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Política Nacional de Saúde LGBT Significado da sigla (2023) L LÉSBICA G GAY B BISSEXUAL T TRANSSEXUAL E TRAVESTI Q QUEER I INTERSEXUAL A ASSEXUAL P PANSEXUAL N NÃO-BINÁRIO + OUTRAS ORIENTAÇÕES SEXUAIS Significado das cores da bandeira LGBTQIA+ Vermelho VIDA Laranja CURA / SAÚDE Amarelo LUZ DO SOL Verde NATUREZA Azul ARTE Lilás ESPÍRITO RRosa SEXUALIDADE Contextualizando a história de 1.830 até os dias atuais 1830 – Fim da pena de morte 1980 à 1990 – Epidemia de HIV/AIDS; Criação da UNAIDS; Operação Tarântula; Lei Mato Grosso do Sul; ASTRAL e CID 10 1995 – Primeira parada do orgulho LGBTQIA+ no Brasil 1997 – Resolução 1482/97: CFM reconhece as cirurgias de redesignação sexual 1999 – Resolução CFP n° 01/1999: Proibição da “CURA GAY 2001 – Travesti e Respeito; Política GLTB 2004 – Brasil sem homofobia; Comitê técnico de saúde GLTB; 2007 – 13° Conferência de saúde 2008 – GM/MS n° 1707 de 18 de agosto; Portaria SAS/MS n° 457/2008: Cirurgia para mulheres trans pelo SUS 2009 – Portaria 1820/2009: Respeito ao nome Social no SUS 2010 – Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais 2011 - Instituição da Política Nacional de Saúde Integral de LGBT; Regulamento Técnico de Procedimentos Hemoterápicos CFM publica uma resolução que garante as pessoas homossexuais o direito de realizar reprodução assistida; Portaria nº 2.803 - Redefinição do Processo Transsexualizador no SUS 2014 – Lei Federal 12984/2014: Proibição de discriminar pessoas vivendo com HIV/AIDS 2018 – CFP define que a transexualidade não constitui transtorno mental 2019 - Portaria SUS n. 1.370 de 2019: Cirurgia de homens trans pelo SUS 2020 – ADI 5543 do STF: Homens que fazem sexo com outros homens podem doar sangue 2022 – CID 11 entra em vigor A luta pelos direitos à saúde É reconhecido como precursor da luta homossexual A Associação das Travestis e Liberados do RJ (Astral) buscava o atendimento de suas demandas específicas, além de atuarem nas ações da prevenção da aids. Mulheres lésbicas e bissexuais só começaram a ter visibilidade após a aproximação com o feminismo Nos anos 80, com a epidemia de HIV/AIDS, na época, fortemente ligada aos gays, foram criadas as primeiras ações de saúde para essa população Grupo SOMOS ASTRAL Feminismo HIV/AIDS Brasil sem homofobia (2004) O Programa de combate a violência e a descriminação contra gays, lésbicas, transexuais e bissexuais, e de promoção da cidadania dessas populações. Foi o resultado da articulação do governo com a sociedade civil para promover a educação e a mudança de comportamento dos gestores públicos. Esse foi um passo primordial para a criação da Política Nacional de Saúde Integral LGBT Eixos estratégicos da Política EIXO 1 Acesso da população LGBT à atenção integral à saúde EIXO 2 Ações de promoção e vigilância em saúde para a população LGBT EIXO 3 Educação permanente e educação popular em saúde com foco na população LGBT EIXO 4 Monitoramento e avaliação das ações de saúde para a população LGBT Diretrizes Respeito aos direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, contribuindo para a eliminação do estigma e da discriminação decorrentes das homofobias. Implementação de ações, serviços e procedimentos no SUS, com vistas ao alívio do sofrimento, dor e adoecimento relacionados aos aspectos de inadequação de identidade, corporal e psíquica relativos às pessoas transexuais e travestis. Contribuição para a promoção da cidadania e da inclusão da população LGBT por meio da articulação com as diversas políticas sociais, de educação, trabalho, segurança. Inclusão da diversidade populacional nos processos de formulação, implementação de outras políticas e programas voltados para grupos específicos no SUS, envolvendo orientação sexual, identidade de gênero, ciclos de vida, raça-etnia e território. Eliminação das homofobias e demais formas de discriminação que geram a violência contra a população LGBT no âmbito do SUS, contribuindo para as mudanças na sociedade em geral. Difusão das informações pertinentes ao acesso, à qualidade da atenção e às ações para o enfrentamento da discriminação, em todos os níveis de gestão do SUS. Desafios enfrentados pela Política Abranger todas as orientações sexuais e identidades de gênero Colocar em prática a promoção da diversidade sexual e de gênero nos serviços públicos de saúde Reconhecer as demandas específicas de saúde dessa população Incluir conteúdos associados à vivência da população LGBTQIA+, com o objetivo de preparar os serviços de saúde para o atendimento Reflexão O acolhimento do profissional de saúde é definido em receber, recepcionar, atender o outro como sujeito com direitos e desejos. O acolhimento deve ocorrer com um atendimento respeitoso, dando ao paciente o direito de um atendimento seguro, e sem nenhum tipo de descriminação. é importante que a enfermagem esteja pronta para dar as orientações e o suporte necessário a esse paciente. As mudanças no corpo, no caso dos transexuais, precisam ser acompanhadas pelo profissional de saúde capacitando esse indivíduo para realizar o autocuidado e incentivo ao enfrentamento de situações adversas, o que trará repercussões positivas para a manutenção da vida e do bem-estar desse paciente. Sendo de fundamental importância uma implementação de saúde por meio de atividades de educação em saúde, fortalecendo os laços da prevenção de doenças e agravos. Whoa! Trabalho feito e apresentado pelas alunas: Emiliane Santana Viana; Laryssa Gioia Bousquet; Marilene Borges; Fabiana Nogueira; Pâmela Rubim; Jussimária Sales. Obrigada! Referências: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdf https://pebmed.com.br/a-politica-nacional-de-saude-integral-lgbti-o-que-voce-precisa-saber/ https://www.cnnbrasil.com.br/saude/10-anos-da-politica-nacional-de-saude-lgbt-coloca-la-em-pratica-ainda-e-um-desafio/ image1.jpeg image2.jpeg image3.jpeg image4.png