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NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO NOME DO ALUNO A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE NA EVOLUÇÃO HISTÓRICA E DO CONTADOR NA MANUTENÇÃO DOS BENS PATRIMONIAIS. Local Ano NOME DO ALUNO A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE NA EVOLUÇÃO HISTÓRICA E DO CONTADOR NA MANUTENÇÃO DOS BENS PATRIMONIAIS. Relatório final, apresentado a Universidade _____, como parte das exigências para a obtenção do título de _____. Local, ____ de _____________ de _____. BANCA EXAMINADORA ________________________________________ Prof. (Nome do orientador) Afiliações ________________________________________ Prof. (Nome do professor avaliador) Afiliações ________________________________________ Prof. (Nome do professor avaliador) Afiliações Resumo O presente trabalho apresenta uma evidenciação dos pontos principais da evolução contábil e sua importância na evolutiva da humanidade, mostra aqui uma complexa gama de questões históricas que fazem a contabilidade e a humanidade se entrelaçarem com intima necessidade mutua. É evidenciado aqui a história e a necessidade do profissional contábil na moderna sociedade. Utilizando de métodos diversos, como pesquisas em livros, pesquisas com o apoio da internet, consultas com profissionais da contabilidade e bem como professores e pensadores do setor contábil. Tem aqui presente o intuito de evidenciar de maneira bruta a evolução da ciência contábil e as relações humanas com tal ciência, evidencia-se também o contador como figura principal de um governo estável. Palavras-chave: Contabilidade, Historia Contábil, O Contador Moderno. ABSTRACT This presents work is an overview of the main points of accounting evolution and its importance in the evolution of humanity, see here a complex range of historical issues that make accounting and humanity intertwine with mutual need. The history and the need of the accounting professional in modern society is evidenced here. Using a variety of methods, such as book searches, web-based surveys, consultations with accounting professionals, so too teachers and thinkers in the accounting industry. It has here in mind the intention to grossly evidence the evolution of accounting science and human relations with such science, the accountant is also evidenced as the main figure of a stable government. Keywords: Accounting, Accounting History, The Modern Accountant. SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO..........................................................................................................1 2.CONTABILIDADE.....................................................................................................2 2.1 A CONTABILIDADE...............................................................................................2 2.2 ETIMOLOGIA.........................................................................................................2 2.2.1 CONCEITO..........................................................................................................3 2.3 A CONTABILIDADE NA HISTÓRIA PRÉ ESCRITA..............................................3 2.4 CONTABILIDADE DA ANTIGUIDADE..................................................................5 2.4.1 A CONTABILIDADE É MATEMÁTICA................................................................6 2.5 ERA MODERNA.....................................................................................................6 2.6 ERA CONTEMPORÂNEA......................................................................................9 2.7 NO SÉCULO XX...................................................................................................11 3. A IMPORTÂNCIA DO CONTADOR.......................................................................13 3.1 O CONTADOR.....................................................................................................13 3.2 O CONTADOR BRASILEIRO..............................................................................15 3.3 O ATUAL PROFISSIONAL CONTÁBIL...............................................................16 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................18 BIBLIOGRAFIA..........................................................................................................20 1 A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE NA EVOLUÇÃO HISTÓRICA E DO CONTADOR NA MANUTENÇÃO DOS BENS PATRIMONIAIS. 1.INTRODUÇÃO A contabilidade é tão antiga quanto a própria matemática e sempre teve um caráter auxiliador nas decisões humanas sobre o patrimônio, o contabilista se torna de extrema importância para as tomadas de decisão e controle patrimonial, a ciência contábil faz assim, em primeiro momento, o papel de instrumento de tomada de decisões para melhor administração dos bens patrimoniais , além de fazer caráter fiscalizatório, servindo de instrumento de controle de fluxo dos bens que são rotacionados para geração de lucro, pagamentos de despesas e aplicação das finanças sobre o desejo do senhorio dos bens analisados pelo gestor contábil. “Os primeiros registros contábeis datam de 20.000 anos a.C., oriundos da necessidade humana de controlar suas riquezas. ” (Osni Hoss [et al.] 2012. P.1) Quanto mais evolui a sociedade também evolui o consumo e consequentemente a necessidade de se controlar os bens patrimoniais, sendo assim é de necessidade social a evolução da ciência contábil para uma melhor sistematização e, consequentemente, controle da vida social de bens e consumo. Nos primórdios da estruturação da sociedade estável teremos também uma forma de contabilidade arcaica, vista as limitações da matemática e da comunicação escrita. Mesmo com a faceta arcaica que se apresentava a contabilidade já se via de importância para o ordenamento das provisões básicas humanas de sociedade, como o controle dos animais pastorados, contagem e manutenção de provisões colhidas e posteriormente a fiscalização dos impostos coletados pelos governos arcaicos da antiguidade. Vistas estas primeiras concepções, é de fácil abstração que a ciência contábil se forma, se transforma, se consolida e evolui em consonância à evolutiva humana, sendo assim a história da contabilidade e da sociedade se entrelaçam de maneira a se fundir em uma única história. A ciência contábil evolui com a sociedade e a sociedade depende da evolução desta ciência. 2 Sendo assim a história da matemática, do cálculo, da sociedade estruturada, da escrita e da contabilidade convergem em uma só história entrelaçadas e de extrema complexidade pois seu surgimento remonta épocas de conhecimento arcaico e onde a escrita complexa não era conhecida, sendo desta maneira depende dos arqueólogos, historiadores e de extrema bondade do tempo em preservar a história humana arraigada à contabilidade. Conforme avança a história também avança a complexidade de se assegurar um controle patrimonial e é neste contexto que se vê necessária a contabilidade, o profissional contábil faz a administração de grandes patrimonial de grandes latifúndios; na era do grande império egípcio se mostra fixamente um controle de caixa verdadeiro nos latifúndios como abordaremos na integra mais à frente na presente pesquisa. 2.CONTABILIDADE 2.1 A CONTABILIDADE Para melhor adentrarmos a contabilidade se faz necessário entender esta ciência e o sentido da palavra contabilidade, sendo assim, vejamos primeiramente a etimologia bruta e simples. 2.2 ETIMOLOGIA Para o sentido da palavra que dá o nome desta ciência termos aqui: “Contabilidade. [Do it.contabilità.] S. f. 1. Ciência que estuda e interpreta os registros dos fenômenos que afetam o patrimônio de uma entidade (empresa, instituição não lucrativa, etc.) ”(Aurélio 2009 p. 534) Tal palavra, Contabilidade, deriva do italiano “contabilità”, de mesmo sentido, que por sua vez deriva do Francês “comptabilité” também de mesmo sentido que em última raiz deriva do latim “computare” ato de calcular, contar; neste quesito vemos sua etimologia explicada em bravo sentido. 3 2.2.1 CONCEITO Para tornar de fácil entendimento o presente trabalho é necessário conceituarmos bem nosso objeto de estudo e devemos definir a contabilidade como a ciência presente de atual importância que merece; vejamos em sequência: Nas palavras de Eugênio Celso & Antônio Eustáquio p.1 2011 “Ciência que tem por objeto o estudo do Patrimônio a partir da utilização de métodos especialmente desenvolvidos para coletar, registrar, acumular, resumir e analisar todos os fatos que afetam a situação patrimonial de uma pessoa. ” Ainda segundo o livro de 1988 da IBRACON: “A contabilidade é, objetivamente, um sistema de informações e avaliações destinado a prover seus usuários com demonstrações e analises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, com relação à entidade objeto de contabilização”. Exemplificando e conceituando superficialmente podemos abstrair com uma definição mais acurada que, em resumo, a contabilidade será vista como uma ferramenta a qual tem o objetivo de transmitir informações úteis sobre as operações e o estado de um sistema e com isso contribuir diretamente para a facilidade e exatidão da administração. 2.3 A CONTABILIDADE NA HISTÓRIA PRÉ ESCRITA A origem da contabilidade é extremamente antiga, logo que a humanidade deixa de ser nômade e passa a cultivar o solo se concebe a necessidade de controlar as provisões, evitando roubos, assegurando quantidade de proventos suficientes para épocas de seca e/ou inverno; sendo esta a contabilidade arcaica e pouco desenvolvida. Disto não há tantos indícios, mas é de certa abstração que naquele tempo o ser humano se via necessariamente obrigado a controlar seus bens fungíveis; sendo isso uma forma de contabilidade. É Entre os sumero-babilonos que se encontra os primeiros registros de contabilidade como forma de controle efetivo e objetivo. Com o assentamento humano e a criação de sociedades complexas, a comercialização cresce e se define como meio de sobrevivência e essencial a sociedade, neste sentido veremos que o 4 comercio e a sociedade estão intimamente ligados e assim entra a contabilidade para regular o comercio para melhor atender a sociedade. Entre os sumero-babilonos existiam registos feitos em pequenas peças de argila para controle de caixa, fichas simbólicas para pagamentos, contagem de colheitas, controle de estoque, controle de rebanho, dentre outras funcionalidades destas peças de argila. (Antonio Lopes de Sá, 2010) Fichas de barro usadas no oriente antigo (Fonte: Museu do Louvre). Neste mesmo sentido de fichas, na sociedade antiga, o contabilista arcaico levantava dados sobre todos os acontecidos e faziam até previsões para os mais diversos fins, juntando as fichas se saberia quanto de mão de obra se gastou em uma colheita, quanto de recurso se obteve da mesma colheita e até qual o lucro se pode esperar desta, com isso o produtor da época já poderia pensar em melhor se adequar e investir para a próxima safra. 5 2.4 CONTABILIDADE DA ANTIGUIDADE Em mesmo sentido, no Egito antigo com a invenção do papiro se tem um melhor controle de questões e arquivamento de gastos. Além disso temos a escrita complexa neste tempo, facilitando assim o trabalho de pesquisa histórica. Ainda existe a função da escrita contábil ser precursora da escrita comum, com a invenção de tal escrita, segundo estudos, os livros caixa, as complexidades que demandam uma contabilidade deram origem a uma escritura complexa para atender em diversas funções a sociedade. Nesta época que nasce, segundo Antônio Lopes de Sá, o livro contábil, este livro já detinha uma complexidade matemática avançada para a época de seu uso existindo até matrizes matemáticas similares as da matéria de logica matemática. É na época de ouro grega que o ensino contábil se torna fundamental, todo matemático da época saberia a profissão contábil, os cálculos matemáticos necessários e uma forma rudimentar de controle fluxional de caixa. Vale lembrar que já nesta época os gregos ensinavam nas escolas sobre os cálculos matemáticos e as instrumentações de uma contabilidade, mesmo que de forma arcaica. Nesta mesma época se tornou comum a divisão de livros caixa, sendo assim existia um livro para cada função, o livro da colheita da oliva, o livro da produção do azeita e o livro do comercio dos produtos; dentre outros. A história da contabilidade arcaica é vasta porém em contrário do que se pode imaginar é de complexa feição acurada, vista a falta de registros confiáveis, muitos são os estudiosos que se dedicam a este estudo e diversas são as teorias sobre a verdadeira origem da contabilidade. Teremos, segundo afirma Antônio Lopes de Sá, meio milhar de estudiosos que se dedicam ou dedicavam seus estudos sobre a historiografia da contabilidade, tal doutrinador contábil ainda cita em sua obra meia centena de autores com confiáveis estudos sobre a historiografia do tema. “... Giusepe Brambilla, Giusepe Cerboni, Fábio Besta, Giovanni Rossi. P. Bariola, Ernesto Lucchini, Vicenzo Gitti, Carlos Ghidiglia, Antonio Gentii, Florence Edler, Albert Dupont ...” (Lopes de Sá, 1999: P.5) 6 Ressalta ainda tal autor que obras de historiografia contábil de origem brasileira são escassas e de menor profundidade. 2.4.1 A CONTABILIDADE É MATEMÁTICA A contabilidade se utiliza de cálculos, se liga com a matemática com íntima primazia e nasceu juntamente com ela. Como vimos antes a contabilidade nasce, segundo muitos, com a necessidade de controlar provisões, é nesse mesmo tempo que nasce a matemática. A matemática é uma ciência que utiliza de raciocínio logico para conceber, medidas quantidade, enumerar padrões, etc. Nesta questão a matemática tem diversos fins, quase tantos quantos os números naturais maiores que 0. Somar, prever, quantificar, analisar, controlar, dentre outras diversas questões, são as funções da contabilidade, para tudo isso a contabilidade usa como ferramenta primaria a matemática. Seria então a matemática tão importante para um contador como são as leis para um advogado. O surgimento da matemática é o surgimento da contabilidade. Não é pura coincidência que a contabilidade e a matemática estejam historicamente ligadas, não é coincidência que os maiores contabilistas também são os maiores matemáticos. O uso da matemática se torna fundamental no controle de recursos humanos, é este fato de controle de recursos, normalmente riquezas, que chamamos de contabilidade, podemos aqui então ver que há relação palpável entre a contabilidade e a matemática. 2.5 ERA MODERNA Embora seja de complexa discussão sobre a origem da contabilidade arcaica uma coisa se matem em consonância na história contábil, Luca Pacioli (1445-1517) é interiormente e de ampla representação dito como pai da contabilidade. Luca Pacioli ao publicar, em Veneza na data de 1494, sua famosa obra “Summa de Arithmetica, Geometria proportioni et propornalità” (resumo de conhecimentos de aritmética, geometria, proporção e proporcionalidade; tradução adaptada) fez um inteiro capitulo sobre a contabilidade “Particulario de computies et scripturis”, tal capitulo trouxe um 7 novo instrumento contábil conhecido como “Metodo das partidas dobradas” ou ainda “Metodo veneziano”. Aludido método introduzido, em amplitude e com maestria, por Luca Pacioli é usado até hoje e sendo de grande importância nas transações financeiras e operações comerciais, tal método, segundo Antonio Lopes de sá, é uma maneira visional do registro tendo o bem sido adquirido e um valorpago pelo mesmo teremos ai um debito e um credito, ou seja um bem que entra e um valor pago pelo mesmo; em resumo. O aludido livro torna Luca Pacioli matemático conhecido e respeitado, sendo convidado a lecionar matemática na corte de Milão, Pacioli teve como aluno e amigo Leonardo da Vinci. Sendo em mesma inegável o reconhecimento e a influência de Luca Pacioli na história da matemática e da contabilidade como ciência. É logo após esta época de Luca Pacioli que a contabilidade se torna fundamental para a sociedade. Com o crescimento comercial criando força no século XV o controle de bens se torna de extrema necessidade, a temporada mercantil nasce com força nesta época devida a expansão marítima, o método de partidas dobradas é amplamente usado para controles, o contabilista se torna fundamental neste tempo de comercio fervoroso. Os governos da época acabam por se incumbirem quase que totalmente da tomada de impostos e comercialização, neste fluxo extremo de capital, criado por essa era de descobrimentos e mercantilismo, o contador presta fundamental serviço e com isso amadurece a ciência contábil. É de necessidade relembrar a importância do contador para os nobres do período moderno. Com a concentração de riquezas no clero e na nobreza necessitava uma ampla administração de recursos que iam para os mais diversos fins, desde suprimentos para os nobres, desenvolvimento de ciência e até armamentos para a segurança de suas propriedades. No período que vai do século XV ao século XVIII a contabilidade floresce e todo governo bem estruturado, sendo império ou republica, contém um contador, mesmo que visto como uma figura de auxiliar de finanças da corte. 8 Na era moderna, séculos XV ao XVIII, a contabilidade se consolida e expande juntamente com a comercialização e exploração marítima, esta época, dita como era de ouro do conhecimento, dissemina o conhecimento contábil e consequentemente matemático em nível global. A contabilidade é inclusive direta responsável pela expansão do comercio marítimo, é através do contator desta época que se mostra eficaz os transportes de mercadoria por mar, vistas ao baixo custo evidenciados por contadores da época; é também estes mesmos contadores antigos que se incumbem de assegurar controles de provisão para viagens tão longas adentre o mar, balanceando assim os custos de comercialização marítima e assegurando bons lucros aos comerciantes. A invenção da prensa de móvel, prensa de Gutenberg, faz com que o conhecimento matemático e consequentemente o contábil se acure com extrema precisão, fazendo assim dessa profissão uma ciência que se toma essencial à boa administração de recursos. A era iluminista também é de importância para a contabilidade, tal época consolida a escola italiana como a mais acurada na sabedoria contábil, a Itália se torna berço dessa disciplina e faz tal matéria florescer com maestria por grandes matemáticos que abordavam as questões contábeis; vale relembrar o maior deles foi Luca Pacioli. O método das partidas dobradas chega a ser decretado obrigatória em certa época, como é o caso da corte portuguesa que, em 1808, para não ficar à mercê de qualquer revisor de finanças da época, edita regras gerais ordenando o uso das partidas dobradas nas contas públicas. É neste período que se dissemina pela Europa a contabilidade de forma profissional, com toda a expansão se coloca fundamental o controle de estoque de mercadorias em portos de exportação e uma criação de centros contábeis, onde se controlava as finanças de certa entidade. Neste tempo não existe uma contabilidade global e moderna como hoje, mas já se esboça um real reconhecimento da extrema importância contábil. Sendo indissociável grandes fortunas e o profissional contábil da época. 9 Com o acumulo de riquezas por governos e grandes latifundiários/comerciantes se torna necessário um complexo ordenamento financeiro com uma sistematização da contabilidade, neste espaço de tempo entre o século XVIII e XIX a contabilidade se consolida e vira essencial para o sucesso de uma boa empresa. 2.6 ERA CONTEMPORÂNEA Neste tempo passa a contabilidade de uma profissão especifica, para uma ciência necessária ao governo e também necessária para a indústria, em meados do final do século XVIII com a revolução francesa se formam princípios norteadores da contabilidade contemporânea. A revolução francesa é fator marcante para a mudança de eras, entrando nessa época da contemporaneidade temos a consolidação do capitalismo como método econômico principal, neste tempo nascem os setores industriais onde o capital é a medida dos bens. É neste contexto de expansão capitalista e industrialização que teremos a criação das escolas de pensamentos contábeis como as conhecemos hoje, destas escolas se destacam a escola administrativa ou escola lombarda advinda da época florida contábil italiana, ou seja, esta é uma escola advinda ainda do pensamento italiano sobre a contabilidade. Outra questão importante é a consolidação do que agora se chama escola europeia que se forma com a disseminação dos conhecimentos de Francesco Villa e Antonio Tonzig, esses pensadores dão as medidas de conhecimento para que outros grandes pensadores contábeis façam essa ciência evoluir na Europa e com isso marcam o nascimento de uma grande escola fixa de contabilidade na Europa; esta escola é extremamente arraigada à escola italiana e basicamente a consolidação dos pensamentos contábeis italianos, vale lembrar que esta escola é de grande influência na conjectura brasileira contábil. Francesco Villa, publica em 1840 “La contabilità” livro que fixa a escola lombarda e expõe a contabilidade como ciência que é, passa então a contabilidade a ter uma visão mais cientifica sendo sua função mais exata e acurada na administração. 10 Antonio Tonzig, faz também parte desta escola, Tonzig faz afirmações polemicas ao colocar a administração em mercê da contabilidade, Antonio Tonzig fixava que a contabilidade e a administração seriam indissociáveis e mutuamente necessárias; Antonio Tonzig também afirmava que a contabilidade era uma ciência fixa. Note que a medida que o tempo evolui e a evolução da contabilidade se fixa como é hoje, podemos ver que cada vez mais a contabilidade é exprimida como ciência. Neste tempo passa a contabilidade de uma profissão especifica, para uma ciência necessária ao governo e também necessária para a indústria, em meados do final do século XVIII vem a luz os grandes contadores contemporâneos dos quais se destacam: Fábio Besta, em grande obra “La Ragioneria” funda um pensamento sobre os objetivos da contabilidade, em tal obra ele afirma que o objetivo central e finalístico da contabilidade é um controle de fatos econômicos, em outras palavras a contabilidade cuida apenas daquilo que afeta o patrimônio; Fabio Besta também foi grande pensador em distinguir a contabilidade geral que incide sobre a vida privada e a contabilidade aplicada a qual incide apenas no bem público. Estas contribuições de Fábio Besta se tornam importantes para os séculos seguintes onde os governos se utilizam cada vez mais da contabilidade como controle social e regulatório de finanças internas. O advento da doutrina capitalista faz com que exista uma mercantilização de todos os bens possíveis, o capital passa a ser quesito norteador em qualquer questão, o acumulo de riquezas cresce no século XIX com força extrema e neste patamar se consolida a administração como profissão necessária aos métodos de produção da revolução industrial. A contabilidade serve de instrumento mais que fundamental nesta época, vista aos métodos voláteis de mercado e produção, a extrema volatilidade da economia do século XIX faz com que a contabilidade sirva de ferramenta de administração base para uma boa produção. 11 2.7 NO SÉCULO XXGino Zappa, Aldo Amaduzzi, Teodoro D’lppolito, são esses importantes do século XX que fixam os ditames da contabilidade como ela é hoje. Fixa aqui a importante escola americana ou escola anglo-saxônica como se referem alguns autores, neste tempo com o surgimento de grandes corporações temos um fértil terreno para aprimorar a contabilidade, terreno fértil esse que se evidencia com maestria na América do Norte, local que teve de bases a contabilidade inglesa e no século XX tem uma evolução comercial tamanha que se evidencia até os tempos atuais. Neste fervoroso século XX passa a se regular a contabilidade por decretos e leis em todo o globo, são fixadas normas gerais sobre tal ciência e colocada como essencial aos governos e prestações de contas das entidades. Grande marco para a contabilidade brasileira é a chegada da família real em 1808, tal chegada faz com que as despesas cresçam exponencialmente e aumenta a demanda de contadores e de regras para a fiscalização de despesas da nobreza. Em 1850 com o advento do código comercial brasileiro, promulgada por D. Pedro II, se toma como norte uma fiscalização mais incisiva, neste tempo o código comercial brasileiro define como essencial o trabalho da fiscalização e impede que qualquer entidade mercantil esconda seus livros da fiscalização. Neste tempo o príncipe regente D. João VI edita leis regulamentando normas fiscais obrigatórias: Para o método de Escrituração e fórmulas de Contabilidade de minha real fazenda não fique arbitrário a maneira de pensar de cada um dos contadores gerais, que sou servido criarem para o referido Erário: - ordeno que a escrituração seja mercantil por partidas, por ser a única seguida pelas nações mais civilizadas, assim pela sua brevidade, para o manejo de grandes somas como por ser mais clara e a que menos lugar dá a erros e subterfúgios, onde se esconde a malícia e a fraude dos prevaricadores. Nesta aludida época os cursos de contabilidade não existiam no Brasil e eram mais conhecidos como Aulas de comercio, sendo assim existia um real curso de 12 contabilidade, mas sua nomenclatura era uma com forte resquício da época de expansão mercantil. Segundo evidencia Sérgio de Iudícibus a primeira escola contábil brasileira é a Escola De Comércio Álvares Penteado, criada em 1902. Outros autores dizem que a contabilidade e ensinada antes da Escola Alvares Penteado, evidenciam esses autores que na Escola Politecnica de São Pauloja existia a matéria de escritura mercantil; defende, Sérgio de Iudícibus, sobre esse aspecto que a existência de tal matéria não é a evidenciação do curso de contabilidade, é neste caso uma mera fragmentação da contabilidade e não o curso em si. Em 1946 se fixa o curso de contabilidade como conhecemos, nasce na USP o curso de Ciências Contábeis e Atuariais, tal curso era dado nos finos moldes Norte Americanos, ou seja, os professores se dedicavam integralmente para este curso, produziam artigos e se dedicavam ao estudo e aprimoramento da área. Na década de 40 com o advento de um decreto-lei de número 9.295 se impõe as legislações brasileiras sobre as normas de um contador, tais legislações se tornam asseguradoras de direito e evidenciantes de deveres, tais normas regulam principalmente o direito público e criam cada vez mais temas de proteção do setor público para assegurar a administração e a boa contabilidade. O Brasil em 1964 edita mais normas gerais sobre os controles financeiros de instituições públicas e com isso fixa as partidas dobradas como obrigatórias, o Art. 86 da Lei 4.320 fixa como obrigatório tal método nas contas públicas. Com esse advento da regulação surgem os grandes conselhos de contabilidade, surgem as instituições normativas e consultoras de contabilidade geral, neste tempo teremos a formação de institutos e organizações como: CFC (conselho federal de contabilidade), CRC (conselho regional de contabilidade), CPC (Comitê de pronunciamentos contábeis), mais recentemente a IBRACON que foi uma fusão de entidade, e também IASC (International Accounting Standards Committee) que eita princípios basilares de contabilidade; existe ainda tantas entidades outras tantas que servem como norteadoras da vida e evolução contábil. 13 3. A IMPORTÂNCIA DO CONTADOR 3.1 O CONTADOR Ao buscar a etimologia da palavra “Contador” há de se abstrair diversos sentidos para esta única palavra, sendo assim existem diversos homônimos perfeitos. Em outra explicação a palavra “Contador” abarca consigo diversos significados; no Dicionário Aurélio “Contador” tem 11 sentidos diferentes trazendo 19 linhas para explicar todos esses significados. Já para o profissional de tal ciência teremos a palavra “Contabilista” que é, no dicionário Aurélio “Contabilista. [De contábil + ista] S. 2g. Especialista em contabilidade. ” (Aurélio 2009 p. 534). Vista a etimologia passemos para os afazeres e incumbências desta função tão importante na história. O contador mantem uma história de extrema complexidade de estudos sobre a origem, vista a existência de registros contábeis nos primórdios da civilização. Há quem diga que os próprios números e a escrita arcaica foram necessidade de uma seguridade de contagem de bens na antiguidade, sendo assim existiria um “contador” arcaico, sendo ele o criador de símbolos, números, e maneiras que representassem uma quantidade do seu rebanho, da sua colheita ou qualquer bem que necessitasse controle. Com a referência histórica anteriormente vista podemos afirmar que a figura de contador existe desde os primórdios da sociedade e assim como evoluiu a contabilidade evoluiu o contador que utiliza desta ciência para diversas funções; funções que abordaremos mais à frente. Os primeiros indícios verdadeiros de um contador como profissão são encontrados na mesopotâmia por volta de 2000 antes de cristo, o contador da época era visto como uma espécie de escriba e registrava, com a escrita cuneiforme, tabuas de barro com inscrições de balanços periódicos do comercio administrado. 14 Tábua de barro de 2040 a.C. com balanço anual de uma oficina de cerâmica, com registros de matérias-primas e dias de trabalho (Museu do Louvre, imagem de domínio público) Os escribas tinham conhecimento matemático aprofundado, conhecimento de literatura, de linguagem, dos Hieróglifo de arte e muito mais; no geral os ensinamentos de um escriba iniciava aos 4 ou 5 anos de idade para que possa ele ter um conhecimento aprofundado ao florescer da idade. Dentre os egípcios veremos a profissão verdadeira de um escriba, era ele, o escriba, um funcionário público de serviços diversos que em geral se tratava de escritor das leis, copiar e arquivar textos, escrever copias de textos sagrados e muitas funções relacionadas a escrita. Além destas vistas funções do escriba, que era diversificado funcionário, detinha também a função de arquivos de controle de caixa, calcular e registrar fluxos dos bens públicos e a importante tarefa da contabilidade do faraó; teremos aqui então pela primeira vez o contador como função assegurada e funcional no governo. Vale ressaltar aqui que o escriba egípcio arquivava os dados contábeis em papiros e não mais em tabuas com escrita cuneiforme. 15 O verdadeiro “contador” ,como se tem na palavra, é visto na época do século XV, nos anos de 1437 e 1442 o Rei Dom João II emite ordens, com força de lei, onde nos deparamos pela primeira vez com as expressões Contador e Contadoria, em tradução adaptada, são essas as primeiras vistas do que é a palavra contador. 3.2 O CONTADOR BRASILEIRO Pouco mais de 30 anos de descobrimento do brasil criam neste local as primeiras alfandegas para controle fluxional de produtos, nestes locais alfandegários existiam contadores da coroa para fins de fiscalização. É nesta época que teremos Gaspar Lamengo como contador geral da terra brasileira,é ele o primeiro grande contador conhecido. Em 1679, através de uma Carta Régia, se cria a Casa dos Contos, é este um órgão o primeiro a ter uma grande incumbência em fiscalizar as receitas do governo, entretanto este órgão não era independente e passa a ter função autônoma total apenas no reinado de João I. Em 1870 pelo advento do Decreto Imperial Nº 4.475 se institui a profissão do Guarda livros ao reconhecer legalmente a Associação do Guarda livros, tal lei disciplinava totalmente esta associação regulando desde as funções do Orador até os deveres e direitos do Guarda livros. É esta figura do Guarda livros da corte que vem a tornar-se um contador posteriormente no século XXI. Esse profissional de guarda livros é até hoje lembrado, naquela época se utilizava de métodos deveras estranhos para a seguridade dos livros contábeis, dentre tal método está o método de cópia por gelatina e seda. Claudemir da Silva, professor de contabilidade e contador desta época, relembra que o método de gelatina era deveras estranho e trabalhoso, além de ser meio complexo. O profissional contábil não é reconhecido por muito tempo, em uma ampla batalha pelo reconhecimento da profissão existiu a figura do que foi o primeiro contador oficial do país, Senador João Lyra. É este senador que tem o primeiro registro profissional contábil do CRC, ele é homenageado com esta honraria devia a sua militância para reconhecimento da profissão contábil no país. 16 Em 1946 sobre a égide do Decreto-Lei 9.295 Se institui em definitivo os órgãos fiscais da profissão contábil, o CFC (Conselho Federal de Contabilidade) e o CRC (Conselho Regional de Contabilidade); com tais positivações em lei, finamente, se reconhece o Profissional Contábil como o conhecemos hoje. 3.3 O ATUAL PROFISSIONAL CONTÁBIL O pouco conhecimento sobre essa profissão faz com que o brasileiro médio tenha as vistas de um contador como apenas aquela pessoa que cuida do imposto de renda, é de amplo conhecimento que o imposto de renda é uma incumbência do contador, o contador executa essa tarefa com primazia e absoluta maestria. O profissional contábil do século XXI abarca consigo muito mais amplitude do que apenas a pessoa que faz o trabalho do imposto de renda, as áreas de atuação de um profissional contábil são extensas e de certa complexidade. Existem legislações a serem respeitadas, princípios a serem analisados e respeitados, existe a questão da idoneidade do servidor contábil e a intima relação com a matemática que torna o serviço árduo e complexo. O trabalho do contabilista é , embora muitas vezes desconhecido, essencial a sociedade, em todos os fatos sociais hoje existe uma relação com o patrimônio e consequentemente com a contabilidade, a ida contábil é extensa e muitoss são os ramos que um contador pode atuar, o próprio governo não se fixaria estável sem um profissional contábil para regular a fiscalização de impostos e o controle dos gastos, dentre outras funções O profissional da contabilidade pode atuar em áreas como: • Fiscal contábil: Fiscaliza a dação de contribuintes, bem como toda a estrutura fiscal normativa. Profissão que é bem conhecida pela própria população mediana brasileira, nesta área se consagra o perito contábil, vista a intima ligação do contador e das finanças no geral. • Área Atuarial – Área extremamente respeitada por sua complexidade e por lidar com grandes riscos, neste ramo o profissional atuarial tem como incumbência a tomada de decisões sobre os riscos e em bons casos fornecer a entidade 17 necessária a real propensão de riscos para qualquer ação. Também chamada de contabilidade estatística. • Perícia Contábil – onde o profissional da contabilidade vai servir de analista, levando ao judiciário dados confiáveis para o andamento de um processo judicial, neste campo de atuação o perito contábil necessita acurada exatidão em seus métodos e conclusões. • Pesquisa – Evidencia aqui a criação de pensamentos e emissão de opiniões fundadas em estudos e a criação de doutrinas sobre os meios contábeis da atualidade. • Auditoria: neste ramo contábil tem o contador como papel fundamental emitir um parecer sobre as entidades analisadas por ele; algumas dessas entidades seriam: Sociedades com certo valor quantitativo de arrecadação, companhias de capital aberto, tais como as de lançamentos em bolsas de valores, bancos, agencias de consorcio, corretoras de seguro, dentre outras. • Gestão de Empresas – Profissão muitas vezes descrita como exclusiva do administrador e dos profissionais oriundos dos cursos de Administração, mas que em bons casos pode ser exercida pelo profissional contábil, vista a excelência em gerencia e controle sobre os gastos, parte fundamental da boa gestão empresarial. • Gestão de Empresa Pública – Excelente área para o profissional assíduo de caráter e com caráter ansioso por democracia direta, é de extrema necessidade que o profissional contábil atue comece a vigorar neste local para estancar as gastanças e que se controle com melhor eficiência a riqueza pública. • Consultoria – trata-se de um ramo amplo de prestação de conhecimento para os mais diversos fins, desde a uma simples consulta de mercado, até a tarefas complexas sobre uma ação financeira viável em tempos complexos. • Ensino – Profissão acadêmica em que o indivíduo se dedica a docência ou manutenção da mesma, neste ramo devemos ter a passagem de conhecimento e a formação de novos profissionais. Em todas estas áreas, sem exceções, o profissional contábil é necessário, ele se relaciona de uma maneira ou outra com as questões das entidades, desde uma simples fiscalização até o complexo trabalho de gerenciamento e tomada de decisões nas entidades. 18 No atual mundo capitalista o profissional contábil é de extrema importância, como todos os bens tem relação com o patrimônio o contador faz o trabalho de se relacionar, estudar e quantificar tais bens para diversas funções. É complexo o trabalho de um contador, vistas as legislações dispares, não há compêndios específicos das legislações próprias do contador, e além disto não há espaços para erros, o profissional contábil tem o dever de executar teu trabalho com maestria e idoneidade para que as funções sejam de segura e de acurada certeza. Em tempos de crise o profissional contábil se presta ao dever de controlar gastos, gerenciar empresas para que escapem da crise e evitem a falência, observar o mercado e com os mecanismos da atuaria prestar papel de extrema necessidade aos ramos das finanças e em importante papel controlar, ajudar e ordenar a gestão pública. Na situação atual, ano de 2017, de mercado brasileiro a profissão de contador é mais necessária do que nunca, nestas épocas de fuga de uma crise o contador tem papel fundamental em aliar o controle dos bens e tomada de ações para o crescimento rápido de uma empresa. Faz se necessário no atual mercado o profissional contábil na área de Atuaria, este profissional se destaca hoje em dia pois tem papel fundamental de dar as expectativas de mercado e em ligação com o setor de finanças pode prever os melhores locais de investimentos, pode prever as percas e controlar com exatidão os lucros e despesas futuras de uma entidade. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A figura do contador se entrelaça nos primórdios com a figura do matemático puro e é dessa figura entrelaçada que nasce os maiores avanços do mundo, os números em geral, a escrita, o ábaco e a calculadora são invenções necessárias e criadas por figuras desse tipo. A evolução social acompanha intimamente a contabilidade e o profissional contábil, desde que o ser humano se fixa em uma terra se toma necessário a contagem e consequentemente o contador. 19 Podemos perceber então que o papel de um contador na vida e evolução humana é crucial, não existe época que o contador e acontabilidade não estejam presentes na sociedade. As pirâmides não seriam construídas, as colheitas e comercio gregos não vingariam, a expansão marítima não seria possivel, novos mundos não descobertos, governos iriam falir e muitas grandes nações não nasceriam se a figura de um profissional contábil não existisse. Sendo assim o contabilista desde tempos arcaicos na figura do escriba, em tempos modernos com a figura do Guarda livros e hoje em dia com a certa nomenclatura de contabilista, é e sempre foi essencial ao governo, ao comerciante, e também, essencial ao desenvolvimento e manutenção da sociedade. No mundo moderno com os advento e filosofias do capitalismo tudo é “coisificado”, segundo diz a escola de social de Frankfurt, nesta época moderna onde tudo gira em torno do valor dos bens o profissional contábil se toma de grande dever pois é ele o primordial profissional em relação aos bens. É a contabilidade que cuida, assegura, prevê e quantifica com primazia os bens de uma entidade. O ser humano complexo do século XXI se vê cada vez mais ligado ao ramo da contabilidade, nenhuma empresa prospera, nenhum mercado se estabiliza sem a imagem de um bom contador em suas costas. A figura do contabilista se diversifica e torna-se complexa neste mundo pós- moderno, segundo o sociólogo Anthony Giddens a sociedade atual se fixa com várias fichas simbólicas para expressar os bens e ações. O contabilista se vê como instrumento de controle, previsão, manutenção e ordenamento desses bens e ações. É com o profissional de contabilidade que podemos ter um acurado controle que necessita o século XXI Diante de todo este trabalho é facilmente concluído que o ser humano e seus bens necessitam de um profissional contábil, o governo, as organizações, as empresas, e o globo em geral precisam de um profissional contábil de qualidade. Sendo assim o ramo da contabilidade tende a ser o maior e mais vasto campo do 20 mundo moderno, tudo gira ao redor dos bens e o profissional contábil é o mais íntimo profissional destes bens, podendo ele controlar, gerenciar, prever e quantificar os bens de toda e qualquer entidade. Bibliografia Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa / AURÉLIO BUARQUE DE HOLANDA FERREIRA; COORDENAÇÃO MARINA BAIRD FERREIRA, MARGARIDA DOS ANJOS. – 4. Ed. – Curitiba: Ed. Positivo; 2009. SÁ, António Lopes de. História Geral e das Doutrinas da Contabilidade, 2. ed. Lisboa: Vislis Editores, 1998. Teoria da contabilidade / Sérgio de Iudícibus – 10 ed. – são Paulo: atlas 2010 SANTOS, J. L. e SCHMIDT, P. História do pensamento contábil. São Paulo: Atlas, 2006. Silva, Bernardino José da - Contabilidade pública, 4.ed. - Palhoça: UnisulVirtual, 2011 Mol, Rogério Santos (2013). Introdução à História da Matemática. Contabilidade geral / Eugênio Celso Gonçalves; Antônio Eustáquio Baptista. – 7. ed. – São Paulo: Atlas, 2011. Introdução à contabilidade: ensino e decisão / Osni Hoss... [et al.]. -- São Paulo: Atlas, 2012. Bases da contabilidade: uma discussão introdutoria / David F, Hastings - 2. ed - São Paulo: Saraiva, 2010 Teoria da contabilidade / antonio Lopes de sá - 5ª ed. – são Paulo: atlas 2010 Principios contábeis - IBRACON – 2ª ed. são Paulo: atlas, 1992 21 ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS __________________________________ Acadêmico: Fulano de Tal __________________________________ Orientador: Professor Fulano de Tal Local/Ano