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VIROLOGIA E MICOLOGIA M. V. Gabriel Aleixo Objetivos: 01 Conhecer e compreender as particularidades dos vírus classificados nas diferentes famílias virais de importância clínica para a veterinária 02 Conhecer e compreender as particularidades das bactérias, fungos e processos infecciosos de importância clínica para a veterinária 01 01 02 03 05 04 Método avaliativo Atividade 02 - Maquete estrutura viral 02 Atividade 01 - Questionário virologia 03 Atividade 04 - Relatório de aula prática04 Atividade 03 - Questionário bacteriologia AvaliaçãoB1 e B205 Obs: as datas e as orientações de como realizar as atividades estão na pré aula do encontro 01 Combinados As datas das aulas práticas serão informadas préviamente pelo professor; É obrigatório o uso de jaleco, sapato fechado e cabelo preso; Se atente nas atividades transversais; Questões referentes à abono de faltas, retificações de notas, devem ser conversadas pelo email gabriel.aleixo@kroton.com.br Características 90 nm 24 nm 225 nm 300 nm 150 nm 1.000 nm Os primeiros estudos das viroses começaram no século XX, mas apesar disso, foi a partir de 1930, com o aparecimento da microscopia eletrônica, que as evidências da composição química e estrutura dos vírus foram conhecidas; Acelular; Características Características Material genético - DNA,RNA ou ambos Acelular - Sem metabolismo próprio; Parasita intracelular obrigatório - maquinaria da célula infectada; Agentes infecciosos; Características E fora da célula hospedeira?; Vírus x antibióticos; Evoluem, ou seja sofrem mutações; Estrutura víral 01 ENVELOPE Capa de revestimento formada por lipídeos e proteínas – presente somente nos vírus envelopados – composto por uma bicamada lipídica com proteínas e carboidratos, originária por brotamento, sendo parte da célula infectada/hospedeira Função: Proteção 02 CAPSÍDEO Envoltório formado por proteínas = interage com a cél e sistema imune - presente em todos os vírus Função: proteger o genoma e do reconhecimento da célula hospedeira Estrutura víral 03 GENOMA Uma única molécula de ácido nucléico, poderá ser de fita simples ou fita dupla Função: Reprodução e manutenção das características virais 04 ESPÍCULA Complexo de glicoproteínas exposta na superfície. Muitos vírus utilizam para ancoragem na células, agindo como receptores para identificar as proteínas que serão infectadas. Estrutura víral Estrutura víral Simetria de capsídeo Vírus icosaédrico: envelopado ou não envelopado Vírus helicoidal: envelopado ou não envelopado Vírus Complexo:Não envelopado Simetria de capsídeo Vírus icosaédrico: Simetria de capsídeo Vírus helicoidal: Simetria de capsídeoVírus Complexo: Hospedeiros? Dentro do hospedeiro Bacteriófagos: O vírus se replica e destrói o hospedeiro = ciclo lítico; Alteração da genética do hospedeiro = ciclo lisogênico; Dentro do hospedeiro Ciclo lítico: 1º Adesão: o vírion adere à célula hospedeira 2º Penetração: perfura a célula hospedeira e injeta seu DNA 3º Biossíntese: o DNA viral determina a síntese dos componentes virais 4º Maturação: novos vírions são fabricados na célula hospedeira 5º Liberação: a célula hospedeira rompe-se e os novos vírions são liberados. Dentro do hospedeiro Dentro do hospedeiro Dentro do hospedeiro Dentro do hospedeiro Dentro do hospedeiro Dentro do hospedeiro Dentro do hospedeiro Dentro do hospedeiro Dentro do hospedeiro Dentro do hospedeiro Ciclo lisogênico: O processo é semelhante ao ciclo lítico, porém o DNA do fago se insere ao DNA bacteriano. O vírus é agora chamado de profago. Toda vez que a bactéria replicar seu cromossomo o DNA do profago também é replicado, permanecendo latente nas células filhas. Células contendo o genoma viral (profago) são imunes à reinfecção por um fago da mesma espécie; Efeitos de replicação viral Altamente variáveis De nenhum efeito até a morte celular - Lise - patologia mais severa; Pode causar a apoptose - morte celular programada; Efeito citopático: conjunto de danos celulares, causados por: Depressão ou ausência de síntese de proteínas; Proteínas inibidoras de síntese celular; Corpúsculos de inclusão: sítio do desenvolvimento de vírions, massa de partículas virais, núcleo ou citoplasma à auxílio diagnóstico Concluindo... Patogênese viral Penetração do vírus na célula hospedeira Replicação viral Disseminação do vírus Lesão celular Resposta imunológica do hospedeiro Eliminação do vírus Ou Estabelecimento da infecção persistente e disseminação viral Obrigado! ATÉ SEMANA QUE VEM