Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Brazilian Journal of Health Review 
ISSN: 2595-6825 
32522 
 
 
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 6, p. 32522-32535, nov./dec., 2023 
 
Infarto Agudo do Miocárdio (IAM): casos atendidos no Hospital Estadual 
de Urgência e Emergência na 2ª Macrorregião de saúde de Rondônia no 
Triênio de 2019 – 2021 
 
Acute Myocardial Infarction (AMI): cases attended at the state Urgency 
and Emergency Hospital in the 2nd Health Macroregion of Rondônia in the 
Triennium of 2019 – 2021 
 
DOI:10.34119/bjhrv6n6-460 
 
Recebimento dos originais: 17/11/2023 
Aceitação para publicação: 19/12/2023 
 
Camila Bautz Gonçalves 
Pós-Graduada em Enfermagem em Urgência e Emergência pela Faculdade Faveni 
Instituição: Instituição de Ensino Superior de Cacoal (FANORTE) 
Endereço: Rua Antônio Deodado Durce, N° 3865, Ap. 09, Eldorado, Cacoal - RO 
E-mail: milabautz@hotmail.com 
 
Yargo Alexandre de Farias Machado 
Pós-Graduado em Acupuntura pela Faculdade Leão Sampaio 
Instituição: Hospital de Urgência e Emergência Regional de Cacoal (HEURO) 
Endereço: Rua Santa Clara, N° 2369, São Pedro, Ji Paraná - RO, CEP: 76913-633 
E-mail: yargoalexandre@gmail.com 
 
Amanda da Silva Guimarães 
Graduada em Enfermagem pela Faculdade de Ciências Biomédica de Cacoal (FACIMED) 
Instituição: Atenção hospitalar em urgência e trauma (HEURO), Hospital de Urgência e 
Emergência Regional de Cacoal 
Endereço: Rua José Viera Couto, N° 780, Jardim Itália 1, Cacoal - RO 
E-mail: amandarosa122010@hotmail.com 
 
Jonatas Baminger 
Pós-graduado em Terapia Intensiva Adulto e Pediátrica pela Faculdade de Ciências 
Biomédica de Cacoal (FACIMED) 
Instituição: Hospital de Urgência e Emergência Regional de Cacoal (HEURO) 
Endereço: Rua Fernandão, N° 1130, Dom Bosco, Ji-Paraná – RO 
E-mail: enfermeirojonatas@hotmail.com 
 
Keila Cassimiro Lipke 
Graduada em enfermagem pela Faculdade de Ciências Biomédica de Cacoal (FACIMED) 
Instituição: Atenção hospitalar em urgência e trauma (HEURO), Hospital de Urgência e 
Emergência Regional de Cacoal 
Endereço: Rua: João Rodrigues George N° 3068, Jardim Itália II, Cacoal - RO 
E-mail: keilacassimiro7@gmail.com 
 
mailto:milabautz@hotmail.com
mailto:yargoalexandre@gmail.com
mailto:amandarosa122010@hotmail.com
mailto:enfermeirojonatas@hotmail.com
mailto:keilacassimiro7@gmail.com
Brazilian Journal of Health Review 
ISSN: 2595-6825 
32523 
 
 
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 6, p. 32522-32535, nov./dec., 2023 
 
Paulo Henrik Silva Pinheiro 
Pós-Graduado em Urgência e Emergência pela Faculdade de Ciências Biomédica de Cacoal 
(FACIMED) 
Instituição: Hospital de Urgência e Emergência Regional de Cacoal (HEURO) 
Endereço: Rua Yolanda Oliveira Correa, N° 2164, Morada do Bosque, Cacoal - RO 
E-mail: paulopinheiroenf@gmail.com 
 
Tamiris Tissianel Hespanhol 
Pós-Graduada em Saúde da Família pela Faculdade Faveni 
Instituição: Atenção hospitalar em urgência e trauma (HEURO), Hospital de Urgência e 
Emergência Regional de Cacoal 
Endereço: Rua São Luís N° 530, Princesa Isabel, Cacoal - RO 
E-mail: tamiristissianel@hotmail.com 
 
Ualace Alberto Vieira 
Pós-Graduado em Enfermagem em UTI 
Instituição: Hospital de Urgência e Emergência Regional de Cacoal (HEURO) 
Endereço: Rua Pico de Jaca N° 3910 setor 13, Nova Brasilândia do Oeste – RO, 
CEP: 76958-000 
E-mail: wallasvieyra@hotmail.com 
 
RESUMO 
O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) ocorre quando há isquemia prolongada do músculo 
cardíaco, podendo ser causada por trombose e/ou vasoespasmo. Podem ser classificadas em 
Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível de segmento ST (IAMCSST) ou Infarto Agudo 
do Miocárdio sem Supradesnivel do segmento ST (IAMSSST). A dor torácica se apresenta 
como principal sintoma deste agravo e o paciente necessita de atendimento imediato, por se 
tratar de uma situação clínica grave com risco de óbito. Objetivou-se quantificar e identificar o 
perfil dos pacientes acometidos por IAM na macrorregião II que deram entrada no hospital 
HEURO, internados na sala vermelha ou UTI. Trata-se de um estudo analítico de dados 
secundários, revisão bibliográfica com abordagem quantitativa e descritiva exploratória e 
documental, a amostra será composta por pacientes admitidos na sala vermelha e UTI do 
HEURO com diagnóstico de IAM, durante o triênio 2019-2021. Os dados foram coletados 
através de um sistema próprio de diagnóstico utilizado no hospital, com base em um formulário 
caracterizado pelo Google Forms. 275 pacientes foram admitidos na sala vermelha e UTI do 
hospital HEURO entre 2019 e 2021 com diagnóstico de IAM, dentre eles62% eram do sexo 
masculino, 27% da amostra tinha entre 66-75 anos, em 2021 foi o ano com mais internações 
(39%), 86% das internações ocorreram na sala vermelha sendo 68% observações de 24-48 
horas, Cacoal é o município com mais casos de IAM entre os municípios da 2° macrorregião 
de Rondônia (25%), 50% desses IAM não foram classificados quanto a parede acometida. 
Através desses resultados é possível planejar ações preventivas por meio da educação em saúde, 
a fim de melhorar a qualidade de vida e reduzir os agravos causados pelo IAM, a partir do 
planejamento de protocolos, recursos materiais e técnicos, focados no perfil epidemiológico 
desta população. 
 
Palavras-chave: síndrome coronariana aguda, fisiopatologia IAM, dados epidemiológicos. 
 
ABSTRACT 
Acute Myocardial Infarction (AMI) occurs when there is prolonged ischemia of the heart 
muscle, which may be caused by thrombosis and/or vasospasm. They can be classified as Acute 
mailto:paulopinheiroenf@gmail.com
mailto:Tamiristissianel@hotmail.com
Brazilian Journal of Health Review 
ISSN: 2595-6825 
32524 
 
 
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 6, p. 32522-32535, nov./dec., 2023 
 
Myocardial Infarction with ST Elevation (STEMI) or Acute Myocardial Infarction without ST 
Elevation (STEMI). Chest pain is the main symptom of this condition and the patient requires 
immediate care, as it is a serious clinical situation with a risk of death. The objective was to 
quantify and identify the profile of patients affected by AMI in macro-region II who were 
admitted to the HEURO hospital, admitted to the red room or ICU. This is an analytical study 
of secondary data, bibliographic review with a quantitative and descriptive exploratory and 
documentary approach, the sample will consist of patients admitted to the red room and ICU of 
HEURO with a diagnosis of AMI, during the 2019-2021 three-year period. The data was 
collected through a proprietary diagnostic system used in the hospital, based on a form 
characterized by Google Forms. 275 patients were admitted to the red room and ICU of HEURO 
hospital between 2019 and 2021 with a diagnosis of AMI, among them 62% were male, 27% 
of the sample was between 66-75 years old, 2021 was the year with the most hospitalizations ( 
39%), 86% of hospitalizations occurred in the red room, with 68% observations lasting 24-48 
hours, Cacoal is the municipality with the most cases of AMI among the municipalities in the 
2nd macro-region of Rondônia (25%), 50% of these AMIs were not were classified according 
to the affected wall. Through these results, it is possible to plan preventive actions through 
health education, in order to improve the quality of life and reduce the problems caused by 
AMI, based on the planning of protocols, material and technical resources, focused on the 
epidemiological profile of this population. 
 
Keywords: acute coronary syndrome, AMI pathophysiology, epidemiological data. 
 
 
1 INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO 
O termo infarto do miocárdio significa basicamente a morte de cardiomiócitos causada 
por isquemia prolongada. Em geral, essa isquemia é causada por trombose e/ou vasoespasmo 
sobre uma placa aterosclerótica. O processo migra do subendocárdio para o subepicárdio. A 
maior parte dos eventos é causada porruptura súbita e formação de trombo sobre placas 
vulneráveis, inflamadas, ricas em lipídios e com capa fibrosa delgada. Essas síndromes podem 
ser classificadas em Síndromes Coronarianas Agudas (SCA) com supradesnível de segmento 
ST (infarto com supra-ST) ou sem supradesnível de segmento ST (infarto sem supra-ST). 
(SILVA et al., 2020) 
De acordo com dados do estudo Global Burden of Disease (GBD), no Brasil, o número 
de portadores de Doença Arterial Coronariana (DAC), definidos como indivíduos com IAM 
prévio, angina estável ou insuficiência cardíaca isquêmica, aumentou de 1,48 milhão em 1990 
para mais de 4 milhões em 2019, e a prevalência bruta de DAC passou de 0,99% para 1,85% 
no período. (OLIVEIRA et al., 2021) 
A dor torácica é o principal sintoma em um paciente com SCA. O eletrocardiograma 
(ECG) deve ser realizado e interpretado nos primeiros 10 min do contato médico em pacientes 
suspeitos para SCA, e seus achados podem diferenciar o paciente em dois grupos: SCACSST e 
Brazilian Journal of Health Review 
ISSN: 2595-6825 
32525 
 
 
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 6, p. 32522-32535, nov./dec., 2023 
 
SCASSST. O diagnóstico de IAMSSST é confirmado quando da presença de isquemia na lesão 
miocárdica aguda, confirmada por elevação nos níveis de troponina. (NICOLAU et al., 2021) 
Essa interrupção ou diminuição súbita do fluxo sanguíneo por um tempo curto ou 
prolongado serão suficientes para causar a morte das células cardíacas. A morte tecidual 
cardíaca pode ser diagnosticada por meio do eletrocardiograma (ECG) e quando níveis 
sanguíneos de marcadores biológicos sensíveis e específicos como a troponina cardíaca e a 
creatinoquinase fração MB (CK MB) se encontram elevados. (COSTA, et al., 2018) 
É necessário identificar o perfil da população acometida pelo IAM, haja vista que cada 
indivíduo apresenta limitações e características próprias, influenciado pelo habitat em que 
coabita, contribuindo na implementação de políticas em saúde que visem à prevenção dos 
fatores de risco e redução da incidência dessa doença na cidade e região. (MEDEIROS et al., 
2018) 
Além disso, o infarto se caracteriza por ser uma situação clínica grave, com risco 
iminente de óbito, que é determinada por oclusão de uma artéria coronária. A abordagem inicial 
no atendimento deve ser rápida e objetiva, começando pela avaliação das características da dor 
torácica e dos sintomas associados, história pregressa relevante, pelo exame físico direcionado 
e realização do eletrocardiograma (ECG). (BASSETTI, et al., 2018) 
Em um artigo denominado Gerenciamento do protocolo de dor torácica no setor de 
emergência afirma que o diagnóstico correto e precoce da síndrome coronariana aguda, 
juntamente do gerenciamento do protocolo de dor torácica, pode diminuir a mortalidade por 
IAM. (PERTSEW, et al., 2018) 
Diante do contexto que o IAM é uma das principais causa de morte no Brasil e no 
mundo, sendo assim o estado de Rondônia, em 2017, segundo o DATASUS, apresentou taxa 
de mortalidade de doenças cardiovascular, cerebrovascular e trauma de 109,5/100.000 
habitantes, com um total de 8.219 óbitos. As doenças do aparelho circulatório são as que mais 
causam óbitos, atingindo, em 2017, com 1992 óbitos em Rondônia e em Cacoal também é a 
primeira causa de óbitos com 158 mortes. (SESAU-RO, 2019) 
A redução da mortalidade no IAM está associada à identificação precoce dos sinais e 
sintomas. A sintomatologia típica é composta pela dor torácica intensa com irradiação para 
membro superior esquerdo ou direito, região escapular e mandíbula, aliados às náuseas, palidez, 
sudorese e dispneia. A sintomatologia atípica é mais comum nos idosos, usuários de cocaína e 
pacientes do sexo feminino com diabetes e obesidade: sensação de cansaço, insônia, dispneia, 
queimação gástrica, tonturas e parestesia em membros superiores. (REVISTA CIÊNCIA, 2019) 
 
Brazilian Journal of Health Review 
ISSN: 2595-6825 
32526 
 
 
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 6, p. 32522-32535, nov./dec., 2023 
 
2 MATERIAL E MÉTODOS 
Trata-se de um estudo analítico de dados secundários, revisão bibliográfica com 
abordagem quantitativa e descritiva exploratória e documental, dos pacientes admitidos no 
Hospital de Urgência e Emergência Regional de Cacoal – HEURO, durante o triênio 2019-
2021. Os dados serão coletados através de sistema próprio de diagnósticos da sala vermelha e 
UTI. Esse sistema é um instrumento utilizado para inserir os dados dos pacientes internados. 
Foram incluídos nessa pesquisa todos os pacientes diagnosticados com IAM que deram 
entrada na emergência do HEURO e precisaram ficar em observação na Sala Vermelha e os 
que foram encaminhados à UTI devido à gravidade do caso clínico, entre janeiro de 2019 e 
dezembro de 2021. 
O HEURO, Registrado no CNES sob nº 7704364 é uma instituição hospitalar pública 
estadual integrante do Sistema Único de Saúde (SUS), e da Rede de Urgência e Emergência do 
Estado de Rondônia–RUE, subordinado à Secretaria de Estado da Saúde(SESAU/RO). Dentro 
do estado de Rondônia um dos serviços que acontece no HEURO são os atendimentos de 
Urgência e Emergência dos usuários da II Macrorregião de Saúde do Estado de Rondônia. 
Para construção dessa pesquisa foi utilizado um formulário caracterizado pelo Google 
Forms, contendo 7 questões de múltiplas escolhas. Com os seguintes questionamentos: setor de 
internação, ano de internação, sexo, idade, diagnóstico, tempo de internação e município de 
origem. 
Utilizaram-se as bases de dados Scielo, Pubmed, Lilacs e fontes eletrônicas atuais das 
publicações e periódicos da área da saúde. Foram utilizados os descritores: infarto agudo do 
miocárdio, incidência do IAM, emergências cardiovasculares. Os critérios para seleção dos 
artigos foram artigos publicados em português, disponíveis na íntegra de dados online, que 
retratassem a temática referente e no período compreendido entre 2010 a 2022. 
O estudo foi submetido e aprovado pelo comitê de Ética em Pesquisa do Centro 
Universitário Maurício de Nassau de Cacoal – UNINASSAU, com o número CAAE: 
65522822.8.0000.5298, parecer N° 5.937.001. 
 
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Ao final da pesquisa encontrou-se uma amostra de 275 pacientes com diagnósticos de 
Infarto agudo do miocárdio - IAM, internados na sala vermelha e UTI do Hospital HEURO 
entre 01 de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2021. O ano com maior número de internações 
foi o de 2021 com 107 (39%) pacientes, 2019 houve 94 (34%) pacientes internados e em 2020 
houve 74 (27%) internações. 
Brazilian Journal of Health Review 
ISSN: 2595-6825 
32527 
 
 
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 6, p. 32522-32535, nov./dec., 2023 
 
Tabela 1: Ano e número de internações de pacientes diagnosticados com IAM. 
 
Fonte: Dados da pesquisa. 
 
Em um estudo de Mendes (2022) intitulado Análise epidemiológica das internações por 
infarto agudo do miocárdio no território brasileiro entre 2012 e 2021, relata que no período 
analisado, foram registradas 1.103.858 internações por IAM em todo o Brasil. Nesse intervalo 
de tempo, o padrão do número total de internações (NTI) em todo o Brasil foi 
predominantemente crescente. Dessa forma, é possível ver expressivos valores em 2020 e 2021. 
É possível que nesses anos tenha havido influência da pandemia provocada pelo Sars-Cov-2, 
uma vez que existe importante acometimento cardíaco relatado na literatura. Quando associada 
a outros fatores de RCVS, os desfechos são mais dramáticos e desfavoráveis. Nesse sentido, 
entende-se que a presença da COVID-19 potencializa comorbidades já instaladas (como idade 
avançada e disfunções orgânicas pré-existentes), além de ser, por si só, relevante fator associado 
a lesões miocárdicas. 
O infarto agudo do miocárdio (IAM) é considerado a principal causa isolada de morte 
no Brasil, responsável por 60.080 óbitos/ano. Não se conhece o númerode infartos que ocorre 
anualmente no país, mas estima-se em 300 a 400 mil, ou seja, a cada 5 a 7 casos ocorre um 
óbito, o que confere a esta doença elevada taxa de mortalidade, apesar dos inúmeros avanços 
terapêuticos obtidos na última década. (SILVA, et lá, 2020) 
Referente ao gênero, no presente estudo foi possível constatar a prevalência de pacientes 
do sexo masculino, totalizando 171 (62%) pacientes do sexo masculino versus 104 (38%) 
pacientes do sexo feminino. 
 
Brazilian Journal of Health Review 
ISSN: 2595-6825 
32528 
 
 
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 6, p. 32522-32535, nov./dec., 2023 
 
Tabela 2: Gênero dos pacientes acometidos por IAM entre 2019-2021. 
 
Fonte: Dados da pesquisa. 
 
Quanto ao sexo, a distribuição parece acompanhar a tendência em concordância com a 
literatura (Ferreira, Nogueira, Carvalho & Teixeira, 2020). Diversos fatores contribuem para 
essa estatística: o fato de homens não terem acompanhamento médico regular, quando 
comparado às mulheres, fazendo-os inconscientes de sua condição física; maior exposição a 
comportamentos de risco como tabagismo e abuso de álcool, ambos fatores que influenciam 
alterações endoteliais predisponentes de doença aterosclerótica. Além disso, existem variações 
na expressão de genes sexuais entre homens e mulheres, favorecendo heterogeneidades nas 
manifestações de características, sob forte influência das peculiaridades hormonais e 
metabólicas entre os sexos. Somados a isso, fatores epigenéticos induzem a ocorrência de 
singularidades no surgimento de DCV. (MENDES, et al, 2022) 
COSTA, et al, 2018 reforça a predominância do sexo masculino em estudo realizado 
durante 3 anos em Belo Horizonte sobre a linha de cuidado dos pacientes com IAM, chegando 
aos seguintes resultados: 63,3% (2009); 63,9% (2010) e 62,0% (2011). 
Analisando a faixa etária dos pacientes acometidos por IAM na II Macrorregião de 
Saúde de Rondônia, observou-se 74 (27%) pacientes entre 66-75 anos, 65 (24%)entre 56-65 
anos, e 61 (22%) com idade acima de 76 anos, 30 (11%) pacientes entre 46-55 anos, 21 (8%) 
pacientes sem especificação de idade, 20 (7%) entre 36-45) anos e 4 (1%) pacientes entre 21-
35 anos. 
 
Brazilian Journal of Health Review 
ISSN: 2595-6825 
32529 
 
 
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 6, p. 32522-32535, nov./dec., 2023 
 
Tabela 3: Faixa etária dos pacientes acometidos por IAM, entre 2019-2021.
 
Fonte: Dados da pesquisa. 
 
Segundo Costa, et al, 2018 em um estudo intitulado: perfil demográfico de pacientes 
com infarto agudo do miocárdio no brasil: revisão integrativa, a média de idade dos pacientes 
acometidos por IAM foi de 60,7 anos. 
De acordo com estudos feitos na Universidade Federal de Tocantins (UFTO), 
embasados em uma amostragem de 474.608 casos de IAM, fornecida pelo DATASUS, 
relacionado ao intervalo idade com maior incidência, o que se destacou foi a de 60-69 anos 
(29,1%), seguida pela faixa de 50-59 anos (25,8%). (PASSOS, ET AL, 2019) 
Dentre os resultados examinados em um estudo de Coelho em 2021, a maior prevalência 
do IAM se deu na faixa entre 50 e 80 anos, com maior frequência dos 60 aos 69 anos. A idade 
mais avançada é esperada devido a essa doença ser crônica degenerativa estar ligada ao acúmulo 
da exposição a diversas doenças pré existes e fatores de risco ao longo da vida como a 
hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidemias, tabagismo, alcoolismo e obesidade. 
Quanto ao tempo de internação em horas/dias, 186 pacientes ficaram entre 24 e 48 horas 
internados na sala vermelha, 57 pacientes ficaram até 4 dias internados na sala vermelha/UTI e 
11 pacientes ficaram entre 5-7 dias na sala vermelha/UTI. 
 
74 (27%)
65 (24%)
61 (22%)
30 (11%)
21 (8%)
20 (7%)
4 (1%)
66-75
56-65
ACIMA DE 76 ANOS
46-55
NÃO ESPECIFICADO
36-45
21-35
NÚMERO DE PACIENTES
FA
IX
A
 E
TÁ
R
IA
N° PACIENTES
Brazilian Journal of Health Review 
ISSN: 2595-6825 
32530 
 
 
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 6, p. 32522-32535, nov./dec., 2023 
 
Tabela 4:Tempo de internação dos pacientes em HORAS/DIAS. 
 
Fonte: Dados da pesquisa. 
 
No estudo de ASSIS (2018), sobre perfil dos pacientes internados por infarto agudo do 
miocárdio em hospital de referência em cardiologia, verificou-se, que 24 (40%) pacientes já 
apresentaram internação prévia por problemas cardiovasculares. Conforme o SIGTAP, o custo 
total mínimo hospitalar para o SUS em período de até 7 dias é de R$ 588,12, o que vem de 
encontro dos dados obtidos nesta pesquisa, onde a média do tempo de internação foi de 4,55 ± 
2,5. Já no estudo de Coelho e Resende (2010), O tempo médio de internação foi de 14,1 ± 9,2 
dias dos 275 pacientes internos, 237 (86%) foram internados na sala vermelha e 38 (14%) na 
UTI. 
 
Tabela 5: Setor de Permanência do Paciente diagnosticado com IAM. 
 
Fonte: Dados da pesquisa. 
 
186 (68%)
57 (21%)
11 (4%)
9 (3%)
6 (2%)
6 (2%)
24 ATÉ 48 HRS OBSERVAÇÃO
ATÉ 4 DIAS
5-7 DIAS
MAIS DE 30 DIAS
ATÉ 14 DIAS
ENTRE 15 A 30 DIAS
NÚMERO DE PACIENTES
TE
M
P
O
 D
E 
IN
TE
R
N
A
Ç
Ã
O
N° PACIENTES
237 (86%)
38 (14%)
SALA VERMELHA UTI
Brazilian Journal of Health Review 
ISSN: 2595-6825 
32531 
 
 
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 6, p. 32522-32535, nov./dec., 2023 
 
A sala vermelha do HEURO tem estrutura semelhante à uma UTI, com equipe 
multiprofissional especializada, é o local para o primeiro atendimento emergencial ao paciente 
grave, onde possui sete leitos para internação/observação. Os pacientes graves ficam na sala 
vermelha até a regulação hospitalar encontrar um leito de UTI, conforme especialidade médica 
do paciente. A UTI do hospital HEURO possui 10 leitos, e tem como prioridade a linha de 
cuidados a pacientes neurológicos. 
Quanto ao tipo de IAM, 103 diagnósticos de IAM sem especificação se era com supra 
ou sem, 91 diagnósticos de IAMCSST e 31 pacientes com IAMSSST. 
 
Tabela 6: Classificação do IAM conforme parede atingida. 
 
Fonte: Dados da pesquisa. 
 
Conforme Coelho e Resende, 2010, em um estudo do Perfil dos pacientes com infarto 
do miocárdio, em um hospital universitário de Uberlândia – MG, o tipo de IAM distribuiu-se 
em 33,3 e 37,8% com e sem supra de ST, respectivamente, sendo que em 28,9% dos pacientes 
não foi determinado devido a bloqueio de ramo ou à ausência de dados no prontuário.O 
acometimento da parede inferior e da anterior, ambas do ventrículo esquerdo, foi constatado 
em 60,0 e 37,8% dos casos, respectivamente. A proporção de IAM sem supra de ST foi mais 
representativa que a encontrada por outros autores. 
Ao analisarmos as taxas de internações dos municípios que compõem a II Macrorregião 
de Saúde de Rondônia, é possível observar a predominância de internações de pacientes 
oriundos de Cacoal, município onde o HEURO está localizado, com 68 pacientes 
diagnosticados com IAM, expressando 25% da amostra da pesquisa.32 (15%) pacientes do 
140 (50%)
91 (33%)
31 (11%)
3 (1%)
2 (1%)
2 (1%)
2 (1%)
1 (0%)
1 (0%)
0 20 40 60 80 100 120
IAM
IAMCSST
IAMSSST
IAMCSST DE PAREDE ANTERO LATERAL
IAM DE VD
IAMCSST DE PAREDE INFERIOR
IAMCSST DE PAREDE ANTERIOR
IAM VE LATERAL
IAM ANTERO SEPTAL
NÚMERO DE PACIENTES
C
LA
SS
IF
IC
A
Ç
Ã
O
 D
O
 IA
M
N° PACIENTES
Brazilian Journal of Health Review 
ISSN: 2595-6825 
32532 
 
 
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 6, p. 32522-32535, nov./dec., 2023 
 
município de Rolim de Moura, 23 (8%)pacientes sem identificação de município, 14 (5%) 
pacientes de Ouro Preto d’Oeste, 11(4%) pacientes de Pimenta Bueno, 11 (4%) pacientes de 
Jaru e 11 (4%)de Espigão d,Oeste. 
 
Tabela 7: Município de Origem do paciente diagnosticado com IAM. 
 
Fonte: Dados da pesquisa. 
 
Em um estudo de revisão integrativa sobre Perfil demográfico de pacientes com infarto 
agudo do miocárdio no Brasil, apresenta que traçar o perfildemográfico de pacientes com IAM 
no Brasil em relação à sua região geográfica se mostra uma iniciativa válida para aprofundar e 
embasar conhecimentos sobre contextos do adoecimento cardiovascular, tendo em vista o 
crescente número de casos e internações hospitalares, bem como a importância da continuidade 
e atualização de estudos específicos. (COSTA, et al., 2018) 
Com o desenvolvimento das tecnologias e práticas avançadas de enfermagem nos dias 
contemporâneos, é fundamental conhecer o perfil epidemiológico desses pacientes, tal como 
idade, sexo, buscando melhorar a qualidade do atendimento prestado à eles. (FREITAS E 
PADILHA, 2021) 
Considerando que a maioria dos fatores de risco cardiovasculares são modificáveis 
sugere-se que os profissionais de saúde orientem e direcionem as ações de controle para além 
da Medicalização, contemplando as particularidades dos indivíduos nas ações de educação em 
68 (25%)
47 (15%)
32 (12%)
23 (8%)
14 (5%)
11 (4%)
11 (4%)
11 (4%)
9 (3%)
9 (3%)
8 (3%)
8 (%)
7 (3%)
7 (3%)
5 (2%)
5 (2%)
0 20 40 60 80
CACOAL
OUTROS 18 MUNICIPIOS PEQUENOS
ROLIM DE MOURA
NÃO ESPECIFICADO
OURO PRETO DO OESTE
PIMENTA BUENO
JARU
ESPIGÃO DO OESTE
NOVA BRASILANDIA DO OESTE
ALTA FLORESTA DO OESTE
PRESIDENTE MEDICI
JI-PARANÁ
ALTO ALEGRE DO PARECIS
VILHENA
MINISTRO ANDREAZA
SÃO FRANCISCO DO GUAPORE
N° DE PACIENTES
M
U
N
IC
ÍP
IO
 D
E 
O
R
IG
EM
N° PACIENTES
Brazilian Journal of Health Review 
ISSN: 2595-6825 
32533 
 
 
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 6, p. 32522-32535, nov./dec., 2023 
 
saúde. Na perspectiva de realizar o cuidado integral, deve ser considerado um planejamento 
coordenado entre gestores e equipe interdisciplinar que prestam serviços na atenção básica à 
saúde, priorizando intervenções com o intuito de diminuir o risco para a ocorrência de novos 
eventos coronarianos, bem como investimento na capacitação dos profissionais a fim de 
instrumentalizá-los para atuar junto à população. (SILVA, et lá, 2020) 
 
4 CONCLUSÃO 
Tendo em vista o grande número de casos de internação e óbitos por IAM no Brasil, 
torna-se relevante estudar o perfil epidemiológico destes pacientes, procurando entender, a 
partir da síntese da literatura, os principais fatores desencadeadores dessa patologia, as faixas 
etárias com maior incidência e sexo prevalente. 
Observou-se uma predominância de internações de pacientes do sexo masculino, 171 
(62%)pacientes; a faixa etária mais acometida foi entre 66-75 anos de idades, com 74 (27%) 
internações; o ano com maior número de internações foi o de 2021 com 107 (39%) pacientes, 
já em 2020, ano de início da pandemia, houve 74 (27%) internações; Cacoal lidera como o 
município com maior número de pacientes diagnosticados com IAM durante os anos da 
pesquisa, com 68 (25%) pacientes; 237 (86%) internações ocorreram na sala vermelha, e 186 
(68%) dessas internações foram de 24 a 48 horas de internação (observação) na sala vermelha; 
140 (50%) dos pacientes diagnosticados com IAM não houve classificação do tipo de infarto. 
Através desses resultados é possível planejar ações preventivas por meio da educação 
em saúde, a fim de melhorar a qualidade de vida e reduzir os agravos causados pelo IAM, a 
partir do planejamento de protocolos, recursos materiais e técnicos, focados no perfil 
epidemiológico desta população. 
 
Brazilian Journal of Health Review 
ISSN: 2595-6825 
32534 
 
 
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 6, p. 32522-32535, nov./dec., 2023 
 
REFERÊNCIAS 
 
ASSIS, M. P., ET AL. Perfil dos pacientes internados por infarto agudo do miocárdio em 
hospital de referência em cardiologia, relação de custo e tempo de internação. Revista de 
Saúde Dom Alberto, v. 4, n. 1, p. 160-168, 15 jun. 2019.Disponível a partir de: 
https://revista.domalberto.edu.br/revistadesaudedomalberto/article/view/144/143 
 
BASSETTI, K. S. et al. Abordagem de pacientes com infarto agudo do miocárdio em 
serviço de emergência. Revista Interdisciplinar do Pensamento Científico. ISSN: 2446-6778 
Nº 2, volume 4, artigo nº 17, Julho/Dezembro 2018.Disponível a partir 
de:http://reinpec.cc/index.php/reinpec/article/view/213/174 
 
COELHO, A. B. et AL. Os impactos do iam para o sistema único de saúde e para o Brasil. 
Brazilian Journal of Health Review,Curitiba, v.4, n.4, p.15091-15102 jul./aug.2021. Disponível 
a partir de: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/32870/pdf 
 
COELHO, L. M.; RESENDE, E. S. Perfil dos pacientes com infarto do miocárdio, em um 
hospital universitário. Revista Médica de Minas Gerais, vol, 20.3, Uberlândia – MG, 2010. 
Disponível a partir de:https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-564337 
 
COSTA, F. A. S., et al. Perfil demográfico de pacientes com infarto agudo do miocárdio no 
Brasil: revisão integrativa. SANARE, Sobral - v.17 n.02, p.66-73, Jul./Dez. – 
2018.Disponível a partir de: https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/1263/671 
 
FREITAS, R. B.; PADILHA, J. C. Perfil epidemiológico do paciente com infarto agudo do 
miocárdio no brasil. Revista de Saúde Faculdade Dom Alberto. v. 8, n. 1, p. 100 – 127, Jan / 
Jun – 2021.Disponível a partir de:file:///C:/Users/User/Downloads/668-
Texto%20do%20artigo-1487-1-10-20220106.pdf 
 
LIMA, M. L. N. M., et al. Caracterização de pessoas jovens com infarto agudo do 
miocárdio. Rev. baiana enferm. (2019).Disponível a partir 
de:https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/33591/20113 
 
MEDEIROS, T. L. F., et al. Mortalidade por infarto agudo do miocárdio. Rev. Enferm. 
UFPE on line., Recife, 12(2):565-72, fev., 2018.Disponível a partir 
de:https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/230729/27890 
 
MENDES, L. F. S., et al. Análise epidemiológica das internações por infarto agudo do 
miocárdio no território brasileiro entre 2012 e 2021. Research, Society and Development, 
v.11, n.5, e55611528533, 2022.Disponível a partir de:file:///C:/Users/User/Downloads/28533-
Article-329829-1-10-20220415.pdf 
 
NICOLAU, J. C., et al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina 
Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST – 2021. Arq. 
Bras. Cardiol. 2021; 117(1):p. 181-264.Disponível a partir 
de:https://doi.org/10.36660/abc.20210180 
 
OLIVEIRA, G. M. M., et al. Estatística Cardiovascular – Brasil 2021. Arq. Bras Cardiol. 
2022; 118(1):115-373.Disponível a partir de:https://abccardiol.org/wp-
https://revista.domalberto.edu.br/revistadesaudedomalberto/article/view/144/143
http://reinpec.cc/index.php/reinpec/article/view/213/174
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/32870/pdf
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-564337
https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/1263/671
file:///C:/Users/User/Downloads/668-Texto%20do%20artigo-1487-1-10-20220106.pdf
file:///C:/Users/User/Downloads/668-Texto%20do%20artigo-1487-1-10-20220106.pdf
https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/33591/20113
https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/230729/27890
file:///C:/Users/User/Downloads/28533-Article-329829-1-10-20220415.pdf
file:///C:/Users/User/Downloads/28533-Article-329829-1-10-20220415.pdf
https://doi.org/10.36660/abc.20210180
https://abccardiol.org/wp-content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-118-01-0115/0066-782X-abc-118-01-0115.x55156.pdf
Brazilian Journal of Health Review 
ISSN: 2595-6825 
32535 
 
 
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 6, p. 32522-32535, nov./dec., 2023 
 
content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-118-01-0115/0066-782X-abc-118-01-
0115.x55156.pdf 
 
PERTSEW, P. E.; PEROZIN, M.; CHAVES, P. L. L. Gerenciamento do protocolo de dor 
torácica no setor de emergência. Ver. Soc. Bras. Clin. Med. 2018 abr-jun;16(2):77-
9.Disponível a partir de:https://www.sbcm.org.br/ojs3/index.php/rsbcm/article/view/335/303REVISTA CIÊNCIA. Atuação do enfermeiro frente ao paciente portador de IAM na 
unidade de urgência e emergência. Revista Ciência (In) Cena. On-line ISSN 2317-0816 Vol. 
1 No. 8 Salvador. Bahia. 2019. Disponível a partir 
de:https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/cienciaincenabahia/article/view/871/
776 
 
Secretaria de Estado da Saúde – SESAU. RESOLUÇÃO N. 424/2019/SESAU-CIB. Porto 
Velho, 05 de dezembro de 2019. Disponível a partir 
de:https://ppe.sistemas.ro.gov.br/Diof/Pdf/1602 
 
SILVA, K. S. C. et al. Emergência cardiológica: principais fatores de risco para infarto 
agudo do miocárdio. Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 4, p. 11252-11263 jul./aug. 
2020.Disponível a partir 
de:https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/15845/13003 
https://abccardiol.org/wp-content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-118-01-0115/0066-782X-abc-118-01-0115.x55156.pdf
https://abccardiol.org/wp-content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-118-01-0115/0066-782X-abc-118-01-0115.x55156.pdf
https://www.sbcm.org.br/ojs3/index.php/rsbcm/article/view/335/303
https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/cienciaincenabahia/article/view/871/776
https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/cienciaincenabahia/article/view/871/776
https://ppe.sistemas.ro.gov.br/Diof/Pdf/1602
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/15845/13003

Mais conteúdos dessa disciplina