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Cc SEMA-MA 2016 - Engenheiro Civil - Prova, Gabarito e Prova, Gabarito e Resolução Lógica-Matemática e Conhecimentos Específicos

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Ramon Marques

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N do CadernooN de Inscriçãoo
ASSINATURA DO CANDIDATO
N do Documentoo
Nome do Candidato
Analista Ambiental
Engenheiro Civil
Concurso Público para provimento de cargos de
Setembro/2016
Colégio Sala Ordem
SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E
RECURSOS NATURAIS SEMA�
Quando autorizado pelo fiscal
de sala, transcreva a frase
ao lado, com sua caligrafia
usual, no espaço apropriado
na Folha de Respostas.
INSTRUÇÕES
PROVA
É preciso foco e desenvolvimento contínuo para obter sucesso.
A C D E
- Verifique se este caderno:
- corresponde a sua opção de cargo.
- contém 60 questões, numeradas de 1 a 60.
Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.
Não serão aceitas reclamações posteriores.
- Para cada questão existe apenas UMAresposta certa.
- Leia cuidadosamente cada uma das questões e escolha a resposta certa.
- Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que você recebeu.
- Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo.
- Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu.
- Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:
- Marque as respostas com caneta esferográfica de material transparente de tinta preta ou azul. Não será permitida a utilização de
lápis, lapiseira, marca-texto ou borracha durante a realização da prova.
- Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão.
- Responda a todas as questões.
- Não será permitida nenhuma espécie de consulta ou comunicação entre os candidatos, nem a utilização de livros, anotações,
impressos não permitidos, máquina calculadora ou similar.
- Aduração da prova é de 3 horas para responder a todas as questões objetivas e preencher a Folha de Respostas.
- Ao término da prova, chame o fiscal da sala e devolva todo o material recebido.
- Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.
VOCÊ DEVE
ATENÇÃO
Conhecimentos Gerais
Conhecimentos Específicos
Caderno de Prova ’A05’, Tipo 001 MODELO
0000000000000000
TIPO−001
00001 0001 0001
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2 SEMAD-Conhecimentos Gerais1 
 
CONHECIMENTOS GERAIS 
 
Língua Portuguesa 
 
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 8, considere o texto abaixo. 
 
 
COP-21 já foi. E agora, o que virá? 
 
O Acordo do Clima aprovado em Paris em dezembro de 2015 não resolve o problema do aquecimento global, apenas cria um 
ambiente político mais favorável à tomada de decisão para que os objetivos assinalados formalmente por 196 países sejam 
alcançados. 
Como todo marco regulatório, o acordo estabelece apenas as condições para que algo aconteça, e, nesse caso, não há sequer 
prazos ou metas. As propostas apresentadas voluntariamente pelos países passam a ser consideradas “metas” que serão reavaliadas 
a cada 5 anos, embora a soma dessas propostas não elimine hoje o risco de enfrentarmos os piores cenários climáticos com a 
iminente elevação média de temperatura acima de 2 ºC. 
Sendo assim, o que precisa ser feito para que o Acordo de Paris faça alguma diferença para a humanidade? A 
21
a
 Conferência do Clima (COP-21) sinaliza um caminho. Para segui-lo, é preciso realizar muito mais − e melhor − do que tem sido 
feito até agora. A quantidade de moléculas de CO2 na atmosfera já ultrapassou as 400 ppm (partes por milhão), indicador que 
confirmaria − segundo o Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC) da ONU − a progressão rápida da temperatura 
acima dos 2 °C. 
A decisão mais urgente deveria ser a eliminação gradual dos U$ 700 bilhões anuais em subsídios para os combustíveis 
fósseis. Sem essa medida, como imaginar que a nossa atual dependência de petróleo, carvão e gás (75% da energia do mundo é 
suja) se modifique no curto prazo? 
Para piorar a situação, apesar dos investimentos crescentes que acontecem mundo afora em fontes limpas e renováveis de 
energia (solar, eólica, biomassa, etc.), nada sugere, pelo andar da carruagem, que testemunhemos a inflexão da curva de emissões 
de gases estufa. Segundo a vice-presidente do IPCC, a climatologista brasileira Thelma Krug, a queima de combustíveis fósseis 
segue em alta e não há indícios de que isso se modifique tão cedo. 
Como promover tamanho freio de arrumação em um planeta tão acostumado a emitir gases estufa sem um novo projeto 
educacional? Desde cedo a garotada precisa entender o gigantesco desafio civilizatório embutido no combate ao aquecimento global. 
O Acordo do Clima é certamente um dos maiores e mais importantes da história da diplomacia mundial. Mas não nos iludamos. 
Tal como a Declaração Universal dos Direitos Humanos (adotada pela ONU em 1948), o Acordo sinaliza rumo e perspectiva, aponta o 
que é o certo, e se apresenta como um compromisso coletivo. Tornar o Acordo realidade exige atitude. Diária e obstinada. 
(Adaptado de: TRIGUEIRO, André. http://g1.globo.com/natureza/blog/mundo-sustentavel/2.html) 
 
 
1. Na opinião do autor, o Acordo do Clima 
 
(A) teve como mérito o fato de reunir formalmente muitos países em prol de um único objetivo, que consiste em reduzir, ainda 
que parcialmente, a exploração de combustíveis fósseis em um prazo inicial de cinco anos. 
 
(B) tem o importante papel de estabelecer as bases políticas para que se desenvolvam planos de redução de emissão de 
gases de efeito estufa, conquanto não tenha determinado ações concretas que os viabilizem a curto prazo. 
 
(C) contribuirá de maneira eficaz para que a temperatura do planeta não ultrapasse os 2 ºC estipulados pelo Painel Intergo-
vernamental de Mudança Climática da ONU, tendo em vista o comprometimento formal dos países em reduzir a emissão 
de CO2. 
 
(D) constitui um instrumento indispensável para a execução de projetos educacionais que visem à formação de indivíduos 
comprometidos com o combate ao aquecimento global, o que pode resultar no fim da emissão de gases de efeito estufa. 
 
(E) apresenta o potencial de ser tão ou mais bem-sucedido que a Declaração Universal dos Direitos Humanos, com a con-
dição de que os governantes financiem práticas sustentáveis para a exploração das reservas de combustíveis fósseis. 
Caderno de Prova ’A05’, Tipo 001
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SEMAD-Conhecimentos Gerais1 3 
2. A citação de Thelma Krug, no 5
o
 parágrafo, 
 
(A) refuta o argumento de que um novo projeto educacional possa contribuir para alterar a gravidade do quadro de emissão de 
poluentes. 
 
(B) ratifica a opinião de que os investimentos em fontes limpas e renováveis de energia estagnaram após um período de 
crescimento. 
 
(C) reforça a ideia de que os contínuos esforços para conter a extração ilegal de petróleo, carvão e gás ainda são insu-
ficientes. 
 
(D) corrobora a afirmação acerca da urgência de se eliminarem gradualmente os subsídios anuais para os combustíveis 
fósseis. 
 
(E) contesta o ponto de vista de quem considera a geração de energia por meio de fontes renováveis uma alternativa para os 
combustíveis fósseis. 
 
 
3. Considere as transformações na pontuação das seguintes passagens do texto: 
 
 I. O Acordo do Clima aprovado em Paris em dezembro de 2015 não resolve o problema do aquecimento global, apenas 
cria um ambiente político mais favorável à tomada de decisão para que os objetivos assinalados formalmente por
196 países sejam alcançados. (1
o
 parágrafo) / O Acordo do Clima aprovado em Paris, em dezembro de 2015, não resolve 
o problema do aquecimento global apenas, cria um ambiente político mais favorável à tomada de decisão, para que os 
objetivos assinaladosformalmente por 196 países, sejam alcançados. 
 
 II. As propostas apresentadas voluntariamente pelos países passam a ser consideradas “metas” que serão reavaliadas a 
cada 5 anos, embora a soma dessas propostas não elimine hoje o risco de enfrentarmos os piores cenários climáticos 
com a iminente elevação média de temperatura acima de 2 ºC. (2
o
 parágrafo) / As propostas apresentadas volunta-
riamente pelos países passam a ser consideradas “metas” que serão reavaliadas a cada 5 anos, embora a soma dessas 
propostas não elimine, hoje, o risco de enfrentarmos os piores cenários climáticos, com a iminente elevação média de 
temperatura acima de 2 ºC. 
 
 III. Segundo a vice-presidente do IPCC, a climatologista brasileira Thelma Krug, a queima de combustíveis fósseis segue em 
alta e não há indícios de que isso se modifique tão cedo. (5
o
 parágrafo) / Segundo a vice-presidente do IPCC, a 
climatologista brasileira, Thelma Krug, a queima de combustíveis fósseis, segue em alta, e não há indícios de que isso se 
modifique, tão cedo. 
 
 A frase que se mantém correta e com o sentido preservado após as alterações na pontuação está APENAS em 
 
(A) II. 
(B) I e II. 
(C) III. 
(D) I e III. 
(E) I. 
 
 
4. Desde cedo a garotada precisa entender o gigantesco desafio civilizatório embutido no combate ao aquecimento global. (6
o
 
parágrafo) 
 
 O termo sublinhado pode ser substituído, com grafia correta e com o sentido preservado em linhas gerais, por 
 
(A) encorporado 
(B) incrustrado 
(C) embuído 
(D) instituido 
(E) inserto 
 
 
5. Ao relacionar os segmentos destacados, o vocábulo “para” expressa sentido de “em proveito de” na seguinte passagem do 
texto: 
 
(A) o acordo estabelece apenas as condições para que algo aconteça (2
o
 parágrafo) 
 
(B) o Acordo de Paris faça alguma diferença para a humanidade? (3
o
 parágrafo) 
 
(C) Para segui-lo, é preciso realizar muito mais (3
o
 parágrafo) 
 
(D) um ambiente político mais favorável à tomada de decisão para que os objetivos [...] sejam alcançados. (1
o
 parágrafo) 
 
(E) Para piorar a situação, [...] nada sugere [...] que testemunhemos a inflexão da curva de emissões de gases estufa.
(5
o
 parágrafo) 
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4 SEMAD-Conhecimentos Gerais1 
6. Considere o 4
o
 parágrafo do texto: 
 
 
 A decisão mais urgente deveria ser a eliminação gradual dos U$ 700 bilhões anuais em subsídios para os combustíveis fósseis. 
Sem essa medida, como imaginar que a nossa atual dependência de petróleo, carvão e gás [...] se modifique no curto prazo? 
 
 E, abaixo, uma possibilidade de reescrita em um único período: 
 
 A medida mais urgente deveria ser a eliminação gradual dos U$ 700 bilhões anuais em subsídios para os combustíveis fósseis, 
sem 
I difícil imaginar que a nossa atual dependência de petróleo, carvão e gás [...] se modifique no curto prazo. 
 
 Preservando-se o sentido em linhas gerais, o parágrafo do texto estará corretamente reescrito e com a correta correlação entre 
as formas verbais caso a lacuna I da frase acima seja preenchida com 
 
(A) a qual será 
(B) cuja seria 
(C) de cuja é 
(D) da qual fosse 
(E) à qual seja 
 
 
7. Uma palavra empregada com sentido exclusivamente figurado está sublinhada na seguinte passagem do texto: 
 
(A) a iminente elevação média de temperatura acima de 2 ºC (2
o
 parágrafo) 
(B) A quantidade de moléculas de CO2 na atmosfera já ultrapassou as 400 ppm (3
o
 parágrafo) 
(C) nada sugere, pelo andar da carruagem, que testemunhemos (5
o
 parágrafo) 
(D) U$ 700 bilhões anuais em subsídios para os combustíveis fósseis. (4
o
 parágrafo) 
(E) a queima de combustíveis fósseis segue em alta (5
o
 parágrafo) 
 
 
8. Mas não nos iludamos. (7
o
 parágrafo) 
 
 Reescrevendo-se a frase acima com a forma verbal na voz passiva, a construção correspondente deverá ser: 
 
(A) Mas não nos deixemos iludir. 
(B) Mas não somos iludidos. 
(C) Mas não nos iludam. 
(D) Mas não sejamos iludidos. 
(E) Mas não seremos iludido. 
 
 
9. A forma verbal que deverá obrigatoriamente flexionar-se no plural para estabelecer a concordância de acordo com a norma-
padrão da língua está entre parênteses em: 
 
(A) A partir da aprovação do Acordo do Clima, (parecer) ter surgido alguns questionamentos acerca das ações concretas para 
conter o aquecimento global. 
 
(B) Não (haver) dúvidas de que é necessário reverter, o mais rápido possível, o processo responsável pelo aumento da 
temperatura do planeta acima de 2 ºC. 
 
(C) Ao longo da 21
a
 Conferência do Clima, realizada em Paris, (ocorrer) uma série de debates interessantes a respeito da 
redução da emissão de CO2. 
 
(D) Aos 196 países (caber) pôr em prática as propostas que apresentaram durante a COP-21 com o objetivo de lidar com o 
problema do efeito estufa. 
 
(E) Foi o encontro entre 196 países em Paris − 21
a
 Conferência do Clima − que lhes (permitir) discutir propostas para 
combater o aquecimento global. 
 
 
10. Todos os verbos estão empregados conforme a norma-padrão da língua portuguesa em: 
 
(A) Os países que participaram da Conferência do Clima se proporam a tomar algumas medidas para alcançar as metas 
traçadas. 
 
(B) Os líderes que medeiam a discussão sobre o clima têm demonstrado dificuldade em levar os países a um consenso. 
 
(C) Ambientalistas interviram no debate sobre o clima, mas seus argumentos se chocaram com os interesses de alguns 
países. 
 
(D) O Acordo do Clima contêm cláusulas importantes, as quais, se virem a ser respeitadas, poderão suscitar mudanças 
significativas. 
 
(E) Os participantes da Conferência do Clima manteram-se reticentes diante da proposta de se reduzir as extrações de 
petróleo. 
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SEMAD-Conhecimentos Gerais1 5 
Atenção: Para responder às questões de números 11 a 14, considere o texto abaixo. 
 
 
A Geografia 
 
Foi em um negócio de ferros velhos, durante a guerra mundial, que o Procópio Viana passou de modesto vendedor da casa 
Portela & Gomes a honrado capitalista da nossa praça. Com a bolsa repleta de amostras de arroz, de feijão, de milho, de farinha, 
anda acima e abaixo a vender nos retalhistas, quando um deles o incumbiu de negociar os maquinismos de uma velha fábrica 
desmantelada. O rapaz ganhou no negócio quinze contos, e não quis mais saber de outro comércio. E, em breve, comprava até 
navios velhos, vendendo-os a estrangeiros, conseguindo reunir, com essas transações, os seus quatro milhares de contos. 
Rico, pôs-se o Procópio a viajar. E era de regresso desse passeio através dos continentes que contava, no Fluminense, a um 
grupo de senhoras, as suas impressões de turista. 
− Visitei Paris, Londres, Madri... − dizia ele, com ênfase, sacudindo a perna direita, o charuto ao canto da boca, a mão no 
bolso da calça. − Fui ao Cairo, a Roma, a Berlim, a Viena... 
E após um instante: 
− Estive em Tóquio, em Pequim, em Singapura... 
A essas palavras, que punham reflexos de admiração e de inveja nos olhos das moças que o ouviam, mlle*. Lili Peixoto 
aparteou, encantada: 
− O senhor deve conhecer muito a Geografia... Não é? 
− Ah! não, senhora! − interveio, logo, superior, o antigo caixeiro de Portela & Gomes. 
− A Geografia, eu quase não conheço. 
E atirando para o espaço uma baforada do seu charuto cheiroso: 
− Eu passei por lá de noite... 
 
*mademoiselle: expressão francesa usada para se referir respeitosamente a moça ou mulher. 
 
(Adaptado de: CAMPOS, Humberto de. Grãos de mostarda. www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bi000155.pdf) 
 
 
11. A construção do humor no texto associa-se, entre outros aspectos, 
 
(A) à vasta erudição que Procópio Viana acumulou ao longo dasviagens que realizou a trabalho. 
(B) ao fato de Procópio Viana tornar-se rico, mas não perder a modéstia que lhe era característica. 
(C) à impossibilidade de um vendedor chegar a obter lucro a partir de um negócio de ferros velhos. 
(D) à reação interesseira das mulheres ao descobrirem a origem das riquezas de Procópio Viana. 
(E) ao contraste entre o comportamento presunçoso e a falta de instrução de Procópio Viana. 
 
 
12. ... um deles o incumbiu de negociar os maquinismos de uma velha fábrica desmantelada... (1
o
 parágrafo) 
 
 No que respeita às regras de regência, a forma verbal sublinhada pode ser substituída, sem que demais alterações sejam feitas 
na frase, por 
 
(A) convidou 
(B) mandou 
(C) encarregou 
(D) chamou 
(E) solicitou 
 
 
13. − O senhor deve conhecer muito a Geografia... 
 
 A frase em que o vocábulo “muito” está empregado com o mesmo sentido e a mesma função que os verificados na construção 
acima é: 
 
(A) Houve, durante a divulgação dos vencedores da prova de atletismo, muito alvoroço. 
(B) Com muito cansaço, o maratonista reduziu o ritmo nos momentos finais da corrida. 
(C) Segundo os repórteres, deram os gritos da torcida muito incentivo aos atletas nacionais. 
(D) As nadadoras encantaram muito o público com a precisão de seus movimentos. 
(E) A ginasta deixou de fazer na prova final muito daquilo que havia praticado nos treinos. 
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6 SEMAD-Conhecimentos Gerais1 
14. 1 − A Geografia, eu quase não conheço. 
 2 − Eu passei por lá de noite... 
 
 A frase que sintetiza o conteúdo dessas falas de Procópio Viana, evidenciando o teor explicativo da afirmação 2 com relação à 
afirmação 1, e escrita de acordo com a norma-padrão da língua é: 
 
(A) Confesso que mal conheço a Geografia, porque passei por lá de noite. 
(B) Reconheço de que mau conheço a Geografia, porquanto passei por lá de noite. 
(C) Assumo que mau conheço a Geografia, à medida que passei por lá de noite. 
(D) Tenho impressão que mal conheço a Geografia, logo que passei por lá de noite. 
(E) Tenho consciência de que mau conheço a Geografia, conforme passei por lá de noite. 
 
 
15. A frase escrita com correção é: 
 
(A) Humberto de Campos, jornalista, critico, contista, e memorialista nasceu, em Miritiba, hoje Humberto de Campos no 
Maranhão, em 1886, e falesceu, no Rio de Janeiro em 1934. 
 
(B) O escritor Humberto de Campos, em 1933, publicou o livro que veio à ser considerado, o mais celebre de sua obra: 
Memórias, crônica dos começos de sua vida. 
 
(C) Em 1912, Humberto de Campos, transferiu-se para o Rio de Janeiro, e entrou para O Imparcial, na fase em que ali 
encontrava-se um grupo de eximios escritores. 
 
(D) De infância pobre e orfão de pai aos seis anos; Humberto de Campos, começou a trabalhar cedo no comércio, como meio 
de subsistencia. 
 
(E) Humberto de Campos publicou seu primeiro livro em 1910, a coletânea de versos intitulada Poeira; em 1920, já membro da 
Academia Brasileira de Letras, foi eleito deputado federal pelo Maranhão. 
 
 
Matemática e Raciocínio Lógico 
 
16. Um casal começa a planejar sua festa de casamento a partir das seguintes estimativas: 
 
Convite 
01 convite para cada convidado 
R$ 4,00 (unidade) 
Trajes dos noivos R$ 5.000,00 
Espaço para a 
festa 
R$ 3.500,00 
Decoração R$ 5.000,00 
Buffet R$ 200,00 por convidado 
Vinho 
1 taça para cada convidado 
R$ 10,00 (taça) 
Doces e bolos R$ 30,00 por convidado 
Foto e vídeo R$ 8.000,00 
 
 De acordo com essas estimativas, desconsiderando outros gastos, o custo total C da festa de casamento, em reais, em função 
do número de convidados n, pode ser expresso pela fórmula 
 
(A) C = 21500 + 234n 
 
(B) C = 21500 + 238n 
 
(C) C = 21500 + 244n 
 
(D) C = 21500 + 248n 
 
(E) C = 21500 + 274n 
 
 
17. Procurando minimizar os riscos de investimento, Luiz distribuiu seu capital em duas aplicações distintas. Aplicou R$ 30.000,00 
em um investimento com rendimento de 3% ao mês, a juros simples. Outros R$ 70.000,00, aplicou em um fundo de investimento 
que rende 2% ao mês, a juros compostos. 
 
 Após um ano, a taxa efetiva de rendimento anual obtida no investimento dos R$ 100.000,00 foi de 
 
(A) 29,7%. 
 
(B) 32,5%. 
 
(C) 15,7%. 
 
(D) 36,3%. 
 
(E) 27,2%. 
Dados: 
 
1,0212 ≈ 1,27 
 
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SEMAD-Conhecimentos Gerais1 7 
18. Considere a tabela abaixo. 
 
Produtos 
Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por áreas urbanas (2008-2009) 
Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por áreas urbanas dos Municípios das Capitais (Kg) 
Porto Velho Rio Branco Manaus Boa Vista Belém Macapá Palmas São Luís Teresina 
Arroz 35 24 20 32 18 14 28 40 42 
Feijão 9 7 10 7 10 7 6 6 9 
 
(Adaptado de: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares. 2008-2009) 
 
 A partir dos dados da tabela, é possível concluir que, nas áreas urbanas consideradas, a média da aquisição per capita anual de 
arroz supera a da aquisição per capita de feijão em, aproximadamente, 
 
(A) 10 kg. 
(B) 20 kg. 
(C) 15 kg. 
(D) 5 kg. 
(E) 25 kg. 
 
 
19. Em certo condomínio popular, onde residem 800 famílias, foi feita uma pesquisa sobre a separação do lixo, em que foram 
consideradas duas categorias: orgânicos e recicláveis (papel, metal, plástico e vidro). Os resultados da pesquisa estão 
expressos na tabela abaixo. 
 
Respostas Frequência absoluta 
Nós não separamos orgânicos 
e recicláveis... 
... mas gostaríamos de fazê-lo. 117 
457 
... nem gostaríamos de fazê-lo. 340 
Nós apenas separamos orgâni-
cos e recicláveis... 
... mas gostaríamos também de separar recicláveis 
em vidro, metal, plástico e papel. 
57 
250 
... mas não gostaríamos de separar os recicláveis 
em vidro, metal, plástico e papel. 193 
Nós separamos orgânicos e recicláveis e, estes últimos, em vidro, metal, plástico e 
papel. 
35 
Não responderam. 58 
 
 Dentre as famílias que sabidamente praticam algum tipo de separação do lixo, a probabilidade de escolher, ao acaso, uma que 
tenha interesse em separar vidro, metal, plástico e papel, mas ainda não o faça é de 
 
(A) 16%. 
(B) 40%. 
(C) 8%. 
(D) 20%. 
(E) 32%. 
 
 
20. Um biólogo está testando três substâncias distintas, A, B e C, em quatro cobaias diferentes: um rato, um gato, um cachorro e um 
porco. Sabe-se que: 
 
− A substância A causou reação em exatamente duas cobaias. 
− A substância B causou reação em exatamente duas cobaias. 
− A substância C causou reação a apenas uma cobaia. 
− O cachorro não reagiu à substância C. 
− Uma das duas substâncias que causou reação ao porco foi A. 
− O gato e o rato foram afetados por uma única e mesma substância, que não afetou o cachorro nem o porco. 
 
 Então, o cachorro reagiu apenas 
 
(A) à substância A. 
(B) à substância B. 
(C) à substância C. 
(D) às substâncias A e B. 
(E) às substâncias A e C. 
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Atenção: Para as questões de números 21 e 22, considere o terreno representado na figura abaixo onde estão apresentadas as 
cotas, em metros, obtidas por nivelamento após quadriculação de 20 em 20 metros. 
 
2,0
0,5
4,0
2,0 4,0
3,5 2,0 4,0
5,0
5,2
20m
2
0
m
 
Dado: 
 
Desconsiderar os efeitos de empolamento e compactação do solo. 
 
 
21. A cota final do terreno para uma plataforma horizontal com volumes de corte e aterro iguais é, em metros, 
 
(A) 3,75. 
(B) 4,00.(C) 5,25. 
(D) 4,50. 
(E) 3,20. 
 
 
22. O número de viagens de caminhão com capacidade de 8 m3 por viagem, necessários caso seja imposta a cota final ao terreno 
de 3,6 m, é: 
 
(A) 80. 
(B) 72. 
(C) 64. 
(D) 60. 
(E) 40. 
 
 
23. Com os projetos e as áreas de ocupação da obra sobre o terreno, deve ser estuda, in loco, a implantação dos vértices poligonais 
e das referências de nível que dão suporte a todas as etapas topográficas previstas para a execução das obras. Este apoio deve 
estar correlacionado ao sistema topográfico adotado para o levantamento planialtimétrico e cadastral considerado para a 
elaboração dos projetos. No mínimo X vértices poligonais consecutivos e Y referências de nível devem ser implantadas fora do 
imóvel, em locais julgados estáveis e seguros, de forma a garantirem toda a execução das obras, incluindo o “como construído” 
(as built). 
 
 Os valores de X e Y são, respectivamente, 
 
(A) 5 e 5. 
(B) 4 e 4. 
(C) 2 e 2. 
(D) 3 e 3. 
(E) 4 e 2. 
 
 
24. Considere os desenhos esquemáticos abaixo. 
 
I II III 
 
 Os desenhos I, II e III referem-se, respectivamente, às seguintes máquinas utilizadas nos projetos de terraplenagem: 
 
 I II III 
(A) 
Rolo Compactador estático com 
tambor único 
Rolo Compactador estático ou dinâmico 
com tambor único 
Rolo Compactador para valetas 
(B) 
Rolo Compactador dinâmico com 
tambor único 
Rolo Compactador para valetas 
Rolo Compactador estático ou dinâmico com 
tambor único 
(C) Rolo Compactador para valetas 
Rolo Compactador estático ou dinâmico 
com tambor único 
Rolo Compactador estático ou dinâmico com 
tambor duplo 
(D) Rolo Compactador para valetas 
Rolo Compactador estático ou dinâmico 
com tambor duplo 
Máquina básica 
(E) Máquina básica-contrapeso Rolo Compactador para valetas Máquinas autopropulsoras para transporte 
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25. Sobre os trabalhos de compactação em projetos de terraplenagem, é correto afirmar que 
 
(A) os rolos vibratórios não podem ser substituídos por tratores D8 ou D9 nem por qualquer outro tipo de equipamentos, en-
tretanto; no caso de compactação de enrocamentos, os rolos podem ser substituídos por rolos do tipo pé de carneiro. 
 
(B) enquanto rolos pé de carneiro exigem baixas velocidades para compactar solos argilosos, os rolos vibratórios requerem 
velocidades bem maiores para densificar as areias. 
 
(C) quando se compactam aterros úmidos, isto é, com umidades bem acima (20%) da ótima empregam-se rolos pesados. 
 
(D) quando se prenunciam chuvas durante os trabalhos de compactação, é usual passar a placa vibratória em conjunto com 
um selante impermeável, evitando-se o empoçamento de água na praça de compactação. 
 
(E) os rolos vibratórios são indicados para compactação de materiais finos, como as argilas e os siltes argilosos. 
 
 
26. Para implantação de um loteamento popular estão previstas operações de cortes e aterros. Considerando que a região é cons-
tituída por morros e vales, os parâmetros do talude e do subsolo que devem ser considerados no projeto são, respectivamente: 
 
 Parâmetros do talude Parâmetros do subsolo 
(A) Tamanho da crista e inclinação Teor de umidade e ângulo de atrito 
(B) Inclinação e amplitude Ângulo de atrito e granulometria do solo 
(C) Altura e inclinação 
Densidades natural e saturada, coesão, ângulo de 
atrito e posição do lençol freático 
(D) Existência de cobertura vegetal e tipo de solo Teor de umidade e análise granulométrica 
(E) 
Existência de cobertura vegetal e tipo do talude 
(corte ou aterro) 
Coesão e Ângulo de atrito 
 
 
 
27. Entende-se por amolgamento das argilas a 
 
(A) medida da maior ou menor perda da resistência ao cisalhamento pelo efeito da alteração da estrutura do solo. 
 
(B) recuperação da resistência perdida pela alteração da estrutura sem mudança do teor de umidade. 
 
(C) alteração da estrutura sem mudança do teor de umidade do solo, podendo levar alguns tipos de solos a uma perda total da 
sua resistência. 
 
(D) medida da influência do argilomineral nas propriedades do solo. 
 
(E) maior ou menor facilidade com que a água adsorvida consegue percolar pelos vazios do solo. 
 
 
28. Considere os dados do solo de uma área de empréstimo, conforme abaixo. 
 
− Porosidade: 60%. 
 
− Peso específico das partículas sólidas: 26,50 kN/m3. 
 
 O volume de solo, em m3, a ser escavado na área de empréstimo, para a construção de um aterro com volume de 40.000 m3 a 
ser construído com peso específico natural de 18,50 kN/m3 e índice de vazios de 0,60, é 
 
(A) 31.250. 
 
(B) 15.625. 
 
(C) 50.000. 
 
(D) 26.500. 
 
(E) 62.500. 
 
 
29. Para a avaliação da permeabilidade de um corpo de prova de solo com 12 cm de comprimento e área da seção transversal 
500 cm3, recolheu-se durante o ensaio um volume de água de 60 cm3 em 120 segundos, em um permeâmetro de carga cons-
tante (h = 120 cm). O coeficiente de permeabilidade do solo, em centímetros por segundo, é 
 
(A) 1 × 10−10. 
(B) 5 × 10−1. 
(C) 1 × 10−4. 
(D) 0,60 × 10−3. 
(E) 0,50 × 10−4. 
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30. Considere o perfil geotécnico abaixo. 
 
 
Cota(m) NT
NA
Silte arenoso
Argila siltosa
Solo arenoso
A
B
C
0,0
-1,5
-2,0
-4,0
-8,0
-15,0
Dados: 
 
− Massa específica seca do silte arenoso = 1,0 g/cm3 e Teor 
de umidade = 60% 
 
− Peso específico saturado da argila siltosa = 18,0 kN/m3 
 
− Peso específico saturado do solo arenoso = 19,0 kN/m3 
 
 
Sabendo-se que a argila siltosa encontra-se saturada por capilaridade acima do nível da água (NA), os valores das tensões 
efetivas nos pontos A, B e C são, respectivamente, em kPa, 
 
(A) 13 − 69 − 181. 
 
(B) 53 − 69 − 101. 
 
(C) 13 − 29 − 101. 
 
(D) − 53 − 0 − 181. 
 
(E) − 33 − 69 − 141. 
 
 
31. Considere a Curva de Adensamento (Percentagem de Recalque em função do Fator Tempo) abaixo. 
 
 
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
P
e
rc
e
n
ta
g
e
m
 d
e
 r
e
c
a
lq
u
e
, 
U
Fator tempo, T
Dados: 
 
− Recalque após dez dias da construção do aterro: 21 cm. 
 
 
 O recalque total previsto para um aterro construído sobre uma camada de argila mole saturada é de 60 cm. Após três meses da 
construção do aterro, o recalque, em centímetros, é 
 
(A) 44. 
 
(B) 30. 
 
(C) 40. 
 
(D) 54. 
 
(E) 56. 
 
 
32. Durante os trabalhos de perfuração para a realização das Sondagens de Simples Reconhecimento − SPT, antes de se retirar a 
composição de perfuração, com o trado helicoidal ou o trépano de lavagem apoiado no fundo do furo, deve ser feita uma marca 
na haste à altura da boca do revestimento, para que seja medida, com erro máximo de X mm, a profundidade em que se irá 
apoiar o amostrador na operação subsequente de ensaio e amostragem. O valor de X, em mm, é 
 
(A) 50. 
 
(B) 20. 
 
(C) 30. 
 
(D) 10. 
 
(E) 100. 
 
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33. Sobre a classificação dos resíduos da construção civil, entende-se por resíduos classe D os resíduos 
 
(A) para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem 
e recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso. 
 
(B) perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados 
oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas,instalações industriais e outros. 
 
(C) recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e outros. 
 
(D) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos prove-
nientes de terraplenagem. 
 
(E) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de re-
vestimento etc.), argamassa e concreto. 
 
 
34. Sobre a acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, nas áreas de resgate, deve ser previsto no 
mínimo um M.R (módulo de referência) a cada X pessoas de lotação, por pavimentos, sendo no mínimo Y por pavimento e um 
para cada escada e elevador de emergência. Se a antecâmara das escadas e a dos elevadores de emergência forem comuns, o 
quantitaivo de M.R. pode ser compartilhado. Os valores de X e Y são, respectivamente, 
 
(A) 500 − um. 
 
(B) 200 − dois. 
 
(C) 600 − três. 
 
(D) 1000 − um. 
 
(E) 100 − dois. 
 
 
35. Nos projetos de estruturas de concreto, as medidas preventivas da despassivação por carbonatação, a qual gera deterioração 
da armadura, consistem em dificultar o ingresso dos agentes agressivos ao interior do concreto, como, por exemplo, o cobri-
mento das armaduras e o controle da fissuração, sendo recomendável, em geral, o uso de concreto 
 
(A) de alta permeabilidade. 
 
(B) de alta porosidade. 
 
(C) com adição de aditivos à base de cloretos. 
 
(D) com adição de elevado teor de íon-cloreto. 
 
(E) de baixa porosidade. 
 
 
36. A deterioração das argamassas tanto pode ser originada por fatores externos ao revestimento como por causas internas à pró-
pria argamassa. A hidratação retardada do óxido de magnésio da cal provoca 
 
(A) a formação de vesículas e manchamentos e é um processo químico de deterioração. 
 
(B) o empolamento e a desagregação do revestimento e é um processo químico de deterioração. 
 
(C) o manchamento e a desagregação do revestimento e é um processo biológico de deterioração. 
 
(D) fissuração do revestimento e é um processo físico-mecânico de deterioração. 
 
(E) fissuração, desagregação e deslocamento dos revestimentos e é um processo físico-mecânico de deterioração. 
 
 
37. Nos trabalhos para execução de sub-base ou base estabilizada granulometricamente para pavimentos, a cada 200 m de 
extensão da camada de sub-base ou base, e, no mínimo, a cada dois dias de trabalho, deve-se colher uma amostra na pista 
para executar um ensaio de 
 
(A) abrasão Los Angeles; um ensaio de granulometria e um ensaio de permeabilidade, com corpos de prova moldados na 
umidade ótima e com a energia especificada no projeto. 
 
(B) compactação; um ensaio de granulometria e um ensaio de compressão simples, com corpos de prova moldados na 
umidade ótima e com a energia especificada no projeto. 
 
(C) granulometria; um ensaio de limite de consistência e plasticidade e um ensaio de cisalhamento direto, com corpos de 
prova moldados na umidade ótima e com a energia especificada no projeto. 
 
(D) compactação; um ensaio de limite de liquidez e plasticidade e um ensaio de índice de suporte Califórnia, com corpos de 
prova moldados na umidade ótima e com a energia especificada no projeto. 
 
(E) granulometria; um ensaio para avaliação do teor de umidade e um ensaio de compactação, com corpos de prova 
moldados na umidade ótima e com a energia especificada no projeto. 
 
 
38. Asfalto diluído de cura média é um material resultante da 
 
(A) suspensão de diminutos glóbulos de ligantes betuminosos em água. 
 
(B) diluição de um cimento asfáltico de petróleo em um diluente leve, tipo nafta. 
 
(C) adição de determinadas substâncias, como por exemplo, polímeros. 
 
(D) adição de determinadas substâncias, como por exemplo, éter. 
 
(E) diluição de um cimento asfáltico de petróleo em um diluente médio, tipo querosene. 
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39. Para execução da impermeabilização de elementos de uma edificação, a sequência de camadas, de baixo para cima em 
 
(A) uma laje com platibanda é: laje de concreto, camada de regularização, manta impermeabilizante, isolamento térmico, 
proteção mecânica. 
 
(B) uma laje de cobertura é: lastro de concreto magro, laje de concreto, manta impermeabilizante, piso acabado. 
 
(C) um piso de subsolo é: laje de concreto, isolamento térmico, camada de regularização, manta impermeabilizante, piso de 
proteção. 
 
(D) uma laje de banheiro é: laje de concreto, isolamento térmico, manta impermeável, proteção mecânica, concreto magro. 
 
(E) um piso industrial é: proteção mecânica, concreto magro, manta impermeabilizante, isolamento térmico. 
 
 
40. Sobre as chamadas curvas ABC, considere: 
 
 I. hierarquizam serviços e preços unitários dos insumos. 
 
 II. têm sua sigla oriunda do termo inglês “Activity Based Costing”. 
 
 III. servem para hierarquizar insumos, priorizar negociações, avaliar o impacto de aumentos de preço no decorrer da obra. 
 
 IV. geralmente hierarquizam nas faixas A, B e C, respectivamente, os insumos com participação acumulada de 30%, 50% e 
80% do custo total. 
 
 V. indicam que os itens na categoria A convém serem negociados pelo gerente da obra. 
 
 Está correto o que se afirma APENAS em 
 
(A) I, II e IV. 
(B) II, III e V. 
(C) II, IV e V. 
(D) I, II e V. 
(E) III, IV e V. 
 
 
41. O BDI 
 
 I. é a sigla de "Budget Difference Income". 
 
 II. significa em português "Bonificação e Despesas Indiretas". 
 
 III. é calculado pela razão entre a soma dos custos direto e indireto e o custo direto. 
 
 IV. é composto por despesas financeiras, despesas de administração central, benefícios e lucro, riscos e imprevistos, 
tributos. 
 
 V. inclui os tributos que incidem sobre o valor de contrato, tais como COFINS, PIS, ISS, FGTS e INSS. 
 
 Está correto o que se afirma APENAS em 
 
(A) III e V. 
(B) II, III e IV. 
(C) II, IV e V. 
(D) I, III e V. 
(E) I, II e IV. 
 
 
42. O PBQP-H 
 
 I. foi criado para atender à Carta de Istambul. 
 
 II. tem como meta a melhoria da comercialização de unidades habitacionais do setor da Construção Civil brasileira. 
 
 III. é construído sobre consensos de gestão compartilhada, estabelecendo níveis de qualidade para todo o setor da 
construção civil, independentemente das várias realidades nacionais. 
 
 IV. recebeu propulsão do SiAC, que é um projeto com objetivo de avaliar a conformidade da gestão da qualidade de 
empresas de serviços especializados de execução de obras. 
 
 V. possui projetos como o SiMaC e o SINAT, respectivamente, referentes a componentes e sistemas construtivos e à 
inovação tecnológica. 
 
 Está correto o que se afirma APENAS em 
 
(A) I, IV e V. 
(B) II, III e IV. 
(C) I, III e V. 
(D) IV e V. 
(E) I, II e III. 
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43. Considere o detalhe dado de um projeto de instalações elétricas e as afirmações abaixo. 
 
 
 
 I. O condutor que chega no ponto de luz apresenta duas fases, dois neutros e um terra. 
 
 II. A parede da esquerda apresenta uma tomada baixa com 3 pinos de 200 VA e um interruptor simples com ponto de 
comando “a”. 
 
 III. A parede da direita apresenta um interruptor paralelo do circuito “a”. 
 
 IV. “X” deve indicar duas fases, dois neutros, um fio terra e um retorno. 
 
 V. O ponto de luz é do tipo fluorescente embutido no teto, com 3 lâmpadas, no circuito 1. 
 
 Está correto o que se afirma APENAS em 
 
(A) II, III e V. 
(B) I, IV e V. 
(C) III e IV. 
(D) II, IV e V. 
(E) I e II. 
 
 
44. Dadas as condições de escassez de água que ocorrem em muitas regiões do país, uma alternativasão os sistemas para 
aproveitamento de água de chuva, os quais 
 
(A) devem ser projetados conforme os requisitos dados na NBR-13103. 
 
(B) devem possuir cisterna exposta à luz solar para desinfecção do parasita “Cryptosporidium parvum” pelos raios ultravioleta. 
 
(C) podem dispensar a água excedente, que limpa o telhado no início da chuva (“first flush”), na rede de esgoto. 
 
(D) são compostos geralmente por cinco elementos principais: filtro, freio d'água, filtro flutuante, multissifão e kit de interligação 
com a rede pública. 
 
(E) armazenam água para fins não potáveis como lavagem de calçadas e rega de jardins, sendo permitido um certo limite de 
coliformes totais e termotolerantes a cada 100 mL, desde que mantido o cloro residual em 0,5 a 3,0 mg/L (ppm) e o 
pH entre 6,0 e 8,0. 
 
 
45. Para a instalação hidráulica de um edifício, diversos sistemas estão disponíveis no mercado, dentre eles o PEX. Considere as 
afirmativas abaixo. 
 
 I. PEX − Polietileno Reticulado Monocamada − é um sistema de tubulação plástica flexível exclusivo para água quente por 
ser soldado a termofusão e resistir a mais do que 260 °C. 
 
 II. Este sistema reduz a perda de carga hidráulica por exigir poucas conexões. 
 
 III. O sistema PEX reduz custos e o tempo médio de instalação pois permite fazer curvas de até 5 vezes o diâmetro do tubo 
sem necessidade de curvador. 
 
 IV. Ele pode ser utilizado embutido em lajes, passando por dentro de tubos-camisa, os quais permitem a eventual troca dos 
tubos caso a temperatura atinja mais do que 95 °C. 
 
 V. A instalação do sistema PEX é indicada para paredes de gesso acartonado. 
 
 Está correto o que se afirma APENAS em 
 
(A) II, IV e V. 
(B) II, III e V. 
(C) I e IV. 
(D) I, III e IV. 
(E) I, III e V. 
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46. Comparando os sistemas para instalações de água quente alternativos ao cobre, tem-se materiais como o Policloreto de Vinila 
Clorado − CPVC e o Polipropileno Copolímero Randômico − PPR, além do PEX, cada um com suas características próprias, 
sendo INCORRETO afirmar que 
 
(A) o processo de emenda do PPR exige equipamento específico e forma um elemento único que praticamente impede 
vazamentos até 95 °C. 
 
(B) na instalação do sistema PEX se utiliza quadro de distribuição. 
 
(C) o PPR é composto por tubos e conexões que dispensam o uso de adesivos químicos. 
 
(D) o CPVC é uma variação do PVC, com sistema composto por tubos e conexões de alta resistência à corrosão, soldados por 
termofusão, para água fria e água quente até 70 °C. 
 
(E) as pontas dos tubos e conexões de CPVC não podem ser lixadas para soldagem. 
 
 
47. Sobre a avaliação de imóveis urbanos pode-se afirmar que o 
 
(A) imóvel serviente é o que impõe restrição a um imóvel por servidão. 
(B) vício oculto é o decorrente de falha de projeto, de execução ou do material aplicado. 
(C) valor depreciável é a diferença entre o custo de reprodução da benfeitoria e o seu valor residual. 
(D) imóvel paradigma é aquele livre de ônus, encargos, foros ou pensões. 
(E) domínio direto indica o direito real de posse sobre imóvel alheio mediante pagamento de renda anual. 
 
 
48. Pode-se afirmar que 
 
(A) laudo é a apuração das causas de um determinado evento. 
 
(B) perícia é o documento elaborado por peritos habilitados concluindo sobre valor de um bem ou direito. 
 
(C) arbitramento é a tomada de decisão entre alternativas decorrentes de aspectos subjetivos. 
 
(D) exame é a descrição objetiva e minuciosa dos elementos constituintes de um fato constatado, após exame 
circunstanciado. 
 
(E) vistoria é a inspeção de pessoa, bem ou móvel para verificar fatos ou circunstâncias concernentes à uma causa. 
 
 
49. A norma ABNT NBR-10897:2014 especifica no seu item 5.3.4 que tubos de X, unidos por Y [...], podem ser utilizados em 
sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos para ocupações de risco W até pressões de Z MPa e em 
temperaturas ambientes de T °C. 
 
 As letras X, Y, W, Z e T do texto devem ser substituídas, respectivamente, por 
 
(A) CPVC − conexões soldadas − ordinário do Grupo I − 1,21 − 60. 
(B) PPR − conexões a termofusão − ordinário do Grupo I − 2,4 − 260. 
(C) PVC − conexões soldadas − leve − 0,6 − 70. 
(D) PEX − conexões metálicas do tipo anel deslizante − ordinário do Grupo II − 1,21 − 90. 
(E) CPVC − conexões soldadas − leve − 1,21 − 65. 
 
 
50. O estoque de chuveiros automáticos sobressalentes para sistemas de proteção contra incêndio deve incluir todos os modelos 
instalados na edificação, devendo ser composto, no mínimo, por: X1 chuveiros para sistemas com até X2 chuveiros automáticos; 
Y1 chuveiros para sistemas com X2 + 1 a Y2 chuveiros automáticos; e Z1 chuveiros para sistemas com mais de Y2 chuveiros 
automáticos. 
 
 Os valores de X1, X2, Y1, Y2 e Z1, são, respectivamente, 
 
(A) 10 − 350 − 20 − 500 − 30. 
(B) 6 − 300 − 12 − 1000 − 24. 
(C) 5 − 250 − 10 − 500 − 25. 
(D) 20 − 500 − 40 − 1500 − 60. 
(E) 30 − 600 − 50 − 1200 − 100. 
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51. Considere as seguintes situações relativas à execução de serviços de construção de uma escola pública estadual: 
 
 I. o Engenheiro representante da empresa contratada solicita receber o valor referente a um projeto executivo mais 
detalhado de fundações, julgado por ele como necessário para a qualidade da obra, mesmo não estando previsto no 
Plano de Execução dos Serviços. 
 
 II. o Engenheiro da contratada reclamou seu recebimento imediato justificando que inicialmente o Engenheiro Fiscal aprovou 
a medição do piso do pátio, o qual correspondia à última das etapas a ser entregue, com base nos relatórios periódicos 
que lhe foram enviados, porém não fora paga a medição alegando em comunicação oficial posterior que deveriam ser 
substituídos alguns pisos que soavam “oco” quando se andava sobre os mesmos. 
 
 III. após resolvida a troca dos pisos, houve nova reclamação da contratada, dessa vez relativa ao recebimento de valor a 
menos do que o discriminado nas quantidades do Caderno de Encargos, mesmo sendo efetivamente quantificado e 
corroborado esse valor no local, rigorosamente conforme as planilhas de orçamento anexas ao contrato e respectivo 
critério de medição e pagamento, o qual foi plenamente atendido. 
 
 IV. o Engenheiro Fiscal identificou, em nova verificação antes do Recebimento Definitivo, que estava pendente a aprovação 
junto ao Corpo de Bombeiros e a exigiu antes de integralizar a última parcela. 
 
 V. o Engenheiro da contratada foi obrigado ainda a apresentar certidão negativa de débitos junto ao INSS antes de ser 
efetuado o Recebimento Definitivo. 
 
 Neste caso, o Engenheiro 
 
(A) Fiscal deveria ter liberado o valor correto discriminado no Caderno de Encargos referente ao piso do pátio, considerando 
que foram cumpridos seus requisitos, não sendo adequado o seu pagamento parcial em tais condições. 
 
(B) da contratada não deveria ser cobrado a apresentar certidão negativa junto ao INSS para que fosse atestado o 
Recebimento Definitivo, visto que cumpriu todas as etapas. 
 
(C) Fiscal não podia exigir a aprovação junto ao Corpo de Bombeiros, pois isso é de responsabilidade do proprietário da
obra. 
 
(D) Fiscal não poderia ter aprovado a medição do piso do pátio antes e depois ter solicitado a troca dos que soavam
“oco”. 
 
(E) Fiscal deve aprovar projetos adicionais que forem feitos pela contratada desde que garantam a qualidade da obra. 
 
 
52. Desenvolvendo um desenho em computador utilizando o AutocadTM, versão 2017 em inglês, ao se digitar no teclado 
 
(A) DIST<Enter> desenha-seuma reta a partir de um ponto e do valor de distância digitado. 
 
(B) RAD<Enter> seleciona-se um arco ou círculo e obtem-se a informação da distância entre os mesmos, sem cotá-lo. 
 
(C) ANG<Enter> desenha-se um ângulo definido. 
 
(D) DIST<Enter> selecionam-se dois pontos de um desenho e obtém-se a informação da distância entre os mesmos, sem 
cotá-los. 
 
(E) RAD<Enter> altera-se para radianos a medida dos ângulos. 
 
 
53. Na Gestão do Sistema de Manutenção de Edificações, 
 
(A) a infraestrutura material, técnica, financeira e de recursos humanos deve ser implementada ao longo do tempo, conforme 
as necessidades de cada tipo de manutenção efetuada. 
 
(B) deve-se preservar o desempenho previsto em projeto ao longo do tempo, minimizando a depreciação patrimonial. 
 
(C) a manutenção rotineira é definida pela rotina de inspeções efetuadas a ciclos mensais ou anuais. 
 
(D) a manutenção corretiva é usada para corrigir problemas que poderão acontecer em um futuro próximo e foram detectados 
antecipadamente na manutenção rotineira. 
 
(E) a manutenção preventiva deve substituir plenamente a rotineira e a corretiva, visto que as mesmas perdem o sentido com 
sua implantação. 
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54. Com relação à certificação Procel para edificações públicas, considere as afirmações abaixo. 
 
 I. A edificação concebida de forma eficiente desde a etapa de projeto permite melhores resultados com menores 
investimentos, podendo chegar a 50% de economia. 
 
 II. O Selo Procel Edificações é outorgado somente na etapa de projeto, válido até a finalização da obra. 
 
 III. A Etiquetagem de Edificações − PBE Edifica − é utilizada como referência pela Certificação AQUA para edificações 
residenciais e não residenciais. 
 
 IV. Para se obter o Selo Procel Edificações, em edificação pública, deve-se apresentar avaliação de, ao menos, dois dos três 
sistemas individuais, a saber: envoltória, iluminação e condicionamento de ar, bem como os pré-requisitos gerais. 
 
 V. O Relatório de Inspeção da Edificação Construída é enviado pelo proprietário para o Procel para verificar se as 
características de desempenho permanecem válidas após a conclusão da obra de construção. 
 
 Está correto o que se afirma APENAS em 
 
(A) III, IV e V. 
(B) I, II e IV. 
(C) II, IV e V. 
(D) I, III e IV. 
(E) I, III e V. 
 
 
55. De acordo com os critérios para concessão do Selo Procel o proprietário da edificação pública deverá comprovar que a 
edificação atende aos seguintes critérios: apresentar EqNumEnv1 ≥ X, EqNumDPI2 ≥ Y e EqNumCA3 ≥ Z, caso a inspeção seja 
feita pelo método prescritivo descrito no RTQ-C; apresentar pontuação total (PT) ≥ W, caso a inspeção seja feita pelo método de 
simulação descrito no RTQ-C. 
 
 Os valores de X, Y, Z e W são, respectivamente: 
 
(A) 4,5 − 4,5 − 4,5 − 5,0. 
(B) 5,0 − 5,0 − 5,0 − 6,0. 
(C) 4,5 − 5,0 − 6,0 − 5,0. 
(D) 35 − 45 − 55 − 65. 
(E) 60 − 60 − 60 − 60. 
 
 
56. Sobre o regime de outorga de direitos de uso de recursos hídricos no Estado do Maranhão: 
 
(A) A captação de água de seu curso subterrâneo, por parte do poder público para abastecimento geral da área urbana do 
município independe de outorga em virtude da função social do serviço. 
 
(B) Na hipótese de haver dois ou mais requerimentos de outorga que venham a apresentar conflitos para uso do recurso 
hídrico, pela impossibilidade de pleno atendimento, caberá à Agência Nacional das Águas deliberar sobre a alocação dos 
recursos hídricos mais conveniente aos interesses coletivos. 
 
(C) Os prazos de vigência das outorgas de direito de uso de recursos hídricos serão fixados em razão da natureza e do porte 
do empreendimento, considerando, quando for o caso, o período de retorno do investimento, e serão limitados ao prazo 
máximo de trinta e cinco anos, renovável, sendo que este prazo poderá ser modificado por solicitação dos comitês de 
bacia hidrográfica. 
 
(D) A outorga de direito de uso de recursos hídricos poderá ser suspensa parcial ou totalmente, em definitivo ou por prazo 
determinado, em razão da ausência de uso por um ano consecutivo. 
 
(E) Na hipótese de a atividade não estar consolidada e ser passível de licenciamento ambiental, será vedada a concessão de 
outorga preventiva, até a finalização do processo de regularidade, com efetivação do licenciamento. 
 
 
57. Um Estudo de Impacto Ambiental − EIA deve levar em consideração os seguintes critérios, conforme estabelece o Decreto 
n
o
 13.494/1993: 
 
 I. O potencial de impacto das ações a serem levadas a efeito nas diversas fases de realização do empreendimento, em 
geral definido pelo tipo ou gênero da atividade. 
 
 II. O porte do empreendimento, que poderá ser caracterizado pela área de implantação, a extensão, o custo financeiro, a 
intensidade de utilização dos recursos ambientais. 
 
 III. Os objetivos e as justificativas do projeto, sua relação e compatibilidade com as políticas setoriais e os programas 
governamentais. 
 
 IV. A situação da qualidade ambiental da provável área de influência, determinada por sua fragilidade ambiental, seu grau de 
saturação em relação a um ou mais poluentes e seu estágio de degradação. 
 
 Está correto o que se afirma APENAS em 
 
(A) I, II e III. 
(B) II, e IV. 
(C) I e III. 
(D) I, II e IV. 
(E) III e IV. 
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58. Para a execução da Política Estadual de Educação Ambiental no Estado do Maranhão, a Lei n
o
 9.279/2010 estabelece as 
seguintes competências: 
 
(A) Compete à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais − SEMA elaborar, reproduzir e distribuir materiais 
educacionais regionais e contextualizados ao meio ambiente e culturas locais e revisar os materiais didáticos, para que 
sirvam de referência para a educação ambiental nas diversas etapas e modalidades de ensino da educação básica. 
 
(B) Compete à Secretaria de Estado de Educação realizar a educação ambiental no processo de licenciamento, assim co-
mo no planejamento e execução de obras, nas atividades, nos processos produtivos e outras atividades de gestão 
ambiental. 
 
(C) Compete ao Conselho Estadual de Educação e ao Conselho Estadual de Meio Ambiente desenvolver pesquisas e 
extensões sobre metodologias voltadas ao aprimoramento da abordagem da Educação Ambiental, bem como sobre 
práticas e tecnologias sustentáveis. 
 
(D) Compete às Instituições educativas da rede pública e privada financiar e participar da negociação do financiamento de 
programas, planos e projetos de Educação Ambiental. 
 
(E) Compete aos indivíduos, movimentos sociais, associações sem fins lucrativos, organizações, grupos, coletivos e redes 
participarem do desenvolvimento ou do acompanhamento de programas, planos e projetos de Educação Ambiental, em 
consonância com esta Política e participarem dos processos decisórios ambientais, exercendo o controle social sobre as 
ações da gestão pública e na proteção da sadia qualidade de vida ambiental para as presentes e futuras gerações. 
 
 
59. O Estado do Maranhão autoriza a exploração florestal em seu território, mediante as seguintes condições e exigências: 
 
(A) O empreendedor de estabelecimentos minerários causadores de significativos impactos ambientais, como supressão de 
vegetação nativa, deslocamento de populações, utilização de áreas de preservação permanente, cavidades subterrâneas, 
deverá adotar medida compensatória em área não inferior à 75% àquela utilizada pelo empreendimento para extração do 
bem mineral. 
 
(B) Fica obrigada ao registro e à renovação anual do cadastro, no Órgão Ambiental do Estado,a pessoa física ou jurídica que 
explore, produza, utilize, consuma, transforme, industrialize ou comercialize, sob qualquer forma, produtos e subprodutos 
da flora nativa e plantada, inclusive a pessoa física que utilize produtos ou subprodutos da flora para uso doméstico ou 
trabalhos artesanais. 
 
(C) É vedada a comercialização de produtos ou subprodutos florestais de formação nativa, oriundos de desmatamento ou 
limpeza de terrenos, por pessoas físicas ou jurídicas. 
 
(D) A exploração de vegetação nativa por pessoa física ou jurídica visando exclusivamente à composição de suprimento 
industrial, às atividades de carvoejamento, à obtenção de lenha, madeira e de outros produtos e subprodutos florestais, 
somente será realizada por meio de plano de manejo analisado e aprovado pelo Órgão Ambiental do Estado competente, que 
fiscalizará e monitorará sua aplicação. 
 
(E) O interessado pelo uso alternativo do solo que contratar, às suas próprias expensas, profissional ou entidade legalmente 
habilitados, credenciados e conveniados com o órgão competente para elaborar e executar o projeto técnico correspon-
dente, ficará dispensado de recomendações e informações técnicas relativas à proteção à biodiversidade, bem como de 
vistoria e fiscalizações futuras pelo órgão competente. 
 
 
60. De acordo com o que dispõe a lei que instituiu o Sistema Estadual de Unidades de Conservação da Natureza do Maranhão: 
 
(A) Integram o grupo de Unidades de Proteção Integral as seguintes categorias de unidades de conservação: Estação 
Ecológica, Reserva Biológica, Parque Nacional, Monumento Natural, Áreas de Relevante Interesse Ecológico e a Área de 
Proteção Ambiental. 
 
(B) O objetivo básico das Unidades de Conservação de Proteção Integral é compatibilizar a conservação da natureza com o 
uso sustentável de parcela de seus recursos naturais. 
 
(C) Em se tratando de unidade de conservação deve ser elaborado um Plano de Manejo que abranja a área correspondente à 
unidade de conservação, sua zona de amortecimento e os corredores ecológicos, incluindo medidas com o fim de promo-
ver sua integração à realidade econômica e social do entorno. 
 
(D) O Plano de Manejo deve ser elaborado no prazo de dois anos a partir da data de criação da Unidade de Conservação, 
sendo possível promover alterações sobre as atividades ou modalidades de utilização constante no plano somente após 
mais dois anos de vigência do mesmo. 
 
(E) A Estação Ecológica, como Unidade de Conservação de Proteção Integral, tem como objetivo a preservação da natureza e 
a realização de pesquisas científicas, sendo públicos a posse e o domínio de sua área. Havendo áreas particulares 
incluídas em seus limites, estas deverão ser cedidas, a título gratuito, ao Poder Público, constituído uma restrição legal ao 
direito de propriedade. 
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001 - B
002 - D
003 - A
004 - E
005 - B
006 - A
007 - C
008 - D
009 - A
010 - B
011 - E
012 - C
013 - D
014 - A
015 - E
016 - C
017 - A
018 - B
019 - D
020 - A
021 - E
022 - A
023 - D
024 - A
025 - B
026 - C
027 - C
028 - E
029 - C
030 - B
031 - D
032 - D
033 - B
034 - A
035 - E
036 - B
037 - D
038 - E
039 - A
040 - B
041 - E
042 - A
043 - B
044 - D
045 - A
046 - D
047 - C
048 - C
049 - E
050 - B
051 - A
052 - D
053 - B
054 - E
055 - A
056 - C
057 - D
058 - E
059 - D
060 - C
Secretaria de Estado da Gestão e Previdência do Estado do Maranhão - 
SEGEP Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais 
Analista Ambiental 
Relação dos gabaritos 
Conhecimentos Gerais / Conhec Específicos
Cargo ou opção A05 - ANALISTA AMBIENTAL - ENGENHEIRO CIVIL
Tipo gabarito 1
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Concurso Público Engenheiro Civil – 
SEMA – MA – 2016 – Raciocínio 
Lógico-Matemático- Conhecimentos 
Específicos-Resolução 
Raciocínio lógico-matemático: 
16 
Estimativas de custo para casamento: 
 
A fórmula do custo total “C” do 
casamento, em reais, em função do 
número “n” de convidados? 
Conforme se apresenta na tabela de 
custos estimados, os itens que variam 
conforme o número “n” de convidados 
são: convites, buffet, vinho e doces, e 
bolo. Já os que não variam são: trajes 
de noivos, espaço para festas, 
decoração e foto, e vídeo. Desse modo, 
a fórmula do custo total “C” do 
casamento se dá: 
 
𝐂 = 𝟐𝟏𝟓𝟎𝟎 + 𝟐𝟒𝟒 ∗ 𝐧 
Alternativa C. 
17 
Dados: 
Aplicação = R$ 30.000,00 
i juros simples = 3% ao mês 
Aplicação = R$ 70.000,00 
i juros compostos = 2% ao mês 
Qual é a taxa efetiva após q ano de 
aplicação dos R$ 100.000,00 (R$ 
30.000,00 à Juros Simples e R$ 
70.000,00 à Juros Compostos)? 
Juros Simples: 
M = C ∗ i ∗ n 
M = Montante =? 
C = Capital = R$ 30.000,00 
i = Juros = 3% ao mês 
n = Tempo = 1 ano ou 12 meses 
M = 30000 ∗ 0,03 ∗ 12 
M = R$ 10.800,00 
Juros Composto: 
Fv = Pv ∗ (1 + i)n 
Fv = Valor futuro =? 
Pv = Valor presente = R$ 70.000,00 
i = Juros = 2% ao mês 
n = Tempo = 1 ano ou 12 meses 
Fv = 70000 ∗ (1 + 0,02)12 
Fv = R$ 88.900,00 
Desse modo, para saber a taxa de juros 
efetiva anual, aplica-se a seguinte 
fórmula: 
iefet. = (
VfJS + VfJC
Ct
− 1) ∗ 100 
Vf = Valor final à juros simples 
VfJS = M + C 
M = Montante = R$ 10.800,00 
C = Capital = R$ 30.000,00 
VfJS = 10800 + 30000 = R$ 40.800,00 
Vf = Valor final à juros compostos = 
R$ 88.900,00 
Ct = Capital total = R$ 100.000,00 
iefet. = (
VfJS + VfJC
Ct
− 1) ∗ 100 
OBJETO CUSTO
Convite
01 convite para cada convidade 
R$ 4,00 (unidade)
Trajes dos noivos R$ 5.000,00
Espaço para a 
festas
R$ 3.500,00
Decoração R$ 5.000,00
Buffet R$ 200,00 por convidado
Vinho
1 taça para cada convidado R$ 
10,00 (taça)
Doces e bolos R$ 30,00 por convidado
Foto e vídeo R$ 8.000,00
 
 
iefet. = (
40800 + 88900
100000
− 1) ∗ 100 
iefet. = 0,297 ∗ 100 
𝐢𝐞𝐟𝐞𝐭. = 𝟐𝟗, 𝟕% 𝐚𝐨 𝐚𝐧𝐨 
Alternativa A. 
18 
Segue a tabela abaixo: 
 
Quanto supera a média de aquisição 
per capita de arroz para do feijão, 
aproximadamente? 
Média ou média aritmética: 
x =
x1 + x2 + ⋯ xn
n
 
x1 + x2 + ... xn = Soma dos valores 
apresentados 
n = Quantidade de valores 
apresentados 
Média do arroz: 
x =
35 + 24 + 20 + 32 + 18 + 14 + 28 + 40 + 42
9
 
x =
253
9
= 28,11 
Média do arroz: 
x =
9 + 7 + 10 + 7 + 10 + 7 + 6 + 6 + 9
9
 
x =
71
9
= 7,88. .. 
Com isso, ao subtrair os valore 28,11 e 
7,88, tem-se 20,23, aproximadamente, 
20. 
Alternativa B. 
19 
Dados: 
Condomínio = 800 famílias 
Pesquisa separação de lixo orgânico e 
reciclável: 
 
Dentre as famílias que praticam 
alguma separação de lixo, a 
probabilidade de escolher uma que 
tenha interesse em separar: vidro, 
metal, plástico e papel? 
O total de famílias que praticam 
alguma separação de lixo corresponde 
a 285. Eles correspondem a 250, as 
quais praticam separação de 
orgânicos e recicláveis, e 35, as que 
separam orgânicos e recicláveis como 
vidro, metal, plástico e papel. Para 
saber a probabilidade de escolher uma 
família que tenha interesse de separar, 
além de orgânicos, recicláveis como, 
vidro, metal, plástico e papel, basta 
dividir a quantidade de famílias que 
corresponde a este interesse, 57, pelo 
total de famílias que praticam alguma 
separação de lixo, 285, e multiplicar 
Arroz Feijão
Porto Velho 35 9
Rio Branco 24 7
Manaus 20 10
Boa Vista 32 7
Belém 18 10
Macapá 14 7
Palmas 28 6
São Luís 40 6
Teresina 42 9
Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por 
áreas urbanas dos Municípios das Capitais (Kg)
Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por 
áreas urbanas (2008-2009)
Produtos
Estado
... mas gostaríamos de fazê-lo 117
... nem gostaríamos de fazê-lo 340
... mas gostaríamos também de 
separar recicláveis em vidro, metal, 
plástico e papel.
57
... mas não gostaríamos de separar 
recicláveis em vidro, metal, plástico 
e papel.193
58
35
Nós separamos orgânicos e recicláveis e, estes últimos em 
vidro, metal plástico e papel.
Não responderam
RESPOSTAS FREQUÊNCIA ABSOLUTA
Nós não separams 
orgânicos e recicláveis...
Nós apenas separams 
orgânicos e recicláveis...
457
250
 
 
este valor por 100, resultando em 
20%. 
Alternativa D. 
20 
Dados: 
Substâncias = A, B e C 
Cobaias = rato (R), gato (G), cachorro 
(C) e porco (P). 
Reações das substancias nas cobaias: 
- A reagiu em duas cobaias. 
- B reagiu em duas cobaias. 
- C reagiu em uma cobaia. 
- Cachorro não reagiu a C. 
- Porco reagiu em duas substancias, 
entre elas a A. 
- Gato e rato reagiram a mesma e única 
substância que não afetou o cachorro 
e nem o porco. 
O cachorro reagiu apenas a 
substância? 
Com base nas afirmações, organizou-
se as substancias de acordo com sua 
reação e possível reação nas cobaias: 
Subst. Acobaia: rato−gato−cachorro 
cobaia: porco
 
Subst. Bcobaia: rato−porco−gato−cachorro
cobaia: rato−porco−gato−cachorro
 
Subst. C cobaia: rato − porco − gato 
Conforme o esquema apresentado, 
levando em conta as afirmações, as 
cobaias gato e rato foram afetadas por 
uma única e mesma substância. Logo 
ela não pode ser a substância A que 
afetou apenas duas cobaias, entre elas 
o porco. O cachorro não reagiu a 
substância C a qual afetou apenas uma 
cobaia, nem o rato e nem o gato. 
Portanto, a substância C afetou apenas 
a cobaia porco. Com isso, mediante a 
estas lacunas preenchidas, conclui-se 
que a substância A também afetou o 
cachorro e a substância B foi a única 
que afetou o rato e gato: 
Subst. Acobaia: cachorro 
cobaia: porco
 
Subst. Bcobaia: gato
cobaia: rato 
Subst. C cobaia: porco 
Alternativa A. 
Conhecimentos específicos: 
Para as questões 21 e 22 segue a 
quadriculação 20x20m: 
 
Obs.: desconsiderar empolamento do 
solo. 
21 
Qual é a cota final do terreno para uma 
plataforma horizontal com volumes de 
corte e aterro iguais, em metros? 
Para saber a cota final (Cf) da 
plataforma necessita-se saber 
primeiramente sua cota peso (Cp), 
adquirida pela fórmula: 
Cp = Cn ∗ P 
Cn = Cota de nível: apresentadas em 
cada canto da quadriculação 
P = Peso: seu valor é arbitrado de 
acordo com a posição da cota de nível 
na quadriculação: 1 para cotas de 
extremidade, 2 para cotas de borda e 3 
para as demais cotas, não sendo de 
extremidade ou de borda, e assim 
 
 
sucessivamente conforme muda seu 
posicionamento na quadriculação. 
Obs.: a leitura das cotas de peso na 
quadriculação é feita na ordem da 
esquerda para direita, de cima para 
baixo. 
Tabela com os valores dos pesos e das 
cotas de peso, em cada cota de nível, e 
seus os valores totais: 
 
Desse o valor da cota final se dá pela 
aplicação da seguinte fórmula: 
Ct =
ΣCp
ΣP
 
∑Cp = Somatório das Cotas de peso = 
50,2 
∑P = Somatório dos Pesos = 16 
Ct =
50,2
16
 
Ct = 3,13 ≅ 𝟑, 𝟐𝟎 𝐦 
Alternativa E. 
22 
Qual é o número de viagens que um 
caminhão de 8 m³ de capacidade caso 
seja imposta uma cota final de 3,6 m? 
Volume do terreno em quadriculação 
(Vmalha): 
Vmalha = (Cf − Cm) ∗ (nqudrado ∗ Aqudrado) 
Cf = Cota final = 3,6 m 
Cm = Cota média (Cota final 
calculada) = 3,2 m 
n quadrado = Número de quadrados da 
malha = 4 
A quadrado = Área do quadrado da malha 
Amalha = l2 
l = Lado do quadrado = 20 m 
Vmalha = (3,6 − 3,2) ∗ (4 ∗ 20 ∗ 20) 
Vmalha = 640 m³ 
Com isso, para saber a quantidade de 
viagens que o caminhão terá que fazer 
basta dividir o volume da malha, 640 
m³, pela capacidade de carga do 
caminhão, 8 m³, resultando em 80. 
Alternativa A. 
28 
Dados: 
- Solo emprestado: 
n = Porosidade = 60% 
ϒs = Peso específico partículas sólidas 
= 26,50 kN/m³ 
- Área de aterro: 
Vt = Volume total = 40000 m³ 
ϒs = Peso específico natural = 18,50 
kN/m³ 
e = Índice de vazios = 0,60 
Qual é o volume, em m³, a ser escavado 
para área de empréstimo? 
Para saber o volume em m³ a ser 
escavado para área de empréstimo 
necessita-se saber o volume de sólidos 
(Vs) da área de aterro, utilizando-se da 
fórmula do Índice de vazios e do 
volume total (Vt): 
Índice de vazios (e), 0,60: 
e =
Vv
Vs
 
COTA DE NÍVEL PESO COTA DE PESO
2 (extrem.) 1
5,2 1
0,5 1
5 1
3,5 1
4 1
4 (bord.) 2
2 2
2 (ñ ext., ñ bord.) 3
4 3
TOTAL 16 50,2
2 ∗ 1 = 2
5,2 ∗ 1 = 5,2
0,5 ∗ 1 = 0,5
5 ∗ 1 = 5
3,5 ∗ 1 = 3,5
4 ∗ 1 = 4
4 ∗ 2 = 8
2 ∗ 2 = 4
2 ∗ 3 = 6
4 ∗ 3 = 12
 
 
Vv = Volume de vazios 
Vs = Volume de sólidos 
0,60 =
Vv
Vs
 
Vv = 0,60 ∗ Vs 
Volume total (Vt), 40000 m³: 
Vt = Vs + Vv 
Vs = Volume de sólidos 
Vv = Volume de vazios = 0,60 ∗ Vs 
40000 = Vs + (0,60 ∗ Vs) 
40000 = 1,6 ∗ Vs 
Vs =
40000
1,6
 
Vs = 25000 m³ 
Posteriormente calcula-se o volume 
de vazios (Vv) da área solo de 
empréstimo mediante a fórmula da 
porosidade (n): 
Índice de vazios (e), 0,60: 
n =
Vv
Vt
∗ 100 
Vv = Volume de vazios 
Vt = Volume total 
Vt = Vs + Vv 
Vs = Volume de sólidos = 25000 
Vv = Volume de vazios 
60 =
Vv
Vt
∗ 100 
60 =
Vv
(Vv + Vs)
∗ 100 
Vv =
60
100
∗ (Vv + Vs) 
Vv = 0,60 ∗ Vv + 0,60 ∗ Vs 
Vv − 0,60 ∗ Vv = 0,60 ∗ Vs 
0,40 ∗ Vv = 0,60 ∗ Vs 
Vv =
0,60 ∗ 25000
0,40
 
Vv = 37500 m³ 
Por fim, aplica-se a fórmula do volume 
total (Vt), somando-se o volume de 
sólidos (Vs) do aterro, 25000 m³, com 
o volume de vazios (Vv) do solo de 
empréstimo, 37500 m³, totalizando 
em 62500 m³. 
Alternativa E. 
29 
Dados: 
Corpo de prova: 
c = Comprimento = 12 cm 
A = Área = 500 cm² 
V = Volume de água recolhida = 60 
cm³ 
t = Tempo de recolhimento da água = 
120 s 
h = Parâmetro de carga constante = 
120 cm 
Qual é o coeficiente de 
permeabilidade? 
Para saber o coeficiente de 
permeabilidade (k), basta aplicar a 
fórmula da vazão (Q) conforme a lei de 
Darcy: 
Q = k ∗
h
L
∗ A 
Q = Vazão, que também pode ser 
escrita da seguinte forma 
Q =
V
t
 
V = Volume = 60 cm³ 
t = Tempo = 120 s 
k = Coeficiente de permeabilidade 
h = Parâmetro de carga constante = 
120 cm 
L = Comprimento do corpo de prova = 
12 cm 
A = Área do corpo de prova = 500 cm² 
 
 
60
120
= k ∗
120
12
∗ 500 
0,5 = k ∗ 10 ∗ 500 
k =
0,5
5000
 
𝐤 = 𝟎, 𝟎𝟎𝟎𝟏 𝐨𝐮 𝟏 ∗ 𝟏𝟎−𝟒 𝐜𝐦/𝐬 
Alternativa C. 
30 
Segue o perfil geotécnico abaixo: 
 
Dados dos solos: 
- Silte arenoso: 
w = Teor de umidade = 60% 
ρ = Massa específica = 1 g/cm³ 
- Argila siltosa: 
ϒsat = Peso específico saturado = 18 
kN/m³ 
- Solo arenoso: 
ϒsat = Peso específico saturado = 19 
kN/m³ 
Quais são as tensões efetivas (σ’v) nos 
pontos A, B e C? 
- Ponto A: silte arenoso e argila siltosa 
Silte arenoso: 
Pressão total (σv): 
σv = w ∗ ρ ∗ g ∗ z 
w = Teor de umidade = 60% ou 1,60 
ρ = Massa específica = 1 g/cm³ 
g = Aceleração da gravidade = 10 
m/s² 
z = Profundidade = 1,5 m 
Obs.: 
1 g = 10-3 Kg 
1 cm³ = 10-6 m³ 
Kg ∗ 10 m/s² = 1 N 
1 N = 10-3 kN 
σv = 1,6 ∗ 1 ∗ (
10−3
10−6
∗ 10 ∗ 10−3) ∗ 1,5 
σv = 24 kPa 
Argila siltosa: 
σv = γsat ∗ z 
ϒsat = Peso específico saturado = 18 
kN/m³ 
z = Profundidade = 0,5 m 
σv = 18 ∗ 0,5 
σv = 9 kPa 
A poro pressão ou pressão neutra (u) 
é dada pela multiplicação do peso 
específico da água (ϒágua), 10 kN/m³, 
pela profundidade (z) que 
corresponde a diferença entre a cota 
do ponto do solo estipulado para 
cálculo (ponto A) e a cota do nível da 
água. Neste caso a pressão neutra é 
negativa pois há água nos vazios do 
solo, tornando a pressão efetiva (σ’v) 
maior que a pressão total (σv). 
Porro pressão ou pressão neutra (u): 
u = γágua ∗ zágua 
ϒágua = Peso específico água = 10 
kN/m³ 
z = Diferença de profundidade do 
Ponto A, 2 m, para o nível d’água, 4 m, 
sendo igual a - 2 m 
u = 10 ∗ (−2) 
u = −20 kPa 
 
 
 
Tensão efetiva (σ’v): 
σ′v = σv − u 
σv = Pressão total = 24 + 9 = 33 kPa 
u = Poro pressão = −20 kPa 
σ′v = 33 − (−20) 
𝛔′𝐯 = 𝟓𝟑 𝐤𝐏𝐚 
- Ponto B: Ponto A + Argila Siltosa 
Pressão total (σv): 
σv = σvPontoA + (γsat ∗ z) 
σv Ponto A = Pressão total = 33 kPa 
ϒsat = Peso específico saturado = 18 
kN/m³ 
z = Diferença de profundidade do solo 
silte arenoso, 1,5 m, para o solo argila 
siltosa, no Ponto B, 4 m, sendo igual a 
2,5 m 
σv = (33) + 18 ∗ 2,5 
σv = 69 kPa 
Porro pressão ou pressão neutra (u): 
não há poro pressão neste ponto em 
função do Ponto B estar acima do nível 
d’água. Desse modo seu valor é igual a 
0. 
Tensão efetiva (σ’v): 
σ′v = σv − u 
σv = Pressão total = 69 kPa 
u = Poro pressão = 0 kPa 
σ′v = 69 − 0 
𝛔′𝐯 = 𝟔𝟗 𝐤𝐏𝐚 
- Ponto C: Ponto B + Argila Siltosa 
Pressão total (σv): 
σv = σvPonto B + (γsat ∗ z) 
σv Ponto A = Pressão total = 69 kPa 
ϒsat = Peso específico saturado = 18 
kN/m³ 
z = Diferença de profundidade do 
Ponto B, 4 m para o Ponto C, 8 m, no 
solo argila siltosa, sendo igual a 4 m 
 
σv = (69) + 18 ∗ 4 
σv = 141 kPa 
Porro pressão ou pressão neutra (u): 
u = γágua ∗ zágua 
ϒágua = Peso específico água = 10 
kN/m³ 
z = Diferença de profundidade do 
Ponto C, 8 m, para o nível d’água, 4 m, 
sendo igual a 4 m 
u = 10 ∗ 4 
u = 40 kPa 
Tensão efetiva (σ’v): 
σ′v = σv − u 
σv = Pressão total = 141 kPa 
u = Poro pressão = 40 kPa 
σ′v = 141 − 40 
𝛔′𝐯 = 𝟏𝟎𝟏 𝐤𝐏𝐚 
Alternativa B. 
31 
Segue a Curva de Adensamento – 
Porcentagem de Recalque x Fator 
Tempo: 
 
Recalque após 10 dias da construção 
do aterro = 21 cm 
Com um recalque total sobre a argila 
mole saturada de 60 cm, qual vem a 
ser o recalque após 3 meses de 
construção do aterro? 
 
 
Porcentagem de recalque (U): 
U =
Reclaque no instante t
Recalque total
∗ 100 
Recalque no instante t = 21 cm 
Recalque total = 60 cm 
U =
21
60
∗ 100 
U = 35% 
Conforme a Curva de Adensamento, a 
Porcentagem de recalque U, 35%, terá 
um fator tempo T de 0,1. 
Com isso, aplica-se a seguinte fórmula 
do Fator tempo (T): 
T =
Cv ∗ t
Hd2
 
Cv = Coeficiente de adensamento 
t = Instante ou tempo 
Hd = Altura de drenagem 
As variáveis: coeficiente de 
adensamento, Cv, e altura de 
drenagem, Hd, são desconhecidas, 
impedindo o descobrimento do Fator 
tempo (T) após 3 meses. Para 
descobri-las, aplica-se a fórmula do 
Fator tempo (T) em função do 
recalque após os 10 dias de 
construção do aterro: 
T = Fator tempo = 0,1 
Cv = Coeficiente de adensamento 
t = Instante ou tempo = 10 dias 
Hd = Altura de drenagem 
T =
Cv ∗ t
Hd2
 
T =
Cv
Hd2
∗ t 
T
t
=
Cv
Hd2
 
0,1
10
=
Cv
Hd2
 
Cv
Hd2
= 0,01 
Ao descobrir o valor da de Cv e relação 
a Hd² (Cv/Hd²), aplica-se a fórmula 
Fator tempo (T) para os 3 meses: 
T =
Cv
Hd2
∗ t 
Cv
Hd2
= 0,01 
t = Instante ou tempo = 3 meses ou 90 
dias 
T90 = 0,01 ∗ 90 
T90 = 0,9 
 
Com o Fator tempo (T) igual a 0,9, 
após os 3 meses ou 90 dias da 
construção do aterro, sua 
Porcentagem de recalque (U), 
conforme o gráfico Curva de 
Adensamento será de 90%. Portanto, 
para saber o recalque após o tempo 
solicitado pela pergunta, 3 meses, é 
descoberto mediante a fórmula da 
Porcentagem de recalque: 
 
 
Porcentagem de recalque (U): 
U =
Reclaque no instante t
Recalque total
∗ 100 
U = 90 % 
Recalque no instante t =? 
Recalque total = 60 cm 
90 =
Recalque no instante t
60
∗ 100 
90
100
=
Recalque no instante t
60
 
Recalque no instante t = 0,9 ∗ 60 
𝐑𝐞𝐜𝐚𝐥𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐨 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐭 = 𝟓𝟒 𝐜𝐦 
Alternativa D.

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