviso" do menu.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-35
Função: mensagem de função
Existe uma mensagem de função 
quando:
 – No display é apresentado um 
símbolo e uma mensagem.
e/ou
 – Acende-se uma luz de controle 
vermelha, amarela ou azul.
Significado da mensagem de função, 
veja “Síntese das indicações e mensa-
gens”.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-36
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
pisca em 
verm.
R
verm.
Falha 
Freio
Exemplo de um Aviso 
de Stop.
A segurança de condução está com-
prometida ou existe perigo de danos 
ao veículo!
• Pare imediatamente o veículo, 
prestando atenção às condições de 
trânsito.
• Se necessário, desligue o motor e 
acione o freio de estacionamento 
para evitar que o veículo se des-
loque.
• Repare imediatamente o defeito.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
Falha 
Freio
Exemplo de uma mensagem em 
vermelho.
É absolutamente necessário procu-
rar assistência de uma Concessio-
nária. A segurança na condução do 
veículo pode estar limitada!
• Dirija lenta e cuidadosamente.
• Se necessário, pare o veículo ten-
do em consideração a condição de 
trânsito, desligue o motor e acione 
o freio de estacionamento para 
evitar que o veículo se desloque.
• Repare imediatamente o defeito.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
Síntese das indicações e mensagens
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-37
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
amar.
R
verm.
Falha
Sistema
elétrico
Exemplo de uma mensagem em 
amarelo.
• É possível que exista uma falha 
em um sistema.
• Procure uma Concessionária 
MAN Latin America.
Exceções:
Em caso de falhas do sistema anti-
bloqueio dos freios (ABS), o com-
portamento de frenagem do veículo 
é alterado. Para mais informações, 
veja “Sistema eletrônico de freios 
(EBS)”.
Tendência maior para travamento 
das rodas, Perigo de derrapagem!
Por essa razão:
• Dirija lenta e cuidadosamente.
• Freie moderadamente.
• Procure imediatamente uma Con-
cessionária MAN Latin America.
• Em função do cumprimento 
às exigências da legislação do 
trânsito, caso ocorra uma falha 
de funcionamento na iluminação 
externa, o veículo não deve conti-
nuar trafegando até que o defeito 
seja reparado. Por essa razão:
• Repare imediatamente o defeito 
da iluminação externa.
9 
pisca em 
verm.
verm.
Cabine
Travar
Segurança - Travamento da cabine:
A cabine não está completamente 
travada. Pelo menos um dos conta-
tos de ajuste da trava da cabine está 
aberto.
• Trave a cabine corretamente, 
veja “Basculamento manual da 
cabine”.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-38
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
pisca em 
verm.
R
verm.
Pressão 
res. mui-
to baixa
Segurança – Freio de serviço:
Pressão do ar muito reduzida em 
um dos circuitos de frenagem ou 
em um circuito para consumidores 
secundários. 
O veículo não está pronto para 
condução.
Recomendação com o veículo em 
movimento:
• Pare imediatamente, 
observando as condições do 
trânsito.
• Previna-se para uma 
capacidade de frenagem 
reduzida.
Recomendação com o veículo 
parado:
• Deixe o motor funcionar a uma 
velocidade de rotação mais 
elevada, até que a pressão de 
desativação tenha sido alcançada 
(a mensagem desaparece).
Se a pressão não for atingida:
• Não coloque o veículo em 
movimento.
• Procure uma Concessionária 
MAN Latin America.
Pressão 
res. K1 
muito 
baixa
Segurança – Freio de serviço:
Pressão de ar muito baixa no circuito 
de frenagem 1. 
9 
pisca em 
verm.
R
verm.
Pressão 
res. K2 
muito 
baixa
Segurança – Freio de serviço:
Pressão de ar muito baixa no circuito 
de frenagem 2. 
O veículo não está pronto para 
condução.
Recomendação com o veículo em 
movimento:
• Pare imediatamente, 
observando as condições do 
trânsito.
• Previna-se para uma 
capacidade de frenagem 
reduzida.
Recomendação com o veículo 
parado:
• Deixe o motor funcionar a uma 
velocidade de rotação mais 
elevada, até que a pressão de 
desativação tenha sido alcançada 
(a mensagem desaparece).
Se a pressão não for atingida:
• Não coloque o veículo em 
movimento.
• Procure uma Concessionária 
MAN Latin America.
Pressão 
res. K3 
muito 
baixa
Segurança – Freio de serviço com o 
semirreboque:
Pressão de ar muito baixa no circuito 
de frenagem 3 (freio de estaciona-
mento e semirreboque). 
Pressão 
res. K4 
muito 
baixa
Segurança - Consumidores secun-
dários:
Pressão de ar muito baixa no circuito 
de frenagem 4 (por exemplo, apoio 
pneumático do freio motor, embrea-
gem).
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-39
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
pisca em 
verm.
R 
verm.
Pressão 
res.
K3 
muito
baixa
Reparo – Freio de serviço sem o 
semirreboque:
Pressão de ar muito baixa no circui-
to de frenagem 3 (freio de estacio-
namento). 
• Dirija lenta e cuidadosamente.
• Observe o manômetro do ar 
comprimido, a pressão não pode 
ser inferior a 6 bar!
• Deixe o motor funcionar a uma 
velocidade de rotação mais 
elevada, até que a pressão tenha 
sido alcançada (a mensagem 
desaparece).
Se a pressão for inferior a 6 bar:
• Pare imediatamente, 
observando as condições do 
trânsito.
• Deixe o motor funcionar a uma 
velocidade de rotação mais 
elevada, até que a pressão tenha 
sido alcançada (a mensagem 
desaparece).
Se a pressão não for atingida:
• Não coloque o veículo em 
movimento.
• Procure uma Concessionária 
MAN Latin America.
9
pisca em 
verm.
R
verm.
Func. 
emer-
gência 
Coman-
do de 
freio
Reparo – Freio de serviço:
O sistema eletrônico de frenagem, 
incluindo ABS, ASR e ESP, no 
veículo trator não funciona. 
• Dirija lenta e cuidadosamente.
• Leve em conta o comportamento 
alterado de frenagem.
• Tendência mais elevada de 
travamento das rodas.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
9 
verm.
R
verm.
Freio 
reboque
Reparo – Freio de serviço:
O sistema de frenagem do semirre-
boque não funciona. 
• Dirija lenta e cuidadosamente.
• Leve em conta o comportamento 
alterado de frenagem.
• Verifique o freio do semirreboque, 
veja “Freio do semirreboque”.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-40
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
amar.
R
verm.
ABS 
Tractor
Informação – ABS:
A função ABS no veículo trator está 
limitada. 
Tendência maior para travamento 
das rodas. Perigo de derrapagem!
• Dirija lenta e cuidadosamente.
• Freie moderadamente.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
9 
amar.
u 
verm.
ABS 
reboque
Informação – ABS:
A função ABS no semirreboque não 
funciona 
Tendência maior para travamento 
das rodas. Perigo de derrapagem!
• Dirija lenta e cuidadosamente.
• Freie moderadamente.
• Verifique os conectores do 
veículo trator e semirreboque e, 
se necessário, limpe e encaixe os 
conectores corretamente.
• Verifique o cabo entre o veículo 
trator e o semirreboque e, se 
necessário, substituí-lo.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.9 
amar.
u
amar.
ABS 
reboque
Falha
amar.
− Função – Informação ABS:
Está ligado um semirreboque sem 
ABS.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-41
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
pisca em 
verm.
R
verm.
u
amar.
Falha
Sistema 
elétrico
Segurança – Painel de instrumen-
tos: A ligação entre o painel de 
instrumentos e o sistema elétrico 
central não funciona. 
• Pare imediatamente, 
observando as condições do 
trânsito.
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
9 
amar.
u
amar.
Falha
Sistema
elétrico
Informação – Painel de instru-
mentos: A ligaçãoentre o painel de 
instrumentos e o sistema elétrico 
central não funciona. 
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
 
9 
verm.
–
Freio 
estacion.
Indi-
cação 
Falha
Reparo – Freio de estacionamento:
A função do freio de estacionamen-
to não pode ser indicada. 
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
J
verm.
− Função – Freio de estacionamento:
O freio de estacionamento está apli-
cado e, para isso, o ar dos acumula-
dores de mola foi eliminado. 
9 
amar.
Desgaste
Lonas 
freio
Informação – Desgaste dos freios:
As lonas dos freios estão irregulares 
ou totalmente desgastadas. 
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America, verifique e substitua as 
lonas dos freios.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-42
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
amar.
Lona 
freio 
Reb.
Verificar
Informação – Freio de serviço do 
semirreboque:
As lonas dos freios do semirrebo-
que estão irregulares ou totalmente 
desgastadas.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
9 
amar.
Lona 
freio 
Reb2
Verificar
9 
amar.
Temp. 
Freios
Reboque
Informação – Freio de serviço do 
semirreboque:
A temperatura dos freios do semir-
reboque está muito alta. 
• Dirija lenta e cuidadosamente.
• Leve em conta o comportamento 
alterado de frenagem.
• Se necessário, pare e aguarde que 
os freios esfriem.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
9 
amar.
Temp. 
Freios
Rebo-
que2
 
9 
verm.
verm.
Freio 
motor
Falha
Reparo – Freio motor:
O freio motor não funciona.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
9 
pisca em 
verm.
Falha
Compu-
tador 
bordo
Segurança – Computador de bordo 
central (ZBR):
O computador de bordo central não 
funciona. 
• Pare imediatamente, 
observando as condições do 
trânsito.
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-43
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
verm.
Falha 
Sistema 
elétrico
Reparo – Ligação elétrica para o 
grupo propulsor:
Circuito interrompido. 
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
9 
pisca em 
verm.
Falha
Compu-
tador
veículo
Segurança – Computador de geren-
ciamento do veículo (FFR):
O computador de gerenciamento do 
veículo não funciona. 
• Pare imediatamente, 
observando as condições do 
trânsito.
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
9 
amar.
Início 
inflam.
Falha
Informação – Partida a frio (somente 
veículos equipados com esse sistema):
A alimentação de corrente do sistema 
de partida a frio foi interrompida. 
• Verifique os fusíveis, veja 
“Sistema elétrico”.
• Se necessário, procure auxílio 
junto a uma Concessionária MAN 
Latin America.
amar.
Pré-
-aquec.
Função – Partida a frio (somen-
te veículos equipados com esse 
sistema):
Motor pronto para funcionamento.
• Acione o motor de partida e ligue 
o motor.
LIGAR 
MOTOR
Função – Partida a frio (somen-
te veículos equipados com esse 
sistema):
Indicação sobre o tempo de pre-
-incandescência
• Aguarde o sinal sonoro 
emitido após a finalização do 
preaquecimento.
• Acione o motor de partida.
• Para mais informações, veja 
“Partida do motor”.
 − Função – Partida a frio (somente 
veículos equipados com esse siste-
ma)
• Para mais informações, veja 
“Partida do motor”.
NOVO
PRÉ- 
AQUEC.
Função – Partida a frio (somen-
te veículos equipados com esse 
sistema):
O motor não está mais em funcio-
namento.
• Repita o preaquecimento.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-44
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
pisca em 
verm.
Falha
Coman-
do do 
motor
Segurança – EDC:
O comando do motor não funciona.
• Pare imediatamente, observan-
do as condições do trânsito.
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Procure imediatamente uma Con-
cessionária MAN Latin America.
9 
amar.
Sens.
press.
carga
Falha
Informação – Pressão de sobreali-
mentação (motor):
Não é possível medir corretamente a 
pressão de sobrealimentação.
• Procure imediatamente uma Con-
cessionária MAN Latin America.
9 
pisca em 
verm.
I
verm.
Pressão 
de óleo
muito 
baixa
Segurança – Pressão do óleo do 
motor:
A pressão do óleo do motor é muito 
baixa. 
• Pare imediatamente, observan-
do as condições do trânsito.
• Verifique o nível do óleo do mo-
tor, se necessário abasteça com 
óleo, veja “Óleo do motor”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
9 
pisca em 
verm.
verm.
Temp.
óleo 
motor
muito 
alta
Informação – Motor:
A temperatura do óleo do motor está 
muito alta. 
• Ajuste para uma marcha mais 
reduzida para melhorar o arrefe-
cimento.
• Pare imediatamente, observan-
do as condições do trânsito, e 
deixe o motor funcionar a uma ve-
locidade de rotação mais elevada.
Se a temperatura do óleo tiver baixa-
do (a mensagem desaparece):
• Desligue o motor e deixá-o es-
friar.
• Verifique o nível do óleo do mo-
tor e o nível do líquido de arrefe-
cimento, veja “Óleo do motor”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-45
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-45
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
amar.
Nível 
óleo 
motor
Verificar
Informação – Nível do óleo do 
motor: O nível do óleo está muito 
baixo ou nitidamente fora do valor 
mínimo permitido. 
• Verifique o nível do óleo do 
motor, veja “Óleo do motor”.
Se o veículo estiver inclinado, pode 
surgir a indicação apresentada ao 
lado, mesmo se o nível de enchi-
mento estiver correto.
A indicação surge quando não é 
possível medir eletricamente o 
nível do óleo ou quando existe uma 
falha no sistema elétrico/chicotes 
elétricos.
• Procure uma Concessionária 
MAN Latin America.
9 
amar.
AdBlue
Reabas-
tecer
Informação – Sistema de escape 
(Euro 5): O agente redutor Arla 32 foi 
consumido até o nível da reserva. 
• Reabasteça com agente redutor 
Arla 32, veja “Óleo do motor”.
Falha
Limpeza 
gases
esc.
Informação – Avaria no sistema que 
monitora ou influencia na qualidade 
dos gases de escape. 
• Dirija-se imediatamente a uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
AdBlue
Reabas-
tecer
Informação – Sistema de escape 
(Euro 5): O agente redutor Arla 32 foi 
consumido até o nível da reserva. 
• Reabasteça com agente redutor 
Arla 32, veja “Óleo do motor”.
AdBlue
Reabas-
tecer
Informação – Sistema de escape 
(Euro 5): O reservatório de agente 
redutor Arla 32 encontra-se vazio. 
• Reabasteça com agente redutor 
Arla 32: Caso essa mensagem não 
seja considerada, poderá ocorrer:
• O torque do motor é 
substancialmente reduzido após a 
primeira parada do motor.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-46
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
verm.
verm.
Temp.
água refr.
muito 
alta
Informação – Motor:
A temperatura do líquido de arrefeci-
mento está muito alta. 
• Ajuste para uma marcha mais 
reduzida para melhorar o 
arrefecimento.
• Pare o veículo, atentando para as 
condições do trânsito, e deixe o 
motor funcionar a uma velocidade 
de rotação mais elevada.
Caso a mensagem se apague, a tem-
peratura do líquido de arrefecimento 
diminuído e a indicação no manôme-
tro saído da zona vermelha:
• Desligue o motor e deixá-o esfriar.
• Verifique o nível do líquido de 
arrefecimento, veja “Óleo do 
motor”.
9 
amar.
Água no 
Combus-
tív. verif. 
Pré-filtro
Há acúmulo de água no separador do 
pré-filtro de combustível.
• Drene a água através do bujão de 
dreno do copo transparente,veja 
“Sistema de combustível”.
9 
verm.
Alim. 
Combust. 
verificar
Há restrição na linha de combustível 
detectada no pré-filtro.
• Verifique nível de combustível 
no tanque, se necessário faça o 
abastecimento.
• Verifique a condição de abertura da 
válvula de bloqueio de passagem 
de combustível, veja “Sistema de 
combustível”.
• Faça a sangria do sistema de 
combustível, veja “Sangria do 
sistema de combustível”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America. 
9 
amar.
Nível 
água refr.
muito 
baixo
Informação – Motor:
A quantidade de líquido no Sistema 
de arrefecimento não é suficiente.
• Adicione líquido de arrefecimento, 
veja “Líquido de arrefecimento”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-47
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
verm.
–
Nível 
água refr.
muito 
baixo
Informação – Motor:
A quantidade de líquido no Sistema 
de arrefecimento não é suficiente. 
se encontra em nível crítico e a 
potência do motor está limitada 
como proteção.
• Adicione líquido de arrefecimento, 
veja “Líquido de arrefecimento”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
9 
verm.
verm.
Rotações 
motor
muito 
altas
Informação – Motor:
A rotação do motor está muito alta. 
• Ajuste para uma marcha mais 
elevada ou reduza a velocidade.
9 
amar.
Falha
Limpeza 
gases
esc.
Informação – Sistema de escapa-
mento: Ocorreu um dano no sistema 
que monitora ou adequa a qualidade 
dos gases de escape. 
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
9 
amar.
amar.
Filtro 
de ar
Trocar
Informação – Filtro de ar:
O filtro de ar está obstruído. 
• Troque o filtro de ar, veja “Filtro 
de ar”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
amar.
− Função – Aquecimento do filtro de 
combustível (integrado no sensor de 
combustível):
A luz de controle apaga-se aproxima-
damente 5 segundos após a partida 
do motor. 
• A luz de controle não se apaga 5 
segundos após a partida do motor:
• Verifique o fusível na caixa do 
motor, veja “Sistema elétrico”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-48
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
− Informação – Combustível:
Indicação de reserva de combustível. 
• Complete o combustível.
9 
verm.
Y
amar.
Sensor 
do nível 
de com-
bustível
Falhas
Reparo – Combustível:
A monitoração do nível de combustí-
vel não funciona. 
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Se necessário, recorra 
imediatamente a uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
9 
pisca em 
verm.
Temp. 
caixa
transm.
muito 
alta
Segurança – caixa de mudanças:
A temperatura do óleo da transmissão 
está muito alta. 
• Desative o freio motor.
• Ajuste para uma marcha mais 
reduzida, a fim de melhorar o 
arrefecimento.
• Pare imediatamente, observando 
as condições do trânsito.
• Deixe o motor funcionar a uma 
velocidade de rotação mais 
elevada.
Se a temperatura do óleo 
estiver baixado e a mensagem 
desaparecer:
• Desligue o motor e deixe esfriar a 
caixa de mudanças.
• Se necessário, procure auxílio 
junto a uma Concessionária MAN 
Latin America.
9 
amar.
Temp. 
caixa
transm.
muito 
alta
Informação – Caixa de mudanças: 
A temperatura do óleo da caixa de 
mudanças é muito alta. 
• Desative o freio motor.
• Posicione para uma marcha mais 
reduzida (aumente a rotação 
do motor), a fim de melhorar o 
arrefecimento.
Após o resfriamento:
• Se necessário, recorra 
imediatamente a uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-49
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
verm.
s
verm.
Pressão 
res.
NÃO
COMU-
TAR
Informação – Caixa de mudanças: 
Pressão de ar muito baixa na caixa de 
mudanças (circuito 4). Não é possível 
qualquer mudança de marcha. 
Indicação durante a condução:
• Não comutar.
Se a pressão necessária não for atin-
gida (a mensagem não se apaga):
• Pare, observando as condições do 
trânsito.
• Procure uma Concessionária MAN 
Latin America.
Indicação com o veículo parado:
• Deixe o motor funcionar a uma 
velocidade de rotação mais 
elevada, até que a pressão tenha 
sido alcançada (a mensagem 
desaparece).
Se a pressão não for atingida:
• Não coloque o veículo em 
movimento.
• Procure uma Concessionária MAN 
Latin America.
9 
verm.
Sem ace-
leração
Informação – caixa de mudanças:
Pedido depois de ligada a ignição, de 
se "retirar o pé do acelerador". 
A caixa de mudanças não pode 
efetuar mudança devido a rotações 
muito elevadas.
• Não aplique o pedal do acelerador 
(retire o pé do acelerador).
MU-
DANÇA
Neutra
Informação – caixa de mudanças:
O motor só pode ser ligado com as 
portas fechadas e a caixa de mudan-
ças na posição "N" (Neutra). 
• Feche as portas.
• Coloque a caixa de mudanças para 
a posição "N" (Neutra).
amar.
− Função – Bloqueio do diferencial, 
"transversal":
O bloqueio do diferencial está ativado.
• Informações adicionais, veja 
“Bloqueios do diferencial”.
amar.
− Função – Bloqueio do diferencial, 
"longitudinal":
O bloqueio do diferencial está 
ativado.
• Informações adicionais, veja 
“Bloqueios do diferencial”.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-50
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
Freio
estacion.
Acionar
Informação – Freio de estaciona-
mento: Acionamento do freio de 
estacionamento.
• Acione o freio de estacionamento
9 
amar.
Assistên-
cia
Tec.
Informação – Assistência técnica:
Em um dos agregados do seu veículo 
foi atingido o final do intervalo de 
manutenção. 
• Solicite os trabalhos de 
manutenção necessários.
• Procure uma Concessionária MAN 
Latin America.
9 
amar. 
Falha
Telemátic
Informação – Telemática:
O sistema de telemática não funcio-
na. 
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
9 
verm.
Press.
óleo
Direc
muito 
baixa
Reparo – Direção Hidráulica com 
dois circuitos:
 – Óleo insuficiente no sistema de 
direção hidráulica.
 – Uma bomba de óleo não funciona.
 – A válvula de transmissão não fun-
ciona.
 – Ocorreu uma falha elétrica. 
• Dirija lenta e cuidadosamente.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America. 
9 
amar. 
Press.
óleo
Direc
muito 
baixa
Informação – Direção Hidráulica 
com dois circuitos:
Fluxo de óleo insuficiente no sistema 
de direção hidráulica. 
• Aumente rapidamente a rotação 
do motor em marcha lenta para um 
valor superior a 1.300 rpm.
Se a mensagem desaparecer, 
o sistema de direção está em 
funcionamento.
Se o sistema de direção não estiver 
funcionando (a luz de controle 
passa para vermelho):
• Dirija lenta e cuidadosamente.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
Óleo 
direção 
Erro
Informação – Direção Hidráulica:
– Óleo insuficiente no sistema de 
direção hidráulica.
– Ocorreu uma falha elétrica.
• Procure uma Concessionária MAN 
Latin America.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-51
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
G
amar. 
− Função – Sistema do lavador dos 
vidros:
O nível de líquido no reservatório 
do sistema do lavador dos vidros é 
insuficiente.
• Adicione líquido, veja 
“Reservatório de água do limpador 
de para-brisa”.
9 
amar. 
Interrupt. 
Falha
Pisca 
alerta
Reparo – Iluminação:
A conexão elétrica para a tecla das 
luzes de emergência apresenta irregu-
laridades. 
Não é possível ligar o sistema de 
luzes de emergência.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
Farol Alt. 
Esq.
Falha 
Autom. 
Informação – Iluminação:
A regulagem do alcance dos faróis do 
lado esquerdo/direito não funciona.
• Procure imediatamente uma 
ConcessionáriaMAN Latin 
America.
Farol Alt. 
Dir.
Falha 
Autom. 
9 
amar. 
Pisca 
Tract. 
esq
Falha
Informação – Pisca-pisca do veículo 
trator:
Dano de uma lâmpada esquerda/
direita nas luzes do veículo trator. A 
carga da lâmpada está fora do limite 
de tolerância. 
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Substitua imediatamente 
a lâmpada, veja “Troca de 
lâmpadas”.
• Faça a verificação das luzes, veja 
“Interruptores e iluminação”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
Pisca 
Tract.dir.
Falhas
9 
verm.
Interrupt. 
Falha
Pisca 
esq.
Reparo – Interruptor danificado:
A conexão elétrica para a tecla da 
luz de emergência esq./dir. apresenta 
irregularidades. 
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
Interrupt. 
Falha
Pisca dir.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-52
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
amar.
Pisca 
Reb. esq
Falha
Informação – Luzes indicadoras de 
direção do semirreboque 1:
Dano de uma lâmpada esquerda/
direita nas luzes do semirreboque. A 
carga da lâmpada está fora do limite 
de tolerância. 
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Substitua imediatamente 
a lâmpada, veja “Troca de 
lâmpadas”.
• Execute a verificação das luzes, 
veja “Interruptores e iluminação”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
Pisca 
Reb. dir.
Falha
Falha
lanterna 
lateral
Informação – Iluminação:
Falha de, no mínimo, uma lanterna 
lateral esquerda/direita no veículo 
trator.
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Substitua imediatamente o bloco de 
LEDs, veja “Troca de lâmpadas”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
Farol alto 
esq.
Falha
Informação – Iluminação:
Uma lâmpada esquerda/direita 
do farol alto ou farol auxiliar não 
funciona. 
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Substitua imediatamente 
a lâmpada, veja “Troca de 
lâmpadas”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
Farol alto 
dir.
Falha
9 
amar.
Farol 
neb. esq
Falha
Informação – Iluminação:
Uma lâmpada esquerda ou direita de 
farol de neblina não funciona. 
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Substitua imediatamente 
a lâmpada, veja “Troca de 
lâmpadas”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
Farol 
neb. dir.
Falha
L.tr.neb. 
tract.
Falha
Informação – Iluminação:
A luz de neblina da parte traseira do 
veículo trator ou do semirreboque 
não funciona. 
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Substitua imediatamente 
a lâmpada, veja “Troca de 
lâmpadas”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
L.tr.neb. 
Reb.
Falha
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-53
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
verm.
Interrupt. 
Falha
Faróis
Reparo – Iluminação:
A conexão elétrica para a tecla dos 
faróis apresenta irregularidades. 
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
Interrupt. 
Falha
Faróis 
altos
Reparo – Iluminação:
A conexão elétrica para a tecla dos 
faróis altos apresenta irregularidades
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
Interrupt. 
Falha
Sinal 
luminoso
Reparo – Iluminação:
A conexão elétrica para a alavanca 
de lampejamento apresenta irregula-
ridades
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
9 
amar.
Interrupt. 
Falha
Farol 
neblina
Informação – Iluminação:
A conexão elétrica para o interruptor 
do farol de neblina dianteiro apresenta 
irregularidades. 
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
9 
verm.
Interrupt. 
Falha
L. posi-
ção LIG
Reparo – Iluminação:
A conexão elétrica para o interruptor 
da lanterna apresenta irregularidades.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
9 
amar.
L.pos. 
tract.esq
Falha
Informação – Iluminação:
A lanterna esquerda/direita ou a luz 
de serviço de inverno do veículo 
trator não funciona.
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Substitua imediatamente 
a lâmpada, veja “Troca de 
lâmpadas”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
9 
amar.
L.pos. 
tract.dir
Falha
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-54
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
amar.
Luz 
posição
Falha
Informação – Iluminação:
As lanternas estão queimadas.
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
9 
amar.
Faróis 
altos ad.
Falha
Informação – Iluminação:
Os faróis altos adicionais em caso de 
faróis de neblina originais da MAN 
estão queimados. 
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
Farol 
longo
alc. ad. 
esq
Falha
Informação – Iluminação:
O farol de longo alcance adicional 
esq/dir no caso de faróis de neblina 
originais da MAN não funciona.
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Substitua imediatamente 
a lâmpada, veja “Troca de 
lâmpadas”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.9 
amar.
Farol 
longo alc. 
ad. dir 
Falha
9 
amar.
Farol esq.
Falha
Informação – Iluminação:
O farol esquerdo/direito ou a luz de 
serviço de inverno do veículo não 
funciona. 
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Substitua imediatamente a 
lâmpada, veja ver “Troca de 
lâmpadas”.
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
9 
amar.
Farol dir.
Falha
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-55
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
9 
verm.
L.freio 
trator
Falha
Reparo – Luz de frenagem:
A luz de frenagem no veículo trator/
semirreboque não funciona. 
• Verifique o fusível, “Sistema 
elétrico”.
• Substituir imediatamente a 
lâmpada,
• Se necessário, procure auxílio de 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
9 
verm.
L. freio 
Reb.
Falha
Teste das 
luzes
Informação – Teste de luzes para 
iluminação externa:
O teste de luzes pode ser realizado. 
Para informações, veja “Interruptores 
e iluminação”.
 
FIM Tes-
te luzes
Reparo – Teste de luzes para ilumina-
ção externa:
O teste de luzes está concluído e os 
resultados foram memorizados com 
sucesso. 
Para informações, veja ver 
“Interruptores e iluminação”.
Teste de 
luzes
INTER-
RUPÇÃO
Função – Teste de luzes para ilumi-
nação externa:
O teste de luzes foi interrompido.
Para informações, veja “Interruptores 
e iluminação”.
9 
verm.
Falha
Tacógrafo
Reparo – Tacógrafo:
O tacógrafo não funciona. 
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
Informações adicionais, consulte o 
livreto do tacógrafo.
Verifi-
car o
tacógrafo
Reparo – Tacógrafo:
O tacógrafo não funciona adequada-
mente.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
Informações adicionais, consulte o 
livreto do tacógrafo.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-56
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
&
amar.
− Função – Tacógrafo digital:
A luz de controle acende-se com 
todas as mensagens do tacógrafo, 
por exemplo, cartão do motorista 
não introduzido, tempo de transporte 
excedido, dano ou falha do tacógrafo.
• Consulte o manual de instruções do 
tacógrafo.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
9 
verm.
Falha
Comando
carroce-
ria
Reparo – Módulo específico do 
cliente (KSM):
A unidade de comando para a transfe-
rência externa de dados não funciona. 
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
Código 
inválido
Bloqueio 
ativo
Informação – Imobilizador de 
partida:
O código da chave é desconhecido.
• Utilize a chave válida, veja 
“Partida do motor”.
− Função – Controledos cintos:
O motorista não colocou o cinto de 
segurança. 
• Coloque o cinto do motorista.
• Informações sobre sinal sonoro 
de advertência, veja “Cinto de 
segurança”.
9 
verm.
Falha
Compu-
tador
veículo
Reparo – ZBR:
O ZBR não está funcionando. 
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
elétrico”.
• Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
amar.
ASR/ESP
Fora-de- 
estrada
Função – ASR e ESP. Somente veí-
culos equipados com essa função.
Incremento do limite de escorrega-
mento está ligado
• Para maiores informações, veja 
“Sistema Eletrônico de Freio”.
amar.
−
Função – ASR e ESP. Somente veí-
culos equipados com essa função.
Sistema em atuação momentânea 
para evitar derrapamento.
• Para maiores informações, veja 
“Sistema Eletrônico de Freio”.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-57
Símbolo 
painel
e sinal 
sonoro
Display 
Mensa-
gem de 
texto
Significado Observação/como proceder
amar.
− Info – ESP e ASR. Somente veículos 
equipados com essa função.
• Adapte sempre seu estilo de 
condução e em particular sua 
velocidade, à superfície da estrada, 
visibilidade e condições de trânsito.
• Sempre esteja preparado para frear,
• Sempre mantenha uma distância 
segura suficiente
• Verifique o fusível, veja “Sistema 
Elétrico”
• Solucione a falha em uma oficina 
especializada imediatamente.
O acionamento mecânico do eixo 
dianteiro está engatado. O ASR e o 
incremento do limite são automática-
mente desativados, a função ESP no 
veículo trator é restrita.
MAN HydroDrive está ativada, por-
tanto o ESP e ASR estão desativadas. 
Nenhuma intervenção de frenagem 
automática será acionada durante 
uma curva com velocidade excessiva 
ou quando derrapando.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-58
Piloto automático
O piloto automático permite memori-
zar uma velocidade pretendida acima 
de 25 km/h, desde que a potência do 
motor seja suficiente para manter a ve-
locidade, sem a necessidade de manter 
o pedal do acelerador.
Estando o piloto automático em fun-
cionamento, é possível acionar o pedal 
do acelerador por no máximo durante 
10 segundos, a uma velocidade supe-
rior a velocidade memorizada sem que 
o piloto automático seja desligado.
O piloto automático é desligado acio-
nando, por mais de 10 segundos, o pe-
dal do acelerador ou o freio de serviço.
Nota:
 • O acionamento do manetim 
desliga automaticamente o piloto 
automático, se estiver ligado. 
Sempre que o manetim é acio-
nado, a luz de controle "Freio 
de estacionamento" se acende no 
painel de instrumentos.
 • Após desligada a ignição, a velo-
cidade memorizada é apagada.
 • Uma utilização incorreta do 
piloto automático, como, por 
exemplo, em uma estrada aci-
dentada, pode elevar o consumo 
de combustível.
Piloto automático e 
limitador de velocidade
É uma função que busca obter o melhor 
desempenho do motor, promovendo, se 
necessário a redução automática para 
uma marcha mais reduzida e elevando 
os pontos de troca de marcha da caixa 
de câmbio enquanto estiver ativa. A 
função se destina a situações em que o 
condutor necessite de maior agilidade, 
como em ultrapassagens, por exemplo.
Para ativar a função, pressione o pedal 
do acelerador com mais força, além da 
posição normal de aceleração, vencen-
do a resistência da mola do interruptor 
existente no final do curso do pedal.
Nota:
Para acionar o kickdown é necessá-
rio uma força bem maior no pedal 
do acelerador. Isto é feito para evitar 
o uso constante e indevido deste re-
curso.
Modo Performance (Kickdown)
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-59
Limitador de velocidade
Entre uma velocidade de 25 km/h e a 
velocidade máxima permitida pode ser 
memorizada uma velocidade máxima 
pretendida. Esta velocidade não será 
ultrapassada após ser atingida, mesmo 
que o pedal do acelerador continue 
sendo acionado.
No caso de uma forte aceleração, por 
exemplo, em ultrapassagens com o 
Kickdown, o limitador de velocidade 
não é desligado, mas temporariamente 
interrompido. Pode-se conduzir a uma 
velocidade superior à velocidade má-
xima memorizada. Só quando a veloci-
dade for inferior à velocidade máxima 
memorizada é que esta será mantida 
através do acionamento do pedal do 
acelerador.
Após desligada a ignição, a velocidade 
memorizada é apagada.
Elemento de comando e 
indicações no display
Volante multifuncional
1 Tecla "+":
 – Ativar e programar a velocidade 
após ligada a ignição.
 – Aumentar a velocidade e memori-
zar.
2 Tecla "-":
 – Ativar e programar a velocidade 
após ligada a ignição.
 – Reduzir a velocidade e memorizar.
3 Tecla "OFF": Desligar.
4 Tecla "MEM": Voltar a ligar com 
a velocidade memorizada por 
último. 
5 Tecla de pré-seleção: Comutar en-
tre piloto automático e limitador de 
velocidade.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-60
11 - Piloto automático pré-seleciona-
do e desativado, sem programar 
a velocidade desejada (antes de 
ativar pela primeira vez).
12 - Piloto automático pré-seleciona-
do e desativado, com inclusão da 
velocidade desejada.
13 - Piloto automático pré-seleciona-
do e ativado.
Limitador de velocidade
14 - Limitador de velocidade pré-
-selecionado e desativado, sem 
programar a velocidade desejada 
(antes de ativar pela primeira vez).
15 - Limitador de velocidade pré-
-selecionado e desativado, com 
inclusão da velocidade desejada.
16 - Limitador de velocidade pré-
-selecionado e ativado.
17 - A luz indicadora no painel pisca 
caso a velocidade do veículo 
exceder a velocidade máxima 
programada.
Freio motor ligado
O freio motor ligado é indicado através 
das "sapatas de freio" e do símbolo do 
piloto automático selecionado. Quan-
do o freio de estacionamento é ativado 
através do sistema, é apresentado adi-
cionalmente o símbolo "freio motor" 
ou "Retardador".
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-61
Freio motor
Utilização, eficácia e função do freio 
motor
Funções do Freio motor
O sistema do freio motor integra as 
seguintes funções:
 – Ativação do freio motor durante a 
frenagem com o freio de serviço 
(pedal do freio).
 – Frenagem ajustada com o piloto 
automático ou limitador de veloci-
dade ativado:
Caso a velocidade memorizada deva 
ser reduzida (por exemplo, em decli-
ves), acionando-se brevemente o freio 
de serviço, pode ser obtida uma veloci-
dade mais baixa. Essa velocidade não é 
ultrapassada enquanto a capacidade do 
freio motor for suficiente.
A função piloto automático será desa-
tivada.
O motorista deve reativá-la assim que 
quiser retomar a velocidade memori-
zada. 
A função de controle de velocidade 
não é desativada.
Dependendo da versão de equipamen-
to do veículo, pode ainda ser integrada 
a seguinte função:
 – Ativação do freio motor com o 
piloto automático ou limitador de 
velocidade ligado:
Quando, trafegando em declive, a 
velocidade memorizada for ultrapas-
sada, o freio motor é automaticamente 
ativado para manter uma velocidade 
máxima de 2 a 4 km/h maior do que a 
velocidade programada.
Nota:
Estando a caixa no modo manual, 
durante as reduções de marchas, 
cuidado para não exceder as rota-
ções máximas do motor.
Alavanca de comando na 
coluna de direção
O freio motor possui 3 estágios que são 
selecionados empurrando-se a alavan-
ca (1) para baixo.
Para obter diretamente o estágio máxi-
mo (nível 3), pressionar a tecla (2).
Frenagem com o freio motor
Nota:
 • O freio motor aumenta o poder de 
frenagem do veículo trator, redu-
zindo o desgaste das lonas de freio.
 • O freio motor é mais eficiente 
quando o ponteiro das rotações 
encontra-se na zona verde clara 
do tacômetro.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-62
Indicação de freio motor 
ativado
Quando o freio motor está ativado, um 
dígito pequeno 1, 2 ou 3 aparece junto 
ao símbolo (3) indicando o nível do 
estágio.
Quando o freio motor é acionado 
através do botão (2) ou de forma au-
tomática, com o piloto automático 
ou limitador de velocidade ativado, a 
indicação (4) aparece no painel.
ATENÇÃO
 – Perigo de derrapagem e saída 
da pista, em pisos escorre-
gadios (umidade, gelo, neve, 
sujeira, etc.).
 – Ao engatar uma marcha,a 
eficácia da frenagem pode ser 
interrompida. Por essa razão, 
ao dirigir em declives, o veí-
culo pode acelerar durante a 
mudança de velocidade!
 – Quanto mais baixa for a ro-
tação do motor, menor será a 
eficácia de frenagem.
 – O freio motor não pode ser 
utilizado como freio de estacio-
namento.
Por essa razão:
 • Em pisos escorregadios, não 
ative o freio motor.
 • Se necessário, auxilie o freio 
motor utilizando o pedal do 
freio.
 • Com uma rotação reduzida do 
motor, engate uma velocidade 
inferior ou acione o pedal do 
freio.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-63
Ativar
 • Pressione a tecla (2).
O freio motor trabalha com a eficácia 
máxima de frenagem.
O símbolo "Freio motor" é exibido no 
display.
Desligar
 • Pressione a tecla (2).
ou
 • Acione o pedal do acelerador.
O símbolo "Freio motor" deixa de ser 
exibido no display.
Ao ligar a ignição, o freio motor é au-
tomaticamente ativado.
Não se acende nenhuma luz de controle.
Comandos de ajuste
Tecla em veículos com freio motor.
Indicações no display
O freio motor ligado é indicado através 
dos símbolos das sapatas do freio e do 
símbolo de controle de velocidade se-
lecionado.
1 Freio motor e controle de velocida-
de ligados.
2 Freio motor desligado e controle 
de velocidade ligado.
3 Freio motor desligado e limitação 
de velocidade ligada.
4 Freio motor e limitação de veloci-
dade ligados.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-64
CUIDADO
Perigo de derrapagem e saída da 
pista, em pisos escorregadios (umi-
dade, gelo, neve, sujeira, etc.).
Por essa razão:
 • Em pisos escorregadios, desli-
gue o freio motor.
 • Pressione a parte superior da 
tecla.
Pré-selecionar, ligar e desligar
Pré-seleção
Após ser ligada a ignição, encontra-se 
pré-selecionada:
 – A função piloto automático
Para que possam funcionar, as funções 
piloto automático e limitador de velo-
cidade têm que ser pré-selecionadas e 
ligadas.
 • Pressione a tecla (5) até que o 
símbolo piloto automático ou limi-
tador de velocidade seja exibido.
É possível alternar entre piloto au-
tomático e limitador de velocidade a 
qualquer momento.
Uma das regulagens de velocidade es-
tará sempre pré-selecionada ou ligada.
1. Ativar e programar a velocidade 
após ser ligada a ignição
 • Acelere ou desacelere o veículo até 
a velocidade desejada.
 • Pressione a tecla (1) "+" ou (2) "-".
A velocidade encontra-se memorizada. 
A velocidade é regulada e mantida.
Aumentar a velocidade e memorizar
 • Pressione a tecla (1) "+". A veloci-
dade aumenta.
Após ser alcançada a velocidade dese-
jada:
 • Soltar a tecla (1) "+".
A velocidade é memorizada e mantida.
Reduzir a velocidade e memorizar
 • Pressione a tecla (2) "-".
A velocidade de marcha é reduzida.
Após ser alcançada a velocidade dese-
jada:
 • Solte a tecla (2) "-".
A velocidade é memorizada e mantida.
Desligar
 • Pressione a tecla (3) "OFF".
ou
 • Acione o pedal do freio ou o freio 
de estacionamento.
Voltar a ligar com a última velocida-
de memorizada
 • Pressione a tecla (4) "MEM".
No display é visualizada a última ve-
locidade memorizada. A velocidade é 
regulada e mantida.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-65
Nota:
Após ser desligada a ignição, a velo-
cidade memorizada é apagada.
Alternar entre piloto automático e li-
mitador de velocidade
 • Pressione a tecla (5) até que o 
símbolo piloto automático ou limi-
tador de velocidade seja exibido.
É possível a qualquer momento alter-
nar entre piloto automático e limitador 
de velocidade.
Uma das regulagens de velocidade es-
tará sempre pré-selecionada ou ligada.
Para o piloto automático é memorizada 
a mesma velocidade como velocidade 
desejada e, já no sistema limitador de 
velocidade, é memorizada uma outra 
velocidade como velocidade máxima.
Desligar o motor
Aumento involuntário da potência 
ou da rotação
Para evitar perigo para as pessoas e 
danos no motor, proceda da seguinte 
forma:
Ao ocorrer um aumento involuntário 
da potência ou das rotações, acione 
imediatamente o freio. Se as rotações 
não baixarem, pare imediatamente o 
veículo, observando as condições do 
trânsito e, se necessário, desligue o 
motor.
Nota:
 • Atente para as instruções de fun-
cionamento do tacógrafo forne-
cidas juntamente com o veículo.
 • Insira apenas bobinas ou discos 
de registro em perfeitas condi-
ções no tacógrafo.
 • Esses discos não podem estar 
dobrados, rasgados na margem 
e/ ou na parte perfurada, apre-
sentar ondulação ou possuir 
qualquer outro tipo de irregula-
ridade!
 • Verifique se o tacógrafo do seu 
veículo é do tipo eletrônico sema-
nal ou diário ou do tipo digital e 
consulte no livreto do tacógrafo 
o respectivo modelo.
Observe para as instruções de uti-
lização do fabricante do tacógrafo. 
Consulte o livreto do tacógrafo que 
acompanha o veículo.
Falhas de funcionamento
A luz de controle "TCO" acende-se 
com todas as mensagens do tacógrafo 
(por exemplo: cartão de motorista 
não introduzido, tempo de condução 
excedido, dano ou falha do tacógrafo). 
Consultar o manual de instruções do 
tacógrafo.
Tacógrafo
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-66
Descrição de funcionamento
O bloqueio do diferencial possibilita o 
máximo de tração e controle do veículo 
em condições adversas, por exemplo, 
pisos com baixa aderência como lama, 
terrenos irregulares, arenosos, etc.
Dependendo do equipamento do 
veículo, pode ser ativado o bloqueio 
transversal (para tração em 2 rodas) ou 
ativados, um após o outro, o bloqueio 
longitudinal e os bloqueios transver-
sais (para tração nas 4 rodas).
CUIDADO
Perigo de acidentes!
 – Com o bloqueio do diferencial 
e o grupo propulsor ativados, a 
capacidade de funcionamento 
do ABS pode ser limitada.
 – Com o bloqueio transversal 
ativado em superfícies firmes, 
não é efetuada uma compen-
sação de rotação entre a roda 
esquerda e a roda direita. Há 
dificuldade ao dirigir o veículo. 
Perigo de danos na engrena-
gem do eixo.
Isso pode causar acidentes graves.
Por essa razão:
 • A utilização incorreta do 
bloqueio do diferencial pode 
danificar o eixo. 
 • Adapte sempre a dirigibilida-
de, especialmente a velocidade, 
ao estado da pista e à situação 
do trânsito.
Bloqueios do diferencial
CUIDADO
 • Ative e desative o bloqueio do 
diferencial apenas a uma velo-
cidade reduzida (no máximo 7 
km/h) ou, de preferência, com 
o veículo parado.
 • Não conduza em terreno firme 
com o bloqueio do diferencial 
ativado.
 • Desative o bloqueio do dife-
rencial imediatamente após 
alcançar uma pista firme.
 • Não bloqueie o diferencial en-
quanto uma ou mais rodas esti-
verem patinando ou perdendo 
tração, pois, caso contrário, o 
eixo poderá ser danificado. 
ATENÇÃO
 • Nunca engate o bloqueio do 
diferencial em descidas acen-
tuadas. Uma eventual perda de 
estabilidade pode provocar o 
“L” entre a carreta e o cavalo. 
 • Nunca conduza o veículo em 
terrenos de boa aderência com 
o bloqueio do diferencial enga-
tado. 
 • Quando o bloqueio do diferen-
cial estiver engatado, o raio 
de giro do veículo aumentará. 
O motorista deve ficar mais 
atento nessa situação. 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-67
Ativar os bloqueios do 
diferencial
Antes da ativação
Nota:
 • Ao ativar os bloqueios do dife-
rencial, observar a sequência:
 • Primeiramente, ative o bloqueio 
longitudinal e, em seguida, ative 
o(s) bloqueio(s) transversal(is). 
Desative os bloqueios pela ordem 
inversa.
 • Ative e desative os bloqueios do 
diferencial apenas a uma velo-
cidade reduzida (no máximo 7 
km/h) ou, de preferência, com o 
veículo parado. 
 • Certifique-se de que nenhuma 
das rodas esteja patinando.
CUIDADO
Perigo de acidentes!
Caso o veículo atinja 30 km/h, a 
função será desabilitada. 
Bloqueios do diferencial (se equipado)
Ativar o bloqueio longitudinal
 • Tire o pé do acelerador.
Pressione a parte superior da tecla.
 A luz de controle e advertência no 
display acende-se.
Ativar o(s) bloqueio(s) 
transversal(is) do(s) eixo(s) 
traseiro(s)
Tire o pé do acelerador.
Pressione a parte superior da tecla.
 A luz de controle e advertênciano 
display acende-se.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-68
Após a ativação
 • Acione cuidadosamente o pedal 
do acelerador e continue a dirigir 
lentamente.
Desligamento automático do 
bloqueio de diferencial
 • Quando o veículo atinge 30 km/h, 
caso os bloqueios transversais dos 
diferenciais estejam ligados, esses 
bloqueios serão desligados auto-
maticamente e a espia indicadora 
no display se apagará.
 • Ocorrendo o desligamento auto-
mático, a tecla basculante continua 
ativada com a função desativada e 
para ativar a função novamente é 
necessário parar o veículo, desacio-
nar a tecla e acioná-la novamente.
A luz de controle acende-se.
Desativar os bloqueios do 
diferencial
Os bloqueios do diferencial devem 
ser desativados pela ordem inversa: 
Em primeiro lugar, desative o(s) 
bloqueio(s) transversal(is) do(s) 
eixo(s) traseiro(s) e, em seguida, o 
bloqueio longitudinal do eixo traseiro.
 • Libere o pedal do acelerador (de-
sacelerar).
 • Trave o veículo até sua parada 
total.
 • Pressione a parte inferior da tecla.
 • As luzes de controle e advertência 
apagam-se.
Nota:
 • Caso a luz de controle permane-
ça acesa após a desativação: pare 
o veículo e dirija alguns metros 
em marcha à ré, até que a indi-
cação se apague.
 • Caso a luz de controle per-
maneça acesa após a desativa-
ção: execute pequenas mudanças 
de sentido, girando o volante de 
um lado para o outro, até que a 
indicação se apague.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-69
deslocar levemente a alavanca para 
cima (posição A) ou para baixo (posi-
ção B) até o ponto de pressão, mas sem 
travá-la, soltando-a em seguida para a 
posição de repouso. Isso fará com que 
a seta pisque algumas vezes indicando 
a intenção de mudança de faixa.
Luzes de orientação
As luzes de orientação, junto às luzes 
indicadoras de direção dianteiras, 
acendem-se automaticamente quando:
 • Os faróis estão ligados.
 • A velocidade é inferior a 40 km/h.
 • A luz indicadora de direção está 
ligada.
Limpar e lavar o para-brisa
A chave de partida deverá estar na po-
sição “LIGADA”.
 • Gire a alavanca (1) no sentido da 
seta, e selecione a velocidade de 
limpeza desejada (velocidade das 
palhetas)
Luzes indicadoras de direção 
(pisca)
Seta à direita
 • Mova a alavanca para cima, pas-
sando pelo ponto (A), até a posição 
(B).
Seta à esquerda
 • Mova a alavanca para baixo, pas-
sando pelo ponto (C), até a posição 
(D).
 Durante a condução em linha reta, 
a alavanca retorna automaticamen-
te à posição (0).
As luzes de direção só funcionam com 
a chave de partida na posição “LIGA-
DA”.
Auxílio de mudança de faixa de ro-
dagem
O veículo vem habilitado com recurso 
de conforto onde o motorista, com um 
simples toque na alavanca de seta, 
indica a direção que pretende ir com 
o veículo sem acionar a alavanca de 
seta completamente. Para isso, basta 
Interruptores e iluminação
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-70
Estágio 0: Desligado (posição de des-
canso dos limpadores do para-brisa)
Estágio A: Limpeza com intervalo
Estágio B: Limpeza lenta
Estágio C: Limpeza rápida
Interruptor 2: ajuste da limpeza inter-
mitente
ATENÇÃO
Não faça limpeza externa do para-
-brisas com o limpador ligado sob 
risco de acidentes.
Nota:
Quando o veículo estiver em baixa 
velocidade o limpador do para-
-brisas reduzirá automaticamente 
um nível ou será aumentado auto-
maticamente o intervalo de limpeza.
Limpeza intermitente
 • Através do interruptor (2), ajuste 
o intervalo de limpeza do limpa 
para-brisas.
 • Movimente o interruptor (2) para 
frente ou para trás para aumentar 
ou diminuir o intervalo
Lavagem
Lavar e limpar uma vez:
 • Empurre rapidamente a alavanca 
(1) de encontro ao volante, até o 
limite (batente).
Lavar e limpar enquanto a alavan-
ca estiver pressionada faz com que 
ocorram mais 3 processos de limpeza 
adicionais:
 • Empurre rapidamente a alavanca 
(1) de encontro ao volante, até o 
limite, e mantê-la pressionada.
Buzina
Para acionar a buzina, pressione o 
botão.
Iluminação externa
Interruptor das luzes
 – Posição 0 - Desligado
 – Posição A - Lanternas e luzes de 
posição laterais
 – Posição B - Faróis baixos ligados
Os faróis só se acendem com a chave 
de partida na posição “LIGADA”.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-71
A luz de controle (2) acende-se.
Sinal sonoro para iluminação
Um sinal sonoro é emitido, caso os 
faróis permaneçam ligados ao abrir 
as portas do veículo com a chave do 
veículo fora do interruptor de ignição.
O sinal sonoro é interrompido ao des-
ligar os faróis.
Luz de condução diurna 
A luz de condução diurna é ligada 
automaticamente quando a ignição do 
veículo é acionada. Quando o farol 
baixo é ligado, a luz de condução diur-
na é desligada.
Farol auxiliar
Estando o farol ligado e o veículo 
em velocidade inferior a 40 km/h, ao 
acionar a alavanca das luzes de direção 
(seta), acendesse o farol auxiliar (1).
Essa função tende a melhorar a ilumi-
nação, principalmente nas operações 
de manobra do veículo.
Luzes de neblina traseiras 
(interruptor de um nível)
 • Ligue os faróis.
 • Puxe o interruptor giratório.
As luzes de neblina traseiras são liga-
das e a luz de controle (3) acende-se.
Nota:
Desligando os faróis ou a ignição, as 
luzes de neblina traseiras apagam-se 
automaticamente. Mesmo ao ligar a 
ignição ou os faróis novamente, as 
luzes de neblina traseiras permane-
cem desligadas.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-72
Luzes de neblina dianteiras e 
traseiras (interruptor de dois 
níveis)
Luzes de neblina dianteiras
 • Ligue os faróis.
 • Puxe o interruptor giratório para o 
nível (C).
As luzes de neblina dianteiras são li-
gadas. A luz de controle (1) acende-se.
Luzes de neblina traseiras
 • Puxe o interruptor giratório para 
o nível (D). A luz de controle (3) 
acende-se.
Desligar as luzes de neblina diantei-
ras e traseiras
 • Pressione totalmente o interruptor 
giratório.
As luzes de neblina dianteiras e trasei-
ras são desligadas.
As luzes de controle e advertência 
apagam-se.
Farol alto
 • Ligue os faróis
 • Puxe a alavanca de comando na 
coluna de direção, passando pelo 
ponto (E), até a posição (F).
 • Solte a alavanca de comando.
A alavanca de comando retorna auto-
maticamente para a posição (0).
Os faróis altos são ligados.
C
A luz de advertência azul "Farol 
alto e lampejamento" acende-se.
Lampejamento
 • Puxe o comutador na coluna da 
direção até o ponto E e segure. 
O farol alto acende-se e a luz de 
advertência azul de indicação de 
farol alto também se acende.
 • Ao soltar o comutador de direção, 
o farol alto apaga-se.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-73
Interruptor das luzes de 
emergência
 • Pressione a parte superior da tecla.
O sistema de luzes de emergência está 
ligado. A luz de controle vermelha 
acende-se na tecla. Nos para-choques 
e nas laterais do veículo, as luzes de 
emergência acendem-se em intervalos 
regulares.
No painel de instrumentos, acendem-
-se as luzes de controle e advertência 
verdes "Piscas" do veículo trator e 
semirreboque.
Verificação das luzes da iluminação 
externa
Nota:
Não é permitida a circulação do veí-
culo sob pena de multa, caso as luzes 
externas estejam queimadas.
 • Repare imediatamente, caso a ilu-
minação externa apresente algum 
defeito.
Modo de funcionamento
Este sistema faz um check-up da ilu-
minação externa do veículo trator e do 
semirreboque.
Deve ser executado sempre ao receber 
o veículo após a troca de lâmpadas ou 
quando for alterada a quantidade de 
lâmpadas.
Com duração máxima de 2 minutos, 
visa checar o funcionamento de todas 
as luzes externas e pode ser executado 
pelo próprio motorista.
As seguintes luzes externas são ligadas 
e desligadas (quando existentes):
Luzes indicadoras de direção, luz de 
freio, faróis, luz de posição lateral, 
luz de neblina traseira, farol de longo 
alcance, farol de longo alcance adicio-
nal, luz de neblina dianteira e faróis 
auxiliares de conversão.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-74
Executar a verificação das 
luzes
O veículo deve estar parado.
 • Acione o freio de estacionamento.• A caixa de mudanças deve estar na 
posição "N" (Neutra).
 • Ligue a ignição.
 • Pressione a parte superior da tecla 
localizada no console superior, 
acima do motorista.
No display é exibida a mensagem: Tes-
te das luzes, o que significa que o teste 
das luzes pode ser iniciado.
Nota:
Se a verificação das luzes não for 
iniciada em 20 segundos, o teste será 
automaticamente interrompido sem 
resultados.
 • Desligue a ignição e, se necessário, 
retire a chave de partida ou puxe 
o comutador na coluna de direção, 
conforme descrito a seguir:
 • Puxe a alavanca de comando por 
mais de 1 segundo.
O teste das luzes externas é iniciado. 
Cada lâmpada da iluminação externa é 
ligada e desligada pelo menos uma vez. 
Somente após esse processo, é possível 
finalizar ou interromper o procedimento.
 • Saia do veículo e verifique o fun-
cionamento das luzes externas.
Concluir o teste das luzes:
 • Puxe a alavanca de comando por 
mais de 1 segundo.
Se o teste das luzes for concluído com 
êxito, no display é exibida a mensagem 
"FIM Teste das luzes". 
Interromper o teste das luzes
 • Pressione a parte superior da tecla.
No display surge a mensagem: Verifi-
cação das luzes INTERRUPÇÃO, ou 
seja, o teste das luzes foi interrompido 
sem resultados.
Nota:
O teste das luzes também é inter-
rompido sem resultados, se o motor 
for ligado.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-75
Iluminação interna e luz de 
acesso
Desligar:
 • Pressione o interruptor (1) e colo-
que na posição central (O).
Ligar a iluminação permanente:
 • Pressione o interruptor (1) à es-
querda (I).
Ligar e desligar automaticamente atra-
vés do contato da porta:
 • Pressione o interruptor (1) à direita (II).
Funcionamento com ativação e desati-
vação automática:
 – Ao abrir a porta do motorista ou do 
passageiro, é ativada a iluminação 
interna e a luz de acesso no respec-
tivo lado do veículo.
 – Após fechar a porta do motorista 
ou do passageiro, a iluminação in-
terna e a luz de acesso apagam-se 
após alguns segundos.
 – Se a ignição for ligada durante o 
tempo de iluminação posterior, 
a iluminação interna e a luz de 
acesso são desligadas. Se a ignição 
e os faróis estiverem ligados, a luz 
de acesso é ligada com intensidade 
reduzida com as portas fechadas.
 – Se uma das portas da cabine 
permanecer aberta por mais de 5 
minutos, a iluminação interna é 
lentamente desligada.
Iluminação ambiente
Com os faróis ligados, a iluminação 
ambiente (2) também é ligada.
Luz de leitura
Ligar
 • Pressione o interruptor (3) à es-
querda (I).
Desligar
 • Pressione o interruptor (3) à direita (O).
Iluminação interna no teto
Ligar:
 • Para ligar, pressione a parte supe-
rior da tecla localizada no console 
superior, acima do motorista.
A luz de controle na tecla acende-se 
com a cor verde.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-76
Iluminação noturna no teto (luz 
vermelha)
Para ligar, pressione a parte superior 
da tecla localizada no console superior, 
acima do motorista.
A luz de controle na tecla acende-se 
com a cor verde.
Ajuste da iluminação dos instru-
mentos
A iluminação dos instrumentos abran-
ge o painel de instrumentos, as teclas 
basculantes, o tacógrafo, o ar condicio-
nado e o volante multifuncional.
Nota:
Por motivos de segurança, ajuste a 
iluminação dos instrumentos somen-
te com o veículo parado, o desvio de 
atenção no trânsito pode provocar 
graves acidentes.
Ligue a ignição.
 • Pressione a tecla (4) até obter a 
intensidade de luz desejada.
Com a tecla acionada, altera-se pro-
gressivamente a intensidade da luz, 
com mudanças automáticas de escuro 
para claro e vice-versa.
Teste das luzes de controle e 
advertência 
Importância e estrutura do teste das 
luzes de controle e advertência
Com o auxílio do teste das luzes, é 
possível monitorar o funcionamento 
de todas as luzes de controle e adver-
tência no painel de instrumentos.
Por motivos de segurança no trânsito, 
apenas com o veículo parado, é possí-
vel realizar a verificação das luzes de 
controle e advertência.
Dependendo do equipamento do veícu-
lo, é possível que não existam algumas 
luzes de controle e advertência. Duran-
te o teste dessas luzes, serão exibidos 
traços horizontais no lugar das luzes de 
controle e advertência.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-77
Algumas luzes de controle e advertên-
cia podem ser exibidas tanto com a cor 
amarela como vermelha (por exemplo, 
luz de aviso central). A luz de controle 
para os faróis altos acende-se sempre 
com a cor azul. As luzes de controle 
e advertência para os faróis baixos, a 
luz de neblina dianteira e as luzes in-
dicadoras de direção do semirreboque 
acendem-se sempre com a cor verde.
Verificação das luzes de 
controle e advertência com a 
chave da ignição
Antes de ligar o motor, o teste das lu-
zes de controle e advertência é sempre 
efetuado automaticamente. Se o motor 
for ligado durante o procedimento, o 
processo de teste é interrompido.
 • Acione o freio de estacionamento.
 • Ligue a ignição.
Acendem-se as luzes de controle e 
advertência em todas as posições. Ou 
seja, em cada posição deve haver um 
símbolo ou um traço horizontal.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-78
Nesse caso, as luzes de controle e 
advertência também se acendem em 
todas as posições. Se, em uma determi-
nada posição, não houver um símbolo 
ou traço horizontal, significa que a luz 
de controle está queimada e deve ser 
substituída em uma Concessionária 
MAN Latin America.
Nota:
Se, por, aproximadamente, 30 segun-
dos, nenhuma tecla for pressionada, 
o menu do veículo fecha-se automa-
ticamente.
O teste das luzes não detecta as 
lanternas da carreta se esta estiver 
engatada.
Após aproximadamente 3 segundos, 
as luzes de controle e advertência al-
ternam entre a cor vermelha e amarela.
Se, em uma determinada posição, não 
houver um símbolo ou traço horizon-
tal, significa que a luz de controle 
está queimada e deve ser substituída 
em uma Concessionária MAN Latin 
America.
Verificação das luzes de 
controle e advertência através 
do menu do veículo 
 • Acione o freio de estacionamento.
 • Ligue a ignição.
 • Acesse o menu do veículo, veja 
“Menu veículo’’.
 • Acesse o item de menu "Veículo".
 • Acesse o item de menu "Dados de 
controle".
 • Acesse o item de menu "Diagnós-
tico".
 • Acesse o item de menu "Luzes de 
controle e advertência".
Os itens de menu "Símbolos verme-
lhos" e "Símbolos amarelos" são apre-
sentados, o cursor permanece no item 
do menu "Símbolos vermelhos".
Acendem-se as luzes de controle e 
advertência em todas as posições, ou 
seja, em cada posição deve haver um 
símbolo ou um traço horizontal.
 • Acesse o item de menu "Símbolos 
amarelos".
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-79
Iluminação no compartimento 
da cama (se equipado)
Luz de leitura
Utilize o interruptor (1) para ligar e 
desligar a lâmpada
ATENÇÃO
Enquanto ligada, a luz de leitura 
se aquece rapidamente podendo 
causar queimaduras caso aconteça 
contato com o corpo ou até um 
princípio de incêndio caso perma-
neça muito tempo em contato com 
materiais inflamáveis portanto:
 • Evite contato com a pele
 • Não deixe em contato com a 
luz de leitura, almofadas, cor-
tinas, artigos de vestuário ou 
similares
 • Desligue a luz de leitura ime-
diatamente após seu uso.
Luz de cortesia (se equipado)
No revestimento lateral do compar-
timento da cama, lado esquerdo do 
veículo existe uma luz de cortesia.
Pressione o interruptor (2) para ligar e 
desligar a lâmpada.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-80
Iluminação interior do teto (se 
equipado)
Ligar a lâmpada:
 • Pressione a parte superior do inter-
ruptor
Desligar a lâmpada:
 • Pressione a parte inferior do inter-
ruptor.
Funções e indicações
Funções do sistema de ar condicio-
nado
O sistema de ar condicionado permite 
obter uma temperatura constante e boas 
condições de visibilidade na cabine. 
As seguintes funções estão integradas:
 – Ventilação
 – Aquecimento
 – Desembaçador
Essa função reduz a umidade do ar 
ventilado para o interior. Quando os vi-
dros se encontram embaçados, obtém-
-se rapidamenteboa visibilidade. 
O sistema de ar condicionado pode 
operar somente com o motor em fun-
cionamento.
Nota:
Para garantir a total capacidade 
de funcionamento do sistema de ar 
condicionado, deve-se colocá-lo em 
funcionamento também durante a 
época fria do ano, por, aproximada-
mente, 10 minutos por mês. Dessa 
forma, evita-se danos nos compo-
nentes móveis.
Sistema de ar condicionado
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-81
Comandos de ajustes e 
indicações no display
Elementos de comando do sistema 
de ar condicionado
1. Ajustar a ventilação
2. Ligar o ar condicionado (somente 
com o motor em funcionamento)
3. Ajustar a temperatura
4. Display
5. Ventilar os vidros laterais
6. Desembaçador
7. Ajustar a distribuição de ar
8. Alternar entre ar externo e ar circu-
lante interno
9. Ajustar a temperatura
Indicações no display
10. Vidros laterais
 – Nenhum símbolo apresentado: 
não ventilar os vidros laterais
 – Símbolo exibido: ventilar os 
vidros laterais
11. Ar condicionado:
 – Nenhuma indicação: desligado 
 – "AC/ECO": Refrigeração com 
o motor em funcionamento
 – "AC": desembaçador
12. Ar recirculante
 – Símbolo exibido: ar recirculante
13. Velocidade do ventilador
14. Temperatura
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-82
Ajustar a ventilação 
Ajustar as velocidades de ventilação
Através da ventilação, regula-se a 
quantidade de ar. No display (4) é exi-
bida a velocidade do ventilador (13).
Regulagem automática da ventilação:
 • Posicione o botão giratório (1) na 
posição "AUTO".
É executada uma regulagem auto-
mática da ventilação, dependendo da 
temperatura ajustada e da temperatura 
na cabine.
Aumentar/diminuir a velocidade do 
ventilador:
 • Gire o botão (1) para a direita para 
aumentar ou para a esquerda para 
diminuir.
Desligar o ventilador:
 • Girar o botão (1) para a posição 
"0".
Ajustar os difusores de ar 
centrais
Abrir:
 • Gire as roldanas (16) para cima.
Fechar:
 • Gire as roldanas (16) para baixo.
Ajustar a direção do ar:
 • Coloque os manípulos (15) na 
direção desejada.
Vidros laterais
Ventilar os vidros laterais:
 • Pressione a tecla (5) até que seja 
exibido o símbolo (10) no display.
Não ventilar os vidros laterais:
 • Pressione a tecla (5) até que o sím-
bolo (10) se apague.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-83
Ajustar a distribuição de ar 
entre a área dos pés e o para-
brisa
Ventilar apenas a parte superior do 
corpo:
 • Gire o botão (7) para a esquerda, 
para baixo (pos. D).
Ventilar a área dos pés e o para-brisa:
 • Gire o botão (7) para a direita, 
para cima (pos. B). Para otimizar 
a ventilação, fechar os difusores 
centrais (15).
Ventilar apenas o para-brisa:
 • Gire o botão (7) para a direita, 
para baixo (pos. C). Para otimizar 
a ventilação, fechar os difusores 
centrais e laterais.
Ventilar apenas a área dos pés:
 • Gire o botão (7) para a esquerda, 
para baixo (pos. A). Para otimizar 
a ventilação, fechar os difusores 
centrais e laterais.
Ligar o ar fresco ou o ar recirculante
Para que não entre cheiro desagradável 
nem gases venenosos (por exemplo, 
ao passar por um túnel), é possível 
comutar para o funcionamento de ar 
recirculante. O ar do habitáculo é re-
circulado. Assim que possível, deve-se 
alterar para entrada de ar fresco, a fim 
de evitar um embaçamento dos vidros. 
Comutar para ar recirculante:
 • Pressione a tecla (8) até que seja 
exibido o símbolo (12) no display.
Comutar para entrada de ar fresco:
 • Pressione a tecla (8) até que o 
símbolo (12) exibido no display se 
apague.
Aquecimento com o motor em 
funcionamento
Ligar:
 • Pressione a tecla (2) até que no 
display (4) a indicação "AC/ECO" 
se apague.
Ajustar a temperatura:
 • Pressione a tecla (3) ou (9).
No display é exibida a temperatura 
ajustada (14).
O aquecimento é feito automatica-
mente quando a temperatura ajustada 
é superior à temperatura efetiva no 
habitáculo. 
Desligar
 • Pressione a tecla (9) até que seja 
exibida a indicação "LOW".
Refrigeração com o motor em 
funcionamento
Atinge-se uma boa refrigeração quan-
do as janelas e o teto ventilante estão 
fechados.
Ligar:
 • Pressionar a tecla (2) até que no 
display (4) seja exibida a indicação 
"AC/ECO".
Ajustar a temperatura:
 • Pressionar a tecla (3) ou (9).
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-84
No display é exibida a temperatura 
ajustada (14).
O compressor do ar condicionado é 
desligado conforme necessário. Con-
sequentemente, pode ser registrado um 
aumento do consumo de combustível.
Desligar:
 • Pressionar a tecla (2) até que a 
indicação "AC/ECO" se apague.
Desembaçador
A função desembaçador é indepen-
dente da temperatura ajustada (aqueci-
mento ou refrigeração).
Ligar:
 • Pressione a tecla (6) até que no 
display (4) seja exibida a indicação 
"AC".
 • Feche os difusores centrais.
É retirada a umidade do ar ventilado do 
interior. O compressor do sistema de ar 
condicionado encontra-se permanente-
mente ligado e, consequentemente, o 
consumo de combustível aumenta.
Desligar:
 • Pressione a tecla (6) até que a indi-
cação "AC" se apague.
Aquecimento máximo com o 
motor em funcionamento
Para uma ventilação rápida do interior 
da cabine:
 • Pressione a tecla (3) até que seja 
exibida a indicação "HI".
 • Gire o botão (7) para a direita, para 
cima (pos. B).
 • Pressione a tecla (6) até que seja 
exibido o símbolo (16).
 • Gire o botão (1) totalmente para a 
direita.
 • Abra os difusores de ar dos vidros 
laterais.
 • Abra os difusores de ar centrais.
Desembaçador dos vidros laterais
 • Feche os difusores de ar centrais.
 • Pressione a tecla (5) até que no 
display (4) seja exibido o símbolo 
(10).
 • Gire o botão (7) para a direita, para 
baixo (posição C).
 • Gire o botão (1) para a direita.
 • Pressione a tecla (3) até que seja 
exibida a indicação "HI".
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-85
A cabine vem equipada com teto ven-
tilante, que permite a troca de ar pela 
escotilha de ventilação.
Opção 1
Desbloquear
Mova a alça (1) para baixo
Abrir
 • Empurre o teto para cima.
 • Empurre a alça para a frente, para 
ajustar as posições intermediárias.
Existem três posições.
Travar as posições intermediárias
 • Gire a alça para cima, travando 
o teto ventilante em uma posição 
segura.
Fechar
 • Utilizando a alça (1), puxe o teto 
ventilante para baixo.
 • Empurre a alça para a frente, para 
ajustar as posições intermediárias.
 • Empurre a alça para trás, para atin-
gir a posição de travamento.
Teto ventilante (se equipado)
Travar após o fechamento
 • Feche o teto ventilante.
 • Gire a alça para cima, travando 
o teto ventilante em uma posição 
segura.
Opção 2
Para abrir, pressione para cima, na re-
gião indicada pela seta. Nesse opção, 
somente a posição de ventilação aberto 
para trás, é possível.
Nota:
Com o teto ventilante aberto, pode 
ocorrer entrada de água da chuva 
para dentro da cabine, bem como 
facilidade para ocorrência de furtos.
Por essa razão:
 • Feche completamente o teto 
ventilante em épocas de chuva e 
antes de sair do veículo.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-86
Acendedor de cigarros
Seu veículo está equipado com acende-
dor de cigarros de 12V (12V/84W (7A))
Nota:
 • Não atire pontas de cigarro em 
brasa pela janela, pois podem 
provocar incêndios em matas e 
outros veículos.
 • Ao utilizar o acendedor de cigar-
ros como tomada elétrica, utilize 
apenas aparelhos com conectores 
adequados.
 • A utilização de aparelhos elé-
tricos com potência acima do 
especificado pode causar danos 
no acendedor de cigarros.
 • Ligue a ignição.
 • Pressione, para dentro, o acende-
dor de cigarros.
O acendedor de cigarros salta quando 
a resistência em espiral torna-se incan-
descente.
 • Retire imediatamente o acendedor 
de cigarros e utilize-o.
Acendedor de cigarros e cinzeiro (se equipado)
 • Coloque novamente o acendedor 
de cigarros no seu lugar.
ATENÇÃO
Após o uso do acendedor de ci-
garros, sua resistência permanece 
aquecida por alguns instantes 
mesmo que não esteja com aparên-
cia incandescente. Portanto, não 
a coloque em contato com a pele 
ou com componentesque possam 
ser danificados pela temperatura, 
como revestimentos internos, pai-
nel e estofamentos. 
Cinzeiro
 • O cinzeiro (1) encontra-se posicio-
nado encaixado no porta copos.
 • Abra a tampa (2) para utilizá-lo.
Esvaziar o cinzeiro
 • Retire o cinzeiro do porta copos, 
puxando para cima.
 • Abra a tampa e esvazie as cinzas 
em um recipiente adequado.
 • Recoloque o cinzeiro encaixando-o 
no porta copos.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-87
As tomada USB e AUX-IN estão loca-
lizadas na parte central do painel.
Função da tomada USB:
Conecte um dispositivo de dados (pen 
drive, smartphone, etc) com o sistema 
multimidia ou ainda utilizar como car-
regador de celular.
Função da tomada AUX-IN:
Utilize para conexão de dispositivo de 
áudio analógico com o sistema multi-
midia.
Tomadas elétricas, USB e AUX-IN (se equipado)
Tomadas USB no compartimento 
da cama
Essas tomadas podem ser utilizadas 
para carregar dispositivos como por 
exemplo, smartphones (máximo 2,1A 
cada dispositivo - 5V).
Tomadas elétricas
As tomadas elétricas estão localizadas 
no compartimento da cama.
Tomada para ligação de equipamentos 
elétricos (1) de 12 volts e (2) de 24V.
Nota:
 • Verifique se a tomada do conec-
tor do aparelho é compatível. 
Caso contrário, poderá danificar 
a tomada.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-88
 • Para um melhor uso da tomada 
elétrica, sem prejuízo da partida 
do motor, a bateria do veículo 
deve estar em boas condições.
 • A partida do motor exige que a 
bateria tenha uma boa reserva de 
energia. Por isso, ao ligar equi-
pamentos elétricos na tomada, 
deve-se observar a potência que 
os equipamentos consomem e o 
tempo que permanecem ligados, 
principalmente quando o veículo 
estiver parado (o alternador não 
está carregando a bateria).
ATENÇÃO
O sistema elétrico de seu veículo 
está dimensionado para operar 
com segurança em condições nor-
mais de uso. Por isso, não faça e 
nem permita que sejam feitas mo-
dificações em seu sistema elétrico. 
Tais intervenções podem ultra-
passar a capacidade para a qual o 
sistema elétrico foi dimensionado 
ou mesmo interferir em seu fun-
cionamento, podendo, por exem-
plo, afetar sistemas de segurança 
como o módulo de controle de ABS 
e transmissão automática. 
Tampa externa
Abrir
 • Puxe a alavanca (1) que se encon-
tra atrás do banco do motorista ou 
do passageiro. 
O primeiro estágio da tampa do porta-
-objetos destrava-se.
 • Pressione para cima a alavanca que 
se encontra por baixo da tampa do 
console (2), no sentido da seta (3), 
e levante a tampa externa.
Nota:
No porta-objetos no lado do passa-
geiro encontram-se o triângulo de 
segurança e o kit de ferramentas.
Porta-objetos na cabine
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-89
Fechar
 • Abaixe a tampa do console, com 
ajuda da alça na parte interna do 
console.
 • Feche com as duas mãos nas 
laterais da tampa até encostar no 
batente. Não pressione a tampa.
Tampa interna
Abrir
 • Empurre o banco do motorista para 
a frente.
 • Levante a cama.
 • Levante a tampa (5).
Fechar
 • Baixe a tampa (5).
Gaveta
Abrir:
 • Levante a alavanca (1) e abra a 
gaveta.
Fechar:
 • Empurre a gaveta até que a trava 
se encaixe.
Nota:
Com a gaveta aberta, não apoie os 
pés sobre ela. Risco de danificá-la.
Compartimentos, gavetas e 
porta copos
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-90
Porta-objetos sobre o para-
brisa (apenas para cabine XLX)
Abrir:
 • Aperte a trava (3) e levante a tam-
pa.
Fechar:
 • Pressione a tampa.
Porta-copos na cabine ( se 
equipado)
É possível colocar até 4 porta copos 
encaixados no painel.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-91
ATENÇÃO
 • Em caso de acidentes ou 
frenagem brusca, os líquidos 
quentes, por exemplo, café, 
chá, podem ser derramados e 
consequentemente provocar 
queimaduras nos ocupantes do 
veículo. Líquidos derramados 
sobre o painel, podem provo-
car danos no sistema elétrico.
 • Em caso de acidente ou frena-
gem brusca, copos, garrafas ou 
outros objetos pesados podem 
ser projetados para fora do 
porta copos e provocar lesões e 
danos no veículo.
 • Coloque líquidos no porta 
copos apenas em recipientes 
fechados.
 • Não coloque bebidas quentes 
nem objetos pesados no porta 
copos.
 • Garrafas com bebidas fecha-
das, deixadas por muito tempo 
no porta-copos, podem explo-
dir devido à ação do calor ou 
do frio intensos.
Retirar o porta-copos
 • Gire a parte superior do porta-
-copos (3) no sentido anti-horário 
e remova o porta-copos do painel.
 • Gire a parte superior do porta-
-copos (3) no sentido anti-horário.
 • Coloque o porta-copos nos encai-
xes (4).
 • Gire a parte superior (3) no sentido 
horário e verifique se o porta-copos 
está encaixado.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-92
Acompanham o veículo dois jogos de 
chaves, dos quais um deve ser guarda-
do como reserva.
A chave (1) é utilizada para:
– Ligar o sistema elétrico.
– Dar partida no motor.
– Abrir e fechar as portas.
A chave (2) é utilizada para:
– Abrir e fechar a tampa do reserva-
tório de combustível.
A chave (3) é utilizada para:
– Abrir e fechar a tampa do reserva-
tório do agente redutor ARLA 32.
Chaves
Encomenda de chave de 
ignição adicional
Em caso de perda de uma chave, a 
autorização de utilização dessa chave 
deve ser anulada. Nesse caso, tanto o 
veículo como todas as chaves existen-
tes devem ser levados a uma Conces-
sionária MAN Latin America.
O pedido de uma chave (chave de 
substituição devido à perda ou chave 
adicional) só é possível através de uma 
Concessionária MAN Latin America.
No momento da entrega das chaves, é 
necessário levar o veículo com todas 
as chaves de ignição a Concessionária.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-93
Abrir e fechar as portas pelo 
lado externo
Abrir e fechar com a chave
Destravar e abrir uma porta
 • Gire a chave (1) na fechadura, no 
sentido (A)
A porta é destravada.
Nota:
Ao abrir uma porta, apenas esta é 
destravada.
 • Puxe a alavanca (2) e abra a porta. 
Fechar e travar uma porta
 • Feche a porta com uma leve batida.
 • Gire a chave (1) na fechadura, no 
sentido (B).
A porta é travada.
Ao travar uma porta, a outra porta tam-
bém é travada.
O sistema de luzes de emergência pisca 
duas vezes para indicar que as portas 
foram travadas corretamente.
Trava conforto
Ao manter a chave (1) na posição de 
travamento (B) durante mais de 1 se-
gundo, os vidros também são fechados.
Portas e janelas
Abrir e fechar as portas pelo 
lado interno
Fechar e travar uma porta
 • Feche a porta com uma leve batida.
Nota:
Também é possível travar e des-
travar as portas com o travamento 
central, com a ignição desligada.
 • Pressione a maçaneta (1) para den-
tro de seu alojamento.
A porta é travada.
ou
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-94
 • Pressione a tecla (3).
As portas do motorista e do passageiro 
são travadas.
Destravar e abrir uma porta
 • Puxe a alavanca (1).
ou
 • Pressione a tecla (4).
A porta do motorista é destravada.
ou
 • Pressione duas vezes a tecla (4).
As portas do motorista e do passageiro 
são destravadas.
 • Puxe a alavanca (2) e abra a porta.
Nota:
Se, ao abrir a porta do motorista 
com a chave de partida na posição 
ligada e um sinal sonoro for emitido, 
significa que o freio de estaciona-
mento não foi acionado. Antes de 
sair do veículo, sempre acione o freio 
de estacionamento.
Acionamento dos vidros 
elétricos nas portas
Abrir parcialmente ou completa-
mente o vidro
 • Ligue a ignição.
Pressione os interruptores (2) e (3) até 
que o vidro atinja a posição desejada.
ou
 • Pressione rapidamente a tecla.
Os vidros abrem-se completamente 
(abertura conforto).
Ao pressionar novamente a tecla, o 
processo de abertura é interrompido na 
posição desejada.
Fechar parcialmente ou completa-
mente o vidro
Ligue a ignição.
 • Puxe os botões (2) e (3) até que o 
vidro atinja a posição desejada ou 
feche completamente.
ou
 • Puxe rapidamente o botão.
Os vidros fecham-se completamente 
(fechamento conforto).
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-95
Ao fechar o veículo com a chave, é 
possível fechar também os vidros.
Dispositivo antiesmagamentoSe, ao fechar um vidro, a força de 
fechamento ultrapassar um determi-
nado valor (por exemplo, devido a um 
obstáculo), o processo de fechamento 
é interrompido e o vidro abre-se nova-
mente um pouco. Dessa forma, é pos-
sível remover o obstáculo da janela.
 • Remova o obstáculo da janela.
 • Acione novamente a tecla.
ATENÇÃO
Em alguns casos, apesar do dispo-
sitivo antiesmagamento, não é pos-
sível assegurar a interrupção do 
fechamento do vidro, por exemplo, 
quando se trata de um objeto fino.
Fechar o vidro em aproximadamen-
te 10 segundos:
O vidro pode ser fechado em aproxi-
madamente 10 segundos, sem disposi-
tivo antiesmagamento.
 
Acionamento dos vidros 
elétricos no console sobre a 
cama (se equipado)
Abrir as janelas:
 – Pressione a parte de baixo do in-
terruptor
Fechando as janelas:
 – Pressione a parte de cima do inter-
ruptor
Proteção térmica
O motor de acionamento dos vidros 
elétricos possui uma auto proteção. 
Caso sua temperatura fique muito 
alta, os vidros poderão ser fechados 
mais uma vez e poderão ser abertos 
novamente após alguns instantes. Se 
o motor entrar em proteção mais uma 
vez, logo em seguida, será necessário 
um intervalo maior até os motores dos 
vidros voltarem a funcionar.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-96
ATENÇÃO
 • Regule os bancos apenas com 
o veículo parado. A regulagem 
dos bancos enquanto se dirige 
distrai o motorista e pode causar 
acidentes graves.
 • Ao regular a posição do banco 
certifique-se que ele esteja 
devidamente travado antes de 
colocar o veículo em movimen-
to. Um banco mal encaixado 
pode movimentar-se enquanto 
se dirige. A direção e a frenagem 
podem ficar limitadas e resultar 
em acidente.
 • Use sempre o cinto de seguran-
ça. Sem o cinto de segurança 
devidamente colocado, não é 
possível garantir uma retenção 
segura dos ocupantes do veículo.
 • Em caso de acidente, o motorista 
e o passageiro podem ser arre-
messados para fora dos bancos.
 • Se o encosto estiver muito incli-
nado para trás, o motorista e os 
passageiros podem escorregar 
por baixo do cinto de segurança, 
em caso de acidente.
 • Cadeiras de crianças não devem 
ser fixadas sobre os bancos. 
Esses bancos não são adequados 
para a utilização de cadeiras de 
criança. Em caso de acidentes, 
não se garante uma retenção 
segura das cadeiras de criança.
 
Bancos
Nota:
 • Ajuste os bancos de modo que 
não haja contato entre o encosto 
e a cama inferior.
 • O banco apenas pode ser regula-
do sob carga e uma pressão de ar 
no sistema de ar comprimido de, 
no mínimo, 7 bar.
 • Através da regulagem do amor-
tecedor vertical, é possível adap-
tar, da melhor forma, a oscilação 
do banco para cada tipo de pista 
e de motorista.
 • O auxílio para entrada e saída do 
veículo (abaixamento rápido) faci-
lita a entrada e a saída do veículo, 
ao levantar e abaixar o banco.
Regulagem da inclinação do 
encosto
 • Desencoste do banco.
 • Puxe a alavanca (1) para cima
 • Movimente o encosto até a posição 
desejada e solte a alavanca.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-97
Regulagem da altura do banco 
Levantar:
 • Movimente a tecla (2) para cima.
 • Solte a tecla (2) quando estiver na 
altura desejada. 
Abaixar:
 • Movimente a tecla (2) para baixo.
 • Solte a tecla (2) quando estiver na 
altura desejada. 
Regular amortecedor vertical 
(macio/duro)
Mais duro:
 • Movimente tecla (3) para baixo.
Mais macio:
 • Movimente tecla (3) para cima.
Auxílio para entrada e saída do 
veículo (abaixamento rápido)
Baixar antes da saída do veículo:
 • Pressione o botão (4) para baixo.
Levantar após a entrada no veículo:
 • Pressione o botão (4) para cima. 
Neste caso o banco volta para a 
última posição ajustada.
Regulagem longitudinal (para 
frente / para trás)
 • Puxe a alavanca (5) para cima. 
 • Movimente o banco para frente ou 
para trás, até a posição desejada.
 • Solte a alavanca. 
 • Movimente o banco para frente ou 
para trás, até ouvir o som caracte-
rístico de travamento.
Regulagem da inclinação do 
assento
 • Para levantar a parte dianteira do 
assento, puxe a alavanca (6) para 
cima e desloque o peso do corpo 
para trás. O encosto acompanhará 
o movimento.
 • Para abaixar a parte dianteira do 
assento, puxe a alavanca (6) para 
cima e desloque o peso do corpo 
para a frente. O encosto acompa-
nhará o movimento.
Regulagem da inclinação do 
apoio do braço
 • Para inclinar o apoio de braço para 
cima, gire o botão (7) no sentido 
anti -horário. 
 • Para inclinar o apoio de braço para 
bai xo, gire o botão (7) no sentido 
horário. 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-98
Regular posição longitudinal 
(para a frente / para trás)
 • Puxe a alavanca (1) para cima. 
 • Movimente o banco para frente ou 
para trás, até a posição desejada.
 • Solte a alavanca. 
 • Movimente o banco para frente ou 
para trás, até ouvir o som caracte-
rístico de travamento.
Regulagem da inclinação do 
encosto 
 • Desencoste do banco.
 • Puxe a alavanca (2) para cima.
 • Movimente o encosto até a posição 
desejada e solte a alavanca. 
Nota:
 • Na posição de descanso, o banco 
está recuado até ao limite. Os 
pedais e o volante não podem ser 
alcançados com segurança e o es-
pelho retrovisor não oferece boa 
visibilidade.
 • Não coloque o veículo em movi-
mento sem antes regular a posi-
ção do banco. 
Banco do passageiro
Cama
ATENÇÃO
 • Antes de colocar o veículo em 
movimento, abaixe a cama, 
pois, caso esteja rebatida para 
cima, sua trava pode soltar-se 
em caso de acidente ou de fre-
nagem brusca.
 • Nunca deixe objetos soltos 
sobre a cama, pois em caso 
de acidente ou frenagem 
brusca os mesmos podem 
ser arremessados, podendo 
ocasionar lesões e danos. 
Sempre levante ou abaixe a 
cama inferior apenas com o 
veículo parado.
Nota:
A legislação brasileira de trânsito 
exige que o condutor e demais ocu-
pantes do veículo estejam sentados 
e com cinto de segurança afivelado 
enquanto o veículo estiver em mo-
vimento. Nunca transporte pessoas 
acomodadas sobre a cama.
Cama/compartimento 
multifunções (se equipado)
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-99
Levantar a cama
 • Desloque o banco do motorista e 
do passageiro para a frente;
 • Posicione a rede em modo de uti-
lização; 
 • Levante a cama até o encosto;
 • Envolva o batente da cama com a 
alça de travamento (1). 
Baixar a cama
 • Segure a cama; 
 • Solte a alça de travamento (1) e 
abaixe a cama até ouvir o som 
característico de travamento
 • Dobre a rede e regule o banco do 
motorista e do passageiro.
Compartimento multifunções 
(se equipado)
O compartimento multifunções tem as 
seguintes posições:
 – Posição vertical: como prateleira
 – Posição intermediária: como pra-
teleira
 – Posição horizontal: como leito 
para descanso.
ATENÇÃO
Antes de sair com o veículo, retire 
objetos soltos que se encontrem na 
prateleira. Em caso de acidente ou 
frenagem brusca, os objetos soltos 
sobre a prateleira podem ser arre-
messados ocasionando lesões nos 
ocupantes e danos no veículo.
Nota:
 • A carga sobre o compartimento 
multifunções não poderá exceder 
120 kg.
 • Utilize o compartimento multi-
funções como leito de descanso 
apenas quando o veículo estiver 
parado.
Colocar na posição intermediária
 • Rebaixe o compartimento multi-
funções (1) para frente, até ouvir 
o som característico de travamento
Colocar na posição horizontal
 • Coloque o encosto do assento do 
motorista e do passageiro na posi-
ção horizontal.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-100
 • Em ambos os lados empurre a 
alavanca (4) para cima, até o nível 
de encaixe
 • Rebaixe o compartimento multi-
funções (1) para frente, até ouvir 
o som característico de travamento
Colocar na posição intermediária ou 
Vertical
Em ambos os lados empurre a alavanca 
(4) para cima, até o nível de encaixe.
 • Pressione o compartimento multi-
funções (1) para cima, até a posi-
ção vertical ou intermediária.
 • Regule o banco do motorista e do 
passageiro.
 • O extintor de incêndio encontra-se 
atrás do banco do motorista.
 • Movimente o banco para à frente 
afim de facilitaro acesso ao extin-
tor.
Extintor de incêndio
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-101
Comandos de ajuste
As teclas para ajustar os espelhos exter-
nos encontram-se na porta do motorista.
1. Luz de controle de aquecimento 
dos espelhos
2. Ligar e desligar o aquecimento dos 
espelhos
3. Selecionar o espelho do lado es-
querdo do veículo
4. Ajustar o espelho
5. Selecionar o espelho do lado direi-
to do veículo
Espelhos retrovisores
Ajustar os espelhos
Selecionar o lado esquerdo ou direi-
to do veículo
 • Ligue a ignição.
Ajustar o espelho do lado esquerdo do 
veículo:
 • Pressione a tecla (3).
Ajustar o espelho do lado direito do 
veículo:
 • Pressione a tecla (5).
Ajustar os espelhos
 • Pressione a tecla (4) no sentido da 
seta:
Para o espelho principal e de grande 
ângulo:
A. deslocar para fora
B. deslocar para cima
C. deslocar para dentro
D. deslocar para baixo
Aquecer os espelhos externos
Ligar
Ligue o aquecimento dos espelhos 
quando os espelhos externos estão 
congelados ou embaçados.
O aquecimento dos espelhos funciona 
apenas com a ignição ligada.
 • Ligue a ignição e pressione a tecla 
(2).
A luz de controle (1) acende-se.
O aquecimento dos espelhos está ligado 
para todos os espelhos externos, exceto 
para os espelhos dianteiro e de rampa.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-102
Desligar
 • Pressione novamente a tecla (2). A 
luz de controle (1) apaga-se.
O aquecimento dos espelhos está des-
ligado para todos os espelhos externos.
Nota:
 • Ao desligar o motor, o aqueci-
mento dos espelhos externos é 
desligado automaticamente.
 • Mesmo ao ligar novamente 
a ignição, o aquecimento dos 
espelhos externos permanece 
desligado. 
Se a tensão da bateria for inferior a 23 
volts, o aquecimento dos espelhos é 
desligado.
Quando a tensão da bateria tornar a 
subir, o aquecimento dos espelhos é 
religado automaticamente.
O A tomada para ligação do sistema 
de diagnóstico (OBD) está localizada 
abaixo do interruptor de luzes, no lado 
esquerdo do painel.
Abrir:
 • Abra a tampa (seta).
Fechar:
 • Pressione a tampa.
Tomada do sistema de 
diagnóstico (OBD)
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-103
 • Para abaixar o para-sol, puxe-o 
pela presilha (2), e coloque-o na 
posição desejada.
Subir o para-sol
 • Puxe a presilha (1) para baixo.
O para-sol é enrolado automaticamen-
te. 
Nota:
A presilha (3) destina-se ao para-sol 
do lado do passageiro.
Para-sol tipo cortina
O relógio está localizado no console ao 
lado da cama e possui as funções hora 
e alarme.
Luz do relógio
Pressione a tecla "SET" (2) brevemen-
te e o display se acende, deixando a 
leitura mais fácil quando houver pouca 
claridade. A luz se apaga automatica-
mente após 10 segundos.
Ajuste de horas
 • Pressione com um toque longo a 
tecla "SET" (2), até a indicação de 
horas começar a piscar no display.
 • Pressione com toques curtos a 
tecla "SET" (2) até chegar na hora 
desejada.
 • Pressione novamente com um 
toque longo a tecla 'SET" (2) até 
a indicação de minutos começar a 
piscar no display.
 • Pressione com toques curtos a te-
cla "SET" (2) até chegar no minuto 
desejado.
Relógio (se equipado)
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-104
 • Pressione e tecla "SET" (2) nova-
mente, toque longo, a indicação de 
minutos irá parar de piscar no dis-
play e finalizar o ajuste de horas.
Verificando a hora do alarme
 • Pressione com um toque curto 
a tecla "ON/OFF" (1), o dislpay 
mostrará o horário programado do 
alarme e o símbolo que indica que 
o alarme está ligado. 
Se nenhuma tecla for pressionada por 
aproximadamente 5 segundos, o dis-
play volta a mostrar as horas.
Ajuste do alarme
 • Pressione a tecla "ON/OFF" (1) com 
um toque curto
 • Pressione a tecla "SET" (2) com um 
toque longo até a indicação de horas 
começar a piscar no display
 • Pressione a tecla "SET" (2) com 
toques curtos até a hora desejada
 • Pressione a tecla "SET" (2) com 
um toque longo até a indicação de 
minutos começar a piscar no display
 • Pressione a tecla "SET" (2) com 
toques curtos até os minutos deseja-
dos. Os minutos avançam de 5 em 5, 
00 até 55.
 • Pressione a tecla "SET" (2) com um 
toque longo novamente para confir-
mar o horário programado do alar-
me, que será mostrado no display.
Se nenhuma tecla for pressionada por 
aproximadamente 5 segundos, o reló-
gio volta a mostrar as horas no display.
Ativando o alarme
O ícone "ON" e "sound wave" não está 
aparecendo no display.
 • Pressione a tecla "ON/OFF" (1) 
com um toque curto
O último horário programado do 
alarme e o ícone "alarm clock" serão 
mostrados no display.
 • Pressione a tecla "ON/OFF" (1) 
com um toque curto novamente O 
ícone "ON" e "sound wave" irão 
aparecer no display.
Se nenhuma tecla for pressionada 
por aproximadamente 5 segundos, 
o display volta a mostrar as horas. O 
alarme está ativado e tocará no horário 
programado.
Desativando o alarme antes do 
horário programado
Os ícones “ON” e “soud wave” estão 
aparecendo no display.
 • Pressione a tecla “ON/OFF” (1) 
com um toque curto
O horário programado do alarme e o 
ícone “alarm clock” aparecem no dis-
play.
 • Pressione a tecla “ON/OFF” (1) 
com um toque curto novamente 
Os ícones “ON” e “soud wave” apagam 
no display, o alarme está desativado.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-105
O toque do alarme
Se o alarme estiver ativado e chegar na 
hora programada, o alarme irá tocar. O 
ícone “sound wave” irá piscar no dis-
play e o alarme tocará por aproximada-
mente 5 minutos. Se o alarme não for 
desligado, tocará por mais duas vezes 
com um intervalo de aproximadamente 
10 minutos. Após isso, o alarme é de-
sativado automaticamente.
Desligando o toque do alarme
 • Pressione a tecla "ON/OFF" (1) ou 
"SET" (2) com um toque curto O 
display se acende e aproximada-
mente após 10 segundos se apaga.
Nota: 
Uma vez desativado o alarme, ou 
desligado o despertador, o alarme 
deverá ser ativado e/ou reprograma-
do novamente.
Substituindo a bateria
Com uma pequena chave de fenda, 
destrave os dois lados do relógio e o 
remova para frente.
 • Retire a tampa onde está localizado 
as baterias
 • Remova as baterias
 • Coloque as novas baterias, veri-
fique se a posição dos pólos está 
correta
 • Coloque a tampa das baterias
 • Coloque o relógio de volta em seu 
compartimento e empurre devagar 
até ouvir um “click” nas travas dos 
dois lados.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-106
Para regular o volante, é necessário 
pressão de ar suficiente no sistema de 
ar comprimido.
 – Regule primeiro o banco do moto-
rista e, em seguida, ajuste o volante 
em relação ao banco.
ATENÇÃO
A regulagem do volante deve ser 
feita somente com o veículo parado.
 • Pressione a parte superior da tecla.
Ajuste do volante
 • Regule a altura e a distância do 
volante.
 • Solte a tecla.
O volante é travado após 5 segundos, 
aproximadamente, ou 
 • Pressione a parte inferior da tecla.
O volante é travado de forma mais 
rápida.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-107
O freio de estacionamento atua nas 
rodas traseiras por ação de molas. A 
pressão do ar é utilizada para recuar as 
molas e liberar o freio.
ATENÇÃO
Para maior segurança, após esta-
cionar o veículo, tome os cuidados 
abaixo para evitar que ele se movi-
mente involuntariamente: 
 • Certifique-se de que a alavan-
ca de freio de estacionamento 
fique travada na posição 
APLICADO. Caso contrário, 
a alavanca retornará auto-
maticamente para a posição 
de freio desaplicado. Nesta 
condição, o veículo não estará 
freado e poderá deslocar-se. 
 • Sempre calce as rodas com 
calços apropriados, princi-
palmente se o veículo estiver 
carregado. 
Freio de estacionamento
ATENÇÃO
 • O acionamento do freio de 
estacionamento durante a con-
dução só é permitido em caso 
de emergência, por exemplo, se 
houver falha do freio de servi-
ço. As rodas podem travar e o 
veículo pode derrapar.
 • Para acionar, mova a alavanca (1) 
para trás, até engatar. O freio de 
estacionamento está corretamente 
acionado quando, ao final de cur-
so, a alavanca travar.
A luz de controle "Freio de esta-
cionamento"acende-se.
ATENÇÃO
Quando o veículo ou semirreboque 
é estacionado com os freios quen-
tes, é necessário contar com uma 
eficácia de frenagem reduzida do 
freio de estacionamento.
 • Utilize sempre calços para a 
fixação das rodas.
Utilização do freio de 
estacionamento como freio de 
emergência
Em caso de avaria no freio de serviço, 
o freio de estacionamento poderá ser 
utilizado como freio de emergência.
 • Acione gradualmente a alavanca 
(1) para obter o efeito de modula-
ção do freio e evitar o travamento 
brusco das rodas.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-108
Assim que a alavanca for solta, esta 
desloca-se automaticamente para a 
frente, para a posição de desbloqueio, 
o freio de estacionamento é solto e a 
luz de controle "Freio de estaciona-
mento" apaga-se.
Desaplicar o freio de 
estacionamento
 • Puxar para cima a trava da alavan-
ca (1) para destravá-la.
A alavanca desloca-se automatica-
mente para a frente, para a posição de 
desbloqueio, o freio de estacionamento 
é solto e a luz de controle "Freio de 
estacionamento" apaga-se.
Posição de controle
Com a posição de controle, é possível 
verificar se a força de frenagem do 
acumulador de mola é suficiente para 
parar o veículo com o semirreboque 
parado em aclives ou declives. 
ATENÇÃO
 • Durante o controle de posição, 
o veículo pode se movimentar e 
causar acidentes.
 • Durante o processo de veri-
ficação, fique sempre pronto 
para frenar o veículo caso seja 
necessário (pedal do freio).
 • Desative o freio de estacionamento.
 • Acione o freio de estacionamento.
 • Empurre a alavanca (1) para 
dentro, pressione mais para trás, 
passando pela posição de engate, 
e segure.
Os freios do semirreboque são destra-
vados, o semirreboque é detido apenas 
pelo freio do veículo trator.
Após o controle:
 • Solte a alavanca (1).
A alavanca retorna automaticamente à 
posição de freio de estacionamento.
O semirreboque é travado novamente.
Se, durante essa verificação, se tornar 
evidente que o freio do veículo trator 
não pode segurar o semirreboque, o 
local escolhido não é o ideal para o 
estacionamento. Estacione o semirre-
boque em um local adequado.
Falha no freio de 
estacionamento
Para que o freio de estacionamento 
possa ser desaplicado, é necessário que 
exista uma pressão de ar suficiente no 
circuito de frenagem correspondente.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-109
 Quando a pressão de ar no 
circuito de frenagem é insuficiente, a 
mensagem STOP é exibida no display. 
Acendem-se as luzes de controle e ad-
vertência "Luz de advertência central" 
e "Sistema de freios" e é emitido um 
sinal sonoro.
 Em determinadas condições, é 
possível que a indicação no display, a 
luz de controle "Sistema de freios" e a 
luz de aviso central voltem a apagar-
-se. Apenas a luz de controle "Freio 
de estacionamento" permanece acesa, 
apesar de o freio de estacionamento já 
não se encontrar acionado. 
Isso significa que a pressão de ar no 
circuito de frenagem é insuficiente.
ATENÇÃO
Em caso de pressão de ar muito 
baixa no circuito de frenagem, as 
rodas traseiras e dianteiras podem 
ser travadas. 
 – Em caso de ligeira perda de 
pressão ou de pressão de ar 
insuficiente, as lonas do freio 
se encostam nos tambores ou 
discos. As lonas se aquecem 
excessivamente, desgastam-se 
mais rapidamente e podem 
incendiar-se.
ATENÇÃO
 – Em caso de perda de pressão 
rápida ou brusca, as rodas 
traseiras ou dianteiras podem 
travar. Nesse caso, o veículo 
pode derrapar e causar aciden-
tes graves.
Nessas condições, pare imediata-
mente, observando as condições 
do trânsito.
 • Deixe o motor funcionar a uma 
velocidade de rotação mais ele-
vada, até que a pressão tenha 
sido alcançada (a mensagem 
desaparece).
 • Se a pressão não for alcançada, 
não coloque o veículo em movi-
mento. Procure imediatamente 
uma Concessionária MAN 
Latin America.
Auxílio de partida em rampa 
(HSA)
Auxílio de partida em rampa é um 
sistema auxiliar ao mo torista, não um 
sistema de segurança. Ele auxilia o 
motorista a partir com o veículo em 
subidas ou aclives. Porém, não isenta 
o motorista da responsabi lidade de 
estar preparado para frear a qualquer 
momento.
O Auxílio de partida em rampa é ati-
vado após a parada total do veículo, 
utilizando o pedal do freio de serviço.
Mantenha a alavanca de marchas em 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-110
modo “D” (Dirigir). Ao soltar o pedal do 
freio, o sistema manterá o veículo frenado 
por alguns segundos ou até que a acelera-
ção seja suficiente para movi mentar o veí-
culo. Se o freio de serviço for novamente 
usado até a parada do veículo, o auxílio de 
partida em rampa será reativado.
Em situação de tráfego normal, o au-
xílio de partida em rampa deve estar 
ligado. Em situações específicas (p.ex. 
manobra em superfície nivelada), é 
recomendável desligar o auxílio de 
partida em rampa.
Após ligar a chave de partida, o auxílio 
de partida em rampa encontra-se 
desligado.
Para ligar, pressione a parte superior da 
tecla.
A luz de controle no interruptor acen-
de-se.
O auxílio de partida em rampa é acio-
nado nas seguintes condições:
 • Veículo parado 
 • Interruptor DNR acionado para 
dirigir ou manobrar (para frente ou 
para trás) 
 • Freio de estacionamento não apli-
cado 
 • Última freada até parada sem inter-
venção do ABS 
 • ABS off-road é desativado. 
 • Pedal de freio solto 
Para desligar, pressione a parte supe-
rior da tecla.
ou
 • Acione o freio de estacionamento.
A luz de controle no interruptor 
apaga-se.
O auxílio de partida em rampa é 
desativado automatica mente quando 
o ABS off-road é ativa do. A luz de 
aviso no painel permanece acesa. 
O auxílio de partida em rampa é re-
ativado automatica mente quando o 
ABS off-road é desa tivado 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-111
ATENÇÃO
Se as condições forem desfavo ráveis, 
o veículo pode começar a movimen-
tar-se mesmo quando o auxílio de 
partida em rampa estiver ativado, ex. 
se o veículo tiver um peso bruto alto 
e/ ou estiver em uma subida íngreme. 
O auxílio de partida em rampa 
não funciona se há um mal funcio-
namento no sistema de freios e/ou 
da caixa de trans missão. 
Portanto: 
 • Sempre esteja preparado para 
frear; 
 • Use o freio de estacionamento 
para auxiliar no arranque em 
uma subida ou descida íngre mes. 
 • O auxílio de partida em rampa 
é desativado quando a ignição 
é desligada. O veículo pode 
movimentar sem controle se 
o freio de esta cionamento não 
for aplicado. 
 • Sempre aplique o freio de es-
tacionamento antes de sair do 
veículo 
 • Se parar por um período pro-
longado ou estacionar o veícu lo, 
utilize calços nas rodas para ga-
rantir que o veículo não se mova. 
Em certas situações como por exem-
plo, ao manobrar o veículo em super-
fícies niveladas, desative o auxílio de 
partida em rampa.
ATENÇÃO
 • Não use a alavanca do semir-
reboque como freio de estacio-
namento. Acione o manetim 
ANTES de aplicar o freio de 
serviço (freio de pedal), a fim 
de evitar o efeito "L" do semir-
reboque sobre o veículo trator.
 • A alavanca atua somente nos 
freios de serviço do semirre-
boque, independente dos freios 
de serviço e de estacionamento 
do veículo trator.
 • A utilização em decidas, prin-
cipalmente em pisos de pouca 
aderência, garante o alinha-
mento do conjunto veículo 
trator/semirreboque, evitando 
o efeito "L" do semirreboque.
 • No caso de um semirreboque 
sem ABS, as rodas podem travar. 
Nesse caso, o veículo pode derra-
par e causar acidentes graves.
 • Quando é utilizado apenas o 
freio do semirreboque, os freios 
do semirreboque podem sofrer 
sobreaquecimento. Essa situa-
ção pode levar à diminuição da 
força de frenagem e, possivel-
mente, a um acidente grave.
 • Utilize o freio do semirreboque 
com precaução.
 • Utilize o freio de segurança 
apenas para endireitar o veícu-
lo trator.
Freio do semirreboque
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-112
Para aplicar, empurre lentamente a 
alavanca (2) no sentido (B).
O semirreboque freia. Nesse momento, 
os freios do veículo trator não se en-
contram ativos.Desligar
 • Solte a alavanca (2) para desaplicar 
o freio.
A alavanca retorna automaticamente 
para a posição inicial (A).
Os freios do semirreboque são libera-
dos.
Nota:
O acionamento do manetim desliga 
automaticamente o piloto automáti-
co, se este estiver ligado.
O sistema eletrônico do freio otimiza 
o processo de frenagem, ajudando a 
verificar melhor as situações de con-
dução críticas e a encurtar a distância 
de frenagem. Além disso, otimiza-se a 
distribuição da força de frenagem para 
todas as rodas.
No sistema eletrônico de freios estão 
integradas as seguintes funções:
 – Freio de serviço.
 – Sistema antibloqueio dos freios 
(ABS).
 – Assistente de frenagem.
 – Regulagem do torque do motor.
Nota:
 • Após uma troca de carga, o veí-
culo reage de forma diferente ao 
parar.
 • O EBS tem primeiro de adaptar 
a distribuição da força de fre-
nagem ao estado de carga mo-
dificado. Para isso, é necessário 
frenar algumas vezes o veículo.
As funções do EBS e do freio motor 
atuam em conjunto.
Sistema eletrônico de freio 
EBS
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-113
ATENÇÃO
Os limites físicos não podem ser 
anulados através do sistema EBS. 
Esse aspecto deve ser considerado, 
especialmente em uma pista escor-
regadia, molhada ou acidentada. 
A segurança elevada do sistema 
EBS não pode se tornar um motivo 
para se arriscar.
Por essa razão:
 • Adapte sempre a dirigibilida-
de, especialmente a velocidade, 
ao estado da pista e à situação 
do trânsito.
 • Esteja sempre preparado para 
a frenagem.
 • Mantenha sempre uma distân-
cia de segurança suficiente.
A área destinada ao acionamento dos 
pedais não pode ser limitada. Manter a 
área dos pés do motorista sempre livre 
de objetos.
Falha do sistema eletrônico de 
freios
 Caso o EBS não esteja 
operando, é exibida uma mensagem 
no display. Acendem-se as luzes de 
controle e advertência "Luz de adver-
tência central" e "Sistema de freios", e 
é emitido um sinal sonoro. 
ATENÇÃO
 • Em caso de dano do EBS, o 
comportamento de frenagem e 
a dirigibilidade do veículo são 
alterados.
 • Até que o freio funcione, é 
necessário um curso maior e 
aplicar mais pressão ao pedal.
 • Em determinados casos, a luz 
do freio não é ativada.
Em caso de dano do EBS, o veículo 
é frenado de forma irregular e as 
rodas podem travar mais rapida-
mente durante a frenagem.
Perigo de derrapagem! Deve-se 
contar com uma capacidade de 
frenagem reduzida.
Nesses casos, dirija de forma lenta 
e cuidadosa e procure imediata-
mente uma Concessionária MAN 
Latin America.
Freio de serviço
Descrição de funcionamento
O freio de serviço atua sobre todas as 
rodas do veículo, através de dois cir-
cuitos de ar comprimido independen-
tes um do outro.
As indicações de ar comprimido para 
o eixo dianteiro (circuito de frenagem 
I) e eixo traseiro (circuito de frenagem 
II) indicam a pressão de ar dominante 
em cada um dos circuitos de frenagem.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-114
Evitar o sobreaquecimento do 
freio
Em caso de frenagem durante um lon-
go período (por exemplo, dirigindo-se 
em declives), as lonas dos freios se 
aquecem muito. Sempre que possível, 
acionar o freio motor, a fim de evitar 
uma sobrecarga do freio de serviço e o 
sobreaquecimento das lonas.
Se a eficácia do freio motor for su-
ficiente, o freio de serviço pode ser 
liberado e arrefecido.
As vantagens são uma redução no 
desgaste do conjunto lona e tambor 
do freio e uma melhor eficácia de fre-
nagem quando o freio de serviço for 
novamente acionado.
A pressão dos circuitos de freio é mos-
trada nos indicadores de frenagem I e 
II.
Quando o indicador de ar comprimido 
de um circuito apresenta um valor in-
ferior a 6 bar, significa que a pressão 
de ar é insuficiente.
 Dessa forma, é exibida uma 
mensagem e o símbolo "STOP" no dis-
play. Acendem-se as luzes de controle 
e advertência "Luz de advertência cen-
tral" e "Sistema de freios", e é emitido 
um sinal sonoro.
ATENÇÃO
Em caso de pressão nos circuitos 
de freio I e II muito baixa, não se 
assegura uma eficácia na frenagem 
podendo causar graves acidentes
O veículo não se encontra pronto 
para a condução! 
Nesses casos, pare imediatamente, 
observando as condições do trân-
sito.
 • Deixe o motor funcionar em 
rotação mais elevada, até que 
a pressão tenha sido alcançada 
(a mensagem desaparece).
 • Se a pressão não for alcançada, 
não coloque o veículo em movi-
mento. Desligue o motor, ligue 
as luzes de emergência e use o 
triângulo de segurança a uma 
distância segura, para alertar 
outros motoristas e entre em 
contato com uma concessioná-
ria MAN Latin America.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-115
Em caso de dano em um circuito de 
reserva do sistema de freio, o outro 
circuito, o sistema de freio de estacio-
namento, o sistema de freio motor e 
os consumidores auxiliares continuam 
funcionando. No entanto, não se asse-
gura uma eficácia de funcionamento 
suficiente do freio de serviço.
Sensor eletrônico de pressão 
(ALB)
 – O sistema de freio está equipado 
com um sensor eletrônico de pres-
são que ajusta automaticamente a 
força de frenagem nos eixos trasei-
ros em função da carga do veículo.
 – O sensor eletrônico de pressão ga-
rante uma frenagem mais eficiente 
independente da condição de carga 
do veículo
Nota:
Não altere a posição da haste do 
sensor no veículo nem modifique sua 
regulagem para não comprometer a 
eficiência de frenagem.
Sistema antibloqueio dos freios 
(ABS)
Descrição de funcionamento
O sistema antibloqueio dos freios 
(ABS) é controlado eletronicamente. 
Quando a velocidade periférica de uma 
roda for excessivamente baixa para a 
velocidade do veículo e ela tender a 
bloquear, então a pressão de frenagem 
na respectiva roda diminuirá.
O sistema antibloqueio dos freios 
(ABS) mantém a estabilidade e a diri-
gibilidade do veículo mesmo em uma 
frenagem brusca em piso escorregadio. 
Isso acontece porque o sistema ABS 
evita o bloqueio das rodas durante a 
frenagem.
Nota:
Para que o sistema antibloqueio 
dos freios (ABS) possa efetuar uma 
frenagem otimizada, é necessário 
manter o pedal de freio acionado 
sem nunca "bombear".
ATENÇÃO
 • Não se deve esperar que, por 
ação do ABS, a distância de 
frenagem seja reduzida em 
todas as situações 
 • Erros na condução do veículo, 
como: não manter uma distân-
cia segura do veículo à frente 
e conduzir o veículo em veloci-
dade excessiva não podem ser 
compensados pelo sistema ABS
 • Abaixo de aproximadamente 5 
km/h, o ABS não atua.
 • Com o bloqueio do diferencial 
e o grupo propulsor ativados, a 
capacidade de funcionamento 
do ABS pode ser limitada.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-116
ATENÇÃO
 • Caso o reboque não seja equi-
pado com sistema antibloqueio 
(ABS), as suas rodas poderão 
bloquear durante a frenagem, 
provocando perda de estabili-
dade do reboque. Deve-se ter 
cuidado redobrado durante 
as frenagens, procurando mo-
dular a aplicação do pedal de 
freio, para evitar o travamento 
das rodas do reboque. 
Por essas razões, deve-se sempre: 
 • Conduzir o veículo em veloci-
dade compatível com a faixa 
de rolamento e as condições de 
trânsito; 
 • Estar sempre preparado para 
uma frenagem brusca; 
 • Manter sempre uma distância 
segura do veículo à frente.
Com os bloqueios do diferencial ativa-
dos, o sistema antibloqueio dos freios 
(ABS) funciona apenas de forma li-
mitada. Nesse caso, a luz de controle 
"ABS" acende-se.
Falha do sistema antibloqueio
 Caso o ABS não esteja operan-
do, é exibida uma mensagem no dis-
play. Acendem-se as luzes de controle 
e advertência "Luz de advertência 
central" e "ABS", e é emitido um sinal 
sonoro. 
ATENÇÃO
Em caso de falha do sistema an-
tibloqueio dos freios (ABS), o ve-
ículo pode ser ainda freado com o 
sistema de freio normal, isto é, sem 
a intervenção do sistema ABS.
 • As rodas podem travar mais ra-
pidamente durante a frenagem. 
 • Deve-se contar com uma capa-
cidade de frenagem reduzida.
Isso também se aplica ao semir-
reboque, caso este não esteja 
equipado com ABS ou se encontreinoperante.
Por essa razão, deve-se sempre:
 • Conduzir o veículo em veloci-
dade compatível com a faixa 
de rolamento e as condições de 
trânsito; 
 • Estar sempre preparado para 
a frenagem brusca.
 • Manter sempre uma distância 
de segurança do veículo à frente
 • Procure uma Concessionária 
MAN Latin America.
Controle de funcionamento do ABS 
com o semirreboque com ABS
 Caso o ABS do semirreboque 
não esteja operando, é exibida uma 
mensagem no display.
Acendem-se as luzes de controle e ad-
vertência "Luz de advertência central" 
e "ABS", e é emitido um sinal sonoro.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-117
O tipo de ABS do semirreboque é que 
controla as luzes de controle e adver-
tência e a mensagem do display. 
Assistente de frenagem
O assistente de frenagem auxilia o 
motorista em caso de frenagem de 
emergência.
Nessas situações, o assistente de frena-
gem reconhece o acionamento rápido 
do pedal do freio e aumenta a eficácia 
de frenagem, diminuindo assim o per-
curso de frenagem.
Enquanto a eficácia de frenagem for 
necessária, a pressão sobre o pedal de 
freio não pode ser diminuída.
Regulagem do torque do motor
Ao efetuar uma redução na caixa de 
mudanças, ao desacelerar, ao acionar 
o freio contínuo ou ao dirigir em de-
clives, é gerado um torque de inércia 
devido às resistências resultantes no 
sistema de transmissão. A tendência de 
bloqueio das rodas de tração aumenta, 
independentemente do fato de o freio 
de serviço ser ou não acionado. Nesse 
caso, o ABS não pode atuar. A regu-
lagem do torque do motor compensa 
esse efeito, reconhece essas situações 
e intervém a tempo, através de um au-
mento progressivo da rotação do mo-
tor, evitando um possível travamento 
das rodas de tração.
Regulagem da força de 
acoplamento
A regulagem da força de acoplamento 
realiza um ajuste da capacidade de 
frenagem entre o veículo trator e o 
semirreboque. O objetivo é que o se-
mirreboque e o veículo trator frenem 
devido ao próprio peso.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-118
Como o funciona o 
Regulamento antideslizamento
O ASR evita que as rodas derrapem 
durante a condução e aceleração do 
veículo. Isso contribui para que o ve-
ículo permaneça estável. A regulação 
Anti-deslizamento (ASR) somente é 
ativada se houver pressão adequada no 
circuito de frenagem.
O Incremento do limite de desliza-
mento deve ser ligado fora de estradas 
firmes e em solo macio.
Ex. pedras, areia, barro, terra, lama 
funda ou terra movediça. Ligar ASR 
aumenta o escorregamento. Em ter-
renos macios, isso melhora a tração 
do veículo. Desligue o incremento do 
limite de escorregamento se voltar a 
conduzir sobre estradas firmes. 
Display para ASR e ESP ativo e 
indicação de avarias
A luz no painel pisca se o ASR ou 
o ESP do veículo está ativado.
A luz de verificação acende se o siste-
ma do veículo tem falhas ou somente 
funciona como restrições. A mensa-
gem “Luz de advertência central” pode 
ser também acesa e emitir um sinal 
sonoro.
Se a tração em todas as rodas está ati-
vada, a luz de aviso acende-se.
Sistema eletrônico de freio ASR e ESP
(somente para veículos equipados com essa função)
ATENÇÃO
Risco de acidentes!
Quando o ESP é desligado ou não 
está operacional, os freios não são 
aplicados automaticamente quan-
do se vira com excesso de velocida-
de e derrapando.
Portanto:
 • Adapte sempre seu estilo de 
condução e em particular sua 
velocidade, à superfície da es-
trada, visibilidade e condições 
de trânsito. 
 • Sempre esteja preparado para 
frear.
 • Sempre mantenha uma distân-
cia segura suficiente.
A luz no painel de “Trailer ESP” 
acende-se quando o reboque está 
equipado com ESP e o ESP do 
reboque está ativado.
Para funcionamento preciso do ESP no 
reboque, observe o Manual de Opera-
ções do reboque. A falha com o ESP no 
reboque não será mostrada.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-119
Ativar o incremento do limite 
de Deslizamento
Aperte a parte superior do interruptor.
A mensagem “ASR/ESP fora-de-
-estrada” aparecerá no display. A luz 
do “ASR” aparecerá.
O incremento do limite de deslizamen-
to está ativado.
Veículos com tração nas quatro rodas: 
o incremento do limite de deslizamen-
to é automaticamente desligado quan-
do o acionamento do eixo dianteiro é 
ativado.
Quando o acionamento do eixo dian-
teiro é desligado novamente, o incre-
mento do limite de desligamento fica 
desativado e deverá ser ativado nova-
mente usando o botão.
Desligar o incremento do limite 
de deslizamento
 • Aperte a parte superior do inter-
ruptor novamente ou desligue a 
ignição
A lâmpada de indicação se apaga.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-120
Posições do interruptor de 
partida
0 Introduzir ou retirar a chave de 
partida
I Posição de rádio
II Posição para dirigir: ignição ligada
III Posição de partida
CUIDADO
Ao dirigir, nunca desligue a igni-
ção, ou seja, mantenha o interrup-
tor de partida sempre na posição 
de ignição (II).
Destravar a direção
 • Ligue a chave geral da bateria.
 • Introduza a chave de partida no 
cilindro da ignição de direção, 
posição (0).
 • Mova o volante para um lado e 
para o outro, girando a chave da 
ignição para a posição (I).
A direção está destravada.
Partida do motor
Ligar a ignição
 • Posicione a caixa de mudanças na 
posição "N" (Neutra).
 • Não pise no pedal do acelerador.
O motor só pode ser ligado quando 
estiver selecionada a posição "N" 
(Neutra) na caixa de mudanças.
 • Gire a chave de partida para a posi-
ção (II). O imobilizador de partida 
é automaticamente desativado.
Todas as luzes de controle e advertên-
cia acendem-se, alternando-se entre as 
cores vermelha e amarela por 3 segun-
dos. Se o motor for ligado durante a 
verificação das luzes de controle e ad-
vertência, o processo é interrompido.
Partida a frio (somente para veícu-
los equipados com esse sistema):
Durante o preaquecimento, é exi-
bida a indicação "PRÉ-AQUEC." 
no display. A luz de controle de "Parti-
da a frio " acende-se.
 • Aguarde o sinal sonoro, emitido 
após a finalização do preaqueci-
mento. Em seguida, é exibida a 
mensagem "LIGAR MOTOR". 
Enquanto essa mensagem for 
exibida no display, o motor pode 
funcionar.
Se o motor não tiver sido ligado du-
rante a visualização dessa indicação, 
é exibida a mensagem “NOVO PRÉ-
-AQUEC” e emitido um sinal sonoro. 
Nesse caso:
 • Gire novamente a chave de partida 
para a posição (0) (desligar a 
ignição).
 • Ligue novamente a ignição.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-121
Acionar o motor de partida
 • Gire a chave de partida para a po-
sição (III).
 • Acione o motor de partida por, no 
máximo, 10 segundos.
 • Solte a chave de partida quando o 
motor estiver funcionando.
Nota:
Solte a chave de partida após a par-
tida do motor, esta fica na posição 
para condução.
Se o motor não der partida
 • Gire novamente a chave de partida 
para a posição (0) (desligar a igni-
ção).
 • Aguarde por aproximadamente 30 
segundos, para que as baterias se 
recuperem.
 • Repita a partida conforme descrito 
anteriormente.
Após a partida do motor, observar 
 Luzes de controle e adver-
tência e pressão do óleo
ATENÇÃO
Uma pressão do óleo insuficiente 
ou muito alta pode provocar danos 
no motor.
ATENÇÃO
Por esse motivo, quando a luz de 
controle da "Pressão do óleo" se 
acender e a luz de advertência cen-
tral piscar:
 • Pare imediatamente o veículo, 
observando as condições do 
trânsito, e desligue o motor.
 • Verifique e corrija o nível do 
óleo,
 • Providencie imediatamente 
a identificação da causa da 
pressão de óleo muito baixa ou 
muito elevada em uma Conces-
sionária MAN Latin America, 
bem como seu reparo.
 • Verifique a pressão do óleo.
Após a partida do motor, o sistema 
de partida a frio (se equipado) possui 
um pós-aquecimento de 6 minutos, no 
máximo, dependendo da temperatura 
do líquido de arrefecimento. A luz de 
controle "Partida a frio " pisca.
Nota:
Durante a fase completa de pós-
-aquecimento (luz de controle "Par-
tida a frio" pisca), não deixe o motor 
funcionar acima de 800 rpm.
As demais luzes apagam-sequando a 
sua função de controle ou aviso está 
concluída.
Somente deve-se partir com o veículo 
quando a indicação STOP no display 
estiver apagada.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-122
Nota: 
Após o desligamento da chave, em 
alguns casos, o motor pode perma-
necer funcionando por um curto pe-
ríodo de tempo devido ao processo 
de despressurização do sistema de 
injeção, visando proteger os bicos 
injetores.
Faixas de velocidade (faixa de 
economia)
1. Faixa de economia: Acendem-se 
LEDs verdes. Faixa de rotações 
que proporciona economia de 
combustível.
2. Faixa de economia ideal: acendem-
-se LEDs verdes mais fortes. Faixa 
de rotações que proporciona a 
melhor economia de combustível 
possível.
3. Faixa de alerta: acendem-se LEDs 
vermelhos. Faixa de rotações que 
não deve ser atingida, sob risco de 
danos ao motor.
A faixa de rotação máxima (4) ad-
missível é indicada pela sequência de 
LEDs na cor verde.
Nota:
 • Ultrapassar o número máximo 
permitido de rotações do motor 
pode causar danos no motor.
 • As posições e valores das três 
faixas de rotações mostradas na 
figura são apenas um exemplo 
ilustrativo. As posições e valores 
das faixas variam conforme o 
modelo do veículo.
 • Antes de iniciar uma descida, 
providenciar uma condução de 
frenagem eficiente. 
 • O ponteiro do tacômetro não 
pode se deslocar para o campo 
vermelho (3) da escala de indi-
cação.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-123
Ao ser ultrapassada a faixa de rotação 
máxima admissível, acendem-se as 
luzes de controle (5) e (6) e aparece 
no display o símbolo "i" e a mensagem 
"Rotação excessiva do motor". É emi-
tido um sinal acústico de advertência 
e o ponteiro do tacômetro desloca-se 
para a faixa vermelha da escala.
Indicações de falha
CUIDADO
Ignorar as falhas indicadas pode 
causar acidentes, danos materiais 
e ferimentos. 
Por essa razão:
 • Se for indicada uma mensagem 
de STOP, pare imediatamente 
o veículo, observando as condi-
ções do trânsito
 • Se necessário, desligue o motor 
e acione o freio de estaciona-
mento para evitar que o veícu-
lo se desloque.
 • Procure imediatamente uma 
Concessionária MAN Latin 
America.
 • Se forem indicados danos mais 
leves, eliminá-los na primeira 
oportunidade ou recorrer a 
uma Concessionária MAN 
Latin America.
Movimentar o veículo em caso 
de emergência
Pode ser necessária uma partida de 
emergência, mesmo quando não é pos-
sível ligar o motor. Se for necessário 
deslocar o veículo por se encontrar em 
um ponto perigoso ou de má visibili-
dade: 
 • Engate a 1ª marcha.
 • Solte o freio de estacionamento.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-124
 • Acione o pedal do acelerador (ace-
lerar).
 • Gire a chave de partida, para a 
posição III.
 • Acione o motor de partida por, no 
máximo, 10 segundos.
O motor de partida é acionado e puxa 
o veículo.
Pare o motor
Nota:
Após exigir muito do motor em 
termos de potência e torque e, com 
a temperatura do líquido de arre-
fecimento acima de 95°C, não se 
deve parar imediatamente o motor, 
mas deixá-lo em funcionamento por, 
aproximadamente, 1 a 2 minutos em 
marcha lenta.
 • Coloque a caixa de mudanças na 
posição "N" (Neutra).
 • Acione o freio de estacionamento.
 • Gire a chave no sentido anti-
-horário, até a posição (0) (ignição 
desligada).
O motor é desligado.
 • Trave a direção (ver descrição a 
seguir).
Travar a direção
CUIDADO
Perigo de acidentes!
 • Nunca trave a direção com o 
veículo em movimento.
 • Durante o processo de rebo-
que, deixe a chave sempre na 
posição (II) (ignição ligada).
 • Gire a chave para a posição (0) 
e retire-a
 • Gire o volante até que a trava 
seja acionada, ouvindo-se o 
som característico de trava-
mento. Não é mais possível 
girar o volante.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-125
 • Antes de abrir a grade, caso os lim-
padores estejam ligados, desligue os 
limpadores do para-brisa. Os braços 
dos limpadores do para-brisa devem 
estar na posição de descanso.
 • Puxe a alavanca de abertura da 
grade frontal, localizada no inte-
rior da cabine ao lado da coluna de 
direção.
A trava central (5) é destrancada e a 
grade desloca-se ligeiramente para a 
frente.
 • Abra a grade frontal (1), puxando-
-a pelo centro até o ponto que as 
molas pneumáticas façam sua 
abertura completa. 
Grade frontal
Duas molas pneumáticas (2) sustentam 
a abertura da grade frontal.
Fechar
Obs.: Antes de fechar a grade, verifi-
que se as travas laterais (4) estão vira-
das para a frente (posição aberta).
Trava fechada
Trava aberta
 • Puxe para baixo a grade frontal, 
utilizando a alça interna (3), até 
alcançar a parte inferior da grade, 
após, segure pelo centro e feche-a 
até o ponto em que as molas fize-
rem força para fechar. Nesse ponto, 
solte a grade e ela irá se travar.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-126
ATENÇÃO
 • Ao bascular a cabine, assegu-
re-se de que as portas estejam 
fechadas para evitar que se 
abram acidentalmente, causan-
do lesões corporais a qualquer 
pessoa que estiver próxima ou 
avarias no veículo.
 • Para evitar acidentes, sempre 
bascule totalmente a cabine.
 • Nunca deixe a cabine parcial-
mente basculada.
 • O veículo deve estar em uma 
superfície plana quando a ca-
bine for basculada. 
 • Nunca bascule a cabine com 
o veículo em uma inclinação 
superior a 10% sob risco de 
sobrecarregar a bomba de bas-
culamento. Objetos pesados no 
interior da cabine também po-
dem provocar o mesmo efeito.
 • Não permaneça à frente ou 
atrás da cabine durante o pro-
cesso de basculamento, nem 
permita que pessoas fiquem 
próximas durante o processo.
Basculamento da cabine
ATENÇÃO
 • Para serviços de manutenção 
do sistema de basculamento, 
procure sempre uma conces-
sionária MAN Latin America.
ATENÇÃO
Nunca bascule a cabine com a gra-
de dianteira fechada. Caso contrá-
rio a grade será danificada.
Antes de bascular a cabine:
 • Estacione o veículo, assegurando-se 
de que haja área livre à frente e 
acima da cabine. 
 • Posicione a alavanca de mudanças 
na posição neutro (N).
 • Acione o freio de estacionamento.
 • Desligue os limpadores do para-
-brisa, caso estejam ligados. Os 
braços dos limpadores do para-
-brisa devem estar na posição de 
descanso.
 • Desligue o motor.
 • Puxe a alavanca de abertura da 
grade frontal.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-127
 • Antes de sair da cabine, assegu-
re-se de que não existam objetos 
soltos em seu interior, para evitar 
danos e acidentes.
 • Feche as portas.
Abra a grade frontal e retire a barra 
para basculamento (1).
O sistema hidráulico de basculamento da 
cabine está localizado atrás do para-lama. 
Encaixe o conjunto na alavanca seletora 
da bomba de basculamento (3). diantei-
ro, no lado direito do veículo.
Para veículos com a alavanca seletora 
(5) não é necessário a utilização do 
adaptador (2) para gira-la.
Basculamento da cabine - 
bomba hidráulica
 • Gire a alavanca seletora (3) ou (5) 
no sentido horário até o batente, 
conforme indicado na figura.
 • Encaixe a barra para basculamento 
no braço de acionamento (4) da 
bomba hidráulica, utilizando o 
pino metálico interno para travar a 
barra e movimente a mesma para 
cima e para baixo.
 • Nos primeiros movimentos da 
alavanca, a cabine é destravada e 
inicia o basculamento.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-128
 • Bascule a cabine ao máximo até 
que caia para a frente com o pró-
prio peso. Pare de bascular quando 
a cabine começar a cair para frente.
 • Não realize mais basculamentos 
após a cabine cair para a frente 
com o peso próprio.
 • Remova a barra para basculamento.
Nota:
É normal, no final de curso, que a 
cabine faça um rápido movimento 
brusco para a frente.
 • Nunca mude a direção da ala-
vanca seletora (2) quando o 
sistema estiver pressurizado, ou 
seja, no meio do ciclo de avanço 
ou retorno da cabine. Esse pro-
cedimento pode ocasionar danos 
a bomba de basculamento.
 • Nunca mude a direção da ala-
vanca seletora (2) e movimente 
a barra para basculamento ao 
mesmo tempo. Esse procedimen-
to pode ocasionar danos a bomba 
de basculamento.ATENÇÃO
 • Caso haja necessidade de se 
trabalhar com o motor em 
funcionamento e a cabine 
basculada, certifique-se de que 
a alavanca de mudanças se 
encontra em NEUTRO. 
 • Não apoie as mãos sobre o 
sistema de escapamento do 
veículo durante o basculamen-
to e o retorno da cabine. Risco 
de queimaduras graves.
ATENÇÃO
 • Certifique-se que a barra para 
basculamento está corretamente 
encaixada no pino e proceda a 
operação com cuidado e atenção. 
Caso contrário, há risco de queda 
da barra, danos ao veículo e feri-
mento dos membros inferiores.
Retorno da cabine
 • Gire a alavanca seletora (3) ou (5) 
no sentido anti-horário até o baten-
te, conforme indicado na figura.
 • Encaixe a barra para basculamento 
no braço de acionamento (3) da 
bomba hidráulica, utilizando o pino 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-129
metálico interno para travar a barra e 
a movimente para cima e para baixo.
 • Bombeie com a alavanca até o re-
torno total e travamento da cabine. 
 • Não realize mais bombeamentos 
após a cabine cair para baixo com 
o próprio peso.
 • Certifique-se de que houve o en caixe 
e travamento completo da cabine. 
 • Os pinos, dos dois lados, deverão 
estar travados ao final do processo 
de retorno do basculamento. 
 • Retire a barra de basculamento do 
sistema hidráulico, encaixe-a na par-
te dianteira e feche a grade frontal. 
 • Para pôr o veículo em movimento, 
mantenha a alavanca seletora (2) 
na posição vertical conforme in-
dicado na figura. Caso conrário, o 
sistema hidráulico pode bascular a 
cabine causando ferimentos, danos 
estruturais (cabine e cilindro) e/ou 
mau funcionamento do sistema.
Nota:
Após o retorno do basculamento da 
cabine, engate uma marcha à frente, 
certificando-se do travamento da 
alavanca de mudanças de marcha. 
 • É normal, no final de curso, que 
a cabine faça um rápido movi-
mento brusco para baixo.
 • Quando baixada corretamente, 
a cabine é bloqueada por dois 
fechos mecânicos, que se abrem 
por acionamento hidráulico du-
rante o basculamento.
 • Nunca mude a direção da ala-
vanca seletora (2) quando o 
sistema estiver pressurizado, ou 
seja, no meio do ciclo de avanço 
ou retorno da cabine. Esse pro-
cedimento pode ocasionar danos 
a bomba de basculamento.
 • Nunca mude a direção da ala-
vanca seletora (2) e movimente 
a barra para basculamento ao 
mesmo tempo. Esse procedimen-
to pode ocasionar danos a bomba 
de basculamento.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-130
ATENÇÃO
 • Não apoie as mãos sobre o 
sistema de escapamento do 
veículo durante o basculamen-
to e o retorno da cabine. Risco 
de queimaduras graves.
 • Certifique-se que a barra para 
basculamento está correta-
mente encaixada no pino e pro-
ceda a operação com cuidado 
e atenção. Caso contrário, há 
risco de queda da barra, danos 
ao veículo e ferimento dos 
membros inferiores
 • Ao baixar a cabine, não colo-
que as mãos no para-lamas e /
ou qualquer região abaixo da 
cabine. Risco de esmagamento 
ou acidente grave.
Verificar o travamento 
ATENÇÃO
Se a cabine não se encontrar total-
mente travada, pode ser basculada 
para a frente, em caso de frenagem 
brusca. Isso pode causar acidentes 
graves.
Por essa razão:
 • Verifique sempre os dispositi-
vos de travamento da cabine 
após o rebaixamento.
 • Gire o interruptor de partida para a 
posição "ligado".
A indicação "STOP" com a luzes de 
controle e advertência "Travamento 
da cabine" (9) e "Luz de advertência 
central" (8) devem-se apagar.
Nota:
Caso esse aviso não se apague, sig-
nifica que a cabine não se encontra 
totalmente rebaixada ou que os dis-
positivos de travamento da cabine 
estão danificados.
Caso os dispositivos de travamento 
não se encontrem em perfeitas con-
dições, é expressamente proibida 
a condução do veículo e deve-se 
procurar uma Concessionária MAN 
Latin America imediatamente.
 • Se a indicação "STOP" e as luzes 
de controle e advertência perma-
necerem acesas, deve-se repetir o 
procedimento de retorno da cabine.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-131
Agente redutor ARLA 32
Introdução
O Agente Redutor Líquido de NOx Auto-
motivo - ARLA 32 é uma solução aquosa, 
incolor, com um conteúdo de 32% em 
peso, conforme especificado na Instrução 
Normativa do IBAMA nº 23/2009.
Essa solução promove a redução do teor 
de NOx nos gases de escape de veículos 
movidos a diesel com motores que utili-
zam tecnologia SCR (sigla em inglês que 
significa redução catalítica seletiva).
O agente redutor ARLA 32 não é um 
combustível ou um aditivo para com-
bustível; ele é injetado no sistema de 
escape através de um bico injetor cuja 
dosagem é controlada por um módulo 
eletrônico (DCU) que monitora cons-
tantemente o sistema, bem como o 
volume de solução no reservatório.
Para evitar perdas de qualidade, cau-
sadas pela presença de impurezas, 
o agente redutor ARLA 32 deve ser 
acondicionado apenas em recipientes 
próprios e, ao abastecer o veículo, 
devem ser tomados todos os cuidados 
para que o produto não entre em conta-
to com impurezas.
O agente redutor ARLA 32 congelará 
se exposto a temperaturas inferiores a 
-11°C. 
Mediante aquecimento, o agente re-
dutor ARLA 32 congelado voltará ao 
estado líquido, podendo ser utilizado 
normalmente.
Sistema de tratamento de gases do escapamento
O agente redutor ARLA 32 se decom-
põe durante o armazenamento. Em 
caso de armazenagem, a temperatura 
ambiente não deve ultrapassar 25°C. 
Nessas condições o agente redutor 
ARLA 32 manterá as suas característi-
cas por um período de 6 meses.
 – É incolor;
 – Não é tóxico;
 – Não é inflamável;
 – Tem validade de 6 meses;
 – Provoca corrosão em metais;
 – Começa a se degradar a temperatu-
ras superiores a 50°C.
Funcionamento com agente 
redutor ARLA 32
Através da dosagem adicional de 
agente redutor ARLA 32 no sistema 
de tratamento de gases de escape, é 
possível transformar substâncias no-
civas existentes nos gases de escape 
em substâncias inofensivas para o 
ambiente (nitrogênio e água). Quan-
do um veículo estiver equipado com 
tecnologia SCR, é necessário que o 
veículo funcione com agente redutor 
para manter dentro dos limites legais 
os valores de emissão de gases para a 
fase P-7 do PROCONVE (programa de 
controle da poluição do ar por veículos 
automotores).
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-132
Precauções 
O agente redutor ARLA 32 é altamente 
corrosivo. Lave imediatamente com 
bastante água qualquer contato do 
agente sobre superfícies metálicas, in-
cluindo superfícies pintadas. O agente 
redutor cristaliza-se ao secar. 
Por este motivo, os resíduos do agente 
redutor poderão bloquear a entrada 
e saída de ar do tanque. É necessário 
lavar o tampão do tanque do agente 
redutor regularmente, com bastante 
água. 
 • Evite o contato do agente redutor 
com a pele, os olhos ou o vestuário. 
 • Evite que crianças possam ter con-
tato com o agente redutor. 
Cuidados com o agente redutor: 
 • Em caso de contato com os olhos, 
lave-os com água limpa em abun-
dância e procure um médico. 
 • Em caso de ingestão, lave imedia-
tamente a boca com bastante água, 
beba grandes quantidades de água 
e procure um médico. 
 • Lave a pele afetada com bastante 
água limpa. 
Em caso de temperatura elevada do 
tanque do agente redutor (superior a 
50°C) devido a incidência direta de 
raios solares, durante um prolongado 
período de tempo, ocorre uma decom-
posição do agente redutor. Durante esse 
processo de decomposição, poderão 
ser liberados gases amoniacais (com 
odor irritante). Não inale esses gases. 
O agente redutor congela a aproxima-
damente -11°C. Assim, a temperaturas 
dessa ordem e inferiores, é possível 
que o nível de líquido indicado seja 
incorreto.
ATENÇÃO
 • Não é permitido misturar 
quaisquer aditivos de inverno 
(por exemplo, para aumentar a 
temperatura de congelamento) 
ao agente redutor. 
 • Caso contrário, poderá ocorrer 
uma avaria nos componentes 
do sistema de tratamento de 
gases de escape (por exemplo, 
catalisador) ou mesmo a des-
truição de alguns componentes 
(por exemplo, de vedação). 
 Eliminaçãodo agente redutor 
ARLA 32. O ARLA 32 é uma solução 
biodegradável, não representando ris-
cos para o meio ambiente. Não deve 
ser descartado em grandes quantida-
des no esgoto, em águas de superfície, 
águas subterrâneas ou no solo. Em 
caso de emergência, diluir o agente 
redutor com bastante água.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-133
Funcionamento do sistema 
de autodiagnóstico de bordo 
(OBD)
Condições de funcionamento
 • Altitude não superior a 1600 me-
tros.
 • Temperatura do líquido de arrefe-
cimento do motor acima de 70°C.
Limites de emissões de NOx
Emissões de NOx Fase P-7 do 
PROCONVE
Limite de emissões 
de NOx (g/kWh)
Ativação do 
despotenciamento
7,0
Ativação da LIM1) 3,5
Valor limite para 
homologação
2,0
(1) LIM: Lâmpada Indicadora de Mau 
Funcionamento
 • A elevação do nível de NOx 
acontece, entre outras causas, por 
falta de agente redutor (ARLA 32) 
no reservatório ou interrupção no 
processo de dosagem do agente 
redutor. Nesses casos, a luz de 
aviso (1) LIM no velocímetro 
pisca e uma mensagem é exibida 
no display. O motor pode iniciar o 
despotenciamento (veja a seguir).
Despotenciamento do motor 
com período de espera de 48 
horas
 • O motor inicia o processo de des-
potenciamento após 48 horas da 
detecção de falha relacionada ao 
sistema de controle de emissões 
que não sejam reparadas ou que 
gerem nível de NOx superior a 3,5 
g/kWh e inferior a 7,0 g/ kWh. O 
despotenciamento é feito de modo 
seguro para a condução do veículo.
 • O limitador de torque é ativado se 
a falha não for corrigida em 48 ho-
ras consecutivas de funcionamento 
do motor. 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-134
Despotenciamento do motor 
sem período de espera
 • O motor inicia, imediatamente, 
o processo de despotenciamento 
quando o veículo atingir veloci-
dade zero (V=0) pela primeira 
vez após a falta do agente redutor 
(ARLA 32) e/ou caso o nível de 
NOx atinja valor superior a 7,0 g/
kWh, sem detecção de falha. 
 • O limitador de torque deve ser 
desativado quando o motor estiver 
em marcha lenta sem carga, se as 
condições de ativação deixarem de 
existir.
Nota:
Uma vez ativado o despotenciamen-
to, o condutor continua a ser alerta-
do e um código de falha não susce-
tível de ser apagado é armazenado 
por um período mínimo de 400 dias 
ou de 9.600 horas de funcionamento 
do motor.
Ativação da LIM (lâmpada 
indicadora de mau 
funcionamento)
A LIM é testada no momento da par-
tida. Ao girar a chave para a posição 
“LIGADA (ON)”, a LIM se acende. 
Caso não haja nenhuma falha de OBD, 
a LIM deve se apagar em alguns ins-
tantes. Caso ela continue acesa após 
o motor ser ligado, há indícios de al-
guma anomalia/falha no sistema. Em 
alguns casos, essa anomalia/falha se 
torna inativa nos primeiros 10 minutos 
de motor ligado, fazendo com que a 
LIM se apague.
Desativação da LIM 
(lâmpada indicadora de mau 
funcionamento)
A LIM é desativada após a regulariza-
ção dos seguintes casos:
 • Falta de agente redutor (ARLA 
32): após abastecer o reservatório 
com o agente redutor; 
 • Após a substituição de todo o 
agente redutor ARLA 32, fora das 
normas recomendadas, existente 
no reservatório, por agente redutor 
ARLA 32 que atenda às especifi-
cações mencionadas neste manual 
(ver capítulo “Especificações 
Técnicas”) e o sistema de OBD 
detectar a queda da emissão de 
poluentes.
A LIM pode ser desativada após efe-
tuadas até três sequências de funcio-
namento consecutivas, ou 24 horas de 
funcionamento (o que ocorrer primei-
ro), durante as quais o sistema de mo-
nitoramento responsável pela ativação 
da LIM deixa de detectar a falha em 
questão, caso não sejam identificadas 
outras falhas que gerem novamente a 
ativação da LIM.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-135
É recomendável completar o tanque de 
combustível ao final do dia para evi-
tar que, com a queda da temperatura 
durante a noite, haja condensação da 
umidade do ar e formação de água em 
excesso no tanque. 
No primeiro enchimento do tanque de 
combustível, é necessário que se iguale 
as pressões entre os dois reservatórios, 
para isso, proceda conforme indicação 
abaixo: 
 • Certifique-se que a válvula de 
interligação dos tanques de com-
bustível esteja fechada.
 • Abasteça o tanque principal (lado 
esquerdo) até o destravamento da 
pistola.
 • Abra a válvula de interligação e 
abasteça o tanque auxiliar (lado di-
reito) até o destravamento da pistola. 
Esse procedimento é necessário so-
mente no primeiro enchimento dos 
tanques ou quando da necessidade de 
substituição do tanque de combustível, 
desde que se mantenha a originalidade 
do sistema.
Tanque de combustível
Nota: 
Evite o esgotamento total do com-
bustível do reservatório. Caso isto 
ocorra, entrará ar na tubulação, 
sendo necessário fazer a sangria do 
sistema. 
Ao encher o tanque, abasteça somente 
até o travamento da pistola. Utilize 
sempre diesel S10 ou S50.
ATENÇÃO
O combustível é facilmente infla-
mável e pode explodir.
 • Antes de abastecer o tanque de 
combustível, desligue o motor.
 • É expressamente proibido pro-
duzir faíscas, utilizar chamas 
abertas e fumar.
O veículo é equipado com dois tanques 
de combustível interligados, um do 
lado esquerdo e outro do lado direito, 
podendo ter a seguinte configuração:
 • Dois tanques de alumínio com ca-
pacidade de 320 litros cada ou dois 
tanques de plástico com capacida-
de de 315 litros cada. Abastecer os 
dois tanques.
Respiro do tanque 
Verifique periodicamente o respiro do 
tanque de combustível, desobstruindo-o 
se necessário. 
Se o tubo estiver obstruído, pode ocor-
rer falha na alimentação de combustí-
vel para o motor e danos ao tanque.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-136
Verifique sempre o indicador de nível 
localizado no painel, a fim de evitar o es-
gotamento total do reservatório do agen-
te redutor ARLA 32. Caso isso ocorra, 
a LIM (Lâmpada Indicadora de Mau 
Funcionamento) se acenderá e ocorrerá 
o despotenciamento do veículo.
ATENÇÃO
Ao finalizar o abastecimento, feche 
imediatamente a tampa até o final. 
Nunca deixe o reservatório aberto 
desnecessariamente, sob risco de 
danos nos componentes.
O agente redutor pode trans-
bordar através da ventilação do 
tanque. Um abastecimento exces-
sivo do tanque pode provocar a 
formação de fissuras em caso de 
congelamento do agente redutor. 
O agente redutor é altamente cor-
rosivo (indutor de ferrugem).
 • Abasteça o tanque do agente 
redutor somente até o “auto-
mático” da pistola.
Tanque de ARLA32
ATENÇÃO
 • Lave imediatamente com bas-
tante água qualquer contato 
do agente sobre superfícies 
metálicas, incluindo superfí-
cies pintadas. O agente redutor 
cristaliza-se ao secar.
 • Lave o tampão do tanque do 
agente redutor regularmente, 
com bastante água, caso o 
agente redutor caia sobre ele.
 • O agente redutor congelará 
se exposto a temperaturas 
inferiores a -11°C. Mediante 
aquecimento, o Arla 32 conge-
lado voltará ao estado líquido, 
podendo ser utilizado normal-
mente.
 • O agente redutor se decompõe 
durante o armazenamento. 
Em caso de armazenagem, a 
temperatura ambiente não 
deve ultrapassar 25°C. Nessas 
condições, o agente redutor 
ARLA 32 manterá as suas 
características por um período 
de 6 meses.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-137
A chave geral está localizada junto à 
caixa de baterias. Ela é responsável 
pelo desligamento do sistema elétrico 
do veículo (exceto módulos e Tacógra-
fo), em alguma situação de emergência 
e/ ou manutenção do veículo. Caso 
seja necessária a retirada da peça para 
montagem da carroceria do veículo, 
fique atento aos torques e à ligação 
elétrica, no momento da montagem. 
A posição da chave geral não deverá 
ser alterada. É importante lembrar que, 
se o veículo permanecer muito tempo 
parado, o desligamento da chave não 
evitará que a bateria se descarregue. 
Nesse caso, recomendamos que os 
bornes da bateria sejam desligados.
Nota:
Não desligue a chave geral com o 
motor em funcionamento.
Após desligar a chave de ignição, 
o sistema de doseamento de agente 
redutor ARLA 32 iniciaautomati-
camente um processo de purga que 
dura aproximadamente 2 minutos. 
Chave geral
Se durante este processo de purga a 
chave geral for desligada, permane-
cerão resíduos no sistema de dosea-
mento. Consequentemente poderão 
ocorrer danos neste sistema em 
função de bloqueios causados pela 
cristalização natural ou, em regiões 
muito frias, congelamento do agente 
redutor. Para evitar que isso ocorra, 
sempre aguardar no mínimo 2 mi-
nutos após desligada a ignição para 
só então desligar a chave geral.
ATENÇÃO
Desligue os bornes da bateria para 
manutenção da chave geral ou do 
veículo completo. 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-138
Operação do motor durante o 
período de amaciamento 
Como regra geral, considere os primei-
ros 2.000 km para o amaciamento do 
motor. 
 • Observe atentamente se o nível de 
óleo do motor está correto. 
 • Observe atentamente se o nível da 
água do sistema de arrefecimento 
do motor está correto. 
 • Evite forçar o motor em altas rota-
ções, ou seja, “esticar” as marchas. 
 • Evite forçar o motor em baixas 
rotações. 
 • Evite forçar o motor enquanto não 
atingir a temperatura normal de 
funcionamento. 
 • Evite ultrapassar o limite de ¾ 
(75%) da carga máxima do veículo. 
 • Evite submeter o motor a rotações 
constantes por períodos prolonga-
dos. 
 • Evite deixar o motor funcionando 
em marcha lenta por muito tempo. 
Dirija de forma cuidadosa, preser-
vando o motor e demais agregados, 
isso influencia de forma decisiva na 
vida útil, segurança e rentabilidade do 
veículo.
Amaciamento do motor
Obedecendo a estas recomendações, 
o período de vida útil do motor será 
prolongado.
Veículos com caixa de transferência
Nos primeiros 1.000 quilômetros, na 
velocidade de caixa mais alta não deve 
ser excedido um regime de motor de 
1.550 rpm.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-139
O defletor de ar no teto, corretamen-
te ajustado, diminui a resistência ao 
ar e o consumo de combustível. Por 
essa razão, o defletor de ar deve ser 
ajustado de forma correta. Observe as 
instruções:
 – O defletor de ar não pode prolon-
gar-se além da carroceria.
 – O prolongamento do defletor de ar 
deverá ser ajustado à extremidade 
dianteira da carroceria.
 – O veículo sai de fábrica preparado 
para receber o defletor de ar no 
teto. Para mais informações, con-
sulte a sua Concessionária MAN 
Latin America.
Defletor de ar no teto 
(se equipado)
Condições gerais 
Conduzir economicamente um veículo 
significa obter o máximo desempenho 
do conjunto do trem de força (motor e 
transmissão) com o menor consumo de 
combustível. 
Além do conhecimento do caminhão 
e dos cuidados com a manutenção e 
da realização das revisões periódicas 
recomendadas, alguns procedimentos 
básicos serão úteis para obter uma 
maneira mais econômica de conduzir 
o seu caminhão. 
O consumo de combustível está ligado 
a três fatores principais: a manutenção 
do seu caminhão, as condições gerais 
de carregamento e das estradas e os 
hábitos de condução. 
Dirija com economia e sem poluir 
o meio ambiente.
Manutenção 
O perfeito funcionamento do veículo 
contribui para uma condução segura 
e econômica. No entanto, alguns itens 
afetam de maneira particular o consu-
mo de combustível e merecem a sua 
atenção especial. 
 • Não ultrapasse os períodos de 
troca de óleo do motor, da caixa 
de mudanças e do eixo traseiro: 
óleo vencido não proporciona uma 
lubrificação adequada. 
 • Lubrifique as juntas universais da 
árvore da transmissão. 
 • Inspecione e elimine vazamentos 
de combustível. 
Condução econômica
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-140
 • Verifique diariamente a pressão 
dos pneus. 
 • Mantenha os rolamentos das rodas 
regulados. 
 • Mantenha as rodas balanceadas. 
 • Mantenha limpos e desobstruídos 
os filtros: 
 – de ar; 
 – de combustível; 
 – de óleo lubrificante. 
Ajuste corretamente o defletor de ar 
no teto (se equipado)
Somente com o defletor de ar no teto 
adaptado às dimensões da cabine, pode 
ser alcançada uma economia perceptí-
vel de combustível. Ajuste o defletor 
de ar do teto.
Hábitos de condução 
Motorista: o fator que faz a diferença 
 • Mantenha velocidades constantes. 
 • Permaneça na faixa verde do con-
ta-giros, mudando para marchas 
superiores ou inferiores, conforme 
necessário. 
 • Antecipe-se às situações do trânsi-
to, evitando acelerações e freadas 
bruscas. Preveja as paradas, reti- 
rando o pé do acelerador para que 
o motor reduza a velocidade do 
veículo. 
 • Utilize o freio motor. Utilize igual-
mente o freio motor em descidas. 
 • Desligue o motor em caso de para-
das prolongadas. 
 • Escolha o itinerário: escute as in-
formações sobre as condições das 
estradas.
Desligue o motor se tiver que ficar 
parado muito tempo no trânsito. Pro-
grame o seu trajeto.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-141
Posição do motorista 
Sentar-se corretamente é indispensável 
para uma condução segura. 
Observe os seguintes pontos: 
 • Sente-se de modo que tenha fácil 
acesso a todos os comandos do 
veículo, sem precisar mudar de 
posição para acioná-los (na troca 
de marchas, por exemplo). 
Condução segura
 • Os braços devem permitir movi-
mentos livres, não devem ficar 
dobrados ou esticados. As mãos 
devem ficar no volante por mais 
tempo possível. 
 • Utilize sempre o cinto de seguran-
ça. 
 • Pise nos pedais com a sola e não 
com as pontas dos pés, para evitar 
cansaço nas pernas. As pernas não 
devem ficar dobradas ou esticadas 
demais.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-142
O motorista
O condutor do veículo é o principal 
responsável por sua própria segurança, 
pela do veículo e de terceiros e é o 
único que pode realmente evitar condi-
ções de perigo ou inseguras.
Dessa forma, é fundamental que o mo-
torista se encontre em perfeitas condi-
ções físicas, de saúde e psicológicas, 
enquanto estiver conduzindo o veícu-
lo, para que possa desempenhar essa 
função da melhor maneira pos sível e 
com o maior nível de segurança.
A seguir, são apresentados fatores e 
situações que têm influência direta no 
desempenho do motorista, assim como 
conselhos para evitar ou reduzir a sua 
incidência.
Condições do motorista
Fadiga e sono
Os cuidados quanto à segurança não 
devem se limitar ao veículo.
Dirigir ininterruptamente durante perí-
odos prolongados é um erro grave. Es-
perar que os olhos se fechem por fadiga 
ou sono é altamente perigoso. Mesmo 
que essa situação extrema não ocorra, 
deve-se levar em consideração que o 
cansaço pode causar irritação ou perda 
de concentração, prejudicando a via-
gem e aumentando o risco de acidentes.
Planeje a viagem, prevendo pausas 
suficientes para o descanso. Observe 
os seguintes pontos:
 • Somente inicie a viagem descansado 
e após ter a necessidade de sono 
satisfeita.
 • Inicie a viagem com a maior an-
tecedência possível, prevendo os 
intervalos para repouso.
 • Programe as paradas para descanso 
em função do tempo ao volante, e 
não em função da quilometragem.
 • Durante as paradas, desça do veí-
culo, respire ar fresco e movimen-
te-se. Exercite-se.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-143
Alimentação correta
O período de descanso em viagens, 
necessário para respirar ar puro e exer-
cícios, não é o momento adequado para 
uma alimentação gordurosa, em grandes 
porções, de difícil digestão. O organis-
mo depende de uma grande quantidade 
de energia para digerir essas refeições. 
Essa energia é utilizada quase que in-
tegralmente pelo aparelho digestivo, 
diminuindo a circulação sanguínea no 
cérebro e sua oxigenação. Isso aumenta 
o cansaço, reduzindo a capacidade de 
concentração e desempenho.
Por esse motivo, dê preferência a pra-
tos leves, coma carne branca, saladas 
frescas, etc. Evite chocolates ou doces, 
compostos predominantemente de 
carboidratos, que aumentam a capaci-
dade física apenas momentaneamente. 
A escolha de frutas, como banana ou 
peras, ou ainda produtos derivados de 
leite pobres em gorduras são a melhor 
opção, pois esses alimentos são mais 
lentamente absorvidos pelo organis-
mo, com menor gasto deenergia.
Ingerir líquidos é indispensável du-
rante uma viagem, pois o organismo 
necessita de 1,5 a 2,0 litros de água 
diariamente. Opte por sucos naturais 
de frutas (sem açúcar), água mineral, 
chás, etc. Refrescos com muito açúcar 
não matam a sede.
Condições físicas e alimentares
A alimentação fornece componentes 
essenciais para a manutenção da saúde 
do organismo. É indispensável para 
as boas condições físicas e mentais e, 
consequentemente, para o bem estar. 
Ao dirigir, tenha consciência da impor-
tância da alimentação correta, na hora 
e quantidade certas.
Antes de empreender longas viagens, 
alimente-se correta e calmamente, pois 
tanto um estômago muito cheio quanto 
um vazio são prejudiciais ao motorista.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-144
Estafa
Não permita que a estafa o atinja quan-
do estiver ao volante. Estudos médicos 
comprovam que dirigir veículos de car-
ga é um dos trabalhos mais exigentes 
e cansativos a que o homem pode ser 
submetido, uma vez que exige um bom 
condicionamento físico e altas doses 
de concentração. Para evitar chegar a 
um estado de estafa (estresse), observe 
os seguintes conselhos:
 • Somente dirija quando estiver 
descansado;
 • Dirija sempre defensivamente;
 • Ajuste o volume do som do rádio 
de maneira a ter a percepção dos 
sons provenientes do trânsito;
 • Em viagens prolongadas, use rou-
pas confortáveis;
 • Ao dirigir sob sol intenso, prote-
ja-se com óculos apropriados;
 • Planeje tempo suficiente para exe-
cutar o trajeto com folga, mesmo 
se houver imprevistos.
Bebidas alcoólicas
A sensibilidade ao álcool é variável de 
uma pessoa para outra. Dependendo de 
sua concentração no sangue, o álcool 
atua inicialmente como um estimulan-
te, provocando sensações de euforia 
e autoconfiança. Ao volante, essa é a 
base que leva aos excessos e abusos. 
Em concentrações maiores de álcool 
no sangue, o cérebro começa a perder a 
capacidade de resposta e coordenação, 
tirando a qualidade de julgamento ao 
volante. Nas fases mais avançadas de 
embriaguez, o motorista já não percebe 
o que se passa ao seu redor, perdendo 
a noção de distâncias e direções e o 
controle sobre os seus movimentos.
Como regra geral, jamais dirija após 
ter ingerido bebidas alcoólicas. Como 
o tempo necessário para a eliminação 
do álcool pode variar de pessoa para 
pessoa, o ideal é evitar totalmente o 
consumo de bebidas alcoólicas durante 
o período de trabalho.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-145
Utilização de drogas
Ao tomar algum tipo de remédio para 
se manter acordado, o motorista im-
pede o “desligamento” por algumas 
horas, mas a necessidade de sono do 
cérebro continua aumentando. Passado 
o efeito da droga, o cérebro manifesta 
rapidamente sua necessidade acumu-
lada, e o motorista pode adormecer 
bruscamente.
Planeje melhor os horários de des-
canso e trabalho, evitando totalmente 
o uso de drogas. As drogas servem 
apenas para adiar uma necessidade do 
organismo, podendo causar acidentes 
de graves consequências quando o 
efeito passar. Além disso, o risco da 
dependência é bastante alto, o que é 
altamente prejudicial.
Outros fatores
Além dos fatores citados, alguns 
outros interferem diretamente na se-
gurança ao conduzir o veículo e estão 
geralmente ligados ao comportamento.
Características comportamentais tais 
como agressividade, sensação de 
poder, distração, exibicionismo ou 
excesso de confiança podem fazer com 
que o motorista submeta a si mesmo 
e a terceiros a situações de perigo ou 
insegurança.
Atividades como práticas esportivas, 
autoanálise, lazer programado, recicla-
gem profissional, etc. são mecanismos 
que auxiliam a atenuar e até eliminar 
totalmente estas características de 
comportamento, contribuindo para que 
o motorista atue de forma segura e res-
ponsável, quando estiver conduzindo 
um veículo.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-146
Recomendações básicas para 
dirigir com segurança
ATENÇÃO
 • Respeite as Leis de Trânsito e 
os outros motoristas, qualquer 
que seja o seu veículo.
 • Respeite os limites do veículo e 
os seus próprios limites.
 • Mantenha sempre uma reser-
va de potência, nunca pisando 
o acelerador a fundo. Jamais 
utilize a “banguela”. 
 • Reduza a marcha sempre que 
entrar na curva, nunca depois. 
 • Inicie a frenagem antes de 
entrar na curva, nunca depois. 
 • Ao tirar o pé do pedal do acele-
rador, coloque-o sobre o pedal 
do freio, preparando-se para 
uma eventual necessidade de 
frear. 
 • Observe a distância entre 
veículos, levando em conside 
ração a velocidade, a dimensão 
do seu veículo, as condições da 
estrada, da visibilidade e da se-
gurança dos demais usuários. 
 • Mantenha o veículo sempre em 
perfeitas condições mecânicas 
e de segurança. 
 • Sinalize de maneira antecipada 
e correta as suas manobras.”
ATENÇÃO
 • Tenha especial cuidado durante 
as ultrapassagens, as quais 
representam a maior causa de 
acidentes nas estradas. Não se 
arrisque.
Utilização dos freios
ATENÇÃO
 • Tente prever as reações dos 
demais motoristas, de modo a 
antecipar os acontecimentos, 
evitando a ocorrência de situa-
ções de perigo.
 • Não bombeie o pedal do freio. 
 • Não esterce o volante de direção 
durante uma freada. 
 • Ao frear em pista molhada, 
lama ou terreno não pavimen 
tado, observe os mesmos cui-
dados indicados para situações 
normais, porém os movimentos 
sobre o pedal deverão ser mais 
dosados, para evitar erros com 
graves consequências. 
 • Utilize o pedal do freio de for-
ma extremamente cuidadosa 
e mantenha a direção firme e 
sempre em linha reta.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-147
Condução em declives 
acentuados
ATENÇÃO
A utilização de “banguela” (tra-
fegar em declives com a alavanca 
de mudanças em neutro é um 
procedimento perigoso e ilegal. 
Nessas condições, o veículo pode 
atingir velocidades acima daquela 
para qual os sistemas de freios, 
suspensão, direção, rodas e pneus 
foram projetados, podendo causar 
acidentes e/ou danos ao veículo. 
Nessa velocidade, o motor excede 
a rotação governada no momento 
em que uma marcha for engatada, 
o que pode causar graves danos ao 
motor. Adicionalmente, trafegar 
com o veículo em neutro causa de-
ficiência na lubrificação da caixa 
de mudanças, levando à quebra 
dos componentes internos.
Em declive, observe os seguintes 
pontos:
ATENÇÃO
 • Desça sempre com a marcha 
engrenada, utilizando a mes-
ma que seria utilizada para 
fazer o mesmo trecho na su-
bida. 
 • Observe a indicação do tacô 
metro e, utilizando o freio de 
serviço, nunca permita que o 
motor ultrapasse o número de 
rotações máximo admissível 
(rotação de potência máxima - 
governada - faixa vermelha do 
tacômetro). 
 • Em declives longos, nunca 
aplique os freios de serviço 
continuamente, por longos 
períodos, pois isso leva ao 
superaquecimento das lonas, 
diminuindo sua capacidade de 
frenagem. Se tal fato ocorrer, 
tente fazer o veículo parar 
por outros meios, agindo da 
seguinte forma: 
 – Reduza sucessivamente as 
marchas, de acordo com a 
possibilidade; 
 – Observe cuidados ao reduzir 
as marchas, pois, se a mar-
cha não engatar, a situação 
de emergência poderá ser 
agravada;
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-148
ATENÇÃO
 – Chame a atenção dos demais 
motoristas, utilizando a buzi-
na, os faróis e os indicadores 
de direção e de emergência; 
 – Utilize o freio de estaciona-
mento somente em casos de 
extrema emergência, quando 
não for possível parar o veí-
culo por outros meios.
Travessia em locais alagados
ATENÇÃO
Verifique os freios após passar com 
o veículo em locais suficientemente 
alagados para molhar o sistema de 
freios. Estes, quando molhados, 
funcionam com eficiência reduzida.
Para corrigir essa condição, 
aplique os freios suavemente, li-
berando e reaplicando-os até que 
sequem e a operação normal seja 
restabelecida.
Condições de neblina e 
cerração
ATENÇÃO
Em situações de más condições de 
visibilidade, os cuidados deverão ser 
redobrados. Observe o seguinte:
 • Diminua a velocidade, manten-
do-a constante;
 • Nunca reduza a velocidadebruscamente, para evitar coli-
sões traseiras;
 • Aumente a distância para os 
outros veículos;
 • Jamais ligue as luzes de emer-
gência com o veículo em mo-
vimento. Trafegue com farol 
baixo ligado;
 • Para evitar o embaçamento 
dos vidros, abra as janelas e/ou 
utilize o sistema de ventilação 
do veículo;
 • Se precisar parar o veículo, 
escolha um lugar seguro e 
sinalize-o devidamente.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-149
Cuidados com os pneus
ATENÇÃO
Pneus em mau estado ou com pres-
são incorreta interferem direta-
mente na dirigibilidade do veículo, 
uma vez que a banda de rodagem 
pode perder aderência com o piso, 
comprometendo a tração e a ação 
do sistema de freios.
Para conservar os pneus:
 • Mantenha a pressão dos pneus 
correta. 
 • Não trafegue com excesso de carga.
 • A carga deve estar bem distribuída 
na carroceria para não haver sobre-
carga nos eixos.
 Verifique sempre a pressão dos 
pneus.
Distribuição de carga
Os componentes do veículo foram pro-
jetados para proporcionar um serviço 
satisfatório, se o veículo não for sub-
metido a excesso de carga em seu PBT 
(Peso Bruto Total) e na carga máxima 
no eixo dianteiro ou no eixo traseiro. O 
excesso de carga pode encurtar a vida 
útil do veículo.
ATENÇÃO
A carga excessiva pode resultar 
na perda de controle do veículo 
e, consequentemente, em lesões 
corporais, em razão de falhas de 
componentes ou deficiência de 
dirigibilidade.
A correta escolha e aplicação do tipo de 
carroceria é extremamente importante 
para uma perfeita distribuição da carga 
no veículo. Por sua vez, a distribuição 
do peso e da carga na carroceria é de 
extrema importância para prolongar a 
vida útil do chassi e de seus compo-
nentes (eixos, molas, amortecedores, 
longarinas, rodas, pneus e rolamentos).
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-150
A carga máxima admissível jamais 
deverá ser ultrapassada, sob pena de 
comprometer a segurança do veículo 
e a vida útil dos componentes citados, 
e é classificada como “Contravenção 
Penal”. Mas, além de obedecer à carga 
máxima, deve-se cuidar da sua distri-
buição na carroceria. Caso isso não 
aconteça, estarão comprometidas a 
vida útil e a segurança do veículo.
A carroceria possui um ponto ideal, 
onde se deve concentrar o centro de 
gravidade da carga (ponto de equi-
líbrio da carga). Esse ponto está um 
pouco à frente do eixo traseiro, e varia 
de acordo com a distância entre-eixos. 
Volumes pequenos, porém de muito 
peso, devem ter o seu Centro de Gravi-
dade sobre esse ponto.
Na condução fora de estrada, além 
das vantagens oferecidas pela grande 
distância entre o solo e o veículo e 
da tração a todas as rodas do veículo, 
são de grande importância o comando 
adequado da caixa de mudanças e dos 
bloqueios do diferencial.
Atente sempre para o seguinte:
 – Com o bloqueio do diferencial e 
a caixa de mudanças ativados, o 
sistema ABS funciona apenas de 
forma limitada.
 – Abaixo de aproximadamente 5 
km/h, o ABS não atua.
Condução correta em fora de estrada:
 • Desligue o amortecimento hori-
zontal dos bancos (travar).
 • Não interrompa o processo de fre-
nagem do motor nas descidas, ou 
seja, não deixe o motor em Neutro.
 • Antes de iniciar descidas extre-
mas, selecione programadamente 
a 1ª velocidade para que o poder 
de frenagem do motor possa ser 
utilizado de forma ideal.
 • Em condições de terrenos irregu-
lares, em ambos os lados da pista, 
ligue a trava transversal. 
 • Em caso de obstáculos no terreno, 
deixe o veículo aproximar-se len-
tamente até que as rodas da frente 
encostem. Em seguida, acelere 
lentamente.
 • Ajuste a pressão de ar dos pneus às 
condições do terreno.
 • Quando necessário, instale corren-
tes antiderrapantes.
Condução fora de estrada
CAIXA DE MUDANÇAS2CAIXA DE 
MUDANÇAS
CAIXA DE MUDANÇAS
2-02
Descrição de funcionamento
A caixa de mudanças automatizada é 
uma caixa de mudanças mecânica que 
possui um módulo eletrônico de con-
trole possibilitando a operação tanto 
em modo manual como automático. 
O módulo de controle é responsável 
pela troca de informações entre a caixa 
de mudanças e o motor e determina o 
momento exato da troca de marcha.
A caixa de mudanças está acoplada ao 
motor por meio de uma embreagem 
seca convencional de disco simples. 
Nesse sistema não existe pedal de 
embreagem, sendo o acionamento efe-
tuado eletronicamente pelo módulo de 
controle eletrônico.
Visto que não existe pedal da embre-
agem, o motorista tem a possibilidade 
de conduzir o veículo tanto no modo 
automático como no modo manual. 
O comando é feito por meio de uma 
chave seletora existente no painel de 
instrumentos e uma alavanca à direita, 
junto do volante. A marcha seleciona-
da é indicada no display.
Caixa de mudanças
Comandos de ajustes e 
indicações no display
Chave seletora
Número: Posição selecionada
D: Dirigir para a frente
DM: Manobrar para a frente
N: Posição Neutra
R: Dirigir para trás
RM: Manobrar para trás
Alavanca na coluna da direção
 – Alavanca na coluna de direção (1): 
Comutar
 – Alavanca “AUTO/MAN” (2): Al-
ternar entre modo automatizado e 
manual.
CAIXA DE MUDANÇAS
2-03
Nota:
Com o veículo parado, é necessário 
pisar no pedal do freio para engatar 
a marcha. 
Em aclives muito acentuados, utili-
ze a transmissão automatizada em 
modo manual.
Modo automatizado
4: Conduzir para a frente, modo auto-
matizado
N: Posição Neutra
Modo manual
5: Conduzir para a frente, condução 
engatada
N: posição Neutra
Os triângulos indicam o número de 
marchas que podem ser aumentadas 
ou reduzidas no máximo, dentro da 
velocidade atual.
Manobrar
R: Manobrar para trás
D: Manobrar para a frente 
6: Mudança engatada
O modo de condução “Manobra” deve 
ser utilizado somente para movimen-
tos extremamente lentos, como, por 
exemplo, conectar ou desconectar um 
reboque ou semirreboque.
ATENÇÃO
Perigo de danos!
O uso prolongado neste modo de 
condução pode causar superaque-
cimento do sistema de embreagem.
Luzes de controle e advertência 
e mensagens no display
 Se a caixa de mudanças não 
estiver operacional, no dis-
play é exibida uma mensagem e o 
símbolo “Stop” ou “Oficina”.
Acendem-se as luzes de controle e ad-
vertência “Luz de advertência central” 
e “Caixa de mudanças” e é emitido um 
sinal sonoro. Informações adicionais 
sobre mensagens de falhas no veículo, 
ver “Síntese das indicações e mensa-
gens’’.
CAIXA DE MUDANÇAS
2-04
Sair com o veículo 
Preservar a embreagem
ATENÇÃO
Perigo de danos!
Se o veículo se desloca no sentido 
oposto ao da mudança de condu-
ção selecionada, a embreagem 
pode ser danificada.
Por essa razão:
 • Sempre pare completamente 
o veículo antes da inversão da 
trajetória, por exemplo: “D” 
para “R” ou “R” para “D”.
O perigo de sobrecarga da embreagem 
se deve ao uso de marchas muito altas 
durante a partida ou manobras muito 
prolongadas. Por essa razão:
 • Saia com o veículo com uma mar-
cha inferior.
 • Se necessário, reduza para uma 
marcha inferior.
 • Aumente a rotação do motor (ace-
lere) apenas com a embreagem 
acoplada.
Em paradas prolongadas (mais de 1 
minuto), coloque o comutador girató-
rio na posição N. Desse modo, a em-
breagem é desacoplada e aliviada.
Nota:
Em caso de sobrecarga da embrea-
gem, no display é exibida uma men-
sagem de advertência. Se isso ocorrer, 
a partida seguinte deve ser realizada 
sempre em primeira marcha.
Partida para a frente
Na partida inicial (depois de ligada a 
ignição), o dispositivo automático da 
caixa de mudanças seleciona a 3ª mar-
cha. Quanto mais carregado estiver o 
veículo e mais inclinada for a subida 
ou a descida, mais baixa deverá ser a 
posição que se destina a manobras da 
chave seletora “DM”.
Após a partida inicial, o dispositivo 
automático da caixa de mudanças 
seleciona a marcha de partida inicial 
(modo automático).
 • Coloque a chave seletora em mar-
cha para a frente “D”.
No display é exibida a 3ª marcha. Caso 
se deseje uma outra marcha:
 • Puxe a alavanca (1), no sentido 
do motorista, ou empurre no sen-
tido oposto, consultar a descrição“Transmissão manual no modo 
automático” neste capítulo.
 • Aguarde aproximadamente 2 se-
gundos.
 • Solte o freio de estacionamento.
 • Acione o pedal do acelerador (ace-
lere). 
O veículo inicia a condução.
Sair com o veículo em marcha à ré 
Existem 2 marchas disponíveis para 
dirigir em marcha à ré. Com a chave 
seletora, é selecionada a 1ª marcha. 
Não é realizada nenhuma mudança 
automática para a 2ª marcha. “RM” 
destina-se a manobras.
CAIXA DE MUDANÇAS
2-05
 • Coloque a chave seletora em mar-
cha à ré “R”.
 • A marcha à ré “R” é indicada no 
display e é emitido um sinal sono-
ro de advertência.
 • Aguarde aproximadamente 2 se-
gundos.
 • Solte o freio de estacionamento.
 • Acione o pedal do acelerador (ace-
lere). 
O veículo inicia a marcha à ré.
Puxando a alavanca, no sentido do mo-
torista, é possível passar da 2ª marcha 
para a marcha à ré.
Modo automatizado
Dirigir no modo automático
No modo automático, o dispositivo 
automático da caixa de mudanças se-
leciona automaticamente a mudança 
necessária. Quando a faixa de veloci-
dade ideal é abandonada, o dispositivo 
automático troca a marcha. A marcha é 
indicada no display.
ATENÇÃO
Perigo de acidentes!
 – O dispositivo automático co-
muta automaticamente para 
a marcha mais alta seguinte, 
assim que a rotação do motor 
atingir a área vermelha do 
tacômetro. Durante o processo 
de mudança de marcha, o freio 
motor perde seu efeito.
 – Quando a caixa de mudanças 
se encontra na posição “N”, 
nenhuma marcha está enga-
tada e o freio motor perde seu 
efeito.
 – Ao dirigir em declives, o 
veículo pode acelerar repen-
tinamente. Isso pode causar 
acidentes graves.
Por essa razão:
 • Em declives, dirija com aten-
ção e cuidado.
 • Esteja sempre preparado para 
acionar o pedal do freio a tempo.
 • Utilize o freio motor (freio mo-
tor/retardador).
 • Faça uma redução de marcha 
a tempo.
 • Ao dirigir, nunca coloque a 
chave seletora na posição “N”.
 • Acione a chave seletora apenas 
com o veículo parado e em 
regime de marcha lenta.
CAIXA DE MUDANÇAS
2-06
Mudança manual no modo 
automatizado 
A troca de marchas é possível em qual-
quer momento enquanto se dirige.
Aumentar uma marcha:
 • Puxe a alavanca (1), no sentido do 
volante. Aumentar as marchas:
 • Puxe algumas vezes a alavanca (1), 
no sentido do volante, ou puxar e 
manter. 
 • Reduza uma marcha:
 • Afaste momentaneamente do vo-
lante a alavanca (1).
Reduzir várias marchas:
 • Afaste várias vezes do volante a 
alavanca (1), ou afaste e mantenha.
 • Desse modo, é ativado o modo 
manual. A marcha selecionada é 
indicada no display. Após aproxi-
madamente 10 segundos, é ativado 
novamente o modo de condução 
automatizado. A partir desse mo-
mento, o dispositivo automático 
da caixa de mudanças seleciona de 
novo automaticamente a mudança 
necessária.
Nota:
Um sistema de segurança impede a 
troca de marchas com a alavanca 1 se 
a marcha selecionada causar excesso 
de rotação do motor (sobregiro) ou 
se, após a troca, a rotação for reduzi-
da abaixo da mínima admitida.
Modo manual
Dirigir no modo manual
No modo manual, o motorista tem de 
engatar as marchas. O dispositivo au-
tomático não comuta mesmo quando a 
faixa de velocidade ideal é abandona-
da. A marcha engatada é indicada no 
display.
CAIXA DE MUDANÇAS
2-07
CUIDADO
Perigo de acidentes!
 – Durante o processo de mudan-
ça de marcha, o freio motor 
perde seu efeito.
 – Quando a caixa de mudanças 
se encontra na posição “N”, 
nenhuma marcha está enga-
tada e o freio motor perde seu 
efeito.
Ao dirigir em declives, o veículo 
pode acelerar repentinamente. 
Isso pode causar acidentes graves.
Por essa razão:
 • Em declives, dirija com aten-
ção e cuidado.
 • Esteja sempre preparado para 
acionar o pedal do freio a tempo.
 • Utilize o freio do veículo.
 • Faça uma redução de marcha 
a tempo.
 • Ao dirigir, nunca coloque a 
chave seletora na posição “N”.
 • Acione a chave seletora apenas 
com o veículo parado e em 
regime de marcha lenta.
ATENÇÃO
Perigo de danos!
Se, ao dirigir em declives, o veículo 
acelerar, não há uma troca de mar-
chas automática para uma marcha 
seguinte mais alta. Isso poderá 
causar uma rotação excessiva e 
resultar em danos no motor.
Por essa razão:
 • Não ultrapasse a faixa de velo-
cidade permitida.
 • Acione o pedal do freio a tempo.
Utilizar a transmissão manual
Alternar para o modo de condução 
manual:
 • Pressione a tecla ou alavanca 
AUTO/MAN (2).
Aumentar uma marcha:
 • Puxe a alavanca (1), no sentido do 
volante. 
Aumentar as marchas:
 • Puxe várias vezes a alavanca (1), 
no sentido do volante, ou puxe e 
mantenha.
Reduzir uma marcha:
 • Afaste momentaneamente do vo-
lante a alavanca (1).
Reduzir várias marchas:
 • Afaste várias vezes do volante a 
alavanca (1), ou afaste e mantenha.
Se desejar, voltar para o modo automá-
tico:
 • Volte a pressionar a tecla ou ala-
vanca AUTO/MAN (2).
CAIXA DE MUDANÇAS
2-08
Nota:
Uma ordem de troca de marchas 
com a alavanca (1) não é executada 
quando, devido à seleção da marcha, 
a rotação máxima do motor é ultra-
passada. Quando o regime do motor 
fica abaixo das rotações mínimas, a 
embreagem é aberta para evitar que 
o motor se “apague”.
Sistema EcoRoll
Quando ativa, a função EcoRoll muda 
automaticamente a caixa de mudanças 
para o modo Neutro “N”, fazendo que 
o conjunto se movimente sem a ajuda 
do motor, proporcionando um melhor 
consumo de combustível.
A função EcoRoll somente é acionada 
quando o veículo está em movimen-
to, a uma velocidade entre 50 a 100 
km/h e quando o condutor não estiver 
realizando ações de aceleração ou fre-
nagem, o que acontece geralmente em 
pequenos declives na rodovia.
Condições que impedem a ativação do 
EcoRoll:
 • Pedal do acelerador ou freio pres-
sionados;
 • Velocidade fora do intervalo de 50 
a 100 km/h;
 • Freio motor habilitado, inclinações 
mais fortes onde se tem um ganho 
ou perda rápida de velocidade.
Caso alguma das condições anteriores 
ocorram enquanto o EcoRoll estiver 
acionado, a função será desativada 
voltando para a marcha ideal para a 
condição atual do veículo.
Dirigir em estradas não 
pavimentadas (fora de estrada)
ATENÇÃO
Perigo de danos!
A troca de marchas em estradas 
não pavimentadas sobrecarrega a 
caixa de mudanças.
Por essa razão:
 • Ao dirigir em estradas não 
pavimentadas, utilize sempre o 
modo manual.
 • Em trechos difíceis, não troque 
de marcha.
Ao dirigir em estradas não pavimenta-
das, a resistência ao movimento pode 
mudar rapidamente. A caixa de mudan-
ças não tem capacidade para selecionar 
de forma preventiva as marchas neces-
sárias. Por esse motivo, podem ocorrer 
atrasos de troca de marchas ou a troca 
de marchas para uma marcha incorreta.
Ao efetuar a troca de marchas, a sin-
cronização comandada eletronicamen-
te pode ser muito lenta. Nesses casos, 
pode ocorrer o chamado arranhar da 
caixa e/ou a parada do veículo. Isso 
pode causar um aumento do desgaste. 
Por essa razão:
 • Em condições fora de estrada, diri-
ja sempre no modo manual.
CAIXA DE MUDANÇAS
2-09
 • Evite a troca de marchas.
 • Em passagens difíceis, selecione 
uma marcha mais baixa.
Manobrar
 • Manobras com a marcha para a 
frente “DM” e manobrar em mar-
cha à ré “RM” são para a condução 
muito lenta. Existem duas marchas 
disponíveis para manobras. A rota-
ção do motor é limitada.
Nota:
Ao efetuar manobras, a embreagem 
é controlada com o pedal do acele-
rador. Durante esse procedimento, 
a embreagem fica sujeita a esforço. 
Por essa razão, evite aplicar o modo 
de manobras, mas, se for necessário 
aplicar, faça-o por pouco tempo.
 • Coloque a chave seletora para mano-
bras em marcha para a frente “DM” 
ou manobrar em marcha à ré “RM”.
O modo de manobras selecionado é 
indicado no display. A 1ª marcha está 
engatada.
 • Aguarde aproximadamente 2 se-
gundos.
 • Solte o freio de estacionamento.
 • Acione o pedal do acelerador “ace-
lere”. 
O veículo inicia o deslocamento.
É possível efetuar a troca de marchas 
acionando a alavanca(1). 
Parar e estacionar o veículo
Parada breve
Durante uma parada breve, por exem-
plo, em um semáforo, o modo selecio-
nado na chave seletora pode permane-
cer ligado. O pedal de freio deve ser 
simultaneamente acionado.
No modo de condução automático, a 
caixa de mudanças seleciona automa-
ticamente a marcha adequada para a 
partida.
No modo de condução manual, a caixa 
de mudanças comuta para a 3ª marcha.
Parada prolongada e estacionamen-
to do veículo 
Em paradas prolongadas (superiores 
a aproximadamente 1 minuto) ou 
estacionamento do veículo, coloque a 
chave seletora na posição “N”. Dessa 
forma, a embreagem é desacoplada e 
aliviada sem que esteja engatada algu-
ma marcha.
CAIXA DE MUDANÇAS
2-10
CUIDADO
Perigo de acidentes!
 – Se o freio de serviço ou de 
estacionamento não estiver 
acionado, o veículo pode se 
movimentar sem controle.
 – Adicionalmente, trave o veí-
culo com calços para que não 
haja deslocamento.
Por essa razão:
 • Antes de sair do veículo, acione 
sempre o freio de estaciona-
mento.
 • Para uma parada prolongada 
e estacionamento do veículo, 
utilize calços como segurança 
contra movimentos indeseja-
dos.
 • Coloque a chave seletora sem-
pre na posição “N”.
CUIDADO
Perigo de acidentes!
Se a caixa de mudanças se encon-
trar na posição N, não existe qual-
quer eficácia do freio motor.
Ao dirigir em declives, o veículo 
pode acelerar repentinamente. 
Isso pode causar acidentes graves.
Por essa razão:
 • Em declives, dirija com aten-
ção e cuidado.
 • Esteja sempre preparado para 
acionar o pedal do freio a tem-
po.
 • Ao dirigir, nunca coloque a 
chave seletora na posição “N”.
 • Acione a chave seletora apenas 
com o veículo parado e em 
regime de marcha lenta.
Prender/puxar com cabo e 
rebocar
Não é possível uma partida do motor 
(pegar no tranco) puxando o veículo 
com cabo. Para rebocar, ver “Fixar o 
semirreboque e rebocar’’.
CAIXA DE MUDANÇAS
2-11
Nível de óleo
 • Estacione o veículo em local plano.
 • Remova o bujão de abastecimento 
e nível (1).
 • O nível estará correto quando atin-
gir a borda inferior do bujão.
 • Se necessário, acrescente óleo do 
mesmo tipo existente na caixa de 
mudanças.
Troca de óleo
 Todo o óleo usado ou contamina-
do deve ser recolhido e armazenado 
adequadamente para posterior reci-
clagem.
Não descarte o óleo no solo, sistema 
de esgoto ou qualquer lugar que pos-
sa, de alguma forma, afetar negativa-
mente o meio ambiente.
• O óleo deverá estar quente.
• Posicione um recipiente sob a caixa 
de mudanças, para coletar o óleo a ser 
escoado.
Óleo da caixa de mudanças
ATENÇÃO
O óleo quente pode causar quei-
maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente. 
 • Posicione um recipiente sob a 
caixa de mudanças, para coletar o 
óleo a ser escoado. 
 • Remova os bujões de abastecimen-
to (1) e dreno (2). 
 • Após escoar todo o óleo, limpe o 
bujão de dreno (2) e reinstale-o. 
 • Abasteça a caixa com o óleo reco-
mendado, até a borda inferior do 
bujão de abastecimento (1). 
 • Utilize óleo conforme orientação 
do Manual de Garantia e Manuten-
ção - Especificação de óleos dos 
agregados. 
SEMIRREBOQUE 
E 5ª RODA3
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
3-02
Semirreboque
Operação do semirreboque
Instruções de segurança
Observe as seguintes instruções de 
segurança:
– Em caso de folga entre a 5ª roda e o 
pino rei do semirreboque, providencie 
uma verificação da 5ª roda em uma 
Concessionária MAN Latin America.
 – Verifique com regularidade e, se 
necessário, substitua as vedações 
de borracha das conexões de ar 
para o semirreboque.
 – Durante a condução sem o semir-
reboque, proteja as rodas traseiras 
do veículo com cobertura adequa-
da ou para-lamas.
 – Sempre considere as leis ambien-
tais em vigor referentes a procedi-
mentos de engate e desengate.
ATENÇÃO
Durante as operações de engate 
e desengate de um semirreboque 
podem ocorrer acidentes graves.
Por essa razão:
 • Ao engatar marcha à ré no ve-
ículo trator, assegure que não 
haja pessoas entre o veículo 
trator e o semirreboque.
 • Antes da operação de engate 
e desengate, fixe o semirre-
boque, utilizando calços nas 
rodas traseiras, para evitar um 
deslocamento acidental.
ATENÇÃO
Bocais de engate para alimentação 
de ar comprimido danificados ou 
desgastados podem conduzir a fa-
lha total do freio do semirreboque.
Conectores e tomadas danificados 
podem conduzir a falha total da 
alimentação elétrica do semirre-
boque.
Isso pode causar acidentes graves.
Por essa razão:
 • Verifique sempre os bocais de 
engate e os conectores do veí-
culo trator e do semirreboque 
antes de efetuar o engate. 
 • Substitua imediatamente os 
bocais de engate e os conecto-
res danificados.
Nota:
O veículo, quando carregado, reage 
de forma diferente nas primeiras 
frenagens. O sistema eletrônico 
de frenagem tem primeiro que se 
adaptar a distribuição da força de 
frenagem ao estado de carga alte-
rado. Para isso, é necessário frenar 
algumas vezes o veículo. 
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
3-03
Limpeza das tomadas elétricas 
do veículo trator
ATENÇÃO
A penetração de umidade e sujeira 
nas tomadas provoca a corrosão 
dos contatos. Isso conduz, durante 
a ligação da alimentação elétrica 
do semirreboque, a uma elevada 
resistência com uma forte geração 
de calor. Consequentemente, po-
dem ocorrer danos nas ligações e 
chicote de cabos.
Por essa razão:
 • Antes de efetuar a limpeza das 
tomadas, desligue a ignição e 
as luzes.
 • Seque regularmente as toma-
das e os conectores, utilizando 
ar comprimido, e, se neces-
sário, limpe-os com um pano 
seco sem fibras.
 • Providencie a substituição de 
tomadas e conectores danifi-
cados em uma Concessionária 
MAN Latin America.
Para a limpeza das tomadas no veículo 
trator, por norma, não se pode utilizar 
água ou objetos mecânicos. Seque as 
tomadas, utilizando unicamente ar 
comprimido com uma pressão máxima 
de 8 bar.
Antes de limpar, é necessário desligar 
sempre a ignição e as luzes.
Conexões de ar (mão de 
amigo) e tomadas elétricas
Nota:
Os bocais de engate e as tomadas 
para o semirreboque estão localiza-
dos atrás da cabine.
Para a ligação elétrica do semirrebo-
que, os veículos são equipados com 
duas tomadas de 7 pólos.
Bocais de engate para ar 
comprimido
 • Conexão de engate para a tubu-
lação do freio de serviço (amare-
la) (1)
 • Conexão de engate para a tubu-
lação do freio de estacionamento 
(vermelha) (2)
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
3-04
Tomadas do semirreboque (7 
pólos)
 • Tomada para consumidores 
secundários do semirreboque (1)
 • Tomada de alimentação de cor-
rente padrão do semirreboque (2)
Freio do semirreboque 
(manetim)
ATENÇÃO
 • Não use o manetim (1) como 
freio de estacionamento. 
 • Acione o manetim ANTES de 
aplicar o freio de serviço (freio 
de pedal), a fim de evitar o efei-
to “L” do semirreboque sobre 
o trator. 
O manetim atua somente nos freios de 
serviço do semirreboque, independen-
te dos freios de serviço e de estaciona-
mento do trator. 
A sua utilização em descidas, princi-
palmente em pisos de pouca aderência, 
garante o alinhamento do conjunto 
trator/semirreboque, evitando o efeito 
“L” do semirreboque.
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
3-05
Acoplamento do semirreboque
ATENÇÃO
Para prevenir acidentes, o aco-
plamento do veículo de tração ao 
semirreboque deve ser feito em 
terreno firme e plano. O semirre-
boque deverá estar com as rodas 
firmemente calçadas, para evitar 
que se movimente no momento do 
acoplamento. 
Foto meramente ilustrativa
1 - Aproxime o veículo de tração do 
semirreboque e alinhe o pino-rei 
com a 5ª roda.
2 - Posicione a 5ª roda plana. 
3 - Regule a altura do semirreboque, 
de modo que a mesa do pino-rei 
fique na mesma altura ou no máxi-
mo 50mm aproximadamente mais 
baixa que a base superior da 5ª 
roda. 
Importante: para os veículos com 
suspensão pneumática, a perda da 
pressão de ar na suspensão poderá 
alterar a altura do pino-rei.
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
3-06
5ª roda
 • Levante o mecanismo de retenção (1).
 • Desloquea alavanca manual (2) 
lateralmente, no sentido da seta.
 • Puxe a alavanca para fora, confor-
me seta (A) e empurre no sentido 
da seta (B), até o entalhe do braço 
da alavanca se encaixar na borda 
do prato da 5ª roda deixando-a 
armada.
 • Acople os bocais de engate pneu-
mático e tomada elétrica
 • Com o freio do semirreboque 
(manetim) acionado, faça o aco-
plamento, recuando o trator. O 
mecanismo será travado automati-
camente.
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
3-07
 • Inspecione o correto travamento 
do pino-rei e da 5ª roda. A trava 
(1) deve estar para baixo, como 
mostrado na ilustração. 
 • Levante os pés de apoio e remova 
os calços das rodas.
ATENÇÃO
 • Caso não seja possível intro-
duzir a haste do manípulo (1), 
significa que a 5ª roda não se 
encontra totalmente fechada. 
Isso pode causar acidentes 
graves.
 • Caso a 5ª roda não se encontre 
totalmente fechada repita o 
processo de engate.
Verifique o funcionamento das luzes e 
freio antes de sair com o veículo.
Foto meramente ilustrativa
Desacoplamento do 
semirreboque
 • Estacione o veículo em local plano, 
aplique o freio de estacionamento 
e calce as rodas do semirreboque.
 • Baixe os pés de apoio. 
 • Desacople os bocais de engate 
pneumático e a tomada elétrica.
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
3-08
 
 • Levante o mecanismo de retenção (1).
 • Desloque a alavanca manual (2) 
lateralmente, no sentido da seta.
 • Puxe a alavanca para fora, confor-
me seta (A) e empurre no sentido 
da seta (B), até o entalhe do braço 
da alavanca se encaixar na borda 
do prato da 5ª roda.
 • Libere o freio de estacionamento e 
saia com o veículo.
O mecanismo de retenção da 5ª roda 
permanece aberto e fica automatica-
mente pronto para um novo engate.
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
3-09
Espaço livre entre o veículo trator e 
o semirreboque
ATENÇÃO
Se o espaço livre entre o semirrebo-
que e o veículo trator for restrito, 
ao se dirigir em trechos elevados, 
rampas e declives e ao passar por 
obstáculos, podem ocorrer danos no 
veículo trator e no semirreboque.
A capacidade de manobra do veí-
culo fica limitada ao se passar por 
obstáculos.
 • Transponha lenta e cuida-
dosamente trechos elevados, 
rampas e declives.
 • Passe lenta e cuidadosamente 
sobre trilhos, beiras de calça-
das e obstáculos similares.
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
3-10
81775-01
A
Alteração da posição da 5ª 
roda
A 5ª roda é montada de fábrica, de for-
ma a assegurar a capacidade de carga 
ideal dos eixos.
A distância da 5ª roda pode ser al-
terada, utilizando-se as furações no 
suporte de fixação da mesa da 5ª roda. 
Isso pode ser feito desde que sejam 
respeitados os limites de carga por eixo 
e comprimento total do veículo (cavalo 
e semirreboque). Caso a 5ª roda seja 
deslocada para a frente, deve-se cuidar 
para que o semirreboque não esbarre 
nos componentes atrás da cabine.
Nota:
 • As porcas de fixação da mesa 
da 5ª roda (a) são do tipo auto-
travantes, com trava de nylon, 
e devem ser substituídas a cada 
três desmontagens da mesa. O 
torque de aperto das porcas é de 
290 Nm.
 • Qualquer alteração na medida 
do pneu, pode interferir na al-
tura da quinta roda com relação 
ao solo, infringindo a legislação 
vigente. Consulte uma Conces-
sionária MAN Latin America.
Lubrificação da 5ª roda
A lubrificação da quinta roda deve ser 
feita semanalmente ou sempre que tro-
car o semirreboque e sempre depois de 
intervalos de 5.000 km.
Em casos onde o veículo é usado em 
estradas não pavimentadas, a limpeza 
e lubrificação deve ser feita em inter-
valos de 2 dias.
 • Desacople o semirreboque. 
 • Limpe a mesa do pino-rei do se-
mirreboque. 
 • Lubrifique a base superior da 5ª 
roda. 
 • Lubrifique a garra de travamento 
da 5ª roda. 
 • Lubrifique o pino-rei. 
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
3-11
Nota: 
Recomendamos o uso de graxa com 
aditivo de alta pressão. 
As graxeiras (1) localizadas na parte 
externa do bloco da 5ª roda devem 
ser usadas somente para lubrifica-
ção entre os intervalos de manuten-
ção (versão standard).
Acesso ao passadiço 
O acesso é feito através da escada 
localizada no lado esquerdo do chassi, 
atrás da cabina. 
Utilize a alça de apoio.
Passadiço
Tomada de alimentação 
elétrica do semirreboque 
Ao conectar o cabo elétrico do reboque 
ou semirreboque, atente para que este 
não fique interferindo em partes metá-
licas do veículo. 
Verifique se a tensão elétrica do re-
boque ou semirreboque é compatível 
com a tensão elétrica do veículo. 
Para evitar furto, recomenda-se que 
o cabo de alimentação elétrica do se-
mirreboque seja guardado no interior 
da cabine quando o semirreboque não 
estiver acoplado ao trator.
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
3-12
Luz de iluminação para a 5ª 
roda 
Use o farol localizado atrás da cabine 
para iluminar ações de engate e desen-
gate do semirreboque feitas em perí-
odos noturnos ou lugares com pouca 
iluminação. 
A luz de iluminação da 5° roda será 
desligada automaticamente com o veí-
culo em movimento.
ATENÇÃO
 • Somente acione a luz de ser-
viço dos engates pneumáticos 
e elétricos com o implemento 
engatado na 5ª roda e com o 
veículo parado. Não trafegue 
com a luz de serviço ligada. 
 • Não altere a posição de fábrica 
da luz de serviço da 5ª roda 
para não ofuscar a visão dos 
outros motoristas.
Nota:
A inobservância das recomendações 
acima pode provocar infração de 
trânsito.
Iluminação
Para acionar o farol, pressione a tecla 
localizada no console superior, acima 
do motorista.
Nota:
Ao terminar a operação, não esque-
ça de desligar a tecla no painel.
43º EIXO
VEÍCULOS 6X2
3º EIXO - VEÍCULOS 6x2
4-02
Suspensor pneumático
O conjunto suspensor é ajustado na 
fábrica com o veículo no chassi, sem 
carroceria.
Após o encarroçamento, a folga entre 
o grampo e o eixo deve ser de 13 ± 3 
mm. Se necessário, regule a folga ins-
truções nas páginas seguintes.
Em caso de dúvida, consultar uma 
Concessionária MAN Latin America.
Nota:
 • A regulagem deve ser feita so-
mente com o 3º eixo totalmente 
abaixado. 
 • O desalinhamento do conjunto 
suspensor pode causar vazamen-
to no bolsão pneumático junto à 
base metálica de assentamento.
 
Lubrificação do balancim
Limpe externamente a graxeira (1) para 
evitar a contaminação da graxa. Faça a 
lubrificação do balancim por meio da 
graxeira, localizada no pino do balan-
cim, com intervalos máximos semanais.
Lubrificação no cubo e rolamen-
to do eixo auxiliar (3º eixo)
De acordo com o Serviço de Manu-
tenção, observando o grupo de apli-
cação de trabalho que se enquadra o 
seu veículo, ou a cada desmontagem 
dos cubos da roda, troque a graxa 
dos cubos e dos rolamentos, substitua 
os retentores e as arruelas dentadas e 
ajuste a folga dos rolamentos. Consul-
te o manual de Garantia e Manutenção.
Nota:
Para lubrificação dos itens acima, 
use graxa NLGI - 2EP. Utilize a 
quantidade suficiente para manter 
os componentes lubrificados e elimi-
ne toda a graxa com características 
vencidas.
3º EIXO - VEÍCULOS 6x2
4-03
Regulagem do suspensor 
pneumático
Nota:
O conjunto suspensor é ajustado na 
fábrica com veículo sem carroceria.
Após o encarroçamento, é necessá-
rio refazer a regulagem, como segue:
 • Estacione o veículo em local plano 
e esvazie o suspensor.
 • Solte a porca inferior (3) do gram-
po suspensor.
 • Rosqueie as porcas superiores (4) 
em ambos os lados para manter a 
igualdade das folgas laterais A e 
obter uma folga inferior B entre o 
grampo (5) e o eixo de 10 a 15 mm.
 • Rosqueie as porcas inferiores (3) 
até encostarem no suporte (2).
 • Dê o aperto final nas porcas supe-
riores (4) com torque de 250 Nm 
(25 kgfm).
Nota:
O desalinhamento do conjunto sus-
pensor pode causar vazamento no 
bolsão junto à base metálica.
Inspeção do suspensor
Inspecione visualmente o suspensor, 
verificando a existência de sinais de 
desgaste irregular, que, se não for 
corrigido por meio de limpeza, poderá 
provocar um rápido rompimento da 
borracha.
3º EIXO - VEÍCULOS 6x2
4-04
Limpeza da base metálica
Periodicamente inspecionevisual-
mente a base da bolsa. O acúmulo de 
resíduos provoca um lento processo de 
desgaste da bolsa por abrasão. Limpe a 
base com uma escova, utilizando água 
e sabão.
Nota:
Não utilize solventes ou produtos 
químicos que possam afetar a bor-
racha. É recomendável inflar o sus-
pensor para expor totalmente a base 
para a limpeza.
Verificação do desgaste das 
placas de atrito
Para verificação de desgaste das placas 
de atrito, pino do balancim e suportes, 
obedeça aos períodos indicados no 
“Serviço de Manutenção”. Para isso, 
dirigir-se a uma Concessionária MAN 
Latin America.
Verificação do alinhamento do 2º 
eixo e 3º eixo auxiliar
Verifique o alinhamento dos eixos, ob-
servando o período indicado no “Ser-
viço de Manutenção” ou quando os 
pneus apresentarem desgaste irregular. 
Para isso, dirigir-se a uma Concessio-
nária MAN Latin America.
Interruptor de acionamento do 
3º eixo*
Pressione o interruptor na parte supe-
rior para levantar o 3º eixo ou na parte 
inferior para baixá-lo.
Notas:
 • Nunca trafegue com o 3º eixo 
suspenso quando o veículo esti-
ver carregado.
 • Nunca levante o 3º eixo para sair 
de atoleiros.
 • Em caso de chuva, com ou sem 
carga, trafegue com o 3º eixo 
abaixado para garantir a dirigi-
bilidade.
 • Levante e abaixe o eixo apenas 
quando o veículo estiver parado 
e em superfície plana.
3º EIXO - VEÍCULOS 6x2
4-05
 • Atente para que nenhuma pessoa 
ou animal estejam próximo do 3º 
eixo no momento em que será 
abaixado.
Com o veículo carregado, podem surgir 
situações onde o 3º eixo poderá ser sus-
penso, como em entrada de rampas ou 
passagens com depressões acentuadas, 
onde ocorre patinamento das rodas. 
Nesses casos, o 3º eixo pode ser levan-
tado a fim de aliviar a carga do eixo 
auxiliar e consequentemente aumentar 
a capacidade de tração do eixo motriz.
Após passar o obstáculo, o 3º eixo deve 
ser novamente abaixado.
Sistema de máxima tração
O sistema de máxima tração eleva par-
cialmente o 3º eixo, transferindo parte 
da carga para o eixo de tração. Esse 
sistema é útil em situações de saída 
de rampas com o veículo carregado e/
ou onde possa ocorrer a patinação das 
rodas de tração por falta de aderência 
com o solo.
Aperte o interruptor no painel antes de 
um aclive ou ao identificar situação em 
que possa existir problema de aderên-
cia com o solo.
Após sair do obstáculo, desligue o 
interruptor do sistema de máxima tra-
ção para que o 3º eixo volte à posição 
normal.
O sistema desliga-se automaticamente 
2 minutos após o veículo atingir velo-
cidade acima de 30 km/h.
Nota:
O sistema de máxima tração não 
atua se o suspensor do 3º eixo estiver 
acionado.
Se o sistema for ligado com o veículo 
em velocidade superior a 30 km/h, 
funcionará por 2 minutos e desligará 
automaticamente.
A luz de indicação no botão acende-
-se com a cor amarela, assim que o 
eixo é abaixado.
Para ligar o sistema, pressione a parte 
superior do interruptor.
A luz de indicação no interruptor 
acende-se com a cor amarela quando 
o sistema de máxima tração estiver 
ligado.
Para desligar, pressione novamente a 
parte superior do interruptor.
5SISTEMA DE 
ÁUDIO
SISTEMA DE ÁUDIO
5-02
Se o veículo tiver um Sistema de Áudio, 
as funções individuais para as mídias de 
rádio e áudio poderão ser controladas 
por meio dos botões do volante multi-
funcional. Uma mídia de áudio é, por 
exemplo, um CD, um cartão SD ou um 
dispositivo conectado por Bluetooth ou 
entrada USB. Um dispositivo conectado 
à entrada AUX-IN não pode ser utiliza-
do por meio do volante multifuncional.
Aqui são descritas somente as opera-
ções que usam o volante multifuncio-
nal. O funcionamento dos controles do 
Sistema de Áudio é descrito no Manual 
do Operador anexo.
ATENÇÃO
Por motivos de segurança, não 
navegue no menu do sistema de 
áudio enquanto dirige, o desvio de 
atenção no trânsito pode provocar 
graves acidentes.
Essa operação deve ser feita so-
mente com o veículo parado.
Sistema de áudio (se equipado)
Controles e indicações no 
display
Se os indicadores de 1 a 5 forem mos-
trados no display, será possível usar 
os botões correspondentes no volante 
multifuncional para controlar a função 
de áudio:
Botão 1: Aumentar o volume
Botão 2: Reduzir o volume
Botão 3:
 • Rádio: Procurar para frente
Pressione brevemente: Próxima estação 
de rádio salva
Pressione e segure: Procurar estações 
para cima
 • Meio de áudio: Avançar uma faixa
Botão 4:
 • Rádio: Procurar para atrás
Pressione brevemente: Estação de rádio 
salva anterior
Pressione e segure: Procurar estações 
para baixo
 • Meio de áudio: Voltar uma faixa
Botão 5:
 • Pressione brevemente: Ative o 
menu Veículo
 • Pressione e segure: Para ativar 
o controle de voz do Sistema de 
Áudio, consulte o Manual de Ins-
truções de Operação do rádio.
SISTEMA DE ÁUDIO
5-03
Acionar e utilizar o menu Áudio
 • Ligue a ignição
 • Ligue o sistema de áudio
 • Pressione o botão 5
 • Pressione o botão 1 ou 2 repetidas 
vezes até o item do menu “Áudio” 
ter um fundo claro
 • Pressione o botão 3
Proceda como descrito na seção “Menu 
Veículo”, em “Ativar e usar o menu 
Veículo”, consulte “Menu veículo”.
Nota:
O menu Veículo será fechado auto-
maticamente se nenhum botão for 
pressionado por cerca de 30 segun-
dos.
O menu Áudio contém os itens de menu 
a seguir:
 • Veículo
 Para estes itens do menu, consulte 
“Menu veículo”.
 • Áudio
 Programa de tráfego
 Display de áudio
 Rádio
 CD
 Bluetooth
 USB
 SD
 CDC (AUX)
 Áudio desligado
Alterar entre a mídia de rádio e de 
áudio
 • Ligue a ignição
 • Ligue o sistema de áudio pressio-
nando o botão do rádio
 • Pressione o botão 5
 • Pressione o botão 1 ou 2 repetidas 
vezes até o item do menu “Áudio” 
ter um fundo claro
 • Pressione o botão 3
SISTEMA DE ÁUDIO
5-04
 • Pressione o botão 1 ou 2 repetidas 
vezes até o item do menu desejado 
ter um fundo claro
 • Pressione o botão 3
Função de telefone
Se o veículo for equipado com o Siste-
ma de Áudio, ele funcionará também 
como sistema de viva- voz para o te-
lefone. As funções individuais podem 
ser utilizadas por meio dos botões do 
volante multifuncional.
Não será possível efetuar qualquer 
operação do sistema de áudio durante a 
realização de uma chamada telefônica 
através do Sistema de Áudio.
Aqui é descrita somente a operação 
da função de telefone do caminhão 
que usa o volante multifuncional. O 
funcionamento do Sistema de Áudio 
é descrito no Manual de Instruções de 
Operação do rádio.
ATENÇÃO
Ao utilizar a função viva-voz do 
Sistema de Áudio, redobre sua 
atenção no trânsito. Fique atento à 
possíveis situações de perigo para 
evitar acidentes.
Nota:
Em alguns países, a utilização do 
telefone ao conduzir é permitida 
apenas com uso de um sistema de 
viva-voz. Cumpra as leis e os regula-
mentos nacionais e locais!
Requisitos
Os requisitos a seguir precisam ser cum-
pridos para poder telefonar com telefo-
ne celular compatível com Bluetooth e o 
Sistema de Áudio:
 • O telefone celular precisa ter 
suporte para um perfil Bluetooth 
que também seja compatível com 
o Sistema de Áudio; consulte as 
instruções de funcionamento do 
telefone e do Sistema de Áudio.
 • A interface Bluetooth do telefone 
celular deve estar ativada.
 • Em primeiro lugar, o telefone ce-
lular deve ser emparelhado com o 
Sistema de Áudio e conectado a ele; 
consulte o Manual de Instruções de 
Operação do Rádio para saber mais 
sobre o Sistema de Áudio.
 • Cada dispositivo com Bluetooth 
tem um nome, que pode ser escolhi-
do livremente. No entanto, poderá 
ser igual para todos os dispositivos 
feitos pelo mesmo fabricante ou 
em série. É melhor dar um nome 
personalizado ao seu telefone 
celular para poder reconhecê-lo 
claramente; consulte o Manual do 
Operador do telefone.
 • Para garantir que um toque vai 
soar quando uma chamada for re-
cebida, o toque do telefone celular 
não pode estar desativado (ligue o 
“Toque”); consulte o Manual do 
Operador do telefone.
SISTEMA DE ÁUDIO
5-05
Alguns telefones celulares compatíveis 
com Bluetoothnão oferecem todas as 
funções. 
Em caso de dúvida, peça informações a 
uma loja especializada.
Ativar o Sistema de Áudio para 
telefonar
 • Ligue o telefone celular
 • Ative a interface Bluetooth do tele-
fone celular
 • Ligue o toque do telefone celular 
(ligue “Toque”)
 • Ligue a ignição
 • Ligue o Sistema de Áudio
 • Aguarde alguns segundos até o Sis-
tema de Áudio comece a funcionar 
Depois de ligar o Sistema de 
Áudio
Ao usar um telefone celular com o Sis-
tema de Áudio pela primeira vez:
Em primeiro lugar, o telefone celular 
deve ser emparelhado com o Sistema de 
Áudio; consulte o Manual do Operador 
para saber mais sobre o Sistema de 
Áudio ou o telefone celular. A mesma 
ação deverá ser realizada se o empare-
lhamento tiver sido excluído.
Quando um telefone celular já foi usado 
com o Sistema de Áudio:
 – A mensagem “Conectado com” é 
mostrada no display do veículo:
 – O telefone em questão foi encon-
trado e conectado ao Sistema de 
Áudio.
Agora, é possível telefonar usando este 
telefone e a função de telefone; consulte 
“Aceitar ou rejeitar uma chamada” e 
“Telefonar” nesta seção
 – Caso o telefone que você deseja 
usar não tenha sido encontrado, ele 
precisará ser conectado manual-
mente ao Sistema de Áudio; con-
sulte o Manual do Operador para o 
Sistema de Áudio.
 – Será exibida a mensagem “Ne-
nhum telefone foi encontrado”:
Nenhum telefone foi encontrado. Em 
primeiro lugar, o telefone celular deve 
ser emparelhado com o Sistema de 
Áudio ou conectado a ele; consulte o 
Manual do Operador para saber mais 
sobre o Sistema de Áudio ou o telefone 
celular.
Controles e indicações no 
display
Se os indicadores de 1 a 5 forem mostra-
dos no display do veículo, será possível 
usar os botões correspondentes para 
controlar a função de telefone:
 • Botão 1: Aumentar o volume
 • Botão 2: Reduzir o volume
 • Botão 3: Aceitar chamada (“Res-
ponder”)
 • Botão 4:
 – Chamada recebida: Rejeitar cha-
mada
 – Durante a chamada: Terminar 
uma chamada (“desligar”)
SISTEMA DE ÁUDIO
5-06
 • Botão 5
 – Pressione brevemente: Ative o 
menu Veículo
 – Pressione e segure: Para ativar 
o controle de voz do Sistema de 
Áudio, consulte o Manual de Ins-
truções de Operação do Rádio.
Aceitar ou rejeitar uma chamada
Se o toque da função de telefone soar 
(se o telefone tocar), aceite a chamada:
 • Pressione o botão 3
Ou rejeite a chamada:
 • Pressione o botão 4
Ajuste o volume do toque e o volume 
do aparelho .
Aumente o volume enquanto o toque 
está soando ou durante uma chamada:
 • Pressione o botão 1
Ou reduza o volume:
 • Pressione o botão 2
Telefonar (acionar e utilizar o menu 
Telefone)
 • Pressione o botão 5
 • Pressione o botão 1 ou 2 repetidas 
vezes até o item do menu “Telefo-
ne” ter um fundo claro
 • Pressione o botão 3
 • Pressione o botão 1 ou 2 repetidas 
vezes até o item do menu “Listas 
de chamadas” ter um fundo claro
 • Pressione o botão 3
 • Continue repetindo as etapas até 
a entrada desejada (por exemplo, 
número de telefone, nome) ter um 
fundo claro
 • Pressione o botão 3
A entrada ativada será exibida.
 • Pressione o botão 3 novamente
O Sistema de Áudio disca o número de 
telefone e estabelece a conexão.
Como alternativa, também é possível 
telefonar usando o telefone celular.
SISTEMA DE ÁUDIO
5-07
Nota:
O menu Veículo será fechado auto-
maticamente, sem discar nenhum 
número, se nenhum botão for pres-
sionado por cerca de 30 segundos.
Terminar uma chamada (desligar)
 • Pressione o botão 4
Conteúdo do menu Telefone
O menu Telefone contém os itens de 
menu a seguir:
Veículo
 Para estes itens do menu, consulte 
“Menu veículo”.
Áudio
Consulte a seção anterior para estes 
itens de menu.
 Telefone
 Display do telefone
 Listas de chamadas
 Números discados
 Entrada 1
 Entrada...
 Excluir lista de chamadas
 Chamadas não atendidas
 Entrada 1
 Entrada...
 Excluir lista de chamadas
 Chamadas recebidas
 Entrada 1
 Entrada...
 Excluir lista de chamadas
 Chamada de serviço
Mensagens
Para cancelar a confirmação de mensa-
gens ou exibir todas as mensagens no-
vamente, consulte “Indicações e mensa-
gens sobre as condições do veículo”.
Desconectar o telefone celular
Desconectar o telefone celular automa-
ticamente:
 • Retire o telefone celular do veículo 
(vários metros de distância)
Ou
 • Desligue o Sistema de Áudio
Ou
 • Desligue a ignição
Desconectar a conexão do telefone ce-
lular:
 • Use o telefone celular para desco-
nectar a conexão; consulte o Manu-
al do Operador do telefone
Ou
 • Desative a interface Bluetooth do 
telefone celular
Ou
 • Desligue o telefone celular
Desemparelhar o telefone celular
Consulte o Manual de Instruções de 
Operação do Rádio ou do telefone.
6INSTRUÇÕES DE 
MANUTENÇÃO
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-02
Este capítulo traz as instruções de 
manutenção preventiva que podem ser 
executadas pelo próprio motorista do 
veículo, desde que possua a experiên-
cia necessária e utilize peças genuínas 
e ferramentas adequadas a cada traba-
lho.
Em caso de dúvida, consulte uma Con-
cessionária MAN Latin America.
ATENÇÃO
 • Familiarize-se totalmente com 
os procedimentos adequados 
de manutenção, antes de efe-
tuar as verificações, ajustes ou 
reparos descritos nas páginas a 
seguir. 
 • Acione o freio de estaciona-
mento, antes de efetuar qual-
quer manutenção ou reparo no 
veículo. 
 • Antes de iniciar qualquer tra-
balho no compartimento do 
motor, certifique-se de que este 
esteja frio, para evitar queima-
duras. 
 • Caso haja necessidade de se 
trabalhar com o motor em 
funcionamento, utilize sempre 
o freio de estacionamento - 
certifique-se de que a alavanca 
de mudanças se encontra em 
NEUTRO e calce as rodas. 
 
Introdução
ATENÇÃO
 • Tenha cuidado para que cabe-
los longos, gravata, vestuário 
solto, joias, relógios etc. não se 
enganchem nas pás do venti-
lador ou qualquer outra parte 
móvel do motor. 
 • Desligue sempre o cabo nega-
tivo da bateria, ao trabalhar 
no sistema elétrico ou de ali-
mentação. 
 • Ao trabalhar em qualquer 
componente do sistema de 
combustível, não fume, nem 
fique próximo de chamas ou 
pontas quentes. Tenha sempre 
à mão um extintor de incêndio. 
 • Se houver necessidade de se 
trabalhar sob o veículo, apoie 
o sempre em cavaletes de se-
gurança adequados a seu peso. 
Um macaco não é adequado 
para esta finalidade. 
 • Ao trabalhar sob o veículo, 
certifique-se de que se encon-
tra em terreno firme e plano e 
que as rodas estejam devida-
mente calçadas, e retire a cha-
ve da ignição para evitar que, 
inadvertidamente, seja dada a 
partida no motor.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-03
ATENÇÃO
 • Nunca deixe o motor trabalhar 
em área fechada ou não venti-
lada. Os gases de escapamento 
do motor contêm monóxido de 
carbono, gás incolor e inodoro, 
mas que pode ser letal, se ina-
lado por tempo prolongado. 
 • Manutenção incorreta ou in-
completa pode causar proble-
mas operacionais ao veículo. 
Lembre-se de que o cuidado 
com a manutenção do veículo 
é um fator fundamental para 
os conceitos de condução 
econômica e segura, devendo, 
portanto, ser rigorosamente 
observado. Caso haja dúvidas 
com relação a algum serviço, 
consulte uma Concessionária 
MAN Latin America.
Acesso aos itens de inspeção 
diária atrás da grade frontal
Abra a grade frontal para ter acesso aos 
itens de manutenção:
 • Bocal de abastecimento (1) para 
óleo lubrificante do motor.
 • Bocal de abastecimento (2) para 
líquido de arrefecimento
 • Bocal de abastecimento (3) para o 
sistema do lavador do para-brisa.
Grade frontal
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-04
Partida remota do motor
A partida remota é um dispositivo loca-
lizado no motor (logo acima da EDC) 
e que permite executar verificações e 
reparos que requerem o funcionamento 
do motor com a cabine basculada.
ATENÇÃO
Nunca dê a partida ou deixe o motor 
em funcionamento em uma área 
fechada ou não ventilada.
Os gases de escape do motor con-
têm monóxido de carbono, que é 
um gás incolor e inodoro, mas que 
pode ser fatal se for inaladopor 
tempo prolongado.
Partida remota*
Partida no motor com a cabine 
basculada
 – Estacione o veículo em um local 
plano e aplique o freio de estaciona-
mento.
 – Posicione a alavanca da caixa de 
mudanças em neutro.
 – Gire a chave de contato na posição 
“LIGADA”.
 – Bascule a cabine, observando to-
dos os procedimentos descritos no 
capítulo “Instruções de Operação”.
 – Com um leve toque pressione os bo-
tões (-) e (+) simultaneamente, e dê a 
partida no motor.
 – Para desligar o motor, repita a ope-
ração pressionado os botões (-) e (+) 
simultaneamente.
Variação da rotação do motor
 – Para aumentar a rotação do motor, 
pressione o botão (+).
 – Para diminuir a rotação do motor, 
pressione o botão (-).
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-05
O óleo especificado para o motor é o 
de classificação SAE 10W40 API CF 
sintético que atenda a norma MAN 
3277 com reserva alcalina (TBN) de 
no mínimo 14. 
Intervalo de troca de óleo do 
motor e garantia do motor 
Troque o óleo do motor e o filtro de 
óleo nos intervalos recomendados no 
manual de “Garantia e Manutenção”. 
Utilize somente óleo com a especifica-
ção recomendada. 
Utilize somente filtro de óleo original. 
Para atender à lei de emissões, motores 
eletrônicos têm de trabalhar com pon-
to de injeção atrasado. Essa condição 
favorece a formação de cinza causada 
pela queima de óleo lubrificante no 
interior do cilindro. 
A cinza desce para o cárter e se mistura 
ao óleo, tornando-o espesso, o que pre-
judica a lubrificação dos componentes 
do motor.
Os componentes mais afetados pela 
deficiência na lubrificação são: 
Tuchos de válvulas, balancins, guias 
de válvulas, árvore do comando de 
válvulas e deterioração da função 
hidrodinâmica do retentor de óleo do 
virabrequim (função do retentor de 
jogar o óleo para o interior do motor, 
por meio de aletas em forma de hélice, 
para evitar vazamentos). 
Óleo do motor
NÃO RESPEITAR O INTERVALO 
DE TROCAS DE ÓLEO RECO-
MENDADO, BEM COMO USAR 
FILTROS NÃO ORIGINAIS E/ OU 
USAR ÓLEO DE ESPECIFICA-
ÇÃO INFERIOR À RECOMENDA-
DA LEVAM À PERDA DA GARAN-
TIA DO MOTOR.
Nível de óleo do motor
Para obter uma leitura correta do 
nível: 
a) Verifique o nível de óleo com 
o veículo parado, em superfície 
plana. 
b) Desligue o motor e aguarde aproxi-
madamente 15 minutos para que o 
óleo escoe para o cárter. 
c) Retire a vareta de medição(1), 
limpe-a com um pano limpo e 
in troduza-a no tubo guia até o 
baten te, observando que a inscri-
ção “ESTE LADO PARA FORA” 
gravada no puxador da vareta, deve 
estar voltada para o lado oposto do 
motor.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-06
O nível estará correto se estiver entre 
as marcas “Mín” e “Máx”, não deven-
do ser adicionado óleo ao motor. 
Recomenda-se adicionar óleo somente 
quando o nível estiver na marca “Mín” 
ou abaixo. Neste caso, adicione óleo do 
mesmo tipo existente no motor, até al-
cançar o meio entre as marcas “Mín.” e 
“Máx.” Isso deverá ser suficiente para 
atingir o intervalo da próxima troca de 
óleo e evitar desperdícios. 
O óleo nunca deve ultrapassar o nível 
máximo. Escoe caso haja excesso.
Notas: 
O motor não deverá ser operado se o 
nível de óleo estiver abaixo da marca 
inferior (“Mín”) ou acima da marca 
superior (“Máx”). 
É normal a adição de óleo entre as 
trocas, variando a quantidade a ser 
completada de acordo com a apli-
cação do veículo e as condições de 
operação. 
Verificação do nível do 
óleo através do painel de 
instrumentos 
Após ligar a ignição e enquanto o mo-
tor não for ligado, a cada 10 segundos 
é efetuada uma medição do nível do 
óleo. O valor dessa medição é memori-
zado e pode, a qualquer momento, ser 
consultado no display.
Com o motor ligado essa medição não 
é executada e deixa de ser possível uma 
consulta do nível do óleo.
 • Estacione o veículo sobre uma 
superfície nivelada.
 • Ligue a ignição sem dar a partida 
no motor.
 • Acesse o menu do veículo
 • Selecione o item de menu “Veícu-
lo”.
 • Selecione o item de menu “Dados 
de controle”.
 • Selecione o item de menu “Óleo do 
motor”.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-07
O nível do óleo é indicado.
 • Anotar a quantidade de óleo em 
falta
 • Sair do menu do veículo.
Verificar o nível do óleo lubrificante 
após desligar o motor
Após o funcionamento do motor, 
encontram-se entre 2 e 5 litros de óleo 
no bloco do motor, o qual, depois de 
desligado o motor, reflui para o cárter 
do óleo. O tempo de refluxo do óleo 
depende consideravelmente da viscosi-
dade e da temperatura.
Uma medição correta do nível do óleo 
só pode ocorrer quando a totalidade do 
óleo do motor tiver retornado para o 
cárter do óleo.
Na tabela a seguir são apresentados 
os tempos de espera necessários para 
realizar a medição do nível do óleo. 
No mínimo, esses tempos devem ser 
respeitados para que seja possível rea-
lizar uma medição correta do nível do 
óleo. O tempo de espera relaciona-se 
com a temperatura do óleo ao desligar 
o motor.
Recomenda-se que a medição do nível 
do óleo seja efetuada com o motor frio. 
A medição do nível do óleo pode não 
ser correta caso seja efetuada com o 
motor quente, devido à dilatação pro-
vocada pela temperatura do óleo.
A temperatura do óleo pode ser obtida 
através do menu do veículo e consulta-
da no display, ver “Menu veículo”.
Tempos de espera para o refluxo do 
óleo:
Temperatura 
do óleo
Tempo de 
espera
- 40º 180 min.
0º 90 min.
+ 20º 45 min.
+ 50º 5 min.
+ 80º 4 min.
+ 110º 3 min.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-08
Adição de óleo
 • Desligue a ignição.
 • Abra a grade frontal
 • Acrescente a quantidade de óleo 
necessária através do bocal de 
abastecimento 1 (tampão verme-
lho).
 • Verifique o nível do óleo.
Quantidade de abastecimento entre as 
marcas MIN e MAX:
Motor D2676................. aprox. 6 litros
Nota:
Utilizar somente óleo que atenda a 
Norma MAN M 3277 com reserva 
alcalina (TBN) de no mínimo 14.
Consulte o livreto de Garantia e 
Manutenção e, em caso de dúvida, 
dirigir-se a uma Concessionária 
MAN Latin America.
Troca de óleo do motor 
 Todo o óleo usado ou contami-
nado deve ser recolhido e armaze-
nado adequadamente para posterior 
reciclagem. 
Não descarte o óleo no solo, sistema 
de esgoto ou qualquer local que pos-
sa, de alguma forma, afetar negativa-
mente o meio ambiente. 
O óleo do motor e o filtro devem ser 
trocados nos períodos recomendados 
no Serviço de Manutenção. 
Drene o óleo com o motor quente, para 
que o óleo escoe com facilidade. 
 • Estacione o veículo em local plano. 
 • Aguarde de 10 a 15 minutos para 
que todo o óleo escoe para o cárter. 
 • Remova a tampa do bocal de abas-
tecimento (1). 
 • Coloque um recipiente sob o bujão 
do dreno. 
 • Remova o bujão do dreno e drene 
todo o óleo do cárter. 
 • Após ter escoado todo o óleo 
usado, acondicione-o em um re-
cipiente adequado, para posterior 
reciclagem. 
ATENÇÃO
Na remoção do bujão do dreno e 
filtro de óleo com o motor quente, 
faça-o com luvas, pois o óleo quen-
te pode causar graves queimadu-
ras na pele. 
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-09
Troca do filtro de óleo 
 • Remova a tampa do comparti-
mento do elemento filtrante.
Nota: 
É comum o anel de vedação grudar 
na tampa ou no assento do comparti-
mento do filtro. Certifique-se de que 
seja removido. 
 • Remova o elemento filtrante.
 • Limpe toda região de assen-
tamento do anel de vedação do 
compartimento e da tampa.
 • Limpe a região do dreno no carter.
 • Limpe a região do bocal de abas-
tecimento de óleo.
 • Fixe o bujão do carter com uma 
arruela de vedação nova.
 • Lubrifique o anel de vedação, e 
posicione-o no assentamento do 
compartimento do filtro.
 • Abasteça o compartimento do 
filtro com óleo novo.
 • Rosqueie a tampa do comparti-
mento manualmente. Ao encostar 
a tampa no compartimento, gire 
de ½ a ¾ de volta. Não aperte 
demasiadamente.
 • Com a vareta do nível desencai-
xada, abasteça o cárter, pelo bocal 
de abastecimento, com óleo SAE 
10W40 API CF sintético que atenda 
a norma MAN 3277 com reserva 
alcalina (TBN) deno mínimo 14, 
até a marca superior da vareta. 
 • Instale a tampa de abastecimento 
e a vareta. 
 • Funcione o motor em marcha 
lenta e verifique eventuais vaza-
mentos. 
 • Após um período de trabalho do 
motor, verifique o nível de óleo e 
complete-o, se necessário. 
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-10
Nota: 
Nunca trabalhe com o sistema de ar-
refecimento do motor se não estiver 
familiarizado com os procedimentos 
necessários e se tiver à disposição 
somente ferra mentas, equipamentos 
e fluidos inapropriados. Nesse caso, 
procure uma concessionária MAN 
Latin America. 
Trabalhos inapropriados podem 
causar ferimentos graves. 
A mistura de água com aditivo para lí-
quido de arrefecimento tem como fun-
ção proteger contra corrosão, conge-
lamento e elevar o ponto de ebulição. 
Para garantir tais funções, os veículos 
saem de fábrica com a concentração do 
líquido de arrefecimento de no mínimo 
40% de aditivo e 60% de água. 
A falta de controle da concentração e 
a não utilização de aditivo comprome-
te a transferência térmica do motor, 
expondo-o a corrosões, cavitações e 
incrustações decorrentes de reações 
químicas no fluido. 
Durante a realização de manutenções 
no sistema de arrefecimento, a MAN 
Latin América recomenda a proporção 
de 50% de aditivo, a fim de garantir 
uma “reserva” caso em uma emergên-
cia, seja necessário completar o nível 
do sistema de arrefecimento somente 
com água. 
Líquido de arrefecimento
Para o correto funcionamento do motor, 
o aditivo concentrado deve ser diluído 
com água de acordo com as caracterís-
ticas a seguir e que normalmente são 
encontradas nas águas potáveis.
Aparência
Incolor, límpida, 
livre de impurezas 
mecânicas
Dureza total, 
CaCO3 máx.
20º dH ou 200 mg/l 
CaCO3 ou 357 ppm
Valor de Ph 6,5 a 8,5
Cloretos [mg/l] 100
Sulfatos [mg/l] 150
A utilização de água com índice de 
dureza total extremamente alto ou que 
possui componentes capazes de alte-
rar o pH do líquido de arrefecimento, 
podem diminuir sua durabilidade e 
formar depósitos que isolam a transfe-
rência térmica.
Para ter acesso ao reservatório do lí-
quido de arrefecimento, abra a grade 
frontal.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-11
Nível do líquido
O nível deve estar entre as marcas 
“Mín.” e “Máx.” do reservatório. 
 • Se o nível estiver baixo, remova a 
tampa do reservatório e abasteça-o 
com a mistura de água potável + 
aditivo até seu nível máximo. 
 • O nível deve ser verificado diaria-
mente, com o motor frio. 
Aditivo para o líquido de 
arrefecimento 
Utilize somente aditivo VW para o 
sistema de arrefecimento. O uso de 
outro produto poderá comprometer 
o sistema e outras partes do motor. O 
aditivo deve ser previamente diluído 
em água antes da aplicação no veículo, 
tanto na troca do líquido quanto na 
complementação do nível. Utilize a 
proporção de 50% de aditivo + 50% de 
água potável.
Essa mistura oferece não somente pro-
teção anticongelante até -25 C, como 
também protege os componentes do 
sistema de arrefecimento do motor 
contra corrosão. Além disso, a mistura 
evita o acúmulo de calcário e eleva o 
ponto de ebulição do líquido de arre-
fecimento. 
ATENÇÃO
O líquido de arrefecimento do 
motor é tóxico e pode causar quei-
maduras graves quando quente. 
Proteja convenientemente as 
mãos, caso o líquido do sistema 
estiver quente, gire a tampa do 
reservató rio lentamente até o alí-
vio total da pressão e em seguida 
remova-a. 
Conserve o líquido de arrefe-
cimento do motor somente em seu 
recipiente original fechado em 
lugar seguro. 
Nunca utilize latas de alimen tos, 
garrafas ou outros reci pientes 
vazios, pois há o risco do líquido 
de arrefecimento armazenado ser 
ingerido por outras pessoas. 
Em temperaturas extrema mente 
baixas o líquido de arrefecimento 
do motor pode congelar e causar 
a parada do veículo. Nesse caso, o 
aque cimento interno também não 
funcionará, podendo ocorrer a di-
minuição da temperatura corporal 
dos ocupantes que não estejam ves-
tindo roupas adequadas ao clima.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-12
Nota: 
Nunca misture aditivos do líquido 
de arrefecimento do motor originais 
com outros não liberados pela MAN 
Latin America. A mistura pode cau-
sar graves danos ao motor e ao seu 
sistema de arrefecimento.
Quando o líquido de arrefecimento do 
motor, no reservatório de expansão es-
tiver com a coloração marrom, é sinal 
de contaminação e será necessário a 
sua troca. Caso contrário, podem ocor-
rer falhas de funcionamento graves ou 
danos ao motor.
Troca do líquido de 
arrefecimento 
 O líquido de arrefecimento usado 
ou contaminado deve ser recolhido 
e armazenado adequadamente para 
posterior reciclagem. 
Não descarte o líquido no solo, siste-
ma de esgoto ou qualquer local que 
possa, de alguma forma, afetar nega-
tivamente o meio ambiente.
 • Estacione o veículo em uma super-
fície plana e firme. 
 • Deixe o motor esfriar. 
 • Abra a grade frontal para acesso ao 
reservatório de expansão. 
 • Remova a tampa (1) do reserva-
tório de expansão. Caso o sistema 
ainda esteja quente, proteja conve-
nientemente as mãos, utilizando 
um pano grande e espesso sobre 
a tampa para abrir o reservatório. 
Gire a tampa do reservatório lenta-
mente, até o alívio total da pressão, 
e, em seguida, remova-a. 
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-13
 • Encaixe uma mangueira no bocal 
de esgotamento (3) e coloque a ou-
tra extremidade em um recipiente 
de coleta apropriado.
 • Munualmente, gire a torneira do 
dreno de escoamento (2) no sentido 
anti-horário em 1/2 volta.
 • Após o escoamento do líquido, gire 
a torneira do dreno de escoamento 
(2) no sentido horário em 1/2 volta 
para vedar o radiador de água e 
remova a mangueira.
 • Examine o estado das mangueiras 
quanto a danos e substitua se ne-
cessário.
 • Examine o radiador quanto a 
vazamentos, danos e acumulo de 
sujeira. Limpe e repare o que for 
necessário.
 • Abasteça o sistema com água po-
tável.
 • Ligue o motor e deixe-o funcionan-
do por alguns minutos, até atingir 
a temperatura normal de funciona-
mento.
 • Drene novamente o sistema.
Abastecimento final
 • Após fechamento manualmente da 
torneira do dreno de escoamento 
(3). Certifique-se que o sistema 
está totalmente vedado.
 • Em um recipiente limpo, faça a 
mistura do aditivo + a água na 
proporção correta. 
 • Inicie o abastecimento com a 
mistura de 50% de água potável + 
50% de aditivo VW até completar 
o nível do reservatório. 
 • Certifique que o liquido estabilize 
na marca “MAX” do reservatório. 
 • Reinstale a tampa e funcione o 
motor em marcha lenta por aproxi-
madamente 5 minutos. Inspecione 
todo sistema para verificar se não 
há vazamentos. Se necessário, 
complete o nível do líquido de 
arrefecimento do sistema sempre 
até a marca “MAX”. 
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-14
Nota: 
Se em caso de emergência não 
houver à disposição o líquido de 
arrefecimento do motor dentro da 
especificação exigida, não utilize ne-
nhum outro aditivo de arrefecimento 
do mo tor! Em vez disso, complete 
so mente com água potável. Porém, 
assim que for possível, a proporção 
indicada deve ser restabelecida con-
forme procedimento acima.
Ao reabastecer, não derrame flui-
dos sobre partes do motor ou sobre 
o sistema de escape. Os fluidos der-
ramados podem causar incêndios. 
Em certas circunstâncias o etileno-
glicol do líquido de arrefecimento do 
motor pode pegar fogo. 
Caso o nível do líquido de arrefe-
cimento baixe com muita frequên-
cia, observe se não há vazamento ou 
qualquer outra anomalia no sistema. 
Corrija imediatamente o problema 
em uma Concessionária MAN Latin 
America. 
Sensor de nível
O reservatório de expansão possui 
um sensor de nível (1) do liquido de 
arrefecimento, que alerta quanto à 
insuficiência de líquido no sistema de 
arrefecimento.
O problema é indicado pela luz de 
advertência no painel e pelo alarme so-
noro. Caso isso ocorra, pare o veículo, 
sem desligar o motor, e complete o 
nível do líquido até a marca “MÁX.” 
do reservatório.
 • Quando for exibida no painelde 
instrumentos, a mensagem “Nível 
água refr. muito baixo” + 
vermelho + + Alarme sono-
ro , significa que o líquido de 
arrefecimento está abaixo do nível 
“CRITICO”.
 • A quantidade de líquido no sistema 
de arrefecimento não é suficiente. 
A potência do motor está limitada 
como proteção
Não prossiga! Pare o veículo ime-
diatamente. 
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-15
Deslige o motor, deixe-o esfriar e com-
plete com líquido de arrefecimento do 
motor. Antes de prosseguir, verifique 
se não há vazamentos no sistema.
ATENÇÃO
O líquido do sistema de arrefeci-
mento, quando quente, pode cau-
sar queimaduras graves. Estando o 
líquido do sistema quente, proteja 
convenientemente as mãos. Gire a 
tampa do reservatório lentamente, 
até o alívio total da pressão, e, em 
seguida, remova-a.
O reservatório de água do limpador 
de para-brisa está localizado na parte 
dianteira, lado direito do veículo. Abra 
a grade frontal para ter acesso. 
Verifique periodicamente o reservató-
rio de água, se necessário complete-o 
com água, até atingir o enchimento 
máximo total.
Reservatório de água do 
limpador de para-brisa 
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-16
Combustível 
 • Somente utilize combustível filtra-
do e de boa qualidade com baixo 
teor de enxofre ou sem enxofre, 
para evitar danos ao motor. 
 • Nunca utilize combustíveis arma-
zenados em recipientes. 
 • Ao encher o tanque, abasteça-o so-
mente até o travamento da pistola. 
 • Utilize sempre diesel A S10 ou B 
S10 da norma ANP nº 69/2014. 
 • O uso do diesel não especificado 
pode causar danos ao catalisador, 
sendo que, nesse caso, não haverá 
cobertura em garantia. 
 • O óleo diesel deve corresponder 
as determinações de controle da 
poluição atmosférica, de modo a 
promover a melhoria da qualidade 
ambiental e o bem-estar da popula-
ção (Resolução 69218 da Agencia 
Nacional do Petróleo, Gás Natural 
e Biocombustíveis - ANP). Uma 
lista dos postos de combustível 
que oferecem diesel S10 com bai-
xa emissão de poluentes pode ser 
encontrada na internet na página 
da web da ANP (www.anp.gov.br). 
 • Não é permitido misturar ao óleo 
diesel aditivos de combustível ou 
produtos semelhantes.
Diesel de inverno
Na utilização de “diesel de verão” po-
dem ocorrer avarias de funcionamento 
em temperaturas abaixo de 0°C, pois 
o combustível pode ficar mais denso 
pela segregação de parafina. Por esse 
motivo, países onde o clima é mais frio 
Sistema de combustível 
utilizam o “diesel de inverno”, que é 
operacionalmente seguro mesmo abai-
xo de -20°C.
Em países com outras condições 
climáticas, na maioria das vezes são 
oferecidos óleos diesel que apresentam 
outro comportamento em relação a 
temperatura.
Os postos de combustíveis dos respec-
tivos países podem fornecer informa-
ções sobre os óleos diesel comuns no 
país.
Nota:
Se o óleo Diesel não atender às es-
pecificações mínimas de qualidade, 
com teor elevado de enxofre, ou 
outras características que não favo-
reçam uma boa combustão, poderão 
surgir os seguintes problemas:
 • Deterioração prematura do óleo 
lubrificante do motor;
 • Desgaste acelerado dos anéis de 
segmento e cilindros;
 • Deterioração prematura do 
sistema de escapamento e trata-
mento de gases;
 • Sensível aumento da emissão de 
fuligem;
 • Carbonização acentuada nas 
câmaras de combustão e nos 
bicos injetores, com variação 
no consumo de combustível e 
desempenho do veículo;
 • Menor durabilidade do produto;
 • Corrosão prematura do sistema 
de combustível.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-17
Nota:
Abasteça sempre com diesel S10 de 
alta qualidade e que atenda a es-
pecificação determinada pela ANP 
(Agencia Nacional do Petroleo).
 • Abasteça somente com combus-
tível com a octanagem suficiente 
em conformidade com a norma 
mencionada. Caso contrário,
 • podem ocorrer graves avarias de 
funcionamento.
 • Uma mistura de biodiesel pelo fa-
bricante de diesel e permitida de 
acordo com a Resolução 42/2009 
da ANP e não danifica o motor 
ou o sistema de combustível.
 • O motor a diesel foi desenvolvido 
exclusivamente para a utilização 
com óleo diesel. Por esse motivo, 
não utilize gasolina, óleo com-
bustível ou outros combustíveis 
inapropriados. As substâncias 
que compõem esses tipos de 
combustível podem danificar 
significativamente o sistema de 
combustível e o motor.
 • Nas temperaturas externas frias, 
não misture gasolina ao óleo 
diesel porque isso pode causar 
danos significativos ao sistema 
de injeção do motor.
 • Na utilização de óleo diesel com 
maior teor de enxofre, a vida útil 
do filtro de partículas de diesel 
pode se reduzir consideravel-
mente.
Filtros de combustível originais 
e garantia do motor 
 • Utilize somente filtros de combus-
tível originais. 
Os filtros originais possuem alta capa-
cidade de retenção de partículas e água. 
O filtro separador de água, locali zado 
atrás da cabine, tem capacidade de re-
tenção de 20 microns (0,020 mm). 
O filtro principal do motor tem capa-
cidade de retenção de partículas com 
dimensão de 3 a 5 microns (0,003 a 
0,005mm).
FALHAS NO SISTEMA DE INJEÇÃO 
CAUSADAS POR DEFICIÊNCIA DE 
FILTRAGEM DE COMBUSTÍVEL OU 
CONTAMINAÇÃO POR ÁGUA NÃO 
SERÃO COBERTAS PELA GARANTIA.
Nota: 
Se os filtros de combustível tiverem que 
ser substituídos com maior frequência 
antes dos prazos previstos, significa 
que o reservatório de combustível 
está com impurezas e deve ser limpo. 
Para evitar esse problema, abasteça o 
seu veículo somente com combustível 
filtrado e de boa qualidade.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-18
Drenagem do filtro separador 
de água
O filtro deve ser drenado diariamente, 
para isso, gire o registro na parte in-
ferior do filtro e deixe o combustível 
escorrer, até que saia livre de água. Em 
seguida, reaperte o bujão de dreno.
Nota:
O filtro separador de água deve ser 
substituído juntamente com o filtro 
de combustível principal.
Troca do filtro separador de 
água
 • Drene totalmente o combustível 
existente no filtro. 
 • Retire o conjunto do elemento 
filtrante juntamente com o copo 
transparente, do cabeçote. O reci-
piente transparente é reutilizável. 
Não o danifique. 
 • Separe o elemento filtrante do 
recipiente transparente. 
 • Limpe o recipiente e remova o anel 
de vedação que pode ficar colado 
no cabeçote do filtro.
 • Lubrifique o novo anel de vedação 
do recipiente, com uma pequena 
camada de diesel ou óleo lubri-
ficante do motor e coloque-o no 
recipiente transparente, com o lado 
cônico para cima.
 • Rosqueie o copo transparente ao 
novo filtro e aperte firmemente 
somente com as mãos.
 • Antes de instalar o filtro, abasteça-o 
com diesel limpo.
 • Rosqueie firmemente o filtro no 
cabeçote utilizando apenas as mãos.
Nota: 
Não use ferramentas para apertar o 
filtro. 
Sempre deixe o motor e o combustí-
vel esfriar à temperatura ambiente 
antes de substituir o filtro ou reali-
zar operações de serviço que pode-
riam resultar no derramamento de 
combustível.
ATENÇÃO
O diesel aquecido pode formar 
misturas de vapores combustí-
veis na área ao redor da fonte de 
combustível. Para eliminar risco 
de incêndio, mantenha chamas 
abertas, faíscas ou outras fontes de 
ignição longe da área de trabalho 
e não fume durante a substituição 
do filtro ou operações de serviço 
que poderiam resultar no escape 
de diesel ou vapores combustíveis. 
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-19
Troca do filtro principal
O elemento filtrante principal deve 
ser trocado no períodos indicados no 
Serviço de Manutenção.
 • Coloque um recipiente sob o filtro 
para coletrar o diesel descartado 
 • Solte o bujão de dreno (1) sem 
removê-lo. 
 • Utilizando uma ferramenta apropria-
da, solte a tampa (2) do elemento 
filtrante até que apareça o furo de 
entrada de ar (3), e aguarde esgotar 
todo o diesel pelo bujão de dreno.
 O diesel usado ou contaminado 
deve ser recolhido e armazenado 
ade quadamente para posterior 
reciclagem. 
Não descarte no solo, sistema de es-
goto ou qualquer local que possa, de 
alguma forma, afetar negativamenteo meio ambiente. 
 • Retire o conjunto da tampa com o 
elemento filtrante. 
Nota: 
O anel de vedação pode ficar colado 
no alojamento do filtro. Certifique -
-se de removê-lo antes de instalar o 
novo filtro. 
 • Limpe a tampa do filtro. 
 • Desencaixe o elemento da tampa e 
descarte-o juntamente com o anel de 
vedação. 
 • Feche o bujão de dreno (1) giran do-o 
no sentido horário. 
 • Encaixe um novo elemento na tam-
pa, pressionando-o, até que fique 
preso nas presilhas.
 • Coloque um novo anel de vedação
 • Lubrifique a rosca da tampa e o anel 
de vedação com combustível.
 • Rosqueie o conjunto da tampa e 
do elemento aplicando torque de 
25 Nm. 
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-20
 • Acione a bomba de sangria (4) até 
sentir resistência na descida do 
êmbolo. 
Nota: 
Limpe a região do filtro de possíveis 
sujidade de diesel. 
 • Dê partida no motor.
Sangria do sistema de 
combustível
 • A sangria do sistema de baixa pres-
são de combustível é necessária 
sempre que: 
 • O motor permanecer inativo por 
um período de tempo prolongado. 
 • Se qualquer componente do 
sistema tiver sido substituído ou 
reparado. 
 • Sempre que o tanque de combustí-
vel for esvaziado.
 • A sangria é feita acionando-se 
manualmente a bomba de combus-
tível, localizada no motor. 
 • Afrouxe o parafuso de sangria (5). 
 • Bombeie o êmbolo (4) até que o 
combustível saia sem bolhas pelo 
parafuso de sangria. 
 • Feche o parafuso de sangria. 
 • Dê a partida no motor. 
 • Após o motor pegar, deixe-o fun-
cionando por cerca de 1 minuto 
para eliminar todo o ar pelo pro-
cesso de autosangria. 
 • Feche o êmbolo e dê a partida no 
mo tor. 
Linhas de alta pressão
ATENÇÃO
Em hipótese alguma, abra qual-
quer tubo de alta pressão para 
fazer a sangria. A pressão é nos tu-
bos desta linha é muito alta. Risco 
de acidente 
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-21
Indicador de manutenção do 
filtro 
O filtro de ar deve ser substituído 
quando a luz de aviso no painel se 
acender, indicando que há restrição no 
filtro de ar. 
NUNCA LIMPE O FILTRO OU UTI-
LIZE FILTRO RECONDICIONADO. 
TROQUE-O POR UM ORIGINAL. 
Nota:
A aspiração de ar não limpo provoca 
danos no motor. 
Por essa razão: 
 • Troque o elemento do filtro de ar 
apenas com o motor parado. 
 • Verifique a estanqueidade de to-
das as conexões no sistema de as-
piração e se necessário, reaperte 
as abraçadeiras das mangueiras 
do sistema. 
 • Não limpe o elemento do filtro de 
ar e a carcaça do filtro de ar com 
ar comprimido. 
 • Monte o elemento do filtro de ar 
e a tampa do filtro de ar correta-
mente. 
Filtro de ar 
Substituição do elemento do 
filtro
 • Abra a grade frontal e bascule a 
cabine
 • Solte as 4 presilhas e remova a tampa 
do filtro.
 • Retire o elemento principal do 
filtro de ar para fora da carcaça do 
filtro de ar, girando-o para a direita 
e para a esquerda alternadamente, 
até se desprender.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-22
 • Repita o mesmo procedimento da 
retirada do filtro principal para o 
filtro de segurança.
 • Limpe a carcaça do filtro de ar (3) e 
o recipiente de armazenamento do 
pó com um pano limpo.
 • Substitua os filtros, coloque a tam-
pa da carcaça do filtro e retorne a 
cabine à sua posição normal.
Nota:
 • Utilize apenas elementos de filtro 
de ar inibidores de combustão 
(2).
 • Introduza o elemento de segu-
rança e o elemento do filtro de 
ar, até o limite, dentro da carcaça 
do filtro de ar, e verifique se a 
vedação está adequada.
 • Verifique a posição de montagem 
correta do elemento do filtro de 
ar (o elemento do filtro de ar 
tem de assentar hermeticamente 
sobre o bocal de ar).
 • Na troca do elemento do filtro de 
ar (2), mantenha o elemento de 
segurança durante a limpeza da 
carcaça, para impedir a entrada 
de impurezas na tubulação, entre 
o filtro e o motor.
 • Inspecione o estado do filtro de 
segurança e se necessário efetue 
a troca. O filtro de segurança 
deve ser trocado no máximo a 
cada duas trocas do elemento 
principal.
 • Ao lavar o veículo, não permita 
que a água entre pelo duto de ad-
missão do filtro de ar, pois a água 
pode ser aspirada pelo motor e 
causar danos. 
 Os elementos do filtro de ar usa-
dos, devem ser recolhido e armaze-
nados adequadamente para posterior 
reciclagem. 
Não descarte no solo, rios ou qual-
quer local que possa, de alguma 
forma, afetar negativamente o meio 
ambiente.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-23
Válvula de descarga de água
A válvula de descarga (1) de água está 
localizada do lado esquerdo do veículo, 
antes do filtro de ar, ao lado inferior do 
tubo de ar (2). 
Nota: 
Pode ocorrer acúmulo de água no 
tubo de ar. A aspiração de água pode 
provocar danos ao motor. 
Por essa razão: 
Limpe regularmente a válvula de des-
carga de água e verifique o funciona-
mento.
A válvula de descarga (1) de água pode 
sofrer interferência ou entupir. 
Verifique o funcionamento da válvula 
de descarga de água. Em caso de pre-
sença de impurezas, efetue a limpeza. 
Pré-separador do sistema de 
aspiração
Semestralmente, faça a limpeza da vál-
vula de drenagem do pré-separador do 
sistema de aspiração de ar.
 • Comprima a válvula de drenagem 
(1) do pré-separador e faça a remo-
ção das impurezas existentes.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-24
ATENÇÃO
O óleo quente pode causar quei-
maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente. 
Nível de óleo 
Verifique o nível de óleo nos períodos 
indicados no Serviço de Manutenção, 
com o veículo em local plano. 
Remova o bujão de inspeção e abaste-
cimento (1). O óleo deverá estar nive-
lado com a borda inferior do bujão. 
Complete, se necessário, até a borda 
inferior do bujão. 
Utilize óleo API GL5 - SAE 75W-90.
Diferencial
Troca de óleo
 Todo o óleo usado ou contamina-
do deve ser recolhido e armazenado 
adequadamente para posterior reci-
clagem. 
Não descarte o óleo no solo, sistema 
de esgoto ou qualquer local que pos-
sa, de alguma forma, afetar negativa-
mente o meio ambiente. 
O veículo deverá estar em local plano e 
com o óleo quente. 
 • Coloque um recipiente de coleta 
apropriado sob o bujão de dreno, 
para coletar o óleo escoado. 
 • Remova os bujões de nível (1) e 
dreno (2). 
 • Após escoar totalmente o óleo, 
limpe o bujão de dreno e reinstale o. 
 • Abasteça o eixo traseiro até a 
borda inferior do bujão de nível e 
reinstale o bujão. 
 • Use óleo API GL5 - SAE 75W-90.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-25
Nível do cubo de roda 
 • Verifique o nível de óleo nos 
períodos indicados no Serviço de 
Manutenção, com o veículo em 
local plano. 
 • Estacione o veículo de forma que o 
bujão (1) fique na horizontal (use a 
linha em alto relevo “OIL LEVEL” 
como referência). 
 • Remova o bujão (1). O óleo deverá 
estar nivelado com a borda inferior 
do bujão. 
 • Complete, se necessário, até a bor-
da inferior do bujão. 
 • Utilize óleo API GL5 - SAE SAE 
75W-90. 
Troca de óleo 
 Todo o óleo usado ou contamina-
do deve ser recolhido e armazenado 
adequadamente para posterior reci-
clagem. Não descarte o óleo no solo, 
sistema de esgoto ou qualquer local 
que possa, de alguma forma, afetar 
negativamente o meio ambiente.
Troca de óleo do cubo de roda 
 • O veículo deverá estar em local 
plano e com o óleo quente. 
 • Estacione o veículo de forma que 
o bujão (1) fique posicionado na 
parte inferior da roda. 
 • Coloque um recipiente sob o bujão 
de dreno, para coletar o óleo esco-
ado. 
 • Remova o bujão (1). 
 • Após escoar totalmente o óleo, 
limpe o bujão. 
 • Mova o veículo até que o posicio-
namento do bujão (1) fique na ho-
rizontal (use a linha em alto relevo 
“OIL LEVEL” como referência). 
 • Abasteça o eixo pelo orifício do 
bujão (1) até que o óleo atinja a 
borda inferior do bujão. 
 • Instale o bujão (1). 
 • Use óleo API GL5 - SAE 75W-90. 
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-26
Nível de fluido da direção 
hidráulica
 • Verifique o nível de fluido com o 
motor frio (abaixo de 50ºC) e em 
marcha lenta.
 • Com o motor em funcionamento, 
gire o volante da direção, debaten-
te a batente.
 • Retire a vareta de medição (1) do 
reservatório de fluido (2) e limpe-a.
 • Dobre a aba da coifa para fora, 
para fazer a medição.
Direção hidráulica
 • Reintroduza a vareta de nível e 
faça a leitura.
 • Com o motor em funcionamento, o 
nível de fluido deverá estar entre as 
marcas “Min” e “Máx” da vareta. 
 • Se o nível estiver próximo do míni-
mo, limpe a tampa do reservatório 
e remova a. 
 • Adicione fluido ATF - Sufixo A 
lentamente, até atingir a marca 
“Máx.”. 
 • Recoloque a tampa.
 – Além de verificação no reservató-
rio, qualquer anormalidade no sis-
tema de direção hidráulica também 
pode ser detectada através de luzes 
de aviso no painel.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-27
Reservatório de ar comprimido
ATENÇÃO
Se os reservatórios não forem drena-
dos na frequência recomendada, a 
água e as impurezas serão conduzi-
das para a tubulação e para as vál-
vulas, comprometendo a eficiência 
do sistema.
Na parte traseira do veículo estão 
disponíveis tomadas de ar para uso 
diversos.
Sistema de freios
Reservatório de ar - drenagem
Semanalmente, puxe as argolas / cabo 
de aço e mantenha-as nessa condição 
até que o ar saia livre de água e impu-
rezas. 
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-28
Filtro coalescente
O sistema de freio é equipado com 
filtro secador de ar coalescente, que 
absorve e retira o óleo e a água conden-
sada no circuito de freio, aumentando a 
durabilidade do sistema. 
 • Troque o filtro coalescente con-
forme intervalos recomendados no 
manual de “Garantia e Manuten-
ção”, dependendo das condições de 
temperatura local e da manutenção 
do sistema pneumático do veículo. 
 • Drene semanalmente os reservató-
rios. 
Caso saia muita água, significa que o 
filtro está saturado e, portanto, é hora 
de trocar o elemento secador de ar. 
Verificação do filtro coalescente 
Sempre que a descarga do ar do filtro 
coalescente (ou seu abafador de ruídos) 
(1) apresentar contaminação excessiva 
por óleo, o elemento filtrante deve ser 
verificado. 
Nesse caso, o elemento filtrante deverá 
ser desmontado para verificação do ní-
vel de contaminação da sílica por óleo, 
conforme padrões a seguir:
Situação normal 
A parte central do elemento filtrante 
(descarga) deve estar seca e limpa, ou 
seja, sem resíduos de óleo. 
Mesmo com a presença de óleo nos 
canais externos do elemento filtrante 
(entrada), porém, com os orifícios do 
canal central desobstruídos, o filtro 
ainda pode ser usado.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-29
Situação com contaminação 
excessiva 
Deve-se observar que, além da pre-
sença de óleo nos canais exteriores do 
elemento filtrante (entrada), também a 
parte da descarga do elemento filtrante 
está contaminada (qualquer sinal de 
óleo na descarga). 
A falha acima descrita poderá ocorrer 
prematuramente, no caso de manuten-
ção incorreta do sistema de freios do 
veículo, o que diminui a vida útil do 
compressor de ar.
Substituição do filtro
 • Elimine todo o ar comprimido do 
interior do filtro coalescente. 
 • Com o auxílio de uma cinta, gire o 
elemento no sentido anti-horário e 
remova-o. 
 • Limpe as superfícies de vedação e 
a rosca de fixação do coalescente. 
 • Lubrifique os anéis de vedação, 
antes de efetuar a montagem do 
elemento novo. 
 • Rosqueie o novo elemento manu-
almente, até encostar no corpo do 
conjunto. Aperte mais ½ volta. 
NÃO USE FERRAMENTA PARA 
FAZER O APERTO. 
Nota: 
Para ter um controle do prazo da 
nova troca do elemento, anote o mês 
e o ano da operação de manutenção 
na etiqueta existente no corpo do 
elemento.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
6-30
Limpeza interna da cabine
Está disponível no compartimento da 
cabine uma tomada de ar comprimido 
para limpeza interna.
 • Remova a tampa de proteção (2) e 
conecte a mangueira rosqueando a 
porca borboleta (1).
 • Pressione o gatilho (3) na pistola 
de ar comprimido.
 • Após a utilização remova a manguei-
ra e guarde-a em local adequado.
 • Recoloque a tampa de proteção (2).
Ar comprimido na cabine (se equipado)
ATENÇÃO
Ao acionar o ar comprimido, o 
injetor da pistola libera o ar que 
encontra-se sob pressão. Durante 
esse processo, são levantadas po-
eiras que podem infiltrar-se nos 
olhos e ouvidos.
Por essa razão:
 • Use sempre óculos de proteção
 • Use máscara com filtro de 
partículas para proteção res-
piratória sobre o nariz e boca.
 • Use protetores auriculares
 • Não direcione o jato de ar so-
bre as pessoas.
SISTEMA ELÉTRICO 7SISTEMA ELÉTRICO
SISTEMA ELÉTRICO
7-02
Sistema elétrico
ATENÇÃO
 • Não tente “reparar” um fusível 
queimado nem substituí-lo por 
outro mais forte, pois poderá 
originar avarias em outros 
pontos da instalação elétrica. 
Somente substitua o fusível 
queimado por outro de igual 
capacidade (Ampères). Caso 
contrário, poderá ocorrer, in-
clusive, um incêndio.
 • Antes de realizar trabalhos em 
componentes elétricos, desli-
gue a chave geral das baterias 
ou desconecte as baterias.
 • Mantenha a sequência de 
desconexão e conexão das 
baterias. Desconecte primeiro 
o cabo negativo e, em segui-
da, o cabo positivo. Conecte 
primeiro o cabo positivo e, em 
seguida, o cabo negativo.
Instruções gerais
 – Não utilize um carregador de bate-
rias para auxiliar a partida
 – Realize a recarga rápida de baterias 
apenas com os cabos positivo e ne-
gativo desligados.
 – Para evitar curtos-circuitos, ligue 
ou desligue os conectores de cabos 
da unidade de comando apenas 
com a ignição desligada.
 – Substitua sempre as tomadas dani-
ficadas.
O sistema elétrico do veículo é com-
posto pelas baterias, pelo sistema 
elétrico central, pelo computador de 
gestão do veículo (FFR) e computador 
de bordo central (ZBR), bem como 
por várias unidades de comando para 
os diferentes componentes elétricos e 
eletrônicos.
A alimentação do circuito de corrente 
do veículo é feita pelas baterias, sendo 
um gerador o responsável pela carga 
das baterias quando o motor se encon-
tra em funcionamento.
A tensão do circuito do veículo é de 24 
volts, obtida através de duas baterias 
ligadas em série.
Os fusíveis e relés estão agrupados na 
caixa de fusíveis, localizada no lado 
direito do painel de instrumentos. 
A amperagem de cada fusível é iden-
tificada pela sua cor. Ao substituir um 
fusível, utilize sempre outro da mesma 
amperagem (cor). Se um fusível se 
queimar com frequência, verifique 
a causa do problema. Consulte uma 
Concessionária MAN Latin America.
SISTEMA ELÉTRICO
7-03
 – Não permita que se faça emendas 
nos chicotes elétricos conectados 
ao módulo eletrônico. 
 – Não faça ligação direta no motor 
de partida para acionar o motor.
 – Evite mexer nos conectores 
elétricos sem necessidade. Não 
permita que se faça medições nos 
conectores, utilizando materiais 
improvisados como pedaços de 
arame, pontas de prova de multí-
metro, etc. Caso contrário, poderá 
acarretar falhas por mau contato 
dos terminais. 
 – A alimentação de aparelhos de 12 
volts deve ser impreterivelmente 
feita através de um transformador 
de tensão.
Durante a lavagem do veículo
 – Proteja o motor de partida e o alter-
nador de umidade, por exemplo, de 
respingos d’água.
 – Antes da limpeza do veículo, desli-
gue sempre a ignição e a luz.
 – Proteja o EDC, tampas das centrais 
elétricas sob a grade frontal e co-
nectores dos sensores de transmis-
são.
 – Não direcione jatos de água para 
essa região.
 – Limpe as tomadas, utilizando ape-
nas uma pistola de ar comprimido, 
nunca com água ou objetos mecâ-
nicos.
Ao executar solda elétrica no veículo
 – Desconecte sempre as baterias.
 – Desconecte os conectores do mó-
dulo de controle eletrônico (ECM) 
e ligue o cabo massa do aparelho 
de solda diretamente no compo-
nente a ser soldado.
 – Não efetue solda elétrica próximo 
a sensores, atuadores, módulo ele-
trônico e chicotes elétricos. Remo-
va cada um desses componentes 
antes de efetuar a solda.
Nos trabalhos de pintura no veículo
ATENÇÃO
Temperaturas elevadas podem 
danificar os módulos de controle 
eletrônicos.
Por essarazão:
 • Exponha os módulos de co-
mando eletrônicos somente por 
pouco tempo a temperaturas 
elevadas, no máximo até 95°C.
 • Em temperaturas elevadas, até 
um máx. de 85°C, não ultra-
passe um período de secagem 
de duas horas.
 – Desconecte sempre as baterias.
 – Evite temperaturas acima de 
90°C (forno seco).
SISTEMA ELÉTRICO
7-04
Com o motor em funcionamento
 – Com o motor em funcionamento, 
nunca desconecte as baterias do 
circuito de corrente ou desligue a 
chave geral das baterias.
 – Caso a luz de advertência “Bateria” 
se acenda e seja apresentada uma 
mensagem no display, dirija-se a 
uma Concessionária MAN Latin 
America.
Alterações no sistema elétrico
Modificação de componentes eletrô-
nicos
As alterações no sistema elétrico, por 
exemplo, a instalação de diferentes 
aparelhos de comando, podem tornar 
necessária uma reprogramação no sis-
tema eletrônico do veículo.
Antes da execução de tais alterações 
no sistema elétrico, deve-se recorrer 
sempre a uma Concessionária MAN 
Latin America.
Trabalhos no computador de gestão 
do veículo (FFR) e/ou no computador 
de bordo central (ZBR) apenas podem 
ser realizados por uma Concessionária 
MAN Latin America.
Nota:
Até mesmo trabalhos “simples” no 
sistema elétrico, como, por exem-
plo, a modificação de elementos 
de iluminação suplementares, em 
determinadas condições, devem 
ser introduzidos e atualizados com 
ajuda do sistema de diagnóstico e de 
programação MAN.
Caso não seja explicitamente chama-
da a atenção para o processo de auto 
iniciação do componente eletrônico 
correspondente, as alterações no 
sistema elétrico do veículo devem ser 
realizadas por uma Concessionária 
MAN Latin America.
SISTEMA ELÉTRICO
7-05
Em carrocerias do veículo
ATENÇÃO
Danos em chicotes e componentes 
elétricos devido a curto-circuito e 
polarização errada.
Por essa razão:
 • As montagens adicionais no 
veículo devem ser realizadas 
de acordo com as normas de 
construção válidas da MAN 
Latin America.
 • Em caso de encarroçamen-
tos, coloque cabos negativos 
suplementares com seção 
transversal suficiente desde 
o consumidor até o ponto de 
massa central no motor.
 • Não utilize o chassi do veículo 
como circuito de retorno pela 
massa, uma vez que o chassi 
não se encontra ligado à massa.
 • Evite sob quaisquer circuns-
tâncias uma polarização incor-
reta.
Advertências
Use óculos de proteção. 
Evite o contato de partícu-
las que contenham ácido ou 
chum bo com os olhos, a pele e o ves-
tuário.
O eletrólito (ácido) é forte-
mente cáustico. Use luvas e 
óculos de proteção. Não in-
cline a bateria, pois poderá escorrer 
eletrólito pelas aberturas de saída de 
gases. Caso ocorra contaminação de 
eletrólito com os olhos, enxágue-os 
com água fria por alguns minutos e 
procure assistência médica imedia-
tamente. O contato com a pele, ou 
vestuário também deve ser evitado. 
Caso isso aconteça, neutralize a 
ação do eletrólito com água e sabão 
abundantes. Já se houver ingestão, 
procure assistência médica imedia-
tamente.
É proibido provocar chamas, 
faíscas ou fumar. No manu seio 
de cabos e aparelhos elé tricos, 
evite a formação de faís cas. Evite os 
curtos-circuitos. Ja mais feche circui-
to entre os pólos da bateria. Perigo 
de lesão provocada por faíscas com 
elevada carga ener gética.
Baterias
SISTEMA ELÉTRICO
7-06
Na recarga da bateria, for-
ma-se uma mistura de gases 
altamente explosiva.
A bateria deverá ser guarda-
da fora do alcance das crian-
ças.
 • Antes de efetuar qualquer traba-
lho na instalação elétrica, é ne-
cessário desligar o cabo negativo 
da bateria. Para substituir uma 
lâmpada, basta desligá-la.
 • Quando desligar a bateria da 
rede elétrica do veículo, desligue 
primeiro o cabo negativo e só 
depois o po sitivo.
 • Ao ligar de novo a bateria à 
rede elétrica, desligue todos os 
consumi dores elétricos. Ligue 
primeiro o cabo positivo e, de-
pois, o negativo. Os ca bos não 
podem ser, em circunstância 
nenhuma, trocados sob o risco de 
danos aos componentes eletrôni-
cos do veículo.
A bateria não deve ser desligada com 
a ignição ligada nem com o motor 
em funcionamento, pois isso pode ria 
danificar a instalação elétrica (com-
ponentes eletrônicos).
Vida útil das baterias
Para obter uma longa durabilidade das 
baterias, em caso de imobilidade do 
veículo superior a 1 semana, siga as 
seguintes instruções:
Para evitar uma descarga profunda, 
deve ser medida a tensão de repouso 
ou controlada a densidade do ácido a 
intervalos regulares (no mínimo, uma 
vez por mês).
Valores de referência para a tensão de 
repouso:
Acima de 12,6 V Bateria carregada.
Abaixo de 12,6 V Carregar as baterias. 
 Não utilizar qual-
quer aparelho de 
carga rápida.
A tensão de repouso da bateria regula-
-se aproximadamente 5 horas após a 
última recarga através do motor em 
funcionamento ou 1 hora após a última 
descarga através da desconexão das 
baterias.
Como corrente de carga, aconselha-se 
1/10 da capacidade da bateria, ver 
marcação da bateria (por exemplo, 
para uma capacidade de 88 Ah, uma 
corrente de carga de 9 A).
 – Baterias totalmente descarregadas 
formam sulfato de chumbo. Por lei, 
deixa de ser possível uma regene-
ração através da recarga.
 – O período de repouso da bateria, 
após o processo de carga, é de 
aproximadamente 1 hora antes da 
colocação em funcionamento.
SISTEMA ELÉTRICO
7-07
Remoção das baterias
 • Retire as porcas borboleta e remo-
va a cobertura plástica das baterias; 
 • Desconecte o cabo negativo; 
 • Desconecte o cabo positivo; 
 • Solte as porcas da placa superior 
com uma chave fixa e remova as 
baterias. 
Instalação das baterias 
 • Coloque as baterias no suporte, 
deslizando-as nos sentidos indi-
cados. Ambas as baterias devem 
fazer contato com a parte traseira 
da caixa.
 • Utilize o limitador ajustável e seus 
parafusos para que as baterias fi-
quem juntas e pressionadas contra 
o limitador permanente.
 • Instale a placa superior e aperte as 
quatro porcas de forma cruzada.
 • Reconecte o cabo positivo; 
 • Reconecte o cabo negativo; 
 • Instale a cobertura das baterias e 
fixe-as com as porcas borboleta.
Partida com baterias auxiliares
ATENÇÃO
 • Proteja os olhos e evite apoiar 
se sobre a bateria. 
 • O uso incorreto de uma bateria 
auxiliar para dar partida pode 
causar explosão. 
 • As baterias liberam gases explo-
sivos, mantenha-as afastadas 
de faíscas, chamas e cigarros 
acesos. 
 • Não tente efetuar a partida 
com baterias auxiliares em 
veículo com nível de eletrólito 
baixo. 
 • A tensão das baterias auxilia-
res também deverá ser de 12 V. 
 • A capacidade (Ah) das baterias 
auxiliares não deve ser inferior 
à das baterias descarregadas. 
O uso de bateria de diferente 
tensão ou capacidade substan-
cialmente diferente pode cau-
sar explosão e lesões corporais.
SISTEMA ELÉTRICO
7-08
A Baterias descarregadas
B Baterias auxiliares
1 - Conexão do cabo positivo (+) nas 
baterias descarregadas.
2 - Conexão do cabo positivo (+) nas 
baterias auxiliares.
3 - Conexão do cabo negativo (–) entre 
as baterias auxiliares e o massa do 
chassi do veículo com as baterias 
descarregadas.
Veículo com baterias descarregadas:
 • Desligue todas as luzes e acessórios.
 • Remova a chave de contato, posi-
cione a alavanca de mudanças em 
neutro e aplique o freio de estacio-
namento.
 • Jamais desconecte os cabos da ba-
teria com a chave de ignição ligada. 
Pode queimar o sistema eletrônico.
O ECM do motor e seus compo nentes 
ne ces sitam de ten são para funcio nar. 
Portanto, não adianta empurrar o ca-
minhão se as baterias estiverem com 
baixa tensão.
Veículo com baterias auxiliares:
 • Desconecte os cabos das baterias.
 • Conecte um cabo entre o positivo 
(+) das baterias descarregadas e o 
positivo (+) das baterias auxiliares.
 • Conecte um cabo entre o negativo 
(–) das baterias auxiliares e um 
massa do veículo com as baterias 
descarregadas.
 • Dê a partida no motor de maneira 
usual. Se o motor não pegar nor-
malmente, não persistana tentati-
va. Procure uma Concessionária 
MAN Latin America.
 • Com o motor em funcionamento, 
remova os cabos dos veículos exa-
tamente na ordem inversa em que 
foram conectados.
 • Os cabos auxiliares precisam ser 
suficientemente longos para evitar 
que os veículos fiquem encostados.
 • Quando conectar os cabos auxilia-
res, certifique-se de que eles não 
possam ser tocados por qualquer 
componente móvel do comparti-
mento do motor.
SISTEMA ELÉTRICO
7-09
Sistema elétrico central
Remover a cobertura do sistema elétri-
co central.
 • Baixe a tampa (1).
 • Levante a cobertura (2) e retire-a.
Fusíveis e relés
Substituição dos fusíveis
ATENÇÃO
O uso de fusíveis com amperagem 
diferente da especificada pode 
provocar danos nos componentes 
eletrônicos e unidades de comando 
como também, risco de incêndio.
 • Não provoque curto-circuito 
dos fusíveis.
 • Utilize unicamente fusíveis no-
vos em conformidade com as 
indicações fornecidas no plano 
de posicionamento.
 • Não tente “reparar” um fusível 
queimado nem substituí-lo por 
outro mais forte, pois poderá 
originar avarias em outros 
pontos da instalação elétrica. 
 • Somente substitua o fusível 
queimado por outro de igual 
capacidade (Ampères).
 • Caso contrário, poderá ocor-
rer, inclusive, um incêndio.
 • Para sua segurança e para evi-
tar danos ao sistema elétrico do 
veículo, nunca efetue remoção 
ou substituição de qualquer 
fusível se o veículo ou algum 
sistema elétrico estiver ligado. 
Antes da troca ou remoção de 
um fusível é necessário que a 
ignição, a luz e todos os con-
sumidores elétricos estejam 
desligados e a chave esteja fora 
do cilindro da ignição.
SISTEMA ELÉTRICO
7-10
O sistema elétrico central é um con-
junto dos componentes de comando 
elétricos mais importantes. Os fusíveis 
encontram-se na placa de circuitos do 
sistema elétrico central.
Todos os fusíveis estão assinalados na 
etiqueta de posicionamento localizada 
no lado interior da cobertura 2 (figura 
acima meramente ilustrativa).
Antes de proceder à substituição de um 
fusível queimado, desligue a ignição e 
os consumidores, e identifique a causa 
do curto-circuito.
Montar a cobertura para o sistema 
elétrico central
 • Coloque a cobertura (2) na margem 
superior.
 • Pressione a parte inferior da co-
bertura de forma a encaixá-la nos 
entalhes.
 • Feche a tampa (1).
SISTEMA ELÉTRICO
7-11
Nº FUSÍVEL 
Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE
1 F600 Interruptor de ignição 10
2 F1109 Sensor de temperatura do gás box / Sensor de NOx 5
3 F190 Relé de basculamento elétrico da cabine 25
4 F1072 Módulo do motor 7,5
5 F196 Módulo da caixa automatizada 10
6 F383 Módulo de controle da porta do motorista 25
7 F429 Sistema de climatização 10
8 - Livre -
9 - Livre -
10 - Livre -
11 - Livre -
12 - Livre -
13 - Livre -
14 F1575 Módulo RIO 5
15 F215 Relé da lanterna de trabalho e interruptor da lanterna 
de trabalho 7,5
16 F1084 Sensor de NOx 5
Tabela de fusíveis - 28-460
SISTEMA ELÉTRICO
7-12
Nº FUSÍVEL 
Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE
17 F216 Conversor 24-12V 15
18 F154 Módulo da caixa automatizada 10
19 F217 Carregador USB e soquete para acessórios 24V 15
20 F428 Módulo KSM 10
21 - Livre -
22 - Livre -
23 - Livre -
24 - Livre -
25 - Livre -
26 - Livre -
27 F1108 Motor - em espera 7,5
28 F894 Sensor de nível do tanque de UREIA 7,5
29 F898 Relé da buzina / Interruptor da buzina 10
30 F1071 Motor - em espera 7,5
31 F382 Módulo de controle da porta do passageiro 25
32 F1574 Módulo RIO 5
33 F315 Preparação para climatizador 10
Relés
RELÉ Nº DESCRIÇÃO
K811 Lanterna de trabalho
K746 Eixo antiderrapante
K1421 Ativação da PTO - em espera
K1578 Limpador do para-brisa
K250 Luz de ré
K415 Basculamento elétrico da cabine
K640 Buzina
SISTEMA ELÉTRICO
7-13
Nº FUSÍVEL 
Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE
1 F118 Luzes direitas 10
2 F117 Luzes esquerdas 10
3 F125 Sinal de lanterna para painel e Painel A/C 5
4 F375 Módulo ECAS/Sistema suspensor do 3° eixo/Sensor 
do filtro de ar 10
5 F1027 PTM 7,5
6 F131 Módulo do ar condicionado 25
7 F243 ZBR 25
8 F400 Interruptor de ignição 10
9 F412 Tacógrafo/ Tomada OBD/Painel de instrumentos 10
10 - Livre -
11 F399 Alternador 5
12 F236 Módulo do motor 5
13 F398 Tacógrafo/Painel de instrumentos 10
14 F128 Luzes do teto/Interruptor de travamento das portas/
Painel do ar condicionado 10
15 F244 ZBR 25
16 F245 ZBR 25
Tabela de fusíveis - 28-460
SISTEMA ELÉTRICO
7-14
Nº FUSÍVEL 
Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE
17 F1026 PTM 10
18 F376
Interruptor de luzes/Módulo do ar condicionado/
Sensor de água no combustível/Módulo das portas/
Iluminação das teclas do painel/Carregador USB/
Tomada OBD
10
19 F246 ZBR 20
20 F314 Relé da luz de ré 10
21 F112 Relé do limpador do para-brisa 10
22 F397 Módulo do ar condicionado 25
23 - Livre -
24 F161 Módulo EBS 15
25 F160 Soquete EBS da carreta 25
26 F162 Módulo EBS 5
27 F1028 Espera 7,5
28 F1029 Interruptor de partida remota/Sistema de implemento 
PTO/Volante multifuncional/Seletora de marchas 7,5
Relés
POS. RELÉ 
N° CIRCUITO
38 - Livre
39 K116 Relé das lanternas
40 K106 Relé Limpador do para-brisa
41 - Livre
42 K171 Relé função Linha 15
SISTEMA ELÉTRICO
7-15
POS. FUSÍVEL 
Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE
1 F600 Interruptor de ignição 10
2 F1109 Sensor de temperatura do gás box / Sensor de NOx 5
3 F190 Relé de basculamento elétrico da cabine 25
4 F1072 Módulo do motor 7,5
5 F196 Módulo da caixa automatizada 10
6 F383 Módulo de controle da porta do motorista 25
7 F429 Sistema de climatização 10
8 - Livre -
9 - Livre -
10 - Livre -
11 - Livre -
12 - Livre -
13 - Livre -
14 F1575 Módulo RIO 5
15 F215 Relé da lanterna de trabalho e interruptor da lanterna 
de trabalho 7,5
16 F1084 Sensor de NOx 5
Fusíveis e relés 29-460 / 29-520
SISTEMA ELÉTRICO
7-16
POS. FUSÍVEL 
Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE
17 F216 Conversor 24-12V 15
18 F154 Módulo da caixa automatizada 10
19 F217 Carregador USB e soquete para acessórios 24V 15
20 F428 Módulo KSM 10
21 - Livre -
22 - Livre -
23 - Livre -
24 - Livre -
25 - Livre -
26 - Livre -
27 F1108 Motor - em espera 7,5
28 F894 Sensor de nível do tanque de UREIA 7,5
29 F898 Relé da buzina / Interruptor da buzina 10
30 F1071 Motor - em espera 7,5
31 F382 Módulo de controle da porta do passageiro 25
32 F1574 Módulo RIO 5
33 F315 Preparação para climatizador 10
Relés
RELÉ 
N° CIRCUITO
K811 Lanterna de trabalho
- Livre
K1421 Ativação da PTO - em espera
K1578 Limpador do para-brisa
K250 Luz de ré
K415 Basculamento elétrico da cabine
K640 Buzina
SISTEMA ELÉTRICO
7-17
POS. FUSÍVEL 
Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE
1 F118 Luzes direitas 10
2 F117 Luzes esquerdas 10
3 F125 Sinal de lanterna para painel e Painel A/C 5
4 F375 Módulo ECAS/Sensor do filtro de ar 10
5 F1027 PTM 7,5
6 F131 Módulo do ar condicionado 25
7 F243 ZBR 25
8 F400 Interruptor de ignição 10
9 F412 Tacógrafo/ Tomada OBD/Painel de instrumentos 10
10 - Livre -
11 F399 Alternador 5
12 F236 Módulo do motor 5
13 F398 Tacógrafo/Painel de instrumentos 10
14 F128 Luzes do teto/Interruptor de travamento das portas/
Painel do ar condicionado 10
15 F244 ZBR 25
16 F245 ZBR 25
Fusíveis e relés 29-460 / 29-520
SISTEMA ELÉTRICO
7-18
POS. FUSÍVEL 
Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE
17 F1026 PTM 10
18 F376
Interruptor de luzes/Módulo do ar condicionado/
Sensor de água no combustível/Módulo das portas/
Iluminação das teclas do painel/Carregador USB/
Tomada OBD
10
19 F246 ZBR 20
20 F314 Relé da luz de ré 10
21 F112 Relé do limpador do para-brisa 10
22 F397 Módulo do ar condicionado 25
23 - Livre -
24 F161 Módulo EBS 15
25 F160 Soquete EBS da carreta 25
26 F162 Módulo EBS 5
27 F1028 Espera 7,5
28 F1029 Interruptor de partida remota/Sistema de implemento 
PTO/Volante multifuncional/Seletora de marchas 7,5
Relés
POS. RELÉ 
N° CIRCUITO
38 - Livre
39 K116 Relé das lanternas
40 K106 Relé Limpador do para-brisa
41 - Livre
42 K171 Relé função Linha 15
SISTEMA ELÉTRICO
7-19
Princípios
Antes de proceder à substituição das 
lâmpadas, desligue sempre a ignição.As denominações existentes no bulbo 
da nova lâmpada têm de estar de acordo 
com os dados técnicos especificados na 
tabela “Visão geral das lâmpadas”, ver 
“Dados e especificações técnicas”. Se 
a carga da lâmpada for errada, podem 
ser apresentadas mensagens de falha 
no display.
Não toque diretamente na ampola de 
vidro da nova lâmpada com os dedos 
desprotegidos.
Através do calor da lâmpada ligada, a 
impressão digital que ficou na lâmpada 
iria volatilizar-se e condensar-se sobre 
o refletor. 
A consequência é o embaçamento do 
refletor.
Por esse motivo, segure a lâmpada, 
sempre, usando um pano limpo.
Após uma substituição de lâmpadas na 
iluminação externa do veículo, realize 
um teste de luzes, ver “Iluminação ex-
terna”. Caso tenha sido trocada a lâm-
pada para o farol de longo alcance ou 
dos faróis, deve ser controlada adicio-
nalmente a regulagem do alcance dos 
faróis e, se necessário, ser novamente 
ajustada em uma Concessionária MAN 
Latin America.
Troca de lâmpadas
CUIDADO
Perigo de lesões!
As lâmpadas e os respectivos 
bulbos podem estar quentes. Isso 
pode causar queimaduras.
Por essa razão:
 • Deixar esfriar as lâmpadas 
antes da substituição.
Abrir a carcaça do farol principal e 
farol auxiliar
 • Desligue a ignição.
 • Solte os dois parafusos (1) e remova 
a lateral superior do para-choque.
SISTEMA ELÉTRICO
7-20
 • Solte o parafuso (2) de fixação da 
lateral inferior do para-choque.
 • Solte o parafuso (3) e remova a 
lateral inferior do para-choque.
 • Solte os dois parafusos (4) do farol 
principal.
 • Remova a cobertura (5) localizada 
próxima ao degrau de acesso a 
cabine.
 • Solte o parafuso superior (6) e abra 
a carcaça do farol principal.
 • Solte o parafuso inferior (7) e abra 
a carcaça do farol auxiliar.
SISTEMA ELÉTRICO
7-21
Troca de lâmpadas - Farol 
principal
 – Faróis, luzes de circulação diurna e 
lanternas (5)
 – Farol de longo alcance (6)
 – Luzes indicadoras de direção (7)
Faróis, luzes de circulação 
diurna e lanternas
Substituir as luzes dos faróis utili-
zando lâmpadas H7:
Nota:
A lâmpada para os faróis H7 tem 
o mesmo tipo de construção que a 
lâmpada para o farol de longo alcan-
ce. Se não existir uma lâmpada de 
reserva, pode ser usada provisoria-
mente a lâmpada do farol de longo 
alcance como lâmpada de reserva 
para as luzes do farol H7.
Observe os regulamentos em vigor no 
respectivo país ou localidade!
 • Retire a tampa de cobertura (5) 
com ambos os grampos metálicos.
 • Retire o conector do cabo (8) do 
alojamento da lâmpada.
 • Puxe para fora o gancho de mola 
(9) e volte para cima.
 • Retire a lâmpada do soquete das 
lâmpadas.
 • Ajuste a nova lâmpada, com o 
ressalto no prato do soquete das 
lâmpadas virado para cima, às 
ranhuras do refletor. 
 • Baixe os ganchos de mola (9) 
sobre o alojamento da lâmpada e 
enganche os ressaltos de fixação.
 • Insira o conector do cabo (8) no 
bulbo da lâmpada.
SISTEMA ELÉTRICO
7-22
Substituir a lâmpada da luz de circu-
lação diurna:
 • Remova o manípulo (10).
 • Pressione ligeiramente a lâmpada 
contra o manípulo e desrosqueie no 
sentido anti-horário
 • Substitua a lâmpada queimada.
 • Insira o manípulo (10).
 • Coloque a tampa de cobertura (5).
 • Trave a tampa de cobertura (5) com 
ambos os grampos metálicos.
Para lanterna é utilizado um LED que 
não necessita ser substituído.
Farol de longo alcance
ATENÇÃO
Perigo de lesões!
As lâmpadas de halogênio H7 
encontram-se sob pressão e podem 
estourar durante a substituição.
Por essa razão:
 • Para a substituição das lâmpa-
das de halogênio, use luvas e 
óculos de proteção.
 • Segure as lâmpadas de halogê-
nio, com especial cuidado.
 • Girar a tampa de cobertura (6), até 
o encosto, no sentido anti-horário.
 • Retirar a tampa de cobertura (6) .
 • Retire o conector do cabo (11) do 
alojamento da lâmpada.
 • Retire e rebata o gancho de mola 
(12).
 • Retire a lâmpada queimada do 
soquete das lâmpadas.
SISTEMA ELÉTRICO
7-23
 • Ajuste a nova lâmpada, com o 
ressalto no prato do soquete das 
lâmpadas virado para cima, às ra-
nhuras do refletor.
 • Levante os ganchos de mola (12) 
sobre o alojamento da lâmpada e 
enganche os ressaltos de fixação.
 • Insira o conector do cabo (11) no 
bulbo da lâmpada.
 • Coloque o cabo eventualmente 
sobressalente dentro da carcaça do 
farol.
 • Coloque a tampa de cobertura (6) e 
trave no sentido horário.
Luzes indicadoras de direção
 • Desrosqueie o manípulo (7).
 • Desrosqueie a lâmpada queimada 
no sentido anti-horário.
 • Rosqueie a nova lâmpada no senti-
do horário e insira o manípulo (7).
Troca de lâmpadas - Farol 
auxiliar
 • Abra completamente o farol de 
auxiliar.
 – Luzes de orientação (16)
 – Farol de longo alcance adicional e 
farol de neblina dianteiro (17).
SISTEMA ELÉTRICO
7-24
Luzes de orientação
 • Gire a tampa de cobertura (16), até 
o encosto, no sentido anti-horário, 
e retire-a.
 • Retire o conector do cabo (18) do 
alojamento da lâmpada.
 • Una por pressão as extremidades 
dos ganchos de mola (19), solte e 
abra os ganchos para fora.
 • Retire a lâmpada queimada do 
soquete das lâmpadas e coloque 
a nova lâmpada, com o ressalto 
no prato do soquete das lâmpadas 
virado para cima, às ranhuras do 
refletor.
 • Dobre os ganchos de mola (19) 
sobre o alojamento da lâmpada e 
enganche os ressaltos de fixação.
 • Insira o conector do cabo (18) no 
bulbo da lâmpada.
 • Coloque o cabo eventualmente 
sobressalente dentro da carcaça do 
farol.
 • Coloque a tampa de cobertura (16) 
e trave girando-a no sentido horá-
rio.
Farol de longo alcance 
adicional e de neblina dianteiro
 • Gire a tampa de cobertura (17), até 
o encosto, no sentido anti-horário, 
e retire-a.
 • Una por pressão as extremidades 
dos ganchos de mola (20). Solte e 
abra os ganchos para baixo.
 • Retire a lâmpada queimada para 
fora do alojamento da lâmpada e 
coloque uma nova.
 • Coloque o suporte de lâmpada na 
ranhura do refletor.
 • Mova o gancho de mola (19) em 
direção aos ressaltos de fixação. 
SISTEMA ELÉTRICO
7-25
 • Coloque o cabo eventualmente 
sobressalente dentro da carcaça do 
farol.
 • Coloque a tampa de cobertura 
(17) e trave, girando-a no sentido 
horário.
Fechar os faróis principal e 
auxiliar
 • Faça o procedimento na ordem 
inversa ao de abertura.
Verificar a regulagem do alcance dos 
faróis
Faróis ajustados de forma incorreta 
podem ofuscar os motoristas que circu-
lam no sentido oposto.
 • Verifique a regulagem do alcance 
dos faróis com o veículo descarre-
gado e se necessário providencie 
o ajuste em uma Concessionária 
MAN Latin America.
 • Execute a verificação das luzes.
Substituir as lâmpadas das lanternas 
laterais (SML)
Nota:
O computador de bordo central pode 
ser danificado devido a lâmpadas de 
lanternas laterais não permitidas.
 • Instale apenas lâmpadas de lanterna 
lateral com tecnologia LED autori-
zadas pela MAN Latin America.
 • Desligue a ignição.
 • Marque a colocação do cabo das 
lâmpadas de lanterna lateral e a 
posição do fixador de cabos de 
plástico.
 • Retire as lâminas de fixação (setas) 
das lâmpadas da lanterna lateral.
SISTEMA ELÉTRICO
7-26
 • Pressione a extremidade do conec-
tor (1) para a frente e remova-o do 
conector (2).
 • Retire as presilhas plásticas e re-
mova a lanterna lateral juntamente 
com o cabo.
 • Instale a lâmpada da lanterna late-
ral nova com lâminas de fixação 
(setas).
 • Coloque o cabo da lanterna lateral 
de acordo com a marcação.
 • Fixe o cabo da lanterna lateral com 
fixadores de cabos de plástico.
 • Ligue o conector (2) do cabo da 
lanterna lateral.
 • Verifique o funcionamento das 
lanternas laterais.
Unidade de luzes traseiras
Dependendo da configuração, seu 
veículo pode estar equipado com lan-
ternas traseiras com lâmpadas conven-
cionais ou do tipo LED.
Identificação da unidade de luzes 
traseiras
 • Para substituição das lâmpadas 
convencionais, retire os parafusos 
e remova a capa plástica.
 • Gire no sentido antihorário, remo-
va a lâmpada e instaleuma nova.
 • Para luz tipo LED, em caso de não 
funcionamento, procure uma Con-
cessionária MAN Latin América.
 – Luzes indicadoras de direção (1)
 – Luz do freio (2)
 – Luz traseira (3)
 – Luz de neblina traseira (4)
 – Iluminação da placa de licença/luz 
traseira (5)
 – Luz de condução à ré (6)
 – Luz de posição (7)
SISTEMA ELÉTRICO
7-27
Interior da cabine
Nota:
A iluminação da cabine é ligada 
através da abertura das portas. Por 
essa razão, antes de substituir as 
lâmpadas, feche sempre as portas.
 • Desligue a ignição.
 • Retire os parafusos (1).
 • Retire a cobertura da iluminação 
interna/luz de leitura.
 • Desencaixe a lâmpada queimada 
da iluminação interna ou luz de 
leitura para fora do soquete das 
lâmpadas.
 • Insira a nova lâmpada no soquete 
com auxílio de um pano limpo 
para segurar o bulbo da lâmpada.
 • Instale a cobertura da iluminação 
interna/luz de leitura.
 • Aperte os parafusos (1).
Substituir a lâmpada da iluminação 
interna no revestimento do teto, no 
lado do motorista
 • Desligue a ignição.
 • Pressione lateralmente e um pouco 
para baixo o defletor de ilumina-
ção interna, utilizando uma chave 
de fenda, e retire a carcaça da 
cobertura (2).
 • Retire a lâmpada queimada da 
iluminação interna para fora do 
soquete.
 • Insira a nova lâmpada no soquete 
com auxílio de um pano limpo 
para segurar o bulbo da lâmpada.
 • Instale a carcaça da cobertura (2) 
da iluminação interna.
Desmontar o soquete das lâmpadas, 
porta-objetos lateral na cabine
Nota:
O soquete para o porta-objetos late-
ral na cabine encontra-se no interior 
da cabine, atrás do banco do passa-
geiro.
SISTEMA ELÉTRICO
7-28
 • Desligue a ignição.
 • Desloque a mola-trava (4) para 
baixo e desligue o conector de 
cabo.
 • Pressione para fora o soquete da 
lâmpada, para o interior, através do 
porta-objetos.
 • Abra o porta-objetos lateral na 
cabine.
Desmontar o soquete das lâmpadas, 
porta-objetos na parede traseira 
cabine
 • Desligue a ignição.
 • Desloque a mola-trava (4) para 
baixo e desligue o conector de 
cabo.
 • Abra o porta-objetos
 • Pressione para fora o soquete da 
lâmpada, para o interior, através do 
porta-objetos.
Substituir a lâmpada, porta-objetos 
lateral na cabine e na parede trasei-
ra da cabine
 • Gire o soquete das lâmpadas (5) até 
o batente, no sentido anti-horário.
 • Retire o soquete das lâmpadas (5) 
para fora da caixa da lâmpada.
 • Insira a nova lâmpada no soquete 
com auxílio de um pano limpo 
para segurar o bulbo da lâmpada.
 • Instale o soquete das lâmpadas 
(5) na carcaça da lâmpada e trave 
girando no sentido horário.
Montar o soquete das lâmpadas, 
porta-objetos lateral na cabine
 • Pressione o soquete da lâmpada, 
de dentro para fora do entalhe no 
porta-objetos lateral.
 • Encaixe o conector de cabo no 
interior da cabine até que a mola 
trava (4) se encaixe.
 • Feche o porta-objetos na cabine.
SISTEMA ELÉTRICO
7-29
Montar o soquete da lâmpada, 
porta-objetos na parede traseira da 
cabine
 • Pressione o soquete da lâmpada, a 
partir do interior, através do porta-
-objetos para dentro do entalhe.
 • Encaixe o conector até que a mola 
trava (4) se encaixe.
 • Feche o porta-objetos.
Substituir a lâmpada, porta-objetos 
sobre o para-brisa (apenas para ca-
bine XLX)
 • Desligue a ignição.
 • Abra o porta-objetos (6).
Luz de acesso na porta
 • Desligue a ignição.
 • Pressione lateralmente e para baixo a 
carcaça da cobertura (8) e, utilizando 
uma chave de fenda, para retirá-la.
 • Gire o soquete (5) até o batente, no 
sentido anti-horário.
 • Retire o soquete (5) para fora da 
carcaça da lâmpada e substitua a 
lâmpada queimada com auxílio 
de um pano limpo para segurar o 
bulbo da lâmpada.
 • Instale o soquete (5) na carcaça da 
lâmpada e trave-a, girando-o no 
sentido horário.
 • Encaixe a carcaça da cobertura (8) 
no entalhe do revestimento da porta.
SISTEMA ELÉTRICO
7-30
 • Pressione lateralmente e um pouco 
para baixo a lente (7) da ilumina-
ção do porta-objetos, utilizando 
uma chave de fenda, e retire-a, em 
seguida.
 • Retire a lâmpada queimada da 
iluminação interna para fora do 
soquete.
 • Insira a nova lâmpada no soquete 
com auxílio de um pano limpo 
para segurar o bulbo da lâmpada.
 • Coloque a lente (7) da iluminação 
do porta-objetos. 
 • Feche o porta-objetos (6).
SISTEMA ELÉTRICO
7-31
Especificação para lâmpadas incandescentes
Lâmpadas incandescentes
Nome Denominação Potência
Farol Lâmpada de halogênio H7 LL (Longlife) 70 W
Lanternas Lâmpada de bulbo de vidro W5W 5W
Farol de longo alcance Lâmpada de halogênio H7 70 W
Luzes de circulação diurna Lâmpada de halogênio H21W 21 W
Luzes indicadoras Lâmpada esférica PY21W laranja 21 W
Farol de longo alcance adicional e farol de 
neblina dianteiro Lâmpada de halogênio H4 70 W
Luzes de orientação Lâmpada de halogênio H3 70 W
Luzes indicadoras de direção traseiras Lâmpada esférica PY21W laranja 21 W
Luz do freio Lâmpada esférica P21W 21 W
Luz traseira Lâmpada esférica R5W 5 W
Luz de neblina traseira Lâmpada esférica P21W 21 W
Iluminação da placa de licença Lâmpada esférica R5W 5 W
Luz de condução à ré Lâmpada esférica P21W 21 W
Luz de posição Lâmpada esférica R5W 5 W
Luzes indicadoras de direção na cabine Lâmpada esférica PY21W laranja 21 W
Lanterna lateral LED 3 W
Luz de posição na cabine Lâmpada de bulbo de vidro W5W 5 W
Iluminação interna no revestimento do teto, 
no lado do motorista Soffitte 12W 3 W e 10W
Iluminação interna Lâmpada esférica P21W 21 W
Luz de leitura Lâmpada esférica P21W 10 W
Iluminação da cama Soffitte 12V 10 W
Iluminação do porta-objetos na parede 
traseira cabine Lâmpada de bulbo de vidro W5W 5 W
Iluminação superior do porta-objetos Soffitte 24V 5 W
Luz da entrada Lâmpada de bulbo de vidro W5W 5 W
Luz rotativa Lâmpada de halogênio H1 70 W
Farol Lâmpada de halogênio H3 70 W
Luz de manobra Lâmpada de halogênio H3 35 W
8FAÇA VOCÊ 
MESMO
FAÇA VOCÊ MESMO
8-02
Preparação do veículo para a 
inatividade
O maior cuidado que se deve ter com 
veículos que vão permanecer inativos 
por um período maior que 2 meses é 
com o sistema de combustível pois os 
seus componentes podem ser danifica-
dos em função da degradação natural 
e/ou acidificação do Biodiesel.
A degradação do Biodiesel pode formar 
depósitos gelatinosos e/ou pastosos, oca-
sionando restrições no fluxo de combus-
tível e, por consequência, a dificuldade 
na partida do motor. A acidificação, por 
sua vez, pode corroer os componentes 
metálicos e atacar superfícies galvaniza-
das, fragilizando o material.
Para esses casos de inatividade superior 
a 2 meses, recomendamos o uso de “Es-
tabilizador de óleo diesel ALMAX”.
Cuidados necessários para evitar a 
contaminação do sistema de com-
bustível 
 • Não deixe o veículo parado por 
mais de 6 semanas. Recomenda-se 
funcionar o motor semanalmente 
por pelo menos 5 minutos para que 
o combustível circule pelo tanque;
 • Mantenha o tanque de combustível 
do veículo sempre cheio, evitando 
que o volume de ar no tanque “respi-
re” com as variações de temperatura 
ambiente durante o dia e a noite;
 • Ao abastecer, vede corretamente o 
bocal do tanque; 
Conservação de veículos inativos e cuidados com o combustível
 • Não misture querosene e/ou etanol 
no diesel;
 • Abasteça somente em postos de 
abastecimento confiáveis e com 
alto giro de combustível;
 • Em caso de postos próprios de 
abastecimento, como em fazendas 
ou frotas cativas, atente para a ma-
nutenção do sistema de abasteci-
mento, trocando filtros e drenando 
a água do fundo do tanque. A lim-
peza do tanque de armazenamento 
deve ser feita, no mínimo, a cada 
dois anos;
 • Em caso de tanques mais antigos, 
verifique a quantidade de lodo no 
fundo do tanque, realizando a lim-
peza caso necessário;
 • Não exponha o diesel armazenado 
a temperaturas muito altas, pois 
isso facilita seu envelhecimento e 
sedimentação;
 • Realize a manutenção do sistema 
de filtragem do veículo, conforme 
recomendação do Serviço de Ma-
nutenção;• Drene periodicamente a água do 
filtro separador de água conforme 
recomendação das “Instruções de 
Manutenção” deste manual;
 • Proteja o respiro do tanque da 
entrada de poeira, umidade ou 
material orgânico;
FAÇA VOCÊ MESMO
8-03
 • Elimine o contato do combustí-
vel com materiais que aceleram 
a reação de oxidação do com-
bustível, como cobre, zinco, 
latão, bronze e estanho.
Informações adicionais sobre as 
características do Biodiesel
O diesel comercializado em todo o 
Brasil contém Biodiesel (combustível 
produzido à base de óleo vegetal ou 
gordura animal) misturado ao diesel 
derivado de petróleo.
Essa composição de combustível é 
renovável e biodegradável, ou seja, 
é suscetível à degradação natural e 
acidificação e pode ser acelerada con-
forme as condições de temperatura, 
exposição de luz, em contato com ar 
e água, materiais como o zinco, cobre 
e bronze.
Devido a esses fatores, a recomenda-
ção geral é que o Biodiesel não seja 
armazenado por mais de 6 semanas. 
Nota:
Este período é somente indicativo, 
pois a presença ou ausência dos fa-
tores mencionados pode influenciar 
a estabilidade do Biodiesel de forma 
negativa ou positiva, reduzindo ou 
aumentando este período de 6 sema-
nas, adotado como referência.
(Fonte: site ANP – Agência Nacinal de Petróleo) 
Cabine 
Proteja a cabine com cera protetora 
anticorrosiva.
Chassi
 • O veículo deve ser estocado em 
lugar coberto e plano.
 • Aplique óleo antioxidante no chassi.
 • Periodicamente, movimente o veí-
culo para que os pneus não sofram 
deformações.
Baterias
Desconecte o cabo negativo (-) das 
baterias. 
FAÇA VOCÊ MESMO
8-04
Preparação do veículo para o 
retorno ao trabalho
Devido a qualidade do diesel utiliza-
do, as condições de estocagem e as 
variações de clima durante o período 
de inatividade, antes do retorno do 
veículo ao trabalho, recomenda-se a 
limpeza em todo sistema de alimenta-
ção de combustível, incluindo a troca 
dos filtros.
Bateria
 • Conecte o cabo negativo (-) das 
baterias.
 • Complete o nível com água desti-
lada (somente baterias com manu-
tenção).
 • Complete a carga, se necessário.
Nunca utilize carga rápida.
Cabine
Remova a cera de proteção da cabine.
Chassi
Remova o óleo antioxidante do chassi.
Lavagem e conservação
Conserve a pintura de seu caminhão 
como nova, lavando-a frequentemen-
te. Nunca lave o veículo sob o sol ou 
quando a cabine estiver quente. Use 
uma esponja bem molhada em uma 
solução de água e xampu apropriado.
Antes de adicionar qualquer produto 
de limpeza à água, certifique-se de 
que não é prejudicial à pintura. Nunca 
permita que produtos como álcool ou 
querosene entrem em contato com a 
pintura.
Não abuse de produtos abrasivos para 
conservar a pintura: use cera protetora. 
Para polir, utilize cera polidora líquida 
ou em pasta, aplicando-a quando a ca-
bine estiver bem limpa e seca.
Aparência do veículo
FAÇA VOCÊ MESMO
8-05
Motor
Ao lavar o motor, tome as seguintes 
pre cau ções:
 • Não lave o motor ainda quente.
 • A ignição deve estar desligada.
 • Não dirija o jato de água diretamen-
te sobre os retentores (do motor, 
da caixa de câmbio e da caixa de 
direção) e componentes elétricos 
(bateria, alternador, sistema de 
ignição, buzina, módulo eletrônico 
(ECM) etc.) para não danificar.
 • Não utilize na limpeza do motor 
produtos ácidos ou derivados de 
petróleo.
 Toda a água contaminada da lava-
gem do motor deve ser reciclada. Não 
descarte a água contaminada no solo, 
sistema de esgoto ou qualquer local 
que possa, de alguma forma, afetar 
negativa mente o meio ambiente.
Guarnições de borracha e palhetas do 
limpador do para-brisa
Limpe as guarnições de borracha e 
as palhetas do limpador do para-brisa 
com água e sabão neutro; solventes 
como tricloro, benzina, álcool, etc., são 
prejudiciais à borracha.
Bancos
Mantenha a boa aparência dos bancos, 
escovando-os periodicamente com 
uma escova de pêlos macios. Caso haja 
manchas, limpe-as com escova umede-
cida em água e sabão neutro.
Painel dos instrumentos
Limpe-o somente com água e sabão 
neutro.
Espelhos retrovisores
Use água, álcool, amoníaco ou limpa-
-vidros; jamais utilize esponja de fios 
de aço ou produtos abrasivos.
Rodas
Lave-as frequentemente com água e 
sabão neutro. Nunca utilize produtos 
abrasivos ou esponja de aço que pode-
riam danificar a pintura.
Cintos de segurança
A limpeza deverá ser feita com uma 
escova macia de nylon, água e sabão 
neutro, cuidando para que a solução 
de limpeza não penetre no mecanismo 
inercial.
FAÇA VOCÊ MESMO
8-06
Não pulverize a cabine ou chassi 
com produtos derivados de petróleo, 
óleo de mamona, etc., de modo a evi-
tar danos às borrachas e guarnições 
e, principalmente, aos tubos do siste-
ma de freio. 
A eficiência do tratamento anticor-
rosivo aplicado na fábrica varia em 
função das condições climáticas e das 
estradas em que o veículo trafega. Em 
climas quentes e secos, o tratamento 
irá se manter efetivo por mais tempo, 
comparando-se com veículos que são 
utilizados em áreas muito úmidas ou 
com maresia.
Inspecione periodicamente a pintura 
de seu caminhão quanto a pontos na 
pintura ou riscos, preferencialmente 
após a lavagem. Observe atentamente 
as regiões dianteiras e laterais da cabi-
ne, onde são mais frequentes os danos 
causados por pedras projetadas por 
outros veículos. Do mesmo modo, ve-
rifique igualmente as bordas das por-
tas, que podem perder tinta ao baterem 
em outros veículos ou contra paredes, 
quando abertas.
Eventuais acidentes sofridos pelo 
caminhão deverão ser reparados ex-
clusivamente em uma Concessionária 
MAN Latin America, o qual utiliza 
os procedimentos determinados pela 
fábrica no que se refere à proteção an-
ticorrosiva e pintura, utilizando peças 
genuinas e materiais específicos.
Tratamento anticorrosivo
ATENÇÃO
 • Não tente desmontar a câmara 
do freio de estacionamento. 
Uma mola interna, sob alta 
carga, pode causar graves 
lesões corporais quando as cin-
tas de fixação são removidas.
 • Antes de liberar o freio ma-
nualmente, calce as rodas do 
veículo, para evitar movimento 
acidental.
 • Nunca opere o caminhão com 
o freio liberado manualmente.
 • Somente libere a mola do freio 
de estacionamento, quando for 
rebocar o veículo.
Câmaras modelo pistão 
Para movimentar um veículo imobi-
lizado pelo freio de mola, devido à 
perda da pressão de ar no sistema de 
freios, gire o parafuso de recuo no 
sentido horário aproximadamente 45 
voltas, ou aplique torque de 40 N.m, 
para liberar a roda. Proceda da mesma 
forma nas duas rodas traseiras. 
Desaplicação mecânica do 
freio de estacionamento 
FAÇA VOCÊ MESMO
8-07
Para retornar, gire no sentido inverso. 
Nota: 
Um número excessivo de voltas aci-
ma do indicado ou um torque muito 
além de 40 N.m pode ocasionar a 
quebra do parafuso.
Imagem meramente ilustrativa
Câmaras com mola padrão
Para movimentar um veículo imobili-
zado pelo freio de mola, devido a per-
da da pressão de ar no sistema do freio, 
execute os seguintes procedimentos:
 • Remova a tampa protetora (1).
 • Remova o parafuso de liberação 
(2) da mola, localizado no corpo 
da câmara.
Imagem meramente ilustrativa
 • Introduza o parafuso de liberação 
(2) na câmara e gire-o para a es-
querda ou para a direita para que 
fique travado.
 • Introduza a arruela (3) e a porca (4).
Imagem meramente ilustrativa
 • Gire a porca para soltar a mola, até 
liberar o freio.
 • Repita a operação na outra roda.
FAÇA VOCÊ MESMO
8-08
Princípios básicos para o processo 
de reboque
O processo de reboque é a atrelagem 
segura de um veículo parado sobre 
uma superfície sólida. Todas as outras 
situações e condições devem ser atri-
buídas ao termo “Socorro”.
Os trabalhos necessários a tal operação 
devem ser realizados por uma empresa 
especializada.
Devem ser sempre respeitados os regu-
lamentos relativos aos procedimentos 
de reboque em vigor no país em ques-
tão.
Durante o procedimento de reboque, 
é necessário, por questões de segu-
rança, ligar os piscas de emergênciano veículo semirreboque e no veículo 
danificado.
Condições para a operação de 
reboque 
Para garantir uma ligação segura entre 
o veículo rebocador e o veículo danifi-
cado, a operação de reboque pode ser 
realizada com a trave de reboque. Os 
eixos articulados do veículo danificado 
devem ser sempre desmontados, a fim 
de evitar danos graves no veículo.
Pela lei, ao rebocar deve-se proceder 
do seguinte modo:
 – Durante a operação de reboque, o 
motor deve permanecer ligado.
 – O sistema de fornecimento de ar 
comprimido e o sistema de freio 
pneumático devem estar intactos.
Reboque de caminhão
 – O sistema de direção deve estar 
em perfeitas condições de funcio-
namento, tanto do ponto de vista 
mecânico como hidráulico.
 – As rodas têm de apresentar capa-
cidade de manobra (ângulo de cur-
va), não podendo existir qualquer 
dano no eixo.
 – Caso as condições para uma ope-
ração de reboque não sejam satis-
feitas, é absolutamente necessário 
obter a assistência de uma empresa 
especializada. 
Fixar o semirreboque (auxílio 
em caso de danos) 
A MAN Latin America não recomen-
da uma operação de reboque de um 
veículo para efeitos de partida do mo-
tor. Para ligar o motor, recomenda-se a 
partida com meios externos.
Para isso, a bateria e o motor de parti-
da do veículo danificado devem estar 
intactos.
FAÇA VOCÊ MESMO
8-09
Medidas que devem ser 
observadas antes do reboque
Desconectar a árvore de transmissão
 
Para proceder ao reboque, a árvore 
de transmissão deve ser desconectada 
mediante a remoção da cruzeta.
 • Apoiar a cruzeta.
 • Retire os parafusos (1) da cruzeta 
no eixo de acionamento e na caixa 
de mudanças e desconecte-a.
Torque de aperto na recolocação dos 
parafusos = 200 Nm.
Veículos com para-choque de plástico
ATENÇÃO
Caso sejam ultrapassadas as for-
ças de tração indicadas, podem 
ocorrer danos graves ao veículo.
Por essa razão:
 • Respeitar as forças de tração 
indicadas abaixo.
Montar o olhal de reboque
Para operações de reboque, o veículo 
está equipado com duas roscas para 
alojamento dos olhais de reboque. 
As roscas para alojamento dos olhais 
encontram-se no para-choque, atrás de 
duas tampas.
O olhal do reboque encontra-se no 
porta-objetos da cabine, lado direito do 
veículo.
 – Utilizando apenas um olhal de 
reboque, o veículo pode ser sub-
metido a uma força de tração de, 
no máximo, 23 t para a tração em 
linha reta.
No caso de uma operação de reboque 
com apenas um olhal de reboque, o 
veículo rebocado move-se desalinhado 
e a capacidade de carga do olhal de 
reboque baixa para aproximadamente 
10 t. Ou seja, o peso total efetivo do 
veículo rebocado não pode ultrapassar 
15 t.
FAÇA VOCÊ MESMO
8-10
 • Remova a cobertura da rosca de 
alojamento do olhal de reboque 
pressionando a tampa na marca 
indicada até que ela se solte.
 • Rosqueie completamente o olhal 
de reboque (1) na rosca de aloja-
mento.
 • Retire a trava (3) do pino (2).
 • Remova o pino (2) do olhal de 
reboque (1).
 • Coloque a barra de reboque no 
olhal de reboque (1) e fixe com o 
pino (2).
 • Trave o pino (2) com a trava (3).
Os pneus fazem parte dos componen-
tes sujeitos a maior esforço no veículo. 
A qualidade dos pneus e a manutenção 
da pressão de ar recomendada para os 
pneus influenciam não só a vida útil 
dos pneus como também, o conforto 
de condução e, sobretudo, a segurança.
Para evitar danos aos pneus, prolon-
gar o seu tempo de vida útil e, assim, 
melhorar a segurança de condução e 
o rendimento, as seguintes instruções 
devem ser sempre cumpridas:
 – Dirija sempre com a pressão de ar 
correta.
 – Dirija sempre com profundidade 
de perfil suficiente.
 – Substitua os pneus no máximo 
após 6 anos de utilização, indepen-
dentemente da profundidade do 
perfil.
 – Sempre que passar por desníveis 
maiores, existentes na pista, passe 
com velocidade reduzida.
 – Verifique regularmente a exis-
tência de danos nos pneus, como 
perfurações, cortes, fendas ou 
ressaltos.
 – Retire corpos estranhos que se en-
contrem no perfil dos pneus e no 
espaço entre os pneus duplos.
 – Substitua os pneus danificados. 
 – Proteja os pneus contra substâncias 
que possam agredi-los.
 – Evite frenagens bruscas e marcha 
incompatível em curvas.
Pneus e rodas
FAÇA VOCÊ MESMO
8-11
Os pneus fazem parte dos componen-
tes sujeitos a maior esforço no veículo. 
A qualidade dos pneus e a manutenção 
da pressão de ar recomendada para os 
pneus influenciam não só a vida útil 
dos pneus como também, o conforto 
de condução e, sobretudo, a segurança.
Para evitar danos aos pneus, prolon-
gar o seu tempo de vida útil e, assim, 
melhorar a segurança de condução e 
o rendimento, as seguintes instruções 
devem ser sempre cumpridas:
 – Dirija sempre com a pressão de ar 
correta.
 – Dirija sempre com profundidade 
de perfil suficiente.
 – Substitua os pneus no máximo 
após 6 anos de utilização, indepen-
dentemente da profundidade do 
perfil.
 – Sempre que passar por desníveis 
maiores, existentes na pista, passe 
com velocidade reduzida.
 – Verifique regularmente a exis-
tência de danos nos pneus, como 
perfurações, cortes, fendas ou 
ressaltos.
 – Retire corpos estranhos que se en-
contrem no perfil dos pneus e no 
espaço entre os pneus duplos.
 – Substitua os pneus danificados. 
 – Proteja os pneus contra substâncias 
que possam agredi-los.
 – Evite frenagens bruscas e marcha 
incompatível em curvas.
Pneus e rodas
 – Verifique regularmente o desgaste 
desequilibrado dos pneus.
 – Dirija apenas com pneus especifi-
cados para o seu veículo.
 – Em cada eixo, em veículos com 
tração nas quatro rodas também 
entre os eixos de tração, utilize 
sempre apenas pneus do mesmo 
tipo de construção, com a mesma 
dimensão (banda de rodagem) e o 
mesmo modelo de perfil.
 – Sempre que possível, evite subir 
em calçadas (danos na carcaça do 
pneu).
 – Caso não seja possível evitar a 
condução sobre calçadas, a subida 
da borda do meio-fio deverá ser 
realizada em ângulo reto e com 
velocidade reduzida.
Pneus recauchutados ou com recons-
trução da escultura também só podem 
ser utilizados de acordo com os regula-
mentos em vigência.
Qualquer alteração na dimensões dos 
pneus utilizadas (por exemplo, 315/60 
R 22,5 em vez de 295/80 R 22,5) deve 
ser autorizada pela MAN Latin Ame-
rica. Para maiores detalhes, consulte 
uma Concessionária MAN Latin Ame-
rica.
Pressão de ar dos pneus
ATENÇÃO
Perigo de acidentes!
Uma pressão de ar nos pneus mui-
to baixa ou muito alta é perigosa e 
danifica os pneus, pois:
 – O comportamento de condução 
do veículo fica prejudicado.
 – Existe a possibilidade de danos 
ao pneu.
 – O pneu é bastante aquecido e 
pode estourar.
Isso pode causar acidentes graves.
Por essa razão:
 • Antes do início da condução, 
verifique a pressão de ar dos 
pneus.
 • Corrija a pressão de ar dos 
pneus sempre que for insufi-
ciente ou excessiva.
Uma pressão de ar nos pneus muito bai-
xa leva a um aumento do desgaste no 
lado externo dos pneus e, além disso, 
aumenta o consumo de combustível.
Em marchas permanentemente ele-
vadas e com o veículo carregado, um 
pneu com pressão de ar muito baixa 
apresenta maior flexão. Desse modo, o 
pneu aquece bastante, o que pode levar 
à separação da superfície do pneu ou 
estourar.
Uma pressão de ar dos pneus muito 
alta leva ao aumento do desgaste no 
meio do pneu.
Isso pode causar acidentes graves.
FAÇA VOCÊ MESMO
8-12
Pressão de ar dos pneus, em bar, com os pneus frios. Atenção às instruções rela-
tivas a pneus e rodas
Nota:
Dependendo do fabricante e do tipo de pneu, os valores para a pressão de ar 
dos pneus variam. Por essa razão,
os valores aqui registados destinam-se apenas como referência para a pres-
são de ar dos pneus.
Os valores exatos de pressão de ar dos pneus devem ser sempre consultados 
na documentação do fabricante de pneus.
Conjunto de pneus duplos
Cargas sobre os eixos (kg) 7.500 8.000 9.000 9.500 10.000 11.000 11.500 12.000 13.000 14.000 15.000 16.000
Dimensão dos pneus
275/70 R22,5 - - - - -- 6,5 6,5 7,75 8 8,5 - - - - - - - - - - - - - - -
275/80 R22,5 - - - - - - 6,25 6,5 7 7,75 8,25 8,5 - - - - - - - - - - - -
295/60 R22,5 - - - - - - 6,5 7 7,5 8,25 8,5 9 - - - - - - - - - - - -
295/80 R22,5 - - - - - - 5,75 6 6,5 7,25 7,75 8 - - - - - - - - - - - -
305/60 R22,5 - - - - - - - - - 6 7,25 8 8,25 8,5 - - - - - - - - - - - -
305/70 R22,5 - - - - - - - - - 6 6,5 7,25 7,5 8 - - - - - - - - - - - -
315/60 R22,5 - - - - - - 6 6,5 6,75 7,25 7,75 8,25 - - - - - - - - - - - -
315/70 R22,5 - - - - - - - - - 6 6,5 7,25 7,5 8 8,75 - - - - - - - - -
315/80 R22,5 - - - - - - - - - 5,5 6 6,5 6,75 7,25 8,5 - - - - - - - - -
11 R 22,5 5 5,25 6 6,5 7 7,75 8,25 - - - - - - - - - - - - - - -
12 R 22,5 - - - - - - 5,75 6,25 6,75 7,25 7,75 8 - - - - - - - - - - - -
13 R 22,5 - - - - - - 5,5 5,75 6 6,5 7 7,5 8,25 - - - - - - - - -
12 R 24 - - - - - - - - - - - - 5 5,5 5,75 6 6,5 7,25 8 8,5
Pressão dos pneus
FAÇA VOCÊ MESMO
8-13
Conjunto de pneus simples
Cargas sobre os 
eixos (kg) 6.300 6.500 6.700 6.900 7.100 7.500 8.000 8.500 9.000 9.500 10.000 10.500 11.000 11.500
Dimensão dos 
pneus
275/70 R 22,5 8,75 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
275/80 R 22,5 8,25 8,5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
295/60 R 22,5 8,5 8,75 9 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
295/80 R 22,5 7,5 7,75 8 8,25 8,5 --- --- --- --- --- --- --- --- ---
305/60 R 22,5 8,5 8,75 9 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
305/70 R 22,5 8 8,25 8,5 8,75 9 --- --- --- --- --- --- --- --- ---
315/60 R 22,5 8 8 8,25 8,75 9 --- --- --- --- --- --- --- --- ---
315/70 R 22,5 7,5 7,75 8 8,25 8,5 9 --- --- --- --- --- --- --- ---
315/80 R 22,5 7 7,25 7,5 7,75 8 8,5 9 --- --- --- --- --- --- ---
355/50 R 22,5 7,25 7,5 8 8,25 8,5 9 --- --- --- --- --- --- ---
385/55 R 22,5 6 6,25 6,5 6,75 7 7,25 7,75 8,25 9 --- --- --- --- ---
385/65 R 22,5 --- --- 6,5 6,75 7 7,5 8 8,5 9 --- --- --- --- ---
395/85 R 20 --- --- --- --- --- 5,5 6 6,25 6,75 7,25 7,5 8 8,25 ---
425/65 R 22,5 4,75 4,75 5 5,25 5,5 6 6,25 6,75 7,75 --- --- --- --- ---
495/45 R 22,5 --- --- --- --- --- 5,5 6 6,5 7 7,25 7,5 8,25 8,5 9
11 R 22,5 8,25 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
12 R 22,5 7,5 7,75 8 8,25 8,5 --- --- --- --- --- --- --- --- ---
13 R 22,5 6,5 6,75 7 7,25 7,5 8 8,5 --- --- --- --- --- --- ---
12 R 24 5,75 6 6,25 6,5 6,75 7 7,5 8 8,5 --- --- --- --- ---
14 R 20 4,5 4,75 4,75 5 5,25 5,5 5,75 6,25 6,75 7 7,5 --- --- ---
FAÇA VOCÊ MESMO
8-14
Medidas dos pneus
 – Largura do pneu, em mm (1)
 – Relação altura/largura do pneu, em 
% (2)
 – Diâmetro da roda em polegadas (3)
 – Índice de capacidade de carga em 
pneus simples (4)
 – Índice de capacidade de carga em 
pneus duplos (5)
 – Índice de velocidade (6)
No flanco do pneu, estão indicadas 
as dimensões nominais do pneu. As 
medidas reais dos pneus de fabri-
cantes diferentes podem, no entanto, 
apresentar desvios mínimos entre si e 
o modelo do perfil pode ser considera-
velmente diferente. Deve-se observar a 
existência de funcionamento livre e su-
ficiente dos pneus. A interferência no 
funcionamento dos pneus leva a danos 
no veículo. Nunca utilize pneus mais 
largos ou estreitos do que o previsto 
para o seu veículo.
Capacidade de carga
A indicação (4) ou (5), que se encontra 
no flanco dos pneus, determina a capa-
cidade de carga dos pneus.
Índice de velocidade
Utilize sempre pneus com dimensão 
autorizada e índice de velocidade ade-
quado, correspondente à velocidade 
máxima condicionada pelo tipo de 
construção 7 (por exemplo, G = 90 
km/h, J = 100 km/h, K = 110 km/h, L = 
120 km/h, M = 130 km/h).
Roda sobressalente
Nota
A dimensão da roda sobressalente 
deve estar de acordo com a dimen-
são das rodas dos pneus duplos e ter 
a possibilidade de combinação com 
as rodas do eixo dianteiro.
No caso de pneus extra largos, utilize 
a roda sobressalente somente como 
solução de uma emergência.
FAÇA VOCÊ MESMO
8-15
ATENÇÃO
Perigo de acidentes!
Se a roda sobressalente for diferen-
te em dimensão ou perfil da roda 
que irá ser substituída (por exem-
plo, no caso de pneus de inverno ou 
extra largos), a função ABS só será 
possível de forma limitada devido 
à alteração da banda de rodagem 
e as condições de dirigibilidade do 
veículo piorarem.
Por essa razão:
 • Dirija lenta e cuidadosamente.
 • Evite frenagens bruscas e con-
dução severa em curvas.
 • Utilize a roda sobressalente 
apenas temporariamente.
Durante o uso contínuo da roda sobres-
salente, garanta que a medida do pneu 
e o modelo do perfil da roda sobressa-
lente estão de acordo com a roda a ser 
substituída e os dados característicos 
do veículo.
Substituição da roda
ATENÇÃO
Devido à sobrecarga, inclinação 
ou escorregamento do macaco, o 
veículo pode baixar de forma des-
controlada e consequentemente 
provocar ferimentos graves.
Por essa razão:
 • Coloque o macaco em uma 
superfície plana e com capaci-
dade adequada de suporte.
Nota:
No caso de veículos tratores de 
semirreboque, antes de proceder à 
substituição de uma rodas é necessá-
rio desengatar o semirreboque
 • Desligue a ignição.
 • Acione o freio de estacionamento.
 • Trave as rodas do veículo com 
calços para que não haja desloca-
mento.
 • Posicione o macaco
FAÇA VOCÊ MESMO
8-16
Eixo dianteiro: apoie o macaco do lado 
da roda a substituir, no entalhe (1) por 
baixo do feixe de molas.
Eixo traseiro: Apoie o macaco em 
uma superfície plana, conforme indi-
cado no detalhe (1).
 • Afrouxe as porcas de fixação da 
roda e levante o eixo com o maca-
co, até que a roda deixe de tocar o 
solo. 
 • Remova as porcas de fixação e 
retire a roda com cuidado para não 
danificar as roscas dos parafusos.
Instalação da roda
 • Limpe a superfície de assento da 
roda (1), das porcas e dos parafu-
sos prisioneiros.
 • Instale as porcas da roda e aperte 
em cruz com aperto manual.
 • Baixe o veículo com o macaco.
 • Aperte as porcas da roda em cruz 
com o torque de 575 Nm
 • Retire os calços.
 • Reaperte as porcas da roda após 
uma curta viagem de ensaio e após 
aproximadamente 50 a 150 km 
de condução, aplicando o torque 
recomendado.
 • Verifique regularmente o aperto 
das porcas da roda.
FAÇA VOCÊ MESMO
8-17
Conexão para enchimento de 
pneus e limpeza interna do 
veículo com ar comprimido
Notas:
 • A mangueira de abastecimento 
de ar não vem com o veículo.
 • Para a calibragem dos pneus 
pode ser utilizada a conexão de 
controle para a reserva de ar 
comprimido “21” (circuito de 
frenagem I) ou “22” (circuito de 
frenagem II).
 • Antes é necessário que a pressão 
de ar do respectivo circuito de 
frenagem seja reduzida através 
da retirada do ar no reservatório 
de ar comprimido, de forma a 
que a pressão de ar se situe abai-
xo da pressão de ar recomendada 
para os pneus.
 • Retire a tampa de fecho da conexão 
de controle.
 • Remova as capas de proteção das 
válvulas do pneu.
 • Fixe a conexão da mangueira de 
calibragem dos pneus à válvula do 
pneu.
 • Conecte a outra extremidade da 
mangueira de calibragem dos pneus 
com porca de capa à tomada de ar.
• Ligue o motor e deixe funcionar a 
uma velocidade de rotação mais eleva-
da, até que tenha sido alcançada a pres-
são de ar recomendada para os pneus.
Nota
O valor aproximado da pressão de ar 
dos pneus pode ser consultado no indi-
cador da pressão de ar comprimido. É 
necessário verificar a pressão do ar dos 
pneus e, caso necessário, corrigi-la. 
 • Retire a mangueira de enchimento 
dos pneus.
 • Coloque a tampa de fecho sobre a 
conexão de controle.
 • Remova as capas de proteção das 
válvulas do pneus.
 • Mantenha o motor em funcio-
namento até que seja atingida a 
pressão de trabalho.
 • Verifique a pressão do pneu, utili-
zando um manômetro de pressão, 
e, se necessário, corrija-a.
FAÇA VOCÊ MESMO
8-18
Notas:
 • Os rodízios descritos podem não ser 
válidos para pneus recuperados.
 • Nunca monte pneus de medidas 
diferentes ou pneus gastos mis-
turados com pneus novos em um 
mesmo eixo.
 • Nuncamonte pneus de medidas 
diferentes ou pneus gastos mistu-
rados com pneus novos em eixo 
de tração. Isso pode causar o 
desgaste prematuro do conjunto 
satélites e planetária do diferen-
cial.
Diferentes forças aplicadas nos pneus 
dianteiros e traseiros fazem com que 
eles se desgastem de forma diferente, 
dependendo de vários fatores, como o 
tipo de terreno, a forma de condução, a 
geometria de direção, o balanceamento 
das rodas, a pressão dos pneus, o tipo 
de carga, o implemento, etc.
Recomendamos que seja feita periodi-
camente uma avaliação visual do nível 
de uniformidade dos pneus do veículo.
Para prolongar a durabilidade dos 
pneus, é necessário que o seu desgaste 
seja uniforme, realizando periodica-
mente o rodízio entre eles da seguinte 
forma: 
Pneus dianteiros diferentes dos pneus 
traseiros, conforme figura
Rodízio dos pneus
FAÇA VOCÊ MESMO
8-19
Recomendamos que seja feita perio-
dicamente, em uma Concessionária 
MAN Latin America, a checagem da 
convergência e demais ângulos de ge-
ometria de direção e balanceamento de 
rodas, evitando, assim, desgastes pre-
maturos dos pneus, sistema de direção 
e da suspensão.
A periodicidade dessas operações 
dependerá de vários fatores, como o 
tipo de terreno, a forma de condução, 
a pressão dos pneus, o tipo de carga, o 
implemento, etc.
Os custos dessas operações são de 
responsabilidade do proprietário do 
veículo. 
Descarte de pneus inservíveis
Pneus inservíveis são aqueles que não 
se prestam mais ao processo de refor-
ma (como, por exemplo, a recauchuta-
gem), que poderia fornecer ao pneu um 
período a mais de rodagem.
Pneus inservíveis abandonados ou 
dispostos inadequadamente (como, 
por exemplo, em aterros sanitários, no 
mar, rios, lagos ou riachos, terrenos 
baldios ou alagadiços, e queima a céu 
aberto) constituem prejuízo ambiental, 
que resulta em sério risco ao meio am-
biente e à saúde pública.
Para sua segurança e conforto, quando 
substituir um pneu, entregue o pneu 
inservível a um distribuidor ou reven-
dedor de pneus idôneo que garanta 
uma destinação final ambientalmente 
adequada dentro das leis em vigor.
Descarte de pneus
Geometria de direção / 
Balanceamento de rodas
FAÇA VOCÊ MESMO
8-20
A roda sobressalente sai de fábrica 
fixada sobre a quinta roda.
Roda sobressalente
ATENÇÃO
 • Para uma boa visibilidade, é 
imprescindível que as palhetas 
do limpador do para-brisa 
estejam em bom estado.
 • Para evitar a formação de 
estrias, é conveniente limpar 
regularmente as palhetas com 
sabão neutro. Quando estive-
rem muito sujas, por exemplo, 
com resíduos de insetos, utilize 
na sua limpeza uma esponja ou 
pano.
 • Por razões de segurança, as pa-
lhetas devem ser substituídas 
uma ou duas vezes por ano.
Palhetas do limpador de 
para-brisa
FAÇA VOCÊ MESMO
8-21
Acesso seguro ao para-brisa
Para limpar o para-brisa, é fornecido 
um kit (limpa para-brisa) juntamente 
com o veículo. 
Subir no para-choque para essa fina-
lidade é geralmente desnecessária. 
Porém, caso seja inevitável, deve-se 
observar:
 – Pontos de apoio seguros para as 
mãos abaixo dos limpadores do 
para-brisa.
 – Superfícies onde é permitido pisar 
no para-choque.
Lavagem
Uma limpeza regular adequada conser-
va o valor do veículo.
ATENÇÃO
Em um veículo com sistema de 
corrente elétrica elevada (sistema 
elétrico com uma tensão superior 
a 24 V), só é permitido realizar 
trabalhos de lavagem com o motor 
parado.
 – Faça a limpeza do veículo apenas 
em local adequado. Observe os 
regulamentos em vigor e tome as 
medidas necessárias para a prote-
ção do meio ambiente!
Substituição das palhetas
Retirar as palhetas
 • Levante o braço do limpador e 
coloque a palheta na horizontal.
 • Aperte a mola de segurança no 
sentido da seta (A).
 • Desencaixe a palheta no sentido da 
seta (B) e retire-a depois do braço, 
na direção contrária.
Fixação das palhetas
É necessário ouvir o encaixe da mola 
de segurança no respectivo braço.
Limpeza e conservação do 
veículo
FAÇA VOCÊ MESMO
8-22
 – Os tubos dos freios não podem ser 
pintados ou expostos a gordura, ga-
solina, benzina, petróleo ou óleos 
minerais. Ao vaporizar e lubrificar, 
certifique-se que as tubulações dos 
freios não tenham contato com o
produto vaporizado ou óleos.
Limpeza com a grade frontal 
aberta
Durante as operações de limpeza com 
agrade frontal aberta (por exemplo, 
limpeza do radiador), evite a infiltra-
ção de líquido de limpeza no sistema 
de ventilação.
 • Mude a ventilação para “Ar recir-
culante”.
 • A tampa do ar fresco do sistema de 
ventilação é fechada.
 • Não direcione o jato de água direta-
mente para a abertura de aspiração 
(1) do sistema de ventilação.
 • Não direcione o jato de água nos 
pontos indicados por setas.
 – Em veículos novos ou pinturas 
novas, lave o veículo várias vezes 
nas primeiras semanas, utilizando 
apenas água pura. Não utilize qual-
quer aparelho de jato a vapor nas 
primeiras 6 semanas.
 – Enxague bem a esponja repetidas 
vezes.
 – Não lave o veículo exposto ao sol.
 – Escova as rodas e as laterais de 
alumínio com água.
 – Não direcione o jato d’água na di-
reção dos agregados à temperatura 
de serviço.
 – Proteja as tomadas do semirrebo-
que de respingos d’água, módulos, 
alternador e motor de partida, co-
nectores e centrais elétricas.
 – Ao utilizar um aparelho de jato a 
vapor, observe as instruções de 
funcionamento fornecidas pelo fa-
bricante e mantenha uma distância 
mínima de 30 cm entre o bocal e a 
superfície pintada.
Nota:
Ao limpar com aparelho de jato a 
vapor, não dirija o jato de água para 
a barra de direção e árvores articu-
ladas.
 – Após a limpeza com um aparelho 
de jato a vapor ou produto desen-
gordurante, lubrifique o chassi.
 – Lave o veículo com mais frequên-
cia durante os meses de inverno.
FAÇA VOCÊ MESMO
8-23
Limpeza em lava-rápido de 
veículos
Antes de iniciar a lavagem, recolha, 
desrosqueie ou feche as antenas, e 
recolha os espelhos laterais e frontal.
Conservação da pintura
 – Repare imediatamente pequenos 
danos na pintura.
 – Conserve a pintura do veículo.
Limpeza das tomadas do 
veículo trator e semirreboque
Por norma, a limpeza das tomadas para 
o veículo trator e semirreboque não 
pode ser feita com água ou dispositi-
vos mecânicos.
O mais adequado é a utilização de uma 
pistola de jato de ar, com ar comprimi-
do entre aproximadamente 6 a 8 bar.
No processo de limpeza, a ignição e a 
luz devem estar desligadas.
Espelho retrovisor
Limpe as superfícies do espelho sujas 
com um produto limpa para-brisa.
Interior da cabine
Limpeza do interior da cabine
 – Limpe o volante, alavanca de 
mudanças, bancos sujos e o re-
vestimento do assoalho com água 
quente misturada com detergente 
neutro. Não utilize produtos que 
possam riscar.
 – Lave os para-sóis de enrolar a 
30°C com detergente neutro.
 – Limpe os cintos de segurança com 
água morna e sabão. Não utilize 
produtos de limpeza químicos.
 – Para proteção contra congelamen-
to, no caso de geadas, deve-se re-
alizar a manutenção das vedações 
das portas e janelas com produtos 
de uso corrente.
Painel de instrumentos
Limpe a superfície de vidro do painel 
de instrumentos, utilizando apenas 
um pano de lã macio ou flanela para 
vidros. Se necessário, utilize um lí-
quido de limpeza para vidros neutro e 
levemente alcalino, sem aditivos abra-
sivos. Nunca utilize:
 – Soluções saponáceas alcalinas, por 
exemplo, sabão duro, determina-
dos detergentes de roupa.
 – Produtos de limpeza para sanitá-
rios.
 – Ácidos, por exemplo, ácido muriá-
tico, vinagre, limão.
 – Produtos descalcificantes, por 
exemplo, ácido cítrico.
 – Desengordurantes, por exemplo, 
acetona, diclorometano, tricloroe-
tileno.
 – Agentes de limpeza com elevado 
teor de amoníaco, por exemplo, 
detergentes para limpezas de sau-
nas.
 – Detergentes à base de cloro ou 
hipocloreto.
FAÇA VOCÊ MESMO
8-24
 – Solventes, por exemplo, etanol, 
isopropanol, álcool, acetona, tri-
cloroetileno, benzeno, hexano.
 – Meios de limpeza agressivos,por exemplo, agentes abrasivos, 
palha-de-aço, esponjas abrasivas, 
lâminas, têxteis com fio de metal 
incorporado, pano duro ou papel.
Conservação e limpeza dos 
assentos e beliches
 – Esfregue peças de material sinté-
tico (por exemplo, pegas, fixações 
ou alavancas), usando um pano 
úmido. Em caso de extrema sujei-
ra, utilize produtos de limpeza e 
de tratamento sem solventes (por 
exemplo, detergente para louças).
 – Realize a manutenção dos estofa-
mentos e revestimentos de tecido 
com um pano de limpeza especial 
úmido ou espuma seca e uma esco-
va macia.
 – Além disso, deve-se realizar a 
manutenção dos bancos de couro, 
quando sujeitos a uso normal, se-
mestralmente com um produto de 
tratamento especial para couros. 
Deixar atuar e esfregar os bancos 
com um pano macio de algodão ou 
de lã.
9IDENTIFICAÇÃO 
DO VEÍCULO
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
9-02
O número do chassi está gravado em 
seis pontos do veículo: 
3 gravações nos vidros. 
 – Canto direito inferior do para-brisa, 
lado do passageiro.
 – Canto direito inferior da janela do 
motorista.
 – Canto esquerdo inferior da janela 
do passageiro.
3 etiquetas autocolantes:
Etiqueta (1) na coluna “A” da porta do 
passageiro.
 • Etiqueta (2) no compartimento do 
motor.
Etiqueta (3) no assoalho, próximo ao 
banco do motorista (para visualizar é 
necessário afastar o tapete).
ETIQUETA DO SENSOR 
ELETRÔNICO DE PRESSÃO 
(ALB)
ML-00371
Etiqueta fixada no batente da porta do 
passageiro.
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
9-03
 A plaqueta de identificação está fixada 
no batente da porta do motorista.
 Plaqueta de identificação
Na plaqueta encontram-se as seguintes 
informações:
Identificação do veículo (VIN)
Código de cor externa
Distância entre eixos
Inclinação inicial do facho do farol em 
luz baixa
Relação de redução do diferencial
Código do tipo de transmissão
Mês e ano de produção
Peso bruto total com 3° eixo
Número da SVE (somente para veícu-
los de çonstrução especial)
Capacidade máxima de tração
Peso Bruto Total (legal-BR)
Peso Bruto Total com 3° eixo (legal/
técnico-BR)
Peso Bruto Total (legal/BR/técnico)
Código do modelo
IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULO
9-04
Uma etiqueta, localizada no batente da 
porta do passageiro, indica os valores 
de Tara e Lotação do veículo.
Etiqueta de Tara/Lotação
Uma etiqueta, localizada na coluna 
frontal da cabina, lado do passageiro, 
indica o ano em que o veículo foi fabri-
cado. Essa etiqueta se destrói ao tentar 
removê-la.
Etiqueta do ano de 
fabricação
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
9-05
Número de identificação do veículo (VIN)
Dígitos de identificação de ano de 
fabricação e ano/modelo
Dígito Ano
L 2020
M 2021
N 2022
P 2023
Q 2024
Gravação do número VIN no 
chassi 
Além das identificações na cabine, o 
número VIN também está gravado na 
longarina direita, próximo ao suporte 
do amortecedor, sobre o eixo dianteiro.
Para visualizar a gravação, é necessá-
rio bascular a cabine.
9 5 3
Descrição do modelo
Dígito de controle
Ano/modelo
Dígito indicativo da fábrica onde foi montado
Número sequencial de série
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
9-06
Número do motor
Os dados de identificação do motor 
estão gravados em uma plaqueta, loca-
lizada na carcaça do volante do motor. 
Número da caixa de mudanças 
Os dados de identificação da caixa 
de mudanças estão gravados em uma 
plaqueta, localizada na parte lateral 
direita da caixa, próxima ao bujão de 
enchimento de óleo.
Identificação dos agregados
Número do eixo dianteiro 
Os dados de identificação do eixo 
dianteiro estão gravados em uma pla-
queta, localizada no lado esquerdo do 
eixo, no lado detrás da viga.
Eixo anterior 
Os dados do eixo traseiro anterior estão 
gravados em uma plaqueta localizada 
na carcaça do eixo, entre as câmaras de 
freio.
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
9-07
Eixo posterior
Número do eixo traseiro 
Os dados de identificação do eixo estão 
gravados em uma plaqueta, localizada, 
na parte dianteira da carcaça do eixo.
ESPECIFICAÇÕES 
TÉCNICAS10
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10-02
Motor
Modelo MAN D2676 LF94
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 6 / 12419
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 126 / 166
Rel. de compressão 21:01
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 460 (339) @ 1800
Torque Líq. máx. - kgfm (Nm) @ rpm(1) 234 (2300) @ 950-1400
Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Sistema de injeção Common rail
Compressor de ar Bicilindrico
(1) Valores conforme ensaio NBR ISO 1585.
Embreagem
Tipo Push
Fabricante ZF Sachs
Diâmetro (mm) 430
Acionamento Automatizado
Caixa de mudanças
Fabricante / Modelo Traxon 12TX2624 TD Traxon 16TX2644 TD
Nº de marchas 12 à frente, 2 à ré 16 à frente, 2 à ré
Acionamento Automatizado Automatizado
Tração 6x2 6x2
Relação de transmissão - 
Marchas à frente
1ª 16,69
2ª 12,92
3ª 9,93
4ª 7,67
5ª 5,90
6ª 4,57
7ª 3,66
8ª 2,83
9ª 2,17
10ª 1,68
11ª 1,29
12ª 1,00
1ª 17,94
2ª 14,68
3ª 12,12
4ª 9,92
5ª 8,28
6ª 6,78
7ª 5,58
8ª 4,57
 9ª 3,93
10ª 3,22 
11ª 2,65
12ª 2,17
13ª 1,81
14ª 1,49
15ª 1,22
16ª 1,00
Relação de transmissão - 
Marchas à trás
R1 15,5
R2 12,0
R1 17,27
R2 14,14
Eixo traseiro
Modelo MAN HY-1350 
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Redução 2,85:1 e 3,08:1
3º eixo
Modelo Suspensys 11T410
VW 28-460
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10-03
Eixo dianteiro
Modelo MAN VOK-09
Tipo Viga “I” em aço forjado
Suspensão
Dianteira Eixo rígido, molas parábolicas, amortecedores hidráulicos telescópicos 
de dupla ação e barra estabilizadora normal de série
Traseira Eixos rígidos em tanden (tipo balancin), semi-elipticas, amortecedores 
hidráulicos telescópicos de dupla ação
Direção
Modelo Bosch 8098
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução 17:1 a 20:1
Chassi
Tipo
Escada de formato “Y” e superfície plana, 
longarinas de perfil “U” com reforços em “L” 
(na região da 5ª roda), rebitados e parafusados
Material LNE 500
Módulo seccionado (cm³) 296
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) 22,5”x8,25” (aço)
Pneus 295 / 80R22,5
Freios
Freio de serviço Master
Tipo
A ar, tambor com acionamento por “S” came 
para dianteiro e “Z” came para traseiro, 
ajustador automático de freio
Circuito
Duplo, independente, freio de serviço com ABS e 
EBS + controle de tração e auxílio de partida em 
aclives - HSA, reservatório de ar, secador de ar 
com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 8.456
Freio de estacionamento Câmara de mola acumuladora
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora na cabine
Freio motor EPB de acionamento eletrônico
Acionamento Comando na alavanca da coluna de direção
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10-04
Sistema elétrico
Tensão nominal 24 V
Bateria 2 x (12V - 170 Ah)
Alternador 120A - 28V
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível* (alumínio) 940 (2x 470)
Cárter (sem filtro / com filtro) 40 / 42
Caixa de mudanças (12 marchas / 
16 marchas) 14 / 15
Eixo traseiro 15,9
Direção 3,5
Sistema de arrefecimento 52,5
Tanque do agente redutor Arla 32 100
*O volume indicado é um valor referencial, podendo sofrer variações em função do posicionamento 
do gatilho da bomba, da inclinação do piso e da temperatura ambiente durante o abastecimento
Peso (kg)
Peso em ordem de marcha
1° eixo (dianteiro) 5386
2°/3° eixos (traseiros) 2362/1702
Total 9450
Capacidade técnica por eixo
Dianteiro 7500
Traseiro 20000
Total admissível 27500
Peso bruto total técnico (PBT) 27500
Peso bruto total autorizado (PBT) 23000
Peso bruto total combinado (PBTC) 56000
Capacidade máx. de tração (CMT) 70000
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho 12 marchas 16 marchas
Relação de redução no eixo traseiro 3,08 2,85 3,08 2,85
Velocidade máxima (km/h) PBTC 121 124 121 124
Capacidade de rampa no PBT (%) 37 35 40 37
Partida em rampa no PBTC (%) 37 35 40 37
 Obs.: Dados projetados por simulação de performance.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10-05
Dimensões (mm)
Dimensões com pneu 295/80R22.5
VW 28-460 - Cabine leito teto baixo
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10-06
Dimensões (mm)
Dimensões com pneu 295/80R22.5
VW 28-460 -Cabine leito teto alto
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10-07
Motor
Modelo MAN D2676 LF75 P7-1
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 6 / 12419
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 126 / 166
Rel. de compressão 21:01
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 460 (339) @ 1800
Torque Líq. máx. - kgfm (Nm) @ rpm(1) 234 (2300) @ 950-1400
Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Sistema de injeção Common rail
Compressor de ar Bicilindrico
(1) Valores conforme ensaio NBR ISO 1585.
Embreagem
Tipo Push
Fabricante ZF Sachs
Diâmetro (mm) 430
Acionamento Automatizado
Caixa de mudanças
Fabricante / Modelo Traxon 12TX2624 TD Traxon 16TX2644 TD
Nº de marchas 12 à frente, 2 à ré 16 à frente, 2 à ré
Acionamento Automatizado Automatizado
Tração 6x4 6x4
Relação de transmissão - 
Marchas à frente
1ª 16,69
2ª 12,92
3ª 9,93
4ª 7,67
5ª 5,90
6ª 4,57
7ª 3,66
8ª 2,83
9ª 2,17
10ª 1,68
11ª 1,29
12ª 1,00
1ª 17,94
2ª 14,68
3ª 12,12
4ª 9,92
5ª 8,28
6ª 6,78
7ª 5,58
8ª 4,57
 9ª 3,93
10ª 3,22 
11ª 2,65
12ª 2,17
13ª 1,81
14ª 1,49
15ª 1,22
16ª 1,00
Relação de transmissão - 
Marchas à trás
R1 15,5
R2 12,0
R1 17,27
R2 14,14
Eixo traseiro
Modelo MAN HY-1350 + MAN HYD 1370
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Redução 3,08:1 e 3,36:1
VW 29-460
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10-08
Eixo dianteiro
Modelo MAN VOK-09
Tipo Viga “I” em aço estampado
Suspensão
Dianteira Eixo rígido, molas parábolicas, amortecedores hidráulicos telescópicos 
de dupla ação e barra estabilizadora normal de série
Traseira
Eixos rígidos em tanden (tipo bogie), molas parabólicas, amortecedores 
hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora normal de 
série
Direção
Modelo Bosch 8098
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução 17:1 a 20:1
Chassi
Tipo
Escada de formato “Y” e superfície plana, 
longarinas de perfil “U” com reforços em “L” 
(na região da 5ª roda), rebitados e parafusados
Material LNE 500
Módulo seccionado (cm³) 296
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) 22,5”x8,25” (aço)
Pneus 295 / 80R22,5
Freios
Freio de serviço Master
Tipo
A ar, tambor com acionamento por “S” came 
para dianteiro e “Z” came para traseiro, 
ajustador automático de freio
Circuito
Duplo, independente, freio de serviço com ABS e 
EBS + controle de tração e auxílio de partida em 
aclives - HSA, reservatório de ar, secador de ar 
com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 8.456
Freio de estacionamento Câmara de mola acumuladora
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora na cabine
Freio motor EPB de acionamento eletrônico
Acionamento Comando na alavanca da coluna de direção
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10-09
Sistema elétrico
Tensão nominal 24 V
Bateria 2 x (12V - 170 Ah)
Alternador 120A - 28V
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível* (alumínio) 940 (2x 470)
Cárter (sem filtro / com filtro) 40 / 42
Caixa de mudanças (12 marchas / 
16 marchas) 14 / 15
Eixo traseiro (anterior / posterior) 19,4 / 15,9
Direção 3,5
Sistema de arrefecimento 52,5
Tanque do agente redutor Arla 32 100
* O v olume indicado é um v alor ref erencial, podendo sof rer v ariações em f unção do posicionamento
do g atilho da b omb a, da inclinação do piso e da temperatura amb iente durante o ab astecimento
Peso (kg)
Peso em ordem de marcha
1° eixo (dianteiro) 5265
2°/3° eixos (traseiros) 2684/2376
Total 10325
Capacidade técnica por eixo
Dianteiro 7500
Traseiro 21000
Total admissível 28500
Peso bruto total técnico (PBT) 28500
Peso bruto total autorizado (PBT) 23000
Peso bruto total combinado (PBTC) 74000
Capacidade máx. de tração (CMT) 80000
Obs .: P esos podem sof rer alterações dev ido aos itens opcionais.
Desempenho 12 marchas 16 marchas
Relação de redução no eixo traseiro 3,08 3,36 3,08 3,36
Velocidade máxima (km/h) PBTC 115 113 116 113
Capacidade de rampa no PBT (%) 28 31 30 33
Partida em rampa no PBTC (%) 28 31 30 33
 Obs .: D ados proj etados por simulação de perf ormance.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10-10
Dimensões (mm)
Dimensões com pneu 295/80R22.5
VW 29-460 - Cabine leito teto baixo
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10-11
Dimensões (mm)
Dimensões com pneu 295/80R22.5
VW 29-460 - Cabine leito teto alto
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10-12
Motor
Modelo MAN D2676 LF75 P7-1
Nº de cilindros / Cilindrada (cm³) 6 / 12419
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 126 / 166
Rel. de compressão 21:01
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 520 (382) @ 1800
Torque Líq. máx. - kgfm (Nm) @ rpm(1) 255 (2500) @ 1000-1400
Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Sistema de injeção Common rail
Compressor de ar Knorr (720 cm3)
(1) Valores conforme ensaio NBR ISO 1585.
Embreagem
Tipo Push
Fabricante ZF Sachs
Diâmetro (mm) 430
Acionamento Automatizado
Caixa de mudanças
Fabricante / Modelo Traxon 12TX2624 TD Traxon 16TX2644 TD
Nº de marchas 12 à frente, 2 à ré 16 à frente, 2 à ré
Acionamento Automatizado Automatizado
Tração 6x4 6x4
Relação de transmissão - 
Marchas à frente
1ª 16,69
2ª 12,92
3ª 9,93
4ª 7,67
5ª 5,90
6ª 4,57
7ª 3,66
8ª 2,83
9ª 2,17
10ª 1,68
11ª 1,29
12ª 1,00
1ª 17,94
2ª 14,68
3ª 12,12
4ª 9,92
5ª 8,28
6ª 6,78
7ª 5,58
8ª 4,57
 9ª 3,93
10ª 3,22 
11ª 2,65
12ª 2,17
13ª 1,81
14ª 1,49
15ª 1,22
16ª 1,00
Relação de transmissão - 
Marchas à trás
R1 15,5
R2 12,0
R1 17,27
R2 14,14
Eixo traseiro
Modelo MAN HYD-1370 + MAN HY-1350
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Redução 3,08:1 e 3,36:1
VW 29-520
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10-13
Eixo dianteiro
Modelo MAN VOK-09
Tipo Viga “I” em aço estampado
Suspensão
Dianteira Eixo rígido, molas parábolicas, amortecedores hidráulicos telescópicos 
de dupla ação e barra estabilizadora normal de série
Traseira Eixos rígidos em tanden (tipo bogie), molas parabólicas, amortecedores 
hidráulicos telescópicos de dupla ação
Direção
Modelo Bosch 8098
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução 17:1 a 20:1
Chassi
Tipo
Escada de formato “Y” e superfície plana, 
longarinas de perfil “U” com reforços em “L” 
(na região da 5ª roda), rebitados e parafusados
Material LNE 500
Módulo seccionado (cm³) 296
Roda e pneus
Aro das rodas (polegadas) 8,25”x22.5” (aço)
Pneus 295 / 80R22,5
Freios
Freio de serviço Master
Tipo
A ar, tambor com acionamento por “S” came 
para dianteiro e “Z” came para traseiro, 
ajustador automático de freio
Circuito
Duplo, independente, freio de serviço com ABS e 
EBS + controle de tração e auxílio de partida em 
aclives - HSA, reservatório de ar, secador de ar 
com filtro coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 8.456
Freio de estacionamento Câmara de mola acumuladora
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora na cabine
Freio motor EPB de acionamento eletrônico
Acionamento Comando na alavanca da coluna de direção
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10-14
Sistema elétrico
Tensão nominal 24 V
Bateria 2 x (12V - 170 Ah)
Alternador 120A - 28V
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível* (alumínio) 940 (2x 470)
Cárter (sem filtro / com filtro) 40 / 42
Caixa de mudanças (12 marchas / 
16 marchas) 14 / 15
Eixo traseiro (anterior / posterior) 19,4 / 15,9
Direção 3,5
Sistema de arrefecimento 52,5
Tanque do agente redutor Arla 32 100
* O v olume indicado é um v alor ref erencial, podendo sof rer v ariações em f unção do posicionamento
do g atilho da b omb a, da inclinação do piso e da temperatura amb iente durante o ab astecimento
Peso (kg)
Peso em ordem de marcha
1° eixo (dianteiro) 5265
2°/3° eixos (traseiros) 2684/2376
Total 10325
Capacidade técnica por eixo
Dianteiro 7500
Traseiro 21000
Total admissível 28500
Peso bruto total técnico (PBT) 23000
Peso bruto total autorizado (PBT) 23000
Peso bruto total combinado (PBTC) 74000
Capacidade máx. de tração (CMT) 80000
Obs .: P esos podem sof rer alterações dev ido aos itens opcionais.
Desempenho 12 marchas 16 marchas
Relação de redução no eixo traseiro 3,08 3,36 3,08 3,36
Velocidade máxima (km/h) PBTC 119 115 120 115
Capacidade de rampa no PBT (%) 31 34 33 36
Partida em rampa no PBTC (%) 31 34 33 36
 Obs .: D ados proj etados por simulação de perf ormance.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS10-15
Dimensões (mm)
Dimensões com pneu 295/80R22.5
VW 29-520 - Cabine leito teto baixo
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10-16
Dimensões (mm)
Dimensões com pneu 295/80R22.5
VW 29-520 - Cabine leito teto alto
Dados Gerais
Composição química Ureia em água
Número CAS (ureia) 57-13-6 (CAS: Chemical Abstracts Service)
Fórmula Molecular (ureia) (NH2)2CO ou CH4N2O
Sinônimos mais comuns (ureia) Carbamida, carbonildiamida, diamida de ácido 
carbônico
Consumo (aproximado) 7% a 9% de óleo diesel
Propriedades Físicas
Solubilidade em água Ilimitada
Aspecto Transparente e incolor
Cheiro Sem cheiro ou com um leve cheiro a amoníaco
Ponto de cristalização - 11,5° C aprox.
Viscosidade (a 25° C) 1,4 mPa s aprox.
Condutividade térmica (a 25° C) 0,570 W/m K aprox.
Calor específico (a 25° C) 3,40 kJ/kg K aprox.
Tensão superficial Min. 65 mN/m 
Especificações
Ureia 31,8 – 33,2 % por peso
Alcalinidade com NH3 Máximo 0,2% por peso
Biureto Máximo 0,3% por peso
Insolúveis Máximo 20 mg/kg
Aldeído Máximo 5 mg/kg
Fosfato (PO4-3) Máximo 0,5 mg/kg
Alumínio Máximo 0,5 mg/kg
Cálcio Máximo 0,5 mg/kg
Ferro Máximo 0,5 mg/kg
Cobre Máximo 0,2 mg/kg
Zinco Máximo 0,2 mg/kg
Crômio Máximo 0,2 mg/kg
Níquel Máximo 0,2 mg/kg
Magnésio Máximo 0,5 mg/kg
Sódio Máximo 0,5 mg/kg
ARLA 32 
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10-17
Especificações
Potássio Máximo 0,5 mg/kg
Densidade a 20° C 1087.0 – 1093.0 kg/m3
Índice de refração a 20° C 1,3814 – 1,3843 (-)
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10-18
11ÍNDICE 
ALFABETICO
ÍNDICE ALFABÉTICO
11-02
3º Eixo - Veículos 6x2 .................. 4-01
• Inspeção do suspensor ............ 4-03
• Interruptor de acionamento 
do 3º eixo* .............................. 4-04
• Limpeza da base metálica ....... 4-04
• Lubrificação do balancim ....... 4-02
• Lubrificação no cubo e 
rolamento do eixo auxiliar 
(3º eixo) ................................... 4-02
• Regulagem do suspensor 
pneumático .............................. 4-03
• Sistema de máxima tração ...... 4-05
• Suspensor pneumático ............ 4-02
• Verificação do desgaste das 
placas de atrito ........................ 4-04
5ª roda .......................................... 3-06
• Alteração da posição da 
5ª roda ..................................... 3-10
• Desacoplamento do 
semirreboque ........................... 3-07
• Lubrificação da 5ª roda ........... 3-10
A
Abreviaturas .................................... 14
Acendedor de cigarros e cinzeiro 
(se equipado) ................................ 1-86
• Acendedor de cigarros ............ 1-86
• Cinzeiro .................................. 1-86
Acesso à cabine ............................ 1-02
• Posição correta no acesso à 
cabine ...................................... 1-02
Ajuste do volante ....................... 1-106
Amaciamento do motor .............. 1-138
• Operação do motor durante 
o período de amaciamento .... 1-138
Aparência do veículo ................... 8-04
Apresentação ................................... 01
• Advertências .............................. 10
• Beneficiamento do veículo .........11
• Importante.................................. 10
• Indicação de direções ................ 10
• Indicações sobre proteção do 
meio ambiente ............................ 10
• Índice ......................................... 10
• Índice alfabético ........................ 10
• Itens com asterisco .................... 10
• Leitura da página ....................... 10
• Notas importantes ...................... 03
Ar comprimido na cabine 
(se equipado) ................................ 6-30
• Limpeza interna da cabine ...... 6-30
B
Banco do passageiro .................... 1-98
• Regulagem da inclinação do 
encosto .................................... 1-98
• Regular posição longitudinal 
(para a frente / para trás) ......... 1-98
Bancos .......................................... 1-96
• Regulagem da altura do banco 1-97
• Regulagem da inclinação do 
apoio do braço ......................... 1-97
• Regulagem da inclinação do 
assento ..................................... 1-97
• Regulagem da inclinação do 
encosto .................................... 1-96
• Regulagem longitudinal 
(para frente / para trás) ............ 1-97
• Regular amortecedor vertical 
(macio/duro)............................ 1-97
Basculamento da cabine ............. 1-126
• Basculamento da cabine - 
bomba hidráulica................... 1-127
• Retorno da cabine ................. 1-128
ÍNDICE ALFABÉTICO
11-03
Bateria
• Advertências .......... 7-05/7-09/7-19
Baterias ........................................ 7-05
• Advertências ........................... 7-05
• Partida com baterias 
auxiliares ................................. 7-07
• Remoção das baterias ............. 7-07
Bloqueios do diferencial .............. 1-66
• Descrição de funcionamento .. 1-66
Bloqueios do diferencial 
(se equipado) ................................ 1-67
• Ativar o bloqueio longitudinal 1-67
• Ativar os bloqueios do 
diferencial ............................... 1-67
• Ativar o(s) bloqueio(s) 
transversal(is) do(s) eixo(s) 
traseiro(s) ................................ 1-67
• Desativar os bloqueios do 
diferencial ............................... 1-68
• Desligamento automático do 
bloqueio de diferencial............ 1-68
C
Caixa de mudanças ...................... 2-02
• Comandos de ajustes e 
indicações no display .............. 2-02
• Luzes de controle e advertência 
e mensagens no display........... 2-03
• Mudança manual no modo 
automatizado ........................... 2-06
• Prender/puxar com cabo e 
rebocar .................................... 2-10
Cama/compartimento multifunções 
(se equipado) ................................ 1-98
• Cama ....................................... 1-98
• Compartimento multifunções . 1-99
Chave geral ................................ 1-137
Chaves .......................................... 1-92
• Encomenda de chave de 
ignição adicional ..................... 1-92
Cinto de segurança ....................... 1-02
• Cuidados com o cinto de 
segurança ................................ 1-04
• Luz de advertência .................. 1-04
Compartimentos, gavetas e porta 
copos ............................................ 1-89
• Gaveta ..................................... 1-89
• Porta-copos na cabine ( se 
equipado) ................................ 1-90
• Porta-objetos sobre o para-brisa 
(apenas para cabine XLX) ...... 1-90
• Retirar o porta-copos .............. 1-91
Condições do motorista .............. 1-142
• Alimentação correta .............. 1-143
• Bebidas alcoólicas ................ 1-144
• Condições de neblina e 
cerração ................................. 1-148
• Condições físicas e 
alimentares ............................ 1-143
• Condução em declives 
acentuados ............................. 1-147
• Cuidados com os pneus ........ 1-149
• Distribuição de carga ............ 1-149
• Estafa .................................... 1-144
• Fadiga e sono ........................ 1-142
• O motorista .................1-142/1-150
• Outros fatores ....................... 1-145
• Recomendações básicas 
para dirigir com segurança .... 1-146
• Travessia em locais alagados 1-148
• Utilização de drogas ............. 1-145
• Utilização dos freios ............. 1-146
Condução econômica ................. 1-139
• Condições gerais ................... 1-139
• Hábitos de condução............. 1-140
ÍNDICE ALFABÉTICO
11-04
• Manutenção .......................... 1-139
Condução fora de estrada ........... 1-150
Condução segura ........................ 1-141
• Posição do motorista............. 1-141
Conservação de veículos inativos 8-02
Conservação de veículos inativos 
e cuidados com o combustível ..... 8-02
• Preparação do veículo para a 
inatividade ............................... 8-02
• Preparação do veículo para o 
retorno ao trabalho .................. 8-04
D
Defletor de ar no teto 
(se equipado) .............................. 1-139
Desaplicação mecânica do freio 
de estacionamento

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