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FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E AMBIENTAIS 
DISCIPLINA DE BIOLOGIA CELULAR 
Prof. Dr. Marcos Gino Fernandes 
Acadêmica: Michele Poliana Gomes Dos Santos– P1 
XVI-TURMA BIOTECNOLOGIA 
TEMA: ENVOLTÓRIOS CELULARES E UTILIZAÇÃO DE CORANTES 
Prática 02 – Estudo de células da epiderme do catáfilo de cebola (Allium cepa) 
 
 
 
 
 
 
 
UFGD 
 
 
 
 
 
 
Dourados – MS 
2024 
Introdução 
 
O estudo das células da epiderme do catáfilo de cebola (Allium cepa) oferece uma 
oportunidade fascinante de explorar a estrutura e a função das células vegetais em um 
organismo amplamente utilizado e estudado. O catáfilo da cebola, uma estrutura protetora em 
torno do bulbo, é composto principalmente por células da epiderme, que desempenham um 
papel crucial na defesa contra patógenos, regulação da transpiração e absorção de nutrientes. 
Compreender as características morfológicas e bioquímicas dessas células proporciona insights 
valiosos não apenas para a biologia vegetal, mas também para áreas como a agricultura e a 
biotecnologia. 
 
Os envoltórios celulares, incluindo a parede celular em células vegetais e a membrana 
plasmática em células animais, desempenham papéis fundamentais na estrutura, proteção e 
interação celular. Compreender a composição e a função dessas estruturas é essencial para uma 
variedade de campos científicos, desde a biologia celular básica até aplicações práticas em 
medicina, agricultura e biotecnologia. A utilização de corantes tornou-se uma ferramenta 
indispensável para a visualização e análise desses envoltórios celulares, permitindo 
investigações detalhadas sobre sua morfologia, dinâmica e interações com o ambiente. 
 
Os corantes são substâncias que se ligam a componentes específicos das células, 
tornando-os visíveis sob o microscópio óptico ou fluorescente. Essas técnicas de coloração têm 
sido amplamente empregadas na pesquisa científica para revelar detalhes estruturais e 
funcionais dos envoltórios celulares. Por exemplo, corantes como o azul de metileno e o violeta 
de cristal têm sido utilizados para destacar a parede celular em células vegetais, permitindo a 
observação de sua espessura, padrões de deposição e alterações durante o desenvolvimento ou 
em resposta a estresses ambientais. 
 
Da mesma forma, corantes vitais, como o azul de tripano e o vermelho neutro, são 
utilizados para avaliar a integridade da membrana plasmática em células animais, fornecendo 
informações sobre a viabilidade e a saúde celular. Além disso, corantes fluorescentes, como o 
verde de calceína e o rodamina 123, possibilitam estudos em tempo real da dinâmica da 
membrana plasmática, incluindo processos como endocitose, exocitose e transporte de íons. 
 
Neste contexto, esta revisão abordará a importância dos envoltórios celulares na biologia 
celular, destacando a diversidade de corantes disponíveis e suas aplicações em pesquisas sobre 
parede celular vegetal e membrana plasmática animal. Além disso, serão discutidos os avanços 
recentes no desenvolvimento de corantes específicos e técnicas de imagem para investigar a 
estrutura e a função dos envoltórios celulares em níveis moleculares e subcelulares. (Alberts, 
B., Johnson, A., Lewis, J., Raff, M., Roberts, K., & Walter, P. (2014). 
 
Objetivo: 
• Observar núcleo, citoplasma e parede celular. 
• Realizar a coloração de células vegetais; 
• Diferenciar material corado e não corado; 
• Conhecer a morfologia de uma célula eucariótica vegetal; 
 
 
 
Materiais: 
• Microscópio óptico; 
• Catafilo de cebola; 
• Placa de Petri; 
• Lâmina e lamínula; 
• Lugol ou cloreto de zinco iodado; 
• Papel absorvente; 
• Conta-gotas; 
• Pinça; 
• Cronômetro; 
• Óleo de imersão; 
Procedimento A: 
1. Um pedaço da epiderme do catáfilo da cebola (preferencialmente a parte interna) 
foi destacado; 
2. Foi pingada uma gota de água sobre o material distendido; 
3. A colocação da lamínula foi iniciada em posição de 45º em relação à lâmina e 
abaixada lentamente, até que a mesma ficasse totalmente sobre a lâmina, evitando a formação 
de bolhas; 
4. Caso houvesse excesso de líquido, este foi retirado com papel absorvente para 
manter a lamínula fixa; 
5. A análise foi realizada em aumentos crescentes, utilizando as objetivas de 4x, 10x 
e 40x; 
6. Foi esquematizado com ampliação total de 100x e 400x, e na de 1000x foi utilizado 
o óleo de imersão, identificando as estruturas celulares reconhecidas. Essas informações 
foram registradas para inclusão no relatório; 
 
 
Resultados A: 
 
 
Aumento de 100x sem corante Aumento de 400x sem corante 
1. Parede celular 
2. Citoplasma 
3. Bolha de água 
 
Aumento de 1000x sem corante 
 
Procedimento B: 
1. Os passos 1 e 2 do procedimento A foram realizados; 
2. Foi pingada uma gota de lugol ou cloreto de zinco iodado sobre o 
material distendido, deixando corar por 5 minutos; 
3. A colocação da lamínula foi iniciada como descrito no procedimento A; 
4. Caso houvesse excesso de líquido, este foi retirado com papel absorvente 
para manter a lamínula fixa; 
5. A análise foi feita em aumentos crescentes de objetivas; 
6. Foi esquematizado com ampliação total de 100x e 400x, e na de 1000x 
foi utilizado o óleo de imersão, identificando as estruturas celulares reconhecidas. 
Essas informações foram registradas para inclusão no relatório; 
 
Resultados B: 
 1-Núcleo 2- membrana plasmática + parede celular 
Aumento de 100x com corante Aumento de 400x com corante 
 
Aumento de 1000x com corante
 
 
 
Discussão: 
 
1. Quais as estruturas das células da epiderme da cebola que puderam 
ser observadas? 
A parede celular, o citoplasma, a membrana celular e o núcleo. 
2. Qual a característica mais importante a ser considerada para a 
eficácia na observação de um material analisado em microscopia óptica (que 
utiliza luz branca)? 
A característica mais importante a ser considerada para a eficácia na observação 
de um material em microscopia óptica é a transparência do material. A microscopia 
óptica utiliza luz branca para iluminar a amostra, e essa luz precisa passar pelo material 
para que possa ser observado. Portanto, materiais transparentes ou semi-transparentes 
são ideais para este tipo de microscopia. 
 
Quando se trata de amostras biológicas, como as células da epiderme da cebola 
mencionadas anteriormente, a transparência é uma característica importante. As células 
da epiderme da cebola são relativamente transparentes, o que permite que a luz passe 
através delas, tornando-as adequadas para observação em microscopia óptica. 
 
Além da transparência, outras considerações importantes incluem a espessura da 
amostra, o contraste entre as diferentes partes da amostra e a capacidade de focalização 
para obter imagens nítidas e detalhadas. No entanto, a transparência é fundamental para 
permitir que a luz passe através da amostra e seja capturada pelo sistema óptico do 
microscópio para formar uma imagem visível. 
3. A observação das células é melhor quando estas estão coradas ou 
não coradas? Por quê? 
Coradas. A grande maioria das estruturas e teciduais é transparente, incolores e 
com índice de refração muito próximo, o que dificulta a sua observação. Daí a 
necessidade da utilização de corantes histológicos que evidenciem tais estruturas. As 
técnicas procuram basicamente, associar o caráter básico ou ácido do corante a ser 
utilizado ao do material a ser 
 
evidenciado. Desta maneira cria-se o agrupamento químico responsável pela cor 
ou grupamento cromóforo. Portanto, as moléculas ácidas como o DNA e o RNA, por 
exemplo, são estruturas basófilas. As estruturas ricas em grupamentos básicos, 
proteínas, por exemplo, são acidófilas, por terem afinidade por corantes ácidos. 
 
4. Comque finalidade são utilizados os corantes? Quando o seu uso é 
dispensado? 
Os corantes são frequentemente utilizados em microscopia para realçar 
estruturas específicas em amostras biológicas, tornando-as mais visíveis e 
facilitando a observação. Aqui estão algumas finalidades para as quais os corantes 
são utilizados: 
 
Realce de Contraste: Muitas vezes, as estruturas biológicas são transparentes 
ou têm pouca diferenciação de contraste, o que dificulta a observação. Os corantes 
podem corrigir esse problema ao se ligarem a estruturas específicas, aumentando o 
contraste e tornando as estruturas mais visíveis. 
 
Marcação e Identificação: Corantes específicos podem ser usados para 
marcar e identificar estruturas específicas dentro de uma amostra. Por exemplo, 
corantes fluorescentes podem ser usados para marcar proteínas, DNA ou outras 
biomoléculas, permitindo a visualização dessas estruturas sob a fluorescência. 
 
Visualização de Processos Químicos: Alguns corantes são sensíveis a certos 
processos químicos ou biológicos. Por exemplo, há corantes que mudam de cor em 
resposta a variações de pH ou à presença de certos íons. Isso pode ser útil para 
estudar processos bioquímicos em células vivas ou em amostras fixadas. 
 
Preservação de Amostras: Em certos casos, os corantes são usados como 
parte do processo de preservação de amostras, ajudando a fixar e conservar as 
estruturas da amostra para observação posterior. 
 
O uso de corantes nem sempre é necessário ou desejado, dependendo dos 
objetivos da análise. Por exemplo: 
 
Amostras Transparentes: Se a amostra já tiver um bom contraste e for 
suficientemente transparente para permitir uma visualização clara das estruturas de 
interesse, o uso de corantes pode ser dispensado. 
 
Estudo de Estruturas Naturais: Em alguns casos, é preferível observar as 
estruturas biológicas em seu estado natural, sem a interferência de corantes que 
podem alterar sua aparência ou função. 
 
Observação de Processos em Tempo Real: Em experimentos que envolvem 
a observação de processos dinâmicos em tempo real, como a divisão celular ou o 
movimento de organelas, o uso de corantes pode ser evitado para evitar possíveis 
efeitos colaterais na amostra ou interferência com os processos naturais. 
 
Em resumo, os corantes são uma ferramenta valiosa na microscopia para 
realçar estruturas e processos em amostras biológicas, mas seu uso deve ser 
cuidadosamente considerado com base nos objetivos da análise e nas características 
da amostra. 
5. Qual a diferença entre corantes supravital ou vital e não vital? 
Os corantes vitais (ou supravitais) e não vitais diferem em sua capacidade de 
interagir com organismos vivos e células. Aqui está a diferença entre eles: 
 
Corantes Vitais (ou Supravitais): 
 
Definição: São corantes que podem ser introduzidos em organismos vivos 
sem causar danos significativos ou interferência em processos vitais. 
Uso: Esses corantes são frequentemente utilizados em biologia celular e em 
estudos biológicos para realçar ou marcar estruturas vivas, permitindo a observação 
de processos em células e organismos vivos. 
Exemplo: Um exemplo comum é o azul de metileno, que pode ser utilizado 
para corar células vivas e é frequentemente usado em microbiologia para corar 
bactérias vivas sem prejudicá-las. 
Corantes Não Vitais: 
 
Definição: São corantes que geralmente são aplicados em amostras fixadas 
ou em materiais não vivos, como células mortas, tecidos fixados ou preparações 
histológicas. 
Uso: São usados para realçar estruturas em amostras que não estão mais 
vivas, permitindo uma melhor visualização sob o microscópio. 
Exemplo: Hematoxilina e eosina (H&E) são corantes comumente utilizados 
em histologia para corar tecidos fixados e permitir a observação detalhada de 
diferentes tipos de células e estruturas tissulares. 
Em resumo, a principal diferença entre corantes vitais e não vitais está na 
capacidade de interagir com organismos vivos sem prejudicar suas funções vitais. 
Os corantes vitais são utilizados em organismos vivos, enquanto os corantes não 
vitais são usados em amostras não vivas ou fixadas. 
6. Defina o preparo de lâminas a fresco (in vivo) ou não permanentes 
(in vitro) e permanentes. 
Preparo de lâminas a fresco (in vivo) ou não permanentes (in vitro): 
 
Definição: Este método envolve a preparação de amostras biológicas que não 
são permanentemente montadas em uma lâmina de microscópio. Geralmente, a 
amostra é observada em sua forma natural, fresca ou em cultura, sem a aplicação de 
agentes fixadores ou corantes permanentes. 
Processo: A amostra é coletada e colocada diretamente na lâmina de 
microscópio. Pode envolver o uso de técnicas como esmagamento de tecidos, corte 
de seções finas de tecidos ou montagem de culturas celulares em meios adequados 
para observação microscópica. 
Uso: Esse método é comumente utilizado quando se deseja observar 
estruturas biológicas em sua forma mais natural, sem alterações induzidas por 
fixação ou corantes. É útil para estudos que requerem a observação de processos 
dinâmicos em células vivas ou organismos. 
Preparo de lâminas permanentes: 
 
Definição: Este método envolve a preparação de amostras biológicas que são 
permanentemente montadas em uma lâmina de microscópio. Geralmente, isso é 
feito após a aplicação de agentes fixadores e corantes permanentes para preservar e 
realçar as estruturas da amostra. 
Processo: A amostra é coletada e tratada com agentes fixadores, como 
formalina, para preservar sua estrutura. Em seguida, pode ser corada com corantes 
específicos para destacar diferentes estruturas ou componentes celulares. Após a 
fixação e coloração, a amostra é montada em uma lâmina de microscópio usando 
um meio de montagem adequado, como bálsamo do Canadá ou resina sintética. 
Uso: Esse método é frequentemente utilizado quando se deseja estudar 
detalhadamente as estruturas de uma amostra ao longo do tempo ou quando se deseja 
preservar uma amostra para análise futura. As lâminas permanentes são úteis para 
estudos histológicos, anatomia comparativa, taxonomia e pesquisa científica em 
geral. 
Em resumo, o preparo de lâminas a fresco ou não permanentes é adequado 
para observação de amostras em sua forma natural e dinâmica, enquanto o preparo 
de lâminas permanentes é utilizado para preservar e estudar amostras de forma 
detalhada ao longo do tempo. 
7. Por que é necessário fixar o material biológico destinado ao preparo 
de lâminas permanentes? 
A fixação do material biológico é necessária no preparo de lâminas permanentes por 
várias razões importantes: 
 
Preservação da Estrutura: A fixação permite preservar a estrutura das células e 
tecidos, impedindo que se degradem ou se decomponham ao longo do tempo. Isso é 
essencial para garantir que as características morfológicas das amostras sejam mantidas o 
mais próximo possível de sua condição original. 
 
Impedimento da Decomposição: A fixação interrompe processos bioquímicos, como 
a autólise (degradação autônoma das células), evitando assim a decomposição e a perda de 
detalhes estruturais da amostra. 
 
Prevenção de Contaminação: A fixação elimina micro-organismos e evita a 
contaminação do material biológico durante o processo de preparação das lâminas e sua 
posterior observação microscópica. 
 
Facilitação da Manipulação: As amostras fixadas são mais estáveis e rígidas, 
facilitando a manipulação durante os procedimentos de corte e coloração. Isso ajuda a evitar 
danos às amostras e permite a obtenção de cortes mais finos e uniformes. 
 
Melhoria do Contraste: Alguns fixadores também têm propriedades corantes, o que 
pode ajudar a aumentar o contraste das estruturas celulares sob o microscópio, tornando-as 
mais visíveis e facilitando sua observação e análise. 
 
Armazenamento a Longo Prazo: As amostras fixadas podem ser armazenadas por 
períodos prolongados sem perdersuas características morfológicas, permitindo estudos 
retrospectivos ou futuros sobre as amostras. 
 
Em resumo, a fixação do material biológico é um passo crítico no preparo de lâminas 
permanentes, pois preserva a estrutura, impede a decomposição, previne a contaminação, 
facilita a manipulação, melhora o contraste e permite o armazenamento a longo prazo das 
amostras para análises posteriores. 
 
Referências: 
 
(ALBERTS et al., 2014) - Alberts, B., Johnson, A., Lewis, J., Raff, M., 
Roberts, K., & Walter, P. (2014). Molecular Biology of the Cell (6th ed.). Garland 
Science. 
Bancroft, J.D. & Gamble, M. Theory and Practice of Histological 
Techniques. 7th Edition. Churchill Livingstone, 2013. 
Carson, F.L. Histotechnology: A Self-Instructional Text. 4th Edition. ASCP 
Press, 2015. 
Suvarna, K.S., Layton, C. & Bancroft, J.D. Bancroft's Theory and Practice 
of Histological Techniques. 8th Edition. Churchill Livingstone, 2019

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