Prévia do material em texto
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL PPGED/POSGRAP/UFS N° 001/2023 VAGAS PARA A COMUNIDADE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Aprovado em reunião do Colegiado, em 13/04/2023 Retificado: 27/04/2023 A Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação, no exercício de suas atribuições, conforme estabelece a Seção III – Do Processo Seletivo para Discentes da Resolução 04/2021/CONEPE/UFS, torna público o presente edital, por meio do endereço eletrônico http://www.posgraduacao.ufs.br/ppged, onde constam as normas do Processo Seletivo para Admissão no Semestre Letivo 2023/2 ao corpo discente do Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado e Doutorado). 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. Este edital é destinado à comunidade, isto é, não há pré-requisito algum para se enquadrar como candidato deste processo seletivo além das exigências aqui prescritas. 1.2. Em atendimento art. 59 da Resolução 04/2021/CONEPE/UFS, é vedada a acumulação de matrículas simultâneas nos cursos de pós-graduação stricto sensu da Universidade Federal de Sergipe. 1.3. Para o Curso de Mestrado Acadêmico exige-se graduação realizada em instituições reconhecidas pelo MEC; para o Curso de Doutorado, exige-se mestrado realizado em instituições reconhecidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). 1.4. As disposições estabelecidas neste edital são de responsabilidade do Programa de Pós-Graduação em Educação. 2. DAS VAGAS 2.1. São ofertadas 45 (quarenta e cinco) vagas para o curso de mestrado, distribuídas da seguinte forma: 35 (trinta e cinco) vagas para ampla concorrência, 01 (uma) vaga extra para pessoas com deficiência – PCD (Caso esta vaga não seja preenchida por candidato PCD não poderá ser revertida para a ampla concorrência e/ou PPI), e 09 (nove) vagas para candidatos negros (pretos e pardos) e indígenas (PPI). Para o doutorado, são ofertadas 42 (quarenta e duas) vagas, distribuídas da seguinte forma: 33 (trinta e três) vagas para ampla concorrência, 01 (uma) vaga extra para pessoas com deficiência – PCD (Caso esta vaga não seja preenchida por candidato PCD não poderá ser revertida para a ampla concorrência e/ou PPI), e 08 (oito) vagas para candidatos negros (pretos e pardos) e indígenas (PPI). Seguindo a normativa oficial foi feita a reserva do percentual de, no mínimo, 20% das vagas para candidatos negros (pretos e pardos) e indígenas, essas vagas serão acrescentadas aos orientadores ou linhas de pesquisa escolhidas pelos candidatos conforme a classificação. 2.2. Os docentes que estão disponibilizando-se a orientar os candidatos são: LINHA DE PESQUISA: EDUCAÇÃO, CULTURA E DIVERSIDADE ORIENTADOR(A) TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA (Resumos constam no ANEXO XII) MESTRADO DOUTORADO Alfrancio Ferreira Dias Investigações-vidas em educação: Memórias, escrevivências, artivismos e alianças políticas na Educação 2 1 Edinéia Tavares Lopes Decolonialidade e interculturalidade: Investigando múltiplos territórios e contextos educacionais 1 1 Lívia de Rezende Cardoso Gênero, governamentalidade e contraconduta: Que sonhos são possíveis 1 0 http://www.posgraduacao.ufs.br/ppged SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO em um projeto de vida curricular? Maria Helena Santana Cruz Ampliando reflexões sobre diversidades e desigualdades no ensino superior em uma abordagem interseccional 1 1 Marizete Lucini Saberes interculturais em práticas educativas não-escolares em pesquisas sobre pedagogia decolonial e interculturalidade na área da Educação 2 - Rosana Carla do Nascimento Givigi Práticas colaborativas entre pesquisadores, professores e alunos da Educação Especial com foco nas tecnologias digitais e comunicação alternativa 2 1 LINHA DE PESQUISA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ORIENTADOR(A) TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA (Resumos constam no ANEXO XII) MESTRADO DOUTORADO João Paulo Gama Oliveira História da Educação em Sergipe: instituições, sujeitos, impressos e patrimônio educativo 2 2 Joaquim Tavares da Conceição Identidade e responsabilidade histórica. Organização e preservação de documentos no centro de pesquisa documentação e memória do colégio de aplicação - UFS (CEMDAP) 2 1 José Eduardo Franco Entre os jesuítas e a ilustração: O mito do Marquês de Pombal na educação brasileira 1 1 Luiz Eduardo Meneses de Oliveira Entre os jesuítas e a ilustração: O mito do Marquês de Pombal na educação brasileira 1 2 LINHA DE PESQUISA: SOCIEDADE, SUBJETIVIDADES E PENSAMENTO EDUCACIONAL ORIENTADOR(A) TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA (Resumos constam no ANEXO XII) MESTRADO DOUTORADO Alice Maria Justa Ferreira Mendonça A emergência de uma educação escolar adequada à heterogeneidade social dos estudantes 2 2 Dinamara Garcia Feldens Das linhas de produção às subjetividades moduláveis: Culturas, políticas e disciplinamentos 2 2 Michele de Freitas Faria de Vasconcelos Política, processos de subjetivação e práticas cotidianas de resistência 2 2 Renato Izidoro da Silva Epistemologia política da Educação --- 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO LINHA DE PESQUISA: TECNOLOGIAS, LINGUAGENS E EDUCAÇÃO ORIENTADOR(A) TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA (Resumos constam no ANEXO XII) MESTRADO DOUTORADO Cristiano Mezzaroba Educação e comunicação: Formação de professores, sociedade e cultura 1 2 Henrique Nou Schneider TDIC, Educação e Sociedade 1 1 Paulo Roberto Boa Sorte Silva Inteligência artificial e metaverso nas linguagens e na educação: Lugares- comuns da era pós-digital 2 1 Simone de Lucena Ferreira Pesquisa e processos formativos com o pensamento computacional e as tecnologias (des)plugadas 1 2 LINHA DE PESQUISA: FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE ORIENTADOR(A) TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA (Resumos constam no ANEXO XII) MESTRADO DOUTORADO Aline Lima de Oliveira Nepomuceno Formação do(a) educador(a) ambiental em Sergipe: Ideologias, políticas, teorias e práticas docentes 1 2 Anne Alilma Silva Souza Ferrete Formação docente e tecnologias digitais na Educação 1 2 Carlos Alberto de Vasconcelos Práticas formativas com tecnologias em diferentes contextos educativos. 1 1 Claudio Pinto Nunes Formação e trabalho dos profissionais da Educação em diferentes níveis e contextos de atuação 1 1 Luiz Anselmo Menezes Santos Formação e desenvolvimento profissional dos docentes do estado de Sergipe 1 1 Marilene Batista da Cruz Nascimento Formação de professores, saberes e práticas educativas no campo da pesquisa intervenção 2 2 Mônica Andrade Modesto Processos formativos para a execução de políticas educacionais com ênfase em educação ambiental 1 - Veleida Anahí da Silva Relação com o saber 1 1 Vagas destinadas a Pessoas com Deficiência (PCD) 1* 1* Vagas destinas a população negra (pretos e pardos), indígena (PPI) 9** 8** Total 45 42 * Vaga destinada a pessoas com deficiência (PCD). **As vagas destinadas a PPI serão acrescentadas a esse quadro após a classificação final. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO 2.3. O preenchimento das vagasseguirá os seguintes critérios: 2.3.1. O preenchimento das vagas será de acordo com a classificação geral dos candidatos, por orientador, em ordem decrescente da nota final. As vagas destinadas às Ações Afirmativas serão garantidas em lista própria por ordem de classificação para o pretendido orientador, e caso não seja possível, será feita a relocação para o professor que mais se aproximar da temática do candidato. 2.3.2. O preenchimento das vagas será realizado conforme disponibilidade dos orientadores, cabendo ao candidato indicar o nome do orientador de uma das linhas de pesquisa no projeto de pesquisa. 2.3.3. Classificados excedentes e vagas não preenchidas: 2.3.3.1. Os candidatos aprovados em excedência do número de vagas, quando da não realização de matrícula pelos candidatos aprovados classificados, poderão ser convocados somente em período de matrícula determinado pelo calendário da Pós-Graduação para este edital, observando a ordem de classificação e as especificidades das vagas destinadas às Ações Afirmativas previstas no item 3. 2.3.3.2. Não haverá migração de classificados excedentes entre linhas de pesquisa e/ou orientadores. 2.3.3.3. É vedada a inscrição de candidatos em editais simultâneos (comunidade e institucional) no PPGED. 2.3.3.4. As vagas não preenchidas, no edital institucional, poderão ser migradas para este edital, obedecendo ao critério de aprovação por orientador. 3. DAS VAGAS DESTINADAS ÀS AÇÕES AFIRMATIVAS 3.1. Em atendimento à RESOLUÇÃO Nº 24/2021/CONEPE, os programas e cursos de pós-graduação (stricto sensu e lato sensu) da UFS devem adotar ações afirmativas para inclusão e permanência, em seu corpo discente regular, da população negra (pretos e pardos), indígena e com deficiência. 3.2. As ações afirmativas se darão por meio de reserva de vagas junto ao edital do processo seletivo destinado à comunidade. 3.3. Os candidatos às vagas das Ações Afirmativas se submeterão aos mesmos critérios, avaliações e prazos dos candidatos da ampla concorrência do processo seletivo. 3.4. Consideram-se negros (pretos e pardos) e indígenas - PPI, para os fins da RESOLUÇÃO Nº 24/2021/CONEPE, os candidatos que se autodeclararem como tal, em documento preenchido no ato da inscrição no processo seletivo, conforme os termos dos requisitos pertinentes à cor, raça e etnia utilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 3.4.1. No caso de candidatos indígenas, é preciso que o candidato apresente cópia do registro administrativo de nascimento e óbito de índios (RANI) ou declaração de pertencimento emitida pelo grupo indígena, reconhecido pela FUNAI, assinada por liderança local. 3.5. Consideram-se Pessoas com Deficiência - PCD aquelas que se enquadrarem nas categorias discriminadas na Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015, no art. 4º do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, alterado pelo decreto 5.296/2004, no art. 1º da Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, (Transtorno do Espectro Autista), e as contempladas pela Súmula nº 377 do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no enunciado AGU nº 45, de 14 de setembro de 2009. 3.6. Do total de vagas disponíveis nos editais destinados a comunidade em cada processo seletivo dos cursos e programas de pós-graduação da UFS, será reservado um percentual de, no mínimo, 20% das vagas para candidatos negros (pretos e pardos) e indígenas mediante decisão do seu colegiado ou órgão equivalente. 3.6.1. Nos editais destinados à comunidade, em cada processo seletivo dos programas de pós-graduação da UFS, será reservada 01(uma) vaga extra para pessoas com deficiência (PCD), a qual não será contabilizada para fins de cumprimento do disposto no item 3.6. Caso esta vaga não seja preenchida não poderá ser revertida para a ampla concorrência e/ou PPI. 3.7. Caso a aplicação do percentual de que trata o item 3.6. resulte em número fracionário, o quantitativo das vagas reservadas será elevado até o primeiro número inteiro subsequente, em caso de fração igual ou maior que 0,5* (cinco décimos), ou diminuído para o número inteiro imediatamente inferior, em caso de fração menor que 0,5 (cinco décimos). 3.8. Os candidatos à reserva de vaga farão sua opção no período da inscrição conforme edital do processo seletivo, utilizando formulário (Autodeclaração Étnico Racial, ANEXO VIII ou declaração para concorrer à vaga reservada à pessoa com deficiência, ANEXO X) e indicando a modalidade de reserva de vagas. 3.8.1. Os candidatos que se inscreverem para vagas destinadas a candidatos negros (pretos e pardos) aprovados e excedentes devem obrigatoriamente passar por avaliação da banca de heteroidentificação a fim de confirmação das SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO informações apresentadas na Autodeclaração Étnico Racial (ANEXO VIII). 3.8.1.1. A banca de heteroidentificação realizará a aferição do declarado em relação ao perfil fenotípico característico que os enquadrem na condição de preto ou pardo. 3.8.1.2. O(a) candidato(a) que não comparecer ou recusar a realização da filmagem do procedimento para fins de heteroidentificação, nos termos do § 1º do art. 12 da Resolução Nº 23/2021/CONEPE, será eliminado(a) do processo seletivo dos cursos de pós-graduação da UFS ou terá matrícula cancelada, no caso dos procedimentos extraordinários. 3.8.2. A banca de heteroidentificação deverá ser realizada ao final do processo seletivo em período anterior à matrícula, sendo o encaminhamento do candidato à banca realizado pelo programa de pós-graduação. O candidato deverá acompanhar as publicações relativas à banca de heteroidentificação bem como a convocação para participação de etapas e resultados na página www.pos.ufs.br, na aba Heteroidentificação. 3.8.3. Os candidatos que se submeteram à avaliação por banca de heteroidentificação, quando do acesso à graduação em instituições públicas de ensino, estarão dispensados de nova aferição mediante apresentação de documento que ateste a passagem pela banca emitido pela Instituição. Tal documento deve ser apresentado ao final do processo seletivo em período anterior à matrícula. Caso não tenha documento comprobatório de submissão anterior, deverá passar por nova banca de heteroidentificação. 3.8.4. Os candidatos que se inscreverem para vagas destinadas a Pessoas com Deficiência (PCD) aprovados e excedentes terão a documentação comprobatória (modelo de laudo médico ANEXO XI) analisada por setor responsável e deverão, obrigatoriamente, passar por avaliação de uma junta médica para fins de comprovação, de acordo com a legislação vigente. 3.8.5. A avaliação pela junta médica deverá ser realizada ao final do processo seletivo em período anterior à matrícula, sendo o encaminhamento do candidato à banca realizado pelo programa de pós-graduação. 3.8.6. Os candidatos que se submeteram à avaliação por junta médica quando do acesso à graduação em instituições públicas de ensino, estarão dispensados de nova avaliação mediante apresentação de documento que ateste a passagem pela junta emitido pela Instituição. Tal documento deve ser apresentado ao final do processo seletivo em período anterior à matrícula. Caso não tenha documento comprobatório de submissão anterior, deverá passar por nova junta médica. 3.8.7. Os candidatos negros (pretos e pardos), indígenas e com deficiência concorrerão concomitantemente às vagas reservadas e às vagas destinadas à ampla concorrência de acordo com a sua classificação no processo seletivo. 3.8.8. Os candidatos negros (pretos e pardos), indígenas e com deficiência classificados dentro do número de vagas oferecido para ampla concorrência não serão computados para efeito do preenchimento das vagas reservadas. 3.8.9. Em caso de desistência de candidatos negros (pretos e pardos), indígenas e com deficiência aprovadosem vaga reservada, a vaga será preenchida pelo candidato negro (pretos e pardos), indígenas ou com deficiência posteriormente classificado. 3.8.10. Na hipótese de não haver candidatos negros (pretos e pardos) e indígenas aprovados em número suficiente para ocupar as vagas reservadas, as vagas remanescentes não serão revertidas para a ampla concorrência. 3.8.11. O candidato com deficiência (PCD), ao participar de processo seletivo, deverá assinar declaração informando que a sua deficiência não impede a realização das atividades de campo e laboratoriais do curso. 3.8.12. Em caso de empate entre os candidatos aprovados nas vagas destinadas à ampla concorrência, PPI ou PCD os critérios de desempate serão: I. maior idade; II. menor renda per capita. 3.8.13. Aplicam-se aos discentes que ingressarem pelo sistema de cotas as mesmas regras aplicadas aos demais discentes do programa de pós-graduação no que se refere ao desenvolvimento de suas atividades conforme as diretrizes estabelecidas e normas vigentes na pós-graduação da UFS e regulamento interno do Programa. 3.9. Os candidatos inscritos PPI e PCD que obtiverem nota igual ou superior aos candidatos das vagas AC e que forem classificados dentro do número de vagas oferecidas para ampla concorrência serão obrigatoriamente aferidos pela banca de heteroidentificação ou junta médica respectivamente. Esses candidatos assumirão as vagas para a ampla concorrência e não a vaga escolhida no ato da inscrição. Conforme Art. 11, §8º da Resolução 24/2021 CONEPE. 4. DAS INSCRIÇÕES 4.1. As inscrições serão realizadas, exclusivamente via internet, no endereço eletrônico http://www.posgraduacao.ufs.br/ppged no período de 28 de abril a 16 de maio de 2023. http://www.pos.ufs.br/ http://www.posgraduacao.ufs.br/ppged SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO 4.2. Caso haja mais de uma inscrição do mesmo candidato para este edital, será considerada apenas a última inscrição. 4.3. O candidato que prestar qualquer informação falsa ou inexata, ao se inscrever neste processo seletivo, ou não satisfazer todas as condições estabelecidas neste edital e demais instrumentos normativos terá cancelada sua inscrição e anulados todos os atos dela decorrentes. 4.4. A UFS não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida devido a quaisquer motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, procedimento indevido do candidato, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato acompanhar a situação de sua inscrição. 4.5. Em nenhuma hipótese será permitida a inscrição condicional ou fora do prazo. 4.6. DA TAXA DE INSCRIÇÃO 4.6.1. O valor da taxa de inscrição será de R $30,00 (trinta reais). 4.7. DO PAGAMENTO 4.7.1. A GRU Simples para o pagamento da taxa deve ser gerada no SIGAA, exclusivamente, no ato da inscrição deste edital. O não pagamento da guia resultará no indeferimento da inscrição. 4.7.2. Em caso de necessidade de reimpressão, o candidato deverá gerar a GRU Simples no campo especificado na tela indicativa de inscrição. 4.7.3. O valor referente à taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, exceto no caso de cancelamento deste processo seletivo. 4.7.4. A inscrição não será confirmada caso haja pagamento com valor menor que R$ 30,00 (trinta reais). 4.7.5. A taxa de inscrição deverá ser paga até às 23h59min do dia 17/05/2023, sob pena de indeferimento da inscrição. 4.7.6. A inscrição somente será confirmada após o reconhecimento do pagamento da taxa de inscrição pelo SIGAA. O prazo para a confirmação será de 03 (três) dias úteis após a data de vencimento. 4.8. DOS DOCUMENTOS 4.8.1. Os candidatos deverão anexar a documentação obrigatória abaixo no período de inscrição, através de envio eletrônico, em campo disponível no SIGAA no ato da inscrição, em arquivo único em extensão PDF: a) Diploma de graduação plena ou declaração de provável concludente emitida pela instituição, desde que a conclusão da referida graduação aconteça antes do período de realização da matrícula institucional para os aprovados no curso de pós-graduação. b) Diploma de mestrado em programa de pós-graduação reconhecido pela CAPES (somente para candidatos a uma vaga de doutorado). Para os mestrandos concludentes no semestre de realização do processo seletivo, o diploma poderá ser substituído pela cópia da ata da defesa do mestrado ou uma declaração assinada pelo orientador de que o aluno concluirá o mestrado até o período de matrícula. Os candidatos aprovados somente poderão se matricular com a apresentação, no ato da matrícula, de cópia do diploma de mestre ou da ata de defesa da dissertação (somente para processo seletivo de curso de doutorado). c) Histórico escolar do curso de graduação. d) Histórico escolar do curso de mestrado (somente para processo seletivo de curso de doutorado). e) 03 (três) fotografias 5x7 (para candidatos que se autodeclararem pretos ou pardos). OBS: Fotos recentes no formato PDF, sem edição ou maquiagem, devendo ser colorida e com fundo branco, individuais, realizadas com a câmera na posição retrato (na vertical). As fotos deverão ser captadas em local com boa iluminação, e preferencialmente com fundo de cor única e neutra, e vestindo também roupas claras/neutras, visando garantir uma boa qualidade das imagens, coloridas sempre enquadrando da altura um pouco acima da cabeça até a cintura do candidato. A primeira imagem deverá ser fotografada o perfil esquerdo do candidato. A segunda imagem deverá ser fotografada o candidato de frente. E por fim, a terceira, fotografando o perfil direito do candidato. f) Autodeclaração Étnico Racial (para candidatos à cota PPI) (ANEXO VIII). g) Termo de Autorização de Filmagem (para candidatos que se autodeclararem pretos ou pardos) (ANEXO IX). h) Registro Administrativo de Nascimento e Óbito de Índios (RANI) ou declaração de pertencimento emitida pelo grupo indígena, reconhecido pela FUNAI, assinada por liderança local (para candidatos à cota PPI). SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DOS ATENDIMENTOS 5. i) Declaração para concorrer à vaga reservada à pessoa com Deficiência (ANEXO X) e o Laudo Médico (ANEXO XI). j) Formulário de solicitação de atendimento especial (para os que necessitarem). k) Currículo Lattes comprovado. 4.8.1.1. Projeto de pesquisa (anexar, no ato da inscrição, sem identificação pessoal, em campo específico disponível no SIGAA). 4.8.2 É de inteira e exclusiva responsabilidade do candidato a documentação por ele fornecida para a inscrição, as quais não poderão ser alteradas ou complementadas, em nenhuma hipótese ou a qualquer título. 4.8.3. A documentação fornecida para a inscrição será autenticada, em caso de aprovação, no momento da matrícula, com a apresentação dos originais. 4.8.4. A falta de qualquer um dos documentos exigidos implicará no indeferimento da inscrição do candidato. 4.8.5. Os candidatos terão o prazo de 1 (um) ano a contar a partir da data da matrícula para apresentar declaração de proficiência em língua estrangeira, sob pena de cancelamento do vínculo com o programa. Para cumprimento desse item, o candidato ao curso de mestrado deverá apresentar comprovação de proficiência em uma das línguas estrangeiras (espanhol, francês ou inglês) e o candidato ao curso do doutorado, duas comprovações de proficiência em língua estrangeira (espanhol, francês ou inglês). A comprovação poderá ser feita, para os três referidos idiomas, por meio do Exame de Proficiência em Língua Estrangeira (EPLE) – Resolução n.º 27/2013/CONEPE ou, ainda,proficiências realizadas em outras Instituições de Ensino Superior reconhecidas pela CAPES, com nota igual ou superior a 7,0 e validade de 2 anos. Aceitam-se ainda, os seguintes exames de proficiência: para a língua espanhola, DELE, mínimo B2 (sem validade); para a língua francesa, DELF, nível B2 (sem validade) ou DALF (sem validade); para a língua inglesa, TOEFL/ITP, a partir de 400 pontos (validade de 2 anos) e Cambridge FCE, nível B2 (sem validade). A(s) nota(s) da(s) proficiência(s) não é(são) computada(s) para efeito de média geral, conforme Instrução Normativa 03/2017/PPGED. 5.1. O PPGED, nos termos da legislação vigente, assegurará atendimento ESPECIALIZADO, ESPECÍFICO e pelo NOME SOCIAL aos candidatos que deles comprovadamente necessitarem. 5.2. O candidato que necessite de atendimento ESPECIALIZADO e/ou ESPECÍFICO deverá, no ato da inscrição: 5.2.1. Informar, através do preenchimento do Formulário de Atendimento do ANEXO VII a condição que motiva a solicitação de atendimento, de acordo com as opções apresentadas: 5.2.1.1. Atendimento ESPECIALIZADO: oferecido a pessoas com deficiência (desde que comprovada a possibilidade de realização das atividades do curso). 5.2.1.2. Atendimento ESPECÍFICO: oferecido a gestantes, lactantes, idosos. 5.2.2. Solicitar, em campo do Formulário de Atendimento do ANEXO VII, o auxílio ou o recurso de que necessitar, de acordo com as opções apresentadas: prova com letra ampliada (fonte de tamanho 18 e com figuras ampliadas), prova com letra super ampliada (fonte de tamanho 24 e com figuras ampliadas), tradutor-intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras), sala de fácil acesso e mobiliário acessível. 5.2.3. Estar ciente de que as informações prestadas no formulário de inscrição, sobre a condição que motiva a solicitação de atendimento, devem ser exatas e fidedignas, sob pena de responder por crime contra a fé pública e de ser eliminado do processo seletivo. 5.2.4. Dispor de documentos comprobatórios da condição que motiva a solicitação de atendimento ESPECIALIZADO e/ou ESPECÍFICO. 5.3. A candidata lactante que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas poderá solicitar atendimento ESPECÍFICO nos termos deste Edital e, obrigatoriamente, levar um acompanhante adulto nos dias de aplicação das provas, sendo responsável pela guarda do lactente (a criança) durante a realização das provas. 5.3.1. É vedado ao acompanhante da candidata lactante o acesso às salas de provas. 5.3.2. O acompanhante da candidata lactante deverá cumprir as obrigações constantes deste Edital, sob pena de eliminação do certame da candidata lactante. 5.3.3. Qualquer contato, durante a realização das provas, entre a candidata lactante e o acompanhante responsável deverá ser presenciado por um aplicador. 5.3.4. Não será permitida a entrada do lactente e de seu acompanhante responsável após o início de realização das provas. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO 5.3.5. A candidata lactante não poderá ter acesso à sala de provas acompanhada do lactente. 5.3.6. Não será permitida, em hipótese alguma, a permanência do lactente no local de realização da prova sema presença de um acompanhante adulto. 6. DO PROCESSO SELETIVO 6.1. O processo seletivo será procedido pela Comissão de Seleção designada pelo Colegiado do Programa, formada por 03 (três) membros titulares (no mínimo) e 01 (um) suplente (no mínimo) (um membro suplente poderá substituir um membro titular a qualquer momento se um candidato a ser avaliado tiver anterior relacionamento conjugal/parentesco até 3º grau com o mesmo; após avaliação do candidato o membro titular voltará a suas atividades de membro titular). 6.1.1. A Comissão de Seleção deverá produzir, concomitantemente ao processo avaliativo de cada etapa, um parecer (preenchimento dos baremas- Anexo II, III, IV, V), por meio do qual constem os motivos que fundamentam a atribuição da nota ou do status dos candidatos. 6.1.2. Sempre que cabível, a Comissão de Seleção deverá publicar o padrão de resposta de cada fase do processo seletivo, após a sua realização. 6.1.3. Disponibilize os motivos/razões que fundamentam a atribuição da nota ou o status dos candidatos, em cada uma das fases do processo seletivo, antes da abertura do prazo de recursos da etapa correspondente, por meio de: a) Notificação dos candidatos pelo Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) ou; b) E-mail individual fornecido pelo candidato ou; c) Publicação no site do programa. 6.1.4. Nos documentos que divulgarem os motivos que fundamentam a avaliação da banca, os candidatos serão identificados pelos seus números de inscrição. 6.2. Etapas do processo seletivo: 1) Prova de conhecimento (eliminatória) (peso 4) 2) Avaliação do projeto de pesquisa (eliminatória) (peso 3) 3) Defesa do projeto de pesquisa (classificatória) (peso 1) 4) Avaliação do currículo do sistema Lattes comprovado (classificatória) (peso 2) 6.2.1 Prova de conhecimento (eliminatória) (peso 4) 6.2.1.1. A prova de conhecimento, que é eliminatória, tem peso 4 e terá duração de 4 horas, sendo vedada a consulta a qualquer material bibliográfico e a utilização de aparelhos de comunicação. 6.2.1.2. A prova versará sobre o programa constante do Anexo I. 6.2.1.3. Será eliminado o candidato que obtiver nota inferior a 7,0 nesta prova. Na avaliação da prova escrita será atribuída nota de 0,0 (zero) a 10 (dez), tendo como base os seguintes itens: a) clareza e propriedade no uso da linguagem; b) domínio dos conteúdos, evidenciando a compreensão dos temas abordados nas bibliografias indicadas neste edital; c) domínio e precisão no uso de conceitos e ferramentas analíticas; d) coerência no desenvolvimento das ideias e capacidade argumentativa; e) pertinência e articulação das respostas às questões ou temas da prova, conforme ANEXO II. A(s) questão(ões) versará(ão) sobre temas ou problemas da área de Educação, formuladas a partir da bibliografia indicada no ANEXO I deste edital. A resposta de cada questão dissertativa não poderá exceder duas laudas. Caso exceda, o candidato será eliminado do processo seletivo. 6.2.1.4. Os pesos da avaliação de cada critério são: - clareza e propriedade no uso da linguagem (peso 2) - domínio dos conteúdos, evidenciando a compreensão dos temas abordados (peso 2) - domínio e precisão no uso de conceitos e ferramentas analíticas (peso 2) - coerência no desenvolvimento das ideias e capacidade argumentativa (peso 2) - pertinência e articulação das respostas às questões ou temas da prova (peso 2) 6.2.1.5. Somente seguirão para a fase seguinte os 05 (cinco) candidatos classificados com maiores médias, por vaga e por orientador. 6.2.2. Avaliação do projeto de pesquisa (eliminatória) (peso 3) 6.2.2.1. Para a avaliação dos projetos de pesquisa serão considerados os seguintes critérios, conforme ANEXO III deste edital: a) pertinência do objeto de estudo para linha de pesquisa à qual se vincula e à relação do projeto guarda-chuva indicado pelo(a) provável orientador(a) – ver anexo XII do edital. (peso 3); b) tratamento do problema situado na temática da pesquisa (peso 1); c) justificativa do projeto e objetivos da investigação (peso 2); d) plausibilidade científica e exequibilidade da metodologia indicada no projeto (peso 3); e) coerência, atualidade de fontes indicadas e qualidade SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO nas referências bibliográficas e documentais implicadas (peso 1). 6.2.2.2. A nota atribuída ao projeto de pesquisa será a média aritmética conferida pela comissão mais a nota do orientador indicado dividido por dois. Serão atribuídas notas de 0,0 (zero) a 10(dez) ao projeto de pesquisa. Será eliminado o candidato que obtiver média inferior a 7,0 (sete). Somente seguirão para a fase seguinte os 03 (três) candidatos classificados com maiores médias, por vaga e por orientador. 6.2.2.3. Os candidatos ao curso de mestrado deverão apresentar projeto de pesquisa com um máximo de 10 páginas (contadas desde a primeira), enquadrado nas linhas de pesquisa do programa, contendo, no mínimo: título, linha de pesquisa, introdução com os antecedentes do problema, revisão bibliográfica, objetivos geral e específicos, procedimentos metodológicos, cronograma, bibliografia e indicação de um provável orientador (a) da mesma linha de pesquisa escolhida pelo candidato. 6.2.2.4 Os candidatos ao curso de doutorado deverão apresentar projeto de pesquisa com um máximo de 15 páginas (contadas desde a primeira), enquadrado nas linhas de pesquisa do programa, contendo, no mínimo: título, linha de pesquisa, introdução com os antecedentes do problema, revisão bibliográfica, objetivos geral e específicos, procedimentos metodológicos, cronograma, bibliografia e indicação de um provável orientador (a) da mesma linha de pesquisa escolhida pelo candidato. 6.2.2.5 A eliminação no processo seletivo ocorrerá quando, no projeto de pesquisa: a) constar o nome do candidato; b) não houver a indicação da linha de pesquisa e/ou do provável orientador; c) ultrapassar o número máximo de páginas; d) e se houver constatação de plágio. 6.2.2.6. Somente seguirão para a fase seguinte os 05 (cinco) candidatos classificados com maiores médias, por vaga e por orientador. 6.2.3. Defesa do projeto de pesquisa (classificatória) (peso 1) 6.2.3.1 Para a defesa do projeto de pesquisa serão considerados os critérios descritos no ANEXO IV (barema para avaliação da defesa do projeto de pesquisa) deste edital. 6.2.3.2 O cronograma da defesa do projeto de pesquisa constando a data e o local será divulgado na página do programa http://www.posgraduacao.ufs.br/ppged. 6.2.3.3 A defesa de projeto de pesquisa será gravada pela banca examinadora. 6.2.4. Avaliação do currículo do sistema Lattes (classificatória) (peso 2) 6.2.4.1. Para avaliação do Currículo Lattes será obedecida a pontuação de acordo com o barema exposto no ANEXO V deste edital, considerando a produção nos anos 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023. Somente serão consideradas as produções devidamente comprovadas. 6.2.4.2. Os candidatos deverão organizar os comprovantes de acordo com a sequência do barema no ANEXO V. 6.2.4.3. A pontuação inicial para o currículo de cada candidato será atribuída conforme os valores constantes no barema do ANEXO V. Em seguida, o candidato com maior pontuação inicial será considerado como referência e receberá nota final máxima (100 pontos). A nota final dos demais candidatos será então obtida por regra de três simples, comparada àquela obtida pelo candidato de referência. 6.2.4.4 Os candidatos classificados na etapa de avaliação do projeto de pesquisa deverão enviar uma cópia impressa do Currículo Lattes à banca examinadora, no momento da defesa do projeto, sob pena de eliminação do processo seletivo. 6.3. Para preenchimento das vagas dos cursos de mestrado e doutorado, serão classificados, por ordem decrescente da média ponderada, os candidatos inscritos para cada orientador. 6.4. A média ponderada é calculada de acordo com a seguinte fórmula: M= (N1*P1 + N2*P2 + N3*P3+ N4*P4) (P1+P2+P3+P4) M => Média ponderada; P=> Pesos das Etapas; N=> Notas das Etapas 6.5. A prova de conhecimento e a defesa do projeto serão realizadas exclusivamente de maneira presencial. 6.6. O candidato deverá estar munido de documento de identificação oficial com foto expedido pelas Secretarias de Segurança Pública ou pelas Forças Armadas, Polícias Militares, Ordens ou Conselhos, ou Carteira Nacional de Habilitação. 6.7. No caso de perda ou extravio dos documentos exigidos, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da http://www.posgraduacao.ufs.br/ppged SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ocorrência em Órgão Policial. 7. RESULTADO 7.1. O resultado do Processo Seletivo será expresso pela média ponderada das notas atribuídas a cada uma das etapas, classificados os candidatos aprovados, em ordem decrescente, por orientador, e obedecido o número de vagas, incluindo o acréscimo das vagas referentes às Ações Afirmativas, conforme Item 3. 7.1.1. Serão considerados classificados os candidatos que obtiverem nota final igual ou superior a 5,0 (cinco). 7.1.2. O resultado será composto por lista de classificação especificando todos os candidatos (AC, PPI e PCD), observando-se o disposto no item 3.6 deste edital. Candidatos PPI e PCD, que obtiverem nota final igual ou superior aos candidatos AC, ocuparão vaga AC e não a vaga PPI ou PCD que optou no ato da inscrição, obedecendo o número de vagas AC ofertadas no edital. 7.2. Eventuais empates no processo seletivo: 7.2.1. Para a Seleção do Mestrado, eventuais empates serão resolvidos, sucessivamente, pela maior nota na prova de conhecimento específico, na avaliação do projeto de pesquisa, na defesa do projeto de pesquisa e na avaliação do currículo lattes. 7.2.2. Para a Seleção do Doutorado, eventuais empates serão resolvidos, sucessivamente, pela maior nota na prova de conhecimento específico, na avaliação do projeto de pesquisa, na defesa do projeto de pesquisa e na avaliação do currículo lattes. 7.3. O processo seletivo será encerrado com a publicação do resultado final no site http://www.posgraduacao.ufs.br/ppged do programa, conforme calendário da pós-graduação, com a lista de aprovados em número igual ou inferior à quantidade de vagas ofertadas no edital, e lista de excedentes, quando houver. 8. RECURSOS 8.1. Dos resultados de cada uma das etapas do processo seletivo caberá recurso, de nulidade ou de recontagem, devidamente fundamentado, para a Comissão de Seleção do Programa, no prazo estabelecido no cronograma deste edital. 8.2. A interposição de recurso deverá ser realizada com o preenchimento de formulário específico, ANEXO VI, que deverá ser enviado devidamente preenchido para o e-mail ppged@academico.ufs.br , obedecendo o período de cada etapa conforme definido no cronograma deste edital. 8.3. Na hipótese de o recurso não ser decidido antes da etapa subsequente, fica assegurado ao recorrente dela participar sob condição. 8.4. As respostas aos recursos serão elaboradas pela banca examinadora para cada candidato, de acordo com os baremas de cada etapa. 8.5. Os recursos referem-se, exclusivamente, às notas dos candidatos, não cabendo interposição de recursos às notas dos concorrentes. 9. CRONOGRAMA Etapas do processo seletivo Período Horário Local Inscrição exclusivamente pela internet 28/04/2023 a 16/05/2023 - - Homologação das inscrições e divulgação do resultado 24/05/2023 - - Prazo recursal 25 e 26/05/2023 Até às 17h - Resultado da homologação das inscrições após recurso 29/05/2023 - - Etapa 1 – prova de conhecimento 05/06/2023 8h A definir Resultado da etapa 1 com pontuação 09/06/2023 - - Prazo recursal 12 e 13/06/2023 Até às 17h - Resultado da etapa 1 após recurso 14/06/2023 - - Etapa 2 – avaliação do projeto de pesquisa 16/06/2023 - - Resultado da etapa 2 com pontuação 16/06/2023 - - Prazo recursal 19 e 20/06/2023 Até às 17h - Resultado da etapa 2 após recurso 21/06/2023 - - http://www.posgraduacao.ufs.br/ppged mailto:ppged@academico.ufs.br SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Etapa 3 – defesa de projeto (as mesmas perguntas devem ser feitas a todos os candidatos) 26/06/2023 a 27/06/2023 - A definir Resultado daetapa 3 com pontuação 28/06/2023 - - Prazo recursal 03 e 04/07/2023 Até às 17h - Resultado da etapa 3 após recurso 05/07/2023 - - Etapa 4 – avaliação de Currículo Lattes - sem a presença dos candidatos 06/07/2023 - - Resultado da etapa 4 com pontuação 06/07/2023 - - Prazo recursal 07 e 10/07/2023 Até às 17h - Resultado da etapa 4 após recurso 11/07/2023 - - Resultado envolvendo todas as etapas, com pontuação. 11/07/2023 - - Prazo recursal 12 e 13/07/2023 Até às 17h - Resultado final com pontuação e lista excedentes 14/07/2023 - - Obs.: Após a divulgação do resultado final, o candidato preto e pardo aprovado ou excedente no processo seletivo deverá acompanhar as publicações relativas à banca de heteroidentificação, bem como a convocação para participação de etapas e resultados, na página www.pos.ufs.br, na aba Heteroidentificação. 10. MATRÍCULA INSTITUCIONAL 10.1. Os candidatos classificados no processo seletivo deste edital, conforme resultado final, deverão comparecer à secretaria do Programa de Pós-Graduação em Educação na data prevista para matrícula institucional, de acordo com o calendário acadêmico da pós-graduação, munidos de cópias e originais da seguinte documentação (o Programa poderá solicitar documentos complementares para a matrícula): a) Cópias e originais: I. Diploma de graduação ou documento comprobatório de conclusão da graduação. II. Diploma de mestrado. Para os mestrandos concludentes no semestre de realização do processo seletivo, o diploma poderá ser substituído pela cópia da ata da defesa do mestrado ou uma declaração assinada pelo orientador de que o aluno concluirá o mestrado até o período de matrícula. Os candidatos aprovados somente poderão se matricular com a apresentação, no ato da matrícula, de cópia do diploma de mestre ou da ata de defesa da dissertação (somente para processo seletivo de curso de doutorado). III. Histórico escolar do curso de graduação. IV. Histórico escolar do curso de mestrado (somente para processo seletivo de curso de doutorado). V. Registro Geral (carteira de identidade) ou passaporte para estrangeiros com visto válido. VI. CPF (não obrigatório para estrangeiros). VII. Título de eleitor (para candidatos brasileiros). VIII. Comprovante de votação da última eleição ou Declaração de quitação eleitoral (para candidatos brasileiros). IX. Certidão de nascimento ou casamento. X. Prova de quitação com o serviço militar (para candidatos do sexo masculino, entre 19 e 45 anos, conforme artigos 208 e 210 do Decreto nº 57.654/66) (para candidatos brasileiros). XI. Comprovante de regularização de permanência no Brasil, emitida pelo órgão federal competente, no caso de estrangeiros não residentes (No caso de estrangeiros não residentes que necessitem do comprovante de vínculo com a universidade para requisitar regularização de permanência no Brasil, emitido pelo órgão federal competente, o item este comprovante será dispensado no ato da matrícula institucional, devendo, obrigatoriamente, apresentar o carimbo de entrada no país e será calculado o prazo de até noventa (90) dias para a entrega do documento na secretaria do programa.). b) 01 (uma) fotografia 5x7 recente com fundo branco. 10.2. A documentação será autenticada no momento da matrícula, com a apresentação dos originais. 10.3. A falta de qualquer um dos documentos exigidos implicará no indeferimento da matrícula do candidato. 10.4. Sob nenhuma hipótese a documentação poderá ser entregue fora dos prazos previstos. http://www.pos.ufs.br/ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO 10.5. Os candidatos aprovados excedentes, de todas as modalidades de vagas, quando convocados, deverão comparecer à secretaria do Programa de Pós-Graduação em data específica, de acordo com o calendário acadêmico da pós- graduação, observando as mesmas obrigações dos alunos classificados dentro do número de vagas. 10.5.1. A matrícula no curso de pós-graduação de candidatos aprovados excedentes, será feita, impreterivelmente, nos prazos previstos ou datas posteriormente publicadas, conforme o calendário acadêmico da pós-graduação. 10.6. O abandono, cancelamento, desistência, desligamento, falecimento ou não-conclusão de alunos do curso de pós- graduação, por quaisquer motivos, não gera o direito de convocação e abertura de vagas para excedentes após o prazo oficial de matrícula de excedentes para este edital. 11. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 11.1. Para obter informações sobre inscrições, realização das provas e recursos, o interessado deverá acessar o site http://www.posgraduacao.ufs.br/ppged 11.2. As pessoas com deficiência e atendimentos especiais previstos na Lei nº 10.048/2000, caso necessitem de condições especiais para se submeterem às provas e às demais etapas de avaliação previstas neste Edital, deverão solicitá-las à coordenação do programa mediante preenchimento do Formulário de solicitação de atendimento especial (ANEXO VII). 11.3. As notas atribuídas aos candidatos, nas diversas etapas do processo seletivo, serão fundamentadas por cada membro da Comissão de Seleção. 11.4. O Programa de Pós-Graduação deverá disponibilizar, quando solicitado pelo candidato, o acesso aos seus documentos e suas correções das diversas fases do processo seletivo. 11.5. Este edital é publicado na página Oficial do Programa de Pós-Graduação em Educação, no site http://www.posgraduacao.ufs.br/ppged. 11.6. A realização da inscrição implica irrestrita submissão do candidato ao presente edital, não podendo alegar desconhecimento. 11.7. É vedada a divulgação telefônica de resultado. 11.8. Será eliminado do processo seletivo, a qualquer tempo, o candidato que: 11.8.1 Prestar, em qualquer documento ou no sistema de inscrição, declaração falsa ou inexata, sem prejuízo de demais penalidades previstas em lei. 11.8.2. Utilizar ou tentar utilizar meio fraudulento em benefício próprio ou de terceiros, em qualquer etapa do processo seletivo, sem prejuízo de demais penalidades previstas em lei. 11.9. A inscrição do candidato implica a aceitação das disposições, das diretrizes e dos procedimentos do processo seletivo contidos neste edital. 11.10. Em todas as etapas do processo seletivo, quando a banca verificar a ocorrência de plágio, ao candidato será atribuída a nota 0,0 (zero), conforme resolução nº 09/2016/CONEPE, que define normas para responsabilização pela prática de plágio acadêmico no âmbito da Universidade Federal de Sergipe. 11.11. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Seleção e pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Educação 11.12. A execução do processo seletivo obedecerá aos prazos do cronograma do edital, garantindo a máxima transparência do certame e a publicidade de todos os atos administrativos emanados, seja tanto em relação às regras de seleção, quanto aos seus resultados. 11.13. O Regimento do Programa, as Normas da Pós-Graduação da UFS, Instrução Normativa bem como outras informações estão à disposição dos candidatos na página http://www.posgraduacao.ufs.br/ppged São Cristóvão, 13 de abril de 2023 http://www.posgraduacao.ufs.br/ppged http://www.posgraduacao.ufs.br/ppged http://www.posgraduacao.ufs.br/ppged SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Profa. Dra. Rosana Carla do Nascimento Givigi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação Portaria 381 de 03/2023/GR EDITAL PPGED/POSGRAP/UFS N° 001/2023 ANEXO I – Programa para a Prova de Conhecimento LINHA DE PESQUISA: EDUCAÇÃO, CULTURA E DIVERSIDADE 1- GONZÁLEZ, Aldo Ocampo. Os conceitos epistemológicos da Educação Inclusiva: propriedade da multiplicidade. Revista Eletrônicade Educação, v. 13, n. 2, p. 490-519, 2019. 2- RUFINO, LUIZ. Epistemologia na Encruzilhada: política do conhecimento por Exu. Abatirá - Revista de Ciências Humanas e Linguagens. Universidade do Estado da Bahia - UNEB - Campus XVIII, v. V2:: n.4 J, p. 19-29, 2021 3- ARIAS, Patrício Guerrero. Corazonar el sentido de las epistemologías dominantes desde las sabidurías insurgentes, para construir sentidos otros de la existencia. Revista de Investigación en el campo del arte, v. 4, n. 5, p. 80-94, 2010 LINHA DE PESQUISA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 1- SOUZA, J. E. S.; CONCEIÇÃO, J. T. (Orgs.). Múltiplos objetos e escritas na História da Educação [livro eletrônico]: contribuições para a compreensão da cultura educacional brasileira. Recife, PE: Edupe, 2022. v.1.https://www.edupe.upe.br/index.php/multiplos-objetos-e-escritas-na-historia-da-educacao-volume-1 LINHA DE PESQUISA: SOCIEDADE, SUBJETIVIDADES E PENSAMENTO EDUCACIONAL 1- GALLO, Silvio; CARVALHO, Alexandre Filordi de. Do sedentarismo ao nomadismo: intervenções do pensamento das diferenças para a educação. 1. ed.-Belo Horizonte [MG]: Fino Traço, 2022. LINHA DE PESQUISA: TECNOLOGIAS, LINGUAGENS E EDUCAÇÃO 1- BOA SORTE, P.; FARIAS, M. A. de F.; SANTOS, A. E. dos; SANTOS, J. do C. A.; DIAS, J. S. dos S. R. Inteligência artificial e escrita acadêmica: o que nos reserva o algoritmo GPT-3?. Revista EntreLinguas, Araraquara, v. 7, n. 00, p. e021035, 2021. DOI: 10.29051/el.v7i00.15352. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/entrelinguas/article/view/15352. 2- CASTELLS; M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2020. 629p. 3- LEMOS, A. A tecnologia é um vírus: pandemia e cultura digital. Porto Alegre: Sulina, 2021. 150p. 4- LUCENA, S., SANTOS, V. C. A.; MOTA, M. Formação continuada de professores com as tecnologias móveis digitais. Educação em Foco, 25(1), 232–248, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/edufoco/article/view/30440/20480 http://www.edupe.upe.br/index.php/multiplos-objetos-e-escritas-na-historia-da-educacao-volume-1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO 5- MEZZAROBA, C. Reflexões sobre a formação de professores, práticas midiáticas e mediações educativas. Revista Tempos e Espaços em Educação, São Cristóvão/SE, vol. 8, n. 17, p. 191-208, set./dez. 2015. Disponível em: http://www.seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/4523/3719. 6- SCHNEIDER, H.N.; CONCEIÇÃO, S.; S. Aprendizagens Colaborativas Mediadas pelo Dispositivo para Ensino Híbrido SSC. REVISTA FAEEBA, v. 32, p. 238-260, 2023. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/issue/view/723/649 LINHA DE PESQUISA: FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE 1- GATTI, B.; BARRTEO, E.; DALMAZO, M.; ANDRÉ, A.; ALMEIDA, P. Professores do Brasil: novos cenários de formação – Brasília: UNESCO, 2019. 2- NÓVOA, A. Escolas e professores, proteger, transformar, valorizar. Salvador: SEC/IAT,2022. 3- SILVA, D. O. V. da. NUNES, C. P. Políticas públicas como instrumento de valorização docente no Brasil. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 16, n. 2, p. 1131–1156, 2021. http://www.seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/4523/3719 http://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/issue/view/723/649 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL PPGED/POSGRAP/UFS N° 001/2023 ANEXO II – Barema para avaliação da prova de conhecimento Número de Inscrição: Nota: a) clareza e propriedade no uso da linguagem. (peso 2). ( ) 0,4 ( ) 0,8 ( ) 1,2 ( ) 1,6 ( ) 2,0 b) domínio dos conteúdos, evidenciando a compreensão dos temas abordados nas bibliografias indicadas neste edital. (peso 2). ( ) 0,4 ( ) 0,8 ( ) 1,2 ( ) 1,6 ( ) 2,0 c) domínio e precisão no uso de conceitos e ferramentas analíticas. (peso 2). ( ) 0,4 ( ) 0,8 ( ) 1,2 ( ) 1,6 ( ) 2,0 d) coerência no desenvolvimento das ideias e capacidade argumentativa. (peso 2). ( ) 0,4 ( ) 0,8 ( ) 1,2 ( ) 1,6 ( ) 2,0 e) pertinência e articulação das respostas às questões ou temas da prova. (peso 2). ( ) 0,4 ( ) 0,8 ( ) 1,2 ( ) 1,6 ( ) 2,0 Assinaturas dos membros da banca examinadora: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL PPGED/POSGRAP/UFS N° 001/2023 ANEXO III – Barema para avaliação do projeto de pesquisa Nome: Nota: 1. Pertinência do objeto de estudo para linha de pesquisa à qual se vincula e à relação do projeto guarda-chuva indicado pelo(a) provável orientador(a) – ver anexo XII do edital. (peso 3,0 pontos) ( ) 0,0 – O projeto não apresenta relação com a linha de pesquisa do PPGED e o projeto guarda-chuva indicado pelo(a) provável orientador(a). ( ) 1,5 – O projeto apresenta uma relação com a linha de pesquisa do PPGED e o projeto guarda-chuva indicado pelo(a) provável orientador(a), mas não explicita com dados atuais e/ou argumentos a pertinência do próprio estudo. ( ) 3,0 – O projeto apresenta relação com a linha de pesquisa do PPGED e o projeto guarda-chuva indicado pelo(a) provável orientador(a), evidenciando dados atuais e/ou argumentos sobre a pertinência do estudo. 2. Tratamento do problema situado na temática da pesquisa. (1,0 ponto) ( ) 0,0 – O projeto não apresenta problema científico. ( ) 0,5 – O projeto formula a problemática do estudo, de forma genérica, sem articulá-la com o problema e/ou a(s) questão(ões) norteadora(s). ( ) 1,0 – O projeto apresenta a problemática, explicitando argumentos/dados articulados ao problema e/ou à(s) questão(ões) norteadora(s). 3. Justificativa do projeto e objetivos da investigação (2,0 pontos) ( ) 0,0 – O projeto não apresenta nenhuma referência a outras pesquisas (nacionais ou internacionais) com mesmo objeto. ( ) 1,0 – O projeto apresenta referências a outras pesquisas (nacionais ou internacionais) sem articulá- las com os objetivos do próprio estudo. ( ) 2,0 – O projeto apresenta referências a outras pesquisas (nacionais ou internacionais) de tal forma que se torna compreensível a elaboração dos objetivos do próprio estudo. 4. Plausibilidade científica e exequibilidade da metodologia indicada no projeto (3,0 pontos) ( ) 0,0 – O projeto não apresenta um caminho metodológico exequível para alcançar os objetivos do estudo no prazo estabelecido (cronograma). ( ) 1,0 – O projeto apresenta metodologia/métodos de pesquisa exequíveis, de forma genérica. ( ) 2,0 – O projeto esclarece teoricamente a escolha de metodologia/métodos de pesquisa exequíveis no prazo estabelecido do estudo (cronograma). ( ) 3,0 – O projeto apresenta metodologia/métodos de pesquisa exequíveis (conforme cronograma) para cada objetivo do estudo, evidenciando instrumentos/técnicas/dispositivos e tipo de análise. 5. Coerência, atualidade de fontes indicadas e qualidade nas referências bibliográficas e documentais implicadas (1,0 ponto) ( ) 0,0 – O projeto não apresenta coerência entre as fontes/os documentos listados nas referências e nas citações no estudo. ( ) 0,5 – O projeto atende, parcialmente, às normas científicas com fontes bibliográficas e documentos básicos. ( ) 1,0 – O projeto atende às normas científicas, relacionando fontes bibliográficas, documentos básicos e publicações recentes (últimos cinco anos). Assinaturas dos membros da banca examinadora: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL PPGED/POSGRAP/UFS N° 001/2023 ANEXO IV – Barema para avaliação da defesa do projetode pesquisa Número de Inscrição: Nota: 1. Pertinência do objeto de estudo para linha de pesquisa à qual se vincula e à relação do projeto guarda-chuva indicado pelo(a) provável orientador(a) – ver anexo XII do edital. (peso 2) ( ) 0,4 ( ) 0,8 ( ) 1,2 ( ) 1,6 ( ) 2,0 2. Tratamento do problema situado na temática da pesquisa. (peso 2) ( ) 0,4 ( ) 0,8 ( ) 1,2 ( ) 1,6 ( ) 2,0 3. Justificativa do projeto e objetivos da investigação. (peso 2) ( ) 0,4 ( ) 0,8 ( ) 1,2 ( ) 1,6 ( ) 2,0 4. Plausibilidade científica e exequibilidade da metodologia defendida. (peso 2) ( ) 0,4 ( ) 0,8 ( ) 1,2 ( ) 1,6 ( ) 2,0 5. Coerência, atualidade de fontes indicadas e qualidade nas referências bibliográficas e documentais implicadas. (peso 2) ( ) 0,4 ( ) 0,8 ( ) 1,2 ( ) 1,6 ( ) 2,0 Assinaturas dos membros da banca examinadora: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL PPGED/POSGRAP/UFS N° 001/2023 ANEXO V – Barema para avaliação do currículo ANÁLISE CURRICULAR 2019-2023 ( ) MESTRADO ( ) DOUTORADO Nome: Nota: 1- Serão pontuados os seguindo itens, verificar fator limitante em alguns tópicos. 2- Para todos os itens lançados no quadro abaixo, deverá ser apresentada a documentação comprobatória na ordem dos itens. 3- A documentação comprobatória deverá ser entregue, por impresso, no momento da defesa do projeto, conforme disposto no Edital. 4- Não serão computadas experiências profissionais em períodos simultâneos. Item Descrição Pes o Qtd Pontos 1 Docência na educação básica, por ano de atuação (máximo de 3 anos) 3 2 Docência em ensino superior, por ano de atuação (máximo de 3 anos) 3 3 Iniciação científica oficialmente institucionalizada (PIBIC; PIBITI; PIIC; PIBICVOL), por ano de atuação (máximo de 3 anos) 2 4 Participação como membro de Programa de Educação Tutorial - PET ou PIBID, Residência Pedagógica e/ou PROLICE, por ano de atuação (máximo de 3 anos) 1 5 Atividade profissional na área do programa ou em áreas afins (técnico educacional), por ano de atuação (máximo de 3 anos) 1 6 Participação em projetos de pesquisa e/ou popularização da ciência aprovado por órgãos de fomento (máximo 3) 1 7 Participação em grupos de pesquisa (máximo 1) 1 8 Artigo completo publicado ou carta de aceite para publicação do periódico A1, segundo pelo QUALIS/CAPES provisório (sem limite de pontuação no período 2019-2023) 10.0 9 Artigo completo publicado ou carta de aceite para publicação do periódico A2, segundo pelo QUALIS/CAPES provisório (sem limite de pontuação no período 2019-2023) 8,5 10 Artigo completo publicado ou carta de aceite para publicação do periódico A3, segundo pelo QUALIS/CAPES provisório (sem limite de pontuação no período 2019-2023) 7,5 11 Artigo completo publicado ou carta de aceite para publicação do periódico A4, segundo pelo QUALIS/CAPES provisório (sem limite de pontuação no período 2019-2023) 6,5 12 Artigo completo publicado ou carta de aceite para publicação do periódico B1, segundo pelo QUALIS/CAPES provisório (sem limite de pontuação no período 2019-2023) 5,5 13 Artigo completo publicado ou carta de aceite para publicação do periódico B2, segundo pelo QUALIS/CAPES provisório (sem limite de pontuação no período 2019-2023) 4.0 14 Artigo completo publicado ou carta de aceite para publicação do periódico B3, segundo pelo QUALIS/CAPES provisório (sem limite de pontuação no período 2019-2023) 2,5 15 Artigo completo publicado ou carta de aceite para publicação do periódico B4, segundo pelo QUALIS/CAPES provisório (sem limite de pontuação no período 2019-2023) 1,0 16 Artigo completo publicado ou carta de aceite para publicação do periódico C, segundo pelo QUALIS/CAPES provisório ou não indexados no período 2019-2023 (máximo 1 0,5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO artigo) 17 Resumo ou resumo expandido publicados em periódicos, segundo pelo QUALIS/CAPES provisório no período 2019-2023 (máximo 2) 0,5 18 Livro autoral publicado em editora com conselho editorial no período 2019-2023 (máximo 3 livros) e registro ISBN 3 19 Capítulo de livro publicado em editora com conselho editorial no período 2019-2023 (máximo 3 capítulos) e registro ISBN 1 20 Publicação de trabalhos completos em anais no período 2019-2023 (máximo 3) 1 DAS COMPROVAÇÕES DAS INFORMAÇÕES 1. A experiência profissional deverá ser comprovada por meio de um dos seguintes documentos: a) Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS devidamente assinada pelo(s) antigo(s) empregador(es), em que constem as datas de admissão e demissão, e anotações pertinentes a situações legais de suspensão do respectivo contrato de trabalho. b) Contrato de Trabalho, em que constem as datas de admissão e demissão, e anotações pertinentes a situações legais de suspensão/prorrogação do respectivo contrato de trabalho; c) Certidão de tempo de serviço emitida pelo INSS ou por órgãos ou entidades da Administração Pública; d) Declaração da Instituição em que prestou serviço, no que se refere às atividades desenvolvidas. Será considerado como tempo de experiência profissional somente aquelas experiências comprovadamente relacionadas à área de Educação, mínimo de um ano. 2. Experiências Iniciação Científica, oficialmente institucionalizadas (PIBIC; PIBITI; PIIC; PIBICVOL), participação como membro de Programa de Educação Tutorial – PET, PIBID, Residência Pedagógica e/ou PROLICE, participação em projetos de pesquisa e/ou popularização da ciência aprovado(s) por órgãos de fomento deverão ser apresentadas as declarações dos órgãos de fomento, setores oficiais e/ou coordenações. 3. Publicação em Periódicos: somente serão contabilizadas as publicações que tiverem informações completas do Nome e ISSN do periódico (para verificação do qualis). 4. Livros autorais (impressos ou e-book): deverão ser apresentadas as seguintes informações: a) Capa; b) Contracapa; c) ficha catalográfica, c) Sumário; d) página inicial; e) página final. 5. Capítulos de livros (impressos ou e-book): deverão ser apresentadas as seguintes informações: a) Capa; b) Contracapa; c) Sumário; d) Conselho editorial; e) Ficha bibliográfica; f) Apresentação (quando couber); f) Prefácio/introdução completa; cópia primeira folha do capítulo; g) Conclusão/Considerações finais completas. Assinaturas dos membros da banca examinadora: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ANEXO VI FORMULÁRIO PARA RECURSO EDITAL PPGED/POSGRAP/UFS N° 001/2023 À Comissão de Seleção. 1. IDENTIFICAÇÃO NOME Nº DE INSCRIÇÃO CPF TELEFONE E-MAIL 2. SOLICITAÇÃO DE REVISÃO 2.1. Prova escrita ☐ 2.2. Proficiência em língua estrangeira ☐ 2.3. Avaliação do currículo do sistema Lattes e/ou histórico escolar ☐ 2.4. Defesa do projeto ☐ 2.5. Avaliação do pré-projeto ☐ 2.6. Entrevista ☐ 2.7. Outros ☐ 3. ARGUMENTAÇÃO LÓGICA E CONSISTENTE DO CANDIDATO , de de 20 Assinatura do candidato SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL PPGED /POSGRAP/UFS N° 001/2023 ANEXO VII FORMULÁRIO PARA ATENDIMENTO ESPECIAL DE CANDIDATOS Eu , portadordo RG , CPF , E- mail_ , Telefone , Candidato (a) ao processo seletivo regido pelo EDITAL PPGED /POSGRAP/UFS N° 01/2023, ciente das disposições no que concerne ao ATENDIMENTO ESPECIAL, informo que necessito de atendimento especial e que a minha condição (de pessoa com deficiência, gestante, lactante, idoso, pessoa com nome social) não impede a realização das atividades do curso e solicito providências necessárias para realização das provas, conforme discriminado abaixo. TIPO DE ATENDIMENTO SOLICITADO: ☐ Atendimento Especializado (oferecido a pessoas com deficiência) ☐ Atendimento Específico (oferecido a gestantes, lactantes, idosos) ☐ Atendimento pelo Nome Social NECESSIDADE QUANTO AO TIPO DE PROVA QUE ESTÁ APTO A REALIZAR: ☐ Prova com letra ampliada fonte 18 ☐ Prova com letra ampliada fonte 24 ☐ Tradutor-intérprete de Língua Brasileira de Sinais ☐ Sala de fácil acesso e mobiliário acessível. ☐ Não necessita de prova especial ☐ Outras (especificar) Observação: O candidato com cegueira ou baixa visão deverá providenciar por conta própria, os recursos específicos tipo: reglete, punção, sorobã, lupas, luminária, etc.. -, de de Assinatura do Candidato SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL PPGED /POSGRAP/UFS N° 0X/2023 ANEXO VIII AUTODECLARAÇÃO ÉTNICO RACIAL (A SER ENTREGUE POR CANDIDATO NA INSCRIÇÃO) À Comissão Organizadora do Processo Seletivo para o Programa de Pós-Graduação em Educação regido pelo Edital nº 001/2023 para a Universidade Federal de Sergipe. Nome do Candidato: CPF: RG: E-mail: Telefone: Declaro que sou (preto, pardo ou índio), para o fim específico de atender ao Item do Edital N.º /_ bem como estou ciente de que se for detectada falsidade desta declaração, estarei sujeito às penalidades legais, inclusive de eliminação deste Processo Seletivo, em qualquer fase, e de anulação de minha matrícula caso tenha sido matriculado após procedimento regular, em que sejam assegurados o contraditório e a ampla defesa. , de de 20 . Assinatura do Candidato SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL PPGED/POSGRAP/UFS N° 001/2023 ANEXO IX TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE FILMAGEM DE BANCA DE HETEROIDENTIFICAÇÃO (A SER ENTREGUE POR CANDIDATO NA INSCRIÇÃO) Neste ato eu, , nacionalidade , estado civil , portador da cédula de identidade nº , inscrito no CPF nº , residente à Av/rua , nº , complemento , município de , estado . AUTORIZO a filmagem, de acordo com a Resolução nº 23/2021/CONEPE, que regulamenta os procedimentos de Bancas de Heteroidentificação, somente para efeitos de utilização deste processo seletivo visando garantir a seriedade do mesmo. A presente autorização é concedida a título gratuito, abrangendo a utilização para análise de eventuais recursos interpostos. Por esta ser aexpressão da minha vontade declaro que autorizo o uso acima descrito sem que nada haja a ser reclamado a título de direitos conexos à minha imagem ou a qualquer outro, e assino a presente autorização em 02 vias de igual teor e forma. , de de 20 . Assinatura do Candidato SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL PPGED/POSGRAP/UFS N° 001/2023 ANEXO X DECLARAÇÃO PARA CONCORRER À VAGA RESERVADA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA (A SER ENTREGUE POR CANDIDATO NA INSCRIÇÃO) À Comissão Organizadora do Processo Seletivo para o Programa de Pós-Graduação em regido pelo Edital nº / para a Universidade Federal de Sergipe. Nome do Candidato: CPF: RG: E-mail: Telefone: Declaro que estou ciente de todas as exigências para concorrer à vaga destinada à Pessoa com Deficiência e que estou apto(a) para a realização das atividades de campo e laboratoriais do curso, bem como, estou ciente de que se for detectada incongruência ou insuficiência da condição descrita no laudo médico, conforme estabelecido na Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015, no art. 4º do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, alterado pelo Decreto nº 5.296/04 , no art. 1º da Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Transtorno do Espectro Autista), concorrerei apenas às vagas referentes à ampla concorrência, e também estarei sujeito, a qualquer tempo, às medidas legais cabíveis. Observações: O Laudo médico deverá ser entregue junto com esta declaração e deverá conter o nome do médico, especialidade, CRM, carimbo e a assinatura, caso contrário, o laudo não terá validade. Este, também, deverá ser legível, sob pena de não ser considerado válido. , de de 20 . Assinatura do Candidato SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL PPGED/POSGRAP/UFS N° 001/2023 ANEXO XI MODELO DE LAUDO MÉDICO A SER ENTREGUE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA (NA INSCRIÇÃO) Atesto, para os devidos fins de direito, que o(a) Sr.(a) apresenta a seguinte deficiência(espécie) , sob o Código Internacional de Doença (CID 10) , possuindo o seguinte grau/nível de deficiência , apresentando o seguinte nível de autonomia . Atesto, ainda, que a deficiência do(a) candidato(a) acima evidenciada está de acordo com o Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, alterado pelo Decreto nº 5.296/04 , ou com o art. 1º da Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Transtorno do Espectro Autista). Forneço, também, as seguintes informações complementares: 1 - se deficiente físico, o(a) candidato(a) faz uso de órtese, prótese ou adaptações? ( ) sim ( ) não 2 - se deficiente auditivo, anexar exame de audiometria recente (até seis meses); 3 - se deficiente visual, anexar exame de acuidade em ambos os olhos (AO), com especificação da patologia e do campo visual; 4 - se deficiente mental: 4.1) data de início: /_ / 4.2) especificar, também, as áreas de limitação associadas e habilidades adaptativas: 5 - Se deficiente com deficiência múltipla: 5.1) especificar a associação de duas ou mais deficiências: 6. Nome do médico/Especialidade/CRM/Carimbo/Assinatura OBS: O laudo precisa ter uma data de emissão não superior a 180 dias. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL PPGED /POSGRAP/UFS N° 001/2023 ANEXO XII PROJETOS DE PESQUISA DOS(AS) PROFESSORES(AS) ORIENTADORES(AS) LINHA DE PESQUISA: EDUCAÇÃO, CULTURA E DIVERSIDADE Prof. Dr. Alfrancio Ferreira Dias INVESTIGAÇÕES-VIDAS EM EDUCAÇÃO: MEMÓRIAS, ESCREVIVÊNCIAS, ARTIVISMOS E ALIANÇAS POLÍTICAS NA EDUCAÇÃO A proposta pretende compreender as potencialidades das memórias, escrevivências, artivismos e alianças políticas na educação para a tessitura de outros modos de existências. Em segundo plano pretende compor narrativas de redes de pesquisas-vidas que reconhecem a indivisibilidade entre pesquisa e vida, bem como refletir sobre memórias, escrevivência e artivismos de pessoas que sensibilizam e (per)(trans)formam no campo da educação formal e outros espaços de (des)aprendizagem e ensinagem. A proposta é de criação metodológica fundamentada nos preceitos teóricos e no diálogo entre as teorias decoloniais, feministas e queer. Esses espaços de criação serão potencializados por materiais comolivros, poesias, pinturas, memorias, escrevivências e experiências que abordem os diferentes marcadores sociais das diferenças, bem como a partir de composições com entrevistas narrativas/conversas. Pretende-se as investigações coletivas apontem as possíveis contribuições trazidas por essas composições para o âmbito das políticas educacionais da formação docente, problematizando a educação como lugar/espaço/território de resistência e de assujeitamento. Profª Drª Edinéia Tavares Lopes DECOLONIALIDADE E INTERCULTURALIDADE: INVESTIGANDO MÚLTIPLOS TERRITÓRIOS E CONTEXTOS EDUCACIONAIS O projeto tem como objetivo analisar, na perspectiva da pedagogia decolonial e da interculturalidade crítica, a proposição e desenvolvimento de distintos processos educativos não formais e formais de diferentes grupos socioculturais de/em diversos territórios educacionais, como quilombolas, indígenas, ribeirinhos, campo e floresta. Objetiva analisar também como as ações afirmativas são percebidas por essas populações. A proposição deste projeto encontra justificativa na importância do questionamento dos efeitos da colonialidade na Educação formal (e no acesso a ela) e na urgência de decolonização das práticas educativas e dos processos investigativos. Por isso, buscar-se-á problematizar esses processos educacionais também a partir das relações que se estabelecem entre Estado, sociedade civil organizada e comunidades envolvidas. Esta investigação transita pela pesquisa qualitativa de cunho descritivo- interpretativo. Envolve estudos de Casos, Pesquisa-ação, Pesquisa Participante e Investigação-ação-Participativa. Os dados serão coletados por meio de observação, análise documental, questionários e entrevistas. Profª Drª Lívia de Rezende Cardoso GÊNERO, GOVERNAMENTALIDADE E CONTRACONDUTA: QUE SONHOS SÃO POSSÍVEIS EM UM PROJETO DE VIDA CURRICULAR? Diante das investidas da racionalidade de mercado e de movimentos conservadores acerca da pauta de gênero nas políticas educacionais, esta pesquisa propõe-se investigar como se estabelece o funcionamento da governamentalidade neoliberal e de contracondutas que permeiam currículos municipais e estaduais provenientes da Base Nacional Comum Curricular. Dentre seus componentes, é dado destaque a Projeto de Vida, que é uma disciplina que se articula com os outros componentes curriculares e tem como objetivo valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais, apropriar- se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. A pesquisa está fundamentada sob a perspectiva dos estudos pós-críticos e sua metodologia apoia-se em documentos normativos, entrevistas com docentes que atuam em escolas integrais, bem como na análise de materiais, livros didáticos e formações docentes voltados à BNCC e seus componentes curriculares. Profª Drª Maria Helena Santana Cruz AMPLIANDO REFLEXÕES SOBRE DIVERSIDADES E DESIGUALDADES NO ENSINO SUPERIOR EM UMA ABORDAGEM INTERSECCIONAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO As pautas sobre diversidade e inclusão permeiam as discussões contemporâneas, fortalecendo os debates sobre o combate à desigualdade social e educacional, além de evidenciar o papel das organizações na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Neste sentido, esta pesquisa visa ampliar estudos anteriores no intuito de compreender como as Instituições de Ensino Superior Públicas, particularmente a UFS, desenvolvem a promoção de diversidade em diversos aspectos e problemáticas considerando alguns fatores interseccionados (gênero, sexualidade, raça, etnia, religião, língua, geração, espaços/território), os desafios de sua interrelação entre políticas públicas de igualdade e diversidade nas políticas de identidade ou de reconhecimento da diferença no contexto nacional. A pesquisa chama a atenção para a necessidade de abordar a complexa relação entre desigualdades e diversidade na educação superior brasileira, a partir da produção do conhecimento nos últimos 05 (cinco) anos, em diferentes abordagens e perspectivas educacionais, históricas, sociológicas, antropológicas e políticas, considerando alguns fatores interseccionados por marcadores (gênero, raça, etnia, sexualidade, idade/geração e credo), de pesquisadores/as que abordam essa desafiadora imbricação no contexto nacional. A intenção é fomentar uma visão menos homo/bi/transfóbica, que intensifique a problematização do tema no Ensino Superior. Profª Drª Marizete Lucini SABERES INTERCULTURAIS EM PRÁTICAS EDUCATIVAS NÃO-ESCOLARES EM PESQUISAS SOBRE PEDAGOGIA DECOLONIAL E INTERCULTURALIDADE NA ÁREA DA EDUCAÇÃO. Este projeto propõe compreender como os saberes interculturais são mobilizados em práticas educativas não-escolares, em pesquisas sobre pedagogia decolonial e interculturalidade disponibilizadas na plataforma do banco de teses e dissertações da Capes, na área da educação, nos últimos dez anos. Para tanto, definimos como objetivos específicos Aprofundar estudos sobre Pedagogia Decolonial e Interculturalidade, a partir de estudos teórico-conceituais que abordam a temática da Decolonialidade; Discutir os conceitos de saberes interculturais apresentados em bibliografia disponível, com ênfase em autores indígenas e quilombolas; Identificar quais são os saberes interculturais mobilizados nas práticas educativas não escolares evidenciadas, nas pesquisas selecionadas no banco de Teses e Dissertações da Capes, nos últimos 10 anos; Analisar a contribuição dos diferentes grupos sociais na produção de conhecimentos que, ao longo de nossa história foram desprezados, considerados menores e invisibilizados pelo processo colonizador. Observa-se que nos últimos anos, a produção sobre pedagogia decolonial e interculturalidade tem crescido significativamente no campo da educação escolar, mas apresenta menores resultados no âmbito da educação não escolar. Esse aspecto observado nos direciona à proposta de analisar as pesquisas desenvolvidas em outros territórios intencionando identificar quais são os saberes mobilizados pelos grupos sociais com os quais as pesquisas foram desenvolvidas. Assim, ao propormos a identificação dos saberes interculturais nas práticas educativas não escolares presentes em pesquisas sobre Pedagogia Decolonial e Interculturalidade na área da Educação, acreditamos que contribuiremos sobremaneira para colocar em diálogo diferentes saberes produzidos pela humanidade. Profª Drª Rosana Carla do Nascimento Givigi PRÁTICAS COLABORATIVAS ENTRE PESQUISADORES, PROFESSORES E ALUNOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM FOCO NAS TECNOLOGIAS DIGITAIS E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA A inclusão de crianças com deficiência na escola comum exige uma reorganização dos níveis de apoio tanto nas escolas quanto nos serviços. A abordagem colaborativa oferece possibilidade para que se instaure o diálogo entre os envolvidos no processo de aprendizagem. No caso da Educação Especial, cujo público-alvo se constitui pelos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, o processo de ensino-aprendizagem esbarra em diversas questões, como formação dos professores, falta de investimento, pouca acessibilidade, falta de suportes adequados, especialmente para alunos com deficiências severas, dentre outras. Uma problemática importante para uma inclusão bem-sucedida do aluno público-alvo da Educação Especial é a definição e implementação dos suportes de apoio necessários, especialmente os que envolvem os dispositivos tecnológicos e assistivos como mediadores da educação. Este estudo toma como hipótese que o trabalho colaborativo entre pesquisadores, professores de EducaçãoEspecial e alunos com deficiência, no que se refere ao uso de recursos de tecnologia digital e comunicação alternativa, poderá contribuir de forma significativa para o acesso à aprendizagem e participação nas interações sociais. O pressuposto subjacente é que o suporte, para os alunos e professores, deve levar em consideração uma série de fatores dinâmicos em interação, sendo alguns específicos para o indivíduo, outros para o ensino e outros para as tarefas a serem realizadas. Para garantir a acessibilidade dos alunos com deficiência, é necessário em grande parte das vezes, o uso de dispositivos tecnológicos e assistivos personalizáveis e adaptáveis. Metodologicamente, é do tipo descritiva-exploratória, com SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO fundamentação crítico-dialética. Além disso, será utilizada a pesquisa-ação colaborativa-crítica, numa intervenção que visa construir uma dinâmica crítico-reflexiva. LINHA DE PESQUISA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Prof. Dr. João Paulo Gama Oliveira HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM SERGIPE: INSTITUIÇÕES, SUJEITOS, IMPRESSOS E PATRIMÔNIO EDUCATIVO Projeto "guarda-chuva" que busca investigar práticas educativas da educação primária e secundária em diferentes localidades de Sergipe. A pesquisa pretende analisar diferentes instituições educacionais, seus sujeitos, impressos, docentes, discentes e equipe administrativa, as disciplinas escolares e o patrimônio educativo. Tem-se interesse especialmente nos grupos escolares e escolas secundárias juntamente com seus patrimônios e impressos. O Projeto contempla também ações de pesquisa e extensão realizada em três escolas de Sergipe por meio do Centro de Educação e Memória do Atheneu Sergipense (CEMAS); Centro de Memória do Instituto de Educação Rui Barbosa (CIERB) e do Projeto "Acervo do Colégio Estadual Murilo Braga: inventariar e salvaguardar histórias de uma instituição educacional secundária 1949-1969)". O Projeto abarca espacialmente também outros espaços do Brasil e do mundo com uma perspectiva de história comparada com práticas educativas de Sergipe. Prof. Dr. Joaquim Tavares da Conceição IDENTIDADE E RESPONSABILIDADE HISTÓRICA. ORGANIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS NO CENTRO DE PESQUISA DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO - UFS (CEMDAP) O projeto busca ampliar os processos de produção e a organização e preservação da massa documental histórica sob a custódia no Centro de Pesquisa, Documentação e Memória, do Colégio de Aplicação-UFS (Cemdap), e produzir compreensões historiográficas a respeito do Colégio e/ou de seus agentes educativos e da Universidade, além de estudos comparativos com outros colégios de aplicação e acervos e história de outras instituições educativas. São discutidos no projeto aspectos relacionados com os processos e práticas de guarda, seleção e preservação do acervo escolar; manejo de fontes; funções e finalidades de centros de memória, história oral e patrimônio histórico educativo e produção historiográfica. O projeto utiliza a pesquisa documental, técnicas de manejo de arquivos e procedimentos da história oral (produção de documentação audiovisual), além de reflexões a respeito de tratamento e preservação documental, memória e patrimônio educativo e fonte. São três os eixos de desenvolvimento e interligações do projeto e respectivos subprojetos vinculados: organização e tratamento do conjunto de documentos históricos produzidos e/ou acumulados pelos Colégios de Aplicação e/ou outras instituições escolares; a produção de documentação audiovisual e o estudo histórico das instituições educativas produtoras da massa documental, compreendida como patrimônio histórico educativo. Prof. Dr. José Eduardo Franco e Prof. Dr. Luiz Eduardo Meneses de Oliveira ENTRE OS JESUÍTAS E A ILUSTRAÇÃO: o mito do marquês de Pombal na educação brasileira Este projeto pretende investigar as representações da ação política, econômica e cultural do marquês de Pombal na historiografia educacional produzida em Portugal e no Brasil a partir de 1882, ano da celebração do centenário pombalino, até 2017, quando se iniciou a primeira parte do projeto Pombalia - Para a construção de um corpus pombalino - os escritos historiográficos. Assim, busca compreender o modo como as reformas pombalinas, especialmente aquelas referentes ao ensino, têm sido interpretadas e relacionadas com o processo de formação do Estado do Brasil e, consequentemente, com a própria história da educação brasileira. Seu objetivo é verificar como tais textos contribuem para o processo de (des)construção do mito pombalino, seja ratificando, seja contestando a documentação, as pesquisas e narrativas biográficas a seu respeito disponíveis no momento de sua produção. Para tanto, faremos uso de fontes legislativas e epistolares, manuscritas ou publicadas, bem como da historiografia referente ao assunto e de alguns pressupostos teóricos relacionados aos mitos e representações culturais. LINHA DE PESQUISA: SOCIEDADE, SUBJETIVIDADES E PENSAMENTO EDUCACIONAL Profª Drª Alice Maria Justa Ferreira Mendonça SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO A EMERGÊNCIA DE UMA EDUCAÇÃO ESCOLAR ADEQUADA À HETEROGENEIDADE SOCIAL DOS ESTUDANTES Visa-se desenvolver pesquisas envolvendo desigualdades escolares, nomeadamente de acesso aos estudos bem como de aproveitamento. Abordam-se também desigualdades decorrentes do gênero, da orientação sexual, da raça etc. Procura- se estudar minorias socialmente excluídas e encontrar formas afirmativas de integração social esbatendo os preconceitos e estereótipos. Profª Drª Dinamara Garcia Feldens DAS LINHAS DE PRODUÇÃO ÀS SUBJETIVIDADES MODULÁVEIS: CULTURAS, POLÍTICAS E DISCIPLINAMENTOS Pesquisar as subjetividades contemporâneas e seus agenciamentos com o poder, a cultura e os disciplinamentos da vida é o objeto de pesquisa e estudo deste referido projeto. Há mais de duas décadas que vendo me debruçando sobre a temática das subjetividades. Através de atividades acadêmica, produções e orientações de iniciação científica e pós- graduação (mestrado e doutorado). Assim, busco continuar e aprofundar a temática destes agenciamentos na produção e fabricação das subjetividades de nossa contemporaneidade, tratando especificamente da: disciplinarização dos corpos e poder no contexto escolar. Busca-se por meio da realização deste projeto, dar continuidade e avançar nos projetos de ensino, pesquisa e extensão já realizados até então. Tem como resultados esperados, fomentar interações e trocas acadêmicas envolvendo outras IES, Programas de Pós-graduação, Grupos de Pesquisa, discentes, docentes e pesquisadores relacionados a esta área. Profª Drª Michele de Freitas Faria de Vasconcelos POLÍTICA, PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO E PRÁTICAS COTIDIANAS DE RESISTÊNCIA Num cenário de necrocapitalismo, um desvio coletivo dar-se-ia pela reapropriação desejante, pela “reapropriação da força de criação e cooperação” (ROLNIK, 2018, p. 35). A aposta em acompanhar processos de subjetivação é uma aposta política: prescrutamos uma vida que se faz em ato outra: “há uma tendência crescente dos excluídos em usar a própria vida. [...] Seu único capital sendo sua vida, em seu estado extremo de sobrevida e resistência” (PELBART, 2003, p. 22), suas vidas se fazem uma vida, vetor de existencialização, pequenos reservatórios de vida inventiva que contagiam e fazem rede. Toma-se como objeto fundamental “vidas precárias” (BUTLER, 2015) não reconhecidas como “vivas” – e, portanto, matáveis ou descartáveis -, de acordo com certos enquadres epistemológicos e esquemas normativos definidos por amplos jogos de poder que as desqualificam como humanas.Essas vidas insistem! Prof. Dr. Renato Izidoro da Silva EPISTEMOLOGIA POLÍTICA DA EDUCAÇÃO O presente projeto integrador (“guarda-chuva” ou macro-projeto) tem como objeto geral de pesquisa a “Epistemologia Política da Educação”. Seu objetivo principal consiste em pesquisar, segundo diferentes frentes teórico-metodológicas realizadas por projetos específicos, a articulação entre a dimensão política das teorias e dos métodos da ciência e a dimensão epistemológica das programações e das práticas políticas no campo educacional brasileiro, com foco no Nordeste, mas sem perder de vista a realidade das demais regiões do país e de referências internacionais. A proposta parte de algumas premissas academicamente fundamentadas, bem como abertas a revisões e à falseabilidade. LINHA DE PESQUISA: TECNOLOGIAS, LINGUAGENS E EDUCAÇÃO Prof. Dr. Cristiano Mezzaroba EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO: FORMAÇÃO DE PROFESSORES, SOCIEDADE E CULTURA No percurso histórico da formação de professores, a questão da tecnologia e da cultura midiática vem sendo, já há algum tempo, tema de debates e proposições, muito em função das possibilidades que tal temática pode permitir à formação de professores, de todas as áreas do conhecimento, com a ampliação de seus recursos teórico-práticos, no sentido de um trabalho pedagógico mais atualizado, crítico, reflexivo e embasado cientificamente, em diálogo com a contemporaneidade e suas potencialidades e desafios. Nesse sentido, a vinculação ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe permitirá o trabalho com as questões pertinentes à linha de Pesquisa tecnologias, Linguagens e Educação, em especial, pontuo alguns eixos no interior dessa discussão que vincularão interesses investigativos, de orientação e também em relação à oferta de disciplinas no referido Programa: A educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO para as mídias e a mídia-educação; Formação de professores; práticas midiáticas e mediações educativas; Sociedade, cultura, tecnologia e educação no mundo contemporâneo; Corpo e mídia. O objetivo geral, então, será ampliar as compreensões quanto às relações entre educação e comunicação enquanto possibilidades à formação de professores, articulando saberes das ciências humanas e sociais. Em relação aos objetivos específicos, pontuo alguns: Compreender as relações entre educação e comunicação diante do cenário contemporâneo; Refletir quanto às implicações formativas de professores em geral diante da cultura midiática e suas características; Relacionar conhecimentos das ciências humanas e sociais às discussões que envolvem educação e comunicação, pensando possibilidades de atuação e investigação pedagógica; Articular institucionalmente o Núcleo de Pós-Graduação em Educação ao GEPESCEF Grupo de Estudos e Pesquisas Sociedade, Cultura e Educação Física, do Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Sergipe, contribuindo com a formação continuada de professores no âmbito dos estudos pós-graduados. Estimular e organizar as formas de produção do conhecimento que articulem campos como o da Educação, Comunicação, Educação Física, Sociologia, Antropologia e demais saberes das ciências humanas e sociais, intensificando a produção acadêmica em nível local e nacional, sob a forma de periódicos da área, dissertações e teses, por conseguinte, disponibilizando-as em formato digital. Possibilitar intercâmbios científicos diversos com acadêmicos pesquisadores com os quais o candidato possui contato, tanto em nível nacional (UFSC, UFPR, UNESC-BA, UNESP, UFMS, UFG, UnB, UFSJ-MG, UFAP, UFBA e UFRN, por exemplo) como em nível internacional (Uruguai, Argentina, Colômbia, Espanha, Itália, entre outros). Prof. Dr. Henrique Nou Schneider TDIC, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE Discutir a relação entre as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação – TDIC - e a Sociedade, analisando como o uso intensivo dessas tecnologias digitais pelas pessoas impactam as suas vidas. Investigar como as TDIC devem ser aplicadas no processo de ensino-aprendizagem visando alinhar a Educação com as demandas cognitivas e sociais contemporâneas, dentre elas o pensamento complexo e o pensamento computacional, propondo o uso adequado das mesmas para facilitar o desenvolvimento das competências e habilidades requeridas. Prof. Dr. Paulo Roberto Boa Sorte Silva INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E METAVERSO NAS LINGUAGENS E NA EDUCAÇÃO: LUGARES-COMUNS DA ERA PÓS-DIGITAL (Fase 2 do projeto guarda-chuva do grupo de pesquisa TECLA) Este projeto guarda-chuva abarca ações de pesquisa e cooperação internacional com as Universidades de Miami e Virginia Commonwealth University, nos Estados Unidos da América. Dentre os objetivos estão, a análise dos usos de tecnologias em aulas de língua(gens), com foco nos impactos on-line e off-line da inteligência artificial, realidade virtual, realidade aumentada, realidade mista ou metaverso. A compreensão do grupo acerca do conceito de tecnologias está relacionada a dispositivos que propiciem o ser humano moldar e mudar o mundo físico a sua volta, capacidade estreitamente associada a relações de poder. Nesse sentido, leva-se em conta problemas de acesso e democratização dos dispositivos móveis conectados à internet em países do Sul global. O grupo de pesquisa TECLA busca, ainda, aprofundar estudos teórico-metodológicos dos letramentos como possibilidades de descentralização do discurso hegemônico, pesquisando sobre o(a) professor(a) e a perspectiva da era pós-digital, enfatizando frentes acerca da materialidade do digital; realidades virtual, aumentada, mista e o metaverso; inteligência artificial com ênfase para o algoritmo GPT e o ChatGPT; proibições e negociações de uso do digital em salas de aula; implicações do digital sobre identidades e sexualidades como meios de se refletir sobre política, cultura, linguagens e educação. Profª Drª Simone de Lucena Ferreira PESQUISA E PROCESSOS FORMATIVOS COM O PENSAMENTO COMPUTACIONAL E AS TECNOLOGIAS (DES)PLUGADAS No mundo atual, as tecnologias digitais têm se tornado cada vez mais estruturante de novas formas de pensar, de se relacionar, de se expressar, de criar, produzir e compartilhar saberes, sentidos e significados. Nesta sociedade, cada vez mais conectada em rede em que todos podem ser emissores e receptores de informações e que os dispositivos do cotidiano são programáveis, pseudo-inteligentes e se comunicam entre si, faz-se essencial estimular, nas crianças e jovens, a criticidade, a criatividade e o raciocínio algorítmico para formulação e resolução de problemas, para que, eles sejam capazes de explorar as potencialidades da rede e dos objetos conectados nela, compreendendo o seu SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO funcionamento e permitindo também a sua programação quando necessário. A humanidade tem projetado soluções e construído meios para aprimorar a comunicação e as tarefas do seu cotidiano. O pensamento computacional surge assim como uma possibilidade para resolver problemas, permitindo que os cidadãos ensinem as máquinas a realizarem as tarefas rotineiras e automatizáveis. Porém não é apenas com as tecnologias digitais e com a computação que é possível usar o pensamento computacional. Há em muitos países e também no Brasil experiências com este pensamento na educação básica, com atividades plugadas e/ou desplugadas, ou seja, digitais e analógicas ou (des)plugadas. Nesse sentido, como construir processos formativos com professores em formação inicial e contínua com o pensamento computacional e as tecnologias (des)plugadas? Quais as potencialidades do pensamento computacional para aprendizagensno ensino fundamental? Para responder essas questões, esta pesquisa tem como objetivo investigar as potencialidades do pensamento computacional nos processos formativos inicial e contínuo de professores do ensino fundamental com tecnologias (des)plugadas. Os participantes da pesquisa serão os licenciandos, bolsistas de iniciação à docência do Pibid, bem como professores de escolas públicas. A análise dos dados da pesquisa será feita por meio de análise documental das propostas desenvolvidas por diferentes países que possuem o pensamento computacional nas suas políticas educacionais. Esse projeto tem apoio da Chamada 04/2021 – Bolsa de Produtividade em Pesquisa LINHA DE PESQUISA: FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE Profa. Dra. Aline Lima de Oliveira Nepomuceno FORMAÇÃO DO(A) EDUCADOR(A) AMBIENTAL EM SERGIPE: IDEOLOGIAS, POLÍTICAS, TEORIAS E PRÁTICAS DOCENTES Trata-se de um projeto de pesquisa que busca mapear e responder a alguns desafios e dificuldades que têm refletido da formação de educadores ambientais em Sergipe. Esses desafios e dificuldades podem estar associados à formação inicial e/ou continuada, e relacionam-se com as políticas públicas educacionais, as teorias do currículo, do conhecimento científico, às relações de gênero e da práxis pedagógica. Como educador ambiental entende-se ser o profissional que remete a uma prática social, ultrapassando a fronteira de conversão pessoal e reconversão profissional. O educador ambiental é um caso particular do sujeito ecológico, o qual pode ser entendido como o conjunto de crenças e valores que serve de modelo para a identificação social e individual dos valores, que “configura o horizonte simbólico do profissional ambiental. Para se tornar um educador ambiental é necessário trilhar caminhos de identificação e construção da identidade do educador ambiental, repensando em suas atitudes políticas e agindo de maneira adequada aos princípios socioambientais. Por tudo isso, e diante da complexidade da problemática socioambiental, não se pode prescindir de uma formação profissional e humana que abrace todas as esferas componentes da realidade posta, ou seja, não se pode prescindir de uma formação integral e complexa. É necessário mobilizar seus saberes, produzindo sua profissão e trocando suas lentes contra o reducionismo que o acomete, o educador ambiental não pode postergar a necessidade do reconhecimento das possibilidades de mudanças das relações materiais e não materiais da vida social. Repensar a prática formativa, política e ideológica de educadores(as) ambientais é imprescindível para identificar a que distintos projetos ideológicos essas formações atendem e por onde caminham as suas ações. Vale ressaltar que as ações deste projeto se relacionam com o tripé da universidade, ensino, pesquisa e extensão. Profª Drª Anne Alilma Silva Souza Ferrete FORMAÇÃO DOCENTE E AS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO O presente projeto de pesquisa está inserido no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGED), e tem como objetivo principal analisar a aplicabilidade da tecnologia como facilitadora no processo de ensino e aprendizagem integradas ao ensino e a formação inicial e continuada. O objeto de estudo centraliza-se na integração da tecnologia móvel digital incorporada ao ensino. E trata de um projeto amplo que engloba e incorpora os demais projetos dos orientandos que retratam as diversas possibilidades e potencialidades de incorporar as tecnologias ao processo de ensino e aprendizagem e à formação docente, seja inicial ou continuada. Prof. Dr. Carlos Alberto de Vasconcelos PRÁTICAS FORMATIVAS COM TECNOLOGIAS EM DIFERENTES CONTEXTOS EDUCATIVOS. Este projeto faz parte de uma Rede Nacional e internacional de Pesquisa, que tem como Projeto maior "A prática educativa como prática social", coordenado pela professora Nilma Margarida de Castro Crusoé da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Partindo do pressuposto defendido pelo referido projeto maior de que "a prática SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO pedagógica como prática social vincula-se a forma de organização da sociedade", e, ainda, que "como prática social, a prática pedagógica é, também, uma prática de significação", objetivamos investigar as práticas assistivas, avaliativas e de formação e atuação do professor da educação básica com utilização de tecnologias. Levando em consideração a relevância dos saberes oriundos da prática, que integram as propostas atuais de formação e a pluralidade de saberes necessários a essa prática em contextos como os do cotidiano escolar. Questiona-se: que práticas estão sendo desenvolvidas para inclusão social com tecnologias, tendo em vista o aperfeiçoamento do processo de ensino- aprendizagem em Sergipe. Prof. Dr. Claudio Pinto Nunes FORMAÇÃO E TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO EM DIFERENTES NÍVEIS E CONTEXTOS DE ATUAÇÃO Este projeto tem como problemática central a formação e o trabalho dos profissionais da educação em diferentes níveis e contextos de atuação no sudoeste da Bahia, como: a) educação infantil; b) anos iniciais do ensino fundamental; c) anos finais do ensino fundamental; d) ensino médio; e) educação de jovens e adultos; f) educação profissional; g) institutos federais de educação; h graduação; e i) pós-graduação. Prof. Dr. Luiz Anselmo Menezes Santos FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS DOCENTES DO ESTADO DE SERGIPE Este projeto de pesquisa vincula-se à linha de pesquisa Formação e Prática Docente do Programa de Pós-graduação em Educação da UFS, em que almeja-se obter dados científicos sobre a formação profissional continuada dos docentes que atuam nas escolas de Sergipe. O objetivo maior é compreender as questões organizacionais e individuais inerentes à formação profissional, como também encontrar pontos de transformação das práticas pedagógicas e indícios de melhorias do ensino escolar a partir dos resultados e impactos dos programas de formação aplicados. Esta é uma pesquisa educacional, já que tem a intenção de aclarar e descrever uma realidade específica no campo da educação formal. A metodologia é caracterizada como sendo uma pesquisa exploratória, descritiva. Profª Drª Marilene Batista da Cruz Nascimento FORMAÇÃO DE PROFESSORES, SABERES E PRÁTICAS EDUCATIVAS NO CAMPO DA PESQUISA INTERVENÇÃO Este projeto fundamenta-se no exercício da docência na educação básica e superior, inspirado na formação científico- Este projeto fundamenta-se no exercício da docência na educação básica e superior, inspirado em uma formação científico-pedagógica abalizada no processo de reflexão-ação-reflexão. Tem-se como objetivo articular investigações relacionadas à pesquisa-intervenção, aos saberes e às práticas, com vistas à produção e difusão de conhecimento no campo da práxis. A matriz teórico-metodológica segue os estudos da pesquisa-intervenção sustentada na teoria da complexidade. Essa epistemologia tem sido adotada pela ideia de (re)ligação de saberes, respeitando as multidimensões do ser, o que aponta a incompletude e a incerteza como pontos importantes a serem pensados. Para tanto, o projeto contempla estudantes e pesquisadores do Grupo de Estudos em Educação Superior (GEES/UFS/CNPq), envolvendo doutores, doutorandos, mestres, mestrandos, bolsistas de iniciação científica, especialistas, graduados e graduandos, professores da educação básica e superior, que se propõem a investigar a educação como direito subjetivo e a apropriação de conhecimentos, saberes e fazeres próprios da docência, tornando possível, inclusive, compreender como se constrói a professoralidade. A discussão permeia também o acesso, a permanência e a promoção da igualdade baseada na equidade no âmbito do desenvolvimento humano e social. Além de ações colaborativas de intervençãocom a graduação e a pós-graduação, essa proposta visa à produção de teses, dissertações, monografias, artigos, criação de redes colaborativas (internas e externas) e participação em eventos locais, nacionais e internacionais. Profª Drª Mônica Andrade Modesto PROCESSOS FORMATIVOS PARA A EXECUÇÃO DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL Diante da grave problemática socioambiental vivenciada atualmente, a formação de educadores ambientais apresenta- se como uma emergência na sociedade brasileira. O presente projeto vislumbra promover tal formação de forma integrada em três vertentes: gestão, escola e comunidade a fim de fomentar o pensamento crítico e mobilizar transformações atitudinais na perspectiva do enfrentamento por parte dos agentes sociais. Para tanto, a pesquisa SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO caracteriza-se como uma pesquisa-ação. Os dados serão produzidos por meio de levantamento documental e estratégias de diagnósticos rápidos participativos. A análise dos dados será feita com base na Análise de Conteúdo e, ao final, será proposto um processo formativo com foco nas demandas do contexto pesquisado. Profª Drª Veleida Anahí da Silva RELAÇÃO COM O SABER Este projeto trata da formação (continuada) de professoras e professores para efetiva promoção do processo de iniciação e consolidação da leitura e da escrita, a partir de práticas interdisciplinares, multidisciplinares e transdisciplinares, a fim de que os brasileiros e brasileiras sejam integrados à sociedade letrada com base nas políticas de democratização do saber e de acesso e permanência na escola. Essas políticas são previstas nos princípios democratizantes da Constituição Federal e respaldadas na Lei de Diretrizes e Bases (LDB), Lei nº 9394/96, e do Conselho Nacional de Educação (CNE) e Lei nº 9131/95 que preveem e deliberam os percursos orientadores do sistema educacional na execução de “práticas pedagógicas eficazes” em escolas democráticas brasileiras. É fundamental que a inclusão de grupos populacionais ainda resistentes à cultura escolar “resignem-se”, conforme Franco (2015). De modo semelhante, uma formação de professoras/es sensível à diversidade e às diferenças com a inserção de conteúdos nas matrizes curriculares de cursos de Pedagogia e Licenciaturas e nos planejamentos e programas de formação continuada de professoras/es, produzindo novos sentidos e saberes, por sua vez, na construção de relações de saberes e subjetividades que venham contrariar a história de uma educação elitista, competitiva traduzida pelos interesses neoliberais. Adianta-se, contudo, que as políticas públicas educativas executáveis por meio das práticas pedagógicas isoladas, mais especificamente, na relação dialógica interativa entre o professor/a, o conhecimento e o alunado não são suficientes, potencializando a desvalorização dos profissionais da educação e o não reconhecimento social do trabalho do/a professor/a em sala de aula. Dessa forma, a escola democrática precisa radicalizar a ideia de trabalho coletivo e compartilhado para atingir objetivos comuns de democratização do saber dos brasileiros e brasileiras. Dentro da perspectiva das práticas pedagógicas eficazes, é preciso, pois, pensar intervenções que se façam referências estruturantes para uma “pedagogia contemporânea”. Uma pedagogia que assuma consciência ecológica, consciência de luta contra todas as formas de discriminação e de luta pela promoção do diálogo e convívio social. É preciso, pois, insistir numa “educação para além do capital”, para além do prisma emprego e conceber, por meio das práticas pedagógicas, trabalho e educação como constitutivos do humano. A produção do conhecimento e a qualificação de professores em cursos de Pós-Graduação assessoram a elaboração e a execução das políticas públicas educacionais, contribuindo, portanto, para qualidade da educação democrática no Brasil.