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Atividade 4 - DCOP

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Questões resolvidas

Diante dessa descrição, qual seria a principal hipótese diagnóstica? Fundamente sua resposta.
A hipótese diagnóstica sugerida para esse quadro é de Displasia Cemento-Óssea Periapical (DCOP).
É uma lesão considerada benigna, que têm prevalência pelo sexo feminino e melanodermas com idades entre 30 e 50 anos e os dentes associados a essa lesão são vitais e quase nunca tem restaurações.
Por ser uma condição assintomática, essa lesão só é descoberta quando são realizadas radiografias para outras finalidades.
Podem ser diagnosticadas em três fases distintas: as lesões em estágio inicial (Osteolística) surgem como áreas radiolúcida circunscritas envolvendo a área periapical, similar à aparência do osso reabsorvido por uma necrose pulpar, porém na DCOP o dente apresentará vitalidade. Quando as lesões estão na fase intermediária (Cementoblástica), mais adjacentes, elas podem se fundir, formando um padrão linear de radioluscência envolvendo os ápices de vários dentes e se apresentam com uma mistura de densidades, criando um misto de Radiolucidez e radiopacidade. No estágio final (Maturação), surgem calcificações densas e circunscritas, circundada por um estreito halo radiolúcido. Nessa última fase, ocorre a máxima acumulação de tecido fibroso na região periapical.
Tratamento: por ser assintomático, não necessita inicialmente de intervenções, apenas de avaliações clínicas e radiográficas associados a testes de vitalidade pulpar para monitoramento por um certo período de tempo, ou seja, de seis a doze meses, observando se existe alterações existentes no comportamento clinico-imaginológica dessa lesão.

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Diante dessa descrição, qual seria a principal hipótese diagnóstica? Fundamente sua resposta.
A hipótese diagnóstica sugerida para esse quadro é de Displasia Cemento-Óssea Periapical (DCOP).
É uma lesão considerada benigna, que têm prevalência pelo sexo feminino e melanodermas com idades entre 30 e 50 anos e os dentes associados a essa lesão são vitais e quase nunca tem restaurações.
Por ser uma condição assintomática, essa lesão só é descoberta quando são realizadas radiografias para outras finalidades.
Podem ser diagnosticadas em três fases distintas: as lesões em estágio inicial (Osteolística) surgem como áreas radiolúcida circunscritas envolvendo a área periapical, similar à aparência do osso reabsorvido por uma necrose pulpar, porém na DCOP o dente apresentará vitalidade. Quando as lesões estão na fase intermediária (Cementoblástica), mais adjacentes, elas podem se fundir, formando um padrão linear de radioluscência envolvendo os ápices de vários dentes e se apresentam com uma mistura de densidades, criando um misto de Radiolucidez e radiopacidade. No estágio final (Maturação), surgem calcificações densas e circunscritas, circundada por um estreito halo radiolúcido. Nessa última fase, ocorre a máxima acumulação de tecido fibroso na região periapical.
Tratamento: por ser assintomático, não necessita inicialmente de intervenções, apenas de avaliações clínicas e radiográficas associados a testes de vitalidade pulpar para monitoramento por um certo período de tempo, ou seja, de seis a doze meses, observando se existe alterações existentes no comportamento clinico-imaginológica dessa lesão.

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Faculdade Unyleya 
Aluna: Sheila Absalão Azevedo 
 
Atividade 4: Paciente sexo feminino, 50 anos, negra. Compareceu para avaliação de 
exame radiográfico, no qual se destaca presença de área radiolúcida circunscrita com 
diâmetro médio de 4 mm, no ápice dos elementos 32, 31, 41 e 42. Ao exame clínico, você 
notou ausência de sinais e sintomas, os elementos citados apresentavam-se hígidos e o 
teste de sensibilidade revelou vitalidade pulpar. 
Diante dessa descrição, qual seria a principal hipótese diagnóstica? Fundamente sua 
resposta. 
 
A hipótese diagnóstica sugerida para esse quadro é de Displasia Cemento-Óssea 
Periapical (DCOP). 
 
É uma lesão considerada benigna, que têm prevalência pelo sexo feminino e 
melanodermas com idades entre 30 e 50 anos e os dentes associados a essa lesão são vitais 
e quase nunca tem restaurações. 
Por ser uma condição assintomática, essa lesão só é descoberta quando são realizadas 
radiografias para outras finalidades. 
 
Podem ser diagnosticadas em três fases distintas: as lesões em estágio inicial 
(Osteolística) surgem como áreas radiolúcida circunscritas envolvendo a área periapical, 
similar à aparência do osso reabsorvido por uma necrose pulpar, porém na DCOP o dente 
apresentará vitalidade. Quando as lesões estão na fase intermediária (Cementoblástica), 
mais adjacentes, elas podem se fundir, formando um padrão linear de radioluscência 
envolvendo os ápices de vários dentes e se apresentam com uma mistura de densidades, 
criando um misto de Radiolucidez e radiopacidade. No estágio final (Maturação), surgem 
calcificações densas e circunscritas, circundada por um estreito halo radiolúcido. Nessa 
última fase, ocorre a máxima acumulação de tecido fibroso na região periapical. 
 
Tratamento: por ser assintomático, não necessita inicialmente de intervenções, apenas de 
avaliações clínicas e radiográficas associados a testes de vitalidade pulpar para 
monitoramento por um certo período de tempo, ou seja, de seis a doze meses, observando 
se existe alterações existentes no comportamento clinico-imaginológica dessa lesão. 
 
Referência: 
 
NEVILLE, Brad. Patologia Oral e Maxilofacial 3 ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009. 
 
O QUE É DISPLASIA CEMENTO ÓSSEA PERIAPICAL?. Endotoday.com.br, 27/09/2023. Disponível 
em: https//www.endotoday.com.br/post/o-que-é-displasia-cemento-ossea-periapical

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