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2° Trimestrre De 2024 
TEMA: ORDENANÇAS BÍBLICAS – Doutrina Fundamentais Imperativas aos 
Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com Deus 
Lição 05: Ordenança para uma vida de Vigilância e Oração 
 
TEXTO ÁUREO 
“Orando em todo tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e 
vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os 
santos.” Efésios 6.18 
 
 
VERDADE APLICADA 
Em todo o tempo, o discípulo de Cristo deve orar e vigiar para não ceder às 
tentações, enquanto espera a volta de Jesus. 
 
 
OBJETIVOS DA LIÇÃO 
Mostrar os diversos aspectos da oração. 
Destacar a oração como meio de acesso a Deus. 
Ressaltar a importância da vigilância. 
 
TEXTOS DE REFERÊNCIA 
MATEUS 24 
42- Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor. 
43- Mas considere isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite 
havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. 
44- Por isso, estai vós apercebidos também, porque o Filho do Homem há 
de vir à hora em que não penseis. 
MATEUS 26 
41- Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito 
está pronto, mas a carne é fraca. 
 
 
LEITURAS COMPLEMENTARES 
SEGUNDA | Mc 13.33 Olhai, vigiar e orar. 
TERÇA | EF 6.18 Orando em todo o tempo. 
QUINTA | Tg 5.14-15 A oração da fé salvará o doente. 
SEXTA | Tg 5.16 A oração pode muito em seus efeitos. 
QUARTA | CI 4.2 Exortação à oração. 
SÁBADO | Ap 16.15 Bem-aventurado aquele que vigia e guarda. 
 
HINOS SUGERIDOS: 296, 427, 577 
 
MOTIVO DE ORAÇÃO 
Ore por uma vida de vigilância e de não abandono dos momentos de 
oração. 
 
ESBOÇO DA LIÇÃO 
Introdução 
1- A falta de vigilância põe tudo a perder 
2- Aprendendo a orar 
3- A dedicação à oração 
Conclusão 
 
INTRODUÇÃO 
Enquanto prosseguimos na jornada cristã, para vencermos e 
perseverarmos, não podemos desprezar estes dois aspectos destacados 
por Nosso Senhor e pelos escritos dos Seus apóstolos: vigilância e oração. 
Em um tempo repleto de distrações, é preciso convicção e disciplina no 
imprescindível cultivo destas práticas, com a ajuda do Espírito Santo. 
PONTO DE PARTIDA – Devemos orar e vigiar. 
 
 
1- A FALTA DE VIGILÂNCIA PÕE TUDO A 
PERDER 
A palavra gregoreo é a mais utilizada no Novo Testamento para a palavra 
vigiar, que significa (WYCLIFFE, 2010, p. 2018): “ficar acordado, alerta, dar 
total atenção, para evitar que por negligência ou indolência algumas 
calamidades destrutivas atinjam a vida de alguém [Mt 24.42; 25.13; Ap 
16.15], ou ainda para evitar que alguém negue ou abandone a Cristo [Mt 
26.41] ou caia em pecado [1Ts 5.6; 1Co 16.13: 1Pe 5.8]”. 
1.1. Vigiai, porque o espírito está pronto, mas a carne é fraca. O próprio 
Jesus nos alertou: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na 
verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.” (Mt 26.41]. A vigilância 
vê a tentação chegar; a oração dá força para resistir a ela. Vigilância é saber 
que um simples vacilo pode ser fatal. Não adianta ser PHD, ter doutorado, 
se não vigiar. Não adianta ser excelente executor, se não vigiar, não adianta 
ser exímio conhecedor bíblico, se não vigiar, não adianta ter fé que 
transporta montes, se não vigiar, não adianta ser de oração, se não vigiar. 
Não adianta orar vinte e quatro horas por dia, se, quando se levanta da 
oração, não vigia, murmura, fala mal de alguém, xinga, mente e outras 
coisas mais que entristecem o Espírito Santo de Deus. Você está jogando 
fora toda a oração. Se fosse só pelo espírito, ele resistiria, mas quando 
entra a carne há um enfraquecimento natural peculiar ao ser humano. 
Comentário Bíblico Beacon sobre Mateus 26.36-46: “Quando Jesus 
retornou aos três discípulos, que deveriam estar vigiando [Mt 26.38], Ele os 
encontrou adormecidos [Mt 26.40]. Como Pedro havia se vangloriado de 
forma tão elevada, o Mestre o repreendeu. Então, nem uma hora pudeste 
vigiar comigo? E Cristo lhes deu outra advertência solene: Vigiai e orai, para 
que não entreis em tentação [Mt 26.41]. Esta é uma advertência à qual todo 
cristão precisa dar atenção, durante todas as horas de todos os dias.” 
 
 
1.2. Vigiai, porque o adversário busca a quem possa tragar. A luta que 
temos que lutar não é contra carne ou sangue, não é física, não é contra 
seres humanos, é contra pessoas. Nossa luta é contra os principados, 
contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as 
hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais [Ef 6.12]. Por isso, 
precisamos tomar toda a armadura de Deus, para que possamos resistir no 
dia mau [Ef 6.13-18). O nosso adversário não brinca em serviço. Cuidado! 
John Stott (A Mensagem de Efésios, ABU Editora, 2001. p. 218): “Talvez mais 
importante seja o mandamento no sentido de manter-se vigilante e, 
portanto, alerta [Ef 6.18]. Remonta até ao ensino do próprio Jesus, que 
enfatizava a necessidade da vigilância tendo em vista que não somente a 
sua volta (Mc 13.33ss.; Lc 12.37ss.] como também o ataque da tentação (Mc 
14.34-38) seriam repentinos. Parece que sempre repetia a mesma 
advertência: “Digo-vos: Vigiai!”. Os apóstolos ecoavam e estendiam essa 
mesma admoestação. “Vigiai” era sua conclamação geral à vigilância cristã 
[1Co 16.3; cf. Ap 3.2- 3), em parte porque o diabo sempre estava à espreita 
como um leão faminto, e os falsos mestres, como lobos ferozes [1Pe 5.8; At 
20.31], e, em parte, para que a volta do Senhor não nos apanhe de surpresa 
[1Ts 5.1-8], mas especialmente por causa da nossa tendência de dormir 
quando deveríamos estar orando [Ef 6.18; Cl 4.2]. “Vigiai e orai”, Jesus 
insistiu.” 
 
 
1.3. Vigiai, porque não sabeis o dia nem a hora. “Vigiai, pois, porque não 
sabeis o dia nem a hora em que o Filho do Homem há de vir.” [Mt 25.13]. 
“Se o pai de família soubesse a que hora havia de vir o ladrão, vigiaria e não 
deixaria minar a sua casa. Portanto, estai vós também apercebidos; porque 
virá o Filho do homem à hora que não imaginais.” [Lc 12.39-40]. “E já está 
próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em 
oração.” [1Pe 4.7). “Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos 
do céu, nem o Filho, mas unicamente meu Pai.” [Mt 24.36]. Nosso Senhor 
bem sabia do interesse, insistência e curiosidade do ser humano por tentar 
descobrir o dia e a hora. Vide Atos 1.7. Ao longo da história da Igreja, não 
são poucas as fúteis especulações que surgiram quanto ao momento exato 
desse acontecimento. 
Sem a vigilância, a santificação e a consagração da vida a Deus ficam 
enfraquecidas. Sem a vigilância o belo trabalho desenvolvido cai por terra. 
Vigilância é não falar tudo o que vem à boca. Vigilância é não fazer tudo o 
que dá vontade. Não adianta ser exímio no que faz, fazer obras gigantescas, 
abençoar pessoas, cuidar do rebanho de Deus, ser reconhecido pelo 
trabalho realizado, mas não ser vigilante com azeite na lamparina quando 
o Noivo chegar. A vigilância é o estado de equilíbrio do cristão. 
EU ENSINEI QUE: 
A vigilância é o estado de equilíbrio do cristão. 
 
 
2- APRENDENDO A ORAR 
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical, 3º Trimestre de 2022, Lição 
8): “A relação com Deus, que segundo as crenças judias, regia tudo o que 
existe, era algo muito delicado e por isso pediram a Jesus que lhes 
ensinasse a forma correta de se dirigir a Deus, porque, segundo eles, só 
uma pessoa muito próxima de Deus poderia saber a maneira correta de 
falar com Ele, e Jesus era para eles essa Pessoa”. 
2.1. A oração-modelo. Jesus ensinou a oração-modelo para que não nos 
percamos em vãs repetições: “Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que 
estás nos céus, santificado seja o teu nome (adoração). Venha o teu Reino. 
Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu (soberania). O pão 
nosso de cada dia dá-nos hoje (dependência). Perdoa-nos as nossas 
dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores (condicional). 
Não nos deixescair em tentação, mas livra-nos do mal (livramento); porque 
tu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre (exaltação). Amém!” [Mt 6.9-
13]. 
A oração que Jesus ensinou não varia em função do tempo, local ou 
espaço, ela é atemporal e serve de modelo para toda oração que se faça, 
ela contempla todos os elementos necessários de uma oração eficaz, que 
abrange as situações mais atualizadas das necessidades dos seres 
humanos. Ela mostra comunhão, simplicidade e intimidade do homem 
com Deus, declarando que a vontade de Deus deverá prevalecer em nossas 
vidas, porque Ele sabe o que é melhor para nós, vivendo em paz com os 
irmãos, perdoando e sendo perdoados, na dependência e reconhecimento 
da soberania de Deus. 
 
 
2.2. A oração em secreto. A oração é essencial em nosso relacionamento 
com Deus. Afinal, o próprio Senhor Jesus, enquanto nesta terra, tinha uma 
intensa vida de oração [Mc 1.35; Lc 3.21; 9.29; 11.1]. Ninguém precisa saber 
o nível de conversa que temos com o Senhor. Não é preciso orar como os 
hipócritas, para ser ouvido pelos homens [Mt 6.5-6]. Mesmo que haja 
oração coletiva na igreja, precisamos tirar um tempo a sós com Deus, todos 
nós temos algumas particularidades com Deus. Não importa se é de 
madrugada, pela manhã, no final da tarde, ou ao meio-dia, depende do 
momento de cada um. 
A oração em secreto ou em segredo é aquela que só você e Deus ficam 
sabendo, nem as outras pessoas e nem o diabo, pois só Deus é Onisciente e 
conhece os nossos pensamentos. Jesuses tava orientando para não 
cairmos nos erros dos hipócritas, que gostam de orar em pé nas sinagogas 
e nas esquinas das ruas, talvez com belas palavras para impressionar as 
pessoas e mostrar mais espiritualidade do que os demais, queriam ser 
vistos pelos homens [Mt 6.5-6). Mas a oração não precisa ser com megafone 
nem com gritos, pois Deus não é surdo. Ana orava e só movia os seus 
lábios, porém ninguém ouvia a sua voz [15m 1.13]. A oração precisa ser 
feita com um coração quebrantado e um espírito humilde, que se esvazia 
de si mesmo para ser enchido da vontade de Deus. 
 
 
2.3. Os vários aspectos da oração. A oração deve ser específica ao 
máximo, se você souber o nome do pecado, não peça perdão de forma 
geral, fale a Deus o seu pecado, sem disfarces de mente. As suas 
necessidades do dia a dia também deverão ser específicas [Fp 4.6]. O 
Senhor quer ouvir de nossa boca o que queremos. O Senhor sabia, mas 
queria ouvir a resposta da boca do cego de Jericó, por isso perguntou a ele: 
“Que queres que te faça?”. Não perca tempo com rodeios ou englobando 
tudo, seja pontual no seu pedido, cada caso é um caso. Salomão pediu 
sabedoria e conhecimento para guiar e julgar o povo, Deus já sabia e 
conhecia o seu coração no pedido honesto que fez, ao ponto de Deus 
acrescentar tudo mais que ele não havia pedido [2Cr 1.7-12]. 
As várias facetas que a oração pode abranger: 1) Oração para entregar; 2) 
Oração para suplicar; 3) Oração para suportar: 4) Oração para consagrar; 5) 
Oração para interceder; 6) Oração para confessar; 7) Oração para 
agradecer; 8) Oração para adorar. 
EU ENSINEI QUE: 
A oração precisa ser feita com um coração quebrantado e um espírito 
humilde. 
 
 
3- A DEDICAÇÃO À ORAÇÃO 
Oração é o oxigênio da alma que mantém o vigor da vida espiritual. A 
oração é a chave [Mt 7.7-8]; é um mandamento bíblico [2Cr 7.14; Is 55.6; Jr 
33.3). Jesus deu exemplo, quando orou por Si mesmo [Jo 17.1-2]; pelos 
Seus discípulos [Jo 17.15-19]; e pelos pecadores [Jo 17.20; Lc 23.34]. 
Oração é uma necessidade espiritual. 
3.1. Orar em todo o lugar. Oração não tem lugar previamente definido, 
mas a Bíblia nos relata que Jesus e os discípulos oravam no templo [Mt 
21.13; At 3.1]. A Bíblia também fala da oração nos nossos aposentos [Mt 
6.6]; da oração nos montes [Mt 14.23], ação perigosa para os dias de hoje, 
em alguns lugares; oração em praça pública, nas esquinas da rua – não há 
proibição dessa oração, mas a recomendação é para não fazer como os 
hipócritas [Mt 6.5]. Para orar o tempo todo não tem como marcar um lugar 
exclusivo ou único. 
As Escrituras dão testemunho sobre a eficácia da oração, não se discute, é 
inquestionável, é uma verdade absoluta, resolve, dá resultado, faz a 
diferença [Tg 5.16]. É ilimitado: “coisas maiores farão” [Jo 14.12]. Pela 
nossa sinceridade diante de Deus, Ele é capaz de fazer muito mais 
abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos [Ef 3.20]. 
3.2. Orar o tempo todo. A oração não tem hora marcada para acontecer, 
não tem tempo determinado. A Palavra de Deus diz: “Orai sem cessar” [1Ts 
5.17]. Ela é um recurso que não fica velho nem sai de moda. Diante da 
quantidade de assuntos, a conversa com Deus não acaba. Sem oração, 
nenhuma apresentação espiritual poderá ser compreendida como 
manifestação do poder e presença do Espírito Santo [At 1.4; Ef 6.18; Lc 
12.37; 21.36]. 
Bispo Samuel Ferreira (Revista Betel Dominical, 3º Trimestre de 2019, Lição 
8 – O dever de orar sempre) no tópico 1 abordou sobre a relevância da 
oração e enfatiza três aspectos: “1.1 – Jesus Cristo e a oração – Mesmo 
afirmando que Ele e o Pai era um [Jo 10.30), o Senhor Jesus durante o seu 
ministério terreno foi um homem de oração; 1.2 A humildade na oração – 
Na parábola do fariseu e do publicano, o Senhor Jesus advertiu sobre a 
importância da humildade de espírito quando nos aproximamos de Deus 
em oração (Lc 18.14]; 1.3 Fé, necessidade e exclusividade (…)”, neste 
tópico o Bispo Samuel abordou três aspectos marcantes que moveram a 
mulher da parábola, registrada em Lucas 18.1-8, a não deixar de ir “ter com 
ele” – o juiz – com insistência. A viúva demonstrou: 1) Plena consciência de 
que necessitava; 2) Plena convicção de que aquele juiz podia fazer-lhe 
justiça; 3) Ela não tinha outro a quem recorrer. São aspectos relevantes na 
vida de oração”. 
 
 
3.3. Orar sem jamais esmorecer. A oração deve ser contínua, 
perseverante e com paciência [Lc 18.1; 1Ts 5.17; Rm 12.12; Sl 40.1]. O que 
não devemos é insistir em pedidos com motivos maus, visando tão 
somente os próprios prazeres. Devemos pedir para abençoar o próximo e 
compartilhar com o Reino de Deus [Tg 4.3]. Porém, quando há dúvida no 
coração [Tg 1.6], iniquidade [1 Jo 1.8-9; Sl 66.18-19], quando não 
confessamos os pecados [Pv 28.13], quando alimentamos sentimentos de 
ressentimento e ódio [Mc 11.25], quando não perdoamos [Mt 6.12-15], 
nossas orações podem ficar impedidas de serem recebidas. Todas as 
orações são ouvidas, mas nem todas são respondidas. Nem sempre 
identificamos as causas para não recebermos o que pedimos em oração. 
Porém, devemos sempre confiar em Deus em todo o tempo. 
Bispo Samuel Ferreira (Revista Betel Dominical, 3º Trimestre de 2019, Lição 
8- O dever de orar sempre). escrevendo sobre o tema oração no evangelho 
de Lucas, mencionou as três parábolas que tratam deste tema em Lucas 
Lucas 11.5-8; 18.1-8; 18.9- 14-e destacou a questão da oração e vontade de 
Deus. Para aprofundar este aspecto, citou Klyne Snodgrass no Subsídio do 
Professor: “Estas parábolas nos ensinam que Deus está ávido em nos 
ajudar e em nos perdoar, elas são parábolas de estímulo. Por outro lado, 
Lucas não está nos ensinando que seremos capazes de mudar a vontade de 
Deus se importarmos os seus ouvidos à exaustão. (…) Lucas está nos 
chamando para um estilo de vida em fidelidade a Deus que faz com que 
permaneçamos alertas e prontos a entrarmos em comunicação com Deus”. 
EU ENSINEI QUE: 
Oração é o oxigênio da alma que mantém o vigor da vida espiritual. 
 
CONCLUSÃO 
No necessário cultivo diário da vigilância e oração, somos dependentes da 
revelação da vontade de Deus nas Escrituras Sagradas e da ajuda do 
Espírito Santo. Assim, não corremos o risco de termos como base a mera 
percepção humana e uma autossuficiência enganadora. 
 
	TEXTO ÁUREO
	VERDADE APLICADA
	OBJETIVOS DA LIÇÃO
	TEXTOS DE REFERÊNCIA MATEUS 24
	LEITURAS COMPLEMENTARESMOTIVO DE ORAÇÃO
	ESBOÇO DA LIÇÃO
	INTRODUÇÃO
	1- A FALTA DE VIGILÂNCIA PÕE TUDO A PERDER
	EU ENSINEI QUE:
	2- APRENDENDO A ORAR
	EU ENSINEI QUE:
	3- A DEDICAÇÃO À ORAÇÃO
	EU ENSINEI QUE:
	CONCLUSÃO

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